TÍTULO: AUTORES: ÁREA TEMÁTICA:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TÍTULO: AUTORES: ÁREA TEMÁTICA:"

Transcrição

1 TÍTULO: OFICINAS PEDAGÓGICAS E A CONSTRUÇÃO COLETIVA DE UM PROGRAMA DE PREVENÇÃO AO USO DE DROGAS NAS ESCOLAS AUTORES: Elza Alves da Silva, José Marcos da Silva Costa, Janaína Cipriano do Nascimento, Jerônimo Viegas da Silva, Vagna Cristina; Profa.Vanda Maria da S. Alvarenga ÁREA TEMÁTICA: Educação Diante do aumento do consumo e do uso problemático de substâncias psicotrópicas na sociedade e de suas conseqüências na vida social, familiar e pessoal, de um modo geral, e, em especial, entre os estudantes, faz-se necessário construir instrumentos capazes de implementar, nas escolas, um projeto educativo que inclua a prevenção ao uso de drogas. Neste sentido, o presente projeto justifica-se ao propor esta construção num processo participativo e em consonância com as propostas de políticas de prevenção às drogas nas escolas e a própria demanda da comunidade. O presente projeto possui a preocupação primeira de contribuir com a discussão e inserção da temática das drogas na vida da escola e nas disciplinas escolares. Neste sentido, os educadores são considerados os principais agentes formadores num processo de educação preventiva, pois, fortalecem a relação - família, escola e comunidade - no resgate dos valores maiores da cidadania e de defesa da vida; bem como de resistência aos apelos desviantes, que são cada vez mais presentes em nosso meio, influenciando os jovens ao uso das diversas drogas, alem de outros comportamentos que prejudicam sua qualidade de vida. Na década de 1990 pudemos perceber, através de pesquisas realizadas pelo Centro Brasileiro de Informações Sobre Drogas Psicotrópicas CEBRID, quão grave foi, e continua sendo, o problema do uso de drogas psicotrópicas pela nossa juventude. Sem respeitar idade, sexo, cor ou classe social as drogas vem causando enormes prejuízos tanto ao indivíduo, quanto a família, a sociedade e ao Estado. Este último, tendo de arcar com despesas relacionadas ao tratamento de doenças provocadas pelas drogas, ao combate do narcotráfico e muitos outros. Embora este problema não seja novo, o fracasso da guerra contra às drogas exigiu novas posturas e a busca de alternativas mais eficazes para solucionar, ou, ao menos diminuir, os graves problemas provocados pelo uso e abuso de drogas na sociedade. Assim, tomou destaque a prevenção através de estratégias educativas.

2 A escola passa a ser reconhecida como espaço capaz de contribuir com a formação de indivíduos aptos a resistir as propostas desviantes e ter uma visão mais crítica sobre às drogas. Podendo, dessa forma, fazer escolhas mais conscientes e livres. O fato de reconhecermos o importante papel da escola na prevenção às drogas não significa que estejamos prontos, e nem os nossos educadores, para tratarmos do assunto de forma consistente. Através de visitas à algumas escolas, conversas com educadores, apresentação de palestras e debates, percebemos não apenas o despreparo, mas também o temor de muitos professores em abordar o assunto com seus alunos; e, mesmo quando o professor está qualificado e disposto, problemas estruturais e administrativos impedem uma ação mais eficaz no sentido da prevenção. Por outro lado, estes educadores estão desejosos que se faça a prevenção nas escolas, uma vez que eles estão em contado direto com alunos drogados e, até mesmo, com traficantes que não hesitam em vender drogas nos portões ou dentro das escolas. Preparar a escola para prevenir contra às drogas é um desafio. Estamos certos de que é possível, através de medidas educativas, criar na escola condições favoráveis para que nossos jovens saibam resistir e repudiar o uso de drogas. Isto, através de informações que estimulem os sentimentos de cidadania, amor e de valorização da vida. Com a Reforma do Ensino e a consolidação dos Parâmetros Curriculares Nacionais ( PNC,1997 ) que inclui os temas transversais vemos as condições reais para implementar um programa de prevenção capaz de se manter a longo prazo e surtir os efeitos benéficos de transformação no indivíduo e na sociedade, em consonância com os valores humana. São Paulo atualmente está com uma experiência de sucesso neste sentido através do programa: Prevenção também se ensina, e as nossas escolas também já estão trabalhando a temática. Por isso, nossa proposta não é de incluir a temática nas disciplinas, mas sim, transformar isto numa realidade, de forma a contemplar a especificidade das nossas escolas e da região. A abordagem desta temática para nós deve levar em conta os temores dos educadores, seus interesses em tratar ou não de temas relacionados às drogas; também considera a preocupação dos pais de alunos e seus interesses, além de reconhecer como desafio um movimento real de prevenção às drogas, que não esteja limitado a ações pontuais e desvinculadas de um projeto amplo e contínuo. Pois, se a prevenção não for

