O HOMICÍDA E A PERVERSÃO: UMA ANÁLISE MOTIVACIONAL SOBRE O CRIME
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- Elza Domingos Gameiro
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1 O HOMICÍDA E A PERVERSÃO: UMA ANÁLISE MOTIVACIONAL SOBRE O CRIME Renato Bruno de Oliveira Ferreira 1 RESUMO Trata este trabalho de uma análise bibliográfica de vários autores que estudam e pesquisam as faculdades da mente criminosa, dos fatores motivacionais e do surgimento do fator criminógeno. O entendimento dos fatores motivacionais é importantíssimo para a compreensão e a descoberta do surgimento da criminalidade, das tendências homicidas e da frieza que caracteriza estas pessoas. Palavras-chave: Homicida. Criminologia. Serial Killer. Psicopata. Transtorno de personalidade anti-social. Fatores Motivacionais. ABSTRACT This work comes from a literature review of several authors who study and research the colleges of the criminal mind, the motivational factors and the emergence of criminogenic factor. Understanding of motivational factors is especially important for the understanding and discovery of the emergence of crime, tendencies and murderous coldness that characterizes these people. Keywords: Homicidal. Criminology. Serial Killer. Psychopath. Personality disorder antisocial. Motivational Factors. 1. INTRODUÇÃO Em um mundo como o atual, pergunta-se diariamente, o porquê crimes hediondos vivem acontecendo, homicídios diariamente sendo noticiados em telejornais e periódicos. Filhos matando seus próprios pais, netos que matam avós para a obtenção de drogas, jovens que cometem um assassino em massa, crianças sendo mortas. Quais são os motivos que uma pessoa pode ter, para transgredir os valores da sociedade? O que leva o ser humano a se 1 Graduando em psicologia pela faculdade UNIME Lauro de Freitas - Bahia
2 tornar frio, calculista, e sem sentimentos a ponto de cometer atrocidades contra a sua própria raça? De acordo com a UNESCO, 44% das pessoas na grande São Paulo matam por problemas pessoais, 24% em negócios ilícitos, 14% em roubos e assaltos, 8% por questões familiares e 8% por outros motivos. Mas os conceitos e preconceitos que temos não são os únicos fatores que levam ao surgimento do crime. (SUPER, 2006, p. 81) Alguns autores defendem que a hereditariedade e o biótipo têm grande influência na criminalidade, sendo os mais celebres estudiosos da criminologia Lombroso e Kretschmer. No Brasil tivemos Berardinelli estudando a biotipologia criminal. Existem dezenas de motivos explicados pela ciência, filosofia e antropologia do porque uma pessoa mata, rouba, furta, estupra entre outras atividades que vão de encontro com as leis éticas, morais e religiosas impostas por toda a sociedade, sendo que, a mesma, é um grande fator para o surgimento da criminalidade. Os fatores de âmbito social e econômico, os fatores culturais entre outros explicam tais atitudes consideradas hediondas. Como objetivo primordial, esse trabalho tentara explicar alguns dos principais fatores motivacionais que levam ao surgimento da criminalidade, o porquê todo ser humano tem dentro de si um potencial homicida e o que desencadeia uma fúria titânica que pode vir a causar dezenas ou milhares de mortes. Uma fúria que traz tristeza e dor para todos os parentes das vitimas que por uma pessoa fria e cruel foram assassinadas de formas cruéis, horrendas e desumanas, sendo colocadas muitas vezes em cárcere privado, sendo humilhadas e obrigadas a ter relações sexuais com seus algozes. Muitas dessas pessoas foram caçadas como verdadeiros animais, tentando fugir em busca de liberdade, não conseguindo fugir, eram eliminadas e seus corpos eram feitos de troféus para esses seres desumanos. Foram estudados e analisados livros, artigos e revistas que se relacionam com criminologia, psicologia jurídica, assassinos em série, psicopatia e transtornos psiquiátricos e de personalidade que com todos os
