LOGÍSTICA EMPRESARIAL

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1 Instituto de Engenharia de Produção e Gestão LOGÍSTICA EMPRESARIAL rslima@unifei.edu.br (35) Conceituacão Canais de Distribuição Propriedades Projeto Estudo de Caso: Empresa Bom Frio Distribuição Física Sistemas de Distribuição Sistema de Distribuição um para um Sistema de Distribuição um para muitos Roteirização e Programação de Veículos 1 1

2 Conceituação 2 Logística de Suprimento (Inbound Logistics) Abastecimento da manufatura com MP e componentes Varejo: desloca produtos acabados da manufatura ao consumidor final Distribuição (Outbound Logistics) Diferentes perspectivas Logística: Distribuição Física Marketing: Canal de Distribuição Conceituação 3 Distribuição Física Processos que permitem transferir produtos desde o ponto de fabricação ao consumidor final (ou varejo) Depósitos, veículos de transportes, estoques, equipamentos de carga, etc. Canal de Distribuição Aspectos ligados à comercialização de produtos e aos produtos associados Intermediários (fabricante, atacadista, varejista) 2

3 Conceituação Canal de Distribuição Elementos que formam a cadeia de suprimentos, da parte que vai da manufatura ao varejo Definição: Conjunto de organizações interdependentes envolvidas no processo de tornar o produto ou serviço disponível para uso ou consumo Paralelismo Atividades logísticas relacionadas a DF definidas a partir da estrutura planejada dos CD 4 Cadeia de Suprimentos Típica índice Distribuição Física Canal de Distribuição 5 Depósito da Fábrica Fabricante Transporte Depósito (Centro de Distribuição) Atacadista Transporte Depósito Varejista Varejista CONSUMIDOR FINAL 3

4 Canais de Distribuição Estrutura dos Canais Complexo agrupamento de instituições Meio através do qual um sistema de livre mercado realiza a transferência de propriedade de produtos e serviços Diversidade/complexibilidade de relações Arranjos dinâmicos( busca por aprimoramento) Melhor estrutura do canal resulta em real vantagem competitiva 6 Definição Canal de Distribuição Estrutura de unidades organizacionais dentro da empresa, e agentes e firmas comerciais fora dela, atacadistas e varejistas, por meio dos quais uma mercadoria, um produto ou um serviço são comercializados 7 (American Marketing Association) 4

5 Definição 8 Canal de Distribuição Tecnicamente: Grupos de entidades interessadas que assume a propriedade de produtos ou viabiliza sua troca durante o processo de comercialização, do fornecedor inicial até o comprador final. Estrutura genérica: Canais Genéricos de Distribuição 9 Fabricantes e usuários industriais Fazendas e Matériasprimas Atacadistas Varejistas Consumidores e governo 5

6 Estrutura dos Canais índice 11 6

7 Propriedades dos Canais de Distribuição Extensão e Amplitude Extensão: nro. de níveis intermediários na cadeia de suprimentos desde a manufatura até o consumidor final Cada intermediário: um nível Canal nível zero: sem intermediários (Avon) Canal nível um: grandes varejistas Canal nível dois: atacadistas Amplitude: nro. de empresas que atuam em cada segmento do canal 12 Propriedades dos Canais de Distribuição Amplitude: Múltipla (aberta) Distribuição intensiva Produtos de conveniência, uso freqüente Competição Maiores custos de distribuição Alto nível de serviço ao cliente (acessibilidade e disponibilidade) 13 7

8 Propriedades dos Canais de Distribuição Amplitude: Controlada Distribuição seletiva (múltipla, mas controlada) Produtos de comparação (aumentar acesso e garantir competição) Pesquisa antes da compra Custos de distribuição e nível de serviço médios 14 Propriedades dos Canais de Distribuição Amplitude: Unitária Distribuição exclusiva Produtos de especialidade Criação de preferência de marca Custos de distribuição mais baixos Baixa acessibilidade / flexibilidade 15 8

9 Propriedades dos Canais de Distribuição índice Encurtando os canais Tendência de encurtamento dos canais (Tecnologia de Informação, Comércio Eletrônico) Atacadistas mais sujeitos à eliminação Pedidos de varejistas diretos ao fabricantes Atacadistas: artificio para atingir mercados geograficamente distantes Aumento da competição: postura PROATIVA Atacadistas: estoque e credito financeiro Busca: enxugamento do canal de distribuição 16 Projeto de Canais de Distribuição Etapa 1: Identificação dos segmentos homogêneos de Clientes Agrupar clientes (consumidor final) com necessidades e preferências semelhantes dentro de canais específicos IMPORTANTE: atender ao consumidor final Muitas vezes já definido pelo mercado (petróleo) Problema: definir a partir do zero 17 9

