DEZEMBRO/2012. Publicado em 07 de janeiro de Comissão responsável pela elaboração, impressão e distribuição:

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1 Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação DEZEMBRO/2012 Publicado em 07 de janeiro de Comissão responsável pela elaboração, impressão e distribuição: Andréa Marta Bergonci Camargo Almir Antônio Valenti Fabiana Carvalho Donida Gabriel Antônio da Costa Keila Cristina da Rosa

2 Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação Boletim de Serviço destinado à publicação dos atos administrativos da Reitoria do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul. Aloizio Mercadante Ministro da Educação Marco Antônio de Oliveira Secretário de Educação Profissional e Tecnológica Cláudia Schiedeck Soares de Souza Reitora Giovani Silveira Petiz Pró-reitor de Administração Augusto Massashi Horiguti Pró-reitor de Desenvolvimento Institucional Sérgio Wortmann Pró-reitor de Ensino Viviane Silva Ramos Pró-reitora de Extensão Alan Carlos Bueno Da Rocha Pró-reitor de Pesquisa e Inovação Luciano Monfroi Diretor-geral do Campus Bento Gonçalves Mariano Nicolao Diretor-geral pro tempore do Campus Canoas Tatiana Webe r Diretora-geral pro tempore do Campus Caxias do Sul Sérgio Wesner Viana Diretor-geral pro tempore do Campus Erechim Melissa Dietrich da Rosa Diretora-geral pro tempore do Campus Farroupilha Luís Carlos Cavalheiro da Silva Diretor-geral pro tempore do Campus Feliz Migacir Trindade Duarte Flôres Diretora-geral pro tempore do Campus Ibirubá Roberto Saouaya Diretor-geral pro tempore do Campus Osório Paulo Roberto Sangoi Diretor-geral do Campus Porto Alegre Amilton de Moura Figueiredo Diretor-geral pro tempore do Campus Restinga (Porto Alegre) Osvaldo Casares Pinto Diretor-geral do Campus Rio Grande Lenir Antonio Hannecker Diretor-geral do Campus Sertão

3 Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação SUMÁRIO Instruções Normativas Propi... 4 Ordens de serviço Portarias Editais Propostas e Concessões de Diárias Férias

4 Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação INSTRUÇÕES NORMATIVAS PROPI Instrução Normativa PROPI nº 009, de 07 de Dezembro de Regulamenta a utilização de sistema informatizado para registro e acompanhamento dos projetos de pesquisa e inovação. O Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), no uso de suas atribuições legais, normatiza: Art. 1º A partir da publicação desta Instrução Normativa o Módulo SiPES do Sistema de Informação e Gestão de Projetos (SIGProj), do (MEC), passa a ser o sistema informatizado adotado oficialmente pelo IFRS para o registro e acompanhamento dos projetos de pesquisa. 1 Os projetos de pesquisa desenvolvidos no IFRS somente serão reconhecidos institucionalmente se estiverem cadastrados no módulo SiPES/SIGProj e aprovados pela Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação (CAGPPI) do câmpus; 2 Para os projetos de pesquisa e inovação que visam à geração de novas tecnologias e a proteção de propriedade intelectual, ao final de sua vigência, o pesquisador deverá observar a Instrução Normativa específica da Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (PROPI) que Regulamenta o cadastro, análise, execução e avaliação dos Projetos de Pesquisa e Inovação no IFRS. Art. 2º Os servidores, com titulação mínima de graduação, interessados em coordenar projetos de pesquisa no IFRS, bem como os demais membros da equipe deverão se cadastrar no SIGProj. 1 Excetuam-se para o disposto no caput do artigo os docentes substitutos e temporários; 2 Para fins de acesso aos recursos do IFRS aos projetos de pesquisa institucionalizados, os coordenadores de projeto de pesquisa deverão observar os regimentos específicos e editais de cada modalidade de fomento à pesquisa. Art. 3º Aos demais procedimentos referentes ao cadastro dos projetos de pesquisa o pesquisador deverá observar a Instrução Normativa específica da PROPI que Regulamenta o cadastro, análise, execução e avaliação dos Projetos de Pesquisa e Inovação no IFRS. Art. 4º Integra esta Instrução Normativa, bem como suas alterações posteriores, o Tutorial do Módulo SiPES/SIGProj (Anexo I), disponível no sítio eletrônico da PROPI. Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no sítio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação e revoga a Instrução Normativa PROPI nº 001, de 23 de Maio de Dê-se ciência e cumpra-se. _ Alan Carlos Bueno da Rocha Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação Publicada em 07 de Dezembro de 2012.

5 Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação Instrução Normativa PROPI nº 010, de 07 de Dezembro de Define os procedimentos para solicitar atendimento referente ao SiPES/SIGProj. O Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), no uso de suas atribuições legais, considerando: -a necessidade de atualização do Tutorial do Módulo SiPES do Sistema de Informação e Gestão de Projetos (SIGProj); -a necessidade de uniformização das respostas e procedimentos a serem adotados; -a possibilidade de serem criados formulários complementares padronizados; -a necessidade de agilizar o atendimento e otimizar o tempo dos servidores envolvidos. Normatiza: Art. 1º A solicitação de atendimento, em virtude de dúvidas ou problemas para o envio das propostas através do SiPES/SIGProj, deverá ser realizada pelo usurário somente após consultar: o(s) Edital(is) da PROPI; as opções de ajuda disponíveis no sistema; o Tutorial do Módulo SiPES/SIGProj; o sítio eletrônico da Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (PROPI) e o espaço personalizado do IFRS no sistema. Art. 2º Se as dúvidas ou problemas não forem sanados, o usuário deverá abrir uma solicitação de atendimento através da ferramenta Correio Eletrônico do SIGProj, ou através do sipes@ifrs.edu.br, detalhando a dúvida ou a ocorrência de erro, preferencialmente com uma cópia da tela. Art. 3º Caso o administrador institucional do SiPES/SIGProj na PROPI não consiga resolver alguma dúvida ou problema referente ao envio das propostas através das informações repassadas, a senha será alterada e ele fará o login com os dados do usuário, para fins de verificação. Parágrafo único. Após aviso do administrador institucional, o usuário fica obrigado a alterar a senha provisória, que será informada por , no próximo acesso ou com a maior brevidade possível. Art. 4º As dúvidas ou problemas relacionados aos editais nacionais que utilizam os módulos do SIGProj para o envio e acompanhamento de propostas, devem ser resolvidas diretamente com os promotores dos respectivos editais. Art. 5º Os problemas de acesso ao SIGProj, em virtude da conexão com a internet, deverão ser resolvidos juntamente com a área de Tecnologia da Informação do respectivo câmpus. Art. 6º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no sítio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação e revoga a Instrução Normativa PROPI nº 002, de 23 de Maio de Dê-se ciência e cumpra-se. Alan Carlos Bueno da Rocha Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação Publicada em 07 de Dezembro de 2012.

