AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO NO MUNICÍPIO DE SÃO LUIS MA

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1 Eixo norteador:eixo 3 Direitos justiça ambiental e política públicas AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO NO MUNICÍPIO DE SÃO LUIS MA AUTORES: Luciana da Silva Bastos Universidade Federal do Maranhão UFMA, lucianabastos79@gmail.com Eliane Braga Ribeiro Universidade Estadual do Maranhão UEMA,elianeribeiro.biologa@gmail.com Felício Garino Júnior Universidade Estadual do Maranhão - UEMA, garinofjr@hotmail.com ZulimarMárita Ribeiro Rodrigues Universidade Federal do Maranhão UFMA, maritaribeiro@ufma.br Informação sobre a origem do artigo: Relatório de pesquisa (Projeto submetido ao Edital APP - Universal /12 FAPEMA - Faixa B). Instituição responsável pela pesquisa: Universidade Federal do Maranhão - UFMA Programa de Pós-Graduação em Saúde e Ambiente

2 RESUMO A disponibilidade de água de qualidade é uma condição indispensável para a própria vida.considera-se que o fornecimento de água, com boa qualidade para o consumo humano, é essencial para a saúde da população; portanto, necessita de constante avaliação da sua potabilidade. O objetivo da pesquisa foi descrever a qualidade microbiológica da água para consumo humano distribuída pela concessionária mediante o Sistema Paciência que é a responsável por parte do abastecimento de água do Município de São Luís MA.Realizou-se pesquisa documental em relatórios técnicos fornecidos pela Coordenação de Vigilância em Saúde Ambiental da SVES SEMUS, atravésdo Programa VIGIÁGUA. Os documentos pesquisados contêm 73 amostras de água coletadas no período de 2011 a 2013, as quais foram submetidas às análises microbiológicas, para a verificação dos indicadores da qualidade de água, considerando a presença ou ausência de coliformes totais e termotolerantes (Escherichia coli). Os dados obtidos foram analisados e comparados com os padrões de potabilidade propostos pela legislação brasileira. Das 73 amostras avaliadas no período do estudo, no ano de 2011 das 15 amostras avaliadas, 2 (13,33%) foram positivas para Coliformes totais e termotolerantes. Em 2012 das 16 amostras avaliadas 3 (18,75%) apresentaram insatisfatório para Coliformes totais e 2 (12,50%) para Coliformes termotolerantes. Em relação ao ano de 2013, observou-se a presença de Coliformes totais em 9 (21,43%) e 2 (4,76%) para Coliformes termotolerantes, em um total de 42 amostras analisadas. A presença de coliformes totais constatada nas águas de consumo ressalta a importância desse grupo de bactérias como indicador de precárias condições higiênicas e sanitárias. A ocorrência desse grupo microbiano em águas dá subsídios à discussão sobre falhas no sistema de tratamento de água ou distribuição, uma vez que esses micro-organismos podem ser encontrados em diversos ambientes naturais, mas não em água potável. Palavras-chave: Qualidade, Saúde, Coliformes, Sistema Paciência. 2

3 1. INTRODUÇÃO A água e a saúde das populações são dois elementos indissociáveis. A disponibilidade de água de qualidade é uma condição indispensável para a própria vida e, mais que qualquer outro fator, a qualidade da água condiciona a qualidade de vida (OPAS, 2004). A água é fundamental à vida e encontra-se presente em proporções elevadas na constituição de todos os seres vivos, sendo que no homem se constitui cerca de 75% do seu peso (FUNASA, 2009 ). As doenças relacionadas com a contaminação da água de consumo humano são frequentes e de relevante responsabilidade e importância para a saúde pública. O monitoramento da qualidade da água é uma estratégia da vigilância em saúde para evitar e/ou minimizar os agravos de veiculação hídrica. Atualmente, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal- IDHM é um dos indicadores urbanos que avalia a qualidade ambiental nas cidades. Contudo, outros indicadores ou índices precisam ser utilizados, dentre os quais, os índices que mensuram a qualidade da água para o abastecimento público, estabelecidos nas legislações brasileiras. Segundo a Portaria Nº de 12 de dezembro de 2011 do Ministério da Saúde a água potável é a que atende ao padrão de potabilidade e que não oferece riscos à saúde (BRASIL, 2011). O padrão de potabilidade é um conjunto de valores permitidos como parâmetros da qualidade da água para consumo humano (BRASIL, 2011). A principal vantagem da utilização dos coliformes como indicador de contaminação, é o fato de serem facilmente isolados da água e identificados. As técnicas bacteriológicas para a sua detecção são simples, além de rápidas e econômicas, o que pode permitir a sua aplicação em exames rotineiros para a avaliação da qualidade bacteriológica da água (CETESB, 1993). Os índices utilizados para cálculos da qualidade da água já são bastante aplicadosem outras cidades no mundo e Brasil. Mediante a avaliação de parâmetros microbiológicos é possível afirmar se a água distribuída é de confiança e se está isenta de microrganismos prejudiciais à saúde da população. Os testes de qualidade da água visam detectar, particularmente, organismos indicadores, cujo critério mais importante é que o microrganismo esteja presente em números substanciais nas fezes humanas ou de animais, de forma a indicar se excretas estão sendo introduzidos na água, sendo os coliformes os organismos indicadores de poluição mais comumente encontrados em corpos d água (APHA, 2005). 3

