extra!! O Aprendizado do Jornalismo Periódico na Faculdade 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "extra!! O Aprendizado do Jornalismo Periódico na Faculdade 1"

Transcrição

1 extra!! O Aprendizado do Jornalismo Periódico na Faculdade 1 Pedro Ulsen 2 Wildnei Walison Teodoro 3 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Unesp Resumo Este trabalho propõe-se a comentar e analisar o processo de produção do extra!, jornalmural produzido pelos alunos do curso de jornalismo da Universidade Estadual Paulista, campus de Bauru. Para tanto, baseou-se na observação da experiência de estudantes do curso como produtores do extra! e em conceitos de jornalismo retirados das referências bibliográficas. A intenção do trabalho está em demonstrar como o extra! revela-se importante na formação dos alunos da Unesp, dando-lhes noções de trabalho em equipe e do aprendizado do fazer jornalístico periódico em todas as suas vertentes. Palavras-chave: Jornal-Mural; Prática; Periódico; Aprendizado. Introdução A produção periódica de um jornal. É essa a prática dos alunos do quinto e sexto termo do curso de jornalismo da Unesp de Bauru. Parte integrante da disciplina Jornalismo Impresso, o jornal-mural extra! tem propiciado aos alunos a vivência do jornalismo diário em todo o seu processo de produção. 1 Trabalho desenvolvido paralelame nte às atividades do curso de Jornalismo para apresentação no Intercom Junior Pedro Ulsen aluno do quarto ano do curso de jornalismo da Unesp. Participou do XXVI Congresso da Intercom. Foi bolsista de iniciação científica com fomento do PIBIC/CNPq. Participou de Projeto de Extensão com bolsa da PROEX (Pró-Reitoria de Extensão Universitária da Unesp). Apresentou trabalho no I Congresso Internacional da Associação Brasileira de Estudos Semióticos. Apresentou trabalho no XVI Congresso de Iniciação Científica da Unesp. Hoje, é bolsista do PROEX e pesquisador do Núcleo de Opinião da Unesp. 3 Wildnei Walison Teodoro aluno do quarto ano do curso de jornalismo da Universidade Estadual Paulista. Participou do XXVI Congresso da Intercom, em Belo Horizonte, em Apresentou trabalho na VI Jornada Multidisciplinar da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Unesp. Participou do III Congresso Internacional de Saúde Mental e Direitos Humanos, em Buenos Aires, em Endereço eletrônico: wiwateodoro@yahoo.com.br

2 Criado e implantado no ano de 1998 pelo docente do Departamento de Comunicação Social da Unesp de Bauru, Prof. Dr. Ângelo Sottovia Aranha, trata-se de uma experiência que coloca o aluno como o produtor do seu jornal e o professor como orientador desse processo. O extra! é um jornal-mural e compõe-se de 2 páginas de tamanho A3. Sua periodicidade é semanal e a produção é integralmente realizada pelos alunos, da reunião de pauta à diagramação. Possui equipes de cinco integrantes que se dividem e revezam em todas as funções. O jornal tem a preocupação de ser temático e abordar sempre questões contemporâneas. Após o término do último processo, o da diagramação, é encaminhado para a impressão e afixado por todo o campus da universidade. A periodicidade e o comprometimento dos alunos com a feitura integral do material é o que dá aos estudantes, de acordo com o professor responsável, a criação do sentimento de responsabilidade e o aperfeiçoamento crescente do aprendizado do processo de produção jornalístico. Metodologia Ter um objeto de estudo se torna muito mais fácil quando se é participante e integrante do processo estudado. O processo de ensino e aprendizado da prática do jornalismo impresso diário, nosso eixo temático, é facilmente constatado nesse caso. A experiência da feitura do jornal-mural extra! tem propiciado aos estudantes do curso, entre outras coisas, a prática do jornalismo diário e principalmente o crescimento do processo de aprendizado jornalístico. Estudar uma experiência estando inserido nela certamente é mais fácil. Mas, às vezes, esse estudo pode cair em achismos e particularidades de uma visão parcial. Desse modo, também faz parte do processo de fundamentação teórica do nosso trabalho a coleta de informações por outros métodos. A pesquisa bibliográfica apresentou-se indispensável, principalmente as obras referentes à produção jornalística diária. Elas, além de comentarem todo esse processo,