6 Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação Instrução Normativa PROPI nº 011, de 07 de Dezembro de Regulamenta o cadastro, análise, execução e avaliação dos Projetos de Pesquisa e Inovação no IFRS. O Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), no uso de suas atribuições legais, normatiza: Art. 1º A Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (PROPI) publicará, anualmente, editais de Fluxo Contínuo para fins de cadastro dos projetos de pesquisa e inovação. Art. 2 Os pesquisadores deverão observar as orientações da presente Instrução Normativa, seus capítulos, seções e fluxogramas específicos para fins de cadastro dos distintos projetos de pesquisa, conforme a modalidade e particularidades dos mesmos. Art. 3º A presente instrução é complementada pela Instrução Normativa PROPI nº 012, de 07 de Dezembro de 2012, que regulamenta as Atividades de Pesquisa no IFRS. CAPÍTULO I DO CADASTRO, ANÁLISE, EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA NO IFRS Art. 4º Os pesquisadores que coordenarem projetos de pesquisa no IFRS deverão orientar-se nos procedimentos indicados neste capítulo, suas seções e fluxograma específico (Anexo I - Fluxograma de cadastro, análise e avaliação de projetos de pesquisa - Modalidades Institucional e Interinstitucional). SEÇÃO I DA ELABORAÇÃO E SUBMISSÃO Art. 5º Os coordenadores de projetos deverão orientar-se nos seguintes procedimentos para elaboração e submissão da proposta de projeto de pesquisa no módulo SiPES do Sistema de Informação e Gestão de Projetos (SIGProj): I - Cadastrar o coordenador e demais membros da equipe de execução do projeto de pesquisa no SIGProj; II - Acessar o módulo SiPES do SIGProj; III - Selecionar o edital Fluxo Contínuo - Projetos de Pesquisa e selecionar a modalidade Projeto Institucional ou Projeto Interinstitucional, quando envolver parcerias; IV - Preencher a proposta no módulo SiPES/SIGProj, com previsão mínima de 12 meses para execução do projeto de pesquisa; V - Encaminhar o projeto de pesquisa para a(s) comissão(ões) específica(s) onde se faz necessária

7 Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação análise prévia, conforme o objeto/área de estudo e as atividades previstas para o mesmo: Comitê de Ética em Pesquisa (CEP/IFRS); Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA/IFRS) ou outra comissão específica; VI - Anexar a cópia do convênio previamente estabelecido entre a instituição parceira e o IFRS, para os Projetos Interinstitucionais, através do módulo SiPES/SIGProj na seção anexos; VII - Anexar o parecer favorável, emitido pela(s) comissão(ões) relacionada(s) no inciso V do Art. 5, através do módulo SiPES/SIGProj na seção anexos; VIII - Submeter a proposta de projeto de pesquisa, através do módulo SiPES/SIGProj. SEÇÃO II DOS PROCEDIMENTOS PARA A ANÁLISE Art. 6º Na Unidade de Origem, a proposta de projeto de pesquisa será analisada quanto ao seu preenchimento pelo Diretor de Pesquisa e Inovação do câmpus, ou ocupante de cargo ou função equivalente, que emitirá o primeiro parecer, em até 10 (dez) dias úteis, com as seguintes opções de status: - A reformular na Unidade de Origem : o projeto retornará ao proponente na fase de preenchimento da proposta, o qual deverá fazer as modificações sugeridas e submetê-lo novamente; - Recomendado na Unidade de Origem : o projeto será encaminhado à Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação (CAGPPI), na Unidade Geral, que analisará o mérito. Art. 7º Na Unidade Geral, onde a proposta será analisada pela CAGPPI do câmpus de origem do projeto de pesquisa, este deverá: I - ser analisado quanto ao seu mérito, conforme Formulário de Análise de Projetos de Pesquisa (Anexo II); II - ser encaminhado, em cópias impressas e se necessário, à CAGPPI de outro câmpus e/ou consultor ad hoc; III - receber o segundo parecer, através do módulo SiPES, em até 60 (sessenta) dias, o qual poderá apresentar um dos seguintes status: - Recomendado na Unidade Geral : quanto estiver apto a ser executado; - A reformular na Unidade Geral : quando apresentar inconsistências passíveis de correção, sem a necessidade de modificações drásticas, devendo, após a correção, ser submetido a uma nova avaliação pela CAGPPI; - Não recomendado na Unidade Geral : quando não atende aos requisitos mínimos de mérito ou o pesquisador não realizou as modificações propostas pela CAGPPI. Parágrafo único. Para os projetos de pesquisa que envolvem parcerias (modalidade Projeto Interinstitucional), a execução somente será autorizada mediante a existência de convênio entre a instituição parceira e o IFRS. Art. 8º Aos projetos de pesquisa com status Recomendado na Unidade Geral, a PROPI atribuirá o status Proposta recomendada - em andamento - normal.

