RESPOSTA DA SOJA ÀS INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NA ÁREA DE FERTILIZANTES

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1 RESPOSTA DA SOJA ÀS INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NA ÁREA DE FERTILIZANTES Fernando Dubou Hansel 1, Telmo Jorge Carneiro Amado 2, Ademir de Oliveira Ferreira 3, Brian Santos Trindade 4, Tiago De Gregori Teixeira 5 1.Engº. Agrº. Mestrando em Ciência do Solo, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Brasil. fernadodhansel@yahoo.com.br 2.Professor Associado do Departamento de Solos, Universidade Federal de Santa Maria, Bolsista do CNPq. 3.Engº. Agrº. M.Sc. em Agronomia, Doutorando em Ciência do Solo, Universidade Federal de Santa Maria, Bolsista do CNPq. 4.Engº. Agrº. Mestrando em Ciência do Solo, Universidade Federal de Santa Maria. 5.Acadêmico do Curso de Agronomia, Bolsista do CNPq. Universidade Federal de Santa Maria. Data de recebimento: 07/10/ Data de aprovação: 14/11/2011 RESUMO O surgimento de produtos diferenciados contendo mistura nutricional de diferentes fontes minerais e aditivos estão entre as inovações mais promissoras atualmente na área de fertilizantes. Este trabalho objetivou avaliar a eficiência de inovações tecnológicas na área de fertilizantes para a cultura da soja no Rio Grande do Sul. O fertilizante em análise é um formulado granulado aglomerado (FGA), o qual possui em sua composição teores concentrados de N, P e S sobre a forma elementar e sulfato, inseridos no mesmo granulo. A eficiência agronômica deste foi comparada com outras sete fontes nutricionais já utilizadas pelos produtores. As doses de todos os nutrientes foram niveladas, sendo que somente o enxofre possuía diferenças em função das fontes utilizadas. A dose de enxofre total nos outros tratamentos foi semelhante, sendo que o diferencial é a relação entre enxofre nas formas sulfato e elementar. O tratamento utilizando a formulação FGA apresentou maior produção de matéria seca enquanto o tratamento utilizando a formulação MAP apresentou maior rendimento. PALAVRAS-CHAVE: Fertilização, eficiência, produtividade, nutrientes SOYBEANS RESPONSE TO TECHNOLOGY INNOVATIONS IN THE FERTILIZERS AREA ABSTRACT The emergence of differentiated products containing nutritional mixture of different mineral sources and additives are among the most promising innovations currently in fertilizers. This study aimed to evaluate the efficiency of technological innovations in the area of fertilizers for soybean crop in Rio Grande do Sul. The analyzed fertilizer is a granular formulated cluster (FGA), which has in its composition concentrated levels ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 932

2 of N, P and S in the elemental form and sulfate, inserted in the same granule. Its agronomic efficiency was compared with seven other nutritional sources already used by farmers. The doses of all nutrients were leveled, and only the sulfur had differences between the sources used. The amount of total sulfur in the other treatments was similar, the difference was in the element forms, sulfate and sulfur. The treatment using the formulation FGA had a higher production of dry mass, while the treatment using the formulation MAP had a higher income. KEYWORDS: fertilization, efficiency, crop yield, nutrients INTRODUÇÃO A soja tem importância fundamental nos principais sistemas de produção agrícola no Brasil e destacada participação nas exportações do país. Em 2009, as exportações do complexo soja somaram US$ 17,3 bilhões, representando 26,6% do valor exportado pelo agronegócio e 11,3% do total das exportações nacionais. A grandeza desse mercado de estende também aos fertilizantes, especialmente fósforo e potássio. Na ultima safra foram consumidos aproximadamente 33% dos fertilizantes utilizados no país para atender a demanda de aproximadamente 23 milhões ha com a cultura (OLIVEIRA JUNIOR et al., 2010). A necessidade de aumentar a produção da soja tem levado o produtor a buscar inúmeras alternativas. Avanços na biotecnologia, na fitosanidade, na mecanização agrícola, com destaque da agricultura de precisão, em âmbito geral são os contribuintes mais expressivos para este feito (MAOHUA, 2001). O despertar tecnológico também atingiu o setor de fertilizantes, os quais cada vez mais empresas buscam no desenvolvimento de novos produtos e formulações um correto aporte nutricional às plantas, aumentando a eficiência dos fertilizantes, reduzindo perdas para o ambiente e consequente aumento no retorno econômico. Sabe-se que a adubação é a prática que, tomada isoladamente, mais retorno traz em produtividade e rentabilidade para a cultura. Da mesma forma, se atribui a ela o maior custo da produção, representando em média 30% do custo total de produção (FAGERIA, 1998). O surgimento de produtos diferenciados contendo mistura nutricional de diferentes fontes minerais e aditivos externos estão entre as inovações mais promissoras, objetivando-se maximizar a eficiência na fertilização, reduzindo-se o custo final da produção. Também a utilização de misturas contendo macro e micronutriente se torna mais uma alternativa de maximizar os rendimentos tendo em vista o campo nutricional (YAMADA, 2000). Por se tratarem de produtos novos no mercado, ainda é desconhecida a real eficiência e incremento no rendimento cabendo à pesquisa buscar resultados que respondam questões pertinentes que ajudem no desenvolvimento da agricultura. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência agronômica de uma nova linha de fertilizantes granulados para a cultura da soja no Rio Grande do Sul. METODOLOGIA A unidade experimental de estudo esta localizada no município de São Vicente do Sul, região central do Rio Grande do Sul. A área esta situada entre as coordenadas S e ,92 W, nu ma altitude média de 100 metros usando datum WGS 84. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 933

