ANO XXVI ª SEMANA DE JANEIRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 05/2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANO XXVI - 2015 5ª SEMANA DE JANEIRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 05/2015"

Transcrição

1 ANO XXVI ª SEMANA DE JANEIRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 05/2015 IPI ROTULAGEM DO PAPEL IMUNE - DISPOSIÇÕES CONSTANTES DA IN 1.341/ Pág. 88 ICMS DF/GO/TO ALÍQUOTAS DO ICMS NAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO - REGIÃO SUL - ATUALIZAÇÃO Pág. 89 ICM CMS DF TRANSFERÊNCIA DE CRÉDITO ACUMULADO - DISPOSIÇÕES GERAIS... Pág. 95 ICMS GO GUARDADOR E LAVADOR AUTÔNOMO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES... Pág. 98 LEGISLAÇÃO GO LEI N , de (DOE de ) - Lei nº /2004, nº /2011, nº /2008 E nº /2009 Alterações... Pág. 99 ICMS TO GIA-ST - GUIA NACIONAL DE INFORMAÇÃO E APURAÇÃO DO ICMS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA... Pág.100

2 IPI ROTULAGEM DO PAPEL IMUNE Disposições constantes da IN 1.341/2013 Sumário 1. Introdução 2. Novas Medidas 3. Penalidades por Descumprimento 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho aborda objetivamente o disposto na IN 1.341/2013 que apresenta normas complementares relativas à rotulagem nas embalagens do papel destinado à 2. NOVAS MEDIDAS Desde 1 de outubro de 2013 os fabricantes, importadores e comerciantes de papel, detentores do registro especial de que trata o art. 1 da Instrução Normativa RFB n 976/2009 deverão observar as seguintes medidas na circulação de papel imune: 1) as embalagens de papel destinado à impressão de livros e periódicos deverão estar rotuladas com a expressão "PAPEL IMUNE" com vistas à identificação e ao controle fiscal do produto, na forma e prazos estabelecidos na IN 1.341/2013; 2) Nas embalagens contendo folhas soltas e empilhadas em estrado de madeira ou plástico (SKIDS) a rotulagem será feita em cada face da embalagem primária, em cada unidade, por meio de etiquetas de tamanho, no mínimo, de 21 cm (vinte e um centímetros) por 29,7 cm (vinte e nove vírgula sete centímetros), coladas com firmeza e que não se desprendam do produto, de modo a permitir a imediata visualização da expressão "PAPEL IMUNE"; 3) Para o papel imune acondicionado em resma ou pacote, a embalagem deverá apresentar impressa a expressão "PAPEL IMUNE", com altura mínima da fonte de 2,5 cm (dois centímetros e meio), em toda a sua superfície, com espaçamento mínimo de 5 cm (cinco centímetros) e máximo de 15 cm (quinze centímetros) nos sentidos longitudinal e transversal; e 4) É obrigatória, ainda, a aplicação da etiqueta do fabricante ou marcação de embarque, contendo a expressão "PAPEL IMUNE", com tipologia padrão de cada fabricante e altura mínima de fonte de 2,5 cm (dois centímetros e meio), qualquer que seja o tipo de acondicionamento, inclusive em bobinas. No tocante à aquisição de papel imune, os estabelecimentos indicados nesse tópico deverão: a) - manter controle individualizado dos produtos sem a rotulagem exigida nesta Instrução Normativa existentes em estoque no dia 1 de outubro de 2013 e b) - apresentar a documentação fiscal comprobatória de aquisição dos produtos quando requisitado por Auditor- Fiscal da Receita Federal do Brasil. 3. PENALIDADE POR DESCUMPRIMENTO O papel cuja embalagem esteja em desacordo com o disposto no art. 1 não terá reconhecida, para fins fiscais, a regularidade da sua destinação, sujeitando o estabelecimento infrator às disposições contidas no art. 3 do Decreto n 7.882/2012, quais sejam: a) exigência do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI; b) perda do direito ao benefício de redução das alíquotas de Contribuição para o PIS/PASEP, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS, da Contribuição para o PIS/PASEP-Importação e da COFINS-Importação de que trata o Decreto nº 6.842/2009. Fundamento Legal: Os citados no texto. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 05/

3 ICMS DF/GO/TO Sumário 1. Introdução 2. Relacionando os Estados da Região Sul 1.INTRODUÇÃO ALÍQUOTAS DO ICMS NAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO Região Sul - Atualização 2015 Nesse Boletim publicaremos a 5ª parte das alíquotas internas das unidades da Federação, atualizadas até o mês de janeiro/ RELACIONANDO OS ESTADOS DA REGIÃO SUL PARANÁ Alíquotas Operações/Prestações 29% Nas operações com os seguintes produtos: a) nas operações com os seguintes produtos classificados na Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado NBM/SH: 1. bebidas alcoólicas (posições 2203, 2204, 2205, 2206 e 2208); 2. fumos e sucedâneos manufaturados (posições a ); b) nas operações com energia elétrica, exceto a destinada à eletrificação rural; c) nas prestações de serviços de comunicação; Fund. Legal: art. 14, V, do RICMS/PR. 28% a) gasolina, exceto para aviação; b) álcool anidro para fins combustíveis; Fund. Legal: art. 14, IV, do RICMS/PR. 25% Nas operações com os seguintes produtos: a) armas e munições, suas partes e acessórios (NCM Capítulo 93); b) balões e dirigíveis; planadores, asas voadoras e outros veículos aéreos, não concebidos para propulsão com motor ( ); c) embarcações de esporte e de recreio (8903); d) energia elétrica destinada à eletrificação rural; e) peleteria e suas obras e peleteria artificial (NCM Capítulo 43); f) perfumes e cosméticos (3303, 3304, 3305, exceto , e 3307, exceto ); Fund. Legal: art. 14, III, do RICMS/PR. 18% Nas demais prestações e operações não abrangidas por alíquotas específicas. Fund. Legal: art. 14, VI, do RICMS/PR. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 05/

4 12% Nas prestações de serviço de transporte intermunicipal e nas operações com os seguintes bens e mercadorias: a) canetas esferográficas, canetas e marcadores, com ponta de feltro ou com outras pontas porosas, canetas tinteiro (canetas de tinta permanente) e outras canetas, cargas com ponta, para canetas esferográficas, lápis, minas para lápis ou lapiseiras, lousas e quadros para escrever ou desenhar, cores para pintura artística, atividades educativas e recreação ou de desenho, colas e adesivos, borrachas de apagar ( a , a , , a , a , ); b) animais vivos; c) hortifrutigranjeiros e agropecuários, em estado natural; casulos do bicho-da-seda; sêmens, embriões, ovos férteis, girinos e alevinos; d) água de coco; água mineral (2201); alimentos; sucos de frutas (2009); e) rações, farinhas, farelos, tortas e resíduos destinados à alimentação animal ou utilizados na sua fabricação; f) refeições industriais ( ) e demais refeições quando destinadas a vendas diretas a corporações, empresas e outras entidades, para consumo de seus funcionários, empregados ou dirigentes, bem como no fornecimento de alimentação de que trata o inciso I do art. 2º, exceto no fornecimento ou na saída de bebidas; g) fármacos, medicamentos, drogas, soros e vacinas, inclusive veterinários; cápsulas vazias para medicamentos; h) de higiene pessoal e limpeza: 1. xampus ( ); 2. dentifrícios ( ); 3. desodorantes corporais e antiperspirantes ( ); 4. papel higiênico ( ); 5. absorventes e tampões higiênicos, fraldas para bebês e geriátricas e artigos higiênicos semelhantes ( ); 6. escovas de dentes ( ); 7. protetor solar (3304); i) calçados, tecidos, artefatos de tecidos, artigos de cama, mesa e banho, e artigos de vestuário, inclusive roupas íntimas e de banho, camisolas e pijamas, gravatas, meias, luvas, lenços, xales, echarpes, cachecóis, mantilhas e véus; j) sacolas ecológicas; k) de uso doméstico: 1. artigos para serviço de mesa ou de cozinha, de plástico, madeira, porcelana, cerâmica e vidro ( , , , e a ); talheres ( , , e 8215);panelas; 2. fogões de cozinha de até quatro bocas; 3. refrigeradores e freezers de até 300 litros com apenas uma porta; 4. máquinas de lavar roupa (8450.1) até seis kg; 5. máquinas de costura para fins doméstico ( ) e ferros elétricos de passar ( ); 6. chuveiros e duchas; 7. aparelhos receptores de televisão de até 29 polegadas; l) assentos (9401); móveis (9403); suportes elásticos para camas ( ) e colchões (9404.2); m) destinados à construção civil: 1. areia, argila, saibro, pedra bruta, brita graduada e pedra marruada; 2. tijolo, telha, tubo e manilha, de argila ou barro; 3. telhas e lajes planas pré-fabricadas, painéis de lajes, pré-lajes e prémoldados, de cimento, de concreto, ou de pedra artificial, mesmo armadas; 4. cal (2522); calcário ( ); e gesso ( ); 5. blocos e tijolos ( ); 6. ladrilhos e placas de cerâmica (6907 e 6908); 7. pias, lavatórios, colunas para lavatórios, banheiras, bidês, sanitários e caixas de descarga, mictórios e aparelhos fixos semelhantes para uso sanitário, de porcelana ou cerâmica ( e ); n) madeiras e suas obras: 1. lenha ( ); 2. madeira em bruto (4403 e 4404); 3. painéis de fibras ou de partículas e painéis semelhantes, mesmo aglomeradas com resinas ou com outros aglutinantes orgânicos (4410 e 4411); 4. molduras de madeira (4414); caixotes, caixas, engradados, barricas e embalagens semelhantes, carretéis para cabos, paletes simples, paletes-caixas e outros estrados para carga e taipais de paletes (4415); barris, cubas, balsas, dornas, selhas e outras obras de tanoeiro e respectivas partes de madeira, incluídas as aduelas (4416); ferramentas, armações e cabos, de ferramentas, de escovas e de vassouras; formas, alargadeiras e esticadores, para calçados (4417); obras de marcenaria ou de carpintaria para construções, incluídos os painéis celulares, os painéis para soalhos e as fasquias para telhados ( shingles e shakes ) (4418); IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 05/

