ACESSIBILIDADE AOS DEFICIENTES VISUAIS E AUDITIVOS ÀS BIBLIOTECAS DA REDE UNESP

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1 ACESSIBILIDADE AOS DEFICIENTES VISUAIS E AUDITIVOS ÀS BIBLIOTECAS DA REDE UNESP Sandra Manzano de Almeida¹, Elizabete C. S. Aguiar Monteiro², Maria Teresa Venturini³, Clarice Ap. Garcia³, José Aparecido Garcia³. ¹ Bibliotecária, Unesp Coordenadoria Geral de Bibliotecas, Marília, São Paulo ² Bibliotecária, Unesp Faculdade de Filosofia e Ciências, Marília, São Paulo ³ Assistente de Doc.. Informação e Pesquisa Coord. Geral de Bibliotecas, Marília, São Paulo Resumo: A Unesp atua de modo contínuo no desenvolvimento e promoção da ciência e da cultura através do ensino e da pesquisa, além de investir na extensão de serviços à comunidade, o que por si só, justifica a implantação de Tecnologia Assistiva, que emerge como um importante horizonte de novas possibilidades para autonomia e inclusão social da pessoa com deficiência. Assim sendo, munir as Bibliotecas da Rede Unesp de equipamentos e softwares que possibilitem aos portadores de deficiência um atendimento especializado de qualidade e acesso à informação é o nosso objetivo. Essas bibliotecas, adaptadas à realidade desses usuários especiais, irão contribuir para o desenvolvimento acadêmico, a inclusão social e o cumprimento de um direito legal, um direito fundamental para o exercício pleno da cidadania. Palavras chave: Tecnologia assistiva. Acessibilidade. Inclusão na Universidade. Biblioteca inclusiva Abstract: UNESP - Universidade Estadual Paulista - acts continously in the developing and promotion of science and culture through teaching and research, besides investing in extended services to community which justifies the implantation of Assistive Technology that comes into view as an important horizon of new possibilities to give autonomy and social inclusion to persons with visual and auditive disabilities. For this reason supplying UNESP Libraries with equipments and softwares that allow these special needs users to receive a specialized service and have access to information, this is our aim. These libraries, adapted to these users' reality will contribute to the academic developing, to the social inclusion and to the fulfillment of a legal right, a fundamental right for the complete citizenship. Key words: Assistive technology. Accessibility. Inclusion in University. Inclusive library 1 INTRODUÇÃO Ao longo da história, a tecnologia vem sendo utilizada para facilitar a vida dos homens. Para as pessoas com deficiência, a tecnologia é a diferença entre o poder e o não poder realizar ações. Nesse sentido, Radabaugh (1993) citada por Bersch (2008) afirma: Para as pessoas, a tecnologia torna as coisas mais fáceis. Para as pessoas com deficiência, a tecnologia torna as coisas possíveis. No Brasil, 14,5%

2 da população são pessoas com deficiência cerca de 27 milhões de brasileiros segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2000). A Tecnologia Assistiva tem se revelado como um importante horizonte de novas possibilidades para autonomia e inclusão social da pessoa com deficiência. As pesquisas têm surpreendido a cada dia com novas descobertas, novos dispositivos, novos programas de software, abrindo novas perspectivas para as pessoas com deficiência. Por isso, o acesso dessas pessoas ao computador, ao lazer, e à internet cada vez mais deve deixar de ser percebido como algo apenas opcional ou secundário. Para diminuir as barreiras e limitações do usuário portador de necessidades especiais, existe tecnologia disponível para inclusão do deficiente visual e auditivo no que se refere ao acesso à informação, promovendo mudança social. Trata-se de um direito fundamental para o exercício pleno da cidadania e para o acesso a outros direitos básicos como aprender, comunicar-se, trabalhar, divertir-se, entre outros. Trata-se também de um direito legal, disposto no Decreto 3.298, de 20 de dezembro de 1999, que regulamenta a Lei nº 7.853, que dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiências (BRASIL, 1999) e reafirmado na Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência, por meio do Decreto Legislativo n o 198, de 13 de junho de 2001 onde os Estados Partes comprometem-se a colaborar e cooperar, de forma efetiva, no desenvolvimento de meios e recursos destinados a facilitar ou promover a vida independente, a auto-suficiência e a integração total, em condições de igualdade à sociedade, das pessoas portadoras de deficiência. A Universidade Estadual Paulista é uma Instituição de ensino superior com presença e atuação em 23 cidades no Estado de São Paulo e um total de 28 bibliotecas. Atua de modo contínuo no desenvolvimento e promoção da ciência e da cultura através do ensino e da pesquisa, além de investir na extensão de serviços à comunidade, o que por si só justifica a implantação de Tecnologia Assistiva.. Atualmente, a Unesp conta com 12 alunos portadores de deficiências, conforme quadro abaixo, matriculados na Graduação em 2009, focados nessa meta, propomos o desenvolvimento de serviços e produtos que possibilitem a estes

