SIMPLES NACIONAL. Eliana Souza de O. Guerrize
|
|
- Anderson de Abreu Medina
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SIMPLES NACIONAL Eliana Souza de O. Guerrize
2 OBJETIVO DO ENCONTRO Breve explanação da legislação Demonstrar alguns procedimentos
3 SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Lei Complementar 123/2006 e alterações Posteriores - Lei Complementar 128/2009 Inclui as alterações relativas ao MEI na LC 123/ Resoluções (122), Portarias e Recomendações do Comitê Gestor do Simples Nacional ; (Resolução 94 compilação de todas as resoluções) LEGISLAÇÃO ESTADUAL (principais) - Decreto 1416/2012 instituiu o sublimite intermediário para fins de manutenção da redução estabelecida no atual Art. 59 do RICMS Decreto Estadual 2.490/2010 Regras de Integração do MEI em Mato Grosso
4 SIMPLES NACIONAL - Regras Gerais Faturamento no ano-calendário anterior inferior a R$ ,00; Atividades permitidas; MEI faturamento anual de R$ ,00; Exclusão por qualquer dos entes federados; Não inclui as antecipações, substituição tributária, diferencial de alíquota; Cadastro unificado na SRF Portal do Simples Nacional cálculo, recolhimento unificado - Regras Estaduais Sublimite Estadual R$ ,00 (reflete nas obrigações acessórias e ISS replicado para os demais entes); Sublimite Intermediário R$ ,00 a R$ ,00 para fins de redução estabelecida no 10 Art. 59 do RICMS 2014)
5 SIMPLES NACIONAL OPÇÃO SUBLIMITE EXCLUSÃO ACESSO AO PORTAL
6 MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Características Principais: a) Faturamento Anual de R$ ,00; b) Não possuir mais de um estabelecimento; c) Possibilidade de contratar um empregado; d) Recolhimento fixo mensal via DASMEI emitido carne para o ano inteiro; e) Exclusivo para atividades permitidas pelo Comitê Gestor; Importante: Diferencial de Alíquotas, operação desacobertada de documento fiscal, etc: fora do valor fixo mensal
7 PROCEDIMENTOS SIMPLES NACIONAL OPÇÃO Cronograma pelo CGSN; todos os entes devem observar os prazos; Agendamento (não há contraditório; prazo estipulado; indeferimento deve realizar opção em janeiro); Opção no site da Receita Federal do Brasil; Procedimentos e prazos estabelecidos em Portaria da Sefaz (de todas as UFs), obedecendo a regra geral do CGSN, especialmente quanto aos prazos; Análise em 2014 e 2015 na GIOR/GARI, para conclusão e liberação da opção o mais breve possível; Principal motivo constante na LC 123/2006(texto da LC 213/2006): com ausência de inscrição ou com irregularidade em cadastro fiscal federal, municipal ou estadual, quando exigível.
8 PROCEDIMENTOS SIMPLES NACIONAL EXCLUSÃO Sempre precede termo de exclusão emitido pelo SNE (consulta por todos os servidores); Prazos para impugnação segue, no geral, o prazo estabelecido pelo CGSN, mas a GIOR pode alterar (reduzir os prazos de acordo com o motivo do termo: débitos, faturamento, quadro societário etc); Análise das impugnações em 2014 e 2015 realizadas na GIOR/GARI; Efeitos da exclusão: de acordo com o estabelecido na LC 123/2006: registrada no Portal após o prazo da impugnação, mas o efeito em algumas situações é apenas no ano seguinte!! Procedimentos e prazos estabelecidos em Portaria da Sefaz (de todas as UFs), obedecendo a regra geral do CGSN, especialmente quanto aos prazos;
9 PROCEDIMENTOS SIMPLES NACIONAL EXCLUSÃO Análise em 2014 e 2015 na GIOR/GARI, para conclusão e liberação da opção o mais breve possível; Eventos são realizados no Portal do Simples Nacional, que posteriormente envia arquivos de eventos a ser processado pelo Cadastro; Inclusão de marcação (sublimite e intermediário): no histórico de atualização cadastral.
10 PROCEDIMENTOS SIMPLES NACIONAL PRINCIPAIS AÇÕES DE EXCLUSÃO (textos da LC 213/2006): Débito: que possua débito com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), ou com as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa; Quadro societário: de cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como empresário ou seja sócia de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado nos termos da Lei Complementar nº 123, de 2006, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ ,00;
11 PROCEDIMENTOS SIMPLES NACIONAL Diferente de: cujo titular ou sócio participe com mais de 10% do capital de outra empresa não beneficiada pela Lei Complementar nº 123, de 2006, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ ,00; Faturamento: que tenha auferido, no ano-calendário imediatamente anterior ou no ano-calendário em curso, receita bruta no mercado interno superior a R$ ,00 ou ao limite adicional de igual valor para exportação de mercadorias e serviços; PGDAS-D: 1º A declaração de que trata o caput deste artigo constitui confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência dos tributos e contribuições que não tenham sido recolhidos resultantes das informações nela prestadas.
