MÓDULO 5: POLÍTICAS PÚBLICAS E LEGISLAÇÃO
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- Pedro Henriques Ramalho
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1 Curso de Extensão Prevenção em Pauta MATERIAL DE LEITURA COMPLEMENTAR MÓDULO 5: POLÍTICAS PÚBLICAS E LEGISLAÇÃO Belo Horizonte/ MG 2011
2 Créditos Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. O conteúdo desta publicação foi desenvolvido e aperfeiçoado pela equipe do Canal Minas Saúde e especialistas do assunto, indicados pela área demandante do curso. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais Secretaria de Estado de Defesa Social e Desenvolvimento Social de Minas Gerais Canal Minas Saúde Ficha Catalográfica BELCHIOR. Daniela C. Mota. Curso de Extensão Prevenção em Pauta. Módulo 5: Políticas Públicas e Legislação. Belo Horizonte, Minas Gerais, 2011.
3 Sumário 1. Introdução Conceitos Fundamentais Políticas e Legislação Brasileira sobre Drogas Políticas de saúde para Atenção Integral a usuários de Drogas Política Nacional de Assistência Social Legislação e Políticas para Crianças e Adolescentes Parâmetros Curriculares Nacionais e os Temas Transversais Referências Bibliográficas...48
4 1. Introdução 04 Neste Módulo 5: Políticas Públicas e Legislação, vamos conhecer as políticas públicas sobre drogas nos diversos aspectos e compreender a legislação no contexto da dependência química. Este é o seu material de leitura complementar e deve ser estudado para uma compreensão ampla de todo o conteúdo. Siga em frente... 04
5 2. Conceitos Fundamentais Quando pensamos sobre os problemas que atingem a nossa sociedade, observamos que são discutidas diferentes opiniões sobre quais as questões mais importantes e sobre o que deve ser feito em relação a elas. Podemos notar ainda, que o termo políticas públicas geralmente está presente em tais discussões. A criação de novas políticas ou o fortalecimento das políticas já existentes é apontada como forma de solucionar as questões que são consideradas problemas para a nossa sociedade. Nos dias de hoje, o debate envolvendo as políticas públicas sobre drogas tem se tornado cada vez mais comum. Mas afinal, o que são políticas públicas? O que são Políticas Públicas? Existem diferentes definições sobre o que são políticas públicas, mas o que há de essencial nas políticas é a idéia de que elas expressam a construção de uma ação do governo para um setor. Por exemplo, no setor de saúde, a política pública brasileira indica que todos devem ter acesso à saúde de acordo com as suas necessidades. Será que as políticas públicas refletem todas as necessidades de uma população? A história tem mostrado que não. Há problemas que não são incluídos nas políticas ou que são abordados de uma maneira equivocada. É o caso das drogas, que só mais recentemente se tornou alvo de políticas públicas, que passaram abordar esta questão adequadamente, considerando que este é um problema também pertencente ao campo da saúde pública. 05
6 2. Conceitos Fundamentais As políticas brasileiras na área das drogas já foram muito moralistas, pois os usuários eram vistos como pessoas que precisavam de punição e que tinham falhas de caráter. Hoje, as políticas nesta área buscam criar ações que garantam aos usuários, o direito a ter acesso aos cuidados que necessitarem, como o tratamento, por exemplo. Sabemos que o uso de substâncias é uma questão de saúde e o usuário tem direito a ajuda ou orientação. A seguir, vamos discutir como as políticas podem passar a fazer parte da nossa realidade. E ainda podemos nos perguntar se as políticas públicas representam os interesses de todos. Observamos que existem diferentes interesses na construção das políticas, que muitas vezes geram conflitos. Por exemplo, enquanto usuários de maconha defendem políticas públicas de liberação do uso, outros grupos se posicionam contra. 06