3 deram a noção exata das dificuldades e dos esforços necessários para que se efetive todos os dias a realização perfeita do processo jornalístico. Outras obras, mais ligadas à área da educação, nos deram elementos pedagógicos que garantem a experiência do extra! como importante no processo de aprendizagem. A utilização de entrevistas com companheiros de sala de aula nos trouxe uma visão mais precisa do processo de aprendizado aos alunos do curso. Foram selecionados, ao todo e aleatoriamente, seis alunos do curso, participantes atualmente do processo de produção, além de estudantes que já passaram por esse processo. Foi pedido que estabelecessem quais eram as principais contribuições da prática do extra!. Pediu-se também que tecessem comentários sobre como o jornal poderia auxiliar em seu processo de aprendizado e como colaborou com sua noção de trabalho em equipe. A partir do relato deles, pôde-se chegar a conclusões mais específicas da experiência do jornal-mural do ponto de vista dos alunos. Outra preocupação, talvez mais particular, foi justamente a observação. Como já colocado acima, observar-se e sentir-se evoluir e aprender com uma proposta, ainda que perigosamente parcial, pode exemplificar e demonstrar os resultados práticos de determinada experiência. Dessa maneira, cuidou-se para que fosse realizada uma observação sistemática do processo, sendo participantes de tudo isso os próprios autores do trabalho e seus colegas de estudo. De posse de todos os dados adquiridos, tivemos acesso a um entendimento mais apurado do que significa produzir o extra!. Selecionamos os dados mais importantes para nosso estudo, categorizamos devidamente o processo de produção do jornal e o processo de produção do aprendizado e, a partir disso, foi possível chegar a algumas análises, interpretações e considerações. Descrição da Pesquisa Após observações feitas durante um ano de produção do extra!, como alunos da disciplina Jornalismo Impresso, em 2004, no terceiro ano do curso de jornalismo, verificouse que a produção do jornal-mural é dividida basicamente em três etapas, a definição de pautas, tratamento e o fechamento.

4 Na reunião de pauta, os alunos de cada grupo devem trazer suas sugestões e promoverem uma discussão coletiva de tema. Essas sugestões devem ter a preocupação de estarem inseridas na atualidade e/ou no cotidiano do campus da Universidade. Outro fator importante a ser levado em consideração é a multilateralidade que o tema do jornal deve ter. Uma vez verificados todos os aspectos e comprovada a viabilidade da idéia-tema e das pautas, cabe aos alunos colocar em prática, durante a semana seguinte, a segunda etapa da produção. O ideal é que os alunos cheguem ao laboratório de redação com o tratamento das matérias concluído. Isso propiciará a devida apreciação de cada etapa de aprendizado durante a aula e dará à produção um maior teor de qualidade. Portanto, durante a semana, cada aluno-repórter precisa pesquisar e averiguar seus assuntos, agendar e efetuar suas entrevistas e fazer ou captar imagens que servirão de ilustração informativa no jornal. Esse material deve estar reunido para que o fechamento possa ocorrer dentro do prazo. O quadro a seguir demonstra a seqüência de ações que devem ser desenvolvidas pelo professor e pelos alunos durante o fechamento, cuja duração precisa ser de para que o horário de encerramento coincida com o deadline. O professor atua como o sexto elemento de cada equipe, orientando e sugerindo soluções gráfico-editoriais, quando necessário, e apontando alternativas relativas às estruturas dos textos, quando solicitadas pelos alunos. Ainda no quadro que segue, é apontada a reunião de pauta, que, conforme dito, acontece após o final do fechamento. Duração Quatro por semana Primeira parte da 1ª das ATIVIDADES DO PROFESSOR Verificação das informações apuradas pelos cinco alunos repórteres de cada equipe de reportagem, durante a semana anterior, e orientação teórica sobre as ATIVIDADES DOS ALUNOS Reunião e organização de todos os dados apurados pelos cinco alunos-repórteres, troca de informações e sugestões de formas de abordagem das matérias.

5 seguidas Segunda parte da 1ª das seguidas Primeira parte da 2ª das seguidas Segunda estruturas das reportagens a serem editadas naquele dia. Apresentação dos jornais editados na semana anterior, já corrigidos, a cada equipe, com comentários relativos a todos os preceitos teóricos cabíveis e orientações. Orientação para a criação dos projetos gráficos relativos ao projeto editorial do Jornal extra! e ao tema da reportagem. Aplicação das teorias relativas à capacidade de recepção do leitor médio. Acompanhamento da redação e da escolha e definição de fotografias e ilustrações. Orientação teórica feita individualmente, de acordo com os textos que cada redator estiver produzindo. Acompanhamento dos planejamentos gráficos com orientação para verificação da coerência em relação aos temas da reportagens que estão sendo produzidas. Atendimento aos redatores para Definidas as angulações a serem dadas, definem os rumos do planejamento gráfico, a ser feito por apenas um dos alunos, em esquema de revezamento. Redação das matérias com o cuidado de não serem repetidas estruturas de textos muito semelhantes e para que não se publique informações contraditórias ou infundadas. Análise das fotos e ilustrações sugeridas por cada um dos alunos-repórteres. Definição e tratamento das imagens escolhidas em conjunto pelas equipes. Redação das matérias, com títulos, subtítulos, intertítulos, legendas, olhos e demais recursos de amplificação da mensagem jornalística impressa. Comparação das informações que embasam os textos, entre os redatores de cada equipe, para que não se cometa erros que possam denegrir a credibilidade do jornal ou provocar o desinteresse do leitor.

