Marsupiais do Quaternário da região da Serra da Capivara, São Raimundo Nonato, Piauí, Brasil

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1 Marsupiais do Quaternário da região da Serra da Capivara, São Raimundo Nonato, Piauí, Brasil Filipe Armando Motta (UFRGS), Ana Maria Ribeiro (FZBRS/Departamento de Paleontologia) Marsupiais de idade quaternária são descritos para diversas localidades em todo o território brasileiro. Desde o século XIX, com Peter Lund e Herluff Winge, que estudaram os fósseis das cavernas da região de Lagoa Santa, Minas Gerais, até os dias atuais, diversos sítios paleontológicos, sobretudo depósitos de cavernas, vêm apresentando registros deste grupo. Entretanto, o nordeste brasileiro apresenta poucos e esparsos registros de marsupiais fósseis, se comparado com as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país, ainda que seja uma região de grande importância biogeográfica, por apresentar o encontro de diversas ecorregiões (e.g. Cerrado, Caatinga e Mata Atlântica). Novos restos fósseis quaternários de marsupiais encontrados em cavernas calcárias da região do Parque Nacional da Serra da Capivara (PNSC) são aqui reportados. Os materiais compreendem fragmentos de mandíbula e maxila em distintos estados de preservação provenientes dos sítios da Toca do Barrigudo, Toca do Serrote do Artur e Toca do Serrote das Moendas, cavernas calcárias existentes na zona cárstica do entorno do PNSC, estando os mesmos depositados na coleção paleontológica da Fundação Museu do Homem Americano, São Raimundo Nonato. Datações por radiocarbono feitas previamente para os sítios Toca do Serrote do Artur e Toca do Serrote das Moendas indicaram idade Pleistoceno final - Holoceno. Nos três sítios foram encontrados fósseis da megafauna pleistocênica, além de fósseis de pequenos mamíferos de ocorrência tanto pleistocênica quanto holocênica. No estágio atual de desenvolvimento do estudo, foram identificados três táxons: Didelphis, Monodelphis e Thylamys, sendo a ocorrência deste último registrada pela primeira vez para o Quaternário da região Nordeste do Brasil. O material atribuído a Didelphis sp. corresponde à uma hemimandíbula esquerda com m1-3 presentes proveniente da Toca do Serrote das Moendas, e uma hemimandíbula esquerda com p3, m2-3 articulados, proveniente da Toca do Serrote do Barrigudo. Apesar de ambos apresentarem um desgaste significativo nos dentes, é possível a identificação dos dois exemplares ao menos no nível genérico, pois apresentam um hipoconido labialmente projetado, fazendo com que o talonido seja mais largo que o trigonido, e apresentam o entoconido posicionado na margem bucal do talonido e comprimido lábiolingualmente. Já os espécimes de Monodelphis sp. são mais abundantes e presentes nas três localidades estudadas. Diversas hemimandibulas podem ser atribuídas a esse táxon pela conjunção das seguintes características: talonido curto e simplificado; entoconido bastante reduzido ou mesmo ausente e, quando presente, comprimido labiolingualmente e próximo do hipoconulido; cingulido anterior bastante desenvolvido; e talonido do m4 comprimido labiolingualmente. O material de Thylamys consiste em uma maxila direita com C-M4 preservados proveniente da Toca do Serrote do Artur, e uma maxila esquerda com P2-M4 preservados proveniente da Toca do Barrigudo. O táxon foi identificado principalmente pela posição da borda anterior do forame palatal posterolateral, que se estende muito além do ápice lingual do protocone do M4, e pela morfologia da cúspide estilar C, principalmente no M1. Atualmente, Didelphis e Monodelphis são encontrados em diversos biomas brasileiros, enquanto Thylamys é característico de ambientes áridos e secos. Estudos prévios da mastofauna da região do PNSC sugerem um clima relativamente mais úmido que o atual para o final do Pleistoceno/início do Holoceno. Entretanto, devido ao pouco

2 conhecimento da fauna de marsupiais atuais e fósseis da região do PNSC, da escassez de datações absolutas nos sítios em estudo e sua correlação estratigráfica, neste momento não é possível testar tal inferência. Palavras-chave: Didelphimorphia, Didelphis, Monodelphis, sítios, paleontológicos Thylamys.