3 seus dados, nos levam a uma maior compreensão sobre os reais motivos que trazem a criminalidade à tona. 2. A PSICOLOGIA E O ESTUDO CRIMINÓGENO Comportamento é aquilo que caracteriza ações do ser humano, como falar, caminhar, ler, nadar etc. Processos mentais são experiências internas, como sentimentos, lembranças, afetos, desejos e sonhos. (TRINDADE, 2009, p. 19) Realmente a psicologia é um dos estudos no qual se podem dar maior auxilio no estudo da criminalidade. Precisamos saber realmente, o que se passa na mente de um criminoso, mesmo sendo muito difícil conseguirmos compreender, é fato dizer que apenas 5% dos assassinos em série estavam realmente doentes no momento de seus crimes, ou seja, se eles estavam em plena consciência do que estavam fazendo, por que faziam? Na psicologia, temos duas ciências que explicam os motivos prováveis do surgimento da delinqüência: o behaviorismo, que é a ciência comportamental, e a psicanálise, a ciência que estuda o inconsciente. Existem outras escolas psicológicas e filosóficas que auxiliam no estudo do perfil do criminoso. Cada escola contem seu fator inicial para o surgimento do fator criminógeno na sociedade e na personalidade humana, mas as mais importantes e utilizadas são as teorias psicanalíticas e behavioristas. Mas qual é o papel do psicólogo no estudo criminal? A psicóloga Fabiana Saffi (PSIQUE ESPECIAL, 2007, p. 55) diz: O psicólogo criminal, tenta construir o percurso de vida do individuo criminoso e todos os processos psicológicos que o possam ter conduzido à criminalidade. Pretende se entender o criminoso numa perspectiva biopsicossocial, sem deixar de lado a interface com a área jurídica, pois esta é a particularidade do trabalho desse profissional. Entendemos assim que o papel do psicólogo na área jurídica e criminal é entender os fatores biopsicossociais que levam ao ser humano ingressar no mundo da criminalidade.
4 2.1 TEORIA DA PSICANÁLISE NA CRIMINALIDADE Os estudos da psicanálise influenciaram bastante na criminologia, pois de acordo com Freud a mãe é um fator muito importante para a formação da personalidade da criança. Albergaria divide então 3 fases na criminologia: Fase das primeiras relações da criança com os pais Nessa fase, o instinto sexual começa a evoluir, passando da fase oral (0 18 meses), anal (18 meses 2/3 anos), fálica (2 3/5 anos) para terminar no período de latência (3 5/12 anos). A criança começa a se socializar, porem se prejudica por faltas educativas da mãe, como excessos de indulgência, frustração e repressão. Até os 4 anos a ligação com a mãe é forte podendo provocar mudanças em suas tendências instintivas. Depois a criança percebe a presença do pai, dando origem ao primeiro conflito, o complexo de Édipo. A adaptação social posterior dependerá da solução ou liquidação desse conflito. A fase da formação do superego Nessa fase, após a liquidação do Édipo, a criança tende a indentificar-se com as exigências dos pais e imita-los. O superego surge desse processo de imitação. A fase de formação do grupo no seio da família Nessa fase a criança tende a adquirir sua formação a priori na família, a posteriori na sociedade. (ALBERGARIA apud FREUD, p. 135) Na psicanálise, os estudos do inconsciente, nos levam a perceber que os desejos mais íntimos da humanidade, sejam eles bons ou ruins, acabam muitas vezes sendo liberadas, por um motivo intrínseco, que fazem a pessoa ser ou não um criminoso, A presença da mãe da criança também é uma influência deixada pelo legado da psicanálise, a falta de cuidados da mãe e do pai podem acarretar a dezenas de transtornos. A criança ate os seus 12 anos de idade necessita do pai e da mãe para a formação de sua personalidade, se estes não forem presentes, poderemos estar lidando com um futuro criminoso ou homicida. O criminoso Ted Bundy conhecido como o Picasso dos Serial Killers alegava que cometia apenas seus assassinatos pelo fato de elas se parecerem
5 com sua mãe na juventude, clara alusão que a mãe era causadora de seus tormentos e de sua personalidade homicida. Ted Bundy matou mais de 22 mulheres em vários estados dos EUA, utilizando a tática da pessoa indefesa, fingia estar com o braço ou a perna quebrada, forçando assim as suas vitimas a lhe ajudarem, mal sabendo que em breve estariam mortas. Bundy foi preso e condenado a cadeira elétrica. Morreu em 24 de janeiro de 1989, aos 42 anos. (CASOY, 2008, p ), 2.2 PSICOSE, NEUROSE E PERVERSÃO Por que será que, quando falamos com Deus, dizem que estamos rezando, e quando Deus fala conosco dizem que somos esquizofrênicos? (Autor desconhecido) De acordo com a psicanálise, o ser humano é dividido em 3 tipos, os neuróticos, os perversos e os psicóticos. O neurótico é aquele se submete demais as leis, de acordo com Freud, a grande maioria das pessoas é neurótica, o psicótico não conhece as leis, é o dito louco e o perverso conhece as leis e não as segue pelo simples fato de sentir prazer nisso, burlar as regras é um prazer enorme para o perverso. A definição de cada um seria basicamente a seguinte: Neurótico é aquele que tem pensamentos normais, porem diante da sociedade adoece, o neurótico foi sadio enquanto