3 continuada, não será eficaz. Se não estiver incluída no projeto pedagógico da escola, não haverá tempo para ser tratada, ou será facilmente descartada. Acreditamos que incluir a temática das drogas nas diversas disciplinas e no projeto pedagógico da escola, assim como a forma mais eficaz de prevenção na escola é capacitar e dar apoio aos educadores, constituindo um pólo de mobilização tanto da família como de instituições da sociedade. Mas não basta instituir e lançar informações sobre as drogas para a escola. Esta precisa ser contextualizada. Isto só é possível se estudarmos a realidade local, conhecendo sua especificidade dentro de um contexto maior e produzindo material didático a partir de nossa própria realidade. Neste sentido, capacitar os educadores representa, além de dar informações científicas sobre drogas, torná-los conhecedores de sua própria realidade e capazes de despertar em seus alunos um sentimento de defesa da vida e dos valores sociais. Conhecer a realidade também significa transformar vivências de sala de aula e da comunidade em exemplos para reflexão e tomada de atitude, forjando em seus alunos um espírito de cidadania e de participação. Para implementação desta proposta, pensamos em cinco etapas fundamentais: a primeira representada por conferência para educadores e familiares dos alunos, onde, abordaremos a problemática de forma panorâmica, tratando dos diversos aspectos envolvidos: tipos de drogas, tipos de uso e de usuários, conceitos de dependência, codependência; fatores de risco, aspectos jurídicos, psicossociais e educacionais, e, o papel da escola. Este também será um momento para debate e tirada de dúvidas. Na etapa seguinte, são realizados oficinas com o objetivo geral de discutir a inserção da temática das drogas na vida da escola e nas disciplinas escolares e, também, elaborar uma proposta de plano de curso coerente com as carências de educadores e familiares. A terceira etapa é de pesquisa. Visa estudar a realidade local, levantar as informações demandadas na etapa anterior e elaborar módulos temáticos para o curso de capacitação de professores e formação de multiplicadores. A quarta etapa é o curso. Este poderá durar até dois meses e, através de oficinas, já estará sendo levado para a sala de aula. Na quinta etapa estaremos implementando, de forma definitiva, o programa de prevenção. Representa a continuação das etapas anteriores e o início de um processo que deverá fazer parte da vida da escola.

4 A análise que faremos será qualitativa e contínua. Terá como referência a mudança de atitude, diminuição de problemas com drogas e a melhoria na vida da escola. Finalmente, vale destacar que, quando falamos em prevenção às drogas, não estamos pretendendo tornar este tema em algo que sempre estará presente na escola e na sala de aula. Por acreditarmos que prevenção se faz com a valorização da vida, ao tratarmos de temas como ética, respeito as diferenças, direitos humanos, cidadania, ecologia e outros temas, também estamos fazendo prevenção mesmo reconhecendo que é importante tratar da temática de forma específica. O uso de substâncias psicotrópicas, apesar de estar inserido em diversas culturas e ao longo da história humana, neste século, alcança um perfil diferenciado e preocupante ao considerarmos o aumento do consumo e da dependência, principalmente entre os jovens. Em relação a esta problemática, é visível a preocupação dos pais e educadores no que se refere ao uso de psicotrópicos cada vez mais cedo pelo jovem. Os pais, por não saberem lidar com este problema, acabam transferindo para a escola a responsabilidade da educação e da prevenção ao uso de drogas. Por outro lado, os educadores também se encontram ansiosos e, em muitos casos, não foram preparados para a abordagem da temática com seus alunos. A Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) aponta a escola como o local mais adequado para o desenvolvimento de ações preventivas voltadas a melhoria da qualidade de vida (cf. TOZZI e BOUER, 1998). Para a UNESCO, a escola é mais do que um simples espaço de socialização do saber, onde os alunos passam boa parte da vida. É um ótimo local para a discussão e possibilidade de novas informações ( a partir da criação de novas alternativas para os alunos através de práticas educativas, esportivas e culturais ), proporcionando aos jovens, o espírito de trabalho em grupo, a disciplina, a mudança de posturas, atitudes e comportamentos. A prevenção ao uso e abuso das drogas já é uma proposição real da família, da sociedade e do Estado para as escolas. Saber o que fazer e quais caminhos tomar é uma preocupação comum para todos aqueles que se propõem a iniciar uma política de prevenção às drogas nas escolas. Tozzi e Bouer (1998) propõem algumas considerações que devem ser seguidas para a realização de ações preventivas no ambiente escolar:

