DIAGNÓSTICO SOCIAL MUNICÍPIO DE GONDOMAR REDE SOCIAL. Junho de 2009
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1 DIAGNÓSTICO SOCIAL MUNICÍPIO DE GONDOMAR REDE SOCIAL Junho de 2009 Aprovado em Reunião de Núcleo Executivo de 19 de Junho de 2009 e em Reunião Plenária do CLAS G de 07 de Julho de 2009
2 Nunca vá pelo caminho traçado, pois ele conduz somente até onde os outros foram. Alexandre Graham Bell 2
3 Índice Índice Geral 3 Índice de Quadros 4 Índice de Gráficos 10 Introdução 12 Breve Abordagem Conceptual 13 Considerações Metodológicas 16 Cronologia da Rede Social em Gondomar 17 Cap. I Município de Gondomar: O Território e as Pessoas 19 As Pessoas: População 20 As Pessoas: Educação 54 As Pessoas: Mercado de Trabalho 113 As Pessoas: Família e Protecção Social 145 As Pessoas: Saúde 173 As Pessoas: Habitação 200 As Pessoas: Justiça 212 As Pessoas: Recursos da Comunidade 220 Cap. II Análise Swot 243 Bibliografia 245 3
4 Índice de Quadros Quadros As Pessoas: População Pág. 1 Indicadores de população por município da GAMP, População residente por município da GAMP, segundo os grupos etários e o sexo, 31/12/ População residente por município da GAMP, segundo os grupos etários e o sexo, 31/12/2007 (cont.) 4 População por grupo etário, Indicadores de população por município da GAMP, 2001 e Matriz de Origem dos Destinos das viagens Casa-Trabalho População residente com nacionalidade estrangeira 29 8 População Residente Segundo Grupos Etários, por Nacionalidade no Concelho de Gondomar (2001) População Residente Segundo as Migrações (relativamente a 31/12/95), por Concelho na AMP (2001) 10 - População Residente Segundo Zonas de Proveniência (relativamente a 31/12/95), por Concelho de Residência Habitual em 12/02/2001 no Grande Porto 11 - Caracterização do Concelho de Gondomar, por Freguesias (2001) Uma tentativa de classificação das freguesias do Concelho de Gondomar Comparação de alguns indicadores nas diferentes freguesias do concelho de Gondomar, População Residente, por grupos etários e sexo, População Residente com Deficiência, segundo o Grau de Incapacidade e Sexo no Concelho de Gondomar (2001) 16 - População com deficiência, alguns dados comparativos As Pessoas: Educação 1 Nível de Instrução da População Residente no Concelho de Gondomar, na AMP, Região Norte e em Portugal (2001) 2 Nível de Ensino atingido nos concelhos da AMP (2001) 56 3 Nível de Ensino atingido nos concelhos da AMP, 2001 (cont.) 56 4 Número de acções de alfabetização realizadas por Agrupamento de Escola e número de pessoas por acção 5 População Residente Segundo o Nível de Instrução no Concelho de Gondomar e na AMP (2001) 58 6 População Residente Segundo a Qualificação Académica por Grupo Etário no Concelho de Gondomar (2001) 7 Nível de Instrução da População Residente no Concelho de Gondomar por Freguesia (2001) 60 8 Indicadores no âmbito da educação, alguns dados comparativos, Indicadores de Educação por Município da GAMP, 2006/ Indicadores de Educação por Município da GAMP, 2006/ 2007 (cont.) Estabelecimentos de educação/ ensino por Município segundo o nível de ensino ministrado e a natureza institucional, 2006/ Alunos matriculados por município segundo o nível de ensino ministrado e a natureza institucional do estabelecimento, 2006/
5 13 Percentagem de Alunos com Sucesso e Insucesso Escolar no Ensino Básico, nos Concelhos do Grande Porto 14 Alunos matriculados por município segundo o nível de ensino ministrado e a natureza institucional do estabelecimento, 2006/ Percentagem de Alunos com Sucesso e Insucesso Escolar no Ensino Secundário, nos Concelhos do Grande Porto 16 Número de Cursos em Funcionamento, ano Número de CEF s/ Tipologia/ Concelho, ano Número de Cursos EFA s/ Tipologia/ Concelho, ano Alunos matriculados no ensino profissional por município, segundo o nível de formação/ ensino e a natureza institucional do estabelecimento, 2006/ Escolas e Jardins-de-infância no concelho de Gondomar, Dezembro Total de alunos por nível de ensino, no ensino oficial público no concelho de Gondomar, lectivo 2007/ Total de alunos, por ano de escolaridade nas Escolas Básicas de 1.