6 parte da 2ª das seguidas Primeira parte da 3ª das seguidas Segunda parte da 3ª das seguidas Primeira parte da 4ª das seguidas orientações relativas à redação das matérias, durante a redação, e leitura das matérias nos monitores. Apoio no processo de criação de títulos, quando necessário. Orientação teórica resgatando os conhecimentos estudados nas demais disciplinas. Atendimento aos redatores para orientações relativas à redação das matérias, durante a redação, e leitura das matérias nos monitores. Apoio no processo de criação de títulos, quando necessário. Orientação teórica resgatando os conhecimentos estudados nas demais disciplinas. Acompanhamento da diagramação e orientação teórica e prática relativa à distribuição de imagens e textos nas páginas. Acompanhamento da diagramação das matérias, fotografias, esquemas, gráficos e demais recursos de amplificação da mensagem impressa para auxiliar na solução de dúvidas e problemas. Acompanhamento das reuniões de Redação das matérias e início da diagramação, que deve ser acompanhada pelos autores dos textos para eventuais adequações aos espaços previamente estabelecidos pelo editor de arte. Redação das matérias e início da diagramação, que deve ser acompanhada pelos autores dos textos para eventuais adequações aos espaços previamente estabelecidos pelo editor de arte. Conclusão da redação das matérias e acompanhamento da diagramação Criação e adaptação de títulos, legendas, olhos, intertítulos e de recursos gráficos que concorram para melhor apreensão dos conteúdos informativos pelo leitor. Diagramação das matérias, fotografias, esquemas, gráficos e demais recursos de amplificação da mensagem impressa. Discussões sobre as possíveis pautas para as reportagens a serem apuradas durante a semana. Definição das pautas de cada equipe e distribuição das tarefas

7 Segunda parte da 4ª das seguidas pauta para a definição das reportagens a serem produzidas na semana seguinte. Acompanhamento do fechamento de todas as edições com considerações sobre a importância do respeito ao deadline e da revisão feita com rigor e critério. Orientações finais relativas às prépautas elaboradas pelas equipes para as reportagens a serem produzidas na semana seguinte. Contagem regressiva para o deadline. Avisos 30 minutos e 15 minutos antes do final do período letivo de aulas. jornalísticas a serem feitas por cada um dos alunos-repórteres. Redação das pautas definidas por cada uma das equipes, com previsões das fontes a serem consultadas e já definidas as angulações a serem dadas a cada uma das matérias componentes da reportagem a matéria mote e as três complementares. Fechamento dos arquivos e envio dos jornais à gráfica, via Internet. Entrega das pautas das edições seguintes ao professor. Mas como ficaria a produção do extra! organizada cronologicamente? O fluxograma abaixo mostra as etapas do trabalho. A chave, à esquerda, encerra as atividades que devem ser feitas durante o período letivo de aulas, uma vez por semana. FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO EDITORIAL DO JORNAL EXTRA Reuniões de pauta por equipes de reportagem (cinco alunos) Definição e redação das pautas planejadas pelas equipes Distribuição do trabalho entre os cinco alunos de cada equipe

8 Apuração: agendamento de entrevistas, pesquisas e captação de imagens Redação das matérias (todas assinadas) Escolha e tratamento de fotografias e ilustrações Construção de gráficos, tabelas e esquemas Planejamento gráfico inicial Diagramação (Cada um dos cinco alunosrepórteres diagrama sozinho a reportagem, em sistema de revezamento) Reuniões de pauta da edição seguinte, distribuição dos trabalhos de apuração Composição da manchete, títulos e subtítulos Revisão geral Correção e acabamento final Fechamento dos arquivos Envio do jornal para a gráfica (via Internet) Entrega da pauta seguinte ao professor Considerações Uma das qualidades do extra! está no incentivo à produção periódica que o jornal estabelece para os alunos. As fases bem estabelecidas e a exigência do cumprimento de cada uma delas no prazo determinado exigem do aluno-repórter compromisso com o trabalho. Como as matérias devem ser assinadas nas reportagens, todos os alunos têm que

9 se expor a críticas semanalmente. Isso é mais um fator que impõe seriedade ao exercício. Nos dias seguintes ao da publicação, as equipes têm que agendar entrevistas e realizar as pesquisas necessárias para a captação dos dados e imagens que fundamentarão as reportagens. Aqui acontece uma espécie de treino da rotina jornalística diária, guardadas as devidas proporções. No que se refere ao aprendizado, outra colaboração que o extra! traz está contida no procedimento da apresentação da correção estabelecida pelo professor antes da elaboração do novo jornal. Os alunos têm a possibilidade de verificar seus próprios erros na edição anterior e, assim, observadas as falhas, podem tentar corrigi-las no próximo jornal a ser fechado. A rotatividade de funções entre os alunos de cada equipe estabelecida na elaboração dos jornais-murais é mais um ponto a ser ressaltado na produção do extra!. Esse procedimento possibilita que cada um dos componentes da equipe adquira práticas nas áreas específicas do jornalismo. Essa alternância colabora inclusive com a necessidade de trabalho coletivo que qualquer profissional precisa ter atualmente. O sentimento de coletividade é estimulado ainda pela noção de discussão dada pelas definições de pauta e pela interação que é necessária entre o grupo de alunos responsável pela produção de um jornal-mural por semana com o professor orientador da aula. A noção dos diferentes modos de abordagem que um assunto pode ter também é incentivada pela produção do extra!. O eixo único das matérias propicia e cobra dos alunos-repórteres que eles apresentem ao leitor diferentes aspectos de um mesmo tema. A abordagem múltipla, característica do bom jornalismo, no extra!, é mais do que exercida, é um verdadeiro pré-requisito. Referência Bibliográficas ABEPEC Associação Brasileira de Pesquisadores da Comunicação. A proposta da ABEPEC. In MELO, J. M., FADUL, Anamaria e LINS DA SILVA, C. E. Ideologia e poder no ensino de comunicação. São Paulo: Cortez; Intercom, AMARAL, Luiz, Técnicas de jornal e periódico. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro, 1987.

