A caminho de uma extinção em massa?
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- Guilherme de Abreu Vidal
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1 Assine SAC Bate-papo Notícias Esporte Entretenimento Mulher Shopping BUSCAR Colunas / Caçadores de fósseis A caminho de uma extinção em massa? Com base em dados fósseis e atuais sobre o desaparecimento de espécies, pesquisadores sugerem que, nos próximos séculos, vivenciaremos a sexta grande extinção no nosso planeta, caso medidas de conservação não sejam adotadas. O tema é abordado por Alexander Kellner. Por: Alexander Kellner Publicado em 15/03/2011 Atualizado em 15/03/2011 Desde o seu surgimento, a Terra já passou por cinco eventos de extinção em massa, em que mais de 75% de sua diversidade biológica desapareceram. (foto: Julia Starr/ Sxc.hu) Um dos assuntos mais discutidos pela sociedade e que têm muito espaço na mídia é a questão das extinções causadas pela ação do homem no meio ambiente. Aquecimento global, poluição e desmatamento são alguns dos fatores que, segundo especialistas, estão levando ao desaparecimento de muitas espécies do nosso planeta. E o pior: grande parte dessa biodiversidade nem chega a ser conhecida, pois se extingue antes mesmo de ser documentada. Aquecimento global, poluição e desmatamento são alguns dos fatores que estão levando ao desaparecimento de muitas espécies do nosso planeta Mas qual é a gravidade desse problema? Estaríamos nos dirigindo para mais uma extinção em massa? Em busca de respostas para essas perguntas, um grupo de doze pesquisadores liderado por Anthony Barnosky, da Universidade da Califórnia, em Berkeley (Estados Unidos), procurou estabelecer parâmetros e fornecer dados mais concretos acerca desse tema que causa bastante controvérsia. Com base em fósseis e dados sobre a biodiversidade disponíveis na União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN), eles realizaram inferências e comparações de taxas de extinção de espécies atuais e do passado. O estudo acaba de ser publicado pela prestigiosa Nature e mostra que o assunto requer atenção imediata dos nossos governantes. Os cinco grandes eventos de extinção Pode parecer estranho aos leitores, mas extinções são processos naturais. Desde o surgimento da vida no nosso planeta ocorrido em torno de 3,8 bilhões de anos atrás, existe uma documentação extensa proveniente dos fósseis que demonstra que organismos surgem e desaparecem com o passar do tempo geológico. O que chama a atenção é quando os eventos de surgimento de novas espécies (especiação) e extinção das já existentes estão em desequilíbrio. Nesses casos, durante um curto intervalo de tempo geológico (no máximo alguns milhões de anos), o número de espécies extintas é bem superior ao de espécies que surgem. Nos últimos 540 milhões de anos, período cujo registro fóssil é mais bem conhecido, houve apenas cinco episódios em que mais de 75% de toda a diversidade biológica da Terra desapareceram. Por sua magnitude, esses eventos são chamados de extinção em massa. O primeiro desses eventos ocorreu no final do Ordoviciano, mais especificamente há cerca de 443 milhões de anos. Nesse tempo geológico, a vida se confinava nos mares, que abrigavam diversas espécies de artrópodes, como os trilobitas. Entre os vertebrados, predominavam peixes denominados ostracodermas, que possuíam uma extensa armadura óssea. Segundo a pesquisa de Barnosky e colaboradores, em menos de 2 milhões de anos, 86% de todas as espécies foram extintas. Página 1 de 5
2 O primeiro grande evento de extinção no nosso planeta ocorreu há cerca de 443 milhões de anos. Naquela época, a vida se confinava nos mares, que abrigavam diversas espécies de artrópodes, como os trilobitas. (ilustração: Heinrich Harder/ The Wonderful Paleo Art of Heinrich Harder/ Wikimedia Commons) Outra grande extinção ocorreu ao final do Devoniano, aproximadamente 359 milhões de anos atrás. Apesar do amplo predomínio de formas marinhas, durante esse período geológico estava ocorrendo a conquista da terra firme não apenas por plantas, mas também por vertebrados como o Tiktaalik roseae. Estima-se que 75% das espécies tenham sido extintas em cerca de 27 milhões de anos. O maior episódio de extinção de todos os tempos, no qual 96% das espécies desapareceram, terminou em torno de 251 milhões de anos atrás O maior episódio de extinção de todos os tempos terminou em torno de 251 milhões de anos atrás. Trata-se do evento Permiano, no qual 96% (!) das espécies desapareceram. Durante esse tempo, o planeta abrigava répteis marinhos, como os mesossauros, e as plantas já dominavam a terra firme. Vertebrados terrestres, como Dimetrodon (carnívoro) e Edaphosaurus (herbívoro), também habitavam a Terra, mas não sobreviveram a esse evento de extinção em massa que durou quase 8 milhões de anos. A quarta megaextinção ocorreu após um espaço de