5 A escola deve implantar ações que promovam o desenvolvimento humano: prevenção primordial ou primária; bem como respeito pôr si e pelos outros; ampliar a autonomia; preparar para a vivência democrática e para a cidadania; As ações desenvolvidas no ambiente escolar, devem estar inseridas no contexto histórico, político, econômico e sociocultural da região ao qual está inserida; As ações preventivas devem ser incorporadas ao Projeto Pedagógico da escola, garantindo assim sua continuidade. Devem ser realizadas pôr professores das mais diversas disciplinas, devidamente familiarizados e capacitados; A escola deve buscar a participação de todos os seguimentos da comunidade escolar, envolvendo pais e famílias, bem como a integração com outras entidades no bairro, município ou Estado; A continuidade das ações deve ser garantida por infra-estrutura institucional, pois as intervenções voltadas para a melhoria da qualidade de vida só surtem efeitos a médio e longo prazo. Para Lorencini, em seu artigo Enfoque contextual das drogas: aspectos biológicos, culturais e educacionais ( in Aquino, 1998 p. 40 ), "...a escola é um ambiente social adequado e propício para desenvolver a problematização da temática, discutindo estratégias de informação, orientação e intervenção para uma educação preventiva, em que participem alunos, pais, professores e a comunidade escolar e social em geral". Este autor sugere que, para desenvolver estas atividades, a escola deve dirigir algumas metas, que passaremos a citar: Repensar o programa de conteúdos e objetivos das disciplinas, de modo que a problemática das drogas seja contemplada. Conhecer o grau de disseminação das drogas entre os alunos. Possuir materiais didáticos como livros e vídeos especializados sobre o tema. Conseguir aglutinar alunos, pais, professores, funcionários, direção e especialistas em torno da discussão da temática (cf. op cit. p. 40). Para nós, caminhar com o objetivo de atingir estas metas representa a construção de um ambiente e de uma estrutura capazes de proporcionar a eficácia das ações preventivas. No Brasil, a inserção desta temática na vida escolar está prevista nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PNC) da Secretaria de Educação Fundamental (1997).

6 A forma de se trabalhar os temas transversais com as disciplinas tradicionais é possível de três modos diferentes: "a) Uma forma é entendendo que essa relação deve ser intrínseca, ou seja, não tem sentido existir distinções claras entre conteúdos tradicionais e transversais; b) Uma Segunda maneira é entendendo que a relação pode ser feita pontualmente, através de módulos ou projetos específicos em que (...) em determinados momentos do curso o professor de matemática deixaria de trabalhar somente sus disciplina e incorporaria algum tema transversal em suas aulas; c) Uma terceira maneira de conceber essa relação é integrando interdisciplinarmente os conteúdos tradicionais e os temas transversais" (Araújo in Aquino, 1998 p ). Estas três formas de conceber a inclusão dos temas transversais, mantém as disciplinas tradicionais como eixo central do sistema educacional, no qual os temas transversais vão girar em torno deles ou impregná-los. Mas, independente da forma de inserção da temática na vida da escola, a determinação de estratégias e de ações preventivas devem ser discutidas tanto com professores, como com os alunos e pais. É importante refletir sobre o contexto social e cultural da comunidade para produzir medidas eficientes e eficazes na prevenção às drogas; e, principalmente, deve-se estar aberto para discussões de novas propostas que viabilizem as ações preventivas. No contexto internacional, temos um movimento de combate e prevenção às drogas que mobiliza tanto a sociedade civil, como setores da política e da economia. A grande preocupação internacional com a problemática das drogas se confirma no Brasil, onde, entre outras pesquisas, o Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID) Já realizou quatro levantamentos sobre o uso de drogas entre estudantes brasileiros, que revelaram, com números, um alto índice de uso de psicotrópicos entre estudantes e uma tendência de aumento de uso na vida pelas alunas, em especial, de substâncias lícitas como o álcool e o tabaco (nicotina). A análise destas pesquisas também revelou uma tendência de aumento de uso freqüente de maconha (canabis satica linné), ansiolíticos (tranquilizantes), anfetamínicos (combate a obesidade e/ou a fadiga) e cocaína nas dez capitais brasileiras onde foram realizados os levantamentos (cf. on line: drogas.com.br). Com base nestas informações, evidenciando o aumento do uso de drogas entre estudantes, é possível confirmar a importância do papel da escola para prevenir o uso de