10 ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR São Paulo: ABNT, BARROS FILHO, Clóvis. Ética na comunicação: da informação ao receptor. São Paulo: Moderna, BOOTH, W. C., COLOMB, G. G. e WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, CERVO, A. L.; BERVIAN, P.A. Metodologia Científica. 3 ª ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, CHAPARRO, Manuel Carlos. Pragmática do Jornalismo: buscas práticas para uma teoria da ação jornalística. São Paulo: Summus, CHIZZOTTI, A.. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, CORREIA, Fernando. O jornalista e as notícias. Lisboa: Caminho, DANTAS, Audálio (org.). Repórteres. São Paulo: SENAC, ERBOLATO, Mário. Jornalismo gráfico: técnicas de produção. São Paulo: Martins Fontes, ERBOLATO, Mário. Técnicas de Codificação em Jornalismo: redação, captação e edição no jornal diário. São Paulo: Ática, FUSER, Igor (org.). A arte da reportagem. São Paulo: Scritta, HURLBURT, Allen. Layout: o design da página impressa. São Paulo: Nobel, KOTSCHO, Ricardo. A técnica da reportagem. São Paulo: Ática, LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. São Paulo: Record, LOPES, Dirceu Fernandes. Jornal laboratório: do exercício escolar ao compromisso com o público leitor. São Paulo: Summus, MELO, José Marques de, FADUL, Anamaria e LINS DA SILVA, C. E. Ideologia e poder no ensino de comunicação. São Paulo: Cortez; Intercom, Ação educativa nas escolas de comunicação: desafios, perplexidades. In KUNSCH, M. M. K. (org.). Comunicação e Educação: Caminhos Cruzados. São Paulo: Intercom, PORTO, Sérgio Dayrell (org.). O Jornal: da forma ao sentido. Brasília: Universidade de Brasília, 2002.

11 RIBEIRO, Jorge Cláudio. Sempre Alerta: condições e contradições do trabalho jornalístico. São Paulo: Brasiliense, RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Brasília: Lge editora, SFEZ, Lucien. Crítica da Comunicação. São Paulo: Loyola, SILVA, Rafael Souza. Diagramação o planejamento visual gráfico na comunicação impressa. São Paulo: Summus, SOUSA, Jorge Pedro. Teorias da Notícia e do Jornalismo. Chapecó: Argos, THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez, WURMAN, Richard Saul. Ansiedade de Informação. São Paulo: Cultura

12 Anexo I A Opinião dos Alunos A minha interação com os colegas de grupo e a interação do grupo com o professor me ensinou a trabalhar em equipe de maneira melhor (Isabela Michelan Beraldo aluna do sétimo termo de jornalismo da Unesp-Bauru). Frases como essa, colhida por meio de entrevistas com alunos que já tiveram a experiência de produzir o jornal-mural extra!, possibilitam notar como os alunos passam a considerar a importância do trabalho em conjunto. O extra! propicia e até cobra do aluno que ele tenha suas opiniões e as expresse de maneira que sejam apreciadas pelos demais integrantes do grupo. Numa reunião de pauta, por exemplo, é importante que todos dêem suas idéias de tema para a próxima edição do jornal, pois somente assim boas pautas surgirão. Muitas vezes a discussão em sala de aula intimida a gente, mas nas reuniões do extra! me sentia à vontade para expressar minhas idéias, declara Isabela. A relação dos alunos entre si, por si só, já carrega consigo certa horizontalidade. Mas e com relação à interação professor-aluno? Como o extra! trata isso? Essa questão que, ainda hoje, muitas vezes é tratada como um tabu, no caso do jornal-mural semanal da Unesp, adquire ar de informalidade. Quando das sugestões de melhorias nas abordagens da matéria e principalmente no momento da correção dos jornais produzidos, o professor transforma-se em uma espécie de editor das matérias e, como tal, colabora com o aluno no sentido de aperfeiçoar suas produções. O que está em jogo nessa relação é a qualidade das produções do extra!. Isso dá a ambas as partes um sentimento coletivo em busca do aperfeiçoamento constante, semana a semana. Com isso concorda Danilo Cancián Sobral, estudante do sétimo termo de jornalismo da Unesp-Bauru: A liberdade que o professor nos dá para questionar as correções e o modo como as críticas feitas a nossa produção colaboram para melhorarmos e nunca me causaram nenhum tipo de constrangimento.