º Ciclo, do Agrupamento Vertical de Escolas de Baguim, por ano lectivo 23 Total de alunos, insucesso, sucesso e abandono escolar na Escola E.B. 2,3 Frei Manuel de Santa Inês, por Lectivo 24 Total de alunos, por ano de escolaridade nas Escolas Básicas de 1.º Ciclo, do Agrupamento Vertical de Escolas de Sta. Bárbara, por ano lectivo 25 Total de alunos, insucesso, sucesso e abandono escolar na Escola de Fânzeres, por Lectivo Total de alunos, por ano de escolaridade nas Escolas Básicas de 1.º Ciclo, do Agrupamento Vertical de Escolas de Jovim e Foz-do-Sousa, por ano lectivo 27 Total de alunos, insucesso, sucesso e abandono escolar na Escola E.B. 2,3 de Jovim, por Lectivo 28 Total de alunos, por ano de escolaridade nas Escolas Básicas de 1.º Ciclo, do Agrupamento Vertical de Escolas de Gondomar, por ano lectivo 29 Total de alunos, insucesso, sucesso e abandono escolar na Escola E.B. 2,3 de Gondomar, por Lectivo 30 Total de alunos, por ano de escolaridade nas Escolas Básicas de 1.º Ciclo, do Agrupamento Vertical de Escolas de Rio Tinto n.º 2, por ano lectivo 31 Total de alunos, insucesso, sucesso e abandono escolar na Escola E.B. 2,3 de Rio Tinto n.º 2, por Lectivo 32 Total de alunos, por ano de escolaridade nas Escolas Básicas de 1.º Ciclo, do Agrupamento Vertical de Pedrouços, por ano lectivo 33 Total de alunos, por ano de escolaridade nas Escolas Básicas de 1.º Ciclo, do Agrupamento Vertical de Escolas de S. Pedro da Cova, por ano lectivo 34 Total de alunos, insucesso, sucesso e abandono escolar na Escola E.B. 2,3 de S. Pedro da Cova, por Lectivo 35 Total de alunos, por ano de escolaridade nas Escolas Básicas de 1.º Ciclo, do Agrupamento Vertical de Escolas Marques Leitão, por ano lectivo 36 Total de alunos, insucesso, sucesso e abandono escolar na Escola E.B. 2,3 de Valbom, por Lectivo 37 Total de alunos, por ano de escolaridade nas Escolas Básicas de 1.º Ciclo, do Agrupamento Vertical de Escolas de Canedo, por ano lectivo 38 Total de alunos, insucesso, sucesso e abandono escolar na Escola E.B. 2,3 de Canedo, por Lectivo 39 Total de alunos, por ano de escolaridade nas Escolas Básicas de 1.º Ciclo, do Agrupamento de Escolas À Beira Douro, por ano lectivo 40 Total de alunos, insucesso, sucesso e abandono escolar na Escola EB 2,3 À Beira Douro Medas, por Lectivo 41 Evolução do número de alunos na Escola Secundária de Rio Tinto, entre os anos lectivos 2005/2006 a 2007/ Sucesso, insucesso e desistência na Escola Secundária de Rio Tinto nos anos lectivos de 2005/2006 a 2007/ Evolução do número de alunos na Escola Secundária de S. Pedro da Cova, entre os anos lectivos 2005/2006 a 2007/
6 44 Sucesso, insucesso e desistência na Escola Secundária de S. Pedro da Cova, nos anos lectivos de 2005/2006 a 2007/ Evolução do número de alunos na Escola Secundária de Valbom, entre os anos lectivos 2005/2006 a 2007/ Sucesso, insucesso e desistência na Escola Secundária de Valbom, nos anos lectivos de 2005/2006 a 2007/ Evolução do n.º de alunos na Escola Secundária de Gondomar, entre os anos lectivos 2005/2006 a 2007/ Sucesso, insucesso e desistência na Escola Secundária de Gondomar nos anos lectivos de 2005/2006 a 2007/ N.º de Crianças/ Jovens com NEE de carácter prolongado por Agrupamento de Escola Número de Crianças/ Jovens com NEE de carácter prolongado por Escola Secundária Número de Alunos inscritos nas AEC, por Actividade, e ano de escolaridade ( Lectivo 2008/2009) Actividades desenvolvidas por cada Agrupamento de Escolas ( Lectivo 2008/2009) Auxílios Económicos para os Alunos das Escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico Lectivo 2008/ Evolução do número de alunos abrangidos pelo Fornecimento de Refeições, 2004/2005 por comparação a 2008/ Número de cursos em funcionamento, por tipologia e número de pessoas por acção, por Agrupamento de Escolas 56 Síntese do Total de Adultos inscritos e certificados em Centros Novas Oportunidades, As Pessoas: Mercado de Trabalho 1 Indicadores da Região Norte, Número de Empresas com Sede no Concelho de Gondomar, no Grande Porto, na Região Norte e em Portugal, Dezembro