IMPACTO DE PROGRAMA DE SEGUIMENTO EM POPULAÇÕES DE MÃES PERTENCENTES A PROGRAMAS ASSISTENCIAIS: RESULTADOS PRELIMINARES ( UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ)

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1 IMPACTO DE PROGRAMA DE SEGUIMENTO EM POPULAÇÕES DE MÃES PERTENCENTES A PROGRAMAS ASSISTENCIAIS: RESULTADOS PRELIMINARES ( UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ) MATOS,ANA MARIA I. 1 ; LOBO, FLAVIA 2 Resumo A importância do primeiro ano de vida na formação do sujeito humano é consagrada pela literatura especializada. No entanto, a adoção de programas de seguimento no sentido de detectar precocemente desvios do desenvolvimento neuropsicomotor não é uma prática de atenção primária adotada com frequência em sistemas de saúde em diferentes amostras sócioeconômicas de bebês. Objetivos: Considerando a importância do rastreamento e intervenção precoce é que o presente estudo objetiva: quantificar e qualificar a adesão das mães pertencentes a programas assistenciais aos programas de seguimento; identificar o nível de escolaridade relacionando-o aos índices de adesão; revisar na literatura dados para discussão dos resultados obtidos. Material e Métodos: Durante o período de agosto de 2008 a dezembro de 2009, uma amostra de 22 mães e gestantes, entre 15 e 40 anos, participantes de um programa assistencial, foram convidadas a participar de programa de seguimento da clínicaescola do curso de Fisioterapia de uma universidade privada de Cabo Frio. O programa assistencial incluía palestras com temas de puericultura, cuidados com a gestante e o bebê, inclusive informações sobre as etapas psicomotoras de desenvolvimento no primeiro ano de vida; e cidadania. Bebês entre 2 e 18 meses foram avaliados e as mães orientadas acerca do adequado manuseio dos filhos. Resultados: As 14 mães agendadas em 2008 compareceram às avaliações; 1 bebê prematuro extremo compareceu às 2 reavaliações quinzenais seguintes, sendo encaminhado ao serviço de estimulação precoce da clínica-escola. Em 2009, das 9 avaliações agendadas somente 2 mães compareceram; 1 bebê foi reavaliado e encaminhado ao serviço. Conclusão: os dados sugerem que as mães participantes do programa assistencial não foram mobilizadas para participação em programa de seguimento, exceto diante do fator de risco da prematuridade. Sugerimos outros estudos que identifiquem fatores clínicos e ambientais de mobilização de mães e profissionais da área de saúde para participação em programas de seguimento. Palavras-chaves : Programas de Seguimento- Fisioterapia Pediátrica- Desenvolvimento Infantil Introdução A intervenção é considerada precoce antes que disfunções de postura e movimento tenham sido instalados, sendo os primeiros quatro meses de idade a época essencial para iniciar o 1 Mestre em Educação;Fisioterapeuta Neuropediátrica; Psicomotricista;Prof. dos cursos de Fisioterapia, Pedagogia, Serviço Social ;História da Universidade Estácio de Sá /Campus Cabo Frio; Coord. do Projeto de Estimulação Psicomotora da Clínica-Escola de Fisioterapia. 2 Fisioterapeuta voluntária do Projeto de Estimulação Psicomotora da Universidade Estácio de Sá/ Campus Cabo Frio. 1624

2 programa. Dentro deste contexto de promoção e prevenção é que se aplicam os Programas de Follow-up ou Seguimento. Estes programas caracterizam-se pelo rastreamento de fatores de risco pré, peri e pós-natais, detecção precoce de desvios do desenvolvimento neuropsicomotor e estimulação precoce. Estudos são unânimes na defesa de que crianças acompanhadas com procedimentos de estimulação, quando identificados precocemente sinais de anormalidades e/ou desvios demonstram melhora na condição de respostas e rearranjos na plasticidade cerebral, capazes de minimizar o impacto no