3 Os ensaios foram instalados no campo (safra 2010/2011), em áreas já corrigidas e com fertilidade média, com condições produtivas que espelhem o encontrado na região. A área do experimento foi selecionada considerando-se o potencial produtivo da soja, o histórico de manejo de adubação da área e o nível de fertilidade de seu solo. No local de cada ensaio foram coletadas amostras compostas de solo (0 20 cm e cm), antes do plantio. Na Tabela 1 teores de nutrientes presentes na caracterização inicial do solo na profundidade de 0 20 cm. TABELA 1. Caracterização inicial do solo na profundidade de 0 20 cm. Área Arg ph SMP P K MO Ca Mg Al % Água mg dm -3 mg dm -3 % Cmol dm -3 Cmol dm -3 % MicroEssential S9 18 5,6 6,2 16, ,3 6,12 3,5 0 O solo é do tipo Argissolo Vermelho distrófico arênico (EMBRAPA, 2006), com média 13 % de argila enquadrando assim, na classe 4 de interpretação preconizada por CQFS-RS/SC (2004). Apresenta relevo suave ondulado e bem drenado. Na área experimental é utilizado o sistema plantio direto há mais de 10 anos, sendo caracterizada pela integração lavoura-pecuária, ocupada pelo cultivo da soja durante o período de verão e pecuária no inverno (pastejo sob azevém perenizado). O clima segundo a classificação de Köppen é Cfa subtropical úmido. As chuvas apresentam boa distribuição em praticamente todos os meses do ano, sem estação seca definida, com índices pluviométricos anuais de mm a 1800 mm (BRASIL, 1983). Os dados de precipitação no período do experimento se encontram na Figura 1. Estádio Fenológico VE-R1 R1-R5 R5-R7 Total no ciclo Chuva (mm) Número (Dias) FIGURA 1. Dados de precipitação por estádio fenológico da cultura da soja, São Vicente do Sul. Safra 2010/ ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 934

4 O fertilizante em análise é um formulado granulado aglomerado (FGA), o qual possui em sua composição teores concentrado de N, P e S sobre a forma elementar e sulfato, inseridos no mesmo granulo. As doses de todos os nutrientes foram niveladas, sendo que somente o enxofre possuía diferenças em função das fontes utilizadas. Somente dois dos tratamentos receberam enxofre na forma elementar. A dose de enxofre total nos outros tratamentos foi semelhante, sendo que o diferencial é a relação entre enxofre nas formas sulfato e elementar. Três dos tratamentos não receberam nitrogênio. As doses de nitrogênio e fósforo foram respectivamente de 18 kg ha -1 e 92 kg ha -1, enquanto que a dose de potássio sugerida foi de 90 kg ha -1, podendo no caso deste elemento sofre alguma variação em função do teor do elemento no solo. A dose de potássio aplicada no plantio foi de no máximo 40 kg ha -1, com restante aplicado em pré-plantio ou cobertura até o 15º dia após a emergência das plântulas. Há um tratamento 9 testemunha, o qual não recebeu nenhuma fertilização. Os tratamentos são comparações entre a fonte FGA com outras fontes fosfatadas e com enxofre, de acordo com a Tabela 2, para que sejam mantidas as relações de nutrientes citadas acima. Na Tabela 3 encontram-se os teores de nutrientes aplicados em cada tratamento. TABELA 2. Descrição dos tratamentos para avaliar o efeito do produto FGA na adubação da soja Tratamento FGA MAP S elementar SSP TSP uréia KCl pl KCl cob Kg ha TABELA 3. Teores de nutrientes a serem aplicados em cada tratamento N P K 2 O K 2 O cob SO 4 S-elem S Kg ha ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 935