a sua necessidade de amor foi satisfeita por um objeto real no mundo externo, tornando-se neurótico assim que esse objeto é afastado dele sem que um substituto tome o seu lugar. Sendo assim, a felicidade coincide com a saúde e a infelicidade com a neurose. O psicótico é aquele que não tem acesso as leis e que quando criança a mãe não deixa o pai entrar com o ensino das leis, o psicótico é aquele que não percebe o mundo exterior de forma alguma ou sua percepção não possui nenhum efeito. A psicose tem como fundamento criar uma nova realidade para a pessoa, já que a sua realidade foi abandonada, ou seja, a psicose remodela a realidade, pois esta acaba sendo repudiada. O perverso é aquele que tem o pai acima da lei,
6 um pai tirânico. Não existem pessoas com dois transtornos, ou se é perverso, ou se é um psicótico ou se é perverso, porem existem neuróticos que são fascinados pela perversão, tentando se tornar perverso e cometendo atos perversos, porém em um dado momento esse ato afetará ainda mais o psicológico da pessoa. Os três tipos são subdivididos em: 1. Neuroses 1.1 Neuroses de transferência - Histeria - Neurose obsessiva - Fobia 1.2 Neuroses atuais Neurose de guerra - Neurastenia/Psicastenia - Hipocondria (Síndrome) 1.3 Neuroses narcísicas Depressão 2. Psicose - Adicções - Transtornos de auto-imagem 2.1 Paranóias Com delírio de perseguição - Com delírio de grandeza -Com delírio místico-religioso - etc. 2.2 Esquizofrenias Hebefrênica - Catatônica - Paranóica - Residual - Esquizoafetivo (Depressão pós-esquizofrenia) - Outros 2.3Transtornos do humor - Depressão Episódio/Transtorno 3. Perversões - Mania Episódio 3.1 Psicopatias Voyerismo/Exibicionismo - Transtorno afetivo bipolar (TAB) - Transtorno
7 - Masoquismo/Sadismo - Fetichismo - Filias 3.2 Sociopatias Serial Killer - Franco atirador - Unabomber - Piromaníaco - Estripadores 2.3 O BEHAVIORISMO E A CRIMINALIDADE J. B. Watson (SCHULTZ, 2009, p.262),foi considerado o pai do behaviorismo defendendo que o comportamento das crianças poderiam ser condicionados, poder-se-ia colocar medos onde os mesmo não existiam. Watson defendia que os pais não deveriam demonstrar afeto, nem passar a mão na cabeça quando uma tarefa fosse cumprida perfeitamente, nem beijar, nem abraçar. Com esse tratamento a criança acaba crescendo e se tornando uma pessoa fria, muitos casos de homicídio são derivados a traumas causados na infância, maus tratos dos pais, ausência de carinho e de afeto. B. F. Skinner (SCHULTZ, 2009, p.293) veio em seguida com seus estudos sobre a influência que o meio exerce na criação da personalidade da criança. Dizia que através de reforços e estímulos o homem poderia ser modelado, sendo influenciado também pelo meio em que vive. A criação da criança, sendo acompanhada do meio em que se vive, poderia ser um dos fatores motivacionais maiores para o surgimento da delinqüência. Um caso muito famoso foi do Edmund Emil Kemper III, assassino em série que matou 10 pessoas entre elas seus avôs e sua mãe. Kemper teve sua infância com diversos problemas, suas irmãs o consideravam louco, sua mãe sempre o maltratava e gritava com ele, foi colocado para dormir no porão de sua casa, é depois mandado para a casa dos avôs onde cometeu seu primeiro crime. Kemper não gostava da avó por ela viver implicando com ele,
8 até que um dia ele deu um tiro de espingarda na cabeça dela, matando o avô em seguida apenas para o proteger de um ataque cardíaco ao ver a esposa morta. Foi internado numa instituição psiquiátrica e depois de ser considerado curado matou mais pessoas, sua mãe e colegiais. Esse é apenas um caso de muitos no qual o comportamento da família e o ambiente repressivo onde vivia influenciou em seu comportamento homicida, sendo que ele tinha um QI de 145. (CASOY, 2008, p ), Não podemos dizer assim que uma pessoa que vive em um ambiente repressor, perigoso ou com diversas influências criminais, desenvolvera em si um aspecto criminal ou homicida, simplesmente afetara sua vida de alguma forma, algumas pessoas conseguiram superar tais influências, porém outras com a formação psicológica fraca, não conseguirá se proteger e acabará por adentrar no mundo do crime. 3 FATORES MOTIVACIONAIS Casos de indivíduos acusados de assassínio, em que por um requinte de ferocidade as vitimas são feitas em pedaços tem sido bastantes vezes falados, não se compreendendo como esses indivíduos houveram podido cometer tais horrores. (FIORE, P.89) Fiore (2005. P.89) tem um questionamento válido, de onde surge tanto ódio, como e porque a pessoas cometem tais atos horrendos? Valoração social e estimulo ideológico são fatores que levam muitas pessoas a saírem dos padrões da sociedade. Porem será que realmente só se deseja crescer financeiramente? Ilana Casoy (2008, p. 17), diz que o surgimento da mente de um homicida serial deve-se a diversos fatores, e diversas escolas dariam motivos diferentes, como a escola freudiana ao dizer que a agressão nasce dos conflitos internos. A escola clássica diria que é pelo fato de existir o livre arbítrio, ou seja, se a recompensa é maior que o risco vale a pena corrê lo. Se a punição for