10 Projeto de Canais de Distribuição Etapa 2: Identificação e priorização das funções Função a ser associada a cada canal Agrupadas em 8 categorias: Informações sobre o produto Customização do produto Afirmação da qualidade do produto Tamanho do lote Variedade Disponibilidade Serviços de Pós Venda Logística 18 Projeto de Canais de Distribuição Etapa 3: Benchmarking Preliminar Sob a ótica dos clientes Etapa 4: Revisão do Projeto Etapa 5: Custos e Benefícios Etapa 6: Integração com as atividades atuais da empresa 19 índice 10

11 Empresa Bom Frio Empresa Bom Frio Sendo instalada em Joinville, SC Produção de aparelhos de ar-condicionado Grupo de analistas para definir analisar os canais de distribuição Gerente de marketing Representante de vendas Engenheiro de produto Especialista em logística 20 Empresa Bom Frio Identificação preliminar de dois segmentos de clientes: 1. Clientes institucionais (lotes grandes, pedidos grandes, licitação) 2. Famílias e pequenas empresas (1 ou 2 unidades, pedidos pequenos sem licitação) Proposta inicial: Grupo 1: atendimento direto pelo setor de vendas do fabricante (nível 0) Grupo 2: varejo por distribuição seletiva, abastecido pela industria (nível 1) 21 11

12 Empresa Bom Frio Logística: Abastecimento direto p/ varejistas em todo Brasil exigiria muitos recursos Antieconômico (mercado localizado no Sul e Sudeste) Proposta: distribuidor exclusivo da Bom Frio por região, exceto Sul/Sudeste (abastecimento direto para varejistas) Proposta da logística aceita Varejo dividido geograficamente em canal de um nível (Sul/Sudeste) e dois níveis (demais regiões) 22 Empresa Bom Frio 23 Marketing: Ressalva: encurtamento dos canais de dois para um nível a medida que a região aumente o volume de demanda Vendas: Preocupado com atendimento às pequenas empresas Vendedores da Bom Frio se concentrarão nos grandes clientes Sugere representantes regionais (dealers), sem lojas (mais um canal de 1 nível) 12

13 Canais de Distribuição Propostos 24 INDÚSTRIA X Regiões Sul e Sudeste Y Outras regiões Y Setor de vendas do fabricante X Distribuidor regional Representantes (dealers) Varejistas Varejistas Grandes clientes Clientes pequenas empresas Consumidor pessoa física Consumidor pessoa física Canal A Canal B Canal C Canal D Empresa Bom Frio 25 Funções associadas aos Canais Informações sobre o produto: Gerente de Marketing Sem ruido, base especial Informar clientes sem afugentar consumidores (gasto extra) Logística sugere que os dealers podem oferecer o serviço de instalação da base Varejistas não fariam o mesmo serviço 13

14 Empresa Bom Frio 26 Funções associadas aos Canais Variedade 110 e 220 volts 3 capacidades (BTUs/hora) Tratamento especial contra ferrugem em unidades para regiões litorânes Dificuldades apresentadas pelo Eng. Produto Alteração para todos os produtos Questão complexa (benchmarking, subgrupo de trabalho) Empresa Bom Frio índice 27 Questões propostas para discussão: 1. Explicitar as seguintes funções: a) customização; b) afirmação da qualidade do produto; c) variedade; d) serviços pósvendas; e) serviços logísticos. Foram explicitados pelo grupo da Bom Frio de forma completa e adequada? 2. De uma forma geral, os resultados definidos até o momento são satisfatórios? Por exemplo, onde entra a visão do cliente? Faltou algo ou algo poderia ser simplificado? 14

15 Distribuição Física 28 Distribuição Física no Supply Chain Saída do produto da fábrica até entrega ao consumidor final Esquemas de distribuição mais comuns Fábrica Atacadista Fábrica CD Varejista Fábrica Loja Varejista Entregas ao cliente No ato da compra (diretamente) Posteriormente (volume, peso, Internet) Fabrica Fabrica Fabrica CD Atacadista CD Varejista Loja Varejista Loja Varejista Loja Varejista Consumidor Consumidor Consumidor 15