12 PROCEDIMENTOS MEI Opção no site da Receita Federal do Brasil; Análise pela GCAD, quanto ao fornecimento da Inscrição Estadual (Anexo Único da Resolução CGSN nº 058) para o contribuinte que tenha ao menos um CNAE com incidência do ICMS; Documento Fiscal NFA para os casos em que for obrigado (operação para destinatário cadastrado no CNPJ*); NFA Preenchimento: tributada com redução de 100% da base Vedada a concessão de AIDF; dispensado da emissão de NF-e e CT-e DAR1 emitido na Agência Isento TSE
13 PROCEDIMENTOS MEI Realizada a formalização no Portal do Empreendedor é emitido automaticamente Alvará Provisório com validade de 180 dias. - De acordo com a Resolução CGSN 094 passado o prazo de 180 o Alvará torna-se definitivo. - Compete às Prefeituras ratificar o Alvará. - Não há Laudo de Vistoria do MEI; a IE só é cancelada/baixada se houver manifestação da Prefeitura contrária ao Alvará inicial. - Excedida a receita bruta no ano-calendário anterior (ou em mais de 20% dentro do ano-calendário), passa a condição de Simples Nacional, necessitando complementar documentação na GCAD, sob pena de suspensão e exclusão retroativa.
14 SUBLIMITES Resumindo o sublimite intermediário: Seção II Da Redução de Base de Cálculo para Fins de Equalização, em Operações Submetidas à Antecipação do Imposto, Realizadas por Contribuintes Optantes pelo Simples Nacional Art. 59 A base de cálculo do ICMS, para os contribuintes mato-grossenses optantes pelo Simples Nacional, que estiverem obrigados ao recolhimento do ICMS Garantido, nos termos dos artigos 777 a 780 das disposições permanentes, e/ou do ICMS Garantido Integral, conforme artigos 781 a 802, também das disposições permanentes, e no Anexo XI deste regulamento, será ajustada de forma que resulte em carga tributária final equivalente a: (cf. art. 2 da Lei n 7.925/2003) 10 O disposto neste artigo, alcança, exclusivamente, o contribuinte enquadrado no Simples Nacional, até o limite de faturamento de R$ ,00 (um milhão e oitocentos mil reais), ainda que não ultrapassado o sublimite de R$ ,00 (dois milhões e quinhentos e vinte mil reais), fixado para permanência no referido regime simplificado, nos termos da legislação específica.
15 SUBLIMITES Resumindo o sublimite intermediário Por que é possível ao Estado legislar neste sentido? Conforme previsto no art. 13, inciso XIII, da Lei Complementar nº 123, de 2006, deverá ser recolhido à parte do Simples Nacional, o ICMS devido: Nas operações ou prestações sujeitas ao regime de substituição tributária (até 31/12/2015); Por terceiro, a que o contribuinte se ache obrigado, por força da legislação estadual ou distrital vigente; Na entrada, no território do Estado ou do Distrito Federal, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, bem como energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou industrialização; Por ocasião do desembaraço aduaneiro; Na aquisição ou manutenção de estoque de mercadoria desacobertada de documento fiscal; Na operação ou prestação desacobertada de documento fiscal; Nas operações com bens ou mercadorias sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, - nas aquisições em outros Estados e Distrito Federal:
16 SUBLIMITES Resumindo o sublimite intermediário Por que é possível ao Estado legislar neste sentido? - Com encerramento da tributação, observado o disposto no art. 18, 4º, inciso IV da Lei Complementar nº 123, de 2006; - Sem encerramento da tributação, hipótese em que será cobrada a diferença entre a alíquota interna e a interestadual, sendo vedada a agregação de qualquer valor; - nas aquisições em outros Estados e no Distrito Federal de bens ou mercadorias, não sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual; - a partir de 2016, nas operações sujeitas ao regime de tributação concentrada em uma única etapa (monofásica) e sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto com encerramento de tributação, envolvendo combustíveis e lubrificantes; energia elétrica; cigarros e outros produtos derivados do fumo; bebidas; óleos e azeites vegetais comestíveis; farinha de trigo e misturas de farinha de trigo; massas alimentícias; açúcares; produtos lácteos; carnes e suas preparações; preparações à base de cereais; chocolates; produtos de padaria e da indústria de bolachas e biscoitos; sorvetes e preparados para fabricação de sorvetes em máquinas; cafés e mates, seus extratos,
17 SUBLIMITES Resumindo o sublimite intermediário Por que é possível ao Estado legislar neste sentido? essências e concentrados; preparações para molhos e molhos preparados; preparações de produtos vegetais; rações para animais domésticos; veículos automotivos e automotores, suas peças, componentes e acessórios; pneumáticos; câmaras de ar e protetores de borracha; medicamentos e outros produtos farmacêuticos para uso humano ou veterinário; cosméticos; produtos de perfumaria e de higiene pessoal; papéis; plásticos; canetas e malas; cimentos; cal e argamassas; produtos cerâmicos; vidros; obras de metal e plástico para construção; telhas e caixas d água; tintas e vernizes; produtos eletrônicos, eletroeletrônicos e eletrodomésticos; fios; cabos e outros condutores; transformadores elétricos e reatores; disjuntores; interruptores e tomadas; isoladores; para-raios e lâmpadas; máquinas e aparelhos de ar-condicionado; centrifugadores de uso doméstico; aparelhos e instrumentos de pesagem de uso doméstico; extintores; aparelhos ou máquinas de barbear; máquinas de cortar o cabelo ou de tosquiar; aparelhos de depilar, com motor elétrico incorporado; aquecedores elétricos de água para uso doméstico e termômetros;
18 SUBLIMITES Resumindo o sublimite intermediário Por que é possível ao Estado legislar neste sentido? ferramentas; álcool etílico; sabões em pó e líquidos para roupas; detergentes; alvejantes; esponjas; palhas de aço e amaciantes de roupas; venda de mercadorias pelo sistema porta a porta; nas operações sujeitas ao regime de substituição tributária pelas operações anteriores; e nas prestações de serviços sujeitas aos regimes de substituição tributária e de antecipação de recolhimento do imposto com encerramento de tributação.