7 drogas e propor alternativas capazes de atrair os jovens e adolescentes para o desenvolvimento de atividades saudáveis, voltadas para a valorização e a qualidade de vida. Neste sentido, a prevenção ao uso de drogas, não deve estar limitada a campanhas alarmistas sobre drogas, policiamento e repressão - que discrimina e exclui o usuário de drogas. Com um enfoque centrado na qualidade de vida, o jovem é visto dentro de um contexto e, são consideradas todas as formas de agressão impostas pelo modelo de sociedade dominante. A prevenção voltada para a qualidade de vida "Exige que o homem seja situado dentro de seu contexto concreto de vida. Ao discernir suas dificuldades, seus conflitos e sofrimentos decorrentes de desequilíbrios psicossociais e econômicos, torna-se possível a procura de soluções mais justas e mais condizentes com sua dignidade humana, possiveis de acarretar uma melhoria global de suas condições de existência"(bucher, 1996 p ). Neste sentido, Bucher afirma que a promoção da qualidade de vida deve permear todas as ações sociais e educacionais, tanto para adultos quanto para jovens, envolvendo aqueles valores universais que presidem um verdadeiro processo social - tolerância, solidariedade, paz, democracia, justiça e direitos humanos (op cit). Assim, temos nesta proposta, a preocupação não apenas de formar educadores e multiplicadores com conhecimentos sobre drogas e seus efeitos no indivíduo e na sociedade, mas também, refletir no sentido inverso, ou seja, sobre os diversos motivadores produzidos dentro da sociedade para o uso das drogas e para muitas outras atitudes de agressão ao corpo e a vida. Esta proposta está dividida em dois momentos fundamentais: primeiro, através de oficinas pedagógicas, se buscará identificar as possibilidades e limites dos professores, famílias e comunidade a respeito da temática. Neste sentido, serão desenvolvidas cinco oficinas relacionadas aos objetivos específicos deste projeto. Estas oficinas poderão durar entre duas e quatro horas podendo incluir atividades durante a semana para complementar as informações e são aplicadas conforme a disponibilidade de educadores e familiares dos alunos. Optamos por não incluir neste momento a participação direta dos alunos, por considerarmos que este momento ainda é um momento preliminar de capacitação dos educadores e familiares e por saber que estes estão em níveis diferentes

8 para a discussão do tema. Entretanto, as oficinas possibilitarão a troca de informações entre alunos e professores. O segundo momento, relacionado com o primeiro, está dividido em três fases: Inicialmente, estaremos pesquisando e organizando o material bibliográfico e documental necessário para a elaboração dos módulos para o curso que visa capacitar professores e familiares na abordagem da temática com crianças, adolescentes e jovens. Depois, iniciaremos o curso, que deverá ter a duração mínima de cinqüenta horas. Finalmente, teremos a implementação do programa de prevenção, junto aos alunos, através das disciplinas escolares. Diante das transformações ocorridas na sociedade e na educação, não é mais possível lograr êxito com a implantação de medidas e programas impositivos, nem para alunos, nem para professores. Qualquer ação educativa, hoje, deve considerar os atores envolvidos e oferecer oportunidades para que estes possam propor e construir projetos conforme seus próprios interesses e da comunidade em que vivem. As oficinas, enquanto espaços coletivos, proporcionam a participação e o envolvimento da comunidade em temas de seu interesse. São fundamentais no desenvolvimento de propostas e ações COM, e não PARA a comunidade, possibilitando assim, um maior comprometimento e estímulo à participação. Candau e Zenaide(1999 p ) consideram a oficina uma estratégia de formação privilegiada e assim a definem: "As oficinas são espaços de construção coletiva de um saber, de análise da realidade, de confrontação e intercâmbio de experiências, de exercício concreto dos direitos humanos. A atividade, a participação, a socialização da palavra, a vivência de situações concretas através de sóciodramas, a análise de acontecimentos, a leitura e discussão de textos, a realização de vídeo-debates, o trabalho com diferentes expressões da cultura popular, etc., são elementos presentes na dinâmica das oficinas. O desenvolvimento das oficinas, em geral, se dá através dos seguintes momentos básicos: aproximação da realidade/sensibilização, aprofundamento/reflexão, construção coletiva e conclusão compromisso. Para cada um desses momentos é necessário prever uma dinâmica adequada para cada situação específica, tendo-se sempre presente a experiência de vida dos sujeitos envolvidos no processo educativo". As autoras que mencionamos fazem referência a Gonzales (1987) para citar as principais características das oficinas: espaço para a vivência, a reflexão, a

