rianças dolescentes em ados e statísticas BRASIL 2011

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3 rianças dolescentes em ^ ados e statísticas? 3 BRASIL 2011

4 Ficha Técnica CADE Crianças e Adolescentes em Dados e Estatísticas Sociedade Brasileira de Defesa da Criança e do Adolescente (SBDCA) Fórum Nacional DCA Secretariado Nacional Irismar Santana da Silva Secretária Nacional Iolete Ribeiro da Silva Secretária Adjunta Cleuza Rosa da Silva Secretária de Finanças Welinton Pereira da Silva - Secretário de Articulação Entidades Parceiras Cristiane Félix - Instituto C&A Andréia Cristina Barreto - Kindernothilfe KNH Brasil Irismar Santana - Plan Brasil Jimena Grignani - Rede Marista de Solidariedade Neilza A. Buarque Costa - Visão Mundial. Instituição Realizadora do Relatório Instituto Marista de Assistência Social - IMAS Equipe do IMAS Cláudia Laureth - Gerente Social Milda Moraes Coordenadora Fernanda Carmo Analista de Comunicação Social Jornalista Geraldo Costa Analista Social Ailton Corecha de Souza - Estatístico

5 Apresentação A Leitura do Livro de Dados Critérios de Escolha De Indicadores Composição dos Indicadores por Dimensão Principais Indicadores Considerações dos Principais Indicadores Considerações Demografia Considerações Cidadania Considerações Dimensão Saúde Considerações Dimensão Educação Cosiderações Dimensão Habitação Considerações Dimensão Economia Considerações Dimensão Justiça Considerações Dimensão Participação Considerações Dimensão Legislação Recomendações Sumário PERFIL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO (PRINCIAPAIS INDICADORES) Região Centro Oeste Região Nordeste Região Norte Região Sudeste Região Sul Matriz dos Indicadores FÓRUM NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - Entidades filiadas ENDEREÇOS DOS FÓRUNS DCA s ESTADUAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

6 Apresentação CADÊ Crianças e Adolescentes em Dados e Estatísticas 2011, segundo relatório de monitoramento de direitos da criança e adolescente do Brasil, representa a continuidade do processo de implementação de um sistema de monitoramento capaz de produzir mecanismos efetivos de transformação social, a partir da implementação de políticas públicas que, de fato, atendam todas as necessidades do público infanto-juvenil, assegurando o cumprimento de seus direitos previstos nos vários dispositivos constantes no marco legal brasileiro. A reprodução da metodologia é fruto da experiência desenvolvida inicialmente pela Fundación Annie E. Casey (AECF) e posteriormente pela Red por los Derechos de La Infancia em México (REDIM). Ao longo de 21 anos a AECF, organização norte-americana, vem desenvolvendo o Projeto Kids Count no qual o México se inspirou para implementação do Infancia Cuenta, que já está em sua sexta edição, sendo a última em Desta troca de experiência, surge no Brasil o relatório CADÊ? Crianças e Adolescentes em Dados e Estatísticas, resultado da articulação realizada no âmbito do Fórum Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Fórum Nacional DCA. O projeto contou com a credibilidade de alguns parceiros que manifestaram interesse em apoiar a proposta. Como dinâmica de coordenação do projeto foi criado o Comitê Gestor, constituído pelo Secretariado do Fórum Nacional, atualmente composto por representações da Plan Brasil, do Conselho Federal de Psicologia - CFP, da Visão Mundial Brasil e da Central Única dos Trabalhadores CUT, e demais organizações apoiadoras Instituto C&A, Kindernothilfe (KNH), Plan Brasil, Rede Marista de Solidariedade e Visão Mundial Brasil. Este Comitê é instância de discussão, contribuição, definição e validação do processo de implementação do Sistema de Monitoramento de Direitos da Criança e do Adolescente - SMDCA. Para tanto, a execução do projeto é norteada pelo Guia Metodológico para a construção de um Sistema de Indicadores sobre a Infância, referencial que orienta o desenvolvimento de todo processo, elaborado em 2010 e publicado pela REDIM em O SMDCA é composto por três etapas, sendo que a primeira contempla a construção do relatório, ou Livro de Dados, composto por dados retirados de fontes oficiais e indicadores relacionados aos direitos infanto-juvenis, à cidadania, à saúde, à educação e à participação, dentre outros. Assim compreendendo de forma fácil e sistemática as informações sobre a infância e adolescência brasileiras, possibilitando o acesso fácil e a todos que dele necessitem. A segunda etapa do sistema consiste na implementação de um plano de comunicação que contemple estratégias para tornar visíveis os dados compilados, a perspectiva de por um lado subsidiar o poder público nas suas tomadas de decisão em relação às suas políticas, programas, projetos e ações destinados à criança e ao adolescente e, por outro lado, permitir à sociedade brasileira e agências internacionais a sentinela constante com vista a uma maior atuação no controle social. A terceira etapa representa o desdobramento das duas primeiras em ações concretas de incidência política, com vistas à identificação de boas práticas e iniciativas no intuito da garantia dos Direitos e à reversão dos indicadores que sinalizam que os direitos não estão sendo de fato assegurados, no contexto da doutrina da proteção integral e da universalização. A construção do relatório de monitoramento (livro de dados), cuja execução é de responsabilidade do Instituto Marista de Assistência Social IMAS, consiste na compilação de dados estatísticos em indicadores que sinalizam a situação dos direitos da criança e do adolescente no Brasil. Estas informações são agrupadas em dimensões que contemplam os princípios contidos na Convenção Internacional dos Direitos da Criança e os direitos fundamentais previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente ECA. Os dados utilizados são oriundos de fontes oficiais e, após estudo, observou-se lacunas em suas constituições, como a falta de dados em alguns aspectos ou a nomenclatura que não corresponde as discussões atuais, ou ainda a necessidade de desagregar as faixas etárias para obter retratos mais fiéis a realidade, muitas vezes em consonância com nossa legislação. Este cenário aponta decisões e intervenções necessárias para que aprimorar as relevantes informações disponíveis no país, porém não invalida, de forma alguma, a compilação e relevância destas que correspondem à proposta presente no relatório. Em 2011, foi publicado o primeiro relatório de monitoramento de direitos, CADÊ? Crianças e Adolescentes em Dados e Estatísticas , compilação de dados oriundos de fontes oficiais brasileiras, que possibilitou ao poder público e a sociedade civil organizada ter em mãos subsídios para nortear as políticas públicas e a incidência política com vistas a efetivação dos direitos da criança e do adolescente, previstos no marco legal existente, que representa a materialização dos acordos internacionais ratificados pelo Brasil. O CADÊ 2010 contou com 73 indicadores distribuídos entre as dimensões de demografia, cidadania, saúde, educação, habitação, economia, justiça, participação e legislação. 6