19 SITES RELACIONADOS - -
20 OBRIGADA!
21
ANTECIPAÇÃO PARCIAL, DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA E SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
ANTECIPAÇÃO PARCIAL, DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA E SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ANTECIPAÇÃO PARCIAL- ANTECIPAÇÃO SEM ENCERRAMENTO DE FASE 71. Qual a definição para o cálculo da antecipação parcial? Nas aquisições
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE
LEI COMPLEMENTAR N. 302, DE 22 DE AGOSTO DE 2015 Altera a Lei Complementar n. 55, de 9 de julho de 1997, que Dispõe quanto ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação
Leia maisAGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS AGENDA DE OBRIGAÇÕES MUNICIPIO/BAURU-SP. AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL (SRF e INSS)
AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS Dia 06/12/2011 SALÁRIOS - Pagamento de salários - mês de NOVEMBRO/2011 - Base legal: Art. 459, parágrafo único da CLT. Dia 07/12/2011 FGTS - Recolhimento do mês de NOVEMBRO/2011
Leia maisAGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS. AGENDA DE OBRIGAÇÕES MUNICIPIO/BAURU-SP. Fonte:- http://www.bauru.sp.gov.br/ - em 03/12/2009
AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS Dia 07/12/2009 SALÁRIOS - Pagamento de salários - mês de NOVEMBRO/2009 - Base legal: Art. 459, parágrafo único da CLT. FGTS - Recolhimento do mês de NOVEMBRO/2009 - Base
Leia maisAGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS. AGENDA DE OBRIGAÇÕES MUNICIPIO/BAURU-SP. Fonte:- http://www.bauru.sp.gov.br/ - em 01/07/2011
AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS Dia 06/07/2011 SALÁRIOS - Pagamento de salários - mês de JUNHO/2011 - Base legal: Art. 459, parágrafo único da CLT. Dia 07/07/2011 FGTS - Recolhimento do mês de JUNHO/2011
Leia maisAGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS. AGENDA DE OBRIGAÇÕES MUNICIPIO/BAURU-SP. Fonte:- http://www.bauru.sp.gov.br/ - em 01/04/2010
AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS Dia 07/04/2010 SALÁRIOS - Pagamento de salários - mês de MARÇO/2010 - Base legal: Art. 459, parágrafo único da CLT. FGTS - Recolhimento do mês de MARÇO/2010 - Base legal:
Leia maisMANUAL DE PERGUNTAS E RESPOSTAS E-COMMERCE TRIBUTAÇÃO E PRÁTICAS
MANUAL DE PERGUNTAS E RESPOSTAS E-COMMERCE TRIBUTAÇÃO E PRÁTICAS 2014. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae TODOS OS DIREITOS RESERVADOS A reprodução não autorizada desta publicação,
Leia maisMANUAL DE PERGUNTAS E RESPOSTAS E-COMMERCE TRIBUTAÇÃO E PRÁTICAS
MANUAL DE PERGUNTAS E RESPOSTAS E-COMMERCE TRIBUTAÇÃO E PRÁTICAS 2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,
Leia maisLei Complementar nº 123/06, principais alterações da LC nº 147/14
Lei Complementar nº 123/06, principais alterações da LC nº 147/14 Jorge Lobão Ao Dr. Silas Santiago, nossos agradecimentos especiais por permitir usar parte de seu material de divulgação Copyright 2013
Leia mais67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal?
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? Nas operações de vendas a contribuinte, a Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A ou a Nota Fiscal
Leia maisDIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO
DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO Agosto de 2015 Palestra DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA NA AQUISIÇÃO DE MERCADORIAS INTRERESTADUAIS Tributação do ICMS nas entradas de outra Unidade da Federação
Leia maisNOVIDADES NA LEGISLAÇÃO DE ICMS PARA 2016
NOVIDADES NA LEGISLAÇÃO DE ICMS PARA 2016 Operações Interestaduais destinadas para não contribuintes Alterações determinadas pela EC87/2015 Alterações relacionadas ao regime de substituição tributária
Leia maisPágina 1 de 12 Agenda Tributária Emissão: às 14:02h Agenda Tributária (Janeiro de 2014) Obrigações Filtros Aplicados: Agenda: Janeiro/2014 - Estado: São - Cidade: São - Dia Inicial: 1 - Dia Final: 31 Dia
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização
Segmentos industrialização 09/01/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares...