8 Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação SEÇÃO III DA EXECUÇÃO, DA PRORROGAÇÃO, DO RELATÓRIO FINAL E FINALIZAÇÃO DO PROJETO Art. 9º O projeto de pesquisa somente poderá ser executado no câmpus após a aprovação pela CAGPPI e atribuição do status Recomendado na Unidade Geral. Art. 10. Em caso de necessidade, o pesquisador poderá solicitar apenas uma prorrogação do prazo de execução do projeto de pesquisa, mediante envio de memorando, contendo justificativa fundamentada sobre o pedido da prorrogação, ao Diretor de Pesquisa e Inovação do câmpus, ou ocupante de cargo ou função equivalente. 1 A prorrogação do prazo de execução do projeto de pesquisa estará condicionada à aprovação pela CAGPPI; 2 Para as prorrogações autorizadas, o Diretor de Pesquisa e Inovação do câmpus, ou ocupante de cargo ou função equivalente, deverá solicitar a PROPI a liberação do projeto de pesquisa para edição com o status A reformular na Unidade Geral ; 3 O pesquisador deverá retificar a data final do projeto de pesquisa, conforme autorização emitida pela CAGPPI, e anexar novo cronograma de atividades para o período de prorrogação solicitado, no módulo SiPES/SIGProj, e submeter a proposta. Art. 11. Os coordenadores de projetos de pesquisa deverão elaborar o relatório final, após o término do projeto, considerando as seguintes possibilidades de encaminhamento: 1 Para os projetos de pesquisa que, ao final de sua vigência, resultaram em geração de tecnologias com demanda de proteção da propriedade intelectual, o pesquisador deverá entrar em contato com o Núcleo de Inovação Tecnológica do IFRS (NIT/IFRS) para entrega do relatório final, bem como a solicitação de análise do pedido de propriedade intelectual; 2 Para o disposto no 1 do Art. 11, os membros da equipe dos projetos geradores de tecnologias inovadoras deverão observar as normas de sigilo estabelecidas pelo NIT/IFRS para fins de proteção da nova tecnologia; 3 Para os projetos de pesquisa que, ao final de sua vigência, não resultaram em geração de novas tecnologias e demanda de proteção da propriedade intelectual, o pesquisador deverá encaminhar o relatório final para a Direção/Coordenação de Pesquisa e Inovação do câmpus de origem da proposta, para avaliação pela CAGPPI; 4 Para os casos expostos nos 1 e 3 do Art. 11, o pesquisador deverá encaminhar o relatório final e o pedido de proteção num prazo de 10 (dez) dias úteis após o término do projeto; 5 O modelo de relatório final estará disponível no sítio institucional da PROPI. Art. 12. Aos relatórios finais, aprovados pela CAGPPI, o Diretor de Pesquisa e Inovação do câmpus, ou ocupante de cargo ou função equivalente, comunicará a PROPI para que esta atribua o status Proposta concluída com relatório final ao projeto de pesquisa. Art. 13. Os coordenadores de projeto que não entregarem o seu relatório final, junto à Direção/Coordenação de Pesquisa e Inovação do câmpus ou NIT/IFRS, ficarão impedidos de submeter novas propostas aos editais internos até a regularização das pendências.

9 Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação Art. 14. As obrigações do coordenador de um projeto de pesquisa somente estarão concluídas após emissão de parecer favorável da CAGPPI ou NIT/IFRS ao relatório final, elaborado pelo pesquisador, e a comprovação da apresentação e/ou publicação dos resultados da pesquisa, em, no mínimo, um evento científico ou periódico, referenciando, obrigatoriamente, o IFRS. 1 Aos projetos de pesquisa com demanda de propriedade intelectual, a publicação deverá seguir orientações provenientes do NIT/IFRS, considerando as cláusulas estabelecidas no convênio entre as instituições; 2 Caberá ao NIT/IFRS, após recebimento do relatório final do projeto de pesquisa, a solicitação de encerramento do mesmo à PROPI, para que esta atribua o status Proposta concluída com relatório final ao referido projeto, considerando o andamento do processo de registro da propriedade intelectual. CAPÍTULO II DO CADASTRO E EXECUÇÃO DOS PROJETOS DE PESQUISA CONTEMPLADOS POR AGÊNCIAS EXTERNAS DE FOMENTO Art. 15. Os pesquisadores que coordenarem projetos de pesquisa contemplados por agências externas de fomento à pesquisa deverão orientar-se nos procedimentos indicados neste capítulo e suas seções. SEÇÃO I DA ELABORAÇÃO E SUBMISSÃO Art. 16. O coordenador do projeto de pesquisa deverá verificar as normas das agências externas para elaboração e submissão da proposta e: 1 Observar a necessidade de convênio, quando envolver proposta entre instituição parceira e o IFRS, previamente à submissão à agência externa, ou documento específico solicitado pela referida agência; 2 Solicitar, previamente à submissão do projeto de pesquisa à agência externa de fomento, a autorização/assinatura do representante legal do IFRS junto à referida agência; 3 Solicitar autorização/assinatura do Diretor-Geral do câmpus, ou declaração emitida por esse, se responsabilizando pela contrapartida financeira, de recursos humanos e de infraestrutura do IFRS, quando necessário; 4 Encaminhar cópia da proposta para a(s) comissão(ões) específica(s) onde se faz necessária análise prévia, conforme o objeto/área de estudo e as atividades previstas para o projeto de pesquisa: Comitê de Ética em Pesquisa (CEP/IFRS); Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA/IFRS) ou outra comissão específica. Art. 17. Os coordenadores de projeto de pesquisa deverão orientar-se nos seguintes procedimentos para o cadastro do projeto de pesquisa no módulo SiPES/SIGProj, após a submissão e aprovação da proposta pela agência externa ou para cadastro de projetos de pesquisa contemplados em que o IFRS for instituição coexecutora: I - Cadastrar o coordenador do projeto de pesquisa no SIGProj ou pesquisador responsável no IFRS pela coexecução do projeto; II - Acessar o módulo SiPES/SIGProj;

10 Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação III - Selecionar o edital Fluxo Contínuo - Projetos de Pesquisa / Fomento Externo e selecionar a modalidade Projeto Institucional ou Projeto Interinstitucional, quando envolver parcerias; IV - Anexar o projeto de pesquisa através do módulo SiPES/SIGProj, na seção anexos. V - Anexar a cópia do convênio previamente estabelecido ou documento específico solicitado pela agência externa, que estabelece a relação de parceria entre a instituição parceira e o IFRS, para os Projetos Interinstitucionais, através do módulo SiPes/SIGProj na seção anexos; VI - Anexar a declaração/parecer, emitido pelas instâncias relacionadas nos 2, 3 e 4 do Art. 16, junto à proposta, através do módulo SiPES/SIGProj na seção anexos. VII - Anexar cópia dos resultados finais emitidos pela agência externa, através do módulo SiPES/SIGProj na seção anexos; VIII - Submeter a proposta de projeto de pesquisa, através do módulo SiPES/SIGProj. Parágrafo único. Para as propostas onde o IFRS é a instituição coexecutora, o pesquisador coexecutor deverá informar no campo Informações relevantes para avaliação da proposta, no módulo SiPES/SIGProj, a sua condição de coexecutor da proposta e o nome do coordenador da proposta. Art. 18. Aos projetos aprovados pela agência externa, a CAGPPI atribuirá o status Recomendado na Unidade Geral. Art. 19. Aos projetos de pesquisa com status Recomendado na Unidade Geral, a PROPI atribuirá o status de Proposta recomendada - em andamento - normal. SEÇÃO II DA EXECUÇÃO, DO RELATÓRIO FINAL E FINALIZAÇÃO DO PROJETO Art. 20. Os projetos de pesquisa submetidos às agências externas somente poderão ser executados no câmpus após a aprovação pela respectiva agência e atribuição do status Recomendado na Unidade Geral. Art. 21. O coordenador do projeto de pesquisa deverá manter a instituição informada quanto ao andamento da pesquisa, através do envio de cópia dos relatórios exigidos pela agência externa. 1 Para os projetos de pesquisa que, ao final de sua vigência, resultaram em geração de tecnologias com demanda de proteção da propriedade intelectual, o pesquisador deverá entrar em contato com o NIT/IFRS para entrega da cópia dos relatórios, bem como a solicitação de análise do pedido de propriedade intelectual; 2 Para o disposto no 1 do Art. 21, os membros da equipe dos projetos geradores de tecnologias inovadoras deverão observar as normas de sigilo estabelecidas pelo NIT/IFRS para fins de proteção da nova tecnologia; 3 Para os projetos de pesquisa que, ao final de sua vigência, não resultaram em geração de novas tecnologias com demanda de proteção da propriedade intelectual, o coordenador do referido projeto deverá encaminhar cópia dos relatórios para a Direção/Coordenação de Pesquisa e Inovação do câmpus de origem da proposta, para arquivamento.