5 12% o) plásticos e suas obras: 1. blocos de espuma ( ); 2. perfis de polímeros de cloreto de vinila ( ); 3. tubos e seus acessórios (3917); 4. outras chapas, folhas, películas, tiras e lâminas, de plásticos não alveolares (3920); 5. artigos de transporte ou de embalagem; rolhas, tampas, cápsulas e outros dispositivos para fechar recipientes (3923); p) combustíveis: 1. gasolina de aviação ( ); 2. óleo diesel ( ); 3. mistura óleo diesel/biodiesel ( ); 4. gás liquefeito de petróleo ( ); 5. gás natural ( e ); 6. gás de refinaria ( ); 7. biodiesel ( ); q) máquinas, implementos, tratores e micro-tratores, agropecuários e agrícolas (8201, , 8432, 8436, 8437, 8701, , , ) e outras partes ( ); r) máquinas e aparelhos industriais, exceto peças e partes (8417 a 8422, 8424, 8434 a 8435, 8438 a 8449, 8451, 8453 a 8465, 8468, 8474 a 8480 e 8515); s) empilhadeiras ( , e ); trator de esteira ( ); rolo compactador ( ); motoniveladoras ( ); carregadeiras ( ); escavadeira hidráulica ( ); e retroescavadeiras ( ); t) elevadores e monta-cargas ( ); escadas e tapetes rolantes ( ); partes de elevadores ( ); eixos, exceto de transmissão e suas partes (8708.5) e outros reboques e semirreboques, para transporte de mercadorias (8716.3); u) veículos automotores novos e peças para veículos automotores, inclusive para veículos, máquinas e equipamentos agrícolas e rodoviários, quando a operação seja realizada sob o regime da sujeição passiva por substituição tributária, com retenção do imposto relativo às operações subsequentes, sem prejuízo do disposto na alínea v ; v) independentemente de sujeição passiva por substituição tributária, os veículos classificados na NBM/SH, com o sistema de classificação adotado até 31 de dezembro de 1996: , , , , , , , , , , , e ; w) da indústria de automação e eletrônica: 1. máquinas e aparelhos de impressão por meio de blocos, cilindros e outros elementos de impressão da posição 8442; 2. máquinas de calcular programáveis pelo usuário e dotadas de aplicações especializadas; caixa registradora eletrônica ( ); partes e acessórios reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinados a máquinas e aparelhos da subposição , do item , da posição 8471, dos subitens , e , e dos itens e desde que tais máquinas e aparelhos estejam relacionados nesta alínea (8473); partes e acessórios das máquinas da posição 8471 ( ); outros ( ); 3. motores de passo ( ); transformadores elétricos, conversores elétricos estáticos (retificadores, por exemplo), bobinas de reatância e de alta indução (8504); 4. discos, fitas, dispositivos de armazenamento não volátil de dados à base de semicondutores, cartões inteligentes ( smartcards ) e outros suportes para gravação de som ou para gravações semelhantes, mesmo gravados, incluídos as matrizes e moldes galvânicos para fabricação de discos (8523); 5. aparelhos transmissores (emissores) com aparelho receptor incorporado baseados em técnica digital (8525); receptores pessoais de radiomensagens - pager ( ); 6. aparelhos digitais de sinalização acústica ou visual, exceto os aparelhos residenciais (8531); 7. condensadores elétricos próprios para montagem em superfície - SMD ( , , , , e ); resistências elétricas próprias para montagem em superfície - SMD (8533); circuitos impressos multicamadas e circuitos impressos flexíveis multicamadas, próprios para as máquinas, aparelhos, equipamentos e dispositivos constantes neste item ( ); interruptor, seccionador, comutador e codificador digitais ( ); conectores para circuito impresso ( ); comando numérico computadorizado ( ); controlador programável ( ); controlador de demanda de energia elétrica ( ); 8. diodos, transistores e dispositivos semelhantes semicondutores; dispositivos fotossensíveis semicondutores, incluídas as células fotovoltaicas, mesmo montadas em módulos ou painéis; diodos emissores de luz; cristais piezelétricos montados (8541); circuitos integrados e microconjuntos, eletrônicos (8542); máquinas e aparelhos elétricos com funções próprias, não especificados nem compreendidos em outras posições (8543); 9. fios, cabos (incluídos os cabos coaxiais) e outros condutores, isolados para usos elétricos (incluídos os envernizados ou oxidados anodicamente), mesmo com peças de conexão; cabos de fibras óticas, constituídos de fibras embainhadas individualmente, mesmo com condutores elétricos ou munidos de peças de conexão (8544); cabos de fibras óticas ( ); fibras óticas ( ); feixes e cabos de fibras óticas ( ); dispositivos de cristais líquidos - LCD ( ); 10. instrumentos e aparelhos digitais para medicina, cirurgia, odontologia e veterinária (9018); aparelhos digitais de mecanoterapia, de ozonoterapia, de oxigenoterapia, de aerossolterapia, aparelhos digitais respiratórios de reanimação e outros aparelhos digitais de terapia respiratória (9019); x) implantes dentários em geral, de qualquer material, inclusive os de titânio, de todas as formas, diâmetros e alturas, próprios para serem fixados nos ossos da mandíbula, maxilar ou zigomático, suas partes, acessórios e complementos (8108). IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 05/

6 RIO GRANDE DO SUL Alíquotas Operações/Prestações 25% I) Serviços de Comunicação; Fund. Legal: Livro I, art. 28, I, do RICMS/RS. 25% II) Operações e prestações internas e de importação, de produtos relacionados no Apêndice I, Seção I: a) Armas e munições, classificadas no capítulo 93 da NBM/SH-NCM; b) Artigos de antiquários; c) Aviões de procedência estrangeira, para uso não comercial; d) Bebidas, exceto: vinho e derivados da uva e do vinho, assim definidos na Lei Federal nº 7.678, de 08/11/88; sidra e filtrado doce de maçã; aguardentes de cana classificadas no código da NBM/SH-NCM; água mineral e sucos de frutas não fermentados, sem adição de álcool, com ou sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes; e refrigerante; e) Brinquedos, na forma de réplica ou assemelhados de armas e outros artefatos de luta ou de guerra, que estimulem a violência; f) Cigarreiras; g) Cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos, fumos desfiados e encarteirados, fumos para cachimbos e fumos tipo crespo; h) Embarcações de recreação ou de esporte; i) Energia elétrica, exceto para consumo em iluminação de vias públicas, industrial, rural e, até 50 KW por mês, residencial; j) Gasolina, exceto de aviação, e álcool anidro e hidratado para fins combustíveis; l) Perfumaria e cosméticos (posições 3303, 3304, 3305 e 3307, da NBM/SH-NCM).(*) (*) No período de 1º de junho de 2010 a 30 de junho de 2011, cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador, relacionados no item XXII da Seção III do Apêndice II, nas saídas promovidas por estabelecimento de substituto tributário dessas mercadorias, relativamente ao débito fiscal próprio têm alíquota de 12%. Fund. Legal: Livro I, art. 27, I, Apêndice I, Seção I, e art. 29, II, do RICMS/RS. 20% Energia elétrica destinada à iluminação de vias públicas. Fund. Legal: Livro I, art. 27, IV, do RICMS/RS. 18% Refrigerantes. Fund. Legal: Livro I, art. 27, III, do RICMS/RS. 17% Nas demais operações e prestações de serviços, internas e de importação que não estiverem relacionados com alíquotas específicas.. Fund. Legal: Livro I, art. 27, VII, e art. 29, II, do RICMS/RS. No período de 1º de setembro a 31 de dezembro de 2010, quando se tratar de cal destinada à construção civil classificada na posição 2522 da NBM/SH-NCM 13% 12% Operações e prestações internas e de importação: I) Arroz; II) aves e gado vacum, ovino, bufalino, suíno e caprino, bem como carnes e produtos comestíveis resultantes do abate desses animais, inclusive salgados, resfriados ou congelados; III) Batata; IV) cebola V) Farinha de trigo; VI) Feijão de qualquer classe ou variedade, exceto o soja; VII) Frutas frescas, verduras e hortaliças, exceto amêndoas, nozes, avelãs e castanhas; VIII) Leite fresco, pasteurizado ou não, esterilizado ou reidratado, em qualquer embalagem; IX) Massas alimentícias, biscoitos, pães, cucas e bolos de qualquer tipo ou espécie; X) Ovos frescos, exceto quando destinados à industrialização; XI) Pescado, exceto adoque, bacalhau, merluza, pirarucu, crustáceos, moluscos e rã; XII) Refeições servidas ou fornecidas por bares, lanchonetes, restaurantes, cozinhas industriais e similares NOTA - Não se incluem nesta alíquota o fornecimento de bebidas. XIII) Trigo e triticale, em grão; XIV) Adubos, fertilizantes, corretivos de solo, sementes certificadas, rações balanceadas e seus componentes, sal mineral, desde que destinados à produção agropecuária; NOTA - Esta alíquota, em relação a componentes de rações balanceadas, somente se aplica às saídas com destino a fabricante de rações. XV) Aviões e helicópteros de médio e grande porte e suas peças, bem como simuladores de vôo, compreendidos na posição 8803 e nas subposições , , e , da NBM/SH-NCM XVI) Cabines montadas para proteção de motorista de táxi XVII) Carvão mineral XVII) Empilhadeiras, retroescavadeiras e pás carregadoras, classificadas nas subposições e , da NBM/SH-NCM XIX) Máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos industriais, bem como acessórios, sobressalentes e ferramentas que acompanhem estes bens NOTA - Esta alíquota somente se aplica: a) às operações efetuadas pelo estabelecimento fabricante e desde que, cumulativamente: 1 - o adquirente seja estabelecimento industrial; 2 - as mercadorias se destinem ao ativo permanente do estabelecimento adquirente; 3 - as mercadorias sejam empregadas diretamente no processo industrial do estabelecimento adquirente; b) às importações do exterior, desde que satisfeitas as condições previstas na alínea anterior XX) Máquinas e implementos, destinados a uso exclusivo na agricultura, classificados na posição 8437 (exceto ), na subposição e nos códigos , , e , da NBM/SH-NCM IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 05/

7 XXI) Máquinas e implementos agrícolas, classificados nas posições 8201 (exceto ), 8432 (exceto ), 8433 (exceto e ) e 8701 (exceto tratores rodoviários do código ), da NBM/SH-NCM XXII) Produtos de informática classificados na posição 8471 e nas subposições , e , e, desde que de tecnologia digital, nas posições 8536, 8537, 9029, 9030, 9031 e 9032, da NBM/SH-NCM, nas saídas do estabelecimento fabricante XXIII) Silos armazenadores, exclusivamente para cereais, com dispositivos de ventilação e/ou aquecimento incorporados, classificáveis no código da NBM/SH-NCM XXIV) Tijolos, telhas e cerâmicas vermelhas, classificados na posição 6907 e nas subposições e , da NBM/SH-NCM XXVI) Veículos automotores terrestres, até 31 de dezembro de 1998, quando tais operações sejam operações sejam sujeitas ao regime de substituição tributária com retenção do imposto NOTA - Esta alíquota também é aplicada, mesmo que a operação não esteja sujeita à substituição tributária, nos seguintes casos: a) em relação aos veículos classificados nos códigos , , , , , , , , , , , e , da NBM/SH; b) no recebimento, pelo importador, de veículo importado do exterior; c) na saída promovida pelo estabelecimento fabricante ou importador, diretamente a consumidor ou usuário final, inclusive quando destinado ao ativo permanente. XXVII) Energia elétrica rural e, até 50 KW por mês, residencial NOTA - Considera-se energia elétrica rural a destinada à atividade agropecuária, nos termos de instruções baixadas pelo Departamento da Receita Pública Estadual. XXVIII) Óleo diesel, biodiesel, GLP, gás natural e gás residual de refinaria XXIX) Vagões para transporte de mercadorias sobre vias férreas, classificados na posição 8606 da NBM/SH-NCM XXX)Café solúvel, classificado no código da NBM/SH-NCM, até 31 de julho de 2007 XXXI) Basalto, classificado no código da NBM/SH-NCM XXXII) Elevadores, classificados no código da NBM/SH-NCM XXXIII) artefatos de joalharia, de ourivesaria e outras obras, classificadas nas posições 7113, 7114 e 7116, da NBM/SH-NCM; NOTA - Esta alíquota somente se aplica se houver incremento da produção dessas mercadorias no Estado, se forem mantidos, no mínimo, os níveis de arrecadação do imposto do exercício de 1997, e, ainda, se atendidas as demais condições estabelecidas em Termo de Acordo firmado entre o Setor da Indústria Joalheira e de Lapidação de Pedras Preciosas e o Estado do Rio Grande do Sul. XXXIV) retroescavadeiras, motoniveladoras, tratores de lagarta, caminhões com caixa basculante, rolos compactadores e pás carregadoras, classificadas no posição 8429 e nos códigos e , da NBM/SH-NCM, até 31 de agosto de 1998, desde que adquiridas por governo de município localizado no Estado; NOTA 01 - A partir de 1º de setembro de 1998, esta alíquota somente se aplica às operações de saídas efetuadas, desde que, até 31 de agosto de 1998, o adquirente das mercadorias: a) tenha obtido aprovação de financiamento pelo Conselho Diretor do Fundo de Investimentos do Programa Integrado de Melhoria Social - FUNDOPIMES, instituído pela Lei nº 8.899, de 04/08/89, na hipótese de estar adquirindo as mercadorias com recursos provenientes desse Fundo; ou b) tenha aberto processo licitatório para aquisição das mercadorias, nas demais hipóteses. NOTA 02 - O contribuinte que efetuar operações de saídas com as mercadorias referidas nesta alínea, sujeitas à alíquota de 12%, deverá conservar documentos necessários à comprovação do cumprimento, pelo adquirente das mercadorias, das condições previstas na nota anterior. XXXV) no período de 24 de setembro de 2004 a 31 de dezembro de 2009, vestuário, calçados e móveis, de produção própria, classificados nos Capítulos 61, 62 ou 64 ou nas posições 9401 a 9404, da NBM/SH-NCM, nas saídas promovidas por estabelecimento industrial, com destino a órgãos e entidades da Administração Pública Direta e suas Fundações e Autarquias, bem como aos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário; NOTA - A alíquota prevista nesta alínea somente se aplica se for consignado no documento fiscal o respectivo número do empenho. Fund. Legal: Livro I, art. 27, V, Apêndice I, Seção II, art. 28, II, e art. 27, VI, do RICMS/RS. XXXVI no período de 1º de agosto de 2010 a 30 de junho de 2011, telhas de concreto classificadas na subposição da NBM/SH-NCM; XXXVII no período de 1º de março a 31 de agosto de 2010, cal destinada à construção civil classificada na posição 2522 da NBM/SH-NCM; XXXVIII a partir de 1º de julho de 2010, máquinas e aparelhos relacionados no Apêndice I, Seção III. SANTA CATARINA Alíquotas Operações/Prestações 25% Nas operações internas e de importação com as seguintes mercadorias: I) Operações com energia elétrica, exceto os casos previstos com alíquota de 12% II) Produtos supérfluos: a) cervejas e chope, da posição 2203; b) demais bebidas alcoólicas, das posições 2204, 2205, 2206 e 2208; c) cigarro, cigarrilha, charuto e outros produtos manufaturados de fumo, das posições 2402 e 2403; d) perfumes e cosméticos, das posições 3303, 3304, 3305 e 3307; com exceção de protetor solar cuja alíquota passou a ser de 17%, a partir de e) peleteria e suas obras e peleteria artificial, do Capítulo 43; f) asas-delta do código ; g) balão e dirigíveis, do código ; h) iates e outros barcos e embarcações de recreio ou esporte, barcos a remo e canoas, da posição 8903; i) armas e munições, suas partes e acessórios, do Capítulo 93. III) Prestações de serviços de comunicação; IV) Operações com gasolina automotiva e com álcool carburante. Fund. Legal: Art. 26, II, do RICMS/2001. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 05/