7 O presente relatório, CADÊ Crianças e Adolescentes em Dados e Estatísticas , traz em seu contexto a atualização de 84,4% dos indicadores constantes no primeiro relatório, o que foi possível em grande parte devido à divulgação do CENSO 2010, bem como outros seis novos indicadores, sugeridos pelas entidades afiliadas ao Fórum Nacional DCA, Conselhos de Direitos e Fóruns Estaduais dos Direitos da Criança e do Adolescente, pela sua relevância, considerando entretanto a disponibilidade de dados de fontes oficiais. Com o intuito de construção de séries históricas, os indicadores atualizados contam com os dados anteriores e atuais, o que possibilitará uma primeira leitura da sua evolução tanto no âmbito nacional quanto por Unidade Federação e, sem dúvida, indicará as prioridades a serem assumidas para que os direitos da criança e do adolescente sejam efetivamente assegurados. Assim como o primeiro relatório, o CADÊ 2011 apresenta, ao final de cada dimensão, algumas considerações que consistem apenas na leitura dos indicadores mais expressivos e que servirá para subsidiar a realização de análises mais detalhadas e focadas nos aspectos considerados mais importantes ou urgentes. Os indicadores chave expressam o debate ocorrido de maneira participativa que envolveu as entidades filiadas ao FNDCA, conselhos DCA e Fóruns Estaduais, e representam o agrupamento daqueles que, por sua relevância, devem receber maior atenção por parte do poder público de cada Unidade da Federação e da sociedade civil - uma vez que indica a situação de cada estado em relação aos demais, considerando a posição geral que ocupa. A realização deste segundo relatório reafirma o compromisso da sociedade civil na compilação de dados que remetem a situação dos direitos da criança e do adolescente no Brasil que, uma vez amplamente divulgado de maneira adequada, possibilita fortalecer a incidência política e o controle social das políticas públicas, caminho este que uma vez consolidado, certamente contribuirá para a transformação social necessária para que o público infanto-juvenil tenha uma vida mais digna, com melhores perspectivas presentes e futuras. O Fórum Nacional DCA e o Comitê Gestor esperam que o presente livro de dados seja uma ferramenta útil nas mãos daqueles que na sua luta abrem os caminhos para a realização dos sonhos de crianças e adolescentes. Comitê Gestor 7

8 A LEITURA DO LIVRO DE DADOS Com o advento da realização da pesquisa censitária em 2010, pelo IBGE, o CADÊ 2011 traz como diferencial a possibilidade da apresentação de uma série histórica passível de comparação entre os indicadores relacionados na edição anterior, o CADÊ Desta forma será provável, a partir da leitura dos dados, verificar a evolução dos indicadores no decurso de um ano para o outro. Para isto, é importante a correta leitura e interpretação dos dados. Os indicadores da dimensão demografia apresentam dados relacionados à população infanto-juvenil em relação a sua distribuição população por faixa etária, por área urbana e rural, por raça, por gênero, por Unidade da Federação, dando uma ênfase específica na população indígena. Os dados revelam a trajetória de crescimento ou não da população do decurso do tempo. A dimensão cidadania traz a distribuição da população menor de um ano de idade sem registro civil por Unidades da Federação, numa escala da maior para a menor distribuição, o que significa que todos devem dar mais atenção para o fato. Em especial os estados que apresentam os maiores números na escala da distribuição. O número de adolescentes que possuem título eleitoral é apresentado na escala do maior número para o menor número, tanto na faixa etária dos 16 anos quanto dos 17 anos, bem como no somatório total. Também possibilita verificar as mudanças ocorridas no espaço de tempo contemplado. A leitura das dimensões saúde e educação requerem atenção redobrada, pois alguns indicadores são apresentados em escala do maior para o menor. No entanto podem representar um aspecto positivo ou negativo, variando de acordo com o dado apresentado. Quando se fala, por exemplo, em mortalidade infantil e número de escolas que não possuem acesso para pessoas com deficiência ou banheiros adaptados, quanto maior a taxa, mais desfavorável se encontra o estado quanto seu papel de cumprir e garantir os Direitos. Por outro lado, quando o assunto está relacionado à cobertura de vacinação infantil e transição do ensino fundamental para o ensino médio, quanto maior a taxa, mais favorável é situação do estado em proporcionar à criança e ao adolescente o aproveitamento de seus Direitos, e quão próximo ele está de uma sociedade ideal. A dimensão habitação contempla indicadores relacionados às condições gerais das residências, sendo que todos os indicadores são apresentados em escala do maior para o menor. Quanto maior é a distribuição percentual do Estado, pior é a sua situação em relação à população de 0 a 17 anos que não possui água encanada, rede de esgoto e energia elétrica, dentre outros indicadores. Exceto o indicador em relação ao número de famílias com filhos de 0 a 17 anos com renda mensal de 0 a dois salários mínimos, indicador este apresentado por ordem alfabética dos Estados, todos os demais indicadores da dimensão economia foram postados em escala do maior para o menor, o que implica, ao ler os resultados, considerar os Estados com maiores distribuições percentuais em situação menos confortável em relação ao referido indicador. Na dimensão justiça os indicadores são apresentados de forma distinta, ora por ordem alfabética dos Estados, ora pela medida socioeducativa de privação de liberdade, ora por faixa de idade e ora pela variação percentual ao logo dos anos. Portanto, é necessária atenção no momento de leitura e análise dos dados para que seja realizada a correta interpretação. A participação é uma dimensão cujo único indicador está relacionado à presença de adolescentes na condição de delegado com direito a voz e voto, na conferência nacional dos direitos da criança e do adolescente. A distribuição do número de delegados adolescentes é realizada pelo CONANDA com base na população existente em cada Unidade da Federação. Por fim, a dimensão legislação contempla a leitura de dois indicadores por Unidade da Federação: o número de Conselhos Municipais é um indicador cuja variação de 2007 para 2009 pode apresentar-se positiva ou negativa, indicando respectivamente aumento ou diminuição da cobertura dos Conselhos de Direitos e Tutelares. Quanto ao indicador relacionado ao número de crianças e adolescentes que trabalham, as taxas apresentadas a cada ano indicam redução ou aumento do número dessas crianças inseridas no trabalho. 8