11 Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação Art. 22. Após a entrega da cópia do relatório final pelo coordenador do projeto à Direção/Coordenação de Pesquisa e Inovação do câmpus de origem da proposta, o Diretor de Pesquisa e Inovação do câmpus, ou ocupante de cargo ou função equivalente, comunicará a PROPI para que atribua o status Proposta concluída com relatório final ao projeto de pesquisa. Art. 23. Os coordenadores de projetos de pesquisa que não entregarem as cópias dos relatórios, à Direção/Coordenação de Pesquisa e Inovação ou NIT/IFRS, ficarão impedidos de submeter novas propostas aos editais internos até a regularização das pendências. Art. 24. As obrigações do coordenador de um projeto de pesquisa somente estarão concluídas após o encaminhamento do relatório final à Direção/Coordenação de Pesquisa e Inovação ou NIT/IFRS e a comprovação da apresentação e/ou publicação dos resultados da pesquisa, em, no mínimo, um evento científico ou periódico, referenciando, obrigatoriamente, o IFRS. 1 Aos projetos de pesquisa com demanda de propriedade intelectual, a publicação deverá seguir orientações provenientes do NIT/IFRS, considerando as cláusulas estabelecidas no convênio, ou documento que oficializa a relação de parceria entre as instituições, e as normas da agência externa; 2 Caberá ao NIT/IFRS, após recebimento do relatório final do projeto de pesquisa, a solicitação de encerramento do mesmo à PROPI, para que esta atribua o status Proposta concluída com relatório final ao referido projeto, considerando o andamento do processo de registro da propriedade intelectual. CAPÍTULO III DO CADASTRO DAS ATIVIDADES DE PROJETOS DE PESQUISA STRICTO SENSU DE OUTRA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Art. 25. Os servidores do IFRS em processo de qualificação, em nível de pós-graduação stricto sensu, matriculados em outra Instituição de Ensino Superior, poderão realizar atividades relacionadas ao projeto de pesquisa da sua qualificação nas dependências da unidade administrativa em que estiver lotado e deverão orientar-se nos procedimentos indicados neste capítulo, suas seções e fluxograma específico (Anexo III - Fluxograma de cadastro de projetos de pesquisa de outra Instituição de Ensino Superior - Modalidades Mestrado e Doutorado). Parágrafo único. O servidor em afastamento não terá direito a concorrer a qualquer tipo de fomento de recursos oriundos do IFRS. Art. 26. O servidor em processo de qualificação stricto sensu ou em modalidades especiais, como o Programa de Apoio à Realização de Cursos de Pós-Graduação stricto sensu Interinstitucionais para a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, na modalidade Mestrado (MINTER) e Doutorado (DINTER), poderá desenvolver o projeto de pesquisa relacionado à sua qualificação nas dependências da unidade administrativa em que estiver lotado. Parágrafo único. O servidor em processo de qualificação, na modalidade stricto sensu em nível de mestrado, não terá direito a concorrer a qualquer tipo de fomento de recursos oriundos do IFRS para seu projeto de pesquisa da qualificação. Art. 27. O desenvolvimento das atividades do projeto de pesquisa referidos nos Art. 25 e Art. 26 darse-á mediante autorização do Diretor-Geral da unidade administrativa onde o servidor estiver lotado e da Instituição onde o servidor estiver matriculado no curso de pós-graduação.

12 Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação SEÇÃO I DA ELABORAÇÃO E SUBMISSÃO Art. 28. O servidor em processo de qualificação, de acordo com o caput do Art. 25 e Art. 26, deverá observar as normas de elaboração do projeto de pesquisa emitidas pelo curso/programa de pós-graduação da Instituição de Ensino Superior em que estiver matriculado. Parágrafo único. O servidor deverá observar a existência de convênio entre a instituição onde estiver matriculado e o IFRS, previamente à submissão do projeto de pesquisa e das atividades a serem realizadas no IFRS. Art. 29. Os servidores deverão orientar-se nos seguintes procedimentos para a elaboração da proposta e submissão do projeto de pesquisa no Módulo SiPES/SIGProj: I - II - III - Cadastrar o servidor e demais membros da equipe de execução do projeto de pesquisa no SIGProj; Acessar o módulo SiPES do SIGProj; Selecionar o edital Fluxo Contínuo - Projetos de Pesquisa / Mestrado ou Doutorado em outra IES e selecionar a modalidade Projeto de Mestrado ou Projeto de Doutorado em outra IES. IV - Preencher a proposta e anexar o projeto de pesquisa original através do módulo SiPES/SIGProj na seção anexos; V - Solicitar ao Diretor-Geral do câmpus onde o servidor estiver lotado, via memorando, autorização para execução das atividades do projeto de pesquisa a serem desenvolvidas no respectivo câmpus do IFRS; VI - Encaminhar o projeto de pesquisa e atividades propostas para realização no IFRS para as comissões específicas onde se faz necessária análise prévia, conforme o objeto/área de estudo e as atividades previstas para o mesmo: Comitê de Ética em Pesquisa (CEP/IFRS); Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA/IFRS) ou outra comissão específica; VII - Anexar a autorização do Diretor-Geral do câmpus, através do módulo SiPES/SIGProj, na seção anexos; VIII - Anexar o parecer favorável, emitido pela(s) comissão(ões) relacionada(s) no inciso VI do Art. 29, junto à proposta, através do módulo SiPES do SIGProj na seção anexos; IX - Submeter a proposta de projeto de pesquisa, através do módulo SiPES/SIGProj. Art. 30. Aos projetos autorizados pela Direção-Geral do câmpus, com parecer favorável emitido pela(s) comissão(ões) específica(s), e pela instituição onde o servidor estiver matriculado, a CAGPPI atribuirá o status Recomendado na Unidade Geral. Art. 31. Aos projetos de pesquisa com status Recomendado na Unidade Geral, a PROPI atribuirá o status Proposta recomendada - em andamento - normal. SEÇÃO II DA EXECUÇÃO, DO RELATÓRIO FINAL E FINALIZAÇÃO DO PROJETO