13 O extra! foi a primeira experiência no curso que me ensinou a fazer jornalismo periodicamente (Paula Lígia Degand aluna do sétimo termo do curso de jornalismo da Unesp-Bauru). A proposta do extra! impõe aos alunos a prática do fazer jornalístico em todas as suas etapas e, por isso, tem servido de ferramenta de aprendizado para a prática do jornalismo diário. Antes de qualquer coisa, a necessidade dos alunos de, em alternância, assumirem a responsabilidade por cada uma das etapas da produção possibilita o conhecimento das várias funções necessárias para a feitura e publicação das notícias. Cada etapa que a gente resolvia acrescentava algo, é o que garante Carolina Duarte, estudante do último ano de jornalismo da Unesp-Bauru. Com relação à produção textual mais especificamente, percebe-se que produzir o extra! tem sido fundamental para a evolução na produção de notícias. O apontamento das falhas de edição em edição é muito importante para que os alunos-repórteres possam corrigir seu texto, adquirir intimidade com a linguagem jornalística e analisar melhor o formato da notícia. Concorda com isso Adriano Baumgartner, graduando do quinto termo de jornalismo da Unesp-Bauru. A gente chega do colegial sabendo escrever dissertação, para o vestibular, diz. Mesmo querendo trabalhar com jornalismo, só aprendi a escrever jornalisticamente com o extra!, acredita Adriano. Quando a gente vai falar com a fonte pela primeira vez, sempre dá aquele friozinho na barriga, né?! (Flávia Fuini Pessa aluna do quinto termo do curso de jornalismo da Unesp-Bauru). A responsabilidade de definir um tema a ser abordado, a necessidade de obter a informação, os ponteiros do relógio exigindo que a página fique pronta. Esses são alguns dos elementos do cotidiano de um jornalista. E esses são também, ainda que com menor rigidez, elementos que o estudante de jornalismo da Unesp conhece a partir do momento que tem contato com o extra!. A prática em todas as suas vertentes. Com o extra!, cada grupo é responsável pela produção do seu jornal. Desse modo cada um deles define o tema de seu jornal, suas pautas, suas fontes e até mesmo a organização que as matérias terão na página. A partir

14 disso, em alternância a prática de cada um dessas funções é apresentada aos alunos, que se vêem envolvidos numa espécie de mini-redação. Dependendo da semana, o estudante pode assumir o papel de aluno-repórter ou de diagramador. O cargo de pauteiro é assumido por todos, em todas as semanas. Eu me sentia praticamente uma jornalista, afirma Paula Lígia Degand. Às vezes a gente diagrama, outras a gente faz as matérias. Outra coisa legal é ver a sua idéia aceita na reunião de pauta. Finalizado o jornal, os próprios alunos o enviam por meio da Internet para a impressão. No máximo em dois dias o extra! está afixado nos murais do campus. O aluno tem a experiência de ver seu nome, seja como repórter, seja como diagramador, diante dos olhares de seus colegas de universidade. Essa exposição, segundo o aluno Danilo Cancián Sobral, causa duas sensações. É bom ver o seu nome lá, espalhado pelos murais. A gente passa e vê o pessoal lendo, muitas vezes pessoas que nem conhecemos, revela. Mas, ao mesmo tempo, a gente se sente exposto. Fica pensando, será que não passou nada de errado? Será que o tamanho da letra está bom pra ler ou será que a foto está clara?, contrapõe.

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

Papiro: jornal-laboratório da Faculdade 7 de Setembro 1. Sammia SANTOS 2 Alessandra MARQUES 3 Faculdade 7 de Setembro, Fortaleza, CE

Papiro: jornal-laboratório da Faculdade 7 de Setembro 1. Sammia SANTOS 2 Alessandra MARQUES 3 Faculdade 7 de Setembro, Fortaleza, CE Papiro: jornal-laboratório da Faculdade 7 de Setembro 1 Sammia SANTOS 2 Alessandra MARQUES 3 Faculdade 7 de Setembro, Fortaleza, CE RESUMO O presente trabalho apresenta a experiência de produção laboratorial

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo. Ênfase. Disciplina 0003015A - Jornalismo Impresso I

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo. Ênfase. Disciplina 0003015A - Jornalismo Impresso I Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo Ênfase Identificação Disciplina 0003015A - Jornalismo Impresso I Docente(s) Angelo Sottovia Aranha Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento

Leia mais

O jornal comunitário como instrumento de reconhecimento social. Moema Novais Costa 1 Angelo Sottovia Aranha 2

O jornal comunitário como instrumento de reconhecimento social. Moema Novais Costa 1 Angelo Sottovia Aranha 2 O jornal comunitário como instrumento de reconhecimento social Moema Novais Costa 1 Angelo Sottovia Aranha 2 RESUMO O Voz do Nicéia é um projeto de extensão da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

Projeto O COLUNIsta. PROJETO DE PESQUISA PIBIC/CNPq. Orientador: Vanessa Lacerda da Silva Rangel

Projeto O COLUNIsta. PROJETO DE PESQUISA PIBIC/CNPq. Orientador: Vanessa Lacerda da Silva Rangel PROJETO DE PESQUISA PIBIC/CNPq Projeto O COLUNIsta Orientador: Vanessa Lacerda da Silva Rangel Bolsista: Cleiton Paulo Venâncio Ferreira Matrícula: 002205/06 Bolsista: Camila Rodrigues dos Santos Matrícula:

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos.

Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos. Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos. Daiane Pacheco-USC pedagogia - daiaspacheco@gmail.com; Carla Viviana-USC pedagogia- vivianamaximino@hotmail.com; Kelly Rios-USC

Leia mais

NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS. Revista Interdisciplinaridade

NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS. Revista Interdisciplinaridade NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS Revista Interdisciplinaridade INTERDISCIPLINARIDADE é uma revista de periodicidade anual, cujo volume de cada ano será publicado em outubro e poderão ser realizadas

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 2013 1.1.1 Estágio Curricular Supervisionado As novas diretrizes curriculares (2013) estabeleceram

Leia mais

FAQ Escrita de Cases

FAQ Escrita de Cases FAQ Escrita de Cases 1. Sobre o que escrever um case e com qual foco? Sua EJ poderá escrever cases de sucesso ou insucesso que tenha trazido muito aprendizado e superação, ou seja, cases distintos da realidade

Leia mais

Palavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática.

Palavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática. PRÓ-MATEMÁTICA 2012: UM EPISÓDIO DE AVALIAÇÃO Edilaine Regina dos Santos 1 Universidade Estadual de Londrina edilaine.santos@yahoo.com.br Rodrigo Camarinho de Oliveira 2 Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico

Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico Para realizar uma pesquisa que não se torne um grande sacrifício pelas dificuldades em encontrar

Leia mais

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Nome dos autores: Gislaine Biddio Rangel¹; Ana Beatriz Araujo Velasques². 1 Aluna do Curso

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA 11 PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA O PVANet é o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) de uso exclusivo da UFV. Os AVAs apresentam diferenças de layout, forma de acesso, funcionamento,

Leia mais

ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO MÉDIO À LUZ DOS CRITÉRIOS DO ENEM

ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO MÉDIO À LUZ DOS CRITÉRIOS DO ENEM ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO

Leia mais

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) (X) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

DISCURSOS SOBRE ALFABETIZAÇÃO DENTRO DO CONTEXTO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA

DISCURSOS SOBRE ALFABETIZAÇÃO DENTRO DO CONTEXTO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA 1 DISCURSOS SOBRE ALFABETIZAÇÃO DENTRO DO CONTEXTO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA Lilian Simone Leal Machado URZEDO 1, Rosely Ribeiro LIMA 2 (UFG/CAJ) lilianmachadoinove@hotmail.com

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas

PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas Prezado(a) Professor(a) Este manual de orientações tem a finalidade de sugerir um

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público. Profa. Msc. Leila Márcia Elias

Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público. Profa. Msc. Leila Márcia Elias Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público O que é Relato de Experiência? Faz parte dos gêneros pertencentes ao domínio social da memorização

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

PLANO DE AULA/ROTINA DIÁRIA

PLANO DE AULA/ROTINA DIÁRIA EJA - Ensino Fundamental 2º Segmento GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS PLANO DE AULA/ROTINA DIÁRIA Fase/Ano: 4ª Fase -6º e 7º Ano Ano Letivo: 2014 Componente Curricular: História Professores do Estúdio: Cláudio

Leia mais

DA TEORIA À PRÁTICA: UMA ANÁLISE DIALÉTICA

DA TEORIA À PRÁTICA: UMA ANÁLISE DIALÉTICA DA TEORIA À PRÁTICA: UMA ANÁLISE DIALÉTICA JURUMENHA, Lindelma Taveira Ribeiro. 1 Universidade Regional do Cariri URCA lindelmafisica@gmail.com FERNANDES, Manuel José Pina 2 Universidade Regional do Cariri

Leia mais

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014.

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014. A importância da comunicação no gerenciamento de projetos de softwares: reflexões teóricas Lucas Krüger lucas_kruger-@hotmail.com Resumo: Esse artigo objetiva estudar a comunicação entre cliente e desenvolvedor

Leia mais

FLUXOGRAMA DA PESQUISA

FLUXOGRAMA DA PESQUISA FLUXOGRAMA DA PESQUISA Desde a preparação até a apresentação de um relatório de pesquisa estão envolvidas diferentes etapas. Algumas delas são concomitantes; outras são interpostas. O fluxo que ora se

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional

SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional Sequencia Didática destinada aos Anos Finais do Ensino

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela

Leia mais

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Por que foca?