7 2. Conceitos Fundamentais A construção das políticas públicas O primeiro passo para a construção de uma política pública é o reconhecimento de um problema. Posteriormente, existem outras etapas que vão possibilitar que uma política seja construída. A construção de uma política envolve um ciclo, ou seja, uma sequência de etapas, que podem ser sintetizadas da seguinte forma: Formulação: Etapa em que se projetam os objetivos e se idealiza o que a política irá fazer. Implementação: Etapa em que a política é colocada em prática e vivemos a experiência real de concretizá-la. Avaliação: Nesta etapa é avaliado se a política atingiu os objetivos traçados na fase de formulação. Ao termos uma política formulada, lançamos um propósito que deve referenciar as ações governamentais para um setor. Para que uma política passe a fazer parte do nosso cotidiano, muitas vezes é necessário que existam programas e planos que possam construí-la. Estes planos e programas são as linhas de ação que possibilitam que a política avance além da fase de formulação e passe a fazer parte do mundo real. Mas será que ter um bom planejamento e ter programas claros é suficiente para que uma política seja implementada? Observamos que é fundamental que sejam estabelecidas regras, leis e normas, que vão definir, por exemplo, como vai ser disponibilizado o financiamento para a realização de ações previstas pela política. Ou vão estabelecer qual é o papel de cada nível do governo, o que o estado deve fazer 07
8 2. Conceitos Fundamentais e o que cabe ao município. Além disso, é fundamental que existam instituições que regulamentem estas ações. Por exemplo, na história da política de saúde brasileira, a criação do Ministério da Saúde em 1953 foi muito importante, pois, entre outros fatores, possibilitou alocar recursos para esta área e aproximar as pessoas que estavam organizando as ações para este setor. E no caso da área de álcool e drogas, quais são as políticas atuais? Quais instituições são responsáveis por organizar as políticas nesta área? O que dizem as políticas formuladas? Quais as principais leis envolvidas? No próximo tópico iremos aprofundar estas questões. 08
9 3. Políticas e Legislação Brasileira sobre Drogas Podemos discutir o tema álcool e outras drogas em diferentes aspectos: Uns acreditam que é necessário aumentar o controle das fronteiras para diminuir o tráfico, enquanto outros acham que uma cidade não poderia ter tantos bares. Há ainda aqueles que denunciam que faltam locais que cuidem dos usuários. Por conta desta amplitude da temática, existem diferentes políticas nesta área. Nesta aula vamos conhecer que políticas são essas e como elas acontecem em nosso país. Políticas Públicas sobre Drogas Uma Visão Geral Como abordado no Módulo 2, as drogas podem ser classificadas em drogas lícitas, isto é, que tem a sua comercialização permitida pelo Estado (como o álcool e o tabaco) e drogas ilícitas, que tem a sua comercialização proibida (como a maconha e a cocaína). As políticas públicas nesta área podem ser classificadas em duas categorias: Políticas Alocatórias: Visam alocar recursos para as ações assistenciais, como o tratamento para dependentes, a prevenção e as ações educativas. Políticas Regulatórias: Objetivam regulamentar o acesso às substâncias lícitas. Por exemplo, as leis que impõem uma idade mínima para a compra de bebidas alcoólicas ou que proíbem o consumo de tabaco em ambientes fechados, estão associadas a políticas regulatórias. Outra classificação possível são as seguintes categorias: 09
10 3. Políticas e Legislação Brasileira sobre Drogas Políticas de Redução da Demanda São ações que visam a prevenção do uso indevido de drogas lícitas e ilícitas, como também disponibilizar ações assistenciais para tratamento, recuperação e reinserção social. Políticas de Redução da Oferta Como você pôde observar, na área de drogas, são necessárias diferentes ações governamentais que possam regulamentar as drogas lícitas, criar ações assistenciais para drogas lícitas e ilícitas, e também atividades de repressão ao tráfico de drogas ilegais. Como estas diversificadas ações acontecem em nosso país? Envolvem as ações de repressão ao tráfico das drogas ilícitas. Por exemplo, temos as ações de apreensão das drogas como maconha, cocaína, etc.. 10