13 Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação Art. 32. As atividades do projeto de pesquisa do servidor em processo de qualificação, em nível de pós-graduação stricto sensu, somente poderão ser executadas na unidade administrativa onde o servidor estiver lotado após a aprovação pelo Diretor-Geral do respectivo câmpus, com parecer favorável emitido pela(s) comissão(ões) específica(s); e autorizado pela instituição onde o servidor estiver matriculado. Art. 33. O servidor deverá elaborar o relatório final, após o término das atividades executadas no IFRS, relacionado ao seu projeto de qualificação, considerando as seguintes possibilidades de encaminhamento: 1 Para os projetos de pesquisa que, ao final de sua vigência, resultaram em geração de tecnologias com demanda de proteção da propriedade intelectual, o pesquisador deverá entrar em contato com o NIT/IFRS para entrega do relatório final, bem como a solicitação de análise do pedido de propriedade intelectual; 2 Para o disposto no 1 do Art. 33, os membros da equipe dos projetos geradores de tecnologias inovadoras deverão observar as normas de sigilo estabelecidas pelo NIT/IFRS para fins de proteção da nova tecnologia; 3 Para as atividades do projeto de pesquisa que, ao final de sua vigência, não resultaram em geração de novas tecnologias e demanda de proteção da propriedade intelectual, o servidor deverá encaminhar o relatório final para a CAGPPI do câmpus de origem da proposta, para avaliação; 4 Para os casos expostos nos 1 e 3 do Art. 33, o servidor deverá encaminhar o relatório final e o pedido de proteção num prazo de 10 (dez) dias úteis após o término do projeto; 5 O modelo de relatório final estará disponível no sítio institucional da PROPI. Art. 34. Aos relatórios finais, aprovados pela CAGPPI, o Diretor de Pesquisa e Inovação do câmpus, ou ocupante de cargo ou função equivalente, comunicará a PROPI para que atribua o status Proposta concluída com relatório final ao projeto de pesquisa. Art. 35. O servidor que não entregar o relatório final junto à Direção/Coordenação de Pesquisa e Inovação ou NIT/IFRS ficará impedido de submeter novas propostas aos editais internos até a regularização das pendências. Art. 36. As obrigações do servidor, em relação à proposta relacionada ao projeto de pesquisa de sua qualificação, somente estarão concluídas após emissão de parecer favorável da CAGPPI ou NIT/IFRS ao relatório final, elaborado pelo servidor, e a comprovação da apresentação e/ou publicação dos resultados da pesquisa, em, no mínimo, um evento científico ou periódico, referenciando, obrigatoriamente, o IFRS. 1 Aos projetos de pesquisa com demanda de propriedade intelectual, a publicação deverá seguir orientações provenientes do NIT/IFRS, considerando as cláusulas estabelecidas no convênio entre as instituições; 2 Caberá ao NIT/IFRS, após recebimento do relatório final do projeto de pesquisa, a solicitação de encerramento do mesmo à PROPI, para que esta atribua o status Proposta concluída com relatório final ao referido projeto, considerando o andamento do processo de registro da propriedade intelectual.

14 Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação CAPÍTULO IV DO CADASTRO, DA ANÁLISE E EXECUÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA NO IFRS QUE VISAM A GERAÇÃO DE TECNOLOGIAS E A PROTEÇÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL Art. 37. Os pesquisadores que coordenarem projetos de pesquisa que visam à geração de novas tecnologias e proteção da propriedade intelectual, ao final de sua vigência, deverão orientar-se nos procedimentos indicados neste capítulo, suas seções e fluxograma específico (Anexo IV - Fluxograma de cadastro, análise e avaliação de projetos de pesquisa e inovação que visam à geração de novas tecnologias - Modalidade Institucional e Interinstitucional). SEÇÃO I DA ELABORAÇÃO E SUBMISSÃO Art. 38. Os coordenadores deverão orientar-se nos seguintes procedimentos para elaboração e submissão da proposta de projeto de pesquisa: 1 Cadastro simplificado no SIGProj: I - Acessar o Módulo SiPES do SIGProj; II - Selecionar o edital Fluxo Contínuo - Projetos de Pesquisa - Inovação Tecnológica e selecionar a modalidade Projeto Institucional ou Projeto Interinstitucional, quando envolver parcerias; III - Preencher e submeter a proposta simplificada, através do módulo SiPes/SIGProj. 2 Encaminhamento do projeto de pesquisa à Direção/Coordenação de Pesquisa e Inovação do câmpus: I - Elaborar a proposta em modelo de projeto específico (Anexo V - Modelo de Projeto de Pesquisa e Inovação - SIGILO); II - Encaminhar o projeto de pesquisa para a(s) comissão(ões) específica(s) onde se faz necessária a análise prévia, conforme o objeto/área de estudo e as atividades previstas para o mesmo: Comitê de Ética em Pesquisa (CEP/IFRS); Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA/IFRS) ou outra comissão específica; III - Anexar o parecer favorável, emitido pela(s) comissão(ões) relacionada(s) no inciso II do 2 do Art. 38, à proposta; IV - Entregar a versão impressa da proposta de projeto de pesquisa, devidamente protocolada no Sistema Unificado de Administração Pública (SUAP) e endereçado à Direção/Coordenação de Pesquisa e Inovação do câmpus, em envelope fechado e em mãos ao Diretor de Pesquisa e Inovação do câmpus, ou ocupante de cargo ou função equivalente.

