CURSO TJMG Nível Médio Oficial de Apoio 2016 (presencial) Nº 02

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1 CURSO TJMG Nível Médio Oficial de Apoio 2016 (presencial) Nº 02 DATA 08/6/16 DISCIPLINA Direito Constitucional PROFESSOR Renata Abreu MONITOR Gabriela Mendes AULA 02/07 Ementa: Direitos individuais e coletivos. Continuação. Nacionalidade. Brasileiros natos e naturalizados. Quase nacionalidade. Distinções entre brasileiros natos e naturalizados. Perda da nacionalidade. Direitos políticos. Exercício. Direitos políticos positivos. Outras formas de exercício da soberania popular. Plebiscito e referendo. - Direito à propriedade (art. 5º, XXII XXIV, CR/88) XXII é garantido o direito de propriedade. XXIII a propriedade atenderá a sua função social Direito de usar, gozar, dispor (vender, emprestar, usar, etc.) do bem. Todavia, esse direito não é absoluto. Encontra limites na função social da propriedade (inciso XXIII). A função social é requisito pelo qual a propriedade deve ser explorada pelo proprietário de maneira não abusiva, em consonância com os interesses socioambientais até o limite em que for útil. A função social da propriedade autoriza o Estado a intervir na propriedade privada sempre que for necessário para adequar o seu uso ao interesse público. A Constituição prevê duas hipóteses de intervenção do Estado na propriedade privada: 1 Desapropriação (art. 5º, XXIV) forma mais drástica de intervenção do Estado na propriedade privada. Implica uma transferência compulsória da propriedade particular ao Estado. XXIX a lei estabelecerá o procedimento para desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, mediante justa e prévia indenização em dinheiro, ressalvados os casos previstos nesta Constituição.

2 2 Requisição administrativa (art. 5º, XXV) forma menos drástica de intervenção Estatal. O Estado utiliza o bem (móvel ou imóvel) por um tempo e a parte pode retomar o exercício pleno de seu direito de propriedade quando o Estado não precisar dela mais. (ex.: em uma situação de calamidade pública, o Estado utiliza imóvel particular para abrigar vítimas). Nesse caso, só haverá indenização posteriormente e desde que haja dano. Atenção: a requisição administrativa tem natureza transitória. A utilização do bem somente dura enquanto subsiste a situação de perigo. XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar da propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano. Desapropriação Requisição administrativa Indenização Prévia e em dinheiro Posterior, em havendo dano. NACIONALIDADE ARTIGOS 12 E 13 DA CR/88 Nacionalidade é o vínculo jurídico-político que faz de alguém povo de um Estado. Vínculo jurídico porque gera para o nacional direitos e deveres em relação àquele Estado. E político, pois cada Estado é livre para escolher os critérios para a aquisição de sua nacionalidade, vale dizer: cada Estado é livre para dizer quem será seu povo. Para as finalidades do presente curso, este estudo restringir-se-á aos critérios para aquisição da nacionalidade brasileira. - Aquisição da nacionalidade brasileira CAPÍTULO III DA NACIONALIDADE Art. 12. São brasileiros: I - natos: a) os nascidos na República Federativa do Brasil, ainda que de pais estrangeiros, desde que estes não estejam a serviço de seu país; b) os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou mãe brasileira, desde que qualquer deles esteja a serviço da República Federativa do Brasil; c) os nascidos no estrangeiro de pai brasileiro ou de mãe brasileira, desde que sejam registrados em repartição brasileira competente ou venham a residir na República Federativa do Brasil e optem, em qualquer tempo, depois de atingida a maioridade, pela nacionalidade brasileira; O inciso I trata da nacionalidade originária, que tem como sinônimos as seguintes expressões: Nacionalidade primária, de primeiro grau ou involuntária. Trata do brasileiro nato.