9 Considera-se um indicador: a representação quantitativa (variável ou relação entre variáveis), verificável objetivamente, a partir da qual se registra, processa e apresenta a informação necessária para medir o avanço ou retrocesso em relação a um determinado objetivo (já que o indicador se encontra no marco conceitual da associação causa-efeito e é possível observar no tempo). Mesmo que todos os indicadores se fundamentem em estatísticas, nem todas as estatísticas se traduzem em indicadores 1. O desafio deste relatório se concentra na busca por indicadores que ofereçam informações relacionadas à situação dos direitos da criança e do adolescente que abranjam reflexões e preocupações e que possam ser utilizados na avaliação e acompanhamento da promoção e defesa destes, que procurem dar visibilidade à situação da infância e da adolescência como ideia central. A escolha dos indicadores foi fundamentada na avaliação crítica de suas propriedades, considerando os seguintes critérios: 1. A relevância social Os indicadores foram selecionados de acordo com sua importância para a agenda política social relacionada à garantia dos direitos das crianças e adolescentes. 2. A validade Os dados compilados foram extraídos de fontes de informações confiáveis, das bases oficiais disponibilizadas pelos Órgãos Governamentais responsáveis por cada segmento da política brasileira. 3. A Cobertura populacional A ampla gama de indicadores é representativa da realidade que se deseja demonstrar em relação à situação da infância e adolescência nos diferentes contextos. 4. A Especificidade Os dados foram escolhidos de acordo com a especificidade de forma a possibilitar avaliar rapidamente os seus efeitos. 5. A Comunicabilidade A disponibilidade dos indicadores selecionados, de maneira gratuita a qualquer cidadão e a facilidade de sua compreensão. 6. Periodicidade e comparabilidade A atualização periódica dos dados torna possível o acompanhamento das mudanças ao longo do tempo, bem como a composição de séries históricas, de modo a permitir a inferência de possíveis tendências e avaliar os efeitos na sua trajetória. 7. Desagregabilidade A seleção e utilização dos indicadores de maneira desagregada possibilita uma análise mais direcionada dos dados, que podem ser avaliados por entidade da federação, faixa etária, dentre outros assuntos, facilitando a análise de questões mais específicas relativas a cada demanda. Critérios de Escolha de Indicadores 1 REDIM, Red por lós derechos de la Infancia em México, Contemos: Guia metodológico para la construcción de un sistema de indicadores sobre infancia. México: REDIM,

10 COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES POR DIMENSÃO A composição dos indicadores por dimensões levou em consideração a estreita relação/semelhança entre si, às áreas temáticas relacionadas à garantia de direitos e à consonância com os princípios estabelecidos na Convenção Internacional dos Direitos da Criança. DIMENSÃO DEMOGRAFIA 1. A. População Infanto Juvenil Urbana por Faixa Etária em Anos - Ano 2008 e B. População Infanto Juvenil Rural por Faixa Etária em Anos - Ano 2008 e Distribuição (%) da População por Sexo e Faixa Etária em Anos - Ano 2008 e Distribuição (%) da População Infanto Juvenil Rural e Urbana por Faixa Etária em Anos- Ano 2008 e População Infanto Juvenil por Raça/Cor e Unidade da Federação - Ano 2008 e Projeção Total da População de 0 a 17 Anos de Idade por Sexo e Faixa Etária- Brasil 2000/ População Indígena Infanto Juvenil Rural e Urbana por Faixa Etária em Anos - Ano 2008 e A. População Indígena Infanto Juvenil por Unidade da Federação, Sexo e Faixa Etária em Anos (Masculino) - Ano B. População Indígena Infanto Juvenil por Unidade da Federação, Sexo e Faixa Etária em Anos (Feminino) - Ano Taxa Bruta de Natalidade (por Habitantes)- Ano 2007 e 2009 DIMENSÃO CIDADANIA 9. Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de Nascimento- Ano 2008 e Número de Adolescentes que Possuem Título Eleitoral por Idade - Ano 2009 e Distribuição % e Número de Crianças e Adolescentes de 6 a 15 Anos em Situação de Trabalho Atendidas por Ações Socioeducativas e de Convivência Distribuição (%) e Número de Crianças e Adolescentes de 6 a 17 anos Beneficiados por Programas de Transferência de Renda Acompanhados pela Educação - Ano 2010 DIMENSÃO SAÚDE 13. Taxa de Mortalidade Infantil (por nascidos vivos) - Ano 2008 e Número de Nascidos Vivos por Residência da Mãe - Ano 2008 e Taxa % de Cobertura da Vacinação Infantil da População Menor de 1 Ano de Idade Ano - Anos 2009 e Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 anos - Ano 2008 e Distribuição (%) de Mortalidade por Causas Externas por Faixa Etária - Ano 2008 e Distribuição (%) de Mortalidade de Causas Externas por Acidente de Transito por Transporte por Faixa Etária Ano Distribuição (%) de Mortalidade de Causas Externas por Quedas por Faixa Etária - Ano 2008 e Distribuição (%) de Mortalidade de Causas Externas por Suicídios por Faixa Etária Ano Distribuição (%) de Mortalidade de Causas Externas por Homicídios por Faixa Etária Ano Porcentagem (%) de Mães Adolescentes, por Faixa Etária da Mãe Ano 2008 e Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por faixa etária das mães e Unidades da Federação - Brasil Taxa de Morte por Afogamento (em ) de Crianças e Adolescentes de 0 a 17 Anos - Brasil