16 Fabrica Fabrica Fabrica CD Atacadista CD Varejista Loja Varejista Loja Varejista Loja Varejista Consumidor Consumidor Consumidor Fabricante Fabricante Fabricante Atacadista Varejista CD Varejista Varejista Loja Varejista Varejista Consumidor Consumidor Consumidor 16

17 Fabrica Fabrica Fabrica CD Atacadista CD Varejista Loja Varejista Loja Varejista Loja Varejista Consumidor Consumidor Consumidor Conceituação 33 Distribuição Física: objetivo geral Levar produtos certos, para lugares certos, no momento certo e com o nível de serviço desejado, pelo menor custo possível Antagonismo (custo nível de serviço) Racionalização dos processos logísticos 17

18 Componentes do Sistema de Distribuição Instalações fixas Estoque Veículos Informações Hardware e software Custos Recursos humanos 34 Componentes do Sistema de Distribuição Instalações fixas Espaço para abrigar mercadorias Arranjos para carga e descarga Equipamentos de movimentação interna Estoque Raiz de todo o mal Custo de capital dos produtos estocados Oferta muito grande (variedade) Aumento do custo de capital (juros) Redução de estoques (MRP, MRP II, ERP, JIT) Varejo: ECR, QR 35 18

19 Componentes do Sistema de Distribuição Veículos Deslocamento espacial das mercadorias Fábrica CD Varejista: veículos maiores, lotação plena CD Varejista Lojas: veículos menores, maior freqüência Informações Necessárias para operar o sistema de distribuição Vários pontos de varejo: coordenadas geográficas p/ roteirização Quantidades, janelas de tempo etc. 36 Componentes do Sistema de Distribuição Software e Hardware Roteirização, controle de pedidos, monitoramento da frota, devoluções Computadores, computadores de bordo, scanners, GPS Custos Tradicional: distância e quantidade Tempos perdidos parados (carga/descarga) Enfoque específico, estrutura de custos mais eficaz Custeio ABC 37 19

20 Componentes do Sistema de Distribuição 38 Recursos humanos Sofisticação de equipamentos Tecnologia da informação Pessoal capacitado e treinado Funcionários mal treinados no cantato com o cliente: imagem negativa da empresa Conhecimento dos conceitos básicos de logística Tarefas individuais em sintonia com a empresa índice Sistemas de Distribuição 39 Duas condições básicas: Distribuição um para um Veículo carregado no ponto de origem (fábrica, CD), lotação completa, e transporta a carga para um ponto de destino (outro CD, loja varejo) Carregamento por lotação, aproveitando máximo possível da capacidade do veículo Transferência de produtos 20

21 Sistemas de Distribuição índice 40 Distribuição um para muitos (compartilhada) Veículo carregado no ponto de origem (fábrica, CD), com produtos destinados a diversas lojas/clientes, executando um roteiro de entregas pré-determinado Freqüentemente não se consegue um bom aproveitamento do espaço do veículo Carregamento na ordem inversa das entregas Sistema de Distribuição um para um fatores logísticos: Distância (origem-destino) Velocidade operacional Tempo de carga e descarga Tempo porta a porta Quantidade/volume Disponibilidade de carga de retorno Densidade da carga 21

22 Sistema de Distribuição um para um fatores logísticos: Dimensões/morfologia das unidades transportadas Valor unitário Acondicionamento Grau de fragilidade Grau de periculosidade Compatibilidade entre produtos diversos Custo global Sistema de Distribuição um para um 43 Distância origem-destino Elemento chave Condiciona: seleção do tipo de veículo, dimensionamento da frota, custo, frete a ser cobrado de cada usuário Velocidade operacional Velocidade média entre a origem e destino descontado tempos de carga e descarga, tempos de espera etc. Fortemente condicionada à condição das estradas (aumento de custos operacionais) 22

23 Sistema de Distribuição um para um Tempo de Carga e Descarga Carga, descarga, pesagem, conferência, emissão de documentos Mais importantes quanto menor for a distância Percurso 100 km 3000 km Velocidade 40 km/h 40 km/h Tempo Operacional 2,5 h 75 h Tempo de C/D inicial 16 h 16 h Tempo de C/D final 12 h 12 h Aumento km média potencial mensal 27,6 % 4,6% 44 Sistema de Distribuição um para um Acondicionamento Meio de reduzir tempo de carga e descarga Unitização: pallet Diminuição no tempo de C/D (carreta) 3h, 4 funcionários s/ pallet 25 min, 1 funcionário, 1 empilhadeira, c/ pallet Brasil: padronização, acordos de troca, parceria no Supply Chain 45 23

