Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 13. mai/10. mar/10. abr/10

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 13. mai/10. mar/10. abr/10"

Transcrição

1 JUNHO DE 2010 Lenta negociação de fertiizantes para a safra 2010/11 As negociações de fertiizantes para o cutivo da safra de verão 2010/11 parecem ainda não ter encontrado o momento de decoagem em diversas regiões do País. Em maio, período em que se esperavam efetivações e maior movimentação por parte de produtores, agentes de agumas regiões tiveram dificudade até mesmo de sinaizar parâmetros de preços. Essa entidão é resutado da queda de preços dos produtos agrícoas, especiamente da soja e do miho, que diminui a reação de troca, e também da expectativa de produtores de que os preços dos insumos possam reduzir em meado do ano, como aconteceu em Aém disso, agumas empresas vendedoras de fertiizantes chegaram a ficar de fora do mercado, sem nem ao menos sinaizar parâmetros de preços. Entre os motivadores desse comportamento, citase a osciação da taxa de câmbio diante da crise da Europa, o que tem evado empresas a reverem os vaores dos fertiizantes para os próximos meses. O poder de compra de produtores matogrossenses, entretanto, apresentou eve mehora no mês de maio. Em Sorriso, dados do Cepea apontaram que o agricutor precisou do equivaente a 27,7 sacas de soja para comprar 1 toneada do adubo , contra 31 sacas em abri. Aém dos eves recuos dos preços dos fertiizantes, a reação foi favorecida também peo aumento das cotações da soja. Mas a expectativa de redução mais intensa dos preços dos insumos ainda prevaece entre os produtores, que aguardam para intensificar as negociações. Isto porque, em 2009, quem deixou a compra para meados do ano fez mehor negócio que aquee que o fez no primeiro quadrimestre. Para entender mehor esse comportamento, seguem dados de 2009 e Em Sorriso a reação de troca de maio/10 (27,7 sc/t) ficou próxima da média observada no primeiro quadrimestre de 2009, que foi de 29,6 sacas de soja para uma toneada do adubo Já no segundo quadrimestre de 2009, a reação foi de 22,7. Logo, os produtores aguardam por uma reação de troca mehor que a atua para finaizar a compra. A baixa demanda peo fertiizante tem proporcionado queda nos preços desses produtos no Brasi. Em Mato Grosso, a cotação da toneada do MAP (115200) recuou 6,1% no mês de maio em reação a abri. Em Sorriso (MT), o vaor médio de maio foi R$ 1.113,67/t, vaor 7,7% menor que o de abri. Em Rondonópois, o fosfatado registrou queda de 7,9%, com a toneada na média de R$ 1.121,73/t em maio. Nas regiões de Primavera do Leste e Campo Novo do Parecis, os preços dos fosfatados recuaram em média 4,6% e 4,4%, respectivamente, entre os meses de abri e maio. A uréia também registrou queda significativa nos preços médios negociados em Mato Grosso. Em Sorriso, o vaor médio do nitrogenado foi de R$ 715,00/t, recuando 20,8% em reação a abri; em Rondonópois, a média foi de R$ 811,70/t, queda de 11,7%. O coreto de potássio também desvaorizou nas principais regiões produtoras de Mato Grosso. Em Sorriso, o preço médio da toneada caiu R$ 929,00/t, queda de 8% em reação a abri. Em Rondonópois, a cotação média em maio foi de R$ 978,90/t, com decréscimo de 2,3%. Mesmo com as vendas entas ao produtor, o ritmo de importação no primeiro quadrimestre de 2010 foi acima da média do mesmo quadrimestre dos útimos 5 anos (2005 a 2009). A quantidade de DAP importado foi de 185,6 mi toneadas, sendo três vezes maior que a quantidade do mesmo período do ano passado e 20,7% superior à média dos útimos 5 anos. R$/sc e R$/@ 55,00 50,00 45,00 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 ju/09 ago/09 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS * cpcepea@esaq.usp.br set/09 out/09 nov/09 dez/09 Eaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 13 Figura 1 Preços médios de comerciaização de agodão, soja e miho em Mato Grosso Coordenação: Prof. Dr. Gerado S. C. Barros, Prof. Dr. Luciio R. A. Aves e Msc. Mauro Osaki jan/10 fev/10 Pr médio Soja Pr médio Miho Pr médio Agodão mar/10 abr/10 mai/10 A importação de MAP somou 216,2 mi toneadas, sendo onze vezes superior à quantidade de 2009 e 3,7% superior à média quadrimestra dos útimos 5 anos. Quanto à uréia, foram importadas 643 mi toneadas no primeiro quadrimestre de 2010, voume 155,7% maior que o registrado na parcia de 2009 e 35% acima da média do quadrimestre dos útimos 5 anos. As importações do KC atingiram 1,48 mihão de toneadas no quadrimestre de 2010, 8,3 vezes superior à quantidade importada no mesmo período do ano passado e 28,7% maior que a média dos útimos 5 anos. Com custos estáveis, rentabiidade mehora Os custos de produção de agodão, soja e miho ficaram praticamente estáveis no mês de maio nas regiões anaisadas peo Cepea em Mato Grosso. Enquanto os preços de compra de fertiizantes diminuíram, os de defensivos, sementes e óeo diese aumentaram. Com isso, a rentabiidade só não mehorou para o produtor de agodão, já que a puma desvaorizou. Isso ocorreu devido ao interesse do produtor em iquidar estoques da safra 2008/09 e também pea proximidade do pico de coheita. Mesmo assim, a cutura manteve retorno positivo sobre o custo tota. No caso da soja, os preços de venda do produtor se mantiveram em ata nos dois útimos meses, mas não o suficiente para retornar aos níveis de rentabiidade observados de maio a dezembro de Para o miho, os preços também tiveram novas atas, mas os vaores ainda são muito insuficientes para cobrir peo menos o desemboso operaciona. Considerando a compra de todos os insumos no mês de maio, o custo médio de produção do agodão, para as regiões de Sorriso, Rondonópois, Campo Novo do Parecis e Primavera do Leste, mantevese praticamente estáve (+0,8%) de abri para maio. Entretanto, comparando com o custo de maio de 2009, o dispêndio atua está 5% menor; ao confrontar com janeiro de 2009 (início do acompanhamento do custo neste projeto), o custo de agora é 10% menor importante ressatar que a base de manejo referese à safra 2008/09. Como esperado, a redução dos custos do agodão ao ongo dos útimos 17 meses foi motivada peos preços menores dos fertiizantes e especiamente dos defensivos, que representam a maior despesa com a cutura do agodão. Desde o início desse acompanhamento, em janeiro de 2009, os defensivos utiizados na cotonicutura ficaram 16% mais baratos e os adubos, 21,5%. Ao anaisar apenas a variação média do mês, o desemboso na compra de nutrientes ainda permaneceu em queda (2,8%), mas, no caso dos agroquímicos, o desemboso foi 5% maior. No acumuado desde jan/2009, os preços de venda da puma em MT apresentaram ata de 38,6% (Figura 1) e os custos reduziram 10%. Entretanto, isto não significa que todos os produtores estão com rentabiidade positiva, mas, sim, que, no período estudado, o cenário mehorou para os cotonicutores, especiamente para aquees que venderam nos níveis observados até início de maio/10. De abri para maio, os custos permaneceram estáveis, mas os preços da fibra caíram 1,5% na média das regiões matogrossenses, podendo recuar ainda mais pea proximidade do pico de safra. Isso significa que o período favoráve para a venda puma pode estar chegando ao fim. Vae destacar que a rentabiidade sobre o custo tota está 18%, menor apenas que a registrada em abri/10. Grãos A exempo do agodão, o custo para produzir soja convenciona mantevese praticamente estáve de abri para maio (+0,9%), enquanto os preços de venda desse grão subiram 4,9% na média do estado de MT (Figura 1). O retorno sobre o custo operaciona (desemboso) foi de 37,4%, mas sobre o custo tota ainda permanece negativo em 15%. O custo de produção da soja convenciona decresceu mais de 21% desde jan/09, mas o preço de comerciaização teve queda de aproximadamente 27%. Para a soja transgênica, o custo teve retração de 0,2% em maio, o que resutou em retorno de 37% sobre o desemboso, mas ainda negativo em 16% sobre o custo tota. Para o miho, o custo de produção reduziu em média 20% desde jan/09. De abri para maio, a diminuição foi de 1%, devido principamente à retração no desemboso com fertiizantes. Apesar da redução do custo e do aumento de 3,7% no preço de venda na média de MT de abri para maio (Figura 1), a produção de miho ainda não resuta em rentabiidade positiva nem sobre o custo operaciona, uma vez que o grão desvaorizou 38,4% desde jan/10. Apenas em Rondonópois (Figura 13) a receita foi suficiente para cobrir o desemboso operaciona, pois nesta região foi registrado o menor custo e o maior preço de venda. Sobre o custo tota, a produção de miho ainda tem retorno negativo em todas as regiões anaisadas. Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, Wiiam J. Kimura, Viviam Uemura, Raphae Teeze. Jornaista responsáve: Ana Paua Siva MTb * cpcepea@esaq.usp.br * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