APRESENTAÇÃO. Por que foca? APRESENTAÇÃO Por que foca? O foca, jornalista iniciante, tem grande dificuldade de encontrar um guia entre os textos técnicos publicados no Brasil. Com a pauta lhe queimando as mãos, ele se inquieta: por

Leia mais

Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação UTFPR, campus Pato Branco

Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação UTFPR, campus Pato Branco Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Engenharia de Computação Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação

Leia mais

JORNAL DE MATEMÁTICA Uma experiência de estágio

JORNAL DE MATEMÁTICA Uma experiência de estágio JORNAL DE MATEMÁTICA Uma experiência de estágio Darcy de Liz Biffi (Prof.ª de Prática de Ensino e Supervisora de Estágio), darcy@uniplac.net; Lisiane Lazari Armiliato; Naira Girotto (Estagiárias da 7ª

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

Manual de Mídia. Escrevendo notícias. Volume 1. Equipe Regional de Imagem e Comunicação - RS. www.escoteirosrs.org.br

Manual de Mídia. Escrevendo notícias. Volume 1. Equipe Regional de Imagem e Comunicação - RS. www.escoteirosrs.org.br Manual de Mídia Volume 1 Escrevendo notícias Equipe Regional de Imagem e Comunicação - RS www.escoteirosrs.org.br MANUAL DE MÍDIA Volume 1 ESCREVENDO NOTÍCIAS 1ª Edição 2013 ELABORAÇÃO DE TEXTOS Rodrigo

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL LABCOM. Laboratório de Comunicação. Regulamento de Funcionamento do Laboratório de Comunicação

CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL LABCOM. Laboratório de Comunicação. Regulamento de Funcionamento do Laboratório de Comunicação CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL LABCOM Laboratório de Comunicação Regulamento de Funcionamento do Laboratório de Comunicação 2005 2 SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO... 03 II. OBJETIVOS... 03 III. CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS...

Leia mais

Principais discussões sobre o ensino-aprendizagem de matemática na educação infantil

Principais discussões sobre o ensino-aprendizagem de matemática na educação infantil 1 Introdução: A matemática é uma disciplina de fundamental importância na vida de todo mundo. Desde tempos antigos o ensino dessa matéria vem fazendo cada vez mais parte da vida dos seres humanos. Basta

Leia mais

A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA NA VIDA ACADÊMICA E NO AUXÍLIO DE EDUCANDOS DA ESCOLA PÚBLICA

A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA NA VIDA ACADÊMICA E NO AUXÍLIO DE EDUCANDOS DA ESCOLA PÚBLICA A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA NA VIDA ACADÊMICA E NO AUXÍLIO DE EDUCANDOS DA ESCOLA PÚBLICA Kellyn Brenda Chriezanoski Carneiro 1 Rejane Klein 2 Resumo: O presente trabalho tem como objetivo apresentar um breve

Leia mais

ORIENTAÇÕES AOS ACADÊMICOS BOLSISTAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA SMS/RJ

ORIENTAÇÕES AOS ACADÊMICOS BOLSISTAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA SMS/RJ ORIENTAÇÕES AOS ACADÊMICOS BOLSISTAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA SMS/RJ OBSERVAÇÕES Todos os estagiários deverão elaborar trabalho de conclusão de estágio (edital processo seletivo da SMS),

Leia mais

GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO

GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO Analine Bueno Scarcela Cuva Faculdade da Alta Paulista, Tupã/SP e-mail: analine.bueno@gmail.com Pôster Pesquisa Concluída Introdução Toda disciplina

Leia mais

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

Apresentação de Seminário

Apresentação de Seminário UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Filosofia e Ciências Campus de Marília Departamento de Ciência da Informação Apresentação de Seminário Profa. Marta Valentim Marília 2012 Introdução O seminário

Leia mais

Manual de Publicaça o no Blog da Aça o TRIBOS nas Trilhas da Cidadania

Manual de Publicaça o no Blog da Aça o TRIBOS nas Trilhas da Cidadania Manual de Publicaça o no Blog da Aça o TRIBOS nas Trilhas da Cidadania Sumário Objetivos do Blog... 2 Log-in... 3 Esqueci minha senha... 4 Utilizando o Blog... 5 Encontrando seu Blog... 5 Conhecendo o

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Campus Nilópolis Ana Paula Inacio Diório AS MÍDIAS

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO PARANÁ GOVERNO DO ESTADO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEED DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS - DPPE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PDE Anexo I Professor PDE FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO 1 Modelo de Artigo de periódico baseado na NBR 6022, 2003. Título do artigo, centralizado. COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO Maria Bernardete Martins Alves * Susana Margaret de Arruda ** Nome do (s) autor

Leia mais

2. CAIXA DE FERRAMENTAS - CHEGANDO A REDAÇÃO

2. CAIXA DE FERRAMENTAS - CHEGANDO A REDAÇÃO SUMÁRIO INTRODUÇÃO 15 Para que serve este Livro 17 Como usar este livro 1. PARA ENTENDER A PROFISSÃO 23 O que é preciso para ter sucesso na profissão 23 TALENTO - Como saber se você tem 24 CONHECIMENTO-Como

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS DO I CONGRESSO DE CURSOS DA ESCOLA SÃO FRANCISCO DE ASSIS

NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS DO I CONGRESSO DE CURSOS DA ESCOLA SÃO FRANCISCO DE ASSIS NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS DO I CONGRESSO DE CURSOS DA ESCOLA SÃO FRANCISCO DE ASSIS A. INFORMAÇÕES GERAIS Os trabalhos poderão ser apresentados na forma de COMUNICAÇÃO ORAL, PÔSTER ou EXPOSIÇÃO