8 17% Operações e prestações não abrangidas pelas alíquotas de 12% ou 25%. Fund. Legal: Art. 26, I do RICMS/ % Nas operações e prestações internas e de importação: I) Operações com energia elétrica de consumo domiciliar até os primeiros 150 kw (cento e cinqüenta por quilowatts); II) Operações com energia elétrica destinada a produtor rural e cooperativas rurais redistribuidoras, na parte que não exceder a 500 KW (quinhentos quilowatts) mensais por produtor rural; III) Prestações de serviço de transporte rodoviário, ferroviário e aquaviário de passageiros. IV) Mercadorias de consumo popular: a) carnes e miudezas comestíveis frescas, resfriadas, congeladas ou temperadas de aves das espécies domésticas; b) carnes e miudezas comestíveis frescas, resfriadas, congeladas de bovino, bufalino, suíno, ovino, caprino e coelho; c) charque e carne-de-sol; d) erva-mate beneficiada; e) açúcar; f) café torrado em grão ou moído; g) farinha de trigo, de milho e de mandioca; h) leite e manteiga; i) banha de porco prensada; j) óleo refinado de soja e milho; I) margarina e creme vegetal; m) espaguete, macarrão e aletria; n) pão; o) sardinha em lata; p) vinagre; q) sal de cozinha; r) queijo V)Operações com óleo diesel e coque de carvão mineral; VI) Operações com veículos automotores arrolados na Seção IV do Anexo I do RICMS/2001; VII) pias, lavatórios, colunas para lavatórios, banheiros, bidês, sanitários e caixas de descarga, mictórios e aparelhos fixos semelhantes para uso sanitário, de porcelana ou cerâmica, e ; VIII) ladrilhos e placas de cerâmica, exclusivamente para pavimentação ou revestimento, classificados segundo a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH nas posições 6907 e 6908 (Lei nº /06); IX) blocos de concreto, telhas e lajes planas pré-fabricadas, painéis de lajes, pré-moldados, classificados, segundo a Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, respectivamente, nos códigos , , ; X) mercadorias integrantes da cesta básica da construção civil, relacionadas no Anexo 1, Seção XXXII; a) Areia b) Plásticos b.1) pias e lavatórios b.2) calhas beiral e respectivos acessórios, para chuva b.3) tubos soldáveis para água fria b.4) tubos soldáveis para esgoto b.5) conexões soldáveis para água fria b.6) conexões soldáveis para esgoto b.7) torneiras b.8) assentos e tampas, para sanitário b.9) caixas de descarga para sanitário b.10) caixas d'água de até litros b.11) registros de esfera, de pressão ou gaveta c) Madeira de pinus ou eucalipto c.1) tábuas c.2) caibros e sarrafos c.3) assoalhos e forros c.4) janelas, portas, caixilhos e alizares d) Fibrocimento d.1) caixas d'água de até litros d.2) telhas de até 5 mm de espessura e) Vidros planos de até 3 mm de espessura f) Cubas e pias de aço inoxidável de até 1,30 m de comprimento, para cozinha g) Portas, janelas, caixilhos, alizares e soleiras, de ferro h) Ferragens para portas e janelas, com acabamento de ferro zincado i) Quadros para medidor de luz monofásico j) Metais sanitários j.1) torneiras de pressão para pia ou lavatório, de cartucho rotativo e sem misturador, com acabamento em metal cromado registros de pressão ou gaveta j.2) Fios elétricos de cobre de até 6 mm de diâmetro, isolados para até 750 Volts XI) Produtos primários (Seção III do Anexo I do RICMS/2001): a) animais vivos: a.1) das espécies cavalar, asinina e muar; a.2) da espécie bovina; a.3) da espécie suína; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 05/

9 a.4) das espécies ovina e caprina; a.5) aves das espécies domésticas; a.6) coelhos; a.7) abelha rainha; a.8) chinchila; b) peixes, crustáceos e moluscos: b.1) peixes frescos, congelados ou resfriados; b.2) crustáceos, mesmo sem casca vivos, frescos, congelados ou resfriados; b.3) moluscos, com ou sem concha, vivos, frescos, congelados ou resfriados; c) produtos hortícolas, plantas, raízes e tubérculos, comestíveis frescos: c.1) batata; c.2) tomates; c.3) cebolas, alho comum, alho-poró e outros produtos aliáceos; c.4) couves, couve-flor, repolho ou couve, frisada, couve-rábano e produtos comestíveis semelhantes; c.5) cenouras, nabos, beterrabas para salada, cercefi, aipo-rábano, rabanetes e raízes comestíveis semelhantes; c.6) pepinos e pepininhos; c.7) ervilhas, feijão, grão-de-bico, lentilhas e outros legumes de vagem, legumes com ou sem vagem; c.8) alcachofras; c.9) berinjelas; c.10) aipo; c.11) cogumelos; c.12) pimentões e pimentas; c.13) espinafres; c.14) raízes de mandioca, de araruta e de salepo, topinambos, batatas-doces, inhame e outras raízes e tubérculos comestíveis; d) frutas frescas; e) café, chá, mate e especiarias: e.1) café não torrado; e.2) chá em folhas frescas; e.3) mate em rama ou cancheado; e.4) baunilha; e.5) canela e flores-de-caneleira; e.6) cravo-da-índia (frutos, flores e pedúnculos); e.7) noz-moscada, macis, amomos cardamomos; e.8) sementes de anis, badiana, funcho, coentro, cominho e de alcaravia, bagas de zimbro; e.9) gengibre, açafrão-da-terra (curcuma), tomilho, louro; f) cereais: f.1) trigo; f.2) centeio; f.3) cevada; f.4) aveia; f.5) milho em espiga ou grão; f.6) arroz, inclusive descascado; f.7) sorgo; f.8) trigo mourisco, painço e alpiste; g) sementes e frutos oleaginosos, palhas e forragens: g.1) soja; g.2) amendoins não torrados, mesmo descascados; g.3) copra; g.4) sementes de linho, colza, girassol, algodão, rícino, gergelim, mostarda; g.5) cana-de-açúcar; h) fumo em folha; i) lenha e madeiras em toras; j) casulos de bicho-da-seda; l) ovos de aves, com casca, frescos; m) mel natural. Fund. Legal: Art. 26, III, do RICMS/2001 Fundamento Legal: Os citados no texto. ICMS DF Sumário 1. Introdução 2. Saldo Credor Acumulado 3. Transferência Entre Estabelecimentos de Mesma Empresa no DF 4. Transferência de Crédito Para Estabelecimento de Outro Titular TRANSFERÊNCIA DE CRÉDITO ACUMULADO Disposições Gerais IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 05/

10 4.1 Escrituração da Nota Fiscal Pelo Estabelecimento Transmitente 4.2 Escrituração da Nota Fiscal Pelo Estabelecimento Recebedor 4.3 Informações Importantes 5. Substituição Tributária 5.1 Contribuinte Substituído Pagamento Pelo Próprio Adquirente 5.2 Contribuinte Substituído - Transferência de Saldo Credor Para Substituto Tributário 1. INTRODUÇÃO Ocorre, por vezes, que o total do ICMS devido pelas saídas tributadas não alcança o valor dos créditos apropriados pela compra de matérias-primas, material secundário e de embalagem utilizados na fabricação dos produtos exportados, ocasionando seguidamente a apuração de saldo credor, impossível de ser aproveitado na compensação. Nesses casos, a legislação proporciona ao contribuinte a possibilidade de aproveitamento desses créditos, transferindo-os para outros estabelecimentos do mesmo titular ou de terceiros, conforme veremos na presente matéria. 2. SALDO CREDOR ACUMULADO O saldo credor do ICMS acumulado a partir de 16 de setembro de 1996, não prescrito, resultante de quaisquer operações ou prestações, e o crédito decorrente de repetição de indébito do ICMS, assim reconhecido por decisão definitiva judicial ou administrativa, poderão ser transferidos, na proporção que estas saídas representem do total das saídas realizadas pelo estabelecimento exportador, nas condições estabelecidas: a) imputados pelo contribuinte a qualquer estabelecimento deste, no Distrito Federal, mediante emissão de nota fiscal, unicamente para fins de compensação dos saldos credores e devedores entre seus estabelecimento, e anotação no Livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência RUDFTO, e posterior comunicação à repartição da circunscrição fiscal em que se localizar o estabelecimento emitente, até o último dia do mês subsequente ao da emissão; b) transferidos pelo contribuinte, caso haja saldo remanescente, emissão do pertinente documento fiscal, a qualquer outro contribuinte do Distrito Federal que, nos últimos 12 (doze) meses anteriores ao do pedido de transferência, tenha adquirido bens destinados a seu ativo imobilizado em valores que totalizem, no mínimo, 5 vezes o valor do crédito a ser transferido, ficando a transferência condicionada a: b.1) prévia autorização do Subsecretário da Receita da Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal; b.2) que o montante do crédito transferido seja compatível com o fluxo de entrada e de saída de mercadorias e, também, com o estoque do estabelecimento transmitente, devidamente registrado nos livros fiscais próprios; b.3) que, no caso de crédito fiscal decorrente de saldo credor acumulado, esse tenha sido apropriado até o último dia do ano-calendário anterior no Livro Fiscal Eletrônico LFE do estabelecimento do transmitente; b.4) que os contribuintes envolvidos na operação de transferência de crédito estejam em situação regular perante à Subsecretaria da Receita, quanto ao cadastro fiscal e ao recolhimento dos tributos de competência do Distrito Federal. Na hipótese descrita na letra b, o crédito transferido poderá ser utilizado pelo contribuinte destinatário até o limite de 5% (cinco por cento) do saldo devedor do imposto apurado em cada período, a partir do período em que tenha ocorrido o recebimento do crédito. Considera-se recebido o crédito do período de apuração em que tenha sido exarado o despacho autorizador da transferência. Somente poderá transferir, receber em transferência ou utilizar acumulado, na forma prevista nesta matéria, o estabelecimento que adotar o regime normal de apuração do imposto. 3. TRANSFERÊNCIA ENTRE ESTABELECIMENTOS DE MESMA EMPRESA NO DF O imposto será transferido pelo contribuinte a qualquer estabelecimento deste, no Distrito Federal, mediante emissão de Nota Fiscal unicamente para efeitos de transferência de crédito e posterior comunicação à repartição da circunscrição fiscal em que se localizar o estabelecimento emitente, até o último dia do mês subseqüente ao da transferência. 4. TRANSFERÊNCIA DE CRÉDITO PARA ESTABELECIMENTO DE OUTRO TITULAR IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 05/