2 * cpcepea@esaq.usp.br Eaborado em parceria com a AMPA e IMAmt R$ R$ R$ R$ Figura 2 Custo Operaciona (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de agodão em Sorriso/MT Figura 3 Custo Operaciona (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soja convenciona em Sorriso/MT Figura 4 Custo Operaciona (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soja OGM em Sorriso/MT R$ Figura 5 Custo Operaciona (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de miho safrinha em Sorriso/MT Coordenação: Prof. Dr. Gerado S. C. Barros, Prof. Dr. Luciio R. A. Aves e Msc. Mauro Osaki Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, Wiiam J. Kimura, Viviam Uemura, Raphae Teeze. Jornaista responsáve: Ana Paua Siva MTb * cpcepea@esaq.usp.br * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

3 * cpcepea@esaq.usp.br Eaborado em parceria com a AMPA e IMAmt Herbicidas Inseticidas Fungicidas DMR (Desf./Maturadores/Reguador) Outros químicos Figura 6 Custo com defensivos agrícoas para a produção de agodão em Sorriso/MT Herbicidas Inseticidas Fungicidas Adjuvante + Inocuante Figura 7 Custo com defensivos agrícoas para a produção de soja convenciona em Sorriso/MT Herbicidas Inseticidas Fungicidas Adjuvante + Inocuante Figura 8 Custo com defensivos agrícoas para a produção de soja OGM em Sorriso/MT R$ 210 R$ 180 R$ 120 R$ 90 R$ 60 R$ 30 Herbicidas Inseticidas Fungicidas Adjuvante + Inocuante Figura 9 Custo com defensivos agrícoas para a produção de miho safrinha em Sorriso/MT Coordenação: Prof. Dr. Gerado S. C. Barros, Prof. Dr. Luciio R. A. Aves e Msc. Mauro Osaki Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, Wiiam J. Kimura, Viviam Uemura, Raphae Teeze. Jornaista responsáve: Ana Paua Siva MTb * cpcepea@esaq.usp.br * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

4 * cpcepea@esaq.usp.br Eaborado em parceria com a AMPA e IMAmt R$ R$ R$ R$ R$ Figura 10 Custo Operaciona (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de agodão em Rondonópois/MT Figura 11 Custo Operaciona (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para soja convenciona em Rondonópois/MT Figura 12 Custo Operaciona (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soja OGM em Rondonópois/MT R$ Figura 13 Custo Operaciona (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de miho safrinha em Rondonópois/MT Coordenação: Prof. Dr. Gerado S. C. Barros, Prof. Dr. Luciio R. A. Aves e Msc. Mauro Osaki Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, Wiiam J. Kimura, Viviam Uemura, Raphae Teeze. Jornaista responsáve: Ana Paua Siva MTb * cpcepea@esaq.usp.br * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

5 * cpcepea@esaq.usp.br Eaborado em parceria com a AMPA e IMAmt Herbicidas Inseticidas Fungicidas DMR (Desf./Maturadores/Reguador) Outros químicos Figura 14 Custo com defensivos agrícoas para a produção de agodão em Rondonópois/MT Herbicidas Inseticidas Fungicidas Outros químicos Figura 15 Custo com defensivos agrícoas para a produção de soja convenciona em Rondonópois/MT Herbicidas Inseticidas Fungicidas Outros químicos Figura 16 Custo com defensivos agrícoas para a produção de soja OGM em Rondonópois/MT R$ 210 R$ 180 R$ 120 R$ 90 R$ 60 R$ 30 Herbicidas Inseticidas Fungicidas Outros químicos Figura 17 Custo com defensivos agrícoas para a produção de miho safrinha em Rondonópois/MT Coordenação: Prof. Dr. Gerado S. C. Barros, Prof. Dr. Luciio R. A. Aves e Msc. Mauro Osaki Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, Wiiam J. Kimura, Viviam Uemura, Raphae Teeze. Jornaista responsáve: Ana Paua Siva MTb * cpcepea@esaq.usp.br * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

6 * cpcepea@esaq.usp.br Eaborado em parceria com a AMPA e IMAmt R$ R$ R$ R$ Figura 18 Custo Operaciona (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para produção de agodão em Campo Novo do Parecis/MT Figura 19 Custo Operaciona (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soja conv. em Campo N.do Parecis/MT Figura 20 Custo Operaciona (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para produção da soja OGM em Campo Novo do Parecis/MT R$ Figura 21 Custo Operaciona (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de miho em Campo Novo do Parecis/MT Coordenação: Prof. Dr. Gerado S. C. Barros, Prof. Dr. Luciio R. A. Aves e Msc. Mauro Osaki Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, Wiiam J. Kimura, Viviam Uemura, Raphae Teeze. Jornaista responsáve: Ana Paua Siva MTb * cpcepea@esaq.usp.br * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

7 * cpcepea@esaq.usp.br Eaborado em parceria com a AMPA e IMAmt JUNHO DE 2010 ANO 02 EDIÇÃO 13 Herbicidas Inseticidas Fungicidas DMR (Desf./Maturadores/Reguador) Outros químicos Figura 22 Custo com defensivos agrícoas para a produção de agodão em Campo Novo do Parecis/MT Herbicidas Inseticidas Fungicidas Outros químicos e inocuante Figura 23 Custo com defensivos agrícoas para a produção de soja convenciona em Campo Novo do Parecis/MT Herbicidas Inseticidas Fungicidas Outros químicos e inocuantes Figura 24 Custo com defensivos agrícoas para a produção de soja OGM em Campo Novo do Parecis/MT R$ 210 R$ 180 R$ 120 R$ 90 R$ 60 R$ 30 Herbicidas Inseticidas Fungicidas Outros químicos Figura 25 Custo com defensivos agrícoas para a produção de miho safrinha em Campo Novo do Parecis/MT Coordenação: Prof. Dr. Gerado S. C. Barros, Prof. Dr. Luciio R. A. Aves e Msc. Mauro Osaki Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, Wiiam J. Kimura, Viviam Uemura, Raphae Teeze. Jornaista responsáve: Ana Paua Siva MTb * cpcepea@esaq.usp.br * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

8 * cpcepea@esaq.usp.br Eaborado em parceria com a AMPA e IMAmt R$ R$ R$ R$ Figura 26 Custo Operaciona (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de agodão em Primavera do Leste/MT Figura 27 Custo Operaciona (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soja conv. em Primavera do Leste/MT Figura 28 Custo Operaciona (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção da soja OGM em Primavera do Leste/MT R$ Figura 29 Custo Operaciona (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para miho safrinha em Primavera do Leste/MT Coordenação: Prof. Dr. Gerado S. C. Barros, Prof. Dr. Luciio R. A. Aves e Msc. Mauro Osaki Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, Wiiam J. Kimura, Viviam Uemura, Raphae Teeze. Jornaista responsáve: Ana Paua Siva MTb * cpcepea@esaq.usp.br * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