15 Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação SEÇÃO II DOS PROCEDIMENTOS PARA A ANÁLISE Art. 39. A proposta de projeto de pesquisa será analisada pelo Diretor de Pesquisa e Inovação do câmpus, ou ocupante de cargo ou função equivalente, e pelo agente de inovação, que emitirão parecer em até 15 (quinze) dias. 1 O mérito da proposta será realizada conforme Formulário de Análise de Projetos de Pesquisa - SIGILO (Anexo VI); 2 Para os casos em que o Diretor de Pesquisa e Inovação do câmpus, ou ocupante de cargo ou função equivalente, e o agente de inovação sejam representados pela mesma pessoa, o projeto deverá ser analisado por Diretor de Pesquisa e Inovação ou agente de inovação de outro câmpus. 3 Para os projetos de pesquisa que envolvem parcerias (modalidade Projeto Interinstitucional), a execução somente será autorizada mediante a existência de convênio entre a instituição parceira e o IFRS. Art. 40. Aos projetos com pareceres Recomendado e Não recomendado atribuídos na versão impressa do projeto de pesquisa, o Diretor de Pesquisa e Inovação do câmpus, ou ocupante de cargo ou função equivalente, também deverá atribuir o respectivo status na Unidade Geral, através do módulo SiPES/SIGProj na versão online. Art. 41. Aos projetos de pesquisa com status Recomendado na Unidade Geral, a PROPI atribuirá o status Proposta recomendada - em andamento - normal. SEÇÃO III DA EXECUÇÃO, DA PRORROGAÇÃO, DO RELATÓRIO FINAL E FINALIZAÇÃO DO PROJETO Art. 42. O projeto de pesquisa e inovação somente poderá ser executado no câmpus após a aprovação pelo Diretor de Pesquisa e Inovação, ou ocupante de cargo ou função equivalente, e pelo agente de inovação, pela(s) comissão(ões) específica(s) e a emissão do parecer final Recomendado na Unidade Geral. Art. 43. Em caso de necessidade, o pesquisador poderá solicitar apenas uma prorrogação do prazo de execução do projeto de pesquisa, mediante envio de memorando, contendo justificativa fundamentada sobre o pedido da prorrogação, ao Diretor de Pesquisa e Inovação do câmpus, ou ocupante de cargo ou função equivalente. 1 A prorrogação do prazo de execução do projeto de pesquisa estará condicionada à aprovação pelo Diretor de Pesquisa e Inovação do câmpus, ou ocupante de cargo ou função equivalente, e pelo agente de inovação. 2 O pesquisador deverá informar a nova data final do projeto de pesquisa, conforme autorização emitida, e anexar novo cronograma de atividades para o período de prorrogação solicitado. Art. 44. Os coordenadores de projetos de pesquisa deverão elaborar o relatório final, após o término do projeto, considerando as seguintes possibilidades de encaminhamento:

16 Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação 1 Para os projetos de pesquisa que, ao final de sua vigência, resultaram em geração de tecnologias com demanda de proteção da propriedade intelectual, o pesquisador deverá entrar em contato com o NIT/IFRS para entrega do relatório final, bem como a solicitação de análise do pedido de propriedade intelectual; 2 Para o disposto no 1 do Art. 44, os membros da equipe dos projetos geradores de tecnologias inovadoras deverão observar as normas de sigilo estabelecidas pelo NIT/IFRS para fins de proteção da nova tecnologia; 3 Para os projetos de pesquisa que, ao final de sua vigência, não resultaram em geração de novas tecnologias e demanda de proteção da propriedade intelectual, o pesquisador deverá encaminhar o relatório final para a CAGPPI do câmpus de origem da proposta, para avaliação, a qual arquivará o respectivo documento e a cópia impressa do projeto de pesquisa; 4 Para os casos expostos nos 1 e 3 do Art. 44, o pesquisador deverá encaminhar o relatório final e ou pedido de proteção num prazo de 10 (dez) dias úteis após o término do projeto. 5 O modelo de relatório final estará disponível no sítio institucional da PROPI. Art. 45. Aos relatórios finais, aprovados pelo agente de inovação e pelo Diretor de Pesquisa e Inovação do câmpus, ou ocupante de cargo ou função equivalente, este comunicará a PROPI para que atribua o status Proposta concluída com relatório final ao projeto de pesquisa. Art. 46. Os coordenadores de projeto que não entregarem o relatório final junto à Direção/Coordenação de Pesquisa e Inovação ou NIT/IFRS ficarão impedidos de submeter novas propostas aos editais internos até a regularização das pendências. Art. 47. As obrigações do coordenador de um projeto de pesquisa somente estarão concluídas após emissão de parecer favorável da CAGPPI ou NIT/IFRS ao relatório final, elaborado pelo pesquisador, e a comprovação da apresentação e/ou publicação dos resultados da pesquisa, em, no mínimo, um evento científico ou periódico, referenciando, obrigatoriamente, o IFRS. 1 Aos projetos de pesquisa com demanda de propriedade intelectual, a publicação deverá seguir orientações provenientes do NIT/IFRS, considerando as cláusulas estabelecidas no convênio entre as instituições; 2 Caberá ao NIT/IFRS, após recebimento do relatório final do projeto de pesquisa, a solicitação de encerramento do mesmo à PROPI, para que esta atribua o status Proposta concluída com relatório final ao referido projeto, considerando o andamento do processo de registro da propriedade intelectual. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 48. As propostas de projetos de pesquisa e inovação e relatório final submetidos/encaminhados, conforme orientações da presente Instrução Normativa, deverão ser analisados pelos avaliadores do IFRS e/ou consultores ad hoc mediante assinatura de Termo de Sigilo para Avaliação de Projetos de Pesquisa e Inovação (Anexo VII).

17 Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação Art. 49. Toda proposta de projeto de pesquisa e inovação que envolva celebração de convênio, somente será autorizada com a devida manifestação da Procuradoria Federal do IFRS. Art. 50. Toda proposta de projeto de pesquisa e inovação que envolva a transferência de recursos financeiros, seja com participação direta ou indireta entre a instituição parceira e o IFRS, esta somente será autorizada com parecer favorável da Direção-Geral do câmpus e da Procuradoria Federal do IFRS. Art. 51. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no sítio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação e revoga a Instrução Normativa PROPI nº 003, de 23 de Maio de Dê-se ciência e cumpra-se. Alan Carlos Bueno da Rocha Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação Publicada em 07 de Dezembro de Instrução Normativa PROPI nº 012, de 07 de Dezembro de Regulamenta as atividades de pesquisa no IFRS. O Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), no uso de suas atribuições legais, normatiza: Art. 1 Para os fins previstos nesta Instrução Normativa consideram-se atividades de pesquisa aquelas relacionadas à produção de conhecimentos básicos (científicos), aplicados (tecnológicos) ou de outra natureza. Parágrafo único. Para conceituação adota-se: I - PESQUISA BÁSICA é a investigação teórica ou experimental empreendida, primeiramente, com o objetivo de adquirir conhecimento novo sobre os fundamentos subjacentes aos fenômenos e fatos observáveis, sem a finalidade de aplicação determinada, específica, ou propósito prático imediato; II - PESQUISA APLICADA é aquela que visa à investigação para determinar os possíveis usos para as descobertas da pesquisa básica (científica), produção técnico-científica, e aperfeiçoamentos tecnológicos para aplicação prática dirigida a solução de problemas ou objetivos específicos e/ou desenvolvimento de invenção, modelo de utilidade, desenho industrial, programa de computador, topografia de circuito integrado, nova cultivar ou cultivar essencialmente derivada e qualquer outro desenvolvimento tecnológico que acarrete ou possa acarretar o surgimento de novo produto, processo ou aperfeiçoamento incremental, obtida por um ou mais criadores. Considera-se produto da pesquisa aplicada: artigo, patente, software, estudo de caso, relatório de sigilo, manual, protocolo, proposta de intervenção, projeto de aplicação ou adequação tecnológica, projeto de inovação tecnológica, produção artística, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos, entre outros;