11 A transferência de crédito para estabelecimento de outro titular será objeto de procedimento administrativo específico, instaurado mediante requerimento do contribuinte transmitente dirigido ao chefe da repartição fiscal a que estiver circunscrito, que conterá, no mínimo: a) indicação da denominação, endereço completo e números de inscrição no CNPJ e no CF/DF do estabelecimento transmitente e do que receberá o crédito, bem como do montante de crédito que se pretende transferir; b) cópia da decisão judicial ou administrativa que tenha reconhecido o direito do contribuinte à restituição do imposto recolhido indevidamente ou, no caso de saldo acumulado, indicação deste valor no último dia do anocalendário anterior; c) via ou cópia da nota fiscal destinada ao Fisco referente à aquisição, pelo destinatário do crédito, dos bens destinados a seu ativo imobilizado ou, no caso do documento de importação e a indicação do valor do ICMS devido na operação. Ressalte-se que ato do Secretário de Estado de Fazenda poderá dispor sobre a exigência de outros documentos e procedimentos para a transferência de crédito e que a autorização de transferência de crédito não implica o reconhecimento da legitimidade do saldo credor acumulado ou a homologação dos lançamentos efetuados pelo contribuinte. 4.1 Escrituração da Nota Fiscal Pelo Estabelecimento Transmitente O contribuinte transmitente emitira a nota fiscal de transferência de crédito e a lançará no LFE Livro Fiscal Eletrônico, fazendo-se constar, em registro específico: a) que se trata de transferência de crédito de ICMS, na forma dos artigos 61 e 61-B do Decreto nº /97 RICMS/DF; b) o número do processo autorizador; c) a denominação e o CF/DF do destinatário. 4.2 Escrituração da Nota Fiscal Pelo Estabelecimento Recebedor O contribuinte destinatário do crédito deverá registrá-lo no LFE, fazendo-se constar em registro específico: a) que se trata de transferência de crédito, na forma dos artigos 61 e 61-B do Decreto nº /1997 RICMS/DF. b) a denominação e o CF/DF do transmitente. 4.3 Informações Importantes Ato do Secretário de Estado de Fazenda poderá suspender temporariamente a autorização da transferência de saldo credor de ICMS acumulado, sempre que a arrecadação mensal do ICMS não atingir o limite de 97% (noventa e sete por cento) de 1/12 da previsão de receita global do ICMS constante na lei orçamentária anual vigente. O disposto se aplica, também, aos saldos decorrentes de recolhimentos indevidos de ICMS após a compensação de que trata o artigo 3º da Lei nº 937/1995 e não se aplica: a) ao imposto devido pelo destinatário do crédito na condição de substituto tributário; b) aos contribuintes beneficiários de Programas de Apoio ou de Desenvolvimento ao Empreendimento Produtivo no Distrito Federal. 5. SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Fica assegurado ao contribuinte substituído que acumular crédito do imposto durante o período de 3 (três) meses consecutivos, no mínimo, em função da sistemática do regime de substituição tributária e da impossibilidade de compensação com débito decorrente de sua atividade sujeita ao pagamento normal do imposto, o direito de compensar ou transferir o crédito, mediante a dedução em aquisição futura de mercadoria cujo imposto deva ser retido, apurado e pago por ele ou por outro substituto tributário. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 05/

12 5.1 Contribuinte Substituído Pagamento Pelo Próprio Adquirente O contribuinte substituído deverá manter sistema de controle capaz de provar que a acumulação de crédito do imposto ocorreu em função do regime da substituição tributária, devendo, ainda, para compensar saldo credor do ICMS Acumulado, com o imposto devido a título de retenção na fonte, relativo a nova aquisição de mercadoria sujeita à substituição tributária, cuja responsabilidade pela apuração e pelo pagamento é do próprio adquirente: a) elaborar demonstrativo da aquisição, de acordo com o período de apuração e o prazo para pagamento do imposto previsto na legislação tributária, indicando: a.1) a data, o número e modelo da nota fiscal de aquisição da mercadoria; a.2) o nome e CNPJ/MF do remetente da mercadoria; a.3) o valor de aquisição da mercadoria, da base de cálculo e do imposto devido por substituição; a.4) o valor do crédito a ser compensado e do saldo a pagar, se for o caso; b) registrar o valor do crédito compensado, no livro Registro de Apuração do ICMS, no campo Outros Débitos, com a expressão: Compensação de crédito de ICMS nos termos do inciso I, 1º, art. 330-A, do Decreto nº /97 RICMS/DF. 5.2 Contribuinte Substituído - Transferência de Saldo Credor Para Substituto Tributário Para transferir o saldo credor do ICMS acumulado, a ser deduzido do imposto devido por substituto tributário relativo a nova aquisição de mercadoria sujeita à retenção na fonte, a operação deverá contar com a anuência da autoridade fiscal competente responsável pela análise, representada por visto na nota fiscal de transferência do crédito emitida pelo contribuinte substituído. De posse da nota fiscal de transferência de crédito, o substituto tributário ficará dispensado de promover a retenção do imposto na operação praticada com contribuinte substituído estabelecido no Distrito Federal, até o limite do valor do crédito constante da nota fiscal, e desde que indique no campo Informações Complementares, da nota fiscal de sua emissão, sem prejuízo das demais informações previstas na legislação tributária, os seguintes valores relativos àquela operação: a) imposto devido por substituição tributária; b) crédito transferido pelo adquirente, com indicação da data e número da nota fiscal de transferência; c) saldo de ICMS a reter, que, se for o caso, deverá ser indicado, também, no campo Valor do ICMS Substituição e adicionado ao valor dos produtos no campo Valor total da Nota. Por fim, vale ressaltar que é obrigatória a elaboração de listagem em separado, emitida por qualquer meio, em relação à transferência de crédito do imposto. Fundamento Legal: Arts. 61, 61-B e 330-A do Decreto nº / RICMS/DF. ICMS GO Sumário GUARDADOR E LAVADOR AUTÔNOMO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES 1. Introdução 2. Atividades do guardador e lavador de veículo. 3. Cadastramento 4. Contribuição a SEDEM e obrigações acessórias 1. INTRODUÇÃO A Prefeitura de Goiânia através da Lei nº 9.495/14 regulamenta o exercício da profissão de guardador e lavador de veículos automotores, veja neste boletim as normativas dessa atividade. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 05/

13 2. ATIVIDADES DO GUARDADOR E LAVADOR DE VEÍCULO. O exercício da profissão de guardador e lavador de veículos automotores abrange as seguintes atividades: - Guardar e/ou lavar veículos automotores; - Acompanhar e orientar a manobra para estacionamento dos veículos automotores; - Poderá, ainda, o guardador e lavador de veículos automotores comunicarem à polícia sobre a presença de pessoas estranhas ou em atitudes suspeitas, ao verificar qualquer anormalidade. A atividade prevista no parágrafo anterior dependerá de prévia orientação da Secretaria de Segurança Pública do Estado de Goiás SSP/GO. 3. CADASTRAMENTO O guardador e lavador de veículos automotores autônomos deverão se registrar na Delegacia Regional do Trabalho, cujo registro poderá ser efetivado, através de convênio, com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico SEDEM. Para o cadastro, deverão ser exigidos, no mínimo, os seguintes documentos: - Carteira de identidade; - Atestado de bons antecedentes fornecidos pela autoridade competente; - Certidão negativa dos cartórios criminais de Goiânia ou de seu domicílio, se residir fora da capital; - Prova de estar em dia com as obrigações eleitorais; - Prova de quitação com o serviço militar, quando a ele obrigado. O cadastro será efetuado no prazo máximo de trinta dias após o requerimento do interessado. A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico SEDEM encaminhará à Secretaria de Segurança Pública do Estado de Goiás, ou outra entidade pública que detiver legítimo interesse, a relação dos guardadores e lavadores de veículos automotores com os cadastros aprovados. 4. CONTRIBUIÇÃO A SEDEM E OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS O guardador e lavador de veículos automotores deverão recolher junto a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico SEDEM a contribuição anual, usar crachá com foto e colete que os identifiquem. O modelo do colete será definido pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico SEDEM. O colete é de uso pessoal e intransferível, sendo definitivamente excluído do cadastro aquele profissional que o emprestar, doar ou ceder a qualquer título. Poderá a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico SEDEM realizar convênio com a Administração Pública Estadual e entidades privadas no interesse de confecção dos citados coletes, autorizando-os a figurar nos uniformes como co-participantes e/ou apoiadores da regularização da atividade prevista em Lei. É vedado o uso de arma de fogo pelo guardador e lavador de veículos automotores. Os serviços do guardador e lavador de veículos automotores poderão ser realizados em vias públicas e particulares. Fica proibido o exercício da profissão de guardador e lavador de veículos automotores por pessoas que não atendam as disposições citadas nesta matéria. Fundamento legal: citado no texto LEGISLAÇÃO GO LEI Nº /2004, Nº /2011, Nº /2008 E Nº /2009 IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 05/

14 ALTERAÇÕES LEI N , de (DOE de ) Altera as Leis n s , de 22 de abril de 2004,17.297, de 26 de abril de 2011,16.384, de 27 de novembro de 2008, e , de 26 de maio de 2009, e dá outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos do art. 10 da Constituição Estadual, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 O inciso VI do art. 4 da Lei n , de 22 de abril de 2004, que dispõe sobre o Fundo Estadual de Segurança Pública - FUNESP-, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art VI - repasses mensais do Departamento Estadual de Trânsito -DETRAN-, no valor equivalente a até 8% (oito por cento) de suareceita bruta " (NR) Art. 2 O inciso II do art. 5 da Lei n , de 26 de abril de 2011, que cria o Fundo de Transportes - FT -, na Agência Goiana de Transportes e Obras - AGETOP -, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 5 II - até 20% (vinte por cento) da receita bruta decorrente da arrecadação própria do Departamento Estadual de Trânsito DETRAN. "(NR) Art. 3 O inciso XII do art. 5o da Lei n , de 27 de novembro de 2008, passa a vigorar com a redação que se segue: "Art. 5 XII - até 20% (vinte por cento) da receita bruta decorrente da arrecadação própria do Departamento Estadual de Trânsito DETRAN. " (NR) Art. 4 A partir de 1o de janeiro de 2015: I - o percentual de que trata o inciso VI do art. 4o da Lei n , de 22 de abril de 2004, é de até 20% (vinte por cento); II - fica revogado o inciso XII do art. 5o da Lei n , de 27 de novembro de Art. 5 Fica vinculado o percentual de até 7% (sete por cento) da receita bruta da arrecadação própria do Departamento Estadual de Trânsito - DETRAN-, a partir de 10 de janeiro de 2015, para custeio, pelo Poder Executivo, das gratuidades e reduções de Vales-Transporte, para utilização do Sistema Integrado de Transporte Urbano de Goiás, mormente por estudantes, inclusive as de que tratam o inciso VI do art. 4o da Lei n , de 22 de abril de 2004, e o inciso II do art. 5o da Lei n , de 26 de abril de Art. 6 O caput do art. 1o da Lei n , de 26 de maio de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 1 Fica autorizada a concessão de subsídio complementar no valor de até R$ ,00 (quinze mil reais), expresso em "Cheque Moradia", aos beneficiários de programas habitacionais realizados em parceria com os Municípios, Caixa Econômica Federal -CEF-, Banco do Brasil S/A ou com outras instituições financeiras credenciadas pelo Ministério das Cidades, nos termos da Lei n , de 30 de setembro de 2003, desde que: " (NR) Art. 7 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos, quanto ao disposto nos arts. 1o, 2o e 3o, a 1o de janeiro de Palácio do Governo do Estado de Goiás, em Goiânia, 20 de Janeiro de 2015,127 da República. Marconi Ferreira Perillo Júnior Joaquim Cláudio Figueiredo Mesquita ICMS TO Sumário GIA-ST GUIA NACIONAL DE INFORMAÇÃO E APURAÇÃO DO ICMS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA 1. Introdução 2. GIA ST 2.1 Desfazimento do Negócio IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 05/