9 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS * cpcepea@esaq.usp.br Eaborado em parceria com a AMPA e IMAmt R$ R$ R$ 800 Herbicidas Inseticidas Fungicidas DMR (Desf./Maturadores/Reguador) Outros químicos Figura 30 Custo com defensivos agrícoas para a produção de agodão em Primavera do Leste/MT Herbicidas Inseticidas Fungicidas Outros químicos + inocuante Figura 31 Custo com defensivos agrícoas para a produção de soja convenciona em Primavera do Leste/MT Herbicidas Inseticidas Fungicidas Outros químicos + inocuante Figura 32 Custo com defensivos agrícoas para a produção de soja OGM em Primavera do Leste/MT R$ 210 R$ 180 R$ 120 R$ 90 R$ 60 R$ 30 Herbicidas Inseticidas Fungicidas Outros químicos Figura 33 Custo com defensivos agrícoas para a produção de miho safrinha em Primavera do Leste/MT Coordenação: Prof. Dr. Gerado S. C. Barros, Prof. Dr. Luciio R. A. Aves e Msc. Mauro Osaki Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, Wiiam J. Kimura, Viviam Uemura, Raphae Teeze. Jornaista responsáve: Ana Paua Siva MTb * cpcepea@esaq.usp.br * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

10 * cpcepea@esaq.usp.br Eaborado em parceria com a AMPA e IMAmt Fertiizantes Herbicidas Inseticidas Fungicidas DMR (Desf./Maturadores/Reguador) Outros químicos Semente Serviço terceirizado Diese Manut. Maq e Equip. Frete M. de Obra Armaz/Benef Tributos de comerciaização Seguro Assit. Técnica Financiamento de capita de giro Custo operaciona Custo Tota Custo Operaciona e Tota das cuturas na região de Sorriso/MT () Agodão Soja Soja OGM Miho abr/10 mai/10 abr/10 mai/10 abr/10 mai/10 abr/10 mai/10 799,45 748,54 249,12 237,45 249,12 237,45 287,67 265,37 347,36 360,54 75,01 82,96 78,16 83,27 42,64 49,24 382,69 410,47 47,25 49,87 47,25 49,87 38,65 43,24 100,32 111,98 47,45 53,44 47,45 53,44 30,77 35,10 148,60 153,59 9,98 10,50 5,90 6,16 9,23 9,66 3,33 3,50 120,44 124,48 78,75 87,75 95,85 94,05 148,50 153,49 12,00 12,00 206,97 207,06 36,66 36,68 36,66 36,68 37,62 37,63 185,76 185,76 65,45 65,45 65,45 65,45 93,98 93,98 110,24 109,87 24,54 25,85 24,54 25,85 40,67 41,88 468,47 468,47 82,98 82,98 82,98 82,98 85,14 85,14 310,65 309,65 51,69 54,45 51,69 54,45 41,69 42,93 139,10 138,71 29,72 31,31 48,89 50,48 15,98 16,46 14,71 14,71 5,14 5,14 4,99 4,99 7,05 7,05 20,78 20,86 13,77 14,05 14,24 14,26 15,37 15,33 138,25 138,78 51,34 52,46 53,04 53,19 58,25 58, , ,98 864,77 886,00 909,54 916,08 959,29 960, , , , , , , , ,14 Fonte: Cepea Fertiizantes DMR (Desf./Maturadores/Reguador) Fonte: Cepea Custo Operaciona e Tota das cuturas na região de Rondonópois /MT () Custo Operaciona e Tota das cuturas na região de Campo Novo do Parecis /MT () Agodão Soja Soja OGM Fertiizantes 840,29 861,97 366,64 Herbicidas 262,40 266,69 62,44 Inseticidas 578,84 608,83 72,63 77,25 72,63 Fungicidas 190,78 210,56 90,69 99,86 90,69 99,86 29,22 35,10 DMR (Desf./Maturadores/Reguador) 121,53 125,61 Outros químicos 17,48 19,66 10,90 Semente 41,33 42,71 110,00 107,25 144,65 115,50 171,79 177,56 Serviço terceirizado 1,34 1,34 Diese 308,65 308,25 54,69 54,62 Manut. Maq e Equip. 230,84 230,84 52,30 52,30 54,30 54,30 66,77 Frete 100,22 97,70 37,01 38,41 37,01 M. de Obra 372,77 372,77 66,05 66,05 71,20 Armaz/Benef 332,29 324,31 54,66 56,72 54,66 Tributos de comerciaização 149,33 146,27 50,60 Seguro 16,06 16,06 4,87 4,87 4,88 Custo operaciona 3.993,47 abr/10 mai/10 abr/10 mai/10 687,84 662,51 259,50 Herbicidas 332,76 339,18 Inseticidas 572,09 606,59 33,91 abr/10 mai/10 abr/10 Soja Soja OGM Miho mai/10 abr/10 mai/10 abr/10 357,94 366,64 357,94 292,00 10,63 10,03 10,63 2,06 10,00 38,41 71,20 66,48 66,77 66,24 61,79 61,79 56,72 44,12 43,96 51,79 50,60 51,79 16,91 Assit. Técnica 22,25 22,87 17,91 18,00 18,77 18,39 15,12 15,21 Financiamento de capita de giro 407,07 417,75 123,77 124,55 129,49 127,15 109,21 109,73 257,48 35,42 64, , , , , ,41 abr/10 mai/10 abr/10 mai/10 261,92 259,98 78,99 80,42 68,27 72,47 Fungicidas 155,61 165,27 110,87 118,45 123,94 Outros químicos 3,89 Semente 86,36 89,26 3,35 6,04 6,24 6,04 93,00 122,50 33,91 35,42 Serviço terceirizado 60,00 60,00 20,00 20,00 20,00 20,00 Diese 6,24 77,25 59,09 234,83 228,98 28,13 31,67 46,90 132,98 Miho mai/10 48,05 284,58 60,33 64,54 23,95 22,29 60,10 2,66 10,00 58,95 58,87 49,56 49,49 112,11 137,84 16,85 5, , ,67 128,90 15,00 15,00 59,12 58,70 59,12 24,27 24,45 Manut. Maq e Equip. 248,61 248,61 73,42 73,42 73,42 73,42 44,29 44,29 Frete 138,35 136,02 38,42 39,94 38,42 39,94 71,19 74,79 M. de Obra 537,29 537,29 102,72 102,72 102,72 102,72 42,47 42,47 Armaz/Benef 375,14 369,07 94,88 98,06 94,88 98,06 45,17 47,45 Tributos de comerciaização 167,75 165,42 55,56 56,97 55,56 56,97 20,78 21,83 Seguro Assit. Técnica Financiamento de capita de giro Agodão 65,25 67,44 307,02 309,25 18,41 18,41 6,57 6,57 6,42 6,42 3,06 3,06 22,39 22,61 248,82 251,00 Custo Operaciona 4.027, , , , , ,83 Custo Tota Custo Tota 95,92 58,70 16,40 102,57 16,53 103, , , , , ,81 17,03 17,09 106,32 106,87 11,17 10,98 75,26 74,51 800,38 4,88 5,38 796, , , , , , , , , , , ,16 Fonte: Cepea Coordenação: Prof. Dr. Gerado S. C. Barros, Prof. Dr. Luciio R. A. Aves e Msc. Mauro Osaki Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, Wiiam J. Kimura, Viviam Uemura, Raphae Teeze. Jornaista responsáve: Ana Paua Siva MTb * cpcepea@esaq.usp.br * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