Leia maisMANUAL DO PGMEI. 1 Introdução. 1.1 Apresentação do Programa
PGMEI PGMEI Pág. 1 MANUAL DO PGMEI 1 Introdução 1.1 Apresentação do Programa O Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional para o Microempreendedor Individual (PGMEI) é um sistema
Leia maisMANUAL DO PGMEI. 1 Introdução. 1.1 Apresentação do Programa
PGMEI PGMEI Pág. 1 MANUAL DO PGMEI 1 Introdução 1.1 Apresentação do Programa O Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional para o Microempreendedor Individual (PGMEI) é um sistema
Leia maisALTERAÇÕES NA LEI GERAL DAS MICROEMPRESAS, EMPRESAS DE PEQUENO PORTE E DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
ALTERAÇÕES NA LEI GERAL DAS MICROEMPRESAS, EMPRESAS DE PEQUENO PORTE E DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Porto Alegre 26 de Julho de 2010 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO presidencia.cft@camara.gov.br
Leia maisDistrito Federal > Novembro/2015
OBS: As informações contidas nesta página são de caráter informativo, não dispensando a consulta a um profissional especializado, devido à freqüência com que os conteúdos sofrem alterações. Distrito Federal
Leia maisSUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA REGRAS GERAIS ICMS
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA REGRAS GERAIS ICMS CONCEITO A substituição tributária é o instituto pelo qual o Estado transfere a responsabilidade de recolhimento do imposto para terceiro, que não deu causa ao
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Prof. Cássio Marques da Silva 2015 SIMPLES NACIONAL LC 123, 14 de Dezembro de 2006 Alterada pela LC 127, 14 de Agosto de 2007 Alterada pela LC 128, 19 de Dezembro de 2008 Alterada pela LC 133, 28 de Dezembro
Leia maisOBRIGAÇÕES ESTADUAIS/RS DE SETEMBRO DE 2015
OBRIGAÇÕES ESTADUAIS/RS DE SETEMBRO DE 2015 04/09/2015 GIA/Água Natural Fornecedores de água natural canalizada Prazo para transmitir pela internet a GIA até o dia 4 do segundo mês subsequente da ocorrência
Leia maisPergunte à CPA. Simples Nacional Regras Gerais para o ICMS
1º/08/2014 Pergunte à CPA Simples Nacional Regras Gerais para o ICMS Apresentação: José A. Fogaça Neto Simples Nacional Criado pela Lei Complementar 123/06, reúne oito tributos em um recolhimento unificado
Leia maisAprovada modificação na Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas
Aprovada modificação na Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas Lei Complementar n o 139, sancionada em 10 de novembro de 2011 (PLC 77/2011, do Poder Executivo) Entre os principais avanços do projeto está
Leia maisMICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL - MEI
MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL - MEI 1. NOÇÕES GERAIS MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL - MEI 1.1. O que é Micro Empreendedor Individual? É o contribuinte que tenha auferido receita bruta no ano calendário
Leia maisMICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL - MEI
MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL - MEI 1. NOÇÕES GERAIS MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL - MEI 1.1. O que é Micro Empreendedor Individual? É o contribuinte que tenha auferido receita bruta no ano calendário
Leia maisPergunte à CPA Serviço de transporte considerações gerais 28/04/2014
Pergunte à CPA Serviço de transporte considerações gerais 28/04/2014 Apresentador: José Alves F. Neto Transporte - conceito ICMS X ISS Como determinar a competência Fato gerador RICMS/SP Artigo 2º - Ocorre
Leia maisAQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES
AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES 1 Entradas de mercadorias de outros Estados sujeitas ao regime da substituição tributária no Rio Grande do Sul ( ICMS ST pago na Entrada ) Procedimentos
Leia maisPergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais
03/04/2014 Pergunte à CPA Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais Apresentação: José A. Fogaça Neto Devolução regras gerais Artigo 4º - Para efeito de aplicação da legislação do imposto, considera-se...
Leia maisESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA RECEITA 28576_ LEI GERAL DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006
ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA RECEITA 28576_ LEI GERAL DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 PERGUNTAS E RESPOSTAS Este documento é de caráter meramente
Leia maisSIMPLES NACIONAL 1. NOÇÕES GERAIS
SIMPLES NACIONAL 1. NOÇÕES GERAIS SIMPLES NACIONAL 1.1. O que é O Simples Nacional é um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido previsto na Lei Complementar nº 123, de 2006, aplicável
Leia maisVIDEOCONFERÊNCIA AÇÕES DO ESTADO PERANTE O MEI 20/04/2010
VIDEOCONFERÊNCIA AÇÕES DO ESTADO PERANTE O MEI 20/04/2010 1 MEI-MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL EMBASAMENTO LEGAL: MEI - é o empresário individual definido no art. 966 do Código Civil - Lei 10.406/2002; Art.18-A,
Leia maisCOMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE
PROPOSTAS PARA TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE EM MATO GROSSO Comissão criada pela Portaria nº 030/SUGP/SEFAZ de 04/05/04 LEGENDA ATENDIDO PTA RP 2004 1. MINUTA DE LEI
Leia maisOrientações sobre Micro Empreendedor Individual
Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.