24 Sistema de Distribuição um para um 46 Tempo porta a porta Não adianta velocidade de avião se mercadoria ficar parada no solo Transporte marítimo (cabotagem): tempo parado no solo Variabilidade: baixo nível logístico Quantidade transportada Elemento chave Volume alto pode condicionar a distribuição própria (frota própria) Sazonalidade Sistema de Distribuição um para um 47 Disponibilidade de carga de retorno Densidade da carga Dimensões e morfologia Valor unitário Fragilidade Periculosidade índice 24

25 Sistema de Distribuição um para um 48 Valor unitário Uso de veículos especiais, segurança Rastreadores (monitoramento) Seguro de carga (aumento no frete) Fragilidade Cuidados extras no processo de embalagem, manuseio e transporte Periculosidade Implicações (paises mais desenvolvidos) Rotas especiais para produtos especiais Custos na Distribuição um para um VER NOVAES (2007) CAPT. DISTRIB. FÍSICA Economias de escala Exemplo Fábrica de eletrodomésticos, Porto Alegre peças/ano p/ varejista em SP 1120 km, 4 dias (ida e volta) 44 kg/peça 10 alternativas de veículo Custo fixo/ variável Variação do custo unitário 49 25

26

27 Custos na Distribuição um para um Melhor veículo p/ Transportadora Caminhão 27 t Fabricante/ Varejista: Custo de estoque Formulação matemática (Novaes, 2001) Estoque X 2 (fábrica varejo) Melhor veículo: VW Saveiro Soma dos dois custos Melhor veículo: Caminhão 10,6 t índice 27

28 Sistema de Distribuição um para muitos 54 Esquema típico de distribuição Sistema de Distribuição um para muitos fatores logísticos: Divisão da região em zonas ou bolsões de entrega Distância d entre o CD e o bolsão de entrega Velocidades operacionais médias V 1 entre depósito e bolsão V 2 dentro do bolsão Tempo de parada em cada cliente Tempo de ciclo Completar o roteiro e voltar ao depósito Freqüência de visitas aos postos de atendimento (diária, semanal etc.) 28

29 Sistema de Distribuição um para muitos fatores logísticos: Quantidade de mercadoria a ser entregue Densidade da carga Dimensões/morfologia das unidades transportadas Valor unitário Acondicionamento Grau de fragilidade Grau de periculosidade Compatibilidade entre produtos diversos Custo global Sistema de Distribuição um para muitos 57 Escolha do tipo de veículo Distância do depósito até o bolsão Densidade do bolsão Nro. de pontos visitados por km 2 Tempo médio de parada por cliente Quantidade média de mercadoria entregue por visita Velocidade média no percurso Limitação: Capacidade do veículo Tempo disponível para jornada de trabalho 29

30 Sistema de Distribuição um para muitos Outros condicionantes: Aleatoriedade das variáveis Tempo CD/bolsão; tempos de parada; quantidade de mercadoria; sazonalidade Análise estatística (média e desvio padrão) Nível de confiança em distribuição normal Ex: NC=98%; T med =7,6 h; σ=1,3h T máx =7,6 +2,05x1,3= 10,36 h Jornada de trabalho: 9 h Reduzir área servida por veículos 58 Sistema de Distribuição um para muitos Equilíbrio: horas normais de trabalho e horas extras Limite baixo: ociosidade da frota Horas extras controladas Mesmas condições para capacidade Nível de serviço logístico: Restrição de tempo mais severa que de capacidade Excesso de carga: problema prévio (redistribuição) Excesso de tempo: mercadoria não entregue (não deve ocorrer no SCM) 59 índice 30

31 Custos na Distribuição um para muitos VER NOVAES (2007) CAPT. DISTRIB. FÍSICA Primeiro exemplo: Entrega de bebidas Distância (d) e densidade (δ) variáveis 2,5 km d 30 km (incrementos de 2,5 km) 5 δ 15 pontos/km 2 (incrementos de 5 km) Quantidade por visita: 160 kg Tempo médio por entrega: 12 minutos Velocidade média até o bolsão (V 1 ) 35 km/ h tráfego urbano 55 km/h tráfego intermunicipal 60 Custos na Distribuição um para muitos Veículo com menor custo unitário em cada situação Restrições de tempo e capacidade para se definir a área A do bolsão Todas as situações restritas por tempo Dois veículos: 6 (caminhão 7,8 ton); 4 (caminhão 3,9 ton) Restrição de tempo: Veiculo maior: bolsões próximos depósito Veículo menor: bolsões mais distantes Baixa densidade: menores veículos Custos unitários: R$2,45 a R$3,73 p/visita 61 31