desenvolvimento estrutural e funcional do bebê. Neste período o diagnóstico precoce associado a procedimentos de intervenção interdisciplinar é fundamental para a melhoria do desenvolvimento motor, cognitivo, afetivo e linguístico da criança de risco. (FORMIGA, PEDRAZZANI e TUDELLA, 2004) Dentre os fatores de risco mais comumente ressaltados pela revisão de literatura destacam-se: baixo peso ao nascer, distúrbios cardiovasculares, respiratórios e neurológicos, infecções neonatais, desnutrição, baixas condições sócio-econômicas, nível educacional precário dos pais e prematuridade que podem determinar atrasos motores frequentemente associados a prejuízos secundários de ordem psicológica e social, como baixa auto-estima, isolamento, hiperatividade entre outros que dificultam a socialização de crianças e o seu desempenho escolar. Estudiosos sugerem que uma avaliação criteriosa que vá além de uma simples impressão clínica é necessária para o planejamento de uma adequada intervenção. Assim, as ações preventivas ou corretivas dos atrasos no desenvolvimento dependem do conhecimento normal e regular do desenvolvimento motor que irá compor a base para a preparação de programas adequadamente adaptadas à situação de cada criança. Na avaliação das habilidades em crianças de risco deve-se atentar para o desenvolvimento motor, da linguagem e cognitivo, assim como considerar a importância dos aspectos preventivos e interventivos na otimização dos recursos estruturais e funcionais da criança em desenvolvimento. ( WILLRICH, AZEVEDO,FERNANDES, 2008)( AMARAL e col., 2005) Biscegli e col. (2007) em um estudo acerca da avaliação do estado nutricional e do desenvolvimento neuropsicomotor em crianças frequentadoras de creche afirmam que cerca de uma em cada oito crianças apresenta alterações do desenvolvimento que podem interferir de forma significativa em sua qualidade de vida e inclusão social. A avaliação do desenvolvimento tem lugar importante na proteção e assistência preventiva de crianças normais, com a vantagem de ser o procedimento de avaliação utilizado um instrumento de baixo custo, de simples aplicação e eficiente, podendo ser prontamente incorporado no controle do bem-estar dos bebês e nos exames periódicos de saúde. (MASTROIANNI e col., 2005). Paralelamente aos fatores de risco biológicos, as desvantagens ambientais podem influenciar negativamente a evolução de crianças de risco ou não. Um ambiente positivo age como facilitador do desenvolvimento normal, possibilitando a exploração e a interação com o meio, enquanto o ambiente desfavorável cientifica o ritmo de desenvolvimento e restringe as possibilidades de aprendizado da criança. Fatores de risco ambientais frequentemente 1625

3 relatados fazem referência ao baixo nível sócio-econômico e à fragilidade nos vínculos familiares, podendo resultar em prejuízos de linguagem e habilidades sociais. Estudos sobre a associação entre a estimulação ambiental e cognição concluem que mães orientadas em práticas de estimulação que incluem uma variedade perceptiva com pessoas, objetos e símbolos, contribuem para o desenvolvimento cognitivo das crianças a longo prazo no sentido de atender a crescente demanda dos hospitais-maternidade brasileiros. (CASTRO, LIMA, AQUINO, EICKMANN, 2007). Em outro estudo comparativo de avaliação das habilidades neuropsicomotoras, cognitivas e de linguagem em uma amostra de 30 crianças com idade cronológica variando de zero a dois anos e onze meses, e história clínica de risco para alterações do desenvolvimento, os resultados indicaram diferença estatisticamente significante de desenvolvimento, em especial nas áreas motora e linguagem, na comparação com o grupo controle. O estudo conclui sobre a necessária importância de ações de prevenção e