11 * cpcepea@esaq.usp.br Eaborado em parceria com a AMPA e IMAmt JUNHO DE 2010 ANO 02 EDIÇÃO 13 Custo Operaciona e Tota das cuturas na região de Primavera do Leste /MT () Agodão Soja Soja OGM Miho abr/10 mai/10 abr/10 mai/10 abr/10 mai/10 abr/10 mai/10 Fertiizantes 697,40 666,39 264,61 250,60 264,61 250,60 173,43 162,35 Herbicidas 250,92 268,03 86,70 93,57 53,69 61,20 33,87 39,72 Inseticidas 544,74 567,24 35,71 38,26 35,71 38,26 62,06 70,68 Fungicidas 111,33 113,71 127,94 133,77 127,94 133,77 5,07 5,25 DMR (Desf./Maturadores/Reguador) 52,79 54,57 Outros químicos 3,78 3,91 5,17 5,86 4,61 4,77 2,21 2,29 Semente 63,25 65,38 120,00 108,00 120,00 108,00 176,13 131,34 Serviço terceirizado 104,00 104,00 39,00 39,00 39,00 39,00 Diese 274,64 276,63 66,70 67,18 66,70 67,18 57,07 57,49 Manut. Maq e Equip. 278,81 278,81 78,64 78,64 78,64 78,64 64,64 64,64 Frete 124,09 122,00 21,82 23,28 21,82 23,28 36,30 38,13 M. de Obra 313,52 313,52 76,14 76,14 76,14 76,14 65,15 65,15 Armaz/Benef 336,51 331,07 52,26 54,90 Tributos de comerciaização 151,84 149,76 52,00 54,20 32,83 35,03 17,17 18,04 Seguro 20,80 20,80 7,00 7,00 6,83 6,83 5,39 5,39 Assit. Técnica 20,23 20,36 17,26 17,07 17,11 16,92 12,79 11,98 Financiamento de capita de giro 231,85 233,08 109,05 108,06 108,14 107,16 83,30 78,51 Custo Operaciona 3.580, , , , , ,78 846,87 805,85 Custo Tota 4.476, , , , , , , ,62 Fonte: Cepea Reação de troca de agodão por de puma Produto unid Sorriso Rondonópois Primavera do Leste Campo Novo do Parecis abr/10 mai/10 abr/10 mai/10 abr/10 mai/10 abr/10 mai/10 MAP KC Uréia Sufato de amônio Gifosato genérico 2,4 D Paraquate Metomi Lambdaciaotrina Metamidofós Genérico Endosufam Cipermetrina 250 Parationametia Tiametoxam (TS) Tebuconazo t t t t t 23,93 20,02 17,91 11,90 16,56 0,14 0,18 0,32 0,32 2,73 0,29 0,16 0,32 6,42 22,16 18,48 14,24 11,94 15,32 0,15 0,20 0,37 0,37 3,13 0,31 7,36 0,47 24,31 20,00 18,34 12,37 16,54 0,15 0,16 0,38 2,74 0,27 0,19 0,32 8,33 0,50 22,77 19,87 16,48 11,44 15,90 0,16 0,15 0,34 0,28 2,95 0,28 0,19 0,35 0,32 8,82 0,52 24,22 19,75 17,88 12,61 16,75 0,13 0,18 0,27 0,24 0,18 0,35 0,43 23,50 18,55 16,99 11,87 16,13 0,16 0,19 0,37 0,27 0,17 0,50 23,87 20,11 17,09 11,40 15,68 0,13 0,15 0,31 0,29 0,24 0,19 0,27 23,42 20,35 16,66 12,20 16,67 0,13 0,18 0,30 0,31 0,26 0,20 0,29 Fonte: Cepea sem cotação METODOLOGIA : Para o cácuo do custo de produção neste informativo, foram utiizados os coeficientes técnicos da safra 2008/09. Esses coeficientes técnicos foram coetados a campo pea equipe CepeaEsaq/USP, com a técnica de coeta de dados chamada de paine. Neste sistema, o evantamento das informações do custo é reaizado através de reuniões entre pesquisadores, técnicos e produtores na região de referência. No paine, os agentes discutem em conjunto e procuram desenhar um sistema típico de produção de determinada ocaidade. Todos os passos do custo são detahados: desde equipamentos, coeficientes técnicos, quantidade e preços pagos. O critério de custo de produção utiizado no estudo foi o do Custo Tota. Por este critério estão computados como itens de custo os custos variáveis (insumos, mãodeobra, combustíveis e manutenção de equipamentos), o custo do financiamento do capita de giro, mais a depreciação de máquinas e equipamentos e o custo de estocagem. Também é acrescentada a remuneração de fatores fixos diversos. Os custos anaisados são segregados em dois grupos. O primeiro tratase do Custo Operaciona (CO), que incui os gastos principamente com insumos variáveis. Posteriormente, adicionamse os vaores de depreciação de máquinas e equipamentos, a remuneração do capita investido e custo da terra, obtendose o Custo Tota (CT) da atividade. Para computar a depreciação e o custo de oportunidade do capita fixo, foi avaiado o Custo Anua de Reposição do Patrimônio (CARP). Observe que nos gráficos onde constam os custos operacionais e totais, também há a representação da Receita Bruta (RB) por hectare, sinaizando o níve de rentabiidade, positiva ou negativa. Coordenação: Prof. Dr. Gerado S. C. Barros, Prof. Dr. Luciio R. A. Aves e Msc. Mauro Osaki Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, Wiiam J. Kimura, Viviam Uemura, Raphae Teeze. Jornaista responsáve: Ana Paua Siva MTb * cpcepea@esaq.usp.br * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 10. fev/10. região sul de MT, o preço do potássio também aumentou. Em Rondonópolis, 10,00

Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 10. fev/10. região sul de MT, o preço do potássio também aumentou. Em Rondonópolis, 10,00 MARÇO DE 2010 Agodão se mantém como a cutura mais rentáve Em fev/10, a rentabiidade do agodão, da soja e do miho diminuiu no estado de Mato Grosso. A retração do agodão foi a menos intensa, o que permitiu

Leia mais

ALGODÃO 2ª SAFRA NA SAFRA 14/15 DEZEMBRO - ANO 6 - EDIÇÃO 67

ALGODÃO 2ª SAFRA NA SAFRA 14/15 DEZEMBRO - ANO 6 - EDIÇÃO 67 ALGODÃO 2ª SAFRA NA SAFRA 14/15 DEZEMBRO - ANO 6 - EDIÇÃO 67 A decisão sobre o plantio do algodão segunda safra a esta altura já foi tomada. Seu Custo Operacional (CO) é estimado pelo Cepea em R$ 5.614,63/ha

Leia mais

Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 08

Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 08 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escoa Superior de Agricutura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP www.cepea.esaq.usp.br * cpcepea@esaq.usp.br JANEIRO DE 2010 Rentabiidade favoráve ao agodão Considerando a venda

Leia mais

MARGENS ESTREITAS PARA O PRODUTOR DE ALGODÃO

MARGENS ESTREITAS PARA O PRODUTOR DE ALGODÃO MARGENS ESTREITAS PARA O PRODUTOR DE ALGODÃO Custos Algodão A produção de algodão no Brasil está crescendo de forma expressiva, devido à boa competitividade dessa cultura frente a outras concorrentes em

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM LONDRINA-PR

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM LONDRINA-PR CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM LONDRINA-PR Foi realizado no dia 12 de julho de 2012 em Londrina (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação

Leia mais

Custo de Produção da Cultura da Soja Safra 2011/2012

Custo de Produção da Cultura da Soja Safra 2011/2012 11 Custo de Produção da Cultura da Soja Safra 2011/2012 Dirceu Luiz Broch Roney Simões Pedroso 1 2 11.1. Introdução Os sistemas de produção da atividade agropecuária cada vez mais requerem um grau de conhecimento