11 3. Políticas e Legislação Brasileira sobre Drogas O Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas O Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (SISNAD) é encarregado de coordenar as atividades relacionadas com a prevenção do uso indevido e assistência aos usuários, bem como a repressão do tráfico ilícito de drogas. Ou seja, no SISNAD são articuladas e distribuídas entre os diferentes órgãos governamentais, as ações na área das drogas e, principalmente, é estabelecido como a sociedade pode participar da elaboração das políticas No SISNAD, a formulação de políticas sobre drogas ocorre através do Conselho Nacional sobre Drogas (CONAD). A partir da participação de diferentes representantes da sociedade, este conselho é responsável por formular consensos e propor estratégias para a redução da demanda e para a redução da oferta de drogas. Na esfera estadual, existem os Conselhos Estaduais sobre Drogas e os municípios são estimulados a implementarem o Conselho Municipal sobre Drogas. O Ministério da Justiça é o órgão governamental central do SISNAD, sendo que as ações redução da oferta tem a polícia federal como órgão executivo e as ações de redução da demanda tem a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD) como órgão que as executa. Para que servem estes conselhos? Os conselhos são espaços públicos que possibilitam a discussão e a elaboração de políticas públicas. No Módulo 8 você irá aprofundar o conhecimento sobre estes espaços. A figura a seguir, faz um esboço da estrutura do SISNAD: 11
12 3. Políticas e Legislação Brasileira sobre Drogas Plenário SISNAD CONAD Redução da demanda SENAD Secretaria Executiva SENAD Redução da oferta Ministério da Justiça Organizações públicas federais e representantes da sociedade civil CONSELHOS ESTADUAIS Organizações públicas estaduais e representantes da sociedade civil CONSELHOS MUNICIPAIS Organizações públicas municipais e representantes da sociedade civil Fonte: SENAD 12
13 3. Políticas e Legislação Brasileira sobre Drogas Como mostra a figura, cabe à SENAD exercer a secretaria executiva do CONAD. Na função de secretaria executiva, a SENAD deve apoiar as ações no CONAD e coordenar a atualização da Política Nacional sobre Drogas. Política Nacional Sobre Drogas A Política Nacional sobre Drogas ou PNAD teve o seu processo de formulação concluído no ano de Os princípios que fundamentam a PNAD são a diferenciação entre o usuário, a pessoa em uso indevido, o dependente e o traficante de drogas. Ou seja, a PNAD reconhece que o uso de drogas é um fenômeno complexo, que de um lado envolve o tráfico, para o qual medidas de repressão são necessárias e de outro lado envolve o uso de drogas, para o qual medidas assistenciais devem ser implementadas. Este foi um avanço fundamental, isto é, o avanço de não tratar usuários e traficantes da mesma maneira. Segundo a PNAD os usuários tem direitos e devem ser atendidos de acordo com as suas necessidades, de modo a possibilitar a recuperação de sua saúde. Vamos conhecer um pouco mais sobre as ações da PNAD em relação à redução da demanda? A PNAD reconhece ainda que os usuários podem não ter o mesmo padrão de envolvimento com as substâncias. Existem diferentes padrões de uso de substâncias, não somente a dependência. Por isso, são necessárias diferentes ações assistenciais, como a prevenção, o tratamento e a reinserção social, que possam atender aos usuários, de acordo com o grau de problemas vivenciados pelo consumo de substâncias. 13
14 3. Políticas e Legislação Brasileira sobre Drogas Mas entre estas várias ações, haveria alguma que seria mais importante para a PNAD? Certamente! A prevenção é considerada prioritária, por ser a ação de menor custo e também a mais efetiva, que tem mais chance de ser bem sucedida. Para que todas as ações de redução da demanda sejam as mais eficazes possíveis, a PNAD destaca a realização de pesquisas e avaliações e a parceria com a comunidade científica, como as Universidades. Aprofundando um pouco mais: A redução de danos Ao priorizar a prevenção, a PNAD destaca que uma das estratégias mais importantes é a redução de danos. O que seria a redução de danos? Trata-se de um conjunto de práticas que visa reduzir os riscos e danos para os usuários de drogas. Na redução de danos, leva-se em consideração a liberdade de escolha do usuário. Vamos supor que o usuário não queira ou não consiga interromper o consumo, o que pode ser feito? Na redução de danos, a abstinência interrupção total do consumo, não é considerada uma meta obrigatória ou imediata, e sim uma meta ideal. 14