15 2.2 Inscrição Suspensa ou Cancelada 3. Forma de Preenchimento da GIA ST 4. Prazo e Forma de Entrega da GIA ST 4.1 Retificação da GIA ST 1. INTRODUÇÃO Na presente matéria abordaremos sobre informações gerais da Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS Substituição Tributária GIA-ST, documento apresentado mensalmente e utilizado para informar e apurar o ICMS devido por substituição tributária à Unidade Federada diversa daquela do domicílio fiscal do substituto. 2. GIA ST O estabelecimento que efetuar a retenção do imposto deverá remeter mensalmente à Secretaria da Fazenda, entre outras obrigações, arquivo eletrônico da Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS Substituição Tributária, para informação e apuração do ICMS Substituição Tributária, nos termos do 8º do art. 64 do RICMS/TO e observar o prazo de envio disposto no 4º do art. 46 do RICMS/TO. 2.1 Desfazimento do Negócio Deverá ser realizada geração de arquivo em apartado, nas operações em que tenha ocorrido desfazimento do negócio ou que por qualquer motivo a mercadoria informada em arquivo não tenha sido entregue ao destinatário esclarecendo o fato, com o código de finalidade 5, constante do item do Manual de Orientação do Convênio ICMS nº 57/95, que deverá ser remetido juntamente com o relativo ao mês em que se verificar a ocorrência. 2.2 Inscrição Suspensa ou Cancelada O sujeito passivo por substituição que, dois meses consecutivos ou alternados, deixar de entregar a Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS Substituição Tributária GIA ST, poderá ter sua inscrição suspensa ou cancelada até a regularização, aplicando-se o disposto no 2º do art. 44 do RICMS/TO. 3. FORMA DE PREENCHIMENTO DA GIA-ST A Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS Substituição Tributária GIA-ST deverá ser utilizada para a informação e apuração do ICMS deverá ser utilizada para a informação e apuração do ICMS, conter, além da denominação Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS Substituição Tributária GIA-ST, o seguinte: 1) Campo 1 GIA-ST Sem movimento: assinalar com x na hipótese de que não tenha ocorrido operação sujeita à substituição tributária; 2) Campo 2 GIA-ST Retificação: assinalar com x quando a GIA-ST estiver retificando outra entregue anteriormente, referente ao mesmo período; 3) Campo 3 Data de Vencimento do ICMS-ST: preencher com a data de vencimento do ICMS-ST no formato DD/MM/AAAA, podendo ser informado até 6 vencimentos diferentes e respectivos valores, conforme prazos constantes de Convênios e Protocolos ICMS; 4) Campo 4 Sigla da UF favorecida: informar a sigla da UF favorecida; 5) Campo 5 Período de Referência: informar mês e ano do período de apuração do ICMS-ST, no formato MM/AAAA; 6) campo 6 Inscrição Estadual na UF Favorecida: informar o número da Inscrição Estadual como sujeito passivo por substituição tributária na UF favorecida; 7) Campo 7 Valor dos Produtos: informar o valor total dos produtos sujeitos à substituição tributária, quando destinados à Zona Franca de Manaus e Áreas de Livre Comércio, como se devido fosse o ICMS; 8) Campo 8 Valor do IPI: informar o valor do IPI incidente sobre os produtos sujeitos à substituição tributária; 9) Campo 9 Despesas Acessórias: informar o valor do frete, seguro e outras despesas acessórias cobradas ou debitadas ao destinatário; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 05/

16 10) Campo 10 Base de Cálculo do ICMS Próprio: informar o valor que serviu de base para o cálculo do ICMS próprio, quando destinados à Zona Franca de Manaus e Áreas de Livre Comércio, e também o valor da base de cálculo do crédito presumido; 11) Campo 11 ICMS próprio: informar o valor total do ICMS próprio, quando destinados à Zona Franca de Manaus e Áreas de Livre Comércio, e também o valor do crédito presumido; 12) Campo 12 Base de Cálculo do ICMS-ST: informar o valor total da base que serviu de cálculo para retenção do ICMS-ST, inclusive referente às notas fiscais cujo ICMS-ST foi recolhido antecipadamente por GNRE, em decorrência de inadimplência de pagamento, de entrega de meio magnético ou de entrega de GIA-ST; 13) Campo 13 ICMS Retido por ST: informar o valor do ICMS retido por substituição tributária, inclusive os valores do ICMS-ST que foram recolhidos antecipadamente por GNRE; 14) Campo 14 ICMS de Devoluções de Mercadorias: informar o valor correspondente ao ICMS relativo à substituição tributária, creditado em função de devolução de mercadorias sujeitas a substituição tributária. Nesta hipótese, existindo valor a informar, preencher o Anexo I constante da GIA-ST, contendo os seguintes dados: número da Nota Fiscal de devolução, série, inscrição estadual do contribuinte que está procedendo à mesma, data de emissão e valor do ICMS ST de devolução relativo à substituição tributária ( 1 o do artigo 46 do RICMS/TO); 15) Campo 15 ICMS de Ressarcimentos: informar o valor do ressarcimento de ICMS que possa ser apropriado no período de referência. Nesta hipótese, existindo valor a informar, preencher o Anexo II constante da GIA-ST, contendo os seguintes dados: número da Nota Fiscal de ressarcimento, série, inscrição estadual do contribuinte que está procedendo ao mesmo, data de emissão e valor do ICMS ST de ressarcimento ao mesmo, data de emissão e valor do ICMS ST de ressarcimento relativo à substituição tributária ( 2 o do artigo 46 do RICMS); 16) Campo 16 Crédito do Período Anterior: informar o valor do crédito apurado na GIA-ST do período anterior (campo 20), quando for o caso; 17) Campo 17 Pagamentos Antecipados: informar englobadamente, os valores de ICMS-ST recolhidos antecipadamente, nota a nota, por intermédio de GNRE, em decorrência de inadimplência de pagamento ou de entrega de meio magnético ou de entrega de GIA-ST. Sendo que, as notas fiscais cujo ICMS-ST for lançado neste campo, devem estar contidas no meio magnético e fazer parte dos dados totais constantes de cada GIA-ST (campos 12 e 13); 18) Campo 18 ICMS-ST Devido: informar o valor devido referente ICMS substituição tributária (campo 13 menos campos 14, 15, 16 e 17); 19) Campo 19 Repasse ou complemento de ICMS-ST referente a combustíveis: informar o valor do ICMS-ST devido à unidade federada, relativo às operações de vendas de combustíveis derivados de petróleo, cujo imposto foi recolhido anteriormente. Este campo deve ser preenchido somente em duas situações: a) Valor do Repasse do dia 10 - pela refinaria de petróleo que efetuar o cálculo de repasse, conforme relatórios recebidos de distribuidoras de combustíveis, importador, formulador e Transportador Revendedor Retalhista - TRR, em relação às operações cujo imposto tenha sido anteriormente retido por refinaria de petróleo ou suas bases; (Ajuste SINIEF n o 09/2011, com efeitos a partir de 1 o de julho de 2012); b) pelo distribuidor de combustíveis que tiver a recolher complemento de ICMS-ST relativo à diferença entre o valor definido como base de cálculo na unidade federada favorecida e o valor a ser repassado pela refinaria de petróleo para a mesma unidade federada, referente às mesmas operações; 20) Campo 20 Crédito para Período Seguinte: informar o valor do crédito do ICMS-ST a ser apropriado no período seguinte, no caso em que a soma dos valores dos campos 14, 15, 16 e 17 seja superior ao valor do campo 13; 21) Campo 21 Total do ICMS-ST a Recolher: informar o valor total do ICMS-ST a recolher (soma dos campos 18 e 19); 22) Campo 22 Nome da Unidade da Federação Favorecida: informar o nome da UF favorecida; 23) Campo 23 Nome, Firma ou Razão Social: informar o nome, a firma ou a razão social do substituto declarante; 24) Campo 24 DDD/Telefone: informar o número do DDD e do telefone do substituto para contato; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 05/

17 25) Campo 25 Endereço Completo: informar o logradouro, o número e complemento do endereço do substituto; 26) Campo 26 Município/UF: informar o Município e a sigla da UF do substituto; 27) Campo 27 CEP: informar o número do Código de Endereçamento Postal do endereço; 28) Campo 28 Inscrição no CNPJ/MF: informar o número da inscrição do substituto no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica; 29) Campo 29 Nome do Declarante: informar o nome do declarante, que deve ser sócio, gerente, contabilista ou pessoa legalmente autorizada pelo substituto; 30) Campo 30 CPF/MF: informar o número de inscrição do declarante no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda; 31) Campo 31 Cargo do Declarante na Empresa: informar o cargo do declarante na empresa; 32) Campo 32 DDD/Telefone: informar o número do DDD e do telefone do declarante para contato; 33) Campo 33 DDD/Fax: informar o número do DDD e do fax do declarante para contato; 34) Campo 34 do declarante: informar do declarante para contato; 35) Campo 35 Local e Data: informar o local e a data do preenchimento da GIA-ST; 36) Campo 36 Informações Complementares: campo reservado para informações relevantes para a compreensão do preenchimento da GIA-ST; 37) Campo 37 Se distribuidora de combustíveis ou Transportador Revendedor Retalhista TRR: somente se for distribuidora de combustíveis ou TRR, assinalar no quadrículo correspondente, se realizou operações de combustíveis derivados de petróleo cujo imposto já tenha sido retido anteriormente, destinadas a unidade federada favorecida; 38) Campo 38 Transferências efetuadas: informar as transferências efetuadas para filial do sujeito passivo por substituição tributária, localizada na unidade federada favorecida, relativo a produtos sujeitos à substituição tributária. Nesta hipótese, existindo valores a informar, preencher o Anexo III constante da GIA-ST, contendo os seguintes dados: inscrição estadual do destinatário, base de cálculo e valor do ICMS destacado ( 3 o do artigo 46); 39) campo 39 - Valor do Repasse do dia 20 - é preenchido pela refinaria de petróleo que efetuar o cálculo de repasse, conforme relatórios recebidos de distribuidoras de combustíveis, importador e Transportador Revendedor Retalhista - TRR, em relação às operações cujo imposto tenha sido: a) anteriormente retido por outros contribuintes; (Ajuste SINIEF n o 09/2011, com efeitos a partir de 1 o de julho de 2012) b) retido por refinaria de petróleo ou suas bases, que seja objeto de glosa, parcial ou total, pela unidade federada devedora, revertida em favor da credora, nos termos definidos em convênio. (Ajuste SINIEF nº 22/2012). 4. PRAZO E FORMA DE ENTREGA DA GIA-ST A GIA-ST deverá ser remetida pelo sujeito passivo por substituição tributária para local a ser indicado pela unidade federada favorecida, até o dia 10 (dez) do mês subsequente ao da apuração do imposto, ainda que no período não tenham ocorrido operações sujeitas à substituição tributária, hipótese em que deverá assinalar o campo 1, correspondente à expressão GIA-ST EM MOVIMENTO. A GIA-ST deverá ser apresentada por transmissão eletrônica de dados ou em meio magnético, a critério da unidade federada favorecida, após ser validada pelo programa de computador aprovado pela COTEPE/ICMS. 4.1 Retificação da GIA-ST Na hipótese de retificação da GIA-ST anteriormente apresentada, deverão ser observados, no que couber, os procedimentos previstos na legislação da unidade federada favorecida. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 05/