Leia mais

Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 14. jun/10. mai/10. abr/10

Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 14. jun/10. mai/10. abr/10 R$/sc e R$/@ JULHO DE 2010 Compra de 40% dos fertilizantes de MT fica para segundo semestre A negociação de fertilizante no Brasil para a safra 2010/11 começou a ganhar força, mas ainda está longe do ritmo

Leia mais

set/10 ago/10 out/10 nov/10

set/10 ago/10 out/10 nov/10 DEZEMBRO DE 2010 ANO 02 Safrinha é planejada em meio a reajustes da produção e dos insumos No mercado de fertilizantes, observamse sucessivos reajustes nos preços internos das principais matériasprimas

Leia mais

Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 16. jun/10. mai/10. ago/10. jul/10

Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 16. jun/10. mai/10. ago/10. jul/10 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP SETEMBRO DE 2010 Preços do fosfato e do nitrogenado aumentam no mercado internacional e nacional Em agosto,

Leia mais

Estimativa do Custo de Produção do Milho Safrinha 2009, para Mato Grosso do Sul e Mato Grosso

Estimativa do Custo de Produção do Milho Safrinha 2009, para Mato Grosso do Sul e Mato Grosso 153 ISSN 1679-0472 Abri, 2009 Dourados, MS Foto: Niton Pires de Araújo Estimativa do Custo de Produção do Miho Safrinha 2009, para Mato Grosso do Su e Mato Grosso Aceu Richetti Gessi Ceccon 1 2 Ao panejar

Leia mais

out/10 jul/10 set/10 ago/10

out/10 jul/10 set/10 ago/10 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP NOVEMBRO DE 2010 ANO 02 Preços recordes: alguém tem produto para vender? Os preços do algodão, da soja e do

Leia mais

INFORMATIVO CEPEA - INSUMOS AGRÍCOLAS ANÁLISE ECONÔMICA MENSAL Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" - ESALQ/USP

INFORMATIVO CEPEA - INSUMOS AGRÍCOLAS ANÁLISE ECONÔMICA MENSAL Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ/USP R$/sc e R$/@ 120,00 110,00 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 Vendas antecipadas podem garantir rentabilidade recorde INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura

Leia mais

Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 10. adubo e pelo baixo preço da soja. Em SRS, a relação de troca do grão por 10

Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 10. adubo e pelo baixo preço da soja. Em SRS, a relação de troca do grão por 10 ABRIL DE 2010 Rentabilidade do algodão ainda mais favorável INFORMATIVO CEPEA - INSUMOS AGRÍCOLAS Com preços da fibra em alta e custos sinalizando queda, a cultura do algodoeiro se firma por mais um mês

Leia mais

Uréia e KCl ficam mais caros em abril. Grãos: Custos e receitas menores. Rentabilidade aumenta ou diminui?

Uréia e KCl ficam mais caros em abril. Grãos: Custos e receitas menores. Rentabilidade aumenta ou diminui? INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP ANO 03 Rentabilidade do algodão cai após nove meses de alta Em abril/11, ocorreram inversões nas séries de

Leia mais

METODOLOGIA E RESULTADOS DO LEVANTAMENTO DE CUSTO DE PRODUÇÃO DE ARROZ IRRIGADO

METODOLOGIA E RESULTADOS DO LEVANTAMENTO DE CUSTO DE PRODUÇÃO DE ARROZ IRRIGADO METODOLOGIA E RESULTADOS DO LEVANTAMENTO DE CUSTO DE PRODUÇÃO DE ARROZ IRRIGADO Maria Aparecida Nogueira Serigatto Braghetta Equipe Projeto Arroz Cepea/Esalq-USP Economista e Mestre em Direito Ambiental

Leia mais

INFORMATIVO CEPEA - INSUMOS AGRÍCOLAS ANÁLISE ECONÔMICA MENSAL Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" - ESALQ/USP

INFORMATIVO CEPEA - INSUMOS AGRÍCOLAS ANÁLISE ECONÔMICA MENSAL Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ/USP R$/sc e R$/@ 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 JANEIRO DE 2011 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP MAP e uréia mais

Leia mais

Custo de Produção do Milho Safrinha 2012

Custo de Produção do Milho Safrinha 2012 09 Custo de Produção do Milho Safrinha 2012 1 Carlos DirceuPitol Luiz2 Broch1 Dirceu Luiz Broch Roney Simões Pedroso2 9.1. Introdução Os sistemas de produção da atividade agropecuária cada vez requerem

Leia mais

Alta do dólar eleva preços, atrasa aquisições de insumos e reduz poder de compra

Alta do dólar eleva preços, atrasa aquisições de insumos e reduz poder de compra Ano 8 Edição 15 - Setembro de 2015 Alta do dólar eleva preços, atrasa aquisições de insumos e reduz poder de compra A forte valorização do dólar frente ao Real no decorrer deste ano apenas no período de

Leia mais

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência: JULHO/2011 CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Diferenciais de preços 2. Estimativa do valor das alternativas

Leia mais

Boletim Ativos do Café - Edição 15 / Dezembro 2013 Preços do café intensificam a descapitalização na cafeicultura brasileira em 2013

Boletim Ativos do Café - Edição 15 / Dezembro 2013 Preços do café intensificam a descapitalização na cafeicultura brasileira em 2013 Boletim Ativos do Café - Edição 15 / Dezembro 2013 Preços do café intensificam a descapitalização na cafeicultura brasileira em 2013 Entre janeiro/13 e novembro/13 o Coffea arabica (Arábica) apresentou

Leia mais

Índice de Confiança do Agronegócio

Índice de Confiança do Agronegócio Índice de Confiança do Agronegócio Terceiro Trimestre 2014 Principais Resultados:» Índice de Confiança do Agronegócio» Índice da Indústria (antes e depois da porteira)» Índice do Produtor Agropecuário

Leia mais

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 Nota de Crédito PJ Janeiro 2015 Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 mai/11 mai/11 Carteira de Crédito PJ não sustenta recuperação Após a aceleração verificada em outubro, a carteira de crédito pessoa jurídica

Leia mais

VALORIZAÇÃO DO BEZERRO ATRAI ATENÇÃO PARA A CRIA

VALORIZAÇÃO DO BEZERRO ATRAI ATENÇÃO PARA A CRIA Ano 6 - Edição 25 Agosto 2014 VALORIZAÇÃO DO BEZERRO ATRAI ATENÇÃO PARA A CRIA Por Prof. Dr. Sergio De Zen, Pesquisador; Equipe Pecuária de Corte As cotações praticadas em todos os elos da cadeia pecuária

Leia mais

Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária RETROSPECTIVA DE 2012 E PERSPECTIVAS PARA 2013

Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária RETROSPECTIVA DE 2012 E PERSPECTIVAS PARA 2013 Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária RETROSPECTIVA DE 2012 E PERSPECTIVAS PARA 2013 dezembro, 2012 Índice 1. Algodão 2. Soja 3. Milho 4. Boi Gordo 5. Valor Bruto da Produção ALGODÃO Mil toneladas

Leia mais

Milho Período: 11 a 15/05/2015

Milho Período: 11 a 15/05/2015 Milho Período: 11 a 15/05/2015 Câmbio: Média da semana: U$ 1,00 = R$ 3,0203 Nota: A paridade de exportação refere-se ao valor/sc desestivado sobre rodas, o que é abaixo do valor FOB Paranaguá. *Os preços

Leia mais

NOTA TÉCNICA ALERTA PARA OS PRODUTORES DE SOJA

NOTA TÉCNICA ALERTA PARA OS PRODUTORES DE SOJA NOTA TÉCNICA ALERTA PARA OS PRODUTORES DE SOJA Ainda que o consumo de Soja continue crescendo com força, puxado principalmente pela China, as produções dos EUA e também do Brasil nos últimos dois anos

Leia mais

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14 Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do

Leia mais

Índice de Confiança do Agronegócio

Índice de Confiança do Agronegócio Índice de Confiança do Agronegócio Primeiro Trimestre 2015 Principais Resultados:» Índice de Confiança do Agronegócio» Índice da Indústria (antes e depois da porteira)» Índice do Produtor Agropecuário

Leia mais

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência: MARÇO/2011 CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Diferenciais de preços 2. Estimativa do valor das alternativas

Leia mais

Demanda puxa preços da soja; algodão não reage

Demanda puxa preços da soja; algodão não reage R$/sc e R$/@ b ANO 04 Fertilizantes: Liquidez internacional reduz, mas preço não para de subir A crise na zona do euro voltou a repercutir em vários segmentos do mercado internacional, incluindo o de fertilizantes.