3 usuários o acesso irrestrito ao conteúdo bibliográfico e informacional disponíveis nas bibliotecas da Unesp. Essas bibliotecas, adaptadas à realidade desses usuários especiais, vão contribuir para o desenvolvimento acadêmico e para a inclusão social. Fonte: UNESP GIA/SG, 2010 Várias tecnologias auxiliam na acessibilidade de uma biblioteca, o desenvolvimento dessas tecnologias para inclusão do deficiente visual e auditivo vem crescendo, inclusive no Brasil. Pesquisadores da Unesp de São José do Rio Preto desenvolveram o Dispositivo Unesp, onde um console reconfigurável em tempo real exibe diferentes sinais do alfabeto Braille e permite a leitura de páginas da internet por deficientes visuais. Softwares conhecidos como tecnologias específicas que englobam ampliadores de telas como o Magic da Freedom Scientific e o LentePro para usuários de baixa visão. O sistema DOSVOX que se comunica com o usuário através de sintetizadores de voz do Núcleo de Computação Eletrônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (NCE/UFRJ).

4 Softwares chamados leitores de tela, como o Jaws da Freedom Scientific e o Virtual Vision da MicroPower, que lêem o conteúdo da tela do computador em voz alta. Impressoras de relevo, como, por exemplo, a Tiger Max, que possui muito boa capacidade para impressão de diagramas, desenhos e gráficos, até porque oferece vários níveis de relevo. As Tiger são impressoras Post-Script, razão porque interagem bem com as aplicações Windows; Ampliadores de tela que permitem, para pessoas de baixa visão, visualizar os elementos gráficos e textuais apresentados como a Lente de Aumento da Microsoft Windows, a Lente Pro do NCE/UFRJ e o Zoom da Ai Squared; entre outros, além de equipamentos como impressora Braille e lupa eletrônica de ampliação. Recentemente inaugurada, a Biblioteca São Paulo, de acordo com as diretrizes da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência, dispõe de equipamentos para auxiliar a leitura de cegos e pessoas com baixa visão. Usuários com deficiências visuais podem utilizar um equipamento que, instantaneamente, é capaz de transpor obras literárias convencionais para faixas de áudio ou placas em braille. Um dos equipamentos importante para nossas bibliotecas, e sugerido em nosso projeto, foi o scanner de mesa que além de digitalizar os documentos e materiais impressos, transforma o texto de qualquer documento, revista, jornal ou livro em formato digital e, em poucos segundos o lê em português ao mesmo tempo em que apresenta a leitura em Braille; possibilita a transferência dos textos para outro leitor ou computador; permite leitura de códigos de barras para identificação de objetos; controle de volume e da velocidade de leitura; possui o modo surdo-cego que controla o leitor a partir da linha Braille e acesso aos menus; armazena mais de dez milhões de páginas de texto e grava em qualquer mídia para futuras releituras. É possível digitalizar cada página até dos livros mais grossos, sem forçar a lombada. Ao colocar um livro de lombada grossa, é feito o reconhecimento e a leitura do texto com eficiência, rapidez, sem forçar a tampa do scanner ou danificar o livro. Para os usuários com deficiência auditiva, é possível reduzir suas limitações, aumentar sua autonomia e independência em suas atividades