18 Fundamentos Legais: Artigos 45 e 46 do Decreto nº 2.912/2006 RICMS/TO. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 05/

ALÍQUOTAS DO ICMS DO ESTADO DO PARANÁ

ALÍQUOTAS DO ICMS DO ESTADO DO PARANÁ ALÍQUOTAS DO ICMS DO ESTADO DO PARANÁ As alíquotas são, conforme o caso e de acordo com a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) ou a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH),

Leia mais

A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei:

A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Lei n o 16.016, de 19 de dezembro de 2008. Introduz as alterações que especifica, na Lei nº 11.580, de 14 de novembro de 1996. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte

Leia mais

Tabela de Alíquotas Internas do ICMS/RS (01/2013)

Tabela de Alíquotas Internas do ICMS/RS (01/2013) Tabela de Alíquotas Internas do ICMS/RS (01/2013) A alíquota constitui um dos elementos da norma jurídica que, aplicada sobre a base de cálculo, determina o valor do ICMS a ser pago. Observemos as alíquotas

Leia mais

OBRIGAÇÕES ESTADUAIS/RS DE SETEMBRO DE 2015

OBRIGAÇÕES ESTADUAIS/RS DE SETEMBRO DE 2015 OBRIGAÇÕES ESTADUAIS/RS DE SETEMBRO DE 2015 04/09/2015 GIA/Água Natural Fornecedores de água natural canalizada Prazo para transmitir pela internet a GIA até o dia 4 do segundo mês subsequente da ocorrência

Leia mais

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO Agosto de 2015 Palestra DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA NA AQUISIÇÃO DE MERCADORIAS INTRERESTADUAIS Tributação do ICMS nas entradas de outra Unidade da Federação

Leia mais

EMPRESA DE REFEIÇÕES COLETIVAS

EMPRESA DE REFEIÇÕES COLETIVAS (atualizado em 19/09/2013) 2 ÍNDICE 1. REGRAS GERAIS...5 2. CREDENCIAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO CRÉDITO PRESUMIDO...6 3. RECUPERAÇÃO DOS CRÉDITOS RELATIVOS À MERCADORIA SUJEITA AO REGIME DE ANTECIPAÇÃO TRIBUTÁRIA...7

Leia mais

ANO XXVI - 2015 5ª SEMANA DE JANEIRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 05/2015

ANO XXVI - 2015 5ª SEMANA DE JANEIRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 05/2015 ANO XXVI - 2015 5ª SEMANA DE JANEIRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 05/2015 IPI ROTULAGEM DO PAPEL IMUNE - DISPOSIÇÕES CONSTANTES DA IN 1.341/2013... Pág. 34 ICMS - ES ALÍQUOTAS DO ICMS NAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO

Leia mais

APÊNDICE XXVII. CRÉDITO ADMITIDO (% sobre a Base de Cálculo) 1% UNIDADE DA FEDERAÇÃO DE ORIGEM ITEM MERCADORIA BENEFÍCIO

APÊNDICE XXVII. CRÉDITO ADMITIDO (% sobre a Base de Cálculo) 1% UNIDADE DA FEDERAÇÃO DE ORIGEM ITEM MERCADORIA BENEFÍCIO APÊNDICE XXVII MERCADORIAS ORIUNDAS DE OUTRAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO BENEFICIADAS COM INCENTIVO OU FAVOR FISCAL OU FINANCEIRO-FISCAL EM DESACORDO COM A LEI COMPLEMENTAR Nº 24/75 UNIDADE DA FEDERAÇÃO DE

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0019, DE 2 DE OUTUBRO DE 2001

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0019, DE 2 DE OUTUBRO DE 2001 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0019, DE 2 DE OUTUBRO DE 2001 Publicada no DOE(Pa) 03.10.01. Alterada pela IN 19/04. Revogada pela IN 19/10, efeitos a partir de 03.09.10. Define as mercadorias de que trata o art.

Leia mais

Fundamento Legal: Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula vigésima sexta, 1º, I e Ato Cotepe/ICMS nº 33/2014

Fundamento Legal: Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula vigésima sexta, 1º, I e Ato Cotepe/ICMS nº 33/2014 Agenda de Obrigações Estadual - São Paulo - Maio/2015 Até: Segunda-feira, dia 4 - Scanc Transportador Revendedor Retalhista (TRR) Entrega das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis

Leia mais

ALÍQUOTAS INTERNAS DO ICMS

ALÍQUOTAS INTERNAS DO ICMS ALÍQUOTAS INTERNAS DO ICMS Operações e Prestações no Estado do Rio de Janeiro Relacionamos, a seguir, as alíquotas do ICMS vigentes no Estado do Rio de Janeiro, a que se refere o art. 14, Livro II, do

Leia mais

Art. 3º O art. 293, do RICMS, aprovado pelo Decreto n.º 13.640, de 13 de novembro de 1997, passa a vigorar com. a seguinte redação: Art. 293... (...

Art. 3º O art. 293, do RICMS, aprovado pelo Decreto n.º 13.640, de 13 de novembro de 1997, passa a vigorar com. a seguinte redação: Art. 293... (... DECRETO Nº 17.706, DE 9 DE AGOSTO DE 2004. Altera o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n.º 13.640, de 13 de novembro de 1997, para dispor sobre isenção de produtos intermediários destinados à produção

Leia mais

CIRCULAR INFORMATIVA Nº 20/2015

CIRCULAR INFORMATIVA Nº 20/2015 CIRCULAR INFORMATIVA Nº 20/2015 ASSUNTO: ICMS - Alterações e majoração da alíquota interna (RS) Conforme a Lei Estadual do RS nº 14.743/2015, foi majorada a alíquota do ICMS do RS a partir de 1º/1/2016

Leia mais

ICMS do Estado do Rio Grande do Sul

ICMS do Estado do Rio Grande do Sul Page 1 of 9 ICMS do Estado do Rio Grande do Sul CAPÍTULO XXIV DA MICROEMPRESA, DO MICROPRODUTOR RURAL E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE 1.0 APURAÇÃO DO ICMS DEVIDO POR EPP 1.1 Apuração Centralizada 1.1.1 Na

Leia mais

LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A

LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A LIVRO - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 19.09.2013. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - LIVRO, MODELO 1 OU 1-A 2.1 - Documentos Fiscais Registrados

Leia mais

EXEMPLO DE EMISSÃO DA NOTA FISCAL

EXEMPLO DE EMISSÃO DA NOTA FISCAL GOVERNO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DE ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA GERÊNCIA DE RECUPERAÇÃO DA RECEITA PÚBLICA DECRETO nº 2334/2010 de 18 de janeiro de 2010, Procedimentos

Leia mais

Distrito Federal > Novembro/2015

Distrito Federal > Novembro/2015 OBS: As informações contidas nesta página são de caráter informativo, não dispensando a consulta a um profissional especializado, devido à freqüência com que os conteúdos sofrem alterações. Distrito Federal

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional 09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que

Leia mais

Agenda Tributária: de 07 a 13 de maio de 2015

Agenda Tributária: de 07 a 13 de maio de 2015 Agenda Tributária: de 07 a 13 de maio de 2015 Dia: 07 CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados Envio ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) da relação das admissões, demissões e transferências

Leia mais

RESOLUÇÃO SMAC nº 577 de 02 de dezembro de 2014*

RESOLUÇÃO SMAC nº 577 de 02 de dezembro de 2014* RESOLUÇÃO SMAC nº 577 de 02 de dezembro de 2014* Estabelece parâmetros para o Licenciamento Ambiental das atividades de comércio atacadista e de confecção e fabricação de produtos têxteis. O SECRETÁRIO

Leia mais

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1

Leia mais

DECRETO N 28.746, DE 06 DE JUNHO DE 2007

DECRETO N 28.746, DE 06 DE JUNHO DE 2007 DECRETO N 28.746, DE 06 DE JUNHO DE 2007 * Publicado no DOE em 08/06/2007. DISPÕE SOBRE A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES COM APARELHOS CELULARES. O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso das atribuições

Leia mais

Anexo 4.0 Substituição Tributária. Anexo 4.4. (Revigorado pelo Decreto nº 26.288 de 26 de fevereiro de 2010).

Anexo 4.0 Substituição Tributária. Anexo 4.4. (Revigorado pelo Decreto nº 26.288 de 26 de fevereiro de 2010). Anexo 4.0 Substituição Tributária Anexo 4.4 (Revigorado pelo Decreto nº 26.288 de 26 de fevereiro de 2010). Da Substituição Tributária nas Operações com Carne Bovina, Bubalina e Subproduto; Gado Bovino

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 Publicada no DOE(Pa) de 29.11.05. Alterada pela IN 05/13. Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais - DIEF relativa

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização Segmentos industrialização 09/01/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares...

Leia mais

AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS. AGENDA DE OBRIGAÇÕES MUNICIPIO/BAURU-SP. Fonte:- http://www.bauru.sp.gov.br/ - em 01/07/2011

AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS. AGENDA DE OBRIGAÇÕES MUNICIPIO/BAURU-SP. Fonte:- http://www.bauru.sp.gov.br/ - em 01/07/2011 AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS Dia 06/07/2011 SALÁRIOS - Pagamento de salários - mês de JUNHO/2011 - Base legal: Art. 459, parágrafo único da CLT. Dia 07/07/2011 FGTS - Recolhimento do mês de JUNHO/2011

Leia mais

Agenda Tributária: de 07 a 10 de junho de 2015

Agenda Tributária: de 07 a 10 de junho de 2015 Agenda Tributária: de 07 a 10 de junho de 2015 Dia: 09 ICMS-SP - Retido Antecipadamente por Substituição Tributária - CPR 1090 O estabelecimento sujeito ao Regime Periódico de Apuração, enquadrado no CPR

Leia mais

AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS. AGENDA DE OBRIGAÇÕES MUNICIPIO/BAURU-SP. Fonte:- http://www.bauru.sp.gov.br/ - em 03/12/2009

AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS. AGENDA DE OBRIGAÇÕES MUNICIPIO/BAURU-SP. Fonte:- http://www.bauru.sp.gov.br/ - em 03/12/2009 AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS Dia 07/12/2009 SALÁRIOS - Pagamento de salários - mês de NOVEMBRO/2009 - Base legal: Art. 459, parágrafo único da CLT. FGTS - Recolhimento do mês de NOVEMBRO/2009 - Base

Leia mais

Agenda Tributária: de 06 a 12 de Março de 2014

Agenda Tributária: de 06 a 12 de Março de 2014 Agenda Tributária: de 06 a 12 de Março de 2014 Dia: 06 SP - Transmissão Eletrônica de Dados - Operações Interestaduais com Combustíveis - Importador O contribuinte importador de combustíveis deverá entregar,

Leia mais

Art. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de:

Art. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de: Nº 240, quarta-feira, 16 de dezembro de 2009 1 ISSN 1677-7042 87 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 977, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade

Leia mais

AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS AGENDA DE OBRIGAÇÕES MUNICIPIO/BAURU-SP. AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL (SRF e INSS)

AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS AGENDA DE OBRIGAÇÕES MUNICIPIO/BAURU-SP. AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL (SRF e INSS) AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS Dia 06/12/2011 SALÁRIOS - Pagamento de salários - mês de NOVEMBRO/2011 - Base legal: Art. 459, parágrafo único da CLT. Dia 07/12/2011 FGTS - Recolhimento do mês de NOVEMBRO/2011

Leia mais

COMUNICADO CAT Nº 22 DE 27/05/2009 DOE-SP de 28/05/2009

COMUNICADO CAT Nº 22 DE 27/05/2009 DOE-SP de 28/05/2009 COORDENADOR DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA COMUNICADO CAT Nº 22 DE 27/05/2009 DOE-SP de 28/05/2009 O Coordenador da Administração Tributária declara que as datas fixadas para cumprimento das Obrigações Principais

Leia mais

Art. 341. É suspensa a incidência do ICMS:

Art. 341. É suspensa a incidência do ICMS: Art. 341. É suspensa a incidência do ICMS: I - nas saídas internas, interestaduais e para o exterior, de mercadorias ou bens destinados a industrialização, conserto ou operações similares, bem como nos

Leia mais

CRÉDITO ACUMULADO ICMS

CRÉDITO ACUMULADO ICMS CRÉDITO ACUMULADO ICMS Conceito Geração Apropriação Utilização Transferência Artigo 71 - Para efeito deste capítulo, constitui crédito acumulado do imposto o decorrente de : I - aplicação de alíquotas

Leia mais

ALTERAÇÕES: Decreto nº 20.407/04, Decreto nº 20.914/04 RESPONSABILIDADE

ALTERAÇÕES: Decreto nº 20.407/04, Decreto nº 20.914/04 RESPONSABILIDADE Anexos 4.0 Substituição Tributária Anexos 4.2 Substituição Tributária das Operações com Água Mineral, Água Potável, Cerveja, Chope, Gelo e Refrigerante. Protocolo ICMS 11/1991 Alterações: Protocolo ICMS

Leia mais

Comunicado CAT - 48, de 27-10-2009. DOE-SP 28/10/2009.