Leia mais001) Quais serão os novos limites de enquadramento como ME ou EPP?
001) Quais serão os novos limites de enquadramento como ME ou EPP? Resposta: Microempresa - Será ME desde que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a 360.000,00 (trezentos e sessenta
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (Republicação em atendimento ao disposto no art. 5º da Lei Complementar nº 139,
Leia maisSecretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais Superintendência de Tributação Diretoria de Orientação e Legislação Tributária
(*) Orientação Tributária DOLT/SUTRI Nº 001/2009 Novas regras do Simples Nacional - Implicações no âmbito estadual Vigência: 1º/01/2009 A Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008, modificou a
Leia maisReferência: Resolução CGSN nº 122/15 - Simples Nacional - esocial, supressão de atividades permitidas, ativos intangíveis Alterações.
Of. Circ. Nº 269/15 Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2015. Referência: Resolução CGSN nº 122/15 - Simples Nacional - esocial, supressão de atividades permitidas, ativos intangíveis Alterações. Senhor(a)
Leia maisSimples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ
Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia A advocacia foi inserida no Simples Nacional por meio da Lei Complementar
Leia maisOMAR AUGUSTO LEITE MELO omar@omar.adv.br Advogado tributarista, sócio do escritório Leite Melo & Camargo Sociedade de Advogados
OMAR AUGUSTO LEITE MELO omar@omar.adv.br Advogado tributarista, sócio do escritório Leite Melo & Camargo Sociedade de Advogados www.omar.adv.br :: www.refisdacopa.com.br :: www.eireli.com www.tributacaonaconstrucao.com.br
Leia maisPalestra em 30 de julho de 2014. Custódio Barbosa Diretor do TI RIO e representante da FENAINFO (Federação Nacional das Empresas de Informática)
Palestra em 30 de julho de 2014 Custódio Barbosa Diretor do TI RIO e representante da FENAINFO (Federação Nacional das Empresas de Informática) Decreto Estadual nº 44.785 de 12 de maio de 2014 (publicado
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos DUB-ICMS do Rio de Janeiro
DUB-ICMS do Rio de Janeiro 27/12/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...
Leia maisNoções Gerais sobre o Simples Nacional e as obrigações dos contribuintes de ICMS no Estado do Pará
Noções Gerais sobre o Simples Nacional e as obrigações dos contribuintes de ICMS no Estado do Pará Apresentação para Contadores nos Municípios de Redenção, Xinguara, Rio Maria e Santana do Araguaia ESPONSÁVEL:
Leia maisESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA
ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA Tendo em vista a implantação das Áreas de Livre Comércio de Brasiléia,
Leia maisEmpresas Modalidade Geral e Simples Nacional (SN - Quando não Utilizar Nota Fiscal Eletrônica)
Empresas Modalidade Geral e Simples Nacional (SN - Quando não Utilizar Nota Fiscal Eletrônica) ICMS - Tabela - Código De Situação Tributária (CST) Este procedimento trata do Código de Situação Tributária
Leia maisPRODUTOS SUJEITOS A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA. CONVÊNIO OU PROTOCOLO Conv. ICMS 045/99 Prot. ICMS 019/92 Conv. ICMS 037/94 DISPOSITIVO DO RICMS
PRODUTOS SUJEITOS A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA MERCADORIA Venda porta-a-porta de quaisquer mercadorias destinadas a revendedores não inscritos Cigarros e outros produtos derivados do fumo Cimento Refrigerante,
Leia maisEMPRESA DE REFEIÇÕES COLETIVAS
(atualizado em 19/09/2013) 2 ÍNDICE 1. REGRAS GERAIS...5 2. CREDENCIAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO CRÉDITO PRESUMIDO...6 3. RECUPERAÇÃO DOS CRÉDITOS RELATIVOS À MERCADORIA SUJEITA AO REGIME DE ANTECIPAÇÃO TRIBUTÁRIA...7
Leia maisOpção pelo Simples Nacional 2015-26/12/2014. Confira abaixo as principais informações sobre o processo de Opção pelo Simples Nacional.
Opção pelo Simples Nacional 2015-26/12/2014 Confira abaixo as principais informações sobre o processo de Opção pelo Simples Nacional. Solicitação de Opção pelo Simples Nacional Podem optar pelo Simples
Leia maisSAD Gestor ERP. Módulo Estoque. Cadastro de Produto Escrita Fiscal. Seja Bem Vindo!