5 acadêmicas ou ocupacionais, através do uso de Tecnologias Assistivas, adquirindo equipamentos e softwares, que permitam pleno acesso a meios de comunicação e entretenimento tais como: jornais, revistas, livros, televisão, teatro, cinemas, entre outros. O tradutor automatizado de Português x LIBRAS, é capaz de converter qualquer página da Internet ou texto em português para a Língua Brasileira de Sinais, esse software possibilitaria uma integração lingüística entre surdos e ouvintes. Outra ferramenta disponível, é o Dicionário Digital de Libras Ilustrado, da Secretaria de Governo e Gestão Estratégica do Estado de São Paulo, uma importante ferramenta de apoio, para as pessoas com deficiência auditiva. O Dicionário contem um banco de dados com verbetes em dois idiomas, Português e na Língua Brasileira de Sinais (Libras). Inclui também imagens em vídeo com explicações de palavras que não possuem tradução em Libras. Um dos recursos mais úteis e facilmente disponível, mas muitas vezes ainda desconhecido, são as "Opções de Acessibilidade" do Windows (Iniciar - Configurações - Painel de Controle - Opções de Acessibilidade). Nosso objetivo é a aquisição e instalação dessas novas tecnologias nas Bibliotecas da Rede Unesp e possibilitar, aos deficientes visuais e auditivos, um atendimento especializado de qualidade e acesso às informações. 2 REVISÃO DA LITERATURA São poucas as Universidades e bibliotecas que possuem profissionais e estrutura adequada para atender os usuários com deficiências visuais. Segundo Silveira (2007), a justificativa para o descaso com o deficiente, aluno universitário, baseia-se geralmente na alegação do pequeno número de pessoas portadoras de deficiências ingressas nas instituições de ensino superior. No que se refere ao atendimento diferenciado e a existência de serviços especiais para os deficientes visuais, segundo Fernandes, (2000) a biblioteca é uma instituição voltada para suprir as necessidades informacionais da comunidade e, é fundamental, que ela não se omita perante o problema, procurando estruturar seus serviços e estendê-los ao deficiente visual.

6 A Tecnologia Assistiva (TA), entendida como qualquer recurso, produto ou serviço que favoreça a autonomia, a atividade e a participação da pessoa com deficiência, encontra um forte aliado nas Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). Hoje, por meio delas, pessoas até com graves comprometimentos, tem oportunidade de realizar atividades ou desempenhar tarefas que, até bem recentemente, lhes eram inalcançáveis. O Ministério de Ciências e Tecnologia do Brasil define o termo Tecnologia Assistiva como: tecnologias que reduzam ou eliminem as limitações decorrentes das deficiências física, mental, visual e/ou auditiva, a fim de colaborar para a inclusão social das pessoas portadoras de deficiência e dos idosos. (BRASIL, 2005). A Tecnologia Assistiva (TA) se compõe de Recursos e Serviços, conforme definição de Bersch e Tonolli (2006): Os Recursos são equipamentos ou parte deles, produtos ou sistemas fabricados em série ou sob-medida utilizados para aumentarem, ou melhorarem as capacidades funcionais das pessoas com deficiência. Os Serviços, são aqueles que auxiliam diretamente uma pessoa com deficiência a selecionar, comprar ou usar os recursos acima definidos. O objetivo da tecnologia assistiva é de proporcionar à pessoa com deficiência maior independência, qualidade de vida e inclusão social, através da ampliação de sua comunicação, controle de seu ambiente, habilidades de seu aprendizado, trabalho e integração com a família e sociedade (BERSCH e TONOLLI, 2006). São várias as dificuldades que as limitações causam aos portadores de necessidades especiais, entre elas estão os preconceitos a que o indivíduo está sujeito. Desenvolver recursos de Tecnologia Assistiva também pode significar combater esses preconceitos, pois, no momento em que lhe são dadas as condições para interagir e aprender, explicitando o seu pensamento, o indivíduo com deficiência mais facilmente será tratado como um "diferente-igual" (GALVÃO FILHO e DAMASCENO, 2002). As limitações quanto ao acesso às informações e ao conhecimento a que uma pessoa está sujeita estão inversamente associadas à tecnologia que é