Número de Sociedades com Sede no Concelho de Gondomar, no Grande Porto, na Região Norte e em Portugal, Dezembro de Pessoal ao Serviço nas Sociedades com Sede no Concelho de Gondomar, no Grande Porto, na Região Norte e em Portugal, Dezembro de População Residente com 15 ou mais anos por Condição Perante a Actividade Económica, Sexo e Grupos Etários no Concelho de Gondomar, no Grande Porto e na Região Norte (2001) 6 População Residente com 15 ou mais anos e com Actividade Económica no Concelho de Gondomar, no Grande Porto e na Região Norte (2001) 7 População Residente com 15 ou mais anos Sem Actividade Económica no Concelho de Gondomar, no Grande Porto e na Região Norte (2001) 8 População Residente Segundo Grupos de Profissões no Concelho de Gondomar, Indicadores per Capita, Percentagem de Poder de Compra e Factor Dinamismo Relativo Indicadores do Mercado de Trabalho por município da GAMP, Trabalhadores por conta de outrem nos estabelecimentos, segundo o sector de actividade e o sexo, por município da GAMP, Ganho médio mensal dos trabalhadores por conta de outrem nos estabelecimentos, segundo o sector de actividade e o sexo, por município da GAMP, Trabalhadores por conta de outrem nos estabelecimentos, segundo o escalão de pessoal da empresa, por município da GAMP, Trabalhadores por conta de outrem nos estabelecimentos, segundo o nível de habilitações, por município da GAMP, Ganho médio mensal dos Trabalhadores por Conta de Outrem nos estabelecimentos, segundo o nível de habilitações, por município da GAMP, Evolução do desemprego entre os anos de 2005 a Indicadores do Desemprego por município da GAMP,
7 18 Desemprego Registado por Concelho segundo o Grupo Etário Desemprego Registado por Concelho segundo o Género Desemprego Registado por Concelho segundo Tempo Transição / Desemprego Registado por Concelho segundo a Situação Face ao Emprego Desemprego Registado por Concelho segundo os Níveis de Escolaridade Desemprego Registado no Concelho segundo o Género, o Tempo de Inscrição e a Situação Face à Procura de Emprego, no mês de Dezembro de 2004 a Desemprego Registado no Concelho segundo o Género, o Tempo de Inscrição e a Situação Face à Procura de Emprego As Pessoas: Família e Protecção Social 1 Famílias Clássicas (%), segundo a dimensão, Número de Famílias Clássicas, distribuídas pelas Freguesias Famílias Clássicas, segundo os Tipos de Famílias, alguns dados comparativos População Residente segundo o sexo, por estado civil, no concelho de Gondomar Distribuição das Famílias Clássicas na AMP, com 65 ou mais anos, por sexo Famílias Clássicas, segundo a sua dimensão, por freguesia Número de Beneficiários com Apoio Alimentar Mensal, por Instituição Mediadora, 2007 e Número de Clientes com Apoio Alimentar Mensal, por Instituição Beneficiária, 2007 e Caracterização das Equipas de Protocolo de RSI Caracterização dos beneficiários de RSI, por freguesia, género e grupo etário, Evolução do número de beneficiários de RSI, por freguesia, entre 2006 e Beneficiários de RSI com requerimento deferido não cessado, no Grande Porto Número de Pensionistas/Total população Residente, Pensionistas/Concelhos Por Tipo de Regime Pensionistas / Tipo e Pensão/ Género Motivos de intervenção da CPCJG 2006 a Evolução numérica de processos e crianças acompanhadas pela CPCJ Entidades que sinalizaram/ participaram as situações, 2006, 2007 e Número de processos acompanhados pela CPCJ de Gondomar Caracterização da Criança/ Jovem por Idade e género 20 Escolaridade dos Menores, CPCJG 2006, 2007 e Caracterização do meio familiar da Criança/Jovem Rendimentos/ Situação do agregado familiar perante o trabalho Condições de saúde do agregado familiar Medidas de Promoção e Protecção aplicadas aos Menores Crime de Violência Doméstica, por ano civil