Leia mais

FACULDADE DO GUARUJÁ

FACULDADE DO GUARUJÁ FACULDADE DO GUARUJÁ INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 01/2011 REGULAMENTO DE TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO NORMAS GERAIS Artigo 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso TCC constitui-se em pré-requisito para

Leia mais

Art. 2º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Professora Sandra Denise Kruger Alves Chefe do DEC

Art. 2º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Professora Sandra Denise Kruger Alves Chefe do DEC RESOLUÇÃO DEC No 01/2013 Fixa normas para Elaboração e Apresentação dos Trabalhos de Conclusão do Curso de Graduação em Engenharia Civil. A Chefia do Departamento do Curso de Engenharia Civil, no uso de

Leia mais

Prof. Raul Sidnei Wazlawick UFSC-CTC-INE. Fonte: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, 2ª Edição, Elsevier, 2010.

Prof. Raul Sidnei Wazlawick UFSC-CTC-INE. Fonte: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, 2ª Edição, Elsevier, 2010. Visão Geral do Sistema Prof. Raul Sidnei Wazlawick UFSC-CTC-INE 2010 Fonte: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, 2ª Edição, Elsevier, 2010. A fase de concepção do UP consiste

Leia mais

Apresentação. Nossa sugestão é que você experimente e não tenha medo de clicar!!!

Apresentação. Nossa sugestão é que você experimente e não tenha medo de clicar!!! Apresentação Este manual é uma orientação para os participantes de cursos no ambiente Moodle do INSTITUTO PRISMA. Tem como objetivo orientar sobre as ações básicas de acesso e utilização do ambiente virtual

Leia mais

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,

Leia mais

ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS

ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS Introdução Paulo Marcos Ribeiro pmribeirogen2@hotmail.com Betânia Evangelista mbevangelista@hotmail.com Fabíola Santos M. de A. Oliveira fabiprestativa@hotmail.com

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL CARLOS HENRIQUE FELIPE POÇAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de Estágio

Leia mais

II ELPED - ENCONTRO DE LICENCIATURAS E PESQUISA EM EDUCAÇÃO

II ELPED - ENCONTRO DE LICENCIATURAS E PESQUISA EM EDUCAÇÃO II ELPED - ENCONTRO DE LICENCIATURAS E PESQUISA EM EDUCAÇÃO Tema: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E CURRÍCULO: ABORDAGENS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS DATA: 31 de março e 1º de abril de 2016 1. OBSERVAÇÕES GERAIS a)

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º Caro (a) aluno (a), Esta atividade, de caráter teórico-reflexivo, deverá

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

O processo da pauta do Programa Ade!

O processo da pauta do Programa Ade! 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( X ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

> Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes

> Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes > Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes Criado em 1998, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), inicialmente, tinha como objetivo avaliar o desempenho

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado

Mostra de Projetos 2011. Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado Mostra de Projetos 2011 Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: II - Projetos finalizados

Leia mais

Como escrever melhor em 5 passos simples

Como escrever melhor em 5 passos simples Como escrever melhor em 5 passos simples Escrever um artigo para seu blog pode ser um processo estressante e tomar bastante tempo, especialmente se você não é um escritor. Mas quando você está determinado

Leia mais

A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA

A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA Revista Eletrônica de Educação de Alagoas - REDUC ISSN 2317-1170 V. 01, N. 02 (2013) A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA Patrícia

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Consumidor e produtor devem estar

Consumidor e produtor devem estar A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL

ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL ORIENTAÇÕES PARA OS GRUPOS QUE ESTÃO PRODUZINDO UMA: REPORTAGEM Tipos de Textos Características

Leia mais

Núcleo de Estudos de Nivelamento e Formação Complementar Grupo Colaborativo de Estudos Contínuos

Núcleo de Estudos de Nivelamento e Formação Complementar Grupo Colaborativo de Estudos Contínuos Núcleo de Estudos de Nivelamento e Formação Complementar Grupo Colaborativo de Estudos Contínuos 1. Introdução A disciplina e a capacidade de organização são os principais requisitos para que um acadêmico,

Leia mais

Adequação dos estímulos; Especificação operacional; Estrutura flexível; Ordenação.

Adequação dos estímulos; Especificação operacional; Estrutura flexível; Ordenação. O plano de aula é caracterizado pela descrição específica de tudo que o professor realizará em classe durante as aulas de um período específico. Na sua elaboração alguns pontos são muito importantes como:

Leia mais

Elaboração de pauta para telejornal

Elaboração de pauta para telejornal Elaboração de pauta para telejornal Pauta é a orientação transmitida aos repórteres pelo pauteiro, profissional responsável por pensar de que forma a matéria será abordada no telejornal. No telejornalismo,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. FORMATAÇÃO E MODELO PARA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (Estágio I e II)

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. FORMATAÇÃO E MODELO PARA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (Estágio I e II) ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS FORMATAÇÃO E MODELO PARA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (Estágio I e II) PROFESSOR: EDUARDO OLIVEIRA TELES 2011 FORMATAÇÃO GERAL DO TEXTO Margens:

Leia mais

NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C

NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo, se houver Santa Rita do Sapucaí 2015 Nome completo

Leia mais