15 3. Políticas e Legislação Brasileira sobre Drogas Nos anos 90, percebeu-se que aproximadamente 25% das pessoas infectadas pelo HIV eram usuários de drogas injetáveis (UDI S). O uso compartilhado de seringas representava um alto risco de contaminação do HIV e de outras doenças de transmissão sanguínea. Diante disso, como ajudar esta população e reduzir os riscos e os danos à sua saúde? Com as estratégias de redução de danos, aqueles que ainda não podiam interromper o uso foram incentivados a utilizar estas drogas de forma mais segura. O ideal seria que a pessoa não usasse drogas, mas se ele ainda não quer ou não consegue parar, uma opção é não usar de forma injetável. Mas se o usuário não consegue evitar o uso injetável, é melhor que faça sem compartilhar materiais. Isto envolveria, por exemplo, a utilização de seringas descartáveis. A distribuição de seringas entre UDI s foi uma medida que causou grande impacto na saúde pública, pois na medida em que os UDI s deixavam de compartilhar seringas com outros usuários, reduziam o risco de contaminação de doenças como o HIV. Com a implantação das estratégias de redução de danos, a participação de UDI s entre casos de HIV, caiu para 13% em Destaca-se que a redução de danos é uma abordagem prática, mas também uma perspectiva política, isto é, a perspectiva de respeitar os direitos dos usuários e a sua liberdade de escolha. Entre os pressupostos da PNAD está a redução de danos. 15
16 3. Políticas e Legislação Brasileira sobre Drogas Quer entender a legislação brasileira sobre drogas? Observe a seguir. a prestação de serviços à comunidade em instituições que tratam dependentes de drogas. Entendendo a legislação brasileira sobre drogas Merece destaque a lei nº / 2006, pois esta foi a lei que implementou o SISNAD. Além disso, esta lei é muito importante porque ela diferencia usuários e traficantes. Antes desta lei, a partir do porte de drogas os usuários deveriam ser castigados e colocados em uma prisão, assim como os traficantes. Com esta lei, o porte de drogas ilícitas deve oportunizar ao usuário uma reflexão sobre o uso de drogas, não devendo ser penalizado com a privação da liberdade. Assim, os usuários não são encarcerados e sim encaminhados para penas alternativas, como por exemplo O usuário é a pessoa que adquire a droga para consumo próprio, e o traficante é aquele que produz ou vende determinada droga. Resumindo, os objetivos da PNAD, são: 1. Prevenção; 2. Tratamento, recuperação e reinserção social; 3. Redução de danos sociais à saúde; 4. Redução da oferta; 5. Estudos, pesquisas e avaliações. 16
17 3. Políticas e Legislação Brasileira sobre Drogas A Política Nacional sobre o Álcool A Política Nacional sobre o Álcool foi instituída em 2007 e os seus pressupostos estão de acordo com a PNAD. Assim, nesta política os usuários tem direito às ações assistenciais de que necessitarem, e a redução de danos é a abordagem que norteia as práticas. Segurança pública; Associação álcool e trânsito; Capacitação de profissionais; Estabelecimento de parcerias com municípios; Propaganda de bebidas alcoólicas. As principais medidas desta política são as seguintes: Realização de diagnóstico sobre o consumo de bebidas alcoólicas no Brasil, através da realização de pesquisas; Tratamento e reinserção social de dependentes; Realização de campanhas de conscientização quanto aos danos causados pelo álcool; Redução da demanda de álcool por populações vulneráveis, como por exemplo, crianças e adolescentes; Entenda a legislação brasileira sobre o álcool: Uma medida importante envolvendo o álcool, foi a criação da lei / 2008, também conhecida como Lei Seca. Segundo esta lei, o motorista que dirigir alcoolizado está sujeito a penalidades. Se o motorista tiver até 0,6 g /L de concentração de álcool no sangue, poderá ter o seu veículo apreendido, receber multas e ter suspenso o seu direito de dirigir. Caso a concentração de álcool seja igual ou superior a 06,g / L, o motorista poderá ser detido por seis meses a três anos.
