Conhecer melhor a cultura, o território e a história do colecionismo de um conjunto de peças exóticas da C. Estrada: Os bronzes do Luristão
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- Leonor Ana Lívia Amorim Mangueira
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1 Conhecer melhor a cultura, o território e a história do colecionismo de um conjunto de peças exóticas da C. Estrada: Os bronzes do Luristão Davide Delfino
2 O LURISTÃO: O TERRITÓRIO
3 ZAGROS MOUNTAINS - Zard Kuh: 4548 mt km extensão Desde o Kurdistan até o estreito de Ormuz
4 Khorramabad Borujerd
5 Mina de Deh Hosein (Fonte: Jesus 1979) (Fonte: Piggot 2008)
6 O LURISTÃO: A ETNIA
7 (Fonte: Holland 1989)
8 LURISTAN: terra dos Lures LURES= os que falam o Luro Idioma Indo-Irânico, o mais próximo do idioma dos Persas antiguos 70% ADN aplogrupo R1b ADN aplogrupo J2a Lur-I-Buzur (próximo ao persa) Lur-I-Minjaee Lur-I-Kuchek (próximo ao kurdo do sul) (Fontes: Richard 1983; Wells et al. 2001; Grugni et al. 2012)
9 BRONZES DO LURISTÃO: Estilo canónico (Fonte: Engel 2008)
10 (Musée des Beaux Arts, Lyon) (Musée Cernuschi, Paris) (Musée Royale d Art et d Histoire, Bruxelas)
11 COLEÇÕES NO MUNDO DE BRONZES DO LURISTÃO Privadas E. Graeffe Collection M. Foroughi Collection D. Weill Collection Coiffard Collection F. Godard Collection Adam Collection F. Savery Collection (fontes: Muscarella 1988; Khorosani 2009; Watson 2011) Em museos National Museum of Iran (Teheran) Ashmolean Museum (Oxford) Metropolitan Museum (Nova Yorque) Birmingham Museum British Museum Musée du Louvre Vonderasiatisches Museum (Berlin) Musée Royal d Art et D Historie (Bruxelas) Istanbul Arcaheological Museum
12 COLEÇÕES DE MUSEUS: O PERCURSO FORMATIVO ESTANDARD Coleta no campo (Kermanshah) 5 peças ( ) Birmingham Museum and Art Gallery Casas de Leilões 1 peça (1951) 13 peças (1955) Antiquários 2 peças (1948) 13 peças (1955) Coleção privada 5 peças (1948) 21 peças (1982)
13 ARQUEOLOGIA DO LURISTÃO 1848: H. Layard em Ninive 1931: A. Godárd publica 1851: W. Loftus em Susa 1854: o British Museum adquire um ídolo do género Mestre dos animais : saem as primeiras publicações sobre os bronzes ditos da Arménia, ou da Capadócia, ou Cimérios 1929: o camponês de Harsin..
14 1933, 1934, 1937: R. Ghirshman emtepe Sialk
15 Expedições de H. Schmidt no Luristão: ; (Fonte: Holland 1989) (Fonte: Overlaet 2005)
16 Missão Arqueológica belga de L. Vanden Berghe Kalleh-Nisar ( fonte: E. Haerinck, B. Overlaet 2008) Parchinah ( fonte: E. Haerinck, B. Overlaet 1996) Chamahzi Mumah ( fonte: B. Overlaet 2008)
17 War Kabud (1965) (Fonte: Haerink, Overlaet 2008)
18 A CRONOLOGIA NO LURISTÃO (Fontes: Overlaet 2003, 2005) (Fonte: Engel 2008)
19 Cronol. Absoluta Crono relativa Acontec. Políticos Mesopotâmia séc. XVI Idade do Bronze Final Os Casitas, provenientes do Luristão, invadem Babilónia 1300/ a.c. Ferro 1A Fim da dinastia Casita em Babilónia (1155 a.c.); domínio Elamita em Babilónia; a.c. Ferro 1B- 2A Crise do reinado do Elam; Apogeo de Babilónia com Nabucodonosor ( a.c.) /750 a.c. Ferro 2B Impero neo- assírio; Reinado de Urartu; campanhas de Assurbanipal III no Luristão ( a.c.) Acontec. Ambientais Intensas precipitações, deflorestação Equilíbrio Arrefecimento e precipitações intensas 800/ a.c. Ferro 3 Reinado neo-elamico Equilíbrio (Fonte: Liverani 2008; )