32 Custos na Distribuição um para muitos Segundo exemplo: distribuição de pacotes Quantidade por visita: 5 kg Tempo médio por entrega: 7 minutos Demais parâmetros iguais Melhor veículo em todas as situações VW Saveiro (550 kg) Custos unitários: R$0,95 a R$1,55 p/visita IMPORTANTE: foco no método e não nos resultados 63 Distribuição Logística Física de Distribuição 32

33 Roteirização 64 Distribuição Física Aproximações extensão percurso ótimo do roteiro de entregas Fase de planejamento logístico Análise/dimensionamento de bolsões de entrega e frota de veículos Roteirização de veículos Enfoque operacional Sistema já dimensionado anteriormente nos seus contornos gerais Localização específica: clientes e demandas Roteirização 65 Problema real de roteirização: Decisões Objetivos Restrições Decisões Alocação de grupo de clientes que devem ser visitados a um conjunto de veículos e motoristas Programação e seqüenciamento das visitas 33

34 Roteirização 66 Objetivos Propiciar um serviço de alto nível aos clientes Custos operacionais e de capital mais baixos possíveis Restrições Completar rotas com recursos disponíveis, cumprindo os compromissos com os clientes Respeitar os limites de tempo impostos pela jornada de trabalho (motoristas) Respeitar restrições de trânsito (velocidade máxima, carga/descarga, tamanho veículo) Exemplos 67 Transporte rodoviário de cargas Entrega em domicílio (varejo/internet) Distribuição CDs / Varejo Distribuição de bebidas Dinheiro em caixas eletrônicos Coleta de lixo urbano Correios (entrega domiciliar) 34

35 Problemas básicos de distribuição Um ponto de origem e um de destino diferentes Caminho mínimo em rede Múltiplos pontos de origem e de destino Problema do Transporte Pontos de origem e destino são os mesmos Problema do Caixeiro Viajante Roteirização 68 Caminho mínimo em rede ORIGEM A C B F E Caminho mínimo H I tempos em minutos D 48 G 150 J DESTINO 35

36 Problema do transporte Múltiplos pontos de origem que podem servir a múltiplos pontos de destinos Atribuir destinos às fontes Encontrar a melhor rota entre eles Pesquisa Operacional (Programação Linear) Mais de um fornecedor, planta ou armazém para atender mais de um cliente Restrições Demanda total por cliente/fornecedor Condições de contorno 70 Problema do transporte Fornecedor A Fornece Taxa de transporte (US$/tonelada) Planta 1 Necessidade = Fornecedor B Fornece Planta 2 Necessidade = 500 Fornecedor C Fornece Planta 3 Necessidade =

37 Problema do transporte Software (TRANLP da LOGWARE) total A B C total Unidades totais transferidas = 1400 Custo total mínimo = 6600 Problema do Caixeiro Viajante (PCV) Roteirização Ponto de origem = destino Entrega atacadista/varejista; varejo/cliente Objetivo Encontrar seqüência de pontos a serem visitados que minimize o tempo ou a distância total do percurso 73 37

38 Problema do Caixeiro Viajante (PCV) 74 C D Software STORM Rota: W-D-C-B-A A Tempo total: 156 minutos B tempos em minutos 47 W Roteirização e programação de veículos Extensão do problema da roteirização Restrições mais realistas Cada parada pode ter volume a ser coletado e entregue Múltiplos veículos podem ser utilizados (diferentes capacidades) Tempo máximo da rota (8 horas, horários de descanso) Horário de entrega/coleta restritos (Janelas de Tempo) 75 38

39 Roteirização e programação de veículos Grande complexidade ao problema Dificuldade em se obter solução ótima Boas soluções: Principios para boas roteirizações Heurísticas Problema Geral Caminhões começam em um depósito Múltiplas paradas para entregas Retornar ao depósito no mesmo dia 76 Roteirização 39

40 Roteirização Seqüênciamento da rota 79 40

41 Seqüênciamento da rota 80 41

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