18 3. Políticas e Legislação Brasileira sobre Drogas Além disso, esta lei proíbe vender bebidas em rodovias federais e obriga os locais que vendem bebidas alcoólicas a divulgarem que é crime dirigir sob a influência do álcool. Estudos mostram que para que políticas como esta funcionem é fundamental que haja fiscalização. Para garantir os direitos assistenciais dos usuários, envolvendo ações como prevenção, tratamento e recuperação, é fundamental que esta política esteja articulada com o setor de saúde. Por isso, no próximo tópico vamos aprofundar o nosso conhecimento sobre a política do Ministério da Saúde para os usuários de álcool e outras drogas. Na política atualmente adotada, as políticas públicas sobre álcool e drogas representam um enorme avanço para a nossa sociedade, pois os usuários não são mais tratados como criminosos, assim como eram no passado. A política brasileira diferencia as ações de repressão da oferta (direcionadas ao tráfico) das ações de redução da demanda (que visam a prevenção do uso e a garantia de direitos de cuidados aos usuários). 18
19 4. Políticas de Saúde para Atenção Integral a usuários de Drogas Vimos que os usuários de álcool e outras drogas tem direito a receber cuidados, de acordo com as suas necessidades. Mas como os usuários de drogas tem acesso a tratamento? Como ocorre a prevenção do uso de drogas? A seguir, será apresentado como a atenção aos usuários de substâncias psicoativas é organizada no nosso país. Para isso, é importante que você conheça a política de saúde brasileira. Mas como a política de saúde é colocada em prática no Brasil? Para a implementação da política de saúde foi criado o Sistema Único de Saúde (SUS). O SUS possui princípios e diretrizes, que visam orientar as suas ações. A seguir é apresentada uma síntese dos mais importantes princípios e diretrizes do SUS: Universalidade: assegura o direito à saúde a todos os cidadãos, independente de condição de saúde, gênero, idade, religião, condições financeiras, etc. A Política de Saúde Brasileira No Brasil, a saúde é considerada um direito de todos e um dever do Estado. Isto porque a saúde é uma das condições essenciais à vida digna, sendo portanto, um direito humano fundamental. Assim, o principal objetivo da política de saúde brasileira é possibilitar a garantia deste direito por todos os brasileiros. Integralidade: significa que as ações assistenciais não devem visar somente a cura e a reabilitação. Os usuários do sistema de saúde devem ter acesso a ações de promoção de saúde e prevenção de doenças, que proporcionem um cuidado completo das suas necessidades. 19
20 4. Políticas de Saúde para Atenção Integral a usuários de Drogas Participação da comunidade: tanto no município, como no estado e também no nível federal a sociedade tem o direito de participar da formulação e da implementação da política de saúde, acompanhando as ações realizadas. A seguir você observará como a política sobre álcool e outras drogas foi operacionalizada, segundo a lógica da Política de Saúde Brasileira. Acompanhe! Descentralização, regionalização, hierarquização de ações e serviços de saúde: os cidadãos tem direito a ter acesso a serviços de saúde em seu município e próximo à sua casa, atendendo às suas necessidades de saúde. Caso seja necessário, deve ocorrer o atendimento em unidades de saúde mais distantes, localizadas em outros municípios ou estados. O SUS tem o seu funcionamento organizado pela Lei Orgânica da Saúde (leis n e n. a lei 8.142, de 1990) e sendo a oferta de serviços uma responsabilidade das esferas federal, estadual e municipal. 20
21 4. Políticas de Saúde para Atenção Integral a usuários de Drogas A Política do Ministério da Saúde para Atenção Integral a Usuários de Álcool e outras Drogas A política voltada para os usuários de álcool e outras drogas está articulada à Política de Saúde Mental do Ministério da Saúde. que dispõe sobre a proteção e os direitos dos portadores de transtornos mentais, entre eles os usuários de álcool e outras drogas. Esta lei direciona também o modelo assistencial em saúde mental, buscando criar uma rede assistencial baseada em serviços extra-hospitalares, a serem conhecidos no próximo tópico. Aprofundando o conhecimento... A atual Política de Saúde Mental tem as suas origens em um movimento que ficou conhecido como Luta Antimanicomial. Este foi um importante movimento que se posicionava contra os hospitais psiquiátricos, pois estes eram locais desumanizados e que excluíam os portadores de transtornos mentais da sociedade. Um importante marco para a Política de Saúde Mental é a lei n , de 2002, 21