11 DIMENSÃO EDUCAÇÃO 25. Distribuição (%) e Número de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da Rede Pública Ano 2008 e Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Pré Escola da Rede Pública Ano Distribuição (%) e Número de Escolas que Funcionam Fora do Ambiente Escolar por Localização Rural e Urbana Ano 2008 e A. Distribuição (%) e Número de Escolas Públicas que não Possuem Banheiro Dentro do Prédio Escolar por Unidade da Federação e Localização Ano 2008 e 2010 (Urbana) 28. B. Distribuição (%) e Número de Escolas Públicas que não Possuem Banheiro Dentro do Prédio Escolar por Unidade da Federação e Localização Ano 2008 e 2010 (Rural) 29. A. Distribuição (%) e Número de Escolas Públicas que não Possuem Acesso para Deficientes ou Banheiros Adaptados Ano 2008 e 2010 (Urbana) 29. B. Distribuição (%) e Número de Escolas Públicas que não Possuem Acesso para Deficientes ou Banheiros Adaptados Ano 2008 e 2010 (Rural) 30. Distribuição (%) e Número de Escolas Públicas Exclusivas de Educação Especial que não Possuem Sala de Recursos para Atendimento Educacional Especializado Ano 2008 e Distribuição (%) e Número de Escolas Públicas que Possuem Computadores para Uso Discente, Porém não Ofertam Acesso a Internet Ano 2008 e Distribuição (%) e Número de Escolas que Funcionam em Localização Diferenciadas (Terra Indígena, Assentamento Rural e Área Remanescentes de Quilombos) Ano 2008 e Distribuição (%) e Número de Alunos Ingressantes no 1º Ano do Ensino Médio com Idade Irregular 2008 e Distribuição (%) e Número de Alunos da Educação Infantil da Rede Pública de Ensino que Utilizam o Transporte Escolar da Zona Rural para a Zona Urbana Ano 2008 e Distribuição (%) e Alunos dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental da Rede Pública de Ensino que Utilizam o Transporte Escolar da Zona Rural para a Zona Urbana Ano 2008 e Distribuição (%) de Alunos dos Anos Finais do Ensino Fundamental da Rede Pública de Ensino que Utilizam o Transporte Escolar da Zona Rural para a Zona Urbana Ano 2008 e Distribuição (%) de Alunos do Ensino Médio da Rede Pública de Ensino que Utilizam o Transporte Escolar da Zona Rural para a Zona Urbana Ano 2008 e Taxa Bruta de Transição do Ensino Fundamental ao Ensino Médio Ano 2008 e Taxa de Abandono do Ensino Fundamental e do Ensino Médio - Ano 2008 e Distribuição e Número de Matrículas Públicas na Educação de Jovens e Adultos de 1ª a 4ª Série por Faixa Etária Ano 2008 e Distribuição (%) e Número de Matrículas Públicas na Educação de Jovens e Adultos de 5ª a 8ª Série por Faixa Etária Ano 2008 e Distribuição (%) e Número de Matrículas Públicas na Educação de Jovens e Adultos do Ensino Médio por Faixa Etária Ano 2008 e Distribuição % de Crianças e Adolescentes de 5 a 17 Anos Alfabetizados no Brasil DIMENSÃO HABITAÇÃO 44. Distribuição (%) e Total da População de 0 a 17 Anos que não Possuem Água Encanada em sua Residência por Localização Ano 2008 e Distribuição (%) e Total da População de 0 a 17 Anos que não Possui Rede de Esgoto em sua Residência por Localização Ano Distribuição (%) e Total da População de 0 a 17 Anos que não Possuem Energia Elétrica em sua Residência por Localização Ano 2008 e Distribuição (%) e Total da População de 0 a 17 Anos em Residência com Construção Precária por Localização Ano 2008 e 2009 DIMENSÃO ECONOMIA 48. Distribuição (%) e Número de Famílias com Filhos Até 17 anos de Idade com uma Renda Mensal de 0 a Dois Salários Mínimos Ano 2008 a Distribuição (%) e Número Total da População Economicamente Ativa Ocupada na Faixa Etária de 12 a 17 Anos - Ano Distribuição (%) Econômica de Participação e População Economicamente Ativa na Faixa Etária de 12 a 17 Anos - Ano 2008 e Distribuição (%) e Número da População com Faixa Etária Entre 12 a 17 Anos e Total da População com 11 Anos Economicamente Ativa, Ocupada com uma Jornada de Trabalho Superior a 48 Horas Semanais Ano 2008 e Distribuição (%) e Total da População Economicamente Inativa Dedicada a Tarefas Domésticas por Faixa Etária Ano 2008 e

12 DIMENSÃO JUSTIÇA 53. Número de Homicídios na População de 0 a 19 anos, por UF e Região. Brasil, 1997 a A. Levantamento Nacional do Atendimento Socioeducativo ao Adolescente em Conflito com a Lei - Ano 2009 (Internação e Internação Provisória) 54. B. Levantamento Nacional do Atendimento Socioeducativo ao Adolescente em Conflito com a Lei - Ano 2009 (Semiliberdade, A+B+C, Outras e Total Geral) 55. Número de Homicídios na População de 15 a 24 anos por Raça/Cor. Brasil, 2002/ Evolução do Número e das Taxas (em ) de Homicídio por Idade na População de 0 a 19 anos. Brasil, 1997 e 2007, Ano 2010 DIMENSÃO PARTICIPAÇÃO 57. Número de Delegados na 9ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente com Direito a Voz e Voto - Ano 2009 e 2012 DIMENSÃO LEGISLAÇÃO 58. Número de Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA s) e Conselhos Tutelares (CT s) Existentes Número de Crianças e Adolescentes de 10 a 17 Anos que Trabalham no Brasil por Unidade da Federação - Anos 2008, 2009 e