18 Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação III - PROJETO DE PESQUISA é o planejamento de uma pesquisa, ou seja, a definição dos caminhos para compreender um objeto de investigação ou uma certa realidade. Deve oferecer respostas do tipo: O que pesquisar? (Problema) Por que pesquisar? (Justificativa) Para que pesquisar? (Objetivos) Quais as bases conceituais da pesquisa? (Fundamentação Teórica) Como pesquisar? (Metodologia) Quando pesquisar? (Cronograma) Por quem? (Equipe) Quanto custa? (Previsão orçamentária); IV - INICIAÇÃO CIENTÍFICA representa o primeiro contato do estudante com a atividade científica podendo levá-lo a engajar-se na prática da investigação, através da participação em grupos e linhas de pesquisa. Deve proporcionar a oportunidade de estudar e desenvolver um determinado tema, usando técnicas e métodos científicos, sempre sob a supervisão de um orientador. A iniciação científica caracteriza-se, portanto, como um meio para a execução de um projeto de pesquisa. Deve ser realizável em curto prazo e deve contribuir para a formação pedagógica, o desenvolvimento do pensamento científico e a produção e difusão de novos conhecimentos, e; V - INICIAÇÃO TECNOLÓGICA é um meio que permite o contato do estudante na prática da pesquisa geradora de uma inovação tecnológica (produto ou processo). Representa o primeiro contato do estudante com a inovação tecnológica, podendo levá-lo a engajar-se na prática da investigação inovadora. Deve proporcionar a oportunidade de estudar e desenvolver atividades científicas, tecnológicas, organizacionais, financeiras e comerciais, sempre sob a orientação e supervisão de um orientador. A iniciação tecnológica caracteriza-se como um meio para a execução de um projeto inovador, realizável em curto prazo, contribuindo também para a formação pedagógica e uma nova mentalidade no estudante, levando-o a conhecer e aplicar o método científico, visando à introdução no mercado de produtos, processos, métodos ou sistemas tecnologicamente novos ou melhores que os existentes. Art. 2 A composição da equipe executora dos projetos de pesquisa é baseada em três figuras: coordenador, discente e colaborador. 1 Coordenador (figura obrigatória), deverá ser um servidor do quadro do IFRS; 2 Discente, deverá estar matriculado em qualquer modalidade de curso do IFRS ou instituições conveniadas e deverá apresentar bom desempenho escolar/acadêmico; 3 Colaborador, independente da sua titulação e vínculo empregatício. Art. 3º Os discentes envolvidos na execução de atividades de pesquisa na condição de voluntários, posterior ao cadastramento do projeto, poderão ser vinculados ao referido projeto através de edital Fluxo Contínuo - Atividades de Pesquisa Voluntária em Projetos de Pesquisa, nas modalidades iniciação científica e/ou tecnológica. Art. 4 A reserva de carga horária dos docentes destinada à participação em projeto de pesquisa será normatizada por resolução específica do Conselho Superior (CONSUP) do IFRS. Art. 5º As atividades do docente no projeto de pesquisa serão contabilizadas na pontuação para progressão funcional, conforme resolução específica do CONSUP do IFRS.

19 Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação Art. 6 No caso do coordenador ser um técnico administrativo, a carga horária para tal função, deverá ser regulamentada pela Direção-Geral do câmpus no qual o servidor encontra-se lotado e levar em consideração a descrição sumária do cargo que ele ocupa. Art. 7 É obrigatório que o coordenador do projeto de pesquisa esteja vinculado a um grupo de pesquisa certificado do IFRS e tenha seu currículo cadastrado na Plataforma Lattes do CNPq e atualizado no mês anterior à submissão do projeto ao edital. 1º Após aprovação do projeto os demais membros da equipe deverão estar cadastrados na Plataforma Lattes e no Grupo de Pesquisa; 2º A obrigatoriedade de ter currículo cadastrado na Plataforma Lattes do CNPq e pertencer a um grupo de pesquisa do IFRS, é facultada aos membros da equipe do projeto de pesquisa não pertencentes ao quadro de servidores do IFRS, em especial aos estrangeiros; 3º Aos servidores participantes de grupos de Pesquisa do IFRS é facultada a participação em grupos de pesquisa de instituições parceiras, porém deverão ser observadas as regras estabelecidas pelo CNPq. Art. 8 A Direção/Coordenação de Pesquisa e Inovação encaminhará memorando contendo a lista dos projetos de pesquisa recomendados para desenvolvimento à Direção de Ensino, ou ocupante de cargo ou função equivalente no respectivo Câmpus. Parágrafo único. A lista dos projetos de pesquisa deverá conter o título, data de início e término, nome dos servidores envolvidos no projeto de pesquisa, especificando a função de cada um. Art. 9º Em caso de necessidade de suspensão temporária ou cancelamento de projeto de pesquisa e inovação, o pesquisador responsável deverá imediatamente apresentar solicitação contendo justificativa fundamentada junto à Direção/Coordenação de Pesquisa e Inovação que por sua vez, deverá encaminhá-las à CAGPPI para deliberação. Art. 10. Para os editais de fomento interno o quantitativo de auxílios (AIPCT), bolsas e prazo para submissão de propostas, deverão ser regulamentados pela CAGPPI e divulgados via Ofício Circular emitido pela Direção-Geral do câmpus. 1º O Diretor de Pesquisa e Inovação do câmpus, ou ocupante de cargo ou função equivalente, deverá encaminhar para publicação os resultados parciais e finais no sítio institucional do Câmpus; 2º Os resultados finais deverão ser enviados pelo Diretor de pesquisa e Inovação do campus, ou ocupante de cargo ou função equivalente, à Direção de Pesquisa da PROPI no mês subsequente à publicação no câmpus. Art. 11. Casos omissos serão resolvidos pela CAGPPI do Câmpus. Art. 12. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no sítio da Pró- Reitoria de Pesquisa e Inovação e revoga a Instrução Normativa PROPI nº 004, de 23 de Maio de Dê-se ciência e cumpra-se.