8 26 - Sexo e Idade da Vítima e do Autor do Crime, 2006 e Guarda Nacional Republicana Sexo e Idade da Vítima e do Autor do Crime, 2006 e Polícia de Segurança Pública Sexo e Idade da Vítima e do Autor do Crime, 2006 e CIG Estado Civil da Vítima e do Autor do Crime, Nível de ensino da Vítima e do Autor do Crime, Profissão da Vítima e do Autor do Crime, As Pessoas: Saúde 1 - Indicadores de Saúde por município da GAMP, 2006 e Agrupamento dos Centros de Saúde do Concelho de Gondomar Número de utentes inscritos nas Unidades de Saúde, por faixa etária, Com e Sem Médico de Família, Profissionais de Saúde e outros Técnicos ao serviço no Agrupamento dos Centros de Saúde do concelho de Gondomar 5 - Consultas médicas nos Centros de Saúde, segundo a especialidade, por município da GAMP, Número de indivíduos inscritos no Centro de Diagnóstico Pneumológico Infra-estruturas Hospitalares Existentes em Distribuição dos Utentes por freguesia e grupo etário (Abril de 2007 a Março de 2009) Distribuição dos Clientes por Género e Grupo Etário (Abril de 2007 a Março de 2009) Principais Motivos de Consulta no CAJ Número de camas por tipologia Número de camas em Unidades de Convalescença no Grande Porto Número de Camas em Unidades de Cuidados de Média Duração e Reabilitação no Grande Porto Número de camas em Unidades de Cuidados de Longa Duração e Manutenção no Grande Porto Número de Camas em Unidades de Cuidados Paliativos no Grande Porto Número de Camas necessárias por Unidade de Cuidados Continuados na SRS Porto Número de utentes activos no CRI Porto Oriental, residentes no concelho de Gondomar, segundo género e grupo etário, Dezembro Habilitações Literárias dos utentes do CRI do Porto Oriental, residentes no concelho de Gondomar Dezembro Situação Laboral dos utentes do CRI Porto Oriental, residentes no concelho de Gondomar Dezembro Número de utentes admitidos no CRI de Porto Oriental, residentes no concelho de Gondomar, por freguesia e género, durante o ano Número de utentes activos no CRI Porto Oriental, residentes no concelho de Gondomar, segundo o tipo de Drogas consumidas, Dezembro Quantificação dos problemas sociais relacionados com o consumo de álcool As Pessoas: Habitação 1 - Estimativas do parque habitacional, por município da GAMP,
9 2 - Alojamentos familiares, segundo o tipo de alojamento, Alojamentos familiares de Residência Habitual, segundo a existência de infra-estruturas básicas Alojamentos familiares, ocupados como residência habitual, segundo instalações existentes (água canalizada, banho ou duche e sistema de aquecimento) nos alojamentos 5 - Alojamentos familiares, segundo forma de ocupação Famílias Clássicas, Alojamentos Familiares e Edifícios por freguesia, Edifícios segundo a época de construção Habitação Social no concelho de Gondomar Evolução da População realojada em Habitação Social desde Indicadores de População por Conjunto Habitacional As Pessoas: Justiça 1 - Áreas Geográficas de Intervenção no domínio da PM, PSP e GNR Criminalidade registada no Concelho de Gondomar, por ano civil Sinistralidade Rodoviária Registada pela GNR no Concelho de Gondomar, por ano civil Criminalidade registada no Concelho de Gondomar, por ano civil Sinistralidade Rodoviária Registada pela PSP no Concelho de Gondomar, por ano civil Criminalidade Registada pela GNR e PSP no Concelho de Gondomar, em Sinistralidade Rodoviária Registada pela PSP e GNR no Concelho de Gondomar, em Movimento de Processos Cíveis, Penais e Tutelares nos Tribunais Judiciais de 1.ª Instância, por município da GAMP, Crimes registados pelas autoridades policiais, segundo as categorias de crimes, por município da GAMP, 2006 As Pessoas: Recursos da Comunidade 1 - Rede de Equipamentos Sociais do Grande Porto da Rede Solidária, excluindo os da Rede Oficial e Privada 2 Candidaturas aprovadas no âmbito do PARES Instituições no concelho de Gondomar Despesas das Câmaras municipais em actividades culturais e de desporto por município da GAMP, Programa de Apoio à Acção Social do Município de Gondomar Programa de Apoio ao Associativismo Cultural e Recreativo Programa de Apoio ao Associativismo Desportivo Infra-estruturas Desportivas do Concelho Património Concelhio