5 As parcelas tiveram 10 linhas de 10 metros de comprimento, com 0,45 m de espaçamento, totalizando 45 m 2, sendo a área útil de cada parcela as 6 linhas centrais, descartando uma bordadura de 1 m. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com 4 repetições. RESULTADOS E DISCUSSÕES A média dos tratamentos (Tabela 4) que receberam adubação foi de kg ha -1 (58,2 sc ha -1 ), enquanto a média do tratamento sem adubação foi de kg ha -1 (39,9 sc ha -1 ). Desta forma, a fertilização incrementou a média de rendimento em aproximadamente 46%. O rendimento médio de soja no Estado do RS foi de 45,7 sc ha -1, na safra 2010/11 recorde no Estado. Portanto, os rendimentos obtidos no experimento para os tratamentos com fertilização estão 27,3% acima da média Estadual e sem fertilização estão 12,7% abaixo da média Estadual. A resposta de 46% a adubação é considerada elevada para o estado de fertilidade do solo, uma vez que os teores iniciais de nutrientes eram para o P baixo e K alto. O incremento de rendimento devido a adubação representou um retorno econômico bruto de R$ 814,00 ha -1. O tratamento FGA (1) não diferiu estatisticamente das demais fontes de nutrientes testadas. Quanto ao desempenho relativo ficou em uma posição intermediária. Quanto a eficiência na adubação, para cada kg de P 2 O 5 aplicado como FGA obteve-se um rendimento de 10,1 kg de soja a mais que a testemunha, enquanto a média do experimento para os tratamentos com adubação foi de 11,95 kg de soja a mais que a testemunha. TABELA 4. Testes de comparação de médias da produtividade da cultura da soja, safra 2010/ 2011 Tratamento Produtividade (kg ha -1 ) Rendimento Relativo(%) Scott-Knott Duncan Tukey a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a Média dos tratamentos Testemunha b b b Coeficiente de Variação (%) 7,23 Os valores seguidos da mesma letra na mesma coluna não diferem, em nível de 5% de probabilidade pelo teste de Tukey, Scott-Knott e Duncan. Matéria seca O tratamento FGA foi o que produziu maior quantidade de matéria seca (Tabela 5), porém não diferindo estatisticamente dos tratamentos 6, 8, 5, 2, 7. Em relação à média (3.977 kg ha -1 ) o tratamento FGA apresentou 16% a mais de matéria seca. Por outro lado, o tratamento 3 (MAP) foi o que produziu a menor quantidade de matéria seca e foi o que mais produziu grãos. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 936

6 TABELA 5. Teste de comparação de médias da matéria seca da cultura da soja, safra 2010/ 2011 Tratamentos Matéria seca (kg ha -1 ) Rend. Relativo (%) Duncan a ab ab ab ab ab bc Testemunha bc c Média dos tratamentos Coeficiente de Variação (%) 36,06 Os valores seguidos da mesma letra na mesma coluna não diferem, em nível de 5% de probabilidade pelo teste de Duncan. O déficit hídrico no final do ciclo da cultura da soja (Figura 1) pode ter ocasionado a baixa correlação entre matéria seca e a produtividade (Figura 2). Este fato, de algum modo pode ter afetado o desempenho do FGA, uma vez que este apresentou a maior quantidade de MS (Matéria Seca), demandando maior disponibilidade de água na fase reprodutiva. FIGURA 2. Correlação geral do experimento entre produtividade e matéria seca da cultura de soja, safra 2010/2011. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 937

7 CONCLUSÕES O tratamento que apresentou maior resposta em rendimento foi obtido utilizando-se o fertilizante MAP, alcançando um teto produtivo de kg ha -1. O fertilizante formulado granulado aglomerado (FGA) apresentou maior produção de matéria seca entre os tratamentos. Este aspecto pode ter sido fator limitante em período de déficit hídrico, ocasionado a baixa correlação entre matéria seca e a produtividade. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Projeto Radambrasil. Levantamento de Recursos Naturais, Rio de Janeiro: DNPV, p. v.31. COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO RS/SC. Manual de adubação e calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. 10. ed. Porto Alegre, p. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 2. ed. Rio de Janeiro. Embrapa, p. FAGERIA, N. K. Otimização da eficiência nutricional na produção das culturas. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 2, n. 1, p. 6-16, MAOHUA, W. Possible adoption of precision agriculture for developing countries at the threshold of the new millennium. Computers and Electronics in Agriculture, Amsterdam, v. 30, n. 1-3, p , OLIVEIRA JUNIOR, A.; CASTRO, C.; KLEPKER, D.; OLIVEIRA, F. A. Soja. In: PROCHNOW, L. I.; CASARIN, V.; STIPP, S. R. (Org.). Boas práticas para o uso eficiente de Fertilizantes. Piracicaba, SP: IPNI - Brasil, v. 3, p. 1-38, YAMADA, T. Adubação Balanceada de Soja. Informativo técnico empresa Potafós. Piracicaba, SP:, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 938

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