intervenção em crianças com histórico de fatores de risco 4. A prática de orientação familiar também é sugerida para mães de crianças com Paralisia Cerebral (PC). Gração e Santos (2008) em pesquisa de análise qualitativa, conclui que apesar do relato das mães componentes da amostra, de bom relacionamento da criança PC com seus familiares, a compreensão materna ainda é restrita aos grandes marcos de desenvolvimento infantil: o andar, o falar e ao hábito comparativo. A enumeração de estudos de evidência da satisfatoriedade de programas de estimulação precoce para crianças de risco ou não, é significativa, suficiente para implantação em redes de atenção primária. Segundo Mastroianni (2005) essa preocupação justifica-se, pois a simples observação rotineira do comportamento permite detectar precocemente quaisquer anormalidades e possibilita a antecipação do processo de intervenção logo no início da vida da criança, garantindo a estimulação necessária em todos os aspectos fundamentais para o seu desenvolvimento e evita intervenções terapêuticas mais dispendiosas e prolongadas no futuro. Um problema, contudo, já se evidencia nas raras iniciativas de implantação: a adesão das mães. Diferente dos programas de vacinação, de reconhecimento nacional, atrasos motores e de linguagem na primeira infância não são valorizados nem mesmo por profissionais da área da saúde. A escola em muitos casos é o primeiro agente social a denunciar o problema, em muitas ocasiões já sem solução, considerando o desenvolvimento cerebral neurofuncional. Desta forma, é que o presente estudo deseja contribuir na identificação de fatores que sensibilizem em especial mães, na percepção da qualidade do desenvolvimento de seus filhos no primeiro ano de vida pela participação em Programas de Seguimento, prevalentemente caracterizados pela orientação familiar e atenção a fatores de risco ambientais. Material e Métodos Desenho de estudo: 1626

4 O presente caracteriza-se como estudo de caso descritivo de uma amostra de mães, pertencentes a um programa de assistência solidária institucional do município de Cabo Frio, no período de agosto de 2008 a dezembro de 2009 e que foram encaminhadas ao Projeto Infantil Manoel Corrêa, da Universidade Estácio de Sá capus Cabo Frio. Sujeitos: Foi estudada uma amostra composta de 22 mulheres com faixa de idade variando entre 15 e 40 anos (média de 24 e DP= ± 6,24), com condições sócio-econômicas precárias (renda mensal menor que 1 salário-mínimo vigente) do Programa Cidadão Bebê da Legião da Boa Vontade (LBV) do município de Cabo Frio. O critério de inclusão no estudo foi único: participante do programa assistencial da instituição parceira. Procedimentos: No período de estudo, a cada semestre foi realizada, dentro do calendário de encontros com as gestantes, uma palestra sobre as etapas do desenvolvimento neuropsicomotor e a importância da participação da mãe na qualidade desse desenvolvimento, no espaço da Universidade. Ao término de cada palestra eram agendadas as avaliações de bebês entre três e doze meses, no Programa de Seguimento da Clínica-escola do curso de Fisioterapia, campus Cabo Frio que tem como metodologia a avaliação do desenvolvimento psicomotor com orientações acerca das práticas maternas qualitativamente sugeridas como produtivas para o bom desenvolvimento do bebê. Os dados clínicos foram registrados em protocolos do Programa de Seguimento que incluem dados pessoais da mãe e do bebê e dados gestacionais, perinatais e pós-natais. Os dados também foram coletados em entrevistas informais durante as avaliações. As consultas foram realizadas em sala ambientada para atendimento infantil. Os materiais utilizados foram: fichas evolutivas do desenvolvimento mensal nas posturas prona, supina, sentada e