22 4. Políticas de Saúde para Atenção Integral a usuários de Drogas Quais são os principais pontos da Política do Ministério da Saúde para Usuários de Álcool e Outras Drogas? Integralidade das ações, que vai envolver desde ações de promoção e prevenção, destinadas à população geral, até ações assistenciais para aqueles usuários que necessitam de tratamento. Descentralização e autonomia dos estados e municípios, para o desenvolvimento em ações voltadas para álcool e outras drogas. Com o governo municipal se envolvendo diretamente na estruturação dos serviços, eles se tornam mais próximos da realidade local. Equidade do acesso dos usuários de álcool e drogas às ações de prevenção, tratamento e redução de danos, de acordo com as prioridades locais. Mobilizar a sociedade para participar da formulação das políticas, bem como estabelecer parcerias locais para a implementação de ações. A política do Ministério da Saúde também se baseia nos princípios de Redução de Danos, pois não considera a abstinência a única possibilidade terapêutica. Para ser implementada, esta política está organizada a partir do estabelecimento de uma rede de atenção aos usuários de álcool e outras drogas, como veremos a seguir. 22
23 4. Políticas de Saúde para Atenção Integral a usuários de Drogas A Rede Assistencial para os Usuários de Álcool e Outras Drogas A política para usuários de álcool e outras drogas tem como principal enfoque o cuidado integral, o que envolve práticas de promoção, prevenção e reabilitação. Para isso, é necessário que haja uma rede de atendimento aos usuários, isto é, serviços articulados para atender às suas diferentes necessidades. Quais serviços podem fazer parte de uma rede de atenção aos usuários de álcool e drogas? Recursos da comunidade, como por exemplo os Alcoólicos Anônimos. Centros de Atenção Psicossocial para Usuários de Álcool e Outras Drogas (CAPS ad) Entre outros. Entre estes serviços, a política do Ministério da Saúde escolheu um dispositivo que ficasse responsável por atender aos casos de usuários com graves comprometimentos causados pelo uso indevido de álcool e outras drogas e, principalmente, que pudesse articular toda a rede de atendimento. Vamos conhecer um pouco sobre o serviço do qual estamos falando? Hospitais gerais. Unidades Básicas de Saúde. Casas de Passagem. Serviços especializados, públicos ou particulares. 23
24 4. Políticas de Saúde para Atenção Integral a usuários de Drogas Os CAPS ad Os CAPS ad são dispositivos com funcionamento ambulatorial e de hospital-dia. Tem a função de oferecer tratamento intensivo e criar uma rede de atenção aos usuários de álcool e outras drogas. O objetivo do CAPS ad é o atendimento direto à população que apresenta graves transtornos decorrentes do uso e dependência de substâncias psicoativas, como o álcool e outras drogas. A seguir serão apresentadas as principais atividades do CAPS ad: Prestar atendimento diário aos usuários dos serviços. O CAPS ad possui leitos de repouso com a finalidade exclusiva de tratamento de desintoxicação, para pacientes que não necessitam de tratamento hospitalar. Oferecer cuidados aos familiares dos usuários dos serviços. Ênfase na reintegração social do usuário, utilizando, para tanto, recursos intersetoriais, ou seja, de setores como educação cultura esporte e lazer. Trabalhar a diminuição do estigma/preconceito relativos ao uso de substâncias psicoativas. O meu município pode ter um CAPS ad? Municípios com mais de habitantes podem ter CAPS ad. No caso dos municípios que não tiverem CAPS ad, está previsto a atenção aos usuários de álcool e outras drogas na modalidade CAPS que estiver disponível no município. 24
25 4. Políticas de Saúde para Atenção Integral a usuários de Drogas Como a rede deve se articular? Além dos CAPS ad, o Ministério da Saúde também instituiu o Programa Nacional de Atenção Comunitária Integrada aos Usuários de Álcool e Outras Drogas. O seu objetivo é regular o fluxo assistencial de toda a rede de serviços de saúde, incluindo os serviços de Atenção Primária à Saúde e os hospitais. para a população geral e para os casos de risco moderado e realizam o encaminhamento para o CAPS ad quando atendem usuários que são dependentes. O CAPS ad, por sua vez, realiza a supervisão dos profissionais da UAPS. Quando os dependentes finalizam o tratamento intensivo no CAPS ad estes são referenciados para a UAPS a fim de receberem o suporte básico na manutenção do tratamento. Este programa definiu também o papel dos CAPS ad, isto é, um dispositivo estratégico para articulação de toda a rede assistencial. Como esta rede deve ser na prática? A Unidade de Atenção Primária à Saúde (UAPS) do Bairro Minas Gerais é considerada modelo em práticas de prevenção em álcool e outras drogas no Brasil. Lá, todos os profissionais de saúde realizam estratégia de prevenção 25