9 extrema, não haverá crimes. Não se pode especificar o porquê do homicida cometer tal delito. Uma pesquisa feita por David Buss, chefe do Departamento de Psicologia Evolutiva da Universidade do Texas, mostrou que 91% dos homens e 84% das mulheres pelo menos uma vez na vida já tiveram vontade de matar alguém ou pensaram em minúcias como se livrar de um desafeto. (SUPER, 2006, p. 79) Esses dados provam que o ser humano nasce potencialmente um homicida, porem graças a um único motivo que podemos chamar de estopim, ele deixa de lado as regras e leis da sociedade, e libera toda a sua fúria. Myra y Lopez (2008, p ), cita dois motivos principais para o delito ocorrer que são os motivos Exógenos e os motivos Endógenos. Os motivos exógenos são os motivos alheios ao ser individual e atuando sobre eles como os justiceiros. E os motivos endógenos são os motivos que foram criados através de traumas ou situações do momento, como latrocínio. Dados estatísticos comprovam que homens matam mais que mulheres, no meio urbano ocorrem mais crimes que no meio rural, os crimes ocorrem mais na época de inflação do que nas fases onde há mais dinheiro. Os fatores culturais influenciam em grande intensidade no surgimento do fator criminógeno. Sutherland (FERNANDES, 2002, P.), sustenta em sua tese que há relação, mesmo que sendo ela vaga, entre a religião e a criminalidade. A ausência da educação religiosa influência no aumento da criminalidade. 4 FATORES PATOLÓGICOS Ele conquista nossa confiança como amigo, parceiro sexual, colega de trabalho, médico, consultor financeiro. Até que caia sua máscara de normalidade e ele mostre que, ao contrário de sua encenação, não sente remorso nem vergonha ao agir de forma imoral. É indiferente ao bem estar alheio e, sem freios morais, é capaz de pôr em prática qualquer plano para atingir seus desejos. (SUPER, 2009, p. 10)
10 Lombroso dizia que pode - se perceber quando uma pessoa é criminosa através das características corporais: Protuberância occipital, órbitas grandes, testa fugidia, arcos superciliares excessivos, zigomas salientes, prognatismo inferior, nariz torcido, lábios grossos, arcada dentária defeituosa, braços excessivamente grossos, anomalia dos órgãos sexuais, orelhas grandes e separadas, polidactilia. As características anímicas, segundo o autor, são: insensibilidade à dor, tendência à tatuagem, cinismo, vaidade, crueldade, falta de senso moral, preguiça excessiva, caráter impulsivo. (ALBERGARIA, 1999, p. 132) De acordo com Sutherland, Lombroso atrasou os estudos da criminologia em 50 anos. (ALBERGARIA, 1999, p. 132) Se nos preocuparmos em apenas analisar o exterior da pessoa, morreremos procurando criminosos psicológicos e não encontraremos nenhum, pois muitos criminosos têm pensamentos malignos, mas não demonstram isso, sendo difícil calcular de onde pode vir um verdadeiro homicida. Um psicopata para muitos é um ser comum, atraente, simpático, conquistador, genial, mas por trás da máscara, existe um homem frio e calculista que visa apenas o seu lucro. Na atualidade, existem dezenas de transtornos psiquiátricos e de personalidade que são considerados grandes influências no surgimento de um homicida: Esquizofrenia, síndrome de Münchausen, psicopatia, transtorno de conduta, transtorno de personalidade anti-social, a paranóia, transtornos bipolares etc. Será dado foco apenas a psicopatia e ao transtorno de personalidade anti-social. Não podemos confundir os transtornos, de acordo com Trindade, a psicopatia e o transtorno de personalidade anti-social, não são transtornos mentias e sim transtornos de personalidade. O termo psicopata foi utilizado pela primeira vez no ano de 1941 pelo psiquiatra americano Hervey M. Cleckley, do Medical College da Geórgia. Normalmente o psicopata é encantador no inicio, conseguindo conquistar todos ao seu redor, porem é egocêntrico, mentiroso e indigno de confiança. O porquê do comportamento do psicopata tem poucas respostas.