3 Tal nacionalidade é involuntária pois é adquirida com o nascimento. Hipóteses: a) Regra no Brasil: nascimento em território brasileiro, ainda que os pais sejam estrangeiros critério territorial, ou ius solis. Exceção da alínea a : indivíduo nasce no Brasil e não é brasileiro nato quando seu pai ou sua mãe são estrangeiros e pelo menos um deles está a serviço de seu país (ex.: pai chinês, diplomata residente no Brasil a serviço da China, com sua esposa, também chinesa, têm filho no Brasil. A criança não será brasileira). b) Critério sanguíneo (ius sanguinis): esse critério (ser filho de brasileiro e nascer no exterior) deve ser combinado com o critério funcional, ou seja: pai ou mãe deve estar a serviço da Administração Pública direta ou indireta dos entes da federação - da RFB. c) Critério sanguíneo combinado com (ius sanguinis +): c.1) registro em repartição brasileira competente. c.2) residência na RFB + opção pela nacionalidade brasileira (Justiça Federal). Obs.: A opção somente pode ser feita após atingida a maioridade, vez que se trata de ato personalíssimo. Brasileiro naturalizado: II - naturalizados: a) os que, na forma da lei, adquiram a nacionalidade brasileira, exigidas aos originários de países de língua portuguesa apenas residência por um ano ininterrupto e idoneidade moral; b) os estrangeiros de qualquer nacionalidade, residentes na República Federativa do Brasil há mais de quinze anos ininterruptos e sem condenação penal, desde que requeiram a nacionalidade brasileira.(redação dada pela Emenda Constitucional de Revisão nº 3, de 1994) Ocorre quando um estrangeiro ou apátrida resolve se tornar brasileiro. A nacionalidade, aqui é chamada secundária, derivada, de segundo grau ou voluntária. Decorre de um ato de vontade de um estrangeiro ou apátrida que quer se tornar brasileiro (naturalizado). São brasileiros naturalizados (naturalização ordinária) alínea a do inciso II do artigo 12: a.1) estrangeiros que requererem, na forma da lei (Estatuto do Estrangeiro não cai na prova). a.2) estrangeiros originários de países de língua portuguesa: residência por um ano ininterrupto e idoneidade moral.

4 b) Naturalização extraordinária ou quinzenária: estrangeiros de qualquer nacionalidade, residentes na RFB há mais de quinze anos ininterruptos e sem condenação penal, desde que requeiram a nacionalidade brasileira. Obs.: não há naturalização tácita. É necessário requerimento do interessado. Quase nacionalidade Art. 12, 1º: 1º Aos portugueses com residência permanente no País, se houver reciprocidade em favor de brasileiros, serão atribuídos os direitos inerentes ao brasileiro, salvo os casos previstos nesta Constituição É concedida a portugueses residentes no Brasil, desde que haja reciprocidade em favor de brasileiros. Torna-os equiparados a brasileiros naturalizados. Distinções entre brasileiros natos e naturalizados Regra: ausência de distinção entre brasileiros natos e naturalizados. As únicas diferenciações possíveis devem estar previstas na Constituição: 1 Extradição Ato pelo qual um Estado soberano entrega um indivíduo a outro Estado que o reclama com o objetivo de julgá-lo ou de puni-lo. Ver artigo 5º, LI, da CR/88: LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei; Do dispositivo constitucional supratranscrito, infere-se que o brasileiro nato não pode ser extraditado. Extradição do brasileiro naturalizado: a) em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, b) ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei.

5 2 Cargos privativos de brasileiros natos Substitutos eventuais do Presidente da República Cargos relacionados à segurança nacional Art º São cargos privativos de brasileiro nato os cargos: I de Presidente e Vice-Presidente da República; II de Presidente da Câmara dos Deputados; III de Presidente do Senado Federal; IV de Ministro do Supremo Tribunal Federal; V de carreira diplomática; VI de oficial das Forças Armadas; VII de Ministro de Estado da Defesa. 3 Assentos de cidadãos brasileiros natos no Conselho da República (artigo 89, VII, CR/88) Seção V DO CONSELHO DA REPÚBLICA E DO CONSELHO DE DEFESA NACIONAL Subseção I Do Conselho da República Art. 89. O Conselho da República é órgão superior de consulta do Presidente da República, e dele participam: VII - seis cidadãos brasileiros natos, com mais de trinta e cinco anos de idade, sendo dois nomeados pelo Presidente da República, dois eleitos pelo Senado Federal e dois eleitos pela Câmara dos Deputados, todos com mandato de três anos, vedada a recondução. 4. Propriedade de empresa jornalística e de radiodifusão sonora e de sons e imagens (artigo 222, CR/88 Art A propriedade de empresa jornalística e de radiodifusão sonora e de sons e imagens é privativa de brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos, ou de pessoas jurídicas constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sede no País. Perda da nacionalidade art. 12, 4º, CR/88 4º - Será declarada a perda da nacionalidade do brasileiro que: I - tiver cancelada sua naturalização, por sentença judicial, em virtude de atividade nociva ao interesse nacional; II - adquirir outra nacionalidade, salvo nos casos: (Redação dada pela Emenda Constitucional de Revisão nº 3, de 1994) a) de reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira; (Incluído pela Emenda Constitucional de Revisão nº 3, de 1994) b) de imposição de naturalização, pela norma estrangeira, ao brasileiro residente em estado estrangeiro, como condição para permanência em seu território ou para o exercício de direitos civis; (Incluído pela Emenda Constitucional de Revisão nº 3, de 1994)