de pé; bolas Bobath, tatames, brinquedos e objetos de estimulação sensório-motor (chocalhos, bichos de vinil, material de estimulação tátil, auditiva, visual). Todas as mães durante a entrevista informal acerca da rotina dos bebês eram orientadas verbalmente acerca do manuseio doméstico e estimulação ambiental. Ao término da consulta, as reavaliações eram marcadas e registradas em caderneta própria do Programa de Seguimento. Todas as participantes assinaram documento de cessão de imagem, permitindo que os procedimentos de avaliação e orientação fossem registrados em fotos digitais e filmes. As fichas protocolares de inscrição de cada mãe participante no programa da LBV foram analisadas e retirados dados referentes à idade, escolaridade e estado civil, por serem fatores ambientais comumente apontados como de risco para o desenvolvimento infantil. Análise Estatística: Os dados coletados foram analisados qualitativa e quantitativamente. As variáveis qualitativas (estado civil e escolaridade das mães) tiveram sua distribuição expressa em gráficos de frequência (figuras 1 e 2). Já os dados quantitativos (idade das mães) foram analisados através de média e desvio padrão amostral. Como o total da amostra foi avaliado em momentos 1627

5 diferentes, dividimos o grupo em 2 sub-grupos: A (2008) e B (2009), porém não tivemos intenção comparativa. Resultados e Discussão Do total da amostra, as 14 mães agendadas entre agosto e novembro de 2008 compareceram às avaliações na Clínica-Escola. Desse grupo, a mãe do bebê com história clínica pregressa de prematuridade extrema compareceu às 2 reavaliações quinzenais seguintes. Após as reavaliações com orientações o bebê foi encaminhado para o serviço de Estimulação Psicomotora. A mãe aceitou o encaminhamento para duas vezes semanais, sessões de 40 minutos e orientação familiar. A adesão ao Programa de Seguimento nesse caso, supomos estar veiculada ao conhecimento da mãe, advindo de orientações médicas, sobre os possíveis problemas neurológicos da prematuridade e da representatividade dos procedimentos de internação prévios, necessários a sua sobrevivência. Um estudo comparativo sobre o desempenho perceptual e motor na idade escolar em crianças pré-termo e a termo, ressaltou que profissionais de saúde têm conhecimento satisfatório sobre a evolução de recém-nascidos pré-termo que apresentam sinais neurológicos evidentes e que recebem diagnóstico precoce de paralisia cerebral, porém, conhecimento insatisfatório das possíveis sequelas leves com manifestação tardia de fracasso escolar e distúrbios de comportamento em prematuros ( MAGALHÃES e col, 2003). Outros autores sugerem que programas de intervenção podem ser efetivos ao ensinar as mães a interagir e estimular adequadamente seus filhos, compensando o risco biológico da prematuridade. ( CASTRO, LIMA, AQUINO e EICKMANN, 2007) Formiga, Pedrazzani e Tudella (2004) consideram que profissionais que trabalham com o desenvolvimento infantil estão reconhecendo cada vez mais a importância de considerar durante o tratamento a interação entre aspectos biológicos (organismo), fatores de aprendizado ou experiência (ambiente), exigência específica da tarefa e que para melhor abordagem de intervenção junto à criança é necessária uma análise coletiva das variações do desenvolvimento dentro de uma perspectiva sócio-antropológica. Desta forma, a avaliação individualizada da criança associada à avaliação da família possibilita a contextualização e a definição de estratégias de intervenção que podem contribuir para o êxito dos programas de intervenção. Em 2009, das 8 avaliações agendadas somente 2 mães compareceram às consultas. Dos 2 bebês, 1 mãe compareceu a reavaliação e aceitou o encaminhamento do seu bebê para o serviço de Estimulação Precoce devido a um atraso psicomotor. Durante o estudo a rede municipal de saúde solicitou averiguação de possível Hidrocefalia. O diagnóstico não foi confirmado, mas o bebê permanece no serviço por decisão voluntária da mãe. Nesse caso, supomos que a adesão da mãe foi baseada na sua representatividade de desenvolvimento motor e de linguagem. 1628