9 conceitualização; síntese do pensar, sentir, agir. Lugar de manufatura-mentefatura; lugar de vínculo, da comunicação, da produção social de objetivos, acontecimentos e conhecimentos. Nas oficinas é possível fazer descobertas, propor novos caminhos e contestar valores contrários aos princípios de cada sujeito. Assim, ao privilegiá-la na abordagem de uma temática tão complexa e polêmica como as drogas, previne-se contra a perpetuação de tabus e paradigmas que não mais se sustentem na atualidade. As oficinas possuem momentos onde as mudanças começam a acontecer, pois, os indivíduos estão envolvidos, não apenas na aplicação de programas, mas na sua construção. É importante considerar que as oficinas não são um fim em si mesmas, mas parte de um conjunto de atividades destinadas a efetivação de ações voltadas para a prevenção ao uso e abuso de drogas no ambiente escolar. BIBLIOGRAFIA 1. ALMEIDA, Bernadete de Lourdes Figueiredo. Dinâmica de Grupo. Texto didático para a disciplina: tópicos especiais em Serviço Social. UFPB/CCHLA/DSS, Dinâmica com população. Texto didático para a disciplina: tópicos especiais em Serviço Social. UFPB/CCHLA/DSS, AQUINO, Júlio Groppa (org.). Drogas nas escolas: Alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, ARAÚJO, Ulisses de. Apresentação a edição brasileira de: MORENO, Monteserrat. Temas transversais em educação: bases para uma formação integral. Ed. 5. Trad. Cláudia Schulling. São Paulo: Ática, BERGERET, J. Toxicomanias: um enfoque pluridimensional. Trad. de Maria Tereza Baptista. Porto Alegre: Artes Médicas, Brasil. Secretaria de Educação Fundamentantal. Parâmetros Currculares Nacionais: Meio ambiente, saúde. Brasília, BUCHER, Richard (org.). Prevenção ao uso indevido de drogas 2. ed. Brasilia: EUB, V. 8. BUCHER, Richard. Drogas e sociedade nos tempos da Aids. Brasília, UNB,1996.

10 9. CANDAU, Vera (org.) e ZENAIDE, Maria Nazaré Tavares, et al. Programa nacional de Direitos Humanos. Aprendendo e ensinando direitos humanos. João Pessoa, CARMO-NETO, Dionísio Gomes do. Metodologia científica para principiantes. 3. ed. São Paulo: Atlas, COTRIN, Beatriz Carlini. Drogas: mitos e verdades. 8. ed. São Paulo, CRUZ, Amadeu Roselli (org.). Educação e prevenção ao abuso de drogas. Rio de Janeiro: Universidade Santa Úrsula, MORENO, Monteserrat. Temas transversais em educação: bases para uma formação integral. Ed. 5. Trad. Cláudia Schulling. São Paulo: Ática, SEIDL, Eliane Maria Fleury ( org. ). Prevenção ao uso indevido de drogas: diga sim à vida. Brasília: CEAD, UnB; SENAD/SGI/PR, v SILVA, Washington França da. PROERD - Programa Educacional de Resistência às Drogas e à violência. On line: em 03/07/ TIBA, Içami. Anjos Caídos: como pervenir e eliminar as drogas na vida do adolescente. 5. ed. São Paulo: Gente,1999. Coleção Integração Relacional. 17. TOZZI e BOUR in AQUINO, Júlio Groppa (org.). Drogas nas escolas: Alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1998.

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

PGM 3: MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA JOVEM

PGM 3: MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA JOVEM PGM 3: MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA JOVEM Falar em mobilização e participação de jovens na escola de ensino médio implica em discutir algumas questões iniciais, como o papel e a função da escola

Leia mais

O Currículo das Séries Iniciais e a Educação para a Saúde

O Currículo das Séries Iniciais e a Educação para a Saúde Nas séries iniciais do ensino fundamental, o currículo enfatiza a assimilação de conceitos e busca desenvolver as estruturas cognitivas. Ele procura fornecer aos alunos condições necessárias para aprendizagens

Leia mais

CURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias

CURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias CURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias Iara Aquino Henn 1 [...] Sem ter programado a gente pára pra pensar. È como espiar para um corredor com mil possibilidades.