20 Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação Alan Carlos Bueno da Rocha Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação Publicada em 07 de Dezembro de Instrução Normativa PROPI nº 013, de 07 de Dezembro de Regulamenta a criação e composição da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação (CAGPPI) O Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), no uso de suas atribuições legais, normatiza: Art. 1º Todos os câmpus do IFRS deverão criar a Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação (CAGPPI), a qual deverá auxiliar a Direção/Coordenação de Pesquisa e Inovação. Art. 2º A composição mínima da CAGPPI deverá ser designada através de portaria do Diretor-Geral do câmpus, da seguinte forma: I - Diretor de Pesquisa e Inovação, ou ocupante de cargo ou função equivalente no câmpus, como presidente; II - Substituto legal do Diretor de Pesquisa e Inovação, ou ocupante de cargo ou função equivalente no câmpus; III - Os demais membros deverão ser servidores (docentes ou técnicos administrativos) com titulação de Mestre ou Doutor, escolhidos pelos seus pares, contemplando, preferencialmente, todas as grandes áreas do conhecimento (Ciências Exatas e da Terra; Ciências Biológicas; Engenharias; Ciências da Saúde; Ciências Agrárias; Ciências Sociais Aplicadas; Ciências Humanas; Linguística, Letras e Artes; Multidisciplinar); IV - Na impossibilidade de ter representantes de todas as grandes áreas do conhecimento a que se refere o inciso III, os membros deverão ser distribuídos de maneira equivalente entre as áreas do conhecimento existentes no câmpus, com uma composição mínima de 05 (cinco) e máximo de 15 (quinze) membros. Parágrafo único. É vedada a participação de discentes de qualquer nível de ensino na composição da CAGPPI. Art. 3º. No impedimento do Diretor de Pesquisa e Inovação do câmpus, ou ocupante de cargo ou função equivalente, atuar como presidente da CAGPPI, seu substituto legal deverá exercer a função. Parágrafo único. O substituto legal do Diretor de Pesquisa e Inovação do câmpus, ou ocupante de cargo ou função equivalente, somente terá direito a voto quando exercer a presidência da CAGPPI.

21 Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no sítio da Pró- Reitoria de Pesquisa e Inovação e revoga a Instrução Normativa PROPI nº 005, de 23 de Maio de Dê-se ciência e cumpra-se. Alan Carlos Bueno da Rocha Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação Publicada em 07 de Dezembro de Instrução Normativa PROPI nº 014, de 07 de Dezembro de Regulamenta as atribuições dos membros da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação (CAGPPI), bem como o seu funcionamento. O Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), no uso de suas atribuições legais, normatiza: Art. 1º São atribuições da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação (CAGPPI): I - Emitir pareceres, bem como, acompanhar e avaliar os projetos de pesquisa no módulo SiPES do Sistema de Informações e Gerenciamento de Projetos (SIGProj). II - Colaborar para o aprimoramento do desempenho das atividades de Pesquisa e Inovação no IFRS, articuladas com o ensino e a extensão; III - Contribuir para o desenvolvimento e aplicabilidade da(s) política(s) institucional(is) de Pesquisa e Inovação; IV - Avaliar e classificar as propostas submetidas aos editais de fomento interno concorrentes à: Bolsa de Iniciação Científica e/ou Tecnológica no Ensino Superior (BICTES); Bolsa de Iniciação Científica e/ou Tecnológica no Ensino Técnico (BICET) e Apoio Institucional à Produção Científica e/ou Tecnológica (AIPCT), conforme estabelecido em edital; V - Avaliar o mérito dos projetos de pesquisa submetidos ao edital de fluxo contínuo. VI - Avaliar os relatórios parciais e finais dos bolsistas e relatório final do projeto de pesquisa; VII - Avaliar a prestação de contas do projeto de pesquisa contemplado com AIPCT. VIII - Avaliar projetos de pesquisa quando propostos para a realização na modalidade intercâmpus, conforme normatizado em regulamento próprio; IX - Colaborar na divulgação dos projetos de pesquisa, incentivando a participação dos servidores, discentes e comunidade externa; X - Participar da organização dos eventos científicos promovidos no câmpus.

22 Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação Art. 2º O Presidente da CAGPPI possui as seguintes atribuições: I - Convocar os membros para as reuniões conforme a necessidade; II - Participar da avaliação das propostas de projetos de pesquisa; III - Emitir parecer através do Módulo SiPES/SIGProj, informando a situação da proposta (Recomendada, A Reformular ou Não Recomendada) na segunda etapa de análise (Unidade Geral); IV - Manter atualizado, no módulo SiPes do SigProj, o status dos projetos de pesquisa, desenvolvidos no respectivo câmpus. V - Apoiar efetivamente a adoção do SiPES/SIGProj através da divulgação, sensibilização junto aos servidores e mapeamento dos projetos a serem cadastrados; VI - Zelar pelo cumprimento das normas estabelecidas pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação e pelo Comitê de Pesquisa e Inovação; VII - Cumprir e fazer cumprir o presente regulamento. Art. 3º A CAGPPI reunir-se-á em sessões ordinárias convocadas pelo presidente e com a presença da metade mais um dos seus membros. 1º As decisões serão adotadas por maioria simples, cabendo ao presidente apenas o voto de qualidade; 2º A votação poderá ser simbólica, nominal ou secreta, adotando-se a terceira forma sempre que envolver nomes de pessoas diretamente envolvidas na decisão. Art. 4º Em caso de urgência ou inexistência de quorum (cinquenta por cento mais um) para o funcionamento da CAGPPI, o presidente poderá decidir ad referendum, informando a decisão à CAGPPI na primeira reunião imediatamente posterior à data em que a decisão foi tomada. Art. 5º Poderão ser convocadas, a pedido do presidente ou solicitação de um membro e aprovada pela maioria simples, outras pessoas para prestarem esclarecimentos sobre assuntos específicos, porém sem direito a voto. Art. 6º Na falta de profissionais para avaliar proposta de determinada área ou se a comissão do câmpus assim decidir, poderá ser solicitado parecer da CAGPPI de outro câmpus do IFRS ou submissão para consultor ad hoc. Art. 7º. Qualquer membro da CAGPPI deverá declarar-se impedido de avaliar as propostas de projetos de pesquisa em que: a) esteja participando como coordenador ou membro da equipe executiva; b) esteja participando da equipe do projeto seu cônjuge, companheiro, descendente ou ascendente, ou; c) esteja litigando judicial ou administrativamente com qualquer membro da equipe do projeto ou seus respectivos cônjuges ou companheiros. Art. 8º. Qualquer membro da CAGPPI poderá declarar-se impedido de avaliar propostas de projetos de pesquisa por motivos que possam ferir a ética.

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