Comunicado CAT - 48, de 27-10-2009. DOE-SP 28/10/2009. Comunicado CAT - 48, de 27-10-2009. DOE-SP 28/10/2009. O Coordenador da Administração Tributária declara que as datas fixadas para cumprimento das OBRIGAÇÕES PRINCIPAIS e ACESSÓRIAS, do mês de novembro

Leia mais

ANEXO 4.7. Substituição Tributária nas Operações com Disco Fonográfico e Fita Virgem ou Gravada.

ANEXO 4.7. Substituição Tributária nas Operações com Disco Fonográfico e Fita Virgem ou Gravada. ANEXO 4.7 Substituição Tributária nas Operações com Disco Fonográfico e Fita Virgem ou Gravada. Protocolo ICMS 19/1985 Alterações: Protocolo ICMS 09/1986, 10/1987, 53/91, 05/98, 07/2000, 12/06, 72/07,

Leia mais

LEI Nº 12.839, DE 9 DE JULHO DE 2013

LEI Nº 12.839, DE 9 DE JULHO DE 2013 LEI Nº 12.839, DE 9 DE JULHO DE 2013 Reduz a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep, da Cofins, da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins- Importação incidentes sobre a receita

Leia mais

Página 1 de 12 Agenda Tributária Emissão: às 14:02h Agenda Tributária (Janeiro de 2014) Obrigações Filtros Aplicados: Agenda: Janeiro/2014 - Estado: São - Cidade: São - Dia Inicial: 1 - Dia Final: 31 Dia

Leia mais

Comunicado CAT n.º 16, de 27-07-2011

Comunicado CAT n.º 16, de 27-07-2011 Comunicado CAT n.º 16, de 27-07-2011 (DOE 28-07-2011) O Coordenador da Administração Tributária declara que as datas fixadas para cumprimento das OBRIGAÇÕES PRINCIPAIS e ACESSÓRIAS, do mês de agosto de

Leia mais

ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA

ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA Tendo em vista a implantação das Áreas de Livre Comércio de Brasiléia,

Leia mais

AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES

AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES 1 Entradas de mercadorias de outros Estados sujeitas ao regime da substituição tributária no Rio Grande do Sul ( ICMS ST pago na Entrada ) Procedimentos

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 6140, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011. ALTERA OS ARTS. 54, 59, 62 E 69 DA LEI Nº 2657, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1996, QUE DISPÕE SOBRE O IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ DECRETO N. 9777

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ DECRETO N. 9777 O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, e considerando o disposto nos Protocolos ICMS 189/2009, 109/2013 e 122/2013, e tendo

Leia mais

AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS. AGENDA DE OBRIGAÇÕES MUNICIPIO/BAURU-SP. Fonte:- http://www.bauru.sp.gov.br/ - em 01/04/2010

AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS. AGENDA DE OBRIGAÇÕES MUNICIPIO/BAURU-SP. Fonte:- http://www.bauru.sp.gov.br/ - em 01/04/2010 AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS Dia 07/04/2010 SALÁRIOS - Pagamento de salários - mês de MARÇO/2010 - Base legal: Art. 459, parágrafo único da CLT. FGTS - Recolhimento do mês de MARÇO/2010 - Base legal:

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Único CT-e para vários destinatários e um tomador

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Único CT-e para vários destinatários e um tomador Único CT-e para vários destinatários e um tomador 01/04/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão...

Leia mais

PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI)

PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI) PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI) Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 03/09/2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - PREÇO DE REFERÊNCIA 2.1 -

Leia mais

DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010

DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 Altera o Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre

Leia mais

ECF - Equipamento Emissor de Cupom Fiscal

ECF - Equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF - Equipamento Emissor de Cupom Fiscal INTRODUÇÃO Um dos objetivos do uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF é a automação comercial. O ECF é, sem dúvida, um instrumento importante nesse processo.

Leia mais

CFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES

CFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES A presente relação de códigos fiscais é baseada no Convênio SINIEF s/nº, de 15.12.1970, com suas respectivas alterações. A relação encontra-se devidamente

Leia mais

CONVÊNIO ICMS 113/96 CONVÊNIO

CONVÊNIO ICMS 113/96 CONVÊNIO Publicado no DOU de 18 e 20.12.96. CONVÊNIO ICMS 113/96 Ratificação Nacional DOU de 08.01.97 pelo Ato COTEPE-ICMS../1997/CV001_97.htm01/97. Alterado pelos Convs. ICMS 54/97, 34/98,107/01, 32/03, 61/03.

Leia mais

Tabelas práticas. TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP

Tabelas práticas. TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP Tabelas práticas TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP TABELA I Das entradas de mercadorias, bens ou aquisições de serviços As operações praticadas pelos contribuintes do

Leia mais

INFORMATIVO CONTÁBIL/FISCAL OCB/ES Nº 01/2014

INFORMATIVO CONTÁBIL/FISCAL OCB/ES Nº 01/2014 INFORMATIVO CONTÁBIL/FISCAL OCB/ES Nº 01/2014 (07 de Janeiro de 2014) 01. DECRETO Nº 3477-R, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013. Órgão: Secretaria da Fazendo do Espírito Santo (SEFAZ) Ementa: Despensa a exigência

Leia mais

Legislação Tributária Estadual do Estado de São Paulo LIVROS FISCAIS

Legislação Tributária Estadual do Estado de São Paulo LIVROS FISCAIS 1 LIVROS FISCAIS I - MODELOS (art. 213) 1. Registro de Entradas, modelo 1; 2. Registro de Entradas, modelo 1-A; 3. Registro de Saídas, modelo 2; 4. Registro de Saídas, modelo 2-A; 5. Registro de Controle

Leia mais

O AUMENTO DA CARGA TRIBUTÁRIA DE BETO RICHA E O IMPACTO DO AUMENTO DO ICMS SOBRE PREÇOS DOS PRODUTOS BÁSICOS

O AUMENTO DA CARGA TRIBUTÁRIA DE BETO RICHA E O IMPACTO DO AUMENTO DO ICMS SOBRE PREÇOS DOS PRODUTOS BÁSICOS O AUMENTO DA CARGA TRIBUTÁRIA DE BETO RICHA E O IMPACTO DO AUMENTO DO ICMS SOBRE PREÇOS DOS PRODUTOS BÁSICOS Cid Cordeiro Silva Economista e Especialista em Finanças Públicas I O SISTEMA TRIBUTÁRIO NO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 493/01-GSF, DE 6 DE JULHO DE 2001

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 493/01-GSF, DE 6 DE JULHO DE 2001 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 493/01-GSF, DE 6 DE JULHO DE 2001 (PUBLICADA NO DOE DE 13.07.01) Este texto não substitui a norma publicada no Diário Oficial do Estado ALTERAÇÃO: Instrução Normativa nº 547/02-GSF,

Leia mais

ANO XXVI - 2015 1ª SEMANA DE JANEIRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 01/2015

ANO XXVI - 2015 1ª SEMANA DE JANEIRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 01/2015 ANO XXVI - 2015 1ª SEMANA DE JANEIRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 01/2015 ASSUNTOS DIVERSOS DAS COMPLEMENTAR - GENERALIDADES SOBRE A EMISSÃO... Pág. 02 ICMS PR ALÍQUOTAS DO ICMS - REGIÃO NORTE - ATUALIZAÇÃO

Leia mais

ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - ICMS/IPI

ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - ICMS/IPI ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - ICMS/IPI Legislação Nacional: - Convênio ICMS 143/06 - Ajuste SINIEF 2/09 - Ato COTEPE/ICMS 09/08 - IN RFB 1.009/10 - Protocolos ICMS 77/08 e 3/11 L i l ã Etd d Sã P l Legislação

Leia mais

IN SRF 660/06 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF nº 660 de 17.07.2006

IN SRF 660/06 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF nº 660 de 17.07.2006 IN SRF 660/06 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF nº 660 de 17.07.2006 D.O.U.: 25.07.2006 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins

Leia mais

A empresa formalizou consulta acerca da utilização de créditos relacionados à entrada de combustíveis, aos seguintes termos, em síntese:

A empresa formalizou consulta acerca da utilização de créditos relacionados à entrada de combustíveis, aos seguintes termos, em síntese: Assunto : Consulta utilização de créditos de combustíveis. EMENTA: CONSULTA EMPRESA TRANSPORTADORA - CRÉDITOS DE COMBUSTÍVEIS. ANÁLISE. 1. RELATÓRIO: A empresa formalizou consulta acerca da utilização

Leia mais

CÓDIGO DE GUIAS CFOP DE SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇO CFOP. Descrição da operação ou prestação. Interna Interestadual Importação

CÓDIGO DE GUIAS CFOP DE SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇO CFOP. Descrição da operação ou prestação. Interna Interestadual Importação CÓDIGO DE GUIAS CFOP DE SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇO CFOP Interna Interestadual Importação 5.100 6.100 7.100 5.101 6.101 7.101 5.102 6.102 7.102 5.103 6.103 5.104 6.104 Descrição da operação

Leia mais

ANEXO 18 ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - EFD

ANEXO 18 ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - EFD ANEXO 18 REVOGADO OS ARTIGOS 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º e 8º-A pela RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA 10/11 de 14.12.11. Alteração: Resolução Administrativa nº 03/2015 ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - EFD Acrescentado

Leia mais

ANO XXIII - 2012-5ª SEMANA DE JANEIRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 05/2012 ASSUNTOS DIVERSOS ICMS - ES LEGISLAÇÃO - ES

ANO XXIII - 2012-5ª SEMANA DE JANEIRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 05/2012 ASSUNTOS DIVERSOS ICMS - ES LEGISLAÇÃO - ES ANO XXIII - 2012-5ª SEMANA DE JANEIRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 05/2012 ASSUNTOS DIVERSOS EXPORTAÇÃO TEMPORÁRIA - APLICABILIDADE Introdução - Aplicabilidade - Exportação e Termo de Responsabilidade

Leia mais

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA REGRAS GERAIS ICMS

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA REGRAS GERAIS ICMS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA REGRAS GERAIS ICMS CONCEITO A substituição tributária é o instituto pelo qual o Estado transfere a responsabilidade de recolhimento do imposto para terceiro, que não deu causa ao

Leia mais

DIFERIMENTO DO ICMS - Recolhimento do Imposto pelo Contribuinte Substituto

DIFERIMENTO DO ICMS - Recolhimento do Imposto pelo Contribuinte Substituto DIFERIMENTO DO ICMS - Recolhimento do Imposto pelo Contribuinte Substituto Matéria elaborada com base na legislação vigente em 14.05.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - DIFERIMENTO - SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

Leia mais

Visando facilitar as consultas sobre os CFOP, elaboramos quadro prático contendo os códigos vigentes e respectivas datas de aplicação.