6 I- Perda-punição Hipótese aplicada ao brasileiro naturalizado. Será declarada a perda da nacionalidade do brasileiro que: I tiver cancelada sua naturalização, por sentença judicial, em virtude de atividade nociva ao interesse nacional. Atividade nociva ao interesse nacional, assim entendida pelo juiz federal responsável pelo julgamento de ação de cancelamento da naturalização proposta pelo MPF. O cancelamento somente pode ocorrer pela via de sentença judicial. II Perda-mudança Aplica-se tanto ao brasileiro nato quanto ao naturalizado. 4º Será declarada a perda da nacionalidade do brasileiro que: II adquirir outra nacionalidade, salvo nos casos: Como regra, o brasileiro (nato ou naturalizado), que, voluntariamente, optar por outra nacionalidade diferente da brasileira. Exceções: casos nos quais o brasileiro adquire outra nacionalidade e não perde a brasileira (art. 12, 4º, II, a e b ). Há um conflito positivo de nacionalidade 1. 4º Será declarada a perda da nacionalidade do brasileiro que: II adquirir outra nacionalidade, salvo nos casos: a) De reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira; b) De imposição de naturalização, pela norma estrangeira, ao brasileiro residente em estado estrangeiro, como condição para permanência em seu território ou para o exercício de direitos civis. Obs.: é possível que o indivíduo que perdeu a nacionalidade brasileira venha a readquirila? Depende. Se a perda foi em virtude do inciso I (perda-punição), não há como readquirir (salvo se a decisão judicial for revertida por ação rescisória 2 ). Se, contudo, a perda decorre do inciso II (perda-mudança), é possível a reaquisição da nacionalidade brasileira por meio de novo processo de naturalização. 1 Conflito negativo: caso do apátrida (nenhum Estado reconhece o cidadão como seu nacional). 2 Art. 966, CPC - Da Ação Rescisória Art A decisão de mérito, transitada em julgado, pode ser rescindida quando: I se verificar que foi proferida por força de prevaricação, concussão ou corrupção do juiz; II for proferida por juiz impedido ou por juízo absolutamente incompetente; III resultar de dolo ou coação da parte vencedora em detrimento da parte vencida ou, ainda, de simulação ou colusão entre as partes, a fim de fraudar a lei; IV ofender a coisa julgada; V violar manifestamente norma jurídica; VI for fundada em prova cuja falsidade tenha sido apurada em processo criminal ou venha a ser demonstrada na própria ação rescisória; VII obtiver o autor, posteriormente ao trânsito em julgado, prova nova cuja existência ignorava ou de que não pôde fazer uso, capaz, por si só, de lhe assegurar pronunciamento favorável; VIII for fundada em erro de fato verificável do exame dos autos.

7 DIREITOS POLÍTICOS ARTIGOS 14 A 16 DA CR/88 Os direitos políticos são desdobramento do princípio democráticos. Trata-se de exercício de Democracia (regime político) - o povo decide os rumos do Estado. A Democracia é um dos fundamentos da RFB. Dependendo da forma da atuação do povo, a democracia poderá ser classificada como: Democracia Direta Democracia indireta ou representati va Democracia semidireta (ou participativa) - Democracia indireta com alguns instrumentos de participação direta do povo no poder: Artigo 1º, parágrafo único, c/c 14, CR/88. Direitos políticos positivos São normas que asseguram o direito de participação no processo político. Sufrágio x voto Sufrágio é o direito de participação no processo político. Voto, por sua vez, é o instrumento pelo qual o sufrágio se materializa. Características do voto - Direto - Secreto - Universal (não há peso diferente por voto) - Periódico - Personalíssimo (indelegável, mesmo mediante instrumento de procuração) - Livre (o cidadão pode anular seu voto) - Igual (uma pessoa, um voto) - Obrigatório (para cidadãos com 18 anos ou mais e menos de 70)

8 analfabetos. - Facultativo para cidadãos maiores de 16 anos (e menores de 18), maiores de 70 anos, Outras formas de exercício da soberania popular Plebiscito e Referendo Mecanismos de consulta popular. Diferenciações: Plebiscito: consulta prévia ao cidadão. Depois da consulta, o Poder Público elabora a norma levando em conta a decisão popular. Referendo: povo ratifica ou rejeita determinado ato ou decisão governamental. Iniciativa popular República. O povo apresenta projeto de lei, cumpridos os requisitos estabelecidos na Constituição da Artigo 61, 2º, CRFB: Art. 61. A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer membro ou Comissão da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional, ao Presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores, ao Procurador-Geral da República e aos cidadãos, na forma e nos casos previstos nesta Constituição. 2º A iniciativa popular pode ser exercida pela apresentação à Câmara dos Deputados de projeto de lei subscrito por, no mínimo, um por cento do eleitorado nacional, distribuído pelo menos por cinco Estados, com não menos de três décimos por cento dos eleitores de cada um deles. No mínimo 1 % eleitorado nacional Pelo menos 5 estados Não menos 0, 3 % eleitores de cada estado O projeto de lei em questão deve ser apresentado à Câmara dos Deputados. Ex.: Lei brasileira fruto da iniciativa popular: lei da ficha limpa.

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