4 Segundo o IBGE a população de São Luís, capital do Estado do Maranhão, em 2010 era de habitantes e a estimativa para 2013 era de , assim o crescimento populacional interfere diretamente na demanda por água potável. Parte do abastecimento público, da capital, é feito pelo Sistema Paciência que supre bairros comexpressiva densidade populacional, exigindo uma grande demanda hídrica.considera-se que o fornecimento de água com boa qualidade para o consumo humano é de fundamental importância para a saúde da população, o que necessita de constante avaliação da sua potabilidade. O abastecimento de água potável para os habitantes é realizado de maneira quantitativa e qualitativa diferenciada; de acordo com o Sistema de abastecimento e bairro atendido. Sobre o serviço, em geral, há muita insatisfação, haja vista as constantes reclamações dos moradores, divulgadas na mídia local, que não tem acesso diariamente à água. 2. OBJETIVO O objetivo da pesquisa foi descrevera qualidade microbiológica daágua para consumo humano distribuída pela concessionária mediante o Sistema Paciênciaque é a responsável por parte do abastecimento de água do Município de São Luís MA. 3. MÉTODO A Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão- CAEMA é concessionária responsável pelo abastecimento de água na Ilha de São Luís que é composta por quatro municípios: São Luís, a capital do estado; São José de Ribamar; Paço do Lumiar e Raposa. Nos dois últimos municípios, os sistemas de abastecimento, são de responsabilidade das suas respectivas prefeituras. No Quadro 1 está descrito as contribuições relativas e percentuais de abastecimento dos principais sistemas produtores de água; que devido, ao processo de conurbação, contemplam também os municípios de São José de Ribamar e Paço do Lumiar. O Sistema Paciência é responsável por 8%, do percentual total, do abastecimento na capital maranhense. 4

5 Sistemas Tipo de manancial Volume mensal produzido (m³) Percentual de contribuição no abastecimento Italuís Superficial % Sacavém Superficial % Paciência Subterrâneo % Cidade Operária Subterrâneo % Maiobão Subterrâneo 425 3% Poços isolados Subterrâneo % Prefeitura Subterrâneo Total Fonte: adaptado de SÃO LUÍS (2011). Quadro 1 - Contribuições relativas aos principais sistemas produtores de água/2011. O Sistema Paciência atende à Zona de Abastecimento III e é constituído por duas baterias de poços tubulares profundos que compõem os Sistemas Paciência I (07 poços) e Paciência II (06 poços). As águas dos poços do Sistema Paciência II são encaminhados a uma Estação Elevatória de Água Bruta de onde são recalcadas para o tanque de contato na Estação Elevatória principal do Sistema Paciência I (coordenadas geográficas: S e W ), onde recebem a desinfecção para em seguida serem encaminhadas à rede pública de distribuição de água. Este estudo descritivo foi feito com base em dados secundários obtidos por meio de pesquisa bibliográfica e documental referente ao período de 2011 a 2013, abrangendo os períodos de chuva e de estiagem, típicos da região. Foram utilizadas informações contidas em documentos e relatórios técnicos fornecidos pela Coordenação de Vigilância em Saúde Ambiental da Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Sanitária, da Secretaria Municipal de Saúde SEMUS do Município de São Luís - MA mediante o Programa de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano - VIGIÁGUA. A área de abrangência da pesquisa foram os bairros abastecidos pelo Sistema Paciência (Zona III): Cohatrac, Cohab Anil I, II, III e IV, Itapiracó, Cohatrac I, II, III, IV e V, Conj. Primavera, Alvorada, Cohabiano, Conj. Araçagy I, II e III, Residencial Itaguará I e II, Residencial Planalto Anil I, II, e III, Jardim das Margaridas, Aurora, Planalto Aurora, Forquilha, Anil, Cruzeiro do Anil, Vila Botafogo do Anil, Brasília do Anil, Pão de Açúcar, Alto do Pinho, Jardim de Fátima, Conj. Santos Dumont, Parque Aurora. Foram avaliados os resultados referentes a 73 amostras de água( amostras / amostras / amostras), analisadas em caráter oficial pelo Laboratório de Bromatologia e Química do Laboratório Central de Saúde Pública do 5