20 Teppe Sialk OS CONTEXTOS NO LURISTÃO Cronologia Vestigios a.c. Primeira ocupação- Colina Norte 3900 a.c. Segunda ocupaçãocolina sul 2900 a.c. Construção da ziqqurat na colina sul/ necrópole A (Foto: M. Shicht) 900 a.c. Invasão desde do Irão interno/ necrópole B (Fonte: Shahmirzati 2005)
21 AS NECROPOLES IDADE DE FERRO Ia a.c. Kutal-i-Gulgul (Fonte: Engel 2008)
22 IDADE DE FERRO Ib-IIa a.c. Kutal-i-Gulgul Bard-i-Bal (Fonte: Overlaet 2005)
23 IDADE DE FERRO IIb a.c. Pusht-I-Kuh Tepe Kalwali (Fonte: Engel 2008) (Fonte: Overlaet 2005)
24 IDADE DE FERRO III a.c. Chamahzi Mumah (Fontes : Engel 2008; Haerink, Overlaet 2008)
25 Anomalias nos bronzes do Luristão PASTICHES VENDAS SEPARADAS FALSOS PUROS Exposição Internacional do Arte Persa, Londres 1931 Coleção Godard (Fonte: Engel 2008) Fonte: Overlaet 2008 Musée du Louvre (A) Musée Royale d Art et d Histoire (B) (Fonte: Engel 2008) Private collection
26
27 ADEREÇOS ORNAMENTOS VASOS ARMAS
28 ADEREÇOS Sécs. IX- VIII a.c.: CE04673 Musée Cernuschi, Paris
29 CE00401 CE00651 IX-VIII séc. a.c: Bâle, Antikenmeseum Museo Nazionale di Arte Orientale British Museum
30 O MITO MESOPOTÂMICO DO GHILGAMESH O TEMA DO MESTRE DOS ANIMAIS A SIMBOL0GIA DO MESTRE DAS FEIRAS Musée du Louvre (Reinado néo-assírio a.c.) Bactriana, Final do III milénio a.c. (fonte: Winkelmann 2004) Archaeologische Staatssammlung, Munich
31 Fonte: Maria Agnese Mignani CE00250 British Museum IX-VIII séc. a.c: Museo Nazionale di Arte Orientale VII séc. a.c:
32 ORNAMENTOS IX-VIII séc. a.c: CE00524 Birmingham Museum and Art Gallery
33 ARMAS ELAM CE03335 LURISTÃO Início do II milénio a.c.: Musée du Louvre, Paris National Museum of Iran, Teheran
34 Meados do II milénio a.c.: CE03324 Bonyâd Museum, Irão CE03325 Evolução do modelo em Final do II milénio a.c.: Coleção Kervorkian, Paris (fonte Pigott 2008)
35 ARMAS CE02480 Sécs. X-IX a.c: CE02944 Birmingham Museum and Art Gallery British Museum, comprada ao Sr. Hakoumoff em 1904 (fonte: Simoson, la Niece 2010)
36 CE02480 Sécs. X-VIII a.c: British Museum
37 CE02485 Sécs. X-VIII a.c: CE02490 National Museum of Iran- Teheran Museum of Natural History- Washington
38 Sécs. X-IX a.c.: CE02481 Kutal-i-Gugul Grave A9 Fonte: Overlaet 2003
39 IX-VIII séc. a.c: Rietbergmuseum, Zurich CE00935 Musée Royal d Arts et d Histoire Bruxelas Birmingham Museum and Art Gallery
40 VASOS XI-VIII séc. a.c: CE00997 CE01001 Surk Dum-I-Luri (Fonte: Holland 1989)
41 Teppe Sialk I Milénio a.c. CE01003 CE01005 CE01008 Arkaeologischemuseum, Frankfurt-am-Main VIII- VII séc. a.c: Rietbergmuseum, Zurich Musée du Louvre II Milénio a.c.
42 QUAL O VALOR DOS BRONZES DO LURISTÃO DA COLEÇÃO ESTRADA HISTÓRIA DO COLECIONISMO CONHECER O MUNDO E AS SUAS CIVILIZAÇÕES ATRAVÉS DAS COLEÇÕES DO M.I.A.A. TROCA ENTRE MUESOS
43 OBRIGADO
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