SAD Gestor ERP Módulo Estoque Cadastro de Produto Escrita Fiscal Seja Bem Vindo! Introdução O planejamento tributário deve fazer parte do cotidiano da empresa. É uma decisão estratégica que pode determinar
Leia maisALTERAÇÕES REFERENTES À LEI COMPLEMENTAR 123/2006 (SIMPLES NACIONAL) PROMOVIDAS PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 147/2014
ALTERAÇÕES REFERENTES À LEI COMPLEMENTAR 123/2006 (SIMPLES NACIONAL) PROMOVIDAS PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 147/2014 Alterações relativas à inclusão de novas atividades Como era Não podiam optar pelo Simples
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual, e
DECRETO Nº 2.490, DE 22 DE ABRIL DE 2010 Introduz alterações no Regulamento do ICMS e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo
Leia maisCIRCULAR SUACIEF nº 013/2012 Em 11 de abril de 2012. Assunto Sobre a autorização de impressão de NF para Micro Empreendedor Individual - MEI.
CIRCULAR SUACIEF nº 013/2012 Em 11 de abril de 2012 Assunto Sobre a autorização de impressão de NF para Micro Empreendedor Individual - MEI. Senhor Inspetor, Em reunião da qual participei hoje e onde estavam
Leia maisSimples Nacional MicroEmpreendedor Individual (MEI)
MEI Simples Nacional MicroEmpreendedor Individual (MEI) MEI: Definição É considerado MEI (Microempreendedor Individual) o contribuinte que cumpra os requisitos dispostos na Lei Complementar 123/2006, alterada
Leia maisESTADO DO PARANÁ DECRETO Nº 1.742
Publicado no Diário Oficial Nº 8488 de 15/06/2011 DECRETO Nº 1.742 O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, DECRETA Art. 1º
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO
LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que
Leia maisAs atividades econômicas cujas operações estão sujeitas a obrigações específi cas não estão relacionadas nesta agenda. Histórico (descrição)
Agenda de Obrigações Fiscais Obrigações Estadual e Municipal OBRIGAÇÕES ESTADUAL E MUNICIPAL de AGENDA DE OBRIGAÇÕES ESTADUAIS No quadro a seguir, relacionamos os prazos de e as obrigações acessórias do,
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Base de Cálculo e ICMS no DACTE - MG
Base de 08/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão... 4 5. Informações Complementares... 7 6. Referências...
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP
Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino
Leia maisORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO
ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO 1. Introdução: Toda mercadoria procedente do exterior, importada a título definitivo ou não, sujeita ou não ao pagamento do imposto
Leia maisEFD-Contribuições Informações PIS/COFINS
EFD-Contribuições Informações PIS/COFINS 1. Introdução 2. Obrigatoriedade e dispensa 3. Periodicidade e prazo de entrega (Alterações IN nº 1.305/2012 e ADE Cofis nº 65/2012) 4. Dispensa do Dacon 5. Forma
Leia maisFundamento Legal: Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula vigésima sexta, 1º, I e Ato Cotepe/ICMS nº 33/2014
Agenda de Obrigações Estadual - São Paulo - Maio/2015 Até: Segunda-feira, dia 4 - Scanc Transportador Revendedor Retalhista (TRR) Entrega das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis
Leia maisLei Complementar 123/2006
Lei Complementar 123/2006 Art. 18-A. O Microempreendedor Individual - MEI poderá optar pelo recolhimento dos impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais, independentemente
Leia maisA empresa formalizou consulta acerca da utilização de créditos relacionados à entrada de combustíveis, aos seguintes termos, em síntese:
Assunto : Consulta utilização de créditos de combustíveis. EMENTA: CONSULTA EMPRESA TRANSPORTADORA - CRÉDITOS DE COMBUSTÍVEIS. ANÁLISE. 1. RELATÓRIO: A empresa formalizou consulta acerca da utilização
Leia maisPIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI)
PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI) Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 03/09/2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - PREÇO DE REFERÊNCIA 2.1 -
Leia maisMaranhão > Novembro/2015
OBS: As informações contidas nesta página são de caráter informativo, não dispensando a consulta a um profissional especializado, devido à freqüência com que os conteúdos sofrem alterações. Maranhão >
Leia maisMEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Conheça as condições para recolhimento do Simples Nacional em valores fixos mensais Visando retirar da informalidade os trabalhadores autônomos caracterizados como pequenos
Leia maisCâmara de Desenvolvimento Profissional REGRAS DO ICMS SIMPLES NACIONAL
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Câmara de Desenvolvimento Profissional Home Page: www.crc.org.br E-mail: cursos@crcrj.org.br REGRAS DO ICMS SIMPLES NACIONAL Expositor: Leandro
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional
09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento
Leia maisManifesto Eletrônico de Documentos Fiscais Reunião SINDMAT 04/2013
Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais Reunião SINDMAT 04/2013 Agenda 1. Requisitos gerais MDF-e 2. Contribuintes obrigados a emissão MDF-e 3. Encerramento MDF-e 4. DAMDF-e 5. Descrição Simplificada
Leia maisAGENDA DE OBRIGAÇÕES ESTADUAL - SÃO PAULO JANEIRO DE 2014
AGENDA DE OBRIGAÇÕES ESTADUAL - SÃO PAULO JANEIRO DE 2014 Dia: 02 SP - Transmissão Eletrônica de Dados - Operações Interestaduais com Combustíveis - Transportador Revendedor Retalhista - TRR O Transportador
Leia maisComunicado CAT n.º 16, de 27-07-2011
Comunicado CAT n.º 16, de 27-07-2011 (DOE 28-07-2011) O Coordenador da Administração Tributária declara que as datas fixadas para cumprimento das OBRIGAÇÕES PRINCIPAIS e ACESSÓRIAS, do mês de agosto de
Leia maisRegime Tributário Unificado e Simplificado
SUPER SIMPLES, uma abordagem para escolas de idiomas A partir de 1/7/07, estará em funcionamento o regime único de tributação, instituído pela Lei Complementar nº123, conhecida também como Super Simples
Leia maisLei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006
Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 DOU de 15.12.2006 Republicada no DOU de 31/01/2009 (Edição Extra) Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte; altera dispositivos
Leia mais1. Qual o significado da sigla MEI? 2. Qual é a definição de MEI? 3. Quem pode se enquadrar como MEI?