7 colocada à sua disposição: quanto mais completa for essa tecnologia, menores serão as suas limitações ( TORRES ; MAZZONI; ALVES, 2001). Para o exercício pleno da cidadania e para o acesso a outros direitos básicos como aprender, comunicar-se, trabalhar, divertir-se entre outros. De acordo com Barreto e Fortunato (2004) A inclusão social dos portadores de necessidades especiais é uma questão que vem mobilizando a comunidade acadêmica nas últimas décadas. Ao mesmo tempo, as transformações tecnológicas favorecem a investigação e a criação de programas específicos que permitem o uso da informática como elemento de acesso ao conhecimento para os privados de visão. A inclusão precisa ser enfocada como forma de dar respostas para os desafios que se apresentam diante dos portadores de necessidades especiais. Embora a exclusão digital seja evidente em um país com sérias distorções sociais e educacionais, o mundo digital é um caminho para que essas pessoas tenham acesso ao conhecimento, de forma independente. Os alunos deficientes visuais e não videntes, após ingresso na universidade, geralmente não conseguem acompanhar o desempenho de seus colegas de curso. (SILVEIRA, 2000). As bibliotecas desempenham um importante papel na integração das pessoas com limitações oriundas de deficiência, cabendo aos profissionais que atuam nas bibliotecas conhecer e saber atender às necessidades desses usuários, para que a informação desejada possa chegar a eles (JANIK, 1997 apud TORRES; MAZZONI; ALVES, 2002). Geralmente o acervo e os suportes informacionais estão voltados ao atendimento dos usuários que não possuem necessidades especiais, resultando daí a acessibilidade parcial e, na maioria das vezes, inacessibilidade total à informação disponibilizada pela biblioteca (SILVEIRA, 2000). Ampliar e melhorar os sistemas de informação para que atendam as necessidades e demandas de ensino-aprendizagem do aluno de graduação, de forma autônoma e eficaz, inclusive na questão da acessibilidade aos portadores de necessidades especiais (PLANO DE DESENVOLVIMENTO PARA A REDE DE BIBLIOTECAS DA UNESP (PDB) ).

8 3 MATERIAIS E MÈTODOS Ao desenvolvimento da pesquisa aplicou-se a metodologia em pesquisa bibliográfica e revisão de literatura para o desenvolvimento do referencial teórico e aplicação da Tecnologia Assistiva na rede de bibliotecas da Unesp. A troca de informações através de s, e visita a biblioteca São Paulo que possui serviço disponível a esse tipo de usuário, foram importantes para avaliação e escolha dos equipamentos e softwares mais adequados para as Bibliotecas da Rede Unesp. 4 RESULTADOS PARCIAIS Almejamos que o uso dessa tecnologia nas bibliotecas da rede Unesp, em um curto prazo de tempo, possa permitir aos alunos com deficiências visuais e auditivas o acesso aos materiais necessários para o desenvolvimento de sua formação acadêmica, pesquisa e extensão e, assim, uma maior integração no meio acadêmico. As bibliotecas devem ter pessoal capacitado para atendimento a esses usuários. Assim que as Bibliotecas da Rede Unesp estiverem adaptadas e prontas para esse atendimento específico, o serviço estará disponível à comunidade externa. A Unesp, efetivamente, estará colaborando para a inclusão social das pessoas portadoras de deficiência. 5 CONSIDERAÇÕES PARCIAIS A política de inclusão social vem estimulando o crescimento no meio acadêmico de docentes e discentes portadores de deficiência visual e auditiva, os quais necessitam que as bibliotecas ofereçam além dos serviços tradicionais, recursos e possibilidades de acesso e uso da informação. A acessibilidade é passo inicial para que a inclusão aconteça.

9 A Rede de Bibliotecas da Unesp, com a aquisição de equipamentos e softwares, bem como com a capacitação de seus funcionários, estará contribuindo sobremaneira com a acessibilidade aos portadores de deficiências visuais e auditivas. 6 REFERENCIAS BARRETO, L. B. L.; FORTUNATO, M. G. A. Biblioteca virtual sonora estratégia de inclusão social e transformação intelectual para os privados de visão. Disponível em: < Acesso em: 27 dez BERSCH, Rita. Introdução À Tecnologia Assistiva. Porto Alegre Disponível em: < Acesso em: 23 jun BRASIL. Decreto 3.298, de 20 de dezembro de Regulamenta a Lei no 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 20 maio FERNANDES, D. M. S.; AGUIAR, I. M. O deficiente visual e a biblioteca central da Uel: relato de experiência. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 11, 2000, Florianópolis. Anais eletrônicos... Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, Disponível em: Acesso em: 20 dez GALVÃO FILHO, Teófilo Alves. As Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs e as Tecnologias Assistivas. Disponível em: < Acesso em: 03 jul SILVEIRA, J. G. Biblioteca inclusiva?: repensando sobre barreiras de acesso aos deficientes físicos e visuais no sistema de bibliotecas da UFMG e revendo trajetória institucional na busca de soluções. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 11, 2000, Florianópolis. Anais eletrônicos... Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, Disponível em: < Acesso em: 18 dez TORRES, E. F.; MAZZONI, A. A.; ALVES, J. B. M. Acessibilidade à informação no espaço digital. Ciência da Informação, Brasília, v. 31, n. 3, p , set./dez Unesp. Plano de Gestão f. Reitoria São Paulo: UNESP.

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