Leia mais

fev/13 set/12 nov/12 dez/12 jan/13 out/12

fev/13 set/12 nov/12 dez/12 jan/13 out/12 R$/sc e R$/@ b MARÇO DE 2013 ANO 05 EDIÇÃO 46 Maior parte dos nitrogenados segue em alta Os preços internacionais dos fertilizantes registraram comportamentos distintos em fevereiro. Nitrogenados tiveram

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ"

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ Na média, pecuarista ganha da inflação em setembro Em setembro, o custo efetivo da pecuária, pesquisado pela CNA/Cepea-USP, teve alta de apenas 0,22%, enquanto que a inflação medida pelo IGP-M alcançou

Leia mais

Relatório Executivo: 34ª Rodada Índice de Confiança do Produtor Rural Abril de 2015. AgroFEA Ribeirão Preto FEA-RP/USP

Relatório Executivo: 34ª Rodada Índice de Confiança do Produtor Rural Abril de 2015. AgroFEA Ribeirão Preto FEA-RP/USP Relatório Executivo: 34ª Rodada Índice de Confiança do Produtor Rural Abril de 2015 AgroFEA Ribeirão Preto FEA-RP/USP Pessimismo começa a dar trégua e indicadores de confiança do produtor rural apresentam

Leia mais

dez/11 jan/12 nov/11 out/11

dez/11 jan/12 nov/11 out/11 b INFORMATIVO CEPEA - INSUMOS AGRÍCOLAS ANO 04 EDIÇÃO 33 Ano começa com boa notícia para produtor rural: adubo está mais barato AcriseeconômicanazonadoEurocontinuounocentrodaconversadeagentesdo mercado

Leia mais

mar/12 abr/12 mai/12 jul/12 jun/12 ago/12

mar/12 abr/12 mai/12 jul/12 jun/12 ago/12 R$/sc e R$/@ b ANO 04 Índia frustra expectativas do mercado O mercado de fertilizante registrou pouca mudança em agosto em relação ao mês anterior. Agentes europeus e norte-americanos até compraram fertilizantes

Leia mais

Figura 1 - Preços médios de comercialização de algodão, soja e milho em Mato Grosso

Figura 1 - Preços médios de comercialização de algodão, soja e milho em Mato Grosso R$/sc e R$/@ b JANEIRO DE 2013 ANO 05 EDIÇÃO 44 Incertezas macroeconômicas pressionam cotações em 2012 Em 2012, incertezas macroeconomias motivaram uma postura mais cautelosa por parte de agentes internacionais,

Leia mais

BOLETIM SEMANAL. Soja - Análise

BOLETIM SEMANAL. Soja - Análise 21/6 23/6 25/6 27/6 29/6 1/7 3/7 5/7 7/7 9/7 11/7 13/7 15/7 17/7 19/7 Contratos Negociados (x 1000) Cents de US$/bu ** Relatório produzido pelo IMEAMT e divulgado pela CERRADO INVEST www.cerradocorretora.com.br

Leia mais

PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA

PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA Os produtores de Luís Eduardo Magalhães se reuniram, em 09/04, para participarem do levantamento de custos de produção de café

Leia mais

MERCADO DE MEIOS ELETRÔNICOS DE PAGAMENTO POPULAÇÃO E COMÉRCIO - ANO V. Indicador de atividade da micro e pequena indústria de São Paulo.

MERCADO DE MEIOS ELETRÔNICOS DE PAGAMENTO POPULAÇÃO E COMÉRCIO - ANO V. Indicador de atividade da micro e pequena indústria de São Paulo. 1 MERCADO DE MEIOS ELETRÔNICOS DE PAGAMENTO POPULAÇÃO E COMÉRCIO - ANO V Indicador de atividade da micro e pequena indústria de São Paulo Maio/ 2014 Metodologia 2 Metodologia 3 Técnica Pesquisa quantitativa,

Leia mais

Dificuldade no acesso ao crédito é disseminada na construção

Dificuldade no acesso ao crédito é disseminada na construção SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 5 Número 6 Junho de 2014 www.cni.org.br ISSN 2317-7322 Destaques ANÁLISE ECONÔMICA Falta de crédito dificulta recuperação

Leia mais

SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015

SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 Indústria espera que as exportações cresçam no primeiro semestre de 2016 A Sondagem industrial, realizada junto a 154 indústrias catarinenses no mês de dezembro, mostrou

Leia mais

O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander.

O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander. ANÁLISE COMPARATIVA RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2013 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica

Leia mais

SONDAGEM INDUSTRIAL Março de 2015

SONDAGEM INDUSTRIAL Março de 2015 SONDAGEM INDUSTRIAL Março de 2015 A exportação se consolida como perspectiva positiva para os próximos meses A Sondagem industrial, realizada junto a 162 indústrias catarinenses no mês de março, mostrou

Leia mais

AGROINDÚSTRIA. O BNDES e a Agroindústria em 1998 BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 INTRODUÇÃO 1.

AGROINDÚSTRIA. O BNDES e a Agroindústria em 1998 BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 INTRODUÇÃO 1. AGROINDÚSTRIA BNDES FINAME BNDESPAR ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 O BNDES e a Agroindústria em 1998 INTRODUÇÃO Este informe apresenta os principais dados sobre os desembolsos do BNDES

Leia mais

BOLETIM SEMANAL R$ 68,70 R$ 67,90 R$ 430,00 R$ 400,00

BOLETIM SEMANAL R$ 68,70 R$ 67,90 R$ 430,00 R$ 400,00 13/2 15/2 17/2 19/2 21/2 23/2 25/2 27/2 1/3 3/3 5/3 7/3 9/3 11/3 13/3 15/3 Contratos Negociados (x 1000) Cents de US$/bu Análise Estatística de Algodão Algodão PREÇOS CAEM: Assim como no cenário de âmbito

Leia mais

dez/12 jan/13 set/12 out/12 nov/12 ago/12

dez/12 jan/13 set/12 out/12 nov/12 ago/12 R$/sc e R$/@ b FEVEREIRO DE 2013 ANO 05 EDIÇÃO 45 Menor demanda derruba preços de fosfatados e nitrogenados Em janeiro, os preços de nitrogenados subiram nos principais portos de negociação, enquanto os

Leia mais

ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15

ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15 ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15 CONJUNTURA MENSAL ANO 1. Nº 4 O 12º Levantamento de Safras da Conab, divulgado em 11 de setembro de 2015, consolidou os dados sobre produção, área e produtividade de algodão

Leia mais

Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária. Novembro 2015 PARANÁ

Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária. Novembro 2015 PARANÁ Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro 2015 PARANÁ A estimativa de área para a safra 2015/16 de soja é recorde no Paraná. Segundo os técnicos de campo serão semeados 5,24 milhões de hectares,

Leia mais

Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana

Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Super-safra norte-americana Em seu boletim de oferta e demanda mundial de setembro o Usda reestimou para cima suas projeções para a safra 2007/08.