10 Índice de Gráficos Gráficos Pág. As Pessoas: População 1 População Residente por município da GAMP, População Residente por grupo etário no município de Gondomar, Densidade Populacional, População Residente com Deficiência, com idade superior a 16 anos População Residente com deficiência, até aos 15 anos de idade 40 Educação 1 - Escola Secundaria de Rio Tinto Número de alunos inscritos por opção de Agrupamento Afluência de inscritos ao Ensino Nocturno/ Recorrente na Escola Secundária de Rio Tinto, durante os anos lectivos de 2005/ 2006 a 2007/ Escola Secundaria de S. Pedro da Cova Número de alunos inscritos por opção de Agrupamento Escola Secundaria de Valbom N.º de alunos inscritos por opção de Agrupamento Escola Secundaria de Gondomar N.º de alunos inscritos por opção de Agrupamento Afluência de inscritos ao Ensino Nocturno/ Recorrente na Escola Secundária de Gondomar, durante os anos lectivos de 2005/ 2006 a 2007/ Total de Necessidades Educativas Especiais por Agrupamento de Escola Necessidades Educativas Especiais por Escola Secundária CNO da Escola Secundária de Rio Tinto Dados relativos ao ano 2007/ CNO da Escola Secundária de Valbom Dados relativos ao ano 2007/ CNO da Escola Secundária de S. Pedro da Cova Dados relativos ao ano 2007/ CNO da Escola Secundária de Gondomar Dados relativos aos anos 2006, 2007 e CNO da Escola Secundária de Gondomar N.º de Inscritos e Certificados por Género e Faixa Etária, CNO da Escola Profissional de Gondomar CNO da Escola Profissional de Gondomar, dados sobre género e faixa etária CNO do CINDOR Dados relativos aos anos 2006, 2007 e CNO da Singesco Dados relativos ao ano Número de inscritos por género e idade no CNO da Singesco Dados relativos ao ano As Pessoas: Mercado de Trabalho 1 Evolução do desemprego entre os anos de 2005 a Desemprego Registado no Concelho segundo o Grupo Etário, no mês de Dezembro de 2004 a
11 3 - Desemprego Registado por Concelho segundo os Níveis de Escolaridade, no mês de Dezembro de 2004 a Desemprego Registado em Gondomar, segundo o Grupo Etário Desemprego Registado em Gondomar, segundo os Níveis de Escolaridade As Pessoas: Família e Protecção Social 1 Taxa de Variação (%) das famílias clássicas residentes, Famílias Unipessoais, segundo sexo, por grupo etário Evolução do número de beneficiários de RSI, por freguesia, entre 2006 e Evolução do número de beneficiários por género, 2006 a As Pessoas: Saúde 1 - Elementos de Diagnóstico, As Pessoas: Habitação 1 - Média das idades da população realojada 209 As Pessoas: Recursos da Comunidade 1 - Despesas da Cultura e Desporto, por município da GAMP,
12 Introdução O documento aqui apresentado, constitui-se como um instrumento de trabalho privilegiado, na medida em que pretende traduzir um conhecimento alargado do meio, abarcando as diferentes áreas/dimensões da realidade social, em particular, aquelas que mais implicitamente estão associadas aos factores de vulnerabilidade e processos de exclusão social. Esta versão actualizada, permitirá uma redefinição das prioridades de forma mais adequada, centrando a intervenção em torno das problemáticas dominantes, racionando os recursos existentes, ao mesmo tempo que se potenciam mais e melhores respostas. Pretendemos, não só identificar, como também compreender os problemas existentes, o que pressupõe uma relação entre as diferentes variáveis em questão e a identificação, tanto das vulnerabilidades como dos recursos e das potencialidades existentes no concelho. Neste sentido, e partindo de uma abordagem conceptual dos fenómenos de pobreza e exclusão social, onde se salientam o seu carácter multidimensional, o Diagnóstico Social do Concelho de Gondomar, orientou a sua análise em torno dos principais domínios relacionados com os direitos sociais básicos, tais como: As Pessoas População Educação Mercado de Trabalho Família e Protecção Social Saúde Habitação Justiça Recursos da Comunidade Posteriormente, é apresentada uma análise swot, onde se revêm as potencialidades e fragilidades por área de estudo, assim como as oportunidades e ameaças, permitindo-nos traçar um retrato fiel do Concelho, ajustando a intervenção social às necessidades de cada território. 12
13 Breve Abordagem Conceptual O encontro decorrido nos Açores, denominado 6ª Mesa Redonda Europeia sobre a Pobreza e a Exclusão Social: Padrões Sociais