tempo menor: no fim do período Triássico, aproximadamente 200 milhões de anos atrás. Cerca de 80% das espécies foram extintas, incluindo diversas plantas e os rincossauros répteis herbívoros de aparência bizarra. Isso tudo em menos de 8 milhões de anos. O último desses grandes eventos de extinção em massa e também o mais famoso ocorreu no final do Cretáceo, há cerca de 65 milhões de anos. Foi nesse episódio que desapareceram a maioria dos dinossauros (apenas as aves sobreviveram) e outros animais populares como os pterossauros. Em menos de 2,5 milhões de anos, 76% das espécies se extinguiram. Os dinossauros e os pterossauros desapareceram da Terra há cerca de 65 milhões de anos, no último e mais famoso episódio de extinção em massa. (foto: Wikimedia Commons) Técnicas de comparação Após analisar e compilar dados sobre os cinco eventos de extinção em massa, Barnosky e colaboradores se dedicaram a uma forma de comparar o que está ocorrendo nos dias de hoje com o que ocorreu há milhões de anos. Como todos podem imaginar, essa não é uma tarefa fácil, devido às limitações impostas particularmente pelos dados paleontológicos. Primeiro, o registro fóssil é muito incompleto, tanto do ponto de vista do material encontrado como da diversidade de organismos preservados. Fósseis de animais voadores, por exemplo, tendem a ser raros. O mesmo ocorre com formas que vivem em áreas montanhosas, que não reúnem boas condições para fossilização. Há também questões relacionadas à taxonomia. Em paleontologia, a identificação de uma espécie está diretamente vinculada a sua morfologia, diferentemente do que ocorre com os estudos genéticos, que, por vezes, são a base para a separação de espécies que têm forma semelhante. Isso significa que a diversidade apontada pelos fósseis pode ser maior do que a reconhecida pelos cientistas. Existem ainda problemas com relação aos dados disponíveis sobre a biodiversidade atual. Na lista da IUCN, de 1,9 milhão de espécies conhecidas, menos de 3% Página 2 de 5
3 foram avaliadas com relação ao seu risco de extinção. Entre as espécies consideradas extintas na lista vermelha da União Internacional para Conservação da Natureza está o lobo-da-tasmânia ( Thylacinus cynocephalus ), marsupial nativo da Austrália e Nova Guiné. O último exemplar morreu em um zoológico australiano em (foto: E.J. Keller/ Smithsonian Institution archives) Mas o principal obstáculo está ligado ao tempo. Hoje em dia falamos em uma escala de séculos ou de alguns milhares de anos. Já na paleontologia as dimensões são muito diferentes fala-se em milhões de anos, que podem ser considerados um piscar de olhos em termos de tempo geológico. Mesmo ciente dessas limitações, a equipe de Barnosky procurou realizar inferências sobre taxas de extinção com base em grupos de organismos que têm tanto formas fósseis como recentes. Entre os dados utilizados, os pesquisadores se valeram muito das informações existentes sobre mamíferos e procuraram extrapolálas para supor o que ocorreria daqui a alguns milhões de anos. Claro que existem erros que podem ser introduzidos nesse procedimento, já que ninguém sabe se as taxas de extinção são constantes ao longo do tempo (muito provavelmente, não). Ainda não estamos com taxas de extinção semelhantes às dos cinco eventos de extinção em massa conhecidos Como fonte de dados das espécies recentes, eles usaram a lista apresentada pela IUCN, em que as espécies estão divididas em: extintas, extintas na natureza, em perigo crítico, em perigo, vulneráveis, quase ameaçadas, pouco preocupantes ou com dados insuficientes para classificação. O resultado desse estudo publicado na Nature aponta que, apesar do que se apresenta, ainda não estamos com taxas de extinção semelhantes às dos cinco eventos de extinção em massa conhecidos, em que pelo menos 75% das espécies do planeta foram extintas. Mas, se forem consideradas todas as espécies classificadas como ameaçadas na lista da IUCN, em alguns séculos poderemos estar caminhando a passos largos para o sexto evento de extinção em massa na Terra. Ou seja, segundo os autores, ainda existe tempo para a introdução de medidas de conservação efetivas que possam evitar essa tragédia. Alexander Kellner Museu Nacional/UFRJ Academia Brasileira de Ciências Paleocurtas As últimas do mundo da paleontologia (clique nos links sublinhados para mais detalhes) Uma paleontóloga será a estrela principal da próxima novela das 19h da Rede Globo, Morde e assopra, de Walcyr Carrasco. Com estreia prevista para o dia 21 de março, a trama contará a história de Júlia (Adriana Esteves), que vem do Japão ao Brasil para estudar dinossauros! A novela, que conta com a consultoria do Departamento de Geologia e Paleontologia do Museu Nacional/UFRJ, trará muitas aventuras e chamará bastante atenção para a pesquisa de fósseis. Os colegas Bruno Vila Nova e Juliana Sayão (Universidade