26 4. Políticas de Saúde para Atenção Integral a usuários de Drogas A Rede Complementar para Usuários de Álcool e Outras Drogas Como você observou, as políticas públicas que visam garantir o direito assistencial aos usuários de álcool e outras drogas são muito recentes em nosso país. Mas sabemos que os problemas relacionados ao abuso de substâncias psicoativas já faziam parte da nossa sociedade muito antes destas políticas serem formuladas. Por isso, questionamos: Como os dependentes de álcool e outras drogas podiam ser tratados? Por causa da negligência de políticas públicas nesta área, uma diversidade de serviços não governamentais respondia pela atenção aos usuários de álcool e outras drogas. E, ainda hoje, em vários municípios brasileiros a rede pública para atendimento aos usuários é inexistente ou insuficiente. Assim, serviços não governamentais continuam desempenhando um papel fundamental na assistência aos usuários de álcool e outras drogas, formando uma rede complementar. Entre estes serviços, merecem destaque as Comunidades Terapêuticas ou CT s. As CT S que se referem a uma proposta terapêutica na qual é possibilitada uma convivência entre os residentes, que promovem uma ajuda mútua e participam ativamente do dia-a-dia da comunidade. Diferindo consideravelmente da hierarquia rígida dos antigos hospitais psiquiátricos, o objetivo é criar um ambiente educativo, no qual não há ações de autoritarismo por parte da equipe de profissionais. Tendo em vista a expansão de numerosas propostas assistenciais, hoje as CT s nos remete a um conjunto de dispositivos consideravelmente heterogêneos, pois existem 26
27 4. Políticas de Saúde para Atenção Integral a usuários de Drogas diferentes tipos de CT s. Neste sentido, é fundamental que exista regulamentação do trabalho desenvolvido por estes dispositivos e que sejam estabelecidos padrões de qualidade. Por exemplo, nestes serviços deve ser garantida a permanência voluntária dos residentes. E para assegurar a qualidade do tratamento ofertado, as instituições devem proporcionar ações de capacitação à equipe, além de possuir mecanismos de encaminhamento à rede de saúde para quando os residentes necessitarem. posteriormente pela RDC 29/2011, estabeleceu as condições mínimas para o funcionamento das CT s. A política para usuários de álcool e outras drogas busca criar condições para que os usuários tenham acesso a tratamento e a ações efetivas de prevenção. Ainda existem desafios para que esta política seja implementada, principalmente em relação à ampliação do número de serviços para tratamento de dependentes e em relação à realização de práticas preventivas, que devem atingir toda a população. Aproximadamente 80% dos serviços disponíveis para tratamento no Brasil são ofertados por organizações não governamentais, sobretudo por CT s. Para regulamentar a qualidade destes dispositivos assistenciais, a ANVISA por meio da RDC 101/2001 e Existem ainda outros desafios na área de álcool e outras drogas, e outras políticas buscam ter uma atuação neste campo. Por isso, no próximo tema iremos conhecer a Política Nacional de Assistência Social. 27
28 5. Políticas Nacional de Assistência Social Neste tópico iremos compreender outra política brasileira: A Política Nacional de Assistência Social ou PNAS. Esta política irá estabelecer outro conjunto de direitos garantidos pelo Estado. Hoje iremos conhecer que direitos são estes, quais os dispositivos ou serviços que possibilitam que esta política chegue até a população e como isto pode impactar a área de álcool e outras drogas. O que é a PNAS? Esta política visa garantir os direitos sociais para uma vida digna. Na vida social, a família é muito importante, pois pode proteger, promover e incluir seus membros. Para que a família realize as suas funções, é necessário garantir condições de sustentabilidade. Assim, a família merece a proteção do Estado, e a política de Assistência Social é pautada nas necessidades das famílias e de seus membros. A família, para a PNAS é o grupo de pessoas que se acham unidas por laços consanguíneos, afetivos ou de solidariedade. Mas esta política é voltada para proteger todas as famílias? O público dessa política são os cidadãos e grupos que se encontram em situações de vulnerabilidade e risco. Por exemplo, famílias que vivenciam situações de violência doméstica ou problemas por conta do uso indevido de drogas, estão em situação de vulnerabilidade. Há grupos na sociedade que tradicionalmente são 28
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