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Outubro de 2015

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Outubro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Outubro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Outubro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

ALGODÃO EM MATO GROSSO JULHO/15

ALGODÃO EM MATO GROSSO JULHO/15 ALGODÃO EM MATO GROSSO JULHO/15 CONJUNTURA MENSAL ANO 1. Nº 3 O 11º Levantamento de Grãos da Conab, divulgado em 11 de agosto de 2015, manteve suas estimativas para a safra 2014/15, de algodão em pluma

Leia mais

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicadores CNI SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indústria da construção aprofunda deterioração A indústria da construção continua a se deteriorar. O índice de nível de atividade e o número de empregados

Leia mais

CONJUNTURA ECONÔMICA

CONJUNTURA ECONÔMICA CONJUNTURA ECONÔMICA O mês de março de 2015 foi marcado pelo anúncio dos principais resultados da economia de 2014 e deste início de 2015. Dentre eles destacaramse o PIB, taxa de desemprego nas principais

Leia mais

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência: AGOSTO/2011 CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Diferenciais de preços 2. Estimativa do valor das alternativas

Leia mais

fev/13 mar/13 nov/12 abr/13 dez/12 jan/13

fev/13 mar/13 nov/12 abr/13 dez/12 jan/13 R$/sc e R$/@ b ANO 05 EDIÇÃO 48 Nitrogenados caem até 8% no mercado internacional As cotações de importantes fertilizantes continuam apresentando comportamentos distintos. Em abril, enquanto os preços

Leia mais

Desempenho da Economia de Caxias do Sul Dezembro de 2015

Desempenho da Economia de Caxias do Sul Dezembro de 2015 Dezembro/2015 1- Desempenho da Economia de Caxias do Sul A economia de Caxias do Sul, em dezembro, apresentou indicador com leve recessão no mês (-0,3%). Foi a Indústria que puxou o índice para baixo,

Leia mais

Demanda e retração vendedora acentuam reajustes dos nitrogenados

Demanda e retração vendedora acentuam reajustes dos nitrogenados b INFORMATIVO CEPEA - INSUMOS AGRÍCOLAS ANO 04 Demanda e retração vendedora acentuam reajustes dos nitrogenados R$/sc e R$/@ Os principais produtos intermediários para a formulação de fertilizantes continuaram

Leia mais

Construção intensifica insatisfação com a situação financeira

Construção intensifica insatisfação com a situação financeira SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 5 Número 3 Março de 2014 www.cni.org.br ISSN 2317-7322 Destaques ANÁLISE ECONÔMICA Piora na situação financeira é

Leia mais

1. Atividade Econômica

1. Atividade Econômica Julho/212 O Núcleo de Pesquisa da FECAP apresenta no seu Boletim Econômico uma compilação dos principais indicadores macroeconômicos nacionais que foram publicados ao longo do mês de referência deste boletim.

Leia mais

Nitrogenados recuam no final semestre de Preço da soja não para de subir! Do algodão, de ceder!

Nitrogenados recuam no final semestre de Preço da soja não para de subir! Do algodão, de ceder! R$/sc e R$/@ b Nitrogenados recuam no final semestre de 2012 As incertezas quanto aos rumos da economia mundial fizeram com que poucos negócios de fertilizantes fossem efetivados em junho. Quanto aos preços

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL

RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL ANÁLISE COMPARATIVA RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica

Leia mais

O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999

O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999 14 de maio de 2014 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina¹ O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999 O indicador

Leia mais

Vendas de fertilizantes batem recorde e devem seguir crescendo em 2013. 4,7% frente ao resultado de 2012, no mesmo período.

Vendas de fertilizantes batem recorde e devem seguir crescendo em 2013. 4,7% frente ao resultado de 2012, no mesmo período. As melhores e mais fiéis informações de mercado Scot Consultoria - www.scotconsultoria.com.br maio de 2013 ano 6 edição 80 Vendas de fertilizantes batem recorde e devem seguir crescendo em 2013 O Brasil

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015 CALENDÁRIO AGRÍCOLA - FEIJÃO Safra 1ª - Safra das Águas 2ª - Safra da Seca 3ª - Safra de Inverno Principais Regiões Sul, Sudeste,

Leia mais

jun/13 mar/13 jul/13 mai/13 abr/13 Coordenação: Prof. Dr. Geraldo S. C. Barros, Prof. Dr. Lucilio R. A. Alves e Dr. Mauro Osaki

jun/13 mar/13 jul/13 mai/13 abr/13 Coordenação: Prof. Dr. Geraldo S. C. Barros, Prof. Dr. Lucilio R. A. Alves e Dr. Mauro Osaki R$/sc e R$/@ Preços de fertilizantes registram comportamentos distintos em MT Figura 1 - Preços médios de comercialização de algodão, soja e milho em Mato Grosso b ANO 05 a Redução de imposto de exportação

Leia mais

Um novo paradigma para o mercado de óleo de soja

Um novo paradigma para o mercado de óleo de soja Um novo paradigma para o mercado de óleo de soja A determinaça o dos preços do o leo de soja e as mudanças recentes no contexto mundial de oferta e demanda Natalia Orlovicin Analista de Mercado natalia.orlovicin@intlfcstone.com

Leia mais

Mineração. Minério de ferro: Preços em queda e estoques crescendo. Análise de Investimentos Relatório Setorial. 22 de Maio de 2014

Mineração. Minério de ferro: Preços em queda e estoques crescendo. Análise de Investimentos Relatório Setorial. 22 de Maio de 2014 Minério de ferro: Preços em queda e estoques crescendo A redução no ritmo de crescimento da produção de aço na China, as dificuldades financeiras das siderúrgicas com os baixos preços naquele país e um

Leia mais

Análise Mensal do Comércio Varejista de Belo Horizonte

Análise Mensal do Comércio Varejista de Belo Horizonte Março/15 A mostra o desempenho dos negócios do comércio no mês de Fevereiro/2015 e identifica a percepção dos empresários para o mês de Março/2015. Neste mês, 20,8% dos empresários conseguiram aumentar

Leia mais

3,8 milhões de hectares de lavouras ruins nos EUA

3,8 milhões de hectares de lavouras ruins nos EUA BOLSA DE CHICAGO 3,8 milhões de hectares de lavouras ruins nos EUA Chuvas diminuíram nesta semana, mas ainda acumularam grandes volumes em pontos já muitos úmidos do Meio-Oeste 3 EUA Lavouras De Soja Ruins

Leia mais

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência: ABRIL/2011 CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Diferenciais de preços 2. Estimativa do valor das alternativas

Leia mais

fev/13 mar/13 mai/13 abr/13 dez/12 jan/13 Coordenação: Prof. Dr. Geraldo S. C. Barros, Prof. Dr. Lucilio R. A. Alves e Msc.

fev/13 mar/13 mai/13 abr/13 dez/12 jan/13 Coordenação: Prof. Dr. Geraldo S. C. Barros, Prof. Dr. Lucilio R. A. Alves e Msc. R$/sc e R$/@ b JUNHO DE 2013 ANO 05 EDIÇÃO 49 Preços dos nitrogenados e fosfatados recuam No mês de maio, as cotações de nitrogenados registraram nova queda no mercado internacional e a sequência de alta

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 30 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 30 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 30 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico A crise financeira do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT)? 1 Déficit no FAT deve subir para R$

Leia mais

NOTAS ECONÔMICAS. Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio

NOTAS ECONÔMICAS. Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio NOTAS ECONÔMICAS Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 11 Número 2 12 de julho de 2010 www.cni.org.br Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio Brasil

Leia mais

CEASAMINAS UNIDADE GRANDE BELO HORIZONTE OFERTA DE ALHO EM AGOSTO NOS ÚLTIMOS DEZ ANOS

CEASAMINAS UNIDADE GRANDE BELO HORIZONTE OFERTA DE ALHO EM AGOSTO NOS ÚLTIMOS DEZ ANOS Alho As perspectivas do mercado de alho na CeasaMinas Grande BH foram totalmente concretizadas no mês de agosto. Esta característica pode ser creditada principalmente ao bulbo nacional, pois quanto ao

Leia mais

CONJUNTURA MENSAL JUNHO

CONJUNTURA MENSAL JUNHO SOJA - MATO GROSSO CONJUNTURA MENSAL JUNHO ANO 1 Nº2 O preço mundial da commodity apresenta movimento de alta em nível mundial, impulsionado principalmente pelas condições climáticas adversas nos Estados