6 Quanto aos dados de escolaridade 43% das mães completaram Ensino Médio e 36% declararam estar cursando ou abandonado. Assim, 79% da amostra tiveram no mínimo dez anos de escolaridade. Ensino Médio Completo 43% 0% 36% Ensino Médio Incompleto Ensino Fundamental Completo Ensino Fundamental Incompleto Figura 1: Perfil de escolaridade das mães do sub-grupo A 21% Estudo de corte transversal com 350 crianças entre 17 e 42 meses, avaliadas em áreas centrais e periféricas de Salvador (BA) utilizando um questionário sócio-econômico, o inventário Home Observation for Measurement of the Environment Scale (HOME) evidenciou o impacto da escolaridade materna na qualidade do estímulo ambiental presente no micro sistema familiar e o decorrente impacto no desempenho cognitivo de crianças. Os achados sugerem a necessidade de programas de intervenção para famílias de baixa renda como ação do Programa de Saúde da Família. (ANDRADE e col, 2005). No que tange ao estado civil do sub-grupo A, 71% registraram união estável e 29% são mães solteiras. Estudos sugerem que a presença responsável do pai, também é fator ambiental importante na qualidade do desenvolvimento de bebês. (VIEIRA e col, 2007). Hekavei e Oliveira ( 2009) realizaram estudo com objetivo de investigar a evolução do desenvolvimento motor e de linguagem em bebês com atraso de desenvolvimento a partir da perspectiva materna. Observaram que os bebês pertencentes a programa de intervenção precoce apresentaram evolução motora e linguística a partir da compreensão própria das mães acerca do desenvolvimento dos seus filhos. Consideram que o conhecimento e a valorização das percepções trazidas pelos cuidadores e particularmente pelas mães contribuiria para ampliar o processo de estimulação de bebês. O segundo sub-grupo B composto por 8 mães, apresentou idade média de 20 anos, com desvio padrão de 3 ; idade mínima de 15 e máxima de 26 anos. A homogeneidade do grupo pode justificar o índice de 62% de solteiras, para 38 % de casadas. Quanto à escolaridade, 25% (2) concluíram o Ensino Médio; e índices iguais para Ensino Fundamental (3) e Médio (3) (37,50%). Neste sub-grupo somente 2 mães compareceram às avaliações iniciais, não comparecendo às seguintes. 1629

7 Figura 2: Perfil de escolaridade das mães do sub-grupo B Neste sub-grupo, também registramos índice satisfatório de escolaridade: 100% da amostra concluiu o Ensino Fundamental, e destas 25% concluíram o Ensino Médio. Andrade e col. (2007) ressaltam em seu estudo acerca do ambiente familiar e desenvolvimento cognitivo infantil que vários autores afirmam que a escolaridade materna tem impacto sobre o desenvolvimento cognitivo de crianças por meio de fatores como organização do ambiente, expectativas e práticas parentais, experiências com materiais para estimulação cognitiva e variação da estimulação diária. Muitos autores enfatizam os benefícios proporcionados pela intervenção precoce em bebês de risco, outros questionam apoiados na dúvida acerca da clientela assistida pelos programas de intervenção precoce e aos dados pouco consistentes das pesquisas considerando a imprecisão das metodologias. Consideram que o critério para o sucesso de um programa de intervenção precoce está intimamente relacionado ao contexto de quem participa e das metas estabelecidas. (FORMIGA, PEDRAZZANI e TUDELLA, 2004) Conforme os dados obtidos pelo estudo, concordamos com os autores acerca