11 Desde os primórdios do tempo tentamos definir e explicar a psicopatia, mas não sabermos ao certo de onde ela vem. Se existe de fato um kit de moralidade instalado em nosso hardware cerebral (nossa composição biológica), como explicar o comportamento desumano dos psicopatas? Tudo indica que esses indivíduos apresentam uma desconexão dos circuitos cerebrais relacionados à emoção. Só podemos ter senso moral quando manifestamos um mínimo de afeto em relação às pessoas e ás coisas ao nosso redor. Dessa maneira, o comportamento frio e perverso dos psicopatas não pode ser atribuído à má criação ou educação. (SILVA, 2008, p, 89). A psicopatia afeta cerca de 3% dos homens e 1% das mulheres, sendo um transtorno que tem tido diversos estudos. O psicopata normalmente tem o grande intuito de conseguir benefícios, independente do que seja preciso fazer para obter tais benefícios, mas para tais atos acontecerem, a vantagem tem que ser apenas dele. O numero de psicopatas que chega a cometer homicídios é pequeno, perante o numero deles que existem no mundo. (SUPER, 2009) O psicopata normalmente segue um padrão de valores que não coincide com os valores da humanidade, não internaliza as leis, transgressões ou culpa, ele se sente acima da lei. Em 1980, Hare desenvolveu o PCL (Psychopathy Checklist) e em 1991, o PCL-R (Psychopathy Checklist Revised), muito utilizado hoje em dia para definir o nível de psicopatia, consistindo em diversas perguntas que serem respondidas, darão ao pesquisador, noção do nível da psicopatia do criminoso. Hermann Rorschach em 1921 criou um teste para denominar o nível psicótico e criminal de cada pessoa, seu teste consiste em pequenas telas com borrões de tinta que obedecem a características especificas, quanto à proporção, angularidade, luminosidade, equilíbrio espacial, cores e pregnância formal. (TRINDADE, 2009, p.226), O psiquiatra Michael Stone da universidade de Columbia nos EUA criou o índice de maldade, onde são colocados os criminosos e assassinos em série.
12 O índice contém 22 níveis em que cada tipo de ação durante o crime, explicaria o nível mórbido de prazer de cada criminoso. (BENDER, 2008), (ANEXO A). O transtorno de personalidade anti-social é um transtorno que já teve diversos nomes como insanidade sem delírio (PINEL, 1806); insanidade moral (PRICHARD, 1837); delinqüência nata (LOMBROSO, 1911); psicopatia (KOCH, 1891); sociopatia (LYKKEN, 1957), atualmente foi denominado como transtorno de personalidade anti-social, oficialmente descrito no DSM IV. (DSM IV, 2008) (ANEXO B) As pessoas com o transtorno costumam ser destrutivas e não sentir remorsos, por esse motivo é comparado com a psicopatia. Causam maior sofrimento as pessoas que estão ao seu redor, principalmente a sua família. O sintoma mais presente nesse transtorno é o fato das pessoas sempre dizerem que o ato criminal foi feito sem consciência. Após o crime ter sido efetuado, a pessoa conversa sem sinal de culpa ou remorso. O transtorno de personalidade anti-social também é caracterizado por falta de apegos emocionais aos outros e sentimentos superficiais, fazendo com que o mesmo professe o seu amor rapidamente por alguém mesmo que não demonstre isso podendo assim ter vários relacionamentos, sem que isso venha a lhe prejudicar. O transtorno atinge cerca de 4,5% dos homens e 1% das mulheres (HOLMES, 1997), atingindo no final da adolescência ou no inicio da fase adulta, tendo seu declínio aos 40 anos. O surgimento de tal transtorno se deve a combinação de fatores genéticos e fatores ambientais, podendo surgir em uma criança com predisposição genética para impulsividade, que pode ser causada pela disfunção da região frontal e límbica do cérebro combinado com o contexto social e familiar. (TRINDADE, p. 217) É caracterizado charme superficial, superestima, mentira patológica, ausência de remorso ou culpa, insensibilidade afetivo-emocional.