3 Roedores caviomorfos do sítio arqueológico da Lapa do Dragão, Minas Gerais: Análise de frequência e inferências paleoambientais Rafaela Velloso Missagia (Universidade Federal de Minas Gerais), Rodrigo Parisi-Dutra (UFMG/Departamento de Zoologia), Mario Alberto Cozzuol (UFMG/Departamento de Zoologia) rafaelamissagia@hotmail.com Por serem animais com requisitos ecológicos específicos e também por apresentarem uma ampla distribuição, roedores são comumente utilizados como ferramentas para reconstruções paleoambientais. Estudos sobre roedores fósseis são raros no Brasil, e apenas a fauna de Lagoa Santa e de sítios no Rio Grande do Sul são conhecidas. Embora 40% de toda a fauna descrita de mamíferos seja pertencente à ordem Rodentia, a fauna fóssil desse grupo é pouco estudada em comparação a outros grupos que possuem registro fóssil significativo. Devido a sua diversidade de biomas, o Sudeste do Brasil é uma área chave para a estudos paleoambientais. O objetivo deste trabalho é estudar a associação de roedores fósseis de um sítio arqueológico no norte de Minas Gerais, Brasil, e inferir o paleoambiente em que viviam a partir dos requisitos ecológicos das espécies registradas. Foram coletados aproximadamente 4000 fragmentos de ossos na Lapa do Dragão, um sítio arqueológico localizado no Norte do Estado de Minas Gerais, município de Montalvânia ( S; O). O material foi triado e os fragmentos taxonomicamente identificáveis foram separados. Para padronizar os registros, foi utilizada a metodologia do Número Mínimo de Indivíduos (NMI) a partir do ramo dentário esquerdo. Após a identificação e a contagem do NMI, foi feita uma análise de frequência dos roedores mais abundantes encontrados em cada estrato do sítio da Lapa do Dragão. Foram identificados cinco táxons de roedores caviomorfos: Thrichomys sp., Kerodon rupestris, Cavia sp., Galea spixii e Dasyprocta sp.. Foi gerado um gráfico de frequência dos táxons nos estrato do sítio utilizando o NMI para os gêneros Thrichomys e Kerodon por possuírem maior número de fragmentos identificáveis. O gráfico de frequência das espécies mais abundantes coletadas no sítio arqueológico da Lapa do Dragão demonstra um aumento gradual da ocorrência de Thrichomys sp. há aproximadamente anos antes do Presente (AP), atingindo o seu ápice em anos AP (estrato VI) e declinando até 970 anos AP. Por sua vez, a frequência de ocorrência de Kerodon rupestris possui seu ápice em anos AP. O registro do gênero Cavia no estrato V (3.870 anos AP), que está sempre associado a ambientes próximos a cursos d água e bordas de mata, suporta a hipótese de que neste momento o ambiente seria composto de Cerrado com áreas de floresta. O aumento da frequência de K. rupestris, que tem seu ápice no estrato III (2.170 anos AP), sugere um aumento de ambientes secos, já que atualmente a espécie está restrita a áreas com ambientes xéricos no norte de Minas Gerais e Nordeste. A presença de Dasyprocta sp. no mesmo estrato não permite interpretações paleoambientais, já que o gênero é encontrado em todos os biomas brasileiros. Por outro lado, a frequência do gênero Thrichomys é sempre maior que a de K. rupestris, o que sugere a permanência da presença de ambientes florestados mesmo em períodos mais secos. A partir do seu ápice no estrato VI (4.040 anos AP), o gênero Thrichomys apresentou uma constante queda de frequência, sugerindo uma diminuição dos ambientes florestados. A presença de Galea sp. no mesmo estrato, uma espécie encontrada em áreas abertas do Cerrado e da Caatinga, é concordante com essa diminuição. Atualmente, a região é composta apenas por Cerrado e áreas abertas, e não possui o registro atual do gênero Thrichomys em sua fauna de roedores. O presente estudo, utilizando materiais provenientes de

4 escavações arqueológicas, produz resultados concordantes ao de trabalhos palinológicos. Além disso, contribui para o conhecimento sobre o paleoambiente do Quaternário do Sudeste do Brasil, demonstrando que o uso de pequenos roedores fósseis como ferramenta de estudo de ambientes é importante e funcional. Palavras-chave: Caviomorpha, NMI, estratigrafia, Quaternário.