Leia mais

Nitrogenados têm fortes quedas no mercado internacional

Nitrogenados têm fortes quedas no mercado internacional b ANO 04 EDIÇÃO 32 Nitrogenados têm fortes quedas no mercado internacional O ano se encerrou sob as incertezas econômicas na zona do euro, que provocaram recuo significativo no preço de commodities no

Leia mais

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES / 2007 1- Balança Comercial Mato Grosso continua tendo superávit na Balança Comercial registrando em 2007 um expressivo saldo de US$ 4,38 bilhões valor que representa

Leia mais

Construção encerra o ano em ritmo fraco

Construção encerra o ano em ritmo fraco SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 4 Número 12 Dezembro de 2013 www.cni.org.br ISSN 2317-7322 Destaques ANÁLISE ECONÔMICA Dificuldade no acesso ao crédito

Leia mais

ABRIL INICIA COM QUEDA SUPERIOR A 9% PARA O HIDRATADO

ABRIL INICIA COM QUEDA SUPERIOR A 9% PARA O HIDRATADO Boletim Semanal sobre Tendências de Mercados Nº 390 Ano IX 03/abril/2014 ABRIL INICIA COM QUEDA SUPERIOR A 9% PARA O HIDRATADO No mercado físico de etanol, a primeira semana de abril foi marcada pelo abrandamento

Leia mais

BOLETIM SEMANAL R$ 61,80 R$ 61,00 R$ 1.650,00

BOLETIM SEMANAL R$ 61,80 R$ 61,00 R$ 1.650,00 3/4 5/4 7/4 9/4 11/4 13/4 15/4 17/4 19/4 21/4 23/4 25/4 27/4 29/4 1/5 3/5 Contratos Negociados Cents de US$/bu Análise Estatística de Algodão Algodão LAVOURA NOS ESTADOS UNIDOS: A semeadura nos Estados

Leia mais

Fase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012

Fase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Apresentação A sondagem Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário 2012 Fase 2 apresenta a visão do empresário do transporte

Leia mais

Tendências importantes para o spread e inadimplência

Tendências importantes para o spread e inadimplência Tendências importantes para o spread e inadimplência A inadimplência confirma mínima histórica em 3,0% e o spread bancário volta a se elevar, alcançando 13,1%. Os dois movimentos são os principais destaques

Leia mais

Balança Comercial 2003

Balança Comercial 2003 Balança Comercial 2003 26 de janeiro de 2004 O saldo da balança comercial atingiu US$24,8 bilhões em 2003, o melhor resultado anual já alcançado no comércio exterior brasileiro. As exportações somaram

Leia mais

Coordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro

Coordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Ano 5 no 43 novembro/2012 Ano 5 no 41 maio/2012 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7494 Fax: (32) 3311-7499 e-mail: sac@cnpgl.embrapa.br

Leia mais

Projeções de custos e rentabilidade do setor sucroenergético na região Nordeste para a safra 2013/14: o desafio de sobrevivência dos fornecedores

Projeções de custos e rentabilidade do setor sucroenergético na região Nordeste para a safra 2013/14: o desafio de sobrevivência dos fornecedores Projeções de custos e rentabilidade do setor sucroenergético na região Nordeste para a safra 2013/14: o desafio de sobrevivência dos fornecedores Essa publicação apresenta as projeções de custos de produção

Leia mais

Relatório de Estabilidade Financeira. Banco Central do Brasil Março de 2013

Relatório de Estabilidade Financeira. Banco Central do Brasil Março de 2013 Relatório de Estabilidade Financeira Banco Central do Brasil Março de 2013 Pontos abordados para o Sistema Bancário* Base: 2º semestre/12 Risco de liquidez Captações Risco de crédito Portabilidade Crédito

Leia mais

Inverno rigoroso dificulta logística de fertilizantes. Insumos cedem, mas custos permanecem estáveis

Inverno rigoroso dificulta logística de fertilizantes. Insumos cedem, mas custos permanecem estáveis b INFORMATIVO CEPEA - INSUMOS AGRÍCOLAS ANO 04 EDIÇÃO 34 Inverno rigoroso dificulta logística de fertilizantes O escoamento de fertilizantes, principalmente nitrogenados, tem sido dificultado pelo inverno

Leia mais

- Gestão Financeira 1 -

- Gestão Financeira 1 - 1 Cap 2 - Administração do Capital de Giro 2.1 Introdução 2.2 O capital circulante e capital circulante líquido 2.3 Políticas de gerenciamento do capital circulante 2.4 Capital de Giro Próprio 2.5 Capital

Leia mais

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas

Leia mais

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL OUTUBRO DE 2014 Outubro de 2014 www.fiergs.org.br Indústria cresce pelo quarto mês seguido O IDI/RS, Índice de Desempenho Industrial do Rio Grande do Sul, apontou

Leia mais

Preocupações com oferta diminuem e preços caem para seus níveis mais baixos de 18 meses

Preocupações com oferta diminuem e preços caem para seus níveis mais baixos de 18 meses Preocupações com oferta diminuem e preços caem para seus níveis mais baixos de 18 meses Em julho o mercado de café registrou novas baixas, com os preços reagindo à depreciação do real brasileiro, que caiu

Leia mais

fev/13 mar/13 dez/12 jan/13 out/12 nov/12

fev/13 mar/13 dez/12 jan/13 out/12 nov/12 R$/sc e R$/@ b ANO 05 EDIÇÃO 47 Fertilizantes apresentam comportamentos mistos Os preços de importantes macros ingredientes para fertilizantes registraram comportamentos diferentes entre as praças de negociação.

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE SOJA - SAFRA 2013/14 MATO GROSSO - Outubro/2012

CUSTO DE PRODUÇÃO DE SOJA - SAFRA 2013/14 MATO GROSSO - Outubro/2012 MATO GROSSO - Outubro/2012 R$ 0,00 R$ 0,00 Nordeste Médio-Norte Oeste Centro-Sul Sudeste Mato Grosso 1.208.516 3.159.861 1.615.657 617.912 1.747.076 8.349.020 DESPESAS COM INSUMOS R$ 1.190,90 R$ 1.178,31

Leia mais

RELATÓRIO DE MERCADO JULHO DE 2015

RELATÓRIO DE MERCADO JULHO DE 2015 RELATÓRIO DE MERCADO JULHO DE 2015 COMMODITIES AGRÍCOLAS RESUMO DOS PRINCIPAIS INDICADORES DO MERCADO DE COMMODITIES AGRÍCOLAS SUMÁRIO OFERTA 4 8 VARIAÇÕES HISTÓRICAS E FORECAST 6 DEMANDA 9 CONSIDERAÇÕES

Leia mais

BOLETIM SEMANAL R$ 47,20. 22-jun R$ 151,95

BOLETIM SEMANAL R$ 47,20. 22-jun R$ 151,95 4-jun 6-jun 11-jun 13-jun 15-jun 19-jun 21-jun 4-jun 6-jun 8-jun 10-jun 12-jun 14-jun 16-jun 18-jun 20-jun 22-jun BOLETIM SEMANAL Análise Estatística de Algodão NOVA SAFRA CHEGANDO: A área plantada de

Leia mais

USDA REAFIRMA DÉFICIT INTERNACIONAL EM 2015/16 - MERCADO REAGE TIMIDAMENTE

USDA REAFIRMA DÉFICIT INTERNACIONAL EM 2015/16 - MERCADO REAGE TIMIDAMENTE Boletim Semanal sobre Tendências de Mercados Ano XVII 30/novembro/2015 n. 603 USDA REAFIRMA DÉFICIT INTERNACIONAL EM 2015/16 - MERCADO REAGE TIMIDAMENTE Com o título já enfático sobre o futuro dos preços

Leia mais