13 5 ASSASSINOS EM SÉRIE Nós serial killers, somos seus filhos, nós somos seus maridos, nós estamos em toda a parte. E haverá mais de suas crianças mortas no dia de amanhã. Você sentirá o último suspiro deixando seus corpos. Você estará olhando dentro de seus olhos. Uma pessoa nesta situação é Deus. (Ted Bundy) Antes de falarmos dos assassinos em série, temos que saber diferenciar os tipos de crime, pois uma pessoa que mata dezenas de outras tem três divisões: (CASOY, 2008) Matador em massa (Genocida): Mata quatro ou mais pessoas em um mesmo local e no mesmo evento. Ex. Hitler Serial Killer: Individuo que comete uma série de crimes com um determinado intervalo de tempo, podendo ser de meses ou anos ate que seja preso ou morto. Ex. Pedrinho matador. Spree Killer (matador impulsivo): Suas vitimas estão no lugar errado na hora errada. O criminoso mata várias pessoas num período de horas, dias ou semanas e não para ate se acalmar. Ex. Cho Seung-Hui (matou 32 pessoas na Universidade Estadual de Virgínia, EUA). Perguntamos-nos diariamente o que leva a um ser humano a matar seu semelhante. Essa pergunta seria ate simples de se responder, mas se perguntarmos o porquê ele mata dezenas de pessoas da mesma forma, a resposta se torna mais complexa. Os assassinos em série são denominados por Serial Killers e o seu método é chamado de Modus Operandi, a primeira vez que o termo foi utilizado foi pelo FBI (Federal Bureau Of Investigation) para designar assassinos que matam mais de suas pessoas, com o mesmo Modus Operandi. Ilana Casoy (2008, p. 19) distribui tais assassinos da seguinte forma: Visionário: Um indivíduo completamente insano, psicótico. Ouve vozes dentro de sua cabeça e as obedece. Pode também sofrer de alucinações ou ter visões.
14 Missionário: Socialmente não demonstra ser um psicótico, mas em seu interior tem necessidade de livrar o mundo do que julga imoral ou indigno. Emotivo: Mata por pura diversão. Dos quatro tipos é o único que tem prazer de matar e utiliza de requintes sádicos e cruéis, obtendo prazer no próprio processo de planejamento do crime. Sádico: É o assassino sexual. Mata por desejo. Seu prazer será diretamente proporcional ao sofrimento da vítima sob tortura. Cada assassino passa por seis fases do ciclo de mortes de acordo com o ph. D em psicologia, Dr.Joel Norris. (CASOY apud NORRIS, 2008 p.19-20), 1. Fase áurea: Quando o assassino começa a perder a compreensão da realidade; 2. Fase de pesca: Quando o assassino procura a sua vítima ideal; 3. Fase galanteadora: Quando o assassino seduz ou engana a vítima; 4. Fase de captura: Quando a vítima cai na armadilha; 5. Fase do assassinato ou totem: Auge da emoção para o assassino 6. Fase da depressão: Que ocorre após o assassinato. Após a fase da depressão o assassino volta ao inicio. Para chegar ao nível de assassino em série, o homicida tem que ter um espaço de tempo entre as vítimas e ter matado pelo menos duas pessoas seguindo um padrão. O Dr. Kim Rossmo ainda divide o assassino em série como caçador que realiza especificamente a busca de suas vítimas baseado no seu local de residência; o furtivo que também faz a busca da vítima, mas a partir do local de uma atividade diferente de seu local de residência, viajando para outro lugar durante a caçada; o oportunista que encontra suas vítimas enquanto realiza outras atividades; e o ardiloso que fica numa posição exercendo uma profissão ou criando uma situação que lhe permite encontrar as suas vitima dentro de um local sob seu controle.