Leia mais

Cristina Almeida. Psicóloga escolar

Cristina Almeida. Psicóloga escolar Cristina Almeida Psicóloga escolar Preven Porque falar? Tema atual interfere direta e indiretamente na qualidade de vida. UNODC (Organização das Nações Unidas- Escritório contra Drogas e Crime Global Illicit

Leia mais

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA CÍCERO WILLIAMS DA SILVA EMERSON LARDIÃO DE SOUZA MARIA DO CARMO MEDEIROS VIEIRA ROBERTO GOMINHO DA SILVA

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES PREVENÇÃO AOS VICIOS: ALCOOLISMO, TABAGISMO E DROGAS ILICITAS NA ADOLESCÊNCIA.

ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES PREVENÇÃO AOS VICIOS: ALCOOLISMO, TABAGISMO E DROGAS ILICITAS NA ADOLESCÊNCIA. ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES PREVENÇÃO AOS VICIOS: ALCOOLISMO, TABAGISMO E DROGAS ILICITAS NA ADOLESCÊNCIA. Ipezal/Angélica MS Maio de 2012. ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES PREVENÇÃO AOS VICIOS:

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores

Leia mais

RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos educadores Multiplicadores

RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos educadores Multiplicadores RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos educadores Multiplicadores APRESENTAÇÃO A SaferNet Brasil é uma associação civil de direito privado, com atuação nacional, sem fins lucrativos ou econômicos,

Leia mais

EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL:

EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL: EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL: AÇÃO TRANSFORMADORA IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública Belo Horizonte Março de 2013 Quem sou eu? A que grupos pertenço? Marcia Faria Westphal Faculdade

Leia mais

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir

Leia mais

TRANSVERSALIDADE. 1 Educação Ambiental

TRANSVERSALIDADE. 1 Educação Ambiental TRANSVERSALIDADE Os temas transversais contribuem para formação humanística, compreensão das relações sociais, através de situações de aprendizagens que envolvem a experiência do/a estudante, temas da

Leia mais

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos

Leia mais

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª

PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª Recomenda ao Governo a definição de uma estratégia para o aprofundamento da cidadania e da participação democrática e política dos jovens A cidadania é, além de um

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O E. M. E. F. P R O F ª. D I R C E B O E M E R G U E D E S D E A Z E V E D O P

Leia mais

PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA DO ENSINO FUNDAMENTAL

PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA DO ENSINO FUNDAMENTAL PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA DO ENSINO FUNDAMENTAL Danilo Coutinho da Silva Bacharel e Licenciado em Geografia - UFPB danilogeog@hotmail.com INTRODUÇÃO A Educação Ambiental (EA) deve

Leia mais

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

A GESTÃO ESCOLAR E O PROCESSO DE DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA

A GESTÃO ESCOLAR E O PROCESSO DE DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA A GESTÃO ESCOLAR E O PROCESSO DE DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA Shirlei de Souza Correa - UNIVALI 1 Resumo: No contexto educacional pode-se considerar a gestão escolar como recente, advinda das necessidades

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL ERNESTO SOLON BORGES PREVENÇÃO E QUALIDADE DE VIDA - ALCOOLISMO

ESCOLA ESTADUAL ERNESTO SOLON BORGES PREVENÇÃO E QUALIDADE DE VIDA - ALCOOLISMO ESCOLA ESTADUAL ERNESTO SOLON BORGES PREVENÇÃO E QUALIDADE DE VIDA - ALCOOLISMO BANDEIRANTES MS SETEMBRO/2012 ESCOLA ESTADUAL ERNESTO SOLON BORGES PREVENÇÃO E QUALIDADE DE VIDA - ALCOOLISMO DIRETOR: AFONSO

Leia mais

RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos Atores do Sistema de Garantia de Direitos participantes das Oficinas em São Paulo

RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos Atores do Sistema de Garantia de Direitos participantes das Oficinas em São Paulo RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos Atores do Sistema de Garantia de Direitos participantes das Oficinas em São Paulo APRESENTAÇÃO A SaferNet Brasil é uma associação civil de direito privado, com

Leia mais

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) 1 APRESENTAÇÃO Este manual é um documento informativo visando orientar a comunidade acadêmica quanto ao processo de