da clientela e das metas desejadas. A amostra estudada tinha objetivos imediatos de obtenção do enxoval e outros benefícios concedidos pela instituição filantrópica. Aceitaram ser orientadas quanto ao manuseio de seus bebês, como parte do programa a que inicialmente recorreram devido às necessidades gestacionais. Acerca dos fatores ambientais, escolaridade e idade da mãe, destacamos o estudo de Eickmann, Lira e Lima (2002) em população do interior pernambucano, cuja principal atividade econômica é a plantação e o processamento de cana de açúcar, tendo 81% das famílias renda mensal de até dois salários mínimos. Os autores realizaram pesquisa com amostra de 152 bebês, 76 dos quais com baixo peso ao nascer (BPN) O estudo avaliou o desenvolvimento motor e mental aos 24 meses das crianças nascidas a termo com baixo peso (BPN). Através de dados de anamnese acerca da estimulação ambiental, procurou-se compreender as áreas motoras fina, grossa e linguagem e fatores sócio-econômicos e demográficos também foram verificados. Dentre os resultados encontrados, pela importância comparativa com os dados encontrados no presente estudo, 1630

8 destacamos: a) nível menor de escolaridade no grupo de mães dos BPN; nível sócioeconômico menor no grupo de mães dos BPN. O percentual de mães adolescentes neste mesmo grupo foi significantemente mais elevado que no grupo controle. Em 28% das famílias de crianças de BPN, o pai não residia na mesma casa, sendo esse percentual (13%) menor no grupo de peso normal ao nascimento. O peso ao nascer mostrou ter impacto significante sobre o desenvolvimento mental e motor dos bebês aos 24 meses, no entanto, a condição sócioeconômica e a estimulação ambiental tiveram impacto maior na variação destes índices. Os autores consideram que a precária manipulação de brinquedos pelos dois grupos de estudo, sugere baixo poder aquisitivo da população de estudo, como também desconhecimento das mães sobre a importância da estimulação ambiental para o desenvolvimento infantil. Em nosso estudo, a análise dos formulários de adesão aos programas assistenciais revelou que 100% das mães compõem sua renda com o bolsa-família ou outro auxílio governamental municipal; encontram-se em situação de desemprego; seus companheiros trabalham sem renda fixa mensal, mas em geral abaixo de um salário-mínimo. Procuram o programa para ajuda alimentar, e garantia do enxoval do bebê ao final de cada semestre. Ao contrário de outros estudos, o índice de escolaridade das mães foi satisfatório. No entanto, durante a anamnese também demonstraram desconhecimento da importância da qualidade da relação mãe-bebê e da importância das práticas maternas. (SILVA, SANTOS, GONÇALVES, 2006) Cuidar para o grupo, significa banho, alimentação e sono. A importância da rotina do bebê também não é valorizada. As condições de moradia parecem interferir neste cuidado, considerando a precariedade do saneamento básico do bairro prevalente de residência das mães da amostra. Vitta, Sanchez e Perez (2000) sugerem que programas educacionais destinados a ensinar ao público podem produzir mudanças nos conhecimentos e atividades correspondentes, sendo necessário, contudo, interesse e motivação do grupo. É importante procurar compreender o que existe no contexto do aprendiz que possa tornar significativo à prática de uma atividade educativa. Conclusão Apesar da limitação quantitativa da amostra, o índice de escolaridade não influenciou a percepção da importância da adesão ao programa de seguimento; assim como a idade materna (adolescente ou adulta) e o estado civil. Os fatores clínicos, como prematuridade, parecem ser prevalentes para participação em Programas de Seguimento, sugerindo a prevalência do modelo cultural médico. Contudo profissionais da área de saúde precisam ser melhor orientados acerca dos fatores ambientais capazes de intervir insatisfatoriamente no desenvolvimento de bebês, garantindo a estimulação necessária em todos os aspectos fundamentais, evitando intervenções terapêuticas futuras. Estes profissionais poderiam atuar em Programa de Saúde da Família (PSF), com orientações para o desenvolvimento de atividades lúdicas direcionadas à relação mãe-filho ou cuidador-criança. 1631