15 Ainda divide os atacantes em três tipos: O raptor que ataca suas vitimas quase que imediatamente ao encontrá-la; o perseguidor que persegue sua vitima depois de encontrá-la e se aproxima gradativamente ate encontrar o momento certo para atacar e o predador que ataca sua vítima depois que a leva para um local específico, como uma residência ou local de trabalho controlado pelo agressor. O Dr. Rossmo é detetive em Vancouver, Brittish Columbia. A divisão que Rossmo faz é parte de seu sistema de perfis geográficos. (INNES, p. 16 VOL. 3) Na análise do comportamento homicida existem diversos estudiosos, entre eles está o psicólogo britânico Hans Eysenck. Através dos estudos de Jung sobre extrovertidos e introvertidos, Eysenck criou um diagrama em forma de diamante, de um lado as escalas vão de estável ate extrovertido e dou outro de instável ate introvertido. Os quatro lados do diamante recebem nomes que foram descritos há 500 anos atrás: Sanguíneo, colérico, fleumático e melancólico. (INNES, p.66 VOL. 3) Estável Fleumático Sanguíneo Introvertido Extrovertido Melancólico Colérico Instável
16 Com esse gráfico podemos analisar em qual dos perfis um homicida se encaixa, dando assim mais espaço e caminhos para se estudar sua personalidade e seus fatores motivacionais e emocionais durante o crime. 6 O CINEMA E OS SERIAIS KILLERS Se esses caras soubessem o quanto me diverti (...). Matar não é como a TV onde em três segundos a vítima já era. A coisa leva três, quatro minutos... Você tem que ter muita força. (Richard Speck) O cinema americano tem a cultura de fazer filmes sobre assassinos sejam eles reais ou apenas fantasiosos, existem séries de filmes como a de Sexta feira 13, Halloween, Pânico e A hora do pesadelo que falam de assassinos que não morrem, dando assim uma alusão de que muitos têm pactos com seres das trevas, ou até séries de assassinos como Dexter que conta a história de um serial killer missionário que mata apenas pessoas que foram ou não acusadas de homicídio. Existem inúmeros filmes que retratam a vida de assassinos célebres, como Bundy, Gacy, Dahmer, Monster: Desejo assassino (Aileen Wournos), que falam dos assassinos que marcaram a história dos EUA. Nos filmes fantasiosos de assassinos, muitas vezes é deturpada a visão do psicopata e do sociopata, mostrando uma versão do transtorno que não é real, um psicopata não é um assassino maligno que ama matar, é apenas um homem que gosta de burlar as regras, independente do que seja preciso fazer para isso (visão psicanalítica), um psicopata sente um prazer em burlar e não matar. O psicopata é um maníaco sexual, já o sociopata é o dito serial killer, sniper ou incendiário. Esse sim tem um prazer em ver o sofrimento de outro ser. No cinema não só americano, mas no cinema de uma forma geral, o assassino é visto como um psicopata maníaco que sente um prazer imenso em matar, e essa não é a verdade. Normalmente o cinema tende a fantasiar sintomas, doenças, síndromes, e até mesmo os nomes que fizeram história, o cinema tende a modificar para ter
17 mais lucro. Não se tem nomes de filmes que passem a realidade 100% verídica. Na América, quase todos os assassinos em série que viveram, não só lá como em outros países, foram retratados em filmes, desde os mais sanguinários, como os mais cruéis e mais sádicos maníacos sexuais que a história já viu, entre eles os mais conhecidos são os filmes do Zodíaco, Ted Bundy, Jack, o Estripador, O estrangulador de Boston, Edmund Kemper III, John Wayne Gacy entre outros assassinos que marcaram de uma forma horrorosa a história dos EUA. 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS Por mais que existam dezenas de pessoas que estudem o fator motivacional de um criminoso e suas faculdade mentais, nunca conseguiremos aceitar que existem pessoas frias e sem sentimentos que são capazes de cometer crimes horrendos para obtenção de benefícios, justiça ou atenção. Se déssemos atenção ao que o ser humano precisa realmente, conseguiríamos lutar para acabar com tamanha dor. Se perguntássemos se seriamos capaz de curar essas pessoas, a resposta seria não, pois para isso levaríamos anos de estudo, e gastariam milhões em dinheiro. O que podemos obter inicialmente é dar mais atenção aos nossos filhos, cuidar mais do próximo, pois se um dia ajudamos alguém aqui, amanhã ele ajudara outro ali e isso se tornará uma corrente que por mais que seja quebrada, não se acabará. Existem dezenas de motivos para se cometer um crime, mas será que realmente será compensador matar alguém para obter o que queremos? Se todos pensassem assim, o mundo estaria mais perdido. Resta-nos apenas estudar, e tentar compreender qual é o verdadeiro intuito de um homicida, seja esse fator apenas psicológico ou pelas forças das circunstâncias.