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento

NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento Responsável: Psic. Juliana Cohen MANAUS/AM APRESENTAÇÃO O Núcleo de Apoio ao Acadêmico (NAA) da Faculdade La Salle/Manaus-AM, em consonância com a

Leia mais

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO

II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO A III Conferência Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência acontece em um momento histórico dos Movimentos Sociais, uma vez que atingiu o quarto ano de ratificação

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA

REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA 1 REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Cibeli Marzari Bertagnolli Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Resumo

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

EDUCAÇÃO FISCAL PARA A CIDADANIA - 2015 HISTÓRICO DO GRUPO DE EDUCAÇÃO FISCAL DO MUNICÍPIO DE LAGES

EDUCAÇÃO FISCAL PARA A CIDADANIA - 2015 HISTÓRICO DO GRUPO DE EDUCAÇÃO FISCAL DO MUNICÍPIO DE LAGES EDUCAÇÃO FISCAL PARA A CIDADANIA - 2015 HISTÓRICO DO GRUPO DE EDUCAÇÃO FISCAL DO MUNICÍPIO DE LAGES Em setembro 2011 reuniram-se pela primeira vez um grupo formado por representantes de diversas entidades

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

ABUSO DO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA. Senhor Presidente,

ABUSO DO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA. Senhor Presidente, Discurso proferido pelo deputado GERALDO RESENDE (PMDB/MS), em sessão no dia 04/05/2011. ABUSO DO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico Introdução O objetivo principal deste projeto é promover e estimular

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

ADOLESCÊNCIA E DROGAS

ADOLESCÊNCIA E DROGAS O DILEMA DAS DROGAS ADOLESCÊNCIA E DROGAS Segundo Valdi Craveiro Para uma abordagem do uso de drogas na perspectiva da REDUÇÃO DE DANOS, devemos antes de tudo proceder com duas ações: 1) redefinir 2) contextualizar

Leia mais

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA Natássia Contrera Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: natassiac@hotmail.com Giseli Bueno Berti Universidade

Leia mais

ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL - ASPECTOS DE ONTEM, NECESSIDADES DE HOJE. Orientadora Educacional: MS Marise Miranda Gomes

ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL - ASPECTOS DE ONTEM, NECESSIDADES DE HOJE. Orientadora Educacional: MS Marise Miranda Gomes ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL - ASPECTOS DE ONTEM, NECESSIDADES DE HOJE Orientadora Educacional: MS Marise Miranda Gomes ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL - ASPECTOS DE ONTEM, NECESSIDADES DE HOJE Nosso início passou pelo

Leia mais

2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto?

2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto? A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O FUTURO Arnaldo Niskier 1 - Qual a relação existente entre as transformações do mundo educacional e profissional e a educação à distância? A educação à distância pressupõe uma

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor

Leia mais

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:

Leia mais

PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES

PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos, e esquece-se da urgência de deixar filhos melhores para o nosso planeta PROJETO: CONVIVÊNCIA

Leia mais

Justificativa: Cláudia Queiroz Miranda (SEEDF 1 ) webclaudia33@gmail.com Raimunda de Oliveira (SEEDF) deoliveirarai@hotmail.com

Justificativa: Cláudia Queiroz Miranda (SEEDF 1 ) webclaudia33@gmail.com Raimunda de Oliveira (SEEDF) deoliveirarai@hotmail.com 1 COMO COLOCAR AS TEORIAS ESTUDADAS NA FORMAÇÃO DO PNAIC EM PRÁTICA NA SALA DE AULA? REFLEXÕES DE PROFESSORES ALFABETIZADORES SOBRE O TRABALHO COM O SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL Cláudia Queiroz Miranda

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio

Leia mais

AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO

AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO Francelina Elena Oliveira Vasconcelos (france.vasconcelos@gmail.com) Rosilda Teixeira de Freitas (rosildafreitas@farrapo.com.br) Resumo Neste trabalho

Leia mais

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Início Notícias Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Iniciativa é parte do projeto Rios da Serra. Sede provisória da organização é montada no Prado TERÇA FEIRA, 19 DE MAIO

Leia mais

Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas. Sonhar Orçar Poupar. FOLDERESCOLAS_EDUCAÇAOFINANCEIRA.indd 1 24/07/14 14:57

Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas. Sonhar Orçar Poupar. FOLDERESCOLAS_EDUCAÇAOFINANCEIRA.indd 1 24/07/14 14:57 Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas Diagnosticar Sonhar Orçar Poupar FOLDERESCOLAS_EDUCAÇAOFINANCEIRA.indd 1 24/07/14 14:57 Por que incluir a educação financeira na sua escola? Dados recentes