13 IBGE O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é uma instituição da administração pública federal brasileira criada em 1934, subordinada ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). Tem como missão retratar o Brasil com informações necessárias ao conhecimento da sua realidade e ao exercício da cidadania. As informações fornecidas pelo IBGE são sócio-demográficas, as quais são organizadas em grupos temáticos. No CADÊ 2011 foi utilizada a base de dados do Censo Demográfico O Censo é realizado pelo IBGE a cada 10 anos e tem como principal objetivo contabilizar os indivíduos do território nacional e identificar as características dessa população. A coleta de dados do Censo Demográfico é realizada por meio de entrevista presencial, aplicando-se o questionário às pessoas residentes em todo o território nacional. O IBGE publica estimativas populacionais que são realizadas através do Sistema de Projeções e Estimativas da População do Brasil que tem seus dados revisados a cada quatro anos. Além da sua importância para o cálculo de indicadores sócio-demográficos e econômicos nos períodos intercensitários, as estimativas e projeções subsidiam Ministérios e Secretarias Estaduais e Municipais para a formulação, a implementação e a posterior avaliação de seus respectivos programas de desenvolvimento. Fontes Oficiais Anualmente o IBGE também divulga os resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) que é um sistema de pesquisas domiciliares que foi implantado progressivamente no Brasil a partir de 1967, com a finalidade de produzir informações básicas para o estudo do desenvolvimento socioeconômico do País. A pesquisa é realizada anualmente em domicílios e as informações são prestadas por pessoa, moradora ou não moradora, considerada apta a prestar informação para o conjunto de moradores e pelo domicílio. O levantamento dessas estatísticas constitui, ao longo dos 42 anos de realização da pesquisa, um importante instrumento para formulação, validação e avaliação de políticas orientadas para o desenvolvimento socioeconômico e a melhoria das condições de vida no Brasil. INEP/ MEC O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Educação (MEC) cuja missão é promover estudos, pesquisas e avaliações sobre o Sistema Educacional Brasileiro com o objetivo de subsidiar a formulação e implementação de políticas públicas para a área educacional a partir de parâmetros de qualidade e equidade, bem como produzir informações claras e confiáveis aos gestores, pesquisadores, educadores e público em geral. Uma das publicações realizadas pelo INEP é o Censo Escolar. Realizado anualmente, o Censo Escolar é um levantamento de dados estatístico-educacionais de âmbito nacional. O Censo é realizado com a colaboração das secretarias estaduais e municipais de Educação e com a participação de todas as escolas públicas e privadas do país. Essas informações são utilizadas para traçar um panorama nacional da educação básica e servem de referência para a formulação de políticas públicas e execução de programas na área da educação. MINISTÉRIO DA SAÚDE O Ministério da Saúde é o órgão do Poder Executivo Federal responsável pela organização e elaboração de planos e políticas públicas voltados para a promoção, prevenção e assistência à saúde dos brasileiros. Sua missão é promover a saúde da população mediante a integração e a construção de parcerias com os órgãos federais, as Unidades da Federação, os municípios, a iniciativa privada e a sociedade, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e para o exercício da cidadania. O Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), órgão da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde, foi criado para fortalecer a democratização da saúde e o aprimoramento da gestão do Sistema Único de Saúde (SUS). O DATASUS é responsável pela atualização anual dos Indicadores e Dados Básicos (IDB) que têm como objetivo gerar indicadores para serem utilizados nas análises acerca da situação da saúde e suas tendências. O IDB conta como fontes de informações o Ministério da Saúde, o IBGE, o Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA), e o Ministério da Previdência Social. 13

14 Além do DATASUS, o Ministério da Saúde instituiu várias ações ou programas para coleta e tratamento dos dados sobre saúde no Brasil, como o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC). O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) foi criado em 1975 e, a partir da sua criação foi possível a captação de dados sobre mortalidade de forma abrangente e confiável, para subsidiar as diversas esferas de gestão na saúde pública. Com base nessas informações é possível realizar análises da situação, planejamento e avaliação das ações e programas na área. O Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) foi estabelecido em 1990 com o objetivo de reunir informações epidemiológicas referentes aos nascimentos informados em todo território nacional. Por intermédio desses registros é possível subsidiar as intervenções relacionadas à saúde da mulher e da criança para todos os níveis do SUS, como ações de atenção à gestante e ao recém-nascido. O acompanhamento da evolução das séries históricas do SINASC permite a identificação de prioridades de intervenção, o que contribui para a efetiva melhoria do sistema. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) foi criado em janeiro de 2004 com a missão de promover a inclusão social, a segurança alimentar, a assistência integral e uma renda mínima de cidadania às famílias que vivem em situação de pobreza. Para isso, o órgão implementa inúmeros programas e políticas públicas de desenvolvimento social. Por meio da Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação (SAGI), promove a avaliação e monitoramento das políticas, programas, projetos e serviços executados pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Suas atividades são realizadas por meio do Sistema de Avaliação e Monitoramento, ferramenta que envolve a produção de indicadores sobre a execução de cada iniciativa e tratamento dessas informações. Ela também desenvolve estudos e pesquisas que avaliam a implementação e os resultados de ações de desenvolvimento social e combate à fome. SDH A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) é responsável pela articulação interministerial e intersetorial das políticas de promoção e proteção aos Direitos Humanos no Brasil. Criada em 1977 no âmbito do Ministério da Justiça, foi alçada ao status de Ministério em A SDH coordena o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo SINASE, que prioriza as medidas em meio aberto (prestação de serviço à comunidade e liberdade assistida) em detrimento das restritivas da liberdade (semiliberdade e internação em estabelecimento educacional, a serem usadas em caráter de excepcionalidade e brevidade). Trata-se de uma estratégia que busca reverter a tendência crescente de internação dos adolescentes, bem como confrontar a sua eficácia invertida - uma vez que se observa que a elevação do rigor das medidas não tem melhorado substancialmente a inclusão social dos egressos do sistema socioeducativo. No âmbito da estrutura institucional da SDH se encontra o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente CONANDA, criado pela Lei Federal no 8.242/91 como órgão máximo de deliberação sobre as políticas públicas para a população infanto-juvenil. A cada três anos, compete ao CONANDA a realização da Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, bem como a definição do número de participantes delegados adultos e adolescentes por Unidade da Federação, conforme critérios por esta instância definidos. TSE O Tribunal Superior Eleitoral foi restabelecido em 28 de maio de 1945, pelo Decreto-Lei nº 7.586/45. Tem por missão assegurar os meios efetivos que garantam à sociedade a plena manifestação de sua vontade, pelo exercício do direito de votar e ser votado. Através da modernização da Justiça Eleitoral possibilitou uma série de ações, entre elas a instalação de um parque computacional próprio para o TSE, para os 27 Tribunais Regionais Eleitorais e para as zonas eleitorais de todo o país. Também permitiu a implantação de uma rede de transmissão de dados, interligando todo o parque computacional, sendo possível a atualização e disponibilização mensal dos dados estatísticos do perfil do eleitor brasileiro a partir do Cadastro Nacional de Eleitores. 14