18 8 REFERÊNCIAS ALBERGARIA, Jason. Noções de criminologia. Belo Horizonte, Mandamentos, SCHULTZ, Duane P., SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna 9ºed., tradução Suely Sonoe Murai Cuccio, São Paulo: Cengage Learning, MAYRA Y LOPEZ, Emilio. Manual de psicologia jurídica, São Paulo: Impactus, FERNANDES, Newton, FERNANDES, Valter. Criminologia integrada, 2º Ed., São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, RIGONATTI, Sérgio Paulo (coord.) SERAFIM, Antônio de Pádua (org.). Temas em psiquiatria forense e psicologia jurídica, Editora Vetor, São Paulo, TRINDADE, Jorge. Manual de psicologia jurídica para operadores do direito, 3º Ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora CASOY, Ilana. Serial Killer: Louco ou Cruel? 8º Ed. São Paulo, Editora Ediouro, FIORE, Umberto. Manual de psicologia judiciária. Sorocaba SP, Editora Minelli, SILVA, Ana Beatriz Barbosa. Mentes perigosas: o psicopata mora ao lado. Rio de Janeiro, Editora Objetiva, 2008.
19 Edição Standart Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, SADOCK, Benjamin James e SADOCK, Virginia Alcott. Compêndio de psiquiatria. Porto Alegre, Editora Artmed, INNES, Brian. Perfil de uma mente criminosa. Vol.1 e 3. São Paulo, Editora Escala CAMARGO, Heitor. Instinto assassino. Revista Super Interessante n 222, Janeiro/2006. Editora Abril. São Paulo. SAFFI, Fabiana. Quando o criminoso é o paciente. Revista Psique edição especial n 5, Editora Escala. São Paulo. SZKLARZ, Eduardo. Rituais macabros. Mentes psicopatas Super Interessante Edição especial n 267 A, Editora Abril. São Paulo. LILIENFELD, Scott. O, ARKOWITZ, Hal. O que é um psicopata.. Disponível em: < imprimir. html> Acesso em: 04 jun BENDER. Índice da maldade do Dr. Michael Stone. Disponível em: < Acesso em: 04 jun DSM IV. Personalidade anti-social. Disponível em: < Acesso em: 04 jun KICH, Martin. Filmes sobre assassinos em série (em inglês). Disponível em: < Acesso em: 01 dez. 2010
20 9 ANEXO A - INDICE DA MALDADE 01 Matam em defesa própria e não tem tendências psicopatas (pessoas normais); 02 Amantes ciumentos sem tendências psicopatas (também pessoas normais); 03 Cúmplices de assassinos: personalidade distorcida e com problemas antisociais; 04 Matou em autodefesa, mas provocou a vítima de forma extrema; 05 Pessoas desesperadas com traumas que matam parentes abusivos ou outras pessoas para sustentar vícios. Sem tendências psicopatas e mostram remorso genuíno; 06 Pessoas impetuosas que matam em acessos de fúria, sem tendências psicopatas; 07 Narcisista psicótico, não-psicopata, que mata as pessoas próximas por um motivo (seja lá qual for); 08 Pessoas que matam em acessos de fúria; 09 Amantes ciumentos psicopatas; 10 Matadores de pessoas que estavam em seu caminho ou testemunhas. Ou seja, egocêntricos, mas não psicopatas; 11 Psicopatas assassinos de pessoas em seu caminho ; 12 Psicopatas megalomaníacos que mataram quando ameaçados; 13 Pessoas com problemas de personalidades cheios de ódio em crise; 14 Psicopatas egoístas que montam esquemas; 15 Psicopatas a sangue frio ou assassinos múltiplos; 16 Psicopatas cometendo vários atos criminosos; 17 Assassinos sexualmente pervertidos, torturador-matadores (o estupro é o principal motivo, não a tortura); 18 Torturador-matadores onde o principal motivo é o assassinato; 19 Psicopatas que fazem terrorismo, subjugação de vítimas (tortura), intimidação e estupro (sem assassinato); 20 Torturador-matadores onde a tortura é o principal motivo, mas em personalidades psicóticas; 21 Psicopatas que torturam até o limite, mas sem nunca terem cometido um assassinato; 22 Psicopatas que torturam, onde a tortura é o principal motivo (e matam).
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