Visando facilitar as consultas sobre os CFOP, elaboramos quadro prático contendo os códigos vigentes e respectivas datas de aplicação. 1. Introdução Os Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) visam aglutinar em grupos homogêneos nos documentos e livros fiscais, nas guias de informação e em todas as análises de dados, as operações

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 Define as regras e os prestadores de serviços e substitutos tributários do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza obrigados a efetuar a Declaração Eletrônica Mensal

Leia mais

PALESTRA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA CONSIDERAÇÕES GERAIS

PALESTRA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA CONSIDERAÇÕES GERAIS CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL MINÁRIO DE ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO DE ASSUNTOÁBEIS DE PORTO ALEGRESEMINÁRIO PALESTRA

Leia mais

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL OU INTERESTADUAL DE CARGAS - Crédito do ICMS

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL OU INTERESTADUAL DE CARGAS - Crédito do ICMS PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL OU INTERESTADUAL DE CARGAS - Crédito do ICMS Matéria elaborada com base na Legislação vigente em 16.06.2011. SUMÁRIO: 1 - INTRODUÇÃO 2 - HIPÓTESES

Leia mais

Resolução 3.658/11 (RNTRC) Capítulo 10. 2 - Solicitar o Certificado do RNTRC (CRNTRC) [...]

Resolução 3.658/11 (RNTRC) Capítulo 10. 2 - Solicitar o Certificado do RNTRC (CRNTRC) [...] Resolução 3.658/11 (RNTRC) Capítulo 10 2 - Solicitar o Certificado do RNTRC (CRNTRC) - Também será admitido o CRLV contendo o número do RNTRC ; (Art. 39 da Res. 3.056/09/ANTT, alterada pela 3.658/11) -

Leia mais

Pergunte à CPA Aspectos Gerais do Armazém Geral. Apresentação: Helen Mattenhauer

Pergunte à CPA Aspectos Gerais do Armazém Geral. Apresentação: Helen Mattenhauer Pergunte à CPA Aspectos Gerais do Armazém Geral Apresentação: Helen Mattenhauer 08/10/2013 DEPOSITO FECHADO x ARMAZÉM GERAL Armazém Geral: é a empresa que realiza o armazenamento de bens e mercadorias

Leia mais

Setor produtivo G01 - Alimentação/ Bebidas/ Massas. Contém 1120204 estabelecimentos. DESCRIÇÃO DO CNAE 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não

Setor produtivo G01 - Alimentação/ Bebidas/ Massas. Contém 1120204 estabelecimentos. DESCRIÇÃO DO CNAE 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não Setor produtivo G01 - Alimentação/ Bebidas/ Massas. Contém 1120204 estabelecimentos. CNAE DESCRIÇÃO DO CNAE 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não especificados anteriormente 0116-4/99 Cultivo de outras

Leia mais

1. Introdução 2. Grupos 3. CFOP Das Saídas de Mercadorias, Bens ou Prestações de Serviços

1. Introdução 2. Grupos 3. CFOP Das Saídas de Mercadorias, Bens ou Prestações de Serviços CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP - SAÍDA Sumário 1. Introdução 2. Grupos 3. CFOP Das Saídas de Mercadorias, Bens ou Prestações de Serviços 1. INTRODUÇÃO Neste trabalho, dando continuidade

Leia mais

EMISSOR DE CUPOM FISCAL - Aspectos Relacionados à Emissão da Leitura X

EMISSOR DE CUPOM FISCAL - Aspectos Relacionados à Emissão da Leitura X EMISSOR DE CUPOM FISCAL - Aspectos Relacionados à Emissão da Leitura X Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 12.07.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - LEITURA X 2.1 - Representação de Valores

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino

Leia mais

PRODUTOS SUJEITOS A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA. CONVÊNIO OU PROTOCOLO Conv. ICMS 045/99 Prot. ICMS 019/92 Conv. ICMS 037/94 DISPOSITIVO DO RICMS

PRODUTOS SUJEITOS A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA. CONVÊNIO OU PROTOCOLO Conv. ICMS 045/99 Prot. ICMS 019/92 Conv. ICMS 037/94 DISPOSITIVO DO RICMS PRODUTOS SUJEITOS A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA MERCADORIA Venda porta-a-porta de quaisquer mercadorias destinadas a revendedores não inscritos Cigarros e outros produtos derivados do fumo Cimento Refrigerante,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças

Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2009 GABS/SEFIN Disciplina a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências. O Secretário de Finanças do Município de Belém, no uso das atribuições

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária

Parecer Consultoria Tributária Questão O cliente, no ramo de atividade industrial no segmento de produtos elétricos para profissionais de beleza, sediado em São Paulo, informa que na emissão da nota fiscal complementar de ICMS em sua

Leia mais

GUIA DIÁRIO DE ALTERAÇÕES 12.11.2015

GUIA DIÁRIO DE ALTERAÇÕES 12.11.2015 GUIA DIÁRIO DE ALTERAÇÕES 12.11.2015 1. ICMS Santa Catarina CONSULTA 77/2015 CHÁ MATE TOSTADO É MODALIDADE DE BENEFICIAMENTO DA ERVA MATE. O IMPOSTO DEVE SER CALCULADO PELA ALÍQUOTA DE 12%, CONFORME RICMS/SC,

Leia mais

Pergunte à CPA Serviço de transporte considerações gerais 28/04/2014

Pergunte à CPA Serviço de transporte considerações gerais 28/04/2014 Pergunte à CPA Serviço de transporte considerações gerais 28/04/2014 Apresentador: José Alves F. Neto Transporte - conceito ICMS X ISS Como determinar a competência Fato gerador RICMS/SP Artigo 2º - Ocorre

Leia mais

Manual do Sistema para plificada do Crédito Acumulado. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda

Manual do Sistema para plificada do Crédito Acumulado. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda Manual do Sistema para Apuração Simplificad plificada do Crédito Acumulado Versão 1.0.0.1 do Anexo I da Portaria CAT - 207, de 13-10-2009 Página 1 de

Leia mais

Convém ressaltar, de início, que o benefício do diferimento não se confunde com a isenção ou com a suspensão do imposto.

Convém ressaltar, de início, que o benefício do diferimento não se confunde com a isenção ou com a suspensão do imposto. ICMS/SP - Diferimento - Tratamento fiscal 6 de Abril de 2010 Em face da publicação do Decreto nº 55.305/2009 - DOE SP de 31.12.2009, este procedimento foi atualizado (tópico 9 - bens do ativo imobilizado

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO ICMS - COMPRAS GOVERNAMENTAIS

MANUAL DE ORIENTAÇÃO ICMS - COMPRAS GOVERNAMENTAIS GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA AUDITORIA-GERAL DO ESTADO COORD. DE PROCEDIMENTOS E CAPACITAÇÃO MANUAL DE ORIENTAÇÃO ICMS - COMPRAS GOVERNAMENTAIS Elaboração: Adhemar

Leia mais

RESOLUÇÃO N 3518. Parágrafo único. Para efeito desta resolução:

RESOLUÇÃO N 3518. Parágrafo único. Para efeito desta resolução: RESOLUÇÃO N 3518 Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O BANCO CENTRAL

Leia mais

PROGRAMA CURSO EXTENSÃO EM ICMS/RS

PROGRAMA CURSO EXTENSÃO EM ICMS/RS PROGRAMA CURSO EXTENSÃO EM ICMS/RS O curso abrangerá todo o Regulamento do ICMS/RS, desde o básico até a legislação avançada. Para fazer jus ao certificado o contratante deverá comprovar presença mínima

Leia mais

Importação- Regras Gerais

Importação- Regras Gerais Importação- Regras Gerais 1 Conceito de Importação Podemos definir a operação de importação como um processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem (produto/serviço) do exterior para o país de

Leia mais

ICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos

ICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos Informativo FISCOSoft ICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos Os armazéns gerais têm por finalidade a guarda e a conservação das mercadorias remetidas a eles pelos estabelecimentos

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA Alterada pelas Leis nºs: 1723, de 21.03.07 DOE Nº 0725, de 29.03.07; 1795, de 31.10.07 DOE Nº 0870, de 31.10.07; 1920, de 11.07.08 DOE Nº 1039, de 17.07.08; 2002, de 15.12.08 DOE Nº 1145, de 16.12.08;

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA

GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA PORTARIA SEFAZ N o 299, de 01 de março de 2008 Dispõe sobre o Termo de Credenciamento dos contribuintes para a emissão da Nota Fiscal Eletrônica NF-e

Leia mais

1 de 33 2/3/2011 13:47

1 de 33 2/3/2011 13:47 1 de 33 2/3/2011 13:47 RICMS 2000 - Atualizado até o Decreto 56.692, de 27-01-2011. ANEXO V - CLASSIFICAÇÃO DAS OPERAÇÕES, PRESTAÇÕES E SITUAÇÕES TRIBUTÁRIAS (a que se refere o artigo 597 deste regulamento)

Leia mais

Perguntas e Respostas Nota Fiscal Avulsa eletrônica (NFAe)

Perguntas e Respostas Nota Fiscal Avulsa eletrônica (NFAe) Perguntas e Respostas Nota Fiscal Avulsa eletrônica (NFAe) Versão 4.00 Atualizada em 22/04/2014 1. O que é a Nota Fiscal Avulsa eletrônica? A Nota Fiscal Avulsa eletrônica é um serviço disponível nos portais

Leia mais

ANO XXII - 2011-2ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 07/2011 IPI ICMS - RJ

ANO XXII - 2011-2ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 07/2011 IPI ICMS - RJ ANO XXII - 2011-2ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 07/2011 IPI PENALIDADES - APLICABILIDADE Introdução - Tipos de Penalidades - Aplicação - Graduação ou Dosagem Das Penalidades - Circunstâncias

Leia mais

As atividades econômicas cujas operações estão sujeitas a obrigações específi cas não estão relacionadas nesta agenda. Histórico (descrição)

As atividades econômicas cujas operações estão sujeitas a obrigações específi cas não estão relacionadas nesta agenda. Histórico (descrição) Agenda de Obrigações Fiscais Obrigações Estadual e Municipal OBRIGAÇÕES ESTADUAL E MUNICIPAL de AGENDA DE OBRIGAÇÕES ESTADUAIS No quadro a seguir, relacionamos os prazos de e as obrigações acessórias do,

Leia mais

PARECER Nº 010/2007/GETRI/CRE/SEFIN

PARECER Nº 010/2007/GETRI/CRE/SEFIN Assunto : Consulta PARECER Nº 010/2007/GETRI/CRE/SEFIN Súmula Consulta Redução de Base de Cálculo para Tratores. O Sr. Milton Tomatsu Mizuguti, Auditor Fiscal lotado na 3ª DRRE, através de e- mail datado

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ DECRETO Nº 1.742

ESTADO DO PARANÁ DECRETO Nº 1.742 Publicado no Diário Oficial Nº 8488 de 15/06/2011 DECRETO Nº 1.742 O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, DECRETA Art. 1º

Leia mais

ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos. ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos

ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos. ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos Nas relações de comércio é muito comum, por motivos como mercadoria em desacordo com o pedido, qualidade insatisfatória, não observância de

Leia mais

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal?

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? Nas operações de vendas a contribuinte, a Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A ou a Nota Fiscal

Leia mais

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.21 Substituição Tributária das Operações com Veículos Automotores Novos

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.21 Substituição Tributária das Operações com Veículos Automotores Novos Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.21 Substituição Tributária das Operações com Veículos Automotores Novos Convênio ICMS 132/1992 Alterações: Convênio ICMS 87//93, 44/94, 52/94, 88/94, 163/94,

Leia mais

http://www.agricultura.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download...

http://www.agricultura.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download... Page 1 of 5 Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural Portaria SAR nº 17/2010, de 28/10/2010 O Secretário de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural, no

Leia mais