15 PRINCIPAIS INDICADORES 15

16 Unidade da Federação Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de Nascimento- Ano 2010 Taxa de Mortalidade Infantil (por Nascidos Vivos) Ano 2010 Porcentagem de Mães Adolescentes, de 12 a 14 anos - Ano 2010 Porcentagem de Mães Adolescentes de 15 a 17 anos - Ano 2009 Distribuição (%) de Mortalidade de Causas Externas por Homicídios de 5 a 14 anos - Ano 2009 Distribuição (%) de Mortalidade de Causas Externas por Homicídios de 15 a 17 anos - Ano 2009 Distribuição (%)de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da Rede Pública Ano 2010 Distribuição (%) De Escolas que Funcionam em Localização Diferenciadas (Terra Indígena, Assentamento Rural e Área Remanescentes de Quilombos) Ano 2008 Distribuição (%) da População de 0 a 17 Anos que não Possuem Água Encanada em sua Residência por Localização Urbana Ano 2009 Distribuição (%) da População de 0 a 17 Anos que não Possuem Água Encanada em sua Residência por Localização Rural Ano 2009 Distribuição (%) da População de 0 a 17 Anos que não Possuem Rede de Esgoto em sua Residência por Localização Urbana Ano 2009 Brasil 6,17 13,85 0,53 5,03 17,83 56,03 8,06 5,26 3,38 7,14 30,9 São Paulo 2,42 11,89 0,36 4,29 10,17 36,1 12,17 0,01 0,67 0,58 8,58 Distrito Federal 4,53 12,73 0,32 3,53 45,02 74,78 1,18 0 0,51 0,36 8,3 Rio de Janeiro 3,41 13,95 0,44 4,83 23,65 48,21 7,01-0,15 0,65 0,11 16,58 Rio Grande do Sul 1,84 11,18 0,38 3,63 18,56 46,15 8,65 0,06 1,01 0,95 31,92 Paraná 2,16 12,06 0,44 4,63 25,25 61,06 13,03 0,12 0,35 1,43 29 Minas Gerais 1,69 13,05 0,3 3,62 18,39 54,87 6,49 0,09 0,85 3,28 10 Santa Catarina 1,69 10,41 0,35 3,62 11,69 31,82 20,8-0,09 0,68 1,05 28,66 Espírito Santo 1,83 11,95 0,44 4,67 40,4 81,14 16,62 0,1 0,19 0,05 19,02 Goiás 3,48 12,51 0,48 4,7 31,73 53,73 6,17-0,37 1,44 0,51 56,6 Amapá 13,23 17,15 1,17 8,51 34,72 64,29 1,03-2,18 2,47 0,98 94,98 Mato Grosso do Sul 7,26 15,17 0,87 6,14 30,3 58,33 13,29 0,79 2,52 0,98 68,47 Sergipe 7,3 14,99 0,73 5,14 19,34 49,28 3,56-0,56 3,14 8,62 36,16 Roraima 19,79 12,88 1,08 9,48 39,22 52,94 3,27 2,01 1,18 6,25 70,16 Acre 16,85 17,43 1,12 10,66 6,17 47,37 3,72-5,32 17,22 18,92 45,97 Ceará 8,45 13,11 0,53 4,81 20,58 57,81 10,04-0,45 5,73 12,38 42,82 Piauí 14,48 16,48 0,52 5,53 6,32 32,05 6,24-0,65 7,25 27,5 46,87 Tocantins 9,65 16,22 0,96 8,28 29,74 28,57 7,55-1,17 2,51 12,47 60,41 Alagoas 7, ,74 5,38 37,65 77,09 3,4 0,69 6,67 17,92 51,19 Mato Grosso 6,42 14,96 0,75 5,51 21,03 41,32 10,38-2,99 2,78 4,28 69,86 Rio Grande do Norte 5,73 13,41 0,69 4,82 24,3 52,63 10,3-0,62 4,12 7,29 53,62 Maranhão 16,95 15,29 0,9 7,39 10,96 44,59 3,85-1,09 13,85 25,24 51,49 Amazonas 20,98 15,85 1,18 9,43 18,52 58,49 1,78 1,03 6,66 9,11 62,36 Pernambuco 6,28 15,19 0,61 5,42 29,41 70,31 3,45-0,33 5,2 15,31 37,67 Rondônia 6,46 18,2 0,58 5,8 33,56 55,38 4,03 1,93 5,24 5,96 65,43 Bahia 6,16 17,8 0,58 5,41 30,04 66,8 5,12 0,92 2,83 14,92 26,04 Paraíba 8,13 14,45 0,55 4,81 29,62 60,77 5,68-0,12 3,41 14,66 38,37 Pará 19,42 17,98 0,99 8,26 29,3 67,67 2,15-0,63 15,34 16,99 60,36 16

17 Unidade da Federação Distribuição (%) da População de 0 a 17 Anos que não Possuem Rede de Esgoto em sua Residência por Localização Rural Ano 2009 Distribuição (%) da População de 0 a 17 Anos em Residência com Construção Precária por Localização Urbana Ano 2009 Distribuição (%) da População de 0 a 17 Anos em Residência com Construção Precária por Localização Rural Ano 2009 Distribuição (%) de Famílias com Filhos Até 17 anos de Idade, Chefiadas Pelos Pais, com uma Renda Mensal de 0 a Dois Salários Mínimos Ano 2009 Distribuição (%) de Famílias com Filhos Até 17 anos de Idade, Chefiadas Pelas Mães, com uma Renda Mensal de 0 a Dois Salários Mínimos Ano 2009 Distribuição (%) da População Economicamente Ativa Ocupada na Faixa Etária de 12 a 17 Anos Ano 2009 Levantamento Nacional do Atendimento Socioeducativo ao Adolescente em Conflito com a Lei/ Medidas Privativas de Liberdade - Ano 2010 Variação % Homicídios na População de 0 a 19 anos, de 1997 para 2009 Taxa % de Crianças e Adolescentes de 10 a 17 Anos que Trabalham - Ano 2010 Posição Geral 2010 Posição Geral 2011 Brasil 13,2 1,16 1,65 73,03 26,97 79, ,31 12, São Paulo 3,73 0, ,99 30,01 65, ,74 10, Distrito Federal 4,65 0,69 0,33 59,83 40,17 50, ,26 8, Rio de Janeiro 3,02 0,27 0,01 70,69 29,31 72, ,68 6,7 9 3 Rio Grande do Sul 16,52 1,27 0,55 67,93 32,07 81, ,78 15, Paraná 13,55 0,91 0,24 76,21 23,79 76, ,83 16, Minas Gerais 12,66 0,06 0,24 73,44 26,56 78, ,55 12, Santa Catarina 17,23 1,08 0,18 76,7 23,3 81, ,34 18, Espírito Santo 16 1,07 0,19 71,23 28,77 71, ,77 13, Goiás 10,23 0,29 0,08 72,1 27,9 76, ,88 15, Amapá 2,11 2,04 0,06 66,47 33,53 66, ,51 9, Mato Grosso do Sul 14,79 0,16 0,2 78,64 21,36 80, ,65 14, Sergipe 15,11 0,51 1,17 69,39 30,61 86, ,24 11, Roraima 13,09 2,47 3,29 55,75 44,25 87, ,33 13, Acre 12,78 0,8 2,1 70,25 29,75 90, , Ceará 16,98 1,53 2,69 74,41 25,59 88, ,60 11, Piauí 15,23 4,66 6,94 81,42 18,58 91, ,75 12, Tocantins 12,67 1,48 5,27 70,09 29,91 84, ,50 13, Alagoas 23,14 0,19 2,89 78,38 21,62 82, ,22 11, Mato Grosso 15,65 1 1,91 70,72 29,28 79, , Rio Grande do Norte 24,17 0,5 1,41 74,04 25,96 84, ,64 9, Maranhão 15,72 6,5 13,55 80,64 19,36 90, ,73 12, Amazonas 13,75 2,39 2,24 70,97 29,03 86, ,64 13, Pernambuco 17,14 0,68 2,7 74,74 25,26 83, ,53 11, Rondônia 25,09 4,54 2,84 70,75 29,25 85, ,05 18, Bahia 22,56 1,69 2,37 72,84 27,16 83, ,59 13, Paraíba 18,31 1,22 1,38 76,49 23,51 87, ,00 12, Pará 21,9 1,78 2,04 77,35 22,65 83, ,74 13,