FAQ -MEI 1. Qual o significado da sigla MEI? R: MEI é a sigla utilizada para Micro Empreendedor Individual 2. Qual é a definição de MEI? R: O MEI é o empresário individual a que se refere o art. 966 do
Leia maishttp://www.itcnet.com.br/materias/printable.php
Página 1 de 5 27 de Abril, 2011 Impresso por ANDERSON JACKSON TOASSI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL - MEI - Emissão de Documentos Fiscais em Santa Catarina Matéria elaborada com base na Legislação vigente
Leia maiswww.icmspratico.com.br Facilitadores: Paulo Almada & Ivanildo França Fortaleza, 06/06/14
Fortaleza, 06/06/14 Facilitadores: Paulo Almada & Ivanildo França Em análise: I C M S Questões Atuais Arquivos Eletrônicos ICMS-ST com Material de Construção ICMS-ST com Supermercado/minimercado/atacadistas
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO DO SIMPLES NACIONAL - SETEMBRO
BOLETIM INFORMATIVO DO SIMPLES NACIONAL - SETEMBRO Estado Nº de MEI Optantes pelo Simples Nacional Nº de MPE Optantes pelo Simples Nacional Boas Práticas de Desoneração do ICMS aos Optantes do Simples
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Aplicação da Resolução do Senado para NF-e de devolução
Aplicação 07/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Analise da Legislação... 3 2.1. Nota Técnica 2013/06... 4 3. Processos Impactados... 5 4. Detalhamento dos Processos... 6 5. Conclusão...
Leia maisSIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL
Matéria São Paulo SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL SUMÁRIO 1. Introdução 2. Devolução Conceito 3. Crédito do Imposto no Recebimento de Mercadorias em Devolução ICMS e IPI 4.
Leia maisNOTA FISCAL AVULSA - NFA. atualizado em 08/07/2015
atualizado em 08/07/2015 2 ÍNDICE 1. CONCEITO...5 2. MODELO E SÉRIES...5 3. NOTA FISCAL AVULSA - SÉRIE 1...6 4. NOTA FISCAL AVULSA - SÉRIE 2...6 5. VALIDADE...7 6. VENDA DO ESTOQUE DA EMPRESA APÓS A BAIXA
Leia maisIPI ICMS - DF/GO/TO LEGISLAÇÃO - DF LEGISLAÇÃO - TO ANO XX - 2009-3ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 08/2009
ANO XX - 2009-3ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 08/2009 IPI SUSPENSÃO - LEI Nº 10.637/2002 - PROCEDIMENTOS Introdução - Estabelecimentos Com Direito à Suspensão - Preponderância de Faturamento
Leia maisCONSIDERANDO ser necessário o aperfeiçoamento das normas que dispõem sobre a relação de atividades obrigadas ao uso da Nota Fiscal Eletrônica NF-e;
PORTARIA N 018/2015-SEFAZ Altera a Portaria n 014/2008-SEFAZ, publicada em 1 /02/2008, que divulga relações de atividades econômicas por CNAE, em que se enquadram os contribuintes mato-grossenses obrigados
Leia maisMANUAL DE PREENCHIMENTO DO TERMO DE EXCLUSÃO DO SIMPLES NACIONAL
MANUAL DE PREENCHIMENTO DO TERMO DE EXCLUSÃO DO SIMPLES NACIONAL A pessoa jurídica, optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO CÉLULA DE PADRONIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE FISCALIZAÇÃO
ICMS ANTECIPADO - OPTANTES DO SIMPLES NACIONAL PERGUNTAS E RESPOSTAS 1. Em que se constitui o ICMS ANTECIPADO para recolhimento pelos optantes do Simples Nacional? Na unificação das seguintes modalidades
Leia maisApresentação Nota Fiscal Paulista 29/10/08
Apresentação Nota Fiscal Paulista 29/10/08 OBJETIVO Incentivar os adquirentes de mercadorias, bens e serviços de transporte interestadual e intermunicipal a exigir do fornecedor a entrega de documento
Leia maisCOMUNICADO CAT Nº 22 DE 27/05/2009 DOE-SP de 28/05/2009
COORDENADOR DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA COMUNICADO CAT Nº 22 DE 27/05/2009 DOE-SP de 28/05/2009 O Coordenador da Administração Tributária declara que as datas fixadas para cumprimento das Obrigações Principais
Leia maisSimples Nacional. Seminário de Direito Tributário. Assunto: PGDAS. Palestrante: Adalgisa G. M. Sabino
Simples Nacional Seminário de Direito Tributário Assunto: PGDAS Palestrante: Adalgisa G. M. Sabino 1 CÁLCULO E PGDAS Conceitos Básicos para Cálculo Regime de Tributação: Competência e Caixa Segregação
Leia maisSIMPLES NACIONAL. Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte.
Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. SIMPLES NACIONAL Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno
Leia maisCURSO PRÁTICA CONTÁBIL - CFOP www.scesgo.com.br Otávio Martins de Oliveira Júnior Diretor Assuntos Técnicos e Jurídicos Goiânia - Goiás - 21/08/2013
SINDICATO DOS CONTABILISTAS ESTADO GOIÁS CONSELHO REGIONAL CONTABILIDADE GOIÁS CONVÊNIO CRC-GO /SCESGO CURSO PRÁTICA CONTÁBIL - CFOP www.scesgo.com.br Otávio Martins de Oliveira Júnior Diretor Assuntos
Leia maisI Compatibilização e integração de procedimentos; III Garantir a linearidade do processo, sob a perspectiva do usuário;
RESOLUÇÃO Nº 25, DE 18 OUTUBRO DE 2011. Dispõe sobre parâmetros e padrões para desenvolvimento do modelo de integração da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios
Leia maisSPED NOTA FISCAL ELETRÔNICA. Maio/ 2009
SPED NOTA FISCAL ELETRÔNICA Maio/ 2009 NFe - Objetivo Alteração da sistemática atual de emissão da nota fiscal em papel, por nota fiscal de existência apenas eletrônica. NFs Modelos 1 e 1A NFe - Conceito
Leia maisGestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais
Gestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais O sistema eletrônico de cruzamento de dados, denominado Gestão do Malha Fina foi instituído, no âmbito da Secretaria da Fazenda, considerando a necessidade
Leia maisDIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.
DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1
Leia maisPergunte à CPA Aspectos Gerais do Armazém Geral. Apresentação: Helen Mattenhauer
Pergunte à CPA Aspectos Gerais do Armazém Geral Apresentação: Helen Mattenhauer 08/10/2013 DEPOSITO FECHADO x ARMAZÉM GERAL Armazém Geral: é a empresa que realiza o armazenamento de bens e mercadorias
Leia maisComunicado CAT - 48, de 27-10-2009. DOE-SP 28/10/2009.
Comunicado CAT - 48, de 27-10-2009. DOE-SP 28/10/2009. O Coordenador da Administração Tributária declara que as datas fixadas para cumprimento das OBRIGAÇÕES PRINCIPAIS e ACESSÓRIAS, do mês de novembro
Leia maisAtualizado em Maio/2014 Página 1 de 10
Perguntas e Respostas sobre o parcelamento do Simples Nacional 1. Quem pode parcelar? Todos os contribuintes que tenham débitos de ICMS declarados e apurados (DASN) no período de 07/2007 a 12/2011 e no
Leia maisNacional, na internet, no endereço www8.receita. fazenda.gov.br/ SimplesNacional.
O conteúdo apresentado nessa cartilha foi elaborado com base na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, alterada pela Lei Complementar nº 127, de 14 de agosto de 2007, bem como nas resoluções
Leia maisFORMALIZAÇÃO formalização será feita pela internet no endereço no endereço www.portaldoempreendedor.gov.br, a partir de 01/07/2009.
M.E.I. (Micro empreendedor Individual) Lei Complementar numero 128 de 19 de dezembro de 2008. Considera-se MEI o empresário individual a que se refere o art. 966 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002
Leia maisCFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES
CFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES A presente relação de códigos fiscais é baseada no Convênio SINIEF s/nº, de 15.12.1970, com suas respectivas alterações. A relação encontra-se devidamente
Leia maisCLT CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO Organizador Renato Saraiva 11.ª para 12.ª edição
p. 45. Incluir a nota remissiva abaixo no 8º, do art. 144 da Constituição Federal. * Lei 13.022/2014 (Estatuto Geral das Guardas Municipais). p. 78. Incluir o art. 92-A abaixo do art. 92, do Ato das Disposições
Leia maisReceita Federal do Brasil. Lei Complementar 128. Alterações na Legislação Previdenciária
Lei Complementar 128 Alterações na Legislação Previdenciária Microempreendedor Individual MEI Conceito: É o empresário individual, referido no art. 966 do Novo Código Civil, que tenha auferido receita
Leia mais