6 Maranhão- LACEN/IOC MA. Posteriormente, as amostras foram submetidas a análises microbiológicas, para a verificação dos indicadores da qualidade de água, considerando a presença ou ausência de coliformes totais e termotolerantes(e. coli ). 4. RESULTADOS Os resultados obtidos com as análises para os indicadores coliformes totais e coliformes termotolerantesestão demonstrados na (Tabela 1). Tabela 1: Resultados das análises microbiológicas das 73 amostras de águacoletadas no período de da Estação de Tratamento de Água do Sistema Paciência São Luís / Indicadores Microbiológicos Coliformes totais 13,13% 18,75% 21,43% Coliformes termotolerantes(e.coli) 13,13% 12,50% 4,76% Fonte:Coordenação de Vigilância em Saúde Ambiental / SVES / SEMUS / São Luís MA ( ). Das 73 amostras avaliadas no período do estudo, no ano de 2011das 15 amostras avaliadas, 2 (13,33%) foram positivas para Coliformes totais e termotolerantes. Em 2012 das 16 amostras avaliadas 3 (18,75%) apresentaram insatisfatório para Coliformes totais e 2 (12,50%) para Coliformes termotolerantes. Em relação ao ano de 2013, observou-se a presença de Coliformes totais em 9 (21,43%) e 2 (4,76%) para Coliformes termotolerantes, em um total de 42 amostras analisadas (tabela 1). A presença de coliformes totais constatada nas águas de consumo ressalta a importância desse grupo de bactérias como indicador de precárias condições higiênicas e sanitárias. A ocorrência desse grupo microbiano em águas dá subsídios à discussão sobre falhas no sistema de tratamento de água ou distribuição, uma vez que esses microorganismos podem ser encontrados em diversos ambientes naturais, mas não em água potável (MICHELINA et al., 2006). 6

7 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% Coliformes totais coliforme termotolerantes Fonte:Coordenação de Vigilância em Saúde Ambiental / SVES / SEMUS / São Luís MA ( ). Figura 1 Porcentagem dos resultados microbiológicos das amostras de água que apresentaram a presença de Coliformes totais e Coliformes termotolerantes, coletadas no período de , da Estação de Tratamento de Água do Sistema Paciência São Luís / CONCLUSÃO Constataram-se Coliformes totais e Coliformes termotolerantesna água fornecida pelo Sistema Paciência, sistema de abastecimento astecimento público da capital maranhense caracterizando um comprometimento da qualidade microbiológica desse bem vital. Os resultados encontrados são informações que não podem ficar restrita ao âmbito técnico dos órgãos governamentais, os consumidores têm direito a seu acesso e mais pesquisas devem ser realizadas para monitorar um problema de saúde ambiental. O monitoramento, em conjunto, entre os órgãos públicos responsáveis, consumidores e pesquisas científicas, pode evitar os agravos em saúde relacionados ao consumo de água imprópria. Considerapara o consumo humano é de fundamental importância para a saúde da população, o que necessita de constante avaliação da sua potabilidade, se que o fornecimento de água conforme preconiza a legislação pertinente. 7

8 Como a própria Portaria Nº do Ministério da Saúde prevê, as competências e responsabilidades, com a qualidade da água, deve ser tratadas com ações conjuntas das três esferas governamentais União, Estado e Município. Portanto, a política de abastecimento de água deve ser realizada em ações constante das três escalas administrativas e acrescida o diálogo intersetorial. Sugere-se assim que, no mínimo, as secretarias de saúde, educação e meio ambiente devem ser partícipes nas políticas municipais de abastecimento de água com qualidade e na promoção da saúde. É importante salientar que a intermitência do serviço de abastecimento da CAEMA pode ser um aspecto que favorece a entrada de água contaminada no interior da tubulação vazia, em áreas com perfurações clandestinas e/ou a obsolescência da rede de canalização que abastece a região central da cidade. São bairros antigos, como rede de abastecimento de água e rede coleta de esgotos, análogos no tempo de suas construções e implantações. A sensibilização da população quanto à importância da qualidade da água de consumo é fundamental para minimizar os impactos na saúde dos moradores. Ressaltando que, informar adequadamente à população a detecção de qualquer risco à saúde, devido à qualidade da água que consume, é um direito garantido pela Portaria Nº /11 do Ministério da Saúde. Ressalta-se ainda que o investimento em água de qualidadetraz retorno em economia para o sistema de saúde, com prevenção dos agravos de veiculação hídrica.os benefícios podem ser medidos em várias escalas; mas, sobretudo, nos indicadores sociais e de respeito à vida. 8

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS -AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION.-APHA; AWWA; WEF Microbiological examination of water. In: Standard methods for the examination of water and wastewater. 21thed. Washington,D.C: APHA, 2005,194p. -BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Habitação. Déficit habitacional no Brasil 2007 / Ministério das Cidades, Secretaria Nacional de Habitação. Brasília, 2009, 129p. Disponível em: < Acesso em: 20 fev FUNASA - Fundação Nacional da Saúde. Manual de Saneamento. 13ª ed. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, IBGE. Sinopse do Censo Demográfico Rio de Janeiro, Disponível em: < Acesso em: 02 maio MICHELINA AF, BRONHAROA TM, DARÉB F, PONSANOC EHG. Qualidade microbiológica de águas de sistemas de abastecimento público na região de Araçatuba, SP. HigAlim, OPAS Organização Pan-Americana de Saúde. Temas. Águas e Recursos Hídricos. Conceitos. Brasília, (Citado em 07 dez. 2004). Disponível em: < Acesso em: 15 de março de SÃO LUIS. Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico PMISB DE SÃO LUÍS MA. Programa de recuperação ambiental e melhoria da qualidade de vida da Bacia do Bacanga Disponível em: Acesso em: 10 de abril de

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