18 CONSIDERAÇÕES DOS PRINCIPAIS INDICADORES O Brasil apresentou uma alteração na distribuição percentual da população menor de um ano de idade sem registro de nascimento de 3,10% em 2008 para 6,17% em Em 2008 os dados indicavam menores de um ano sem registro e, em 2010, os dados apontaram para menores, o que representa uma diferença de 3,07% a mais. Os Estados de Roraima (15,54%), Amazonas (12,77%) e Acre (9,5%) apresentaram as maiores diferenças percentuais de 2010 em relação a 2008, o que, por sua vez, implica nas mais expressivas distribuições percentuais. Não se observou distribuição percentual com valor negativo em nenhuma Unidade da Federação. A taxa de mortalidade infantil sofreu uma queda de 1,17% no Brasil de 2008, quando era de 15,02%, para 2010 com registro de 13,85%. As maiores quedas aconteceram nos Estados do Amapá (-5,49%), Roraima (-3,74%) e Sergipe (-2,75%). Por outro lado, a taxa de mortalidade infantil aumentou nos Estados de Rondônia em 1,93%, no Tocantins em 0,82% e no Distrito Federal em 0,85%. A distribuição percentual de mães adolescentes no Brasil apresentou redução, tanto na faixa etária de 12 a 14 anos (-0,01%) quanto na faixa de 15 a 17 anos (-0,19%). Em 2008, na faixa etária de 12 a 14 anos foram registrados casos e em 2009 os registros indicam casos, sendo que as menores diferenças na distribuição percentual ocorreram nos Estados de Roraima (-0,37%), Piauí (-0,21%) e Mato Grosso (-0,06%), em contraponto, a diferença na distribuição percentual aumentou no Amazonas (0,12%), no Mato Grosso do Sul (0,12%) e no Rio Grande do Norte (0,08%). Na faixa etária de 15 a 17 anos, em 2008, foram registrados casos e em 2009 os registros apontam para casos, sendo que as menores diferenças percentuais ocorreram nos Estados de Alagoas (-1,93%), Amapá (-1,38%) e Mato Grosso do Sul (-1,13%). As maiores diferenças na distribuição percentual de mães adolescentes de 15 a 17 anos foram identificadas no Amazonas (2,06%), no Tocantins (0,99%) e no Espírito Santo (0,27%). O Brasil registrou uma diferença de (-0,18%), de 2008 para 2009, na distribuição percentual de mortes de causas externas por homicídios na faixa etária de 5 a 14 anos, quando foram registrados, respectivamente, 713 e 707 casos. As maiores diminuições na diferença percentual foram verificadas nos Estados do Acre (-8,12%), do Piauí (-5,44%) e de São Paulo (-3,88%). Nos Estados de Roraima, Amapá e Tocantins esta distribuição percentual aumentou em 33,96%, 26,72% e 22,05% respectivamente. Na faixa etária de 15 a 17 anos houve uma aumento na distribuição percentual de 2,02% em 2009, comparado com 2008, passando de casos registrados para Apresentaram as maiores elevações nesta distribuição percentual os Estados de Roraima (22,17%), Piauí (13,87%) e Amazonas (11,07%). Por outro lado, houve redução da distribuição percentual no Tocantins (-15,87%), no DF (-5,90%) e no Acre (-5,57%). Em relação à distribuição percentual de crianças de 0 a 3 anos matriculadas em creche da rede pública, houve uma diferença de 0,90% entre 2008 e 2010, passando de (7,16%) para (8,06%) matrículas. As maiores diferenças percentuais foram identificadas nos Estados do Espírito Santo (3,25%), Santa Catarina (2,88%) e Mato Grosso do Sul (1,84%), enquanto outros Estados apresentaram as menores diferenças da distribuição percentual, Roraima (-0,41%), Pará (-0,22%) e Amazonas (-0,16%). A distribuição percentual de escolas que funcionam em localização diferenciada (terras indígenas, assentamentos rurais e áreas remanescentes de quilombos) obteve uma diferença de 0,13% de 2008 (5,39% correspondente a escolas) para 2010 (5,26% equivalente a escolas), apresentando, no entanto, aumento no número de escolas em terras indígenas de para e, em áreas remanescentes de quilombos, de para escolas. Houve diminuição do número de escolas nos assentamentos rurais de para Os Estados que apresentaram diminuição na distribuição percentual foi o Acre (-5,32%), Mato Grosso (-2,99%) e Amapá (-2,18%) e os estados que indicaram aumento foi Roraima (2,01%), Rondônia (1,93%) e Amazonas (1,03%). Os dados revelam que a distribuição percentual da população de 0 a 17 anos que não possuem água encanada em sua residência, tanto na área rural quanto na área urbana diminuiu de 2008 para Na área urbana a diferença na distribuição percentual foi de 0,20%, passando de 3,58% ( crianças e adolescentes de 0 a 17 anos) para 3,38% ( ). Os Estados que se destacam em termos de menores diferenças são Roraima (-2,95%), Acre (-2,81%) e Tocantins (-2,31%). Porém, a distribuição percentual aumentou no Maranhão (em 4,67%), Mato Grosso do Sul (em 0,83%) e Mato Grosso (em 0,81%). Na área rural a diferença percentual foi de 0,58%, passando de 7,72% ( ) para 7,14% ( ). Os Estados que se destacam em termos de menores diferenças são Pernambuco (-3,15%), Bahia (-2,51%) e Ceará (-2,66%). No entanto, a distribuição percentual aumentou no Mato Grosso (em 1,46%), no Maranhão (em 1,43%) e em Roraima (em 0,78%). Em 2009 o Brasil registrou uma distribuição percentual da população de 0 a 17 anos que não possuem rede de esgoto em sua residência, por localização rural, de 30,90% ( ), o que representa uma diferença de 13,11% em relação a 2008 quando se registrou 17,79% ( ). As diferenças percentuais mais expressivas se deram em Roraima (63,59%) passando de para , em 18