5 Roedores sigmodontíneos (Rodentia: Cricetidae) do Holoceno do nordeste do estado do Rio Grande do Sul, Brasil Narla Shannay Stutz (Universidade Federal de Santa Catarina), Jorge José Cherem (UFSC/ECZ), Patrícia Hadler (UFSC/GCN), Ulyses Francisco José Pardiñas (Centro Nacional Patagónico) Apesar do aumento das pesquisas sobre os marsupiais e roedores caviomorfos do Holoceno do Rio Grande do Sul nos últimos anos, o conhecimento sobre os roedores sigmodontíneos dessa época é ainda pequeno. Neste sentido, este trabalho visa identificar o material crânio-mandibular de sigmodontíneos provenientes dos sítios arqueológicos RS-TQ-58: Afonso Garivaldino Rodrigues (29 34'50''S e 51 38'40''O), município de Brochier, e RS-C-61: Adelar Pilger (29 33'36"S e 51 23'45"O), município de Harmonia, ambos no nordeste do Rio Grande do Sul. Os sítios são abrigos sob rocha e foram utilizados como local de habitação pela Tradição Umbu de forma recorrente durante o Holoceno. As datações realizadas com carvões das fogueiras abrangem o Holoceno desde ± 360 anos radiocarbônicos AP até ± 40 anos radiocarbônicos, tornando essas sequências adequadas para avaliar a evolução das assembleias de pequenos mamíferos em relação ao ambiente. O material de estudo provém de escavações, realizadas anteriormente por equipes de arqueológos, em níveis artificiais de 10 cm (RS-TQ-58) e 05 cm (RS-C-61). O material foi limpo e numerado. Após, sob estereomicroscópio, o material foi identificado por comparação com espécimes recentes da coleção de mamíferos do Departamento de Ecologia e Zoologia da Universidade Federal de Santa Catarina (Florianópolis) e da Coleção de Mamíferos do Instituto Patagónico de Diversidad y Evolución Austral (Puerto Madryn, Argentina) e com material bibliográfico. Do sítio Afonso Garivaldino apenas os dez níveis mais inferiores foram estudados até o momento, enquanto para o sítio Adelar Pilger todos os níveis foram analisados. Dez táxons foram identificados em ambos os sítios: Akodon azarae, Akodon sp., Bibimys labiosus, Calomys sp., Gyldenstolpia sp., Kunsia tomentosus, Necromys sp., Oligoryzomys sp., Pseudoryzomys simplex e Sooretamys angouya. Adicionalmente, no sítio Adelar Pilger foram registrados Delomys sp., Oxymycterus sp., Scapteromys meridionalis e Holochilus brasiliensis. Desses, Gyldenstolpia, Oxymycterus e Kunsia são registrados pela primeira vez para o Quaternário do Rio Grande do Sul. Em geral, essas assembleias são similares taxonomicamente à do Quaternário de Lagoa Santa, Minas Gerais. Pseudoryzomys simplex e Oligoryzomys sp. são os táxons mais abundantes entre o material analisado até o momento no sítio Afonso Garivaldino, enquanto apenas o primeiro é o mais abundante no sítio Adelar Pilger. Alguns táxons são associados a ambientes abertos, como Calomys sp. e Necromys sp., enquanto outros são associados a ambientes florestais, como Delomys sp. e Sooretamys angouya. Quatro táxons (Gyldenstolpia sp., Kunsia tomentosus, Pseudoryzomys simplex e Bibimys labiosus) não apresentam distribuição atual conhecida para o Rio Grande do Sul, sendo os três primeiros associados ao Cerrado, estando, portanto, extintos regionalmente. Em linhas gerais, a evolução das assembleias de pequenos mamíferos durante o Holoceno sugere que alguns sigmodontíneos de área aberta tiveram uma distribuição ampla e que no Holoceno final sofreram retrações importantes, em alguns casos, de mais de 1000 km. Palavras-chave: Holoceno, Rio Grande do Sul, Sigmodontinae, Taxonomia.

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