Federal de Pernambuco) e Antônio Saraiva e João Moreira (Museu de Santana do Cariri, Ceará) acabam de publicar um artigo sobre escavações controladas na formação Romualdo, na Bacia do Araripe, nordeste do Brasil. Entre os diversos fósseis encontrados estão restos de pterossauros, possivelmente pertencentes ao grupo Anhangueridae. O artigo foi publicado na Palaios. O Museu Nacional/UFRJ reabrirá sua sala dos dinossauros no dia 16 de março. Fechada para a reforma da base do dinossauro Maxakalisaurus topai, conhecido popularmente como Dinoprata, a sala ganhou muitas peças novas incluindo algumas surpresas! Vale a pena conferir. Mais informações na página do Museu Nacional na internet. Orlando Grillo e Sergio Azevedo (Museu Nacional/UFRJ) acabam de publicar nos Anais da Academia Brasileira de Ciências um estudo em que apresentam uma metodologia para inferir a posição de vértebras em Staurikosaurus pricei, réptil fóssil do Brasil encontrado em rochas do Triássico do Rio Grande do Sul. Philip Mannion (University College London, Londres) e Jorge Calvo (Centro Paleontológico Lago Barreales, Neuquén) descreveram novamente o material do De 6 a 10 de junho de 2011 acontecerá em San Diego (Califórnia, Estados Unidos) um encontro para discutir adaptações desenvolvidas Página 3 de 5
4 dinossauro Andesaurus delgadoi. Coletado em rochas de aproximadamente 90 milhões de anos da província de Neuquén (Argentina) uma das mais ricas em vertebrados fósseis da América do Sul, esse dinossauro é considerado um dos mais primitivos do grupo dos titanossauros. O estudo, publicado no Zoological Journal of the Linnean Society, apresenta uma nova diagnose para a espécie. por tetrápodes para uma vida aquática. Com tema bem específico, esse tipo de evento visa reunir especialistas para tentar resolver questões pontuais que são cada vez mais comuns no mundo da paleontologia. Mais informações na página virtual do Museu de História Natural de San Diego. Não se esqueça de votar na enquete para eleger a principal descoberta científica de 2010 divulgada nesta coluna! 10 comentários 20 Deixar uma mensagem... Mais votados Comunidade Compartilhar Rárisson jardiel 2 anos atrás O mundo pelo que estamos vendo, para nascer uma nova raça dominante tem que haver uma extinção em massa. Seríamos nós os próximos? 2 Antonio Carlos > Rárisson jardiel um ano atrás ESPERO QUE SIM Aline Ribas um ano atrás No resumo oq é extinçao em massa.. E qual a diferença da extinçao q normalmente ocorre na natureza e a extinçao em massa akeru 2 anos atrás é preciso trabalhar no registro das espécies e conservação, pois a extinção em massa é natural e inevitável Eduardo Sousa 2 anos atrás É importante entendermos estes processos de extinção em massa, para compreendermos a vida e os fenômenos que levaram às grandes extinções. Gostaria de saber se existe registro de extinções em massa em bacias sedimentares do Brasil. Domingas mary 2 anos atrás Nossa muito bom a reportagem, parabéns, informações importantes pra quem se interessa pela paleontologia.. abraços Katiellylanzini 2 anos atrás Com certeza, no ritmo "humano" a extinção das espécies será muito mais rápida. Não serão precisos de 2 a 8 milhões de anos para acabar com tudo. Em apenas algumas centenas de anos podemos decretar o o fim de todos os ecossistemas. Entretanto, o homem é o primeiro na história da vida na Terra, que pode reverter o processo de extinção iniciado e, ainda, com recursos da engenharia genética, "ressucitar" organismos já extintos! Alexander Kellner > Katiellylanzini Olá Katielly, 2 anos atrás Não existe dúvida que a nossa espécie está afetando o meio ambiente e, com isso, causando extinção pelo menos a nivel local. O que mais me preocupa é o pouco conhecimento que temos da diversidade da vida atual e que espécies desaparecem mesmo antes delas serem registradas. Daniel Burd 2 anos atrás Caro Alexander, muito esclarecedor este artigo. Fiquei, no entanto, com uma dúvida: Quais foram as causas das 5 extinções? Página 4 de 5
5 Caro Alexander, muito esclarecedor este artigo. Fiquei, no entanto, com uma dúvida: Quais foram as causas das 5 extinções? Alexander Kellner > Daniel Burd 2 anos atrás Obrigado pela mensagem, Daniel. Bom, as condições são diversas mais, em linhas gerais, estão sempre vinculadas com mudanças ambientais. As vezes estas mudanças são bruscas e ocorrem em um tempo relativamente rápido, o que não permite aos organismos a se adaptarem. Sobre causas, sinceramente acho que ainda temos muitas dúvidas. A extinção no final do Cretáceo parece ter sido devido ao impacto de um (ou vários) meteoritos. A do Perminano - tida como a mais impactante de todas, está vinculada a mudanças ambientais graduais. Existem os que advogam que pode ter havido impactos de meteoritos. r Feed de comentários Inscrever-se via Página 5 de 5
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