19 Rondônia (50,25%) que passou de para e o Pará (39,63%) que de foi para O Estado de Goiás foi o único a apresentar redução de para , implicando em uma diferença percentual de (-2,90%). Na área urbana, a diferença percentual foi de 3,09%, uma vez que em 2008 era 10,11% ( ) e em 2009 aumentou para 13,20% ( ), sendo que houve diferenças percentuais mais significativas nos Estados de Rondônia (12,23%) passando de para , no Piauí (9,56%) que passou de para e Roraima (8,93%) que de foi para Os Estados do Acre (-0,74%) e Minas Gerais (-0,01) foram os únicos a apresentarem diminuição na distribuição percentual. Quando se trata da distribuição percentual da população de 0 a 17 anos em residências com construção precária, os registros indicam uma diferença de (-0,07%) na área urbana, que passou de 1,23% em 2008 para 1,16% em 2009 (de para ), bem como na área rural a diferença percentual foi de (-0,14%), ou seja, passou de 1,79% para 1,65% ( para ). Na área urbana, houve redução na distribuição percentual expressiva nos Estados de Roraima (-2,51%), Tocantins (-2,26%) e Acre (-1,20%), e aumento em Rondônia (2,16%), Bahia (1,07%) e Mato Grosso (0,92%). Na área rural, houve redução na distribuição percentual nos Estados do Maranhão (-2,54%), Ceará (-1,65%) e Tocantins (-1,56%), enquanto registrou-se aumento em Roraima (2,90%), Rondônia (2,76%) e Acre (1,44%). Em 2008, havia 71,81% ( ) de famílias com filhos até 17 anos de idade chefiadas por pais com renda mensal de 0 a dois salários mínimos e 28,19% ( ) chefiadas por mães. Já em 2009, os dados revelam que 73,03% ( ) das famílias com filhos até 17 anos de idade eram chefiadas por pais com renda mensal de 0 a dois salários mínimos, e 26,97% ( ) eram chefiadas por mães. Em relação à distribuição percentual da população economicamente ativa ocupada na faixa etária de 12 a 17 anos, em 2009 os dados indicam 79,05%, o que representa um universo de adolescentes. Os Estados de Piauí (91,87%), Maranhão (90,91%) e Acre (90,2%) apresentam as maiores distribuições percentuais. Por outro lado, O Distrito Federal (50,88%), São Paulo (65,45%) e Amapá (66,72%) apresentam as menores distribuições percentuais da população economicamente ativa ocupada na faixa etária de 12 a 17 anos. Segundo levantamento nacional de atendimento socioeducativo ao adolescente em conflito com a lei, no ano de 2009 havia internados, sendo do sexo masculino e 447 do sexo feminino e, no ano de 2010 o número aumentou para , dos quais do sexo masculino e 578 do sexo feminino. Os Estados de São Paulo, Pernambuco e Paraná concentraram os maiores números, com respectivamente, 5.107, 1023 e 778. Em internação provisória havia, em 2009, adolescentes, sendo do sexo masculino e 193 do sexo feminino e, em 2010 aumentou para 3.934, dos quais meninos e 218 meninas. A variação percentual de homicídios na população de 0 a 19 anos de idade de 1997 no Brasil, de 1997 a 2009, foi de 26,31% passando de casos registrados para 8.393, valendo destacar os expressivos aumentos ocorridos na distribuição percentual nos Estados do Maranhão (429,73%) de 37 casos para 196, Pará (317,74%) de 124 casos para 518 e Minas Gerais (267,55%) de 188 casos para 691. Apenas os Estados de São Paulo (-67,74) e Rio de Janeiro (-46,68%) registraram diminuição na distribuição percentual, passando de para 660 e, casos para 722 casos, respectivamente. Segundo dados do Censo 2010, a taxa percentual de crianças e adolescentes de 10 a 17 anos que trabalham no Brasil é de 12,37%, o que representa um universo de pessoas. Os estados de São Paulo ( ), Minas Gerais ( ) e Bahia ( ) registram os maiores números de crianças e adolescentes de 10 a 17 anos que trabalham. A partir dos principais indicadores, foi realizada a tabulação dos dados, sempre na escala da situação mais confortável, considerando sempre o enfoque nos direitos da criança e do adolescente, para a situação mais desconfortável. Neste sentido, a CADÊ 2011 apresenta uma série de mudanças nas posições ocupadas pelas Unidades da Federação, em relação ao ano anterior. Foi observada melhoria no posicionamento geral de doze Unidades da Federação, a saber: Minas Gerais (de 15º para 6º), Paraná (de 8º para 5º), Rio de Janeiro (de 9º para 3º), Rio Grande do Sul (de 10º para 4º), Mato Grosso do Sul (de 12º para 11º), Sergipe (de17 º para 12º), Acre (de 21º para 14º), Ceará (de 26º para 15º), Alagoas (de 20º para 18º), Tocantins (de 22º para 17º), Mato Grosso (de 23º para 19º) e Bahia (de27 º para 25º). Por outro lado, outras Unidades da Federação apresentaram piora no seu posicionamento geral. São elas: Santa Catarina (de 3º Para 7º), Espírito Santo (de 6º para 8º), Goiás (de 5º para 9º), Amapá (de 4º para 10º), Roraima (de 7º para 13º), Rio Grande do Norte (de 13º para 20º), Amazonas (de 14º. para 22º), Maranhão (de 11º para 21º), Pernambuco (de 18º para 23º), Pará (de 19º para 27º) e Paraíba (de 25º para 26º). Os Estados de São Paulo, Distrito Federal e Piauí e Rondônia mantiveram suas posições inalteradas, ou seja, respectivamente 1º, 2º, 16º e 24º. 19

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