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Apoio às políticas públicas já existentes;

Apoio às políticas públicas já existentes; Uma voz complementa a outra, um sorriso cativa o próximo e é nesse pensamento que o Instituto Mundo Melhor, organização sem fins lucrativos liderada pelo Grupo MM Mercadomóveis, trabalha com projetos sociais

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES Com a crescente produção de conhecimento e ampliação das possibilidades de atuação profissional, o curso proporciona atividades extra curriculares

Leia mais

Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;

Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas; 1 COOPERATIVISMO TAMBÉM SE APRENDE DA ESCOLA Luiza Maria da Silva Rodrigues 1 Edaiana Casagrande Santin 2 Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;

Leia mais

INTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos:

INTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos: 1 INTRODUÇÃO Sobre o Sou da Paz: O Sou da Paz é uma organização que há mais de 10 anos trabalha para a prevenção da violência e promoção da cultura de paz no Brasil, atuando nas seguintes áreas complementares:

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA

PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROJETO JUDÔ NA ESCOLA: A SALA DE AULA E O TATAME Projeto: Domingos Sávio Aquino Fortes Professor da Rede Municipal de Lorena Semeie um pensamento,

Leia mais

INSTITUCIÓN: Programa Primeira Infância Melhor. Departamento de Ações em Saúde Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul

INSTITUCIÓN: Programa Primeira Infância Melhor. Departamento de Ações em Saúde Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul EXPERIENCIA PRESENTADA EN FORMATO PÓSTER: Primeira Infância Melhor Fazendo Arte: Relato de experiência da Política Pública do Estado do Rio Grande do Sul/ Brasil na formação lúdica de visitadores domiciliares

Leia mais

A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância

A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Nilce Fátima Scheffer - URI-Campus de Erechim/RS - snilce@uri.com.br

Leia mais

Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa. Câmpus Restinga Junho, 2013. Desenvolvimento Institucional

Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa. Câmpus Restinga Junho, 2013. Desenvolvimento Institucional Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa Câmpus Restinga Junho, 2013 Desenvolvimento Institucional APRESENTAÇÃO O presente relatório deve ser considerado como um Anexo ao Diagnóstico das Prioridades

Leia mais

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul Projeto educativo A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul A Ponte Entre a Escola e a Ciência Azul é um projeto educativo cujo principal objetivo é a integração ativa de estudantes do ensino secundário

Leia mais

A Interdisciplinaridade e a Transversalidade na abordagem da educação para as Relações Étnico-Raciais

A Interdisciplinaridade e a Transversalidade na abordagem da educação para as Relações Étnico-Raciais CURSO EDUCAÇÃO, RELAÇÕES RACIAIS E DIREITOS HUMANOS LEILA MARIA DE OLIVEIRA Mestre em Educação: Currículo pelo Programa de Pós Graduação da PUC-SP; professora de educação física; e integrante do Grupo

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica.

ENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. ENSINO FUNDAMENTAL De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. Art. 32 "o Ensino Fundamental, com duração mínima de oito

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:

Leia mais

e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA

MODELAGEM MATEMÁTICA 600 MODELAGEM MATEMÁTICA *Carla da Silva Santos **Marlene Menegazzi RESUMO Este artigo retrata através de seus dados históricos, métodos e exemplo prático uma metodologia alternativa de ensino nos levando

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão

Leia mais

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2013

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2013 Pedagogia: Aut. Dec. nº 93110 de 13/08/86 / Reconhecido Port. Nº 717 de 21/12/89/ Renovação Rec. Port. nº 3.648 de 17/10/2005 Educação Física: Aut. Port. nº 766 de 31/05/00 / Rec. Port. nº 3.755 de 24/10/05

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores FORMANDO CIDADÃOS PELA SUSTENTABILIDADE - PROJETO ECOJACQUES Andreza Menezes Nunes, Cinara

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

69% dos pais afirmam conversar com os filhos sobre dinheiro, mostra pesquisa do SPC Brasil

69% dos pais afirmam conversar com os filhos sobre dinheiro, mostra pesquisa do SPC Brasil 69% dos pais afirmam conversar com os filhos sobre dinheiro, mostra pesquisa do SPC Brasil Para educador financeiro do Serviço de Proteção ao Crédito, um dos desafios é mostrar aos filhos pequenos que

Leia mais

Educação a distância: desafios e descobertas

Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios

Leia mais