9 Sugerimos ainda a ampliação da democratização de práticas psicosociais de cuidados infantis e que outros estudos incluindo representatividade possam contribuir para construção de uma cultura de adesão aos Programas de Seguimento. Referências AMARAL, A C T ; TABAQUIM, M L M; LAMÔNICA, D A C. Avaliação das Habilidades Cognitivas, da Comunicação e Neuromotoras de Crianças com Risco de Alterações do Desenvolvimento. Revista Bras de Educação Especial, v.11,n.2, Marília maio/ago BISCEGLI, TS; POLIS, L B; SANTOS, L M dos; VINCENTIN, M. Avaliação do Estado Nutricional e do Desenvolvimento Neuropsicomotor em Crianças Frequentadoras de Creche.Ver. Paul Pediatr.vol 25, no 4, SP Dec CAETANO, M J D; SILVEIRA, C R A ; GOBBI, L T B. Desenvolvimento Motor de Préescolares no Intervalo de 13 meses. Revista Bras Cineantropom. Desempenho Hum, 2005; 7(2): CASTRO, Adriano G. de; LIMA, Mar,ilia de Carvalho; AQUINO, Rebeca Raposo; EICKMANN, Sophie Helena. Desenvolvimento do Sistema Sensório-Motor Oral e Motor Global em Lactentes Pré-Termo.R. Atual. Cient., vol.19, n1, Barueri, Jan./,2007. EICKMANN, S H; LIRA PIC ; LIMA MC. Desenvolvimento Mental e Motor aos 24 meses de Crianças Nascidas a Termo com Baixo Peso. Arq Neuropsiquiatr 2002; 60(3-B): FORMIGA, C.K.M.R; PEDRAZZANI, E.S e TUDELLA,E. Desenvolvimento Motor de Lactentes Pré-Termo Participantes de um Programa de Intervenção Fisioterapêutica Precoce. Revista Brasileira de Fisioterapia, vol.8,n.3 ( 2004), GRAÇÃO, DC; SANTOS; MGM. A Percepção Materna sobre a Paralisia Cerebral no Cenário da Orientação Familiar. Fisioter.Mov.2008 abr/jun ; 21 (2): HEKAVEI, T. ; OLIVEIRA, J P de. Relato de Pesquisa Evoluções Motoras e Lingüísticas de Bebês com Atraso De Desenvolvimento Na Perspectiva de Mães. Revista Bras de Educ. espec vol.15 no.1 Marília jan./abr. MAGALHÃES, L C; CATARINA, P W; BARBOSA, V M; MANCINI; PAIXÃO, M L. Estudo Comparativo Sobre o Desempenho Perceptual e Motor na Idade Escolar em Crianças Nascidas Pré-termo e a Termo. Arq. Neuro-Psiquiatr.vol.61, n 2 A, SP, June MANSUR S S; NETO F R. Desenvolvimento neuropsicomotor de lactentes desnutridos. Revista Bras Fisiot, vol. 10, n 2, SC,

10 MASTROIANNI, E de CQ; BOFI, TC; CARVALHO, A C de; SAITA, L S; CRUZ, MLS. Perfil do Desenvolvimento Motor e Cognitivo de Crianças com Idade entre Zero e Um Ano Matriculadas nas Creches Públicas da Rede Municipal de Educação de Presidente Prudente. MARQUES, J S; SEVERIANO, A S; LIMA, M M S. Estimulação Precoce : uma proposta de orientação e acompanhamento do desenvolvimento motor de crianças de 0-18 meses. SILVA, PL; SANTOS, DCC; GONÇALVES, VMG. Influência de Práticas Maternas no Desenvolvimento Motor de Lactentes dos 6 Aos 12 meses de Vida.Revista Bras de Fisiot, vol.10,no 2 (2006), VIEIRA, M L F.; BICALHO, G G; SILVA, J L de C.P.; BARROS FILHO, A A. Crescimento e Desenvolvimento de Filhos de Mães Adolescentes no Primeiro Ano de Vida. Revista Paul Pediatr 2007; 25(4): VITTA, FC F de; SANCHES, F F.; PEREZ, Renata R. M.Desenvolvimento Motor Infantil: avaliação de programa de educação para berçaristas. Mimesis, Bauru, v. 21,n.1,p ,2000. WILLRICH A; AZEVEDO CCF, FERNANDES JO. Desenvolvimento Motor na Infância: influência dos fatores de risco e programas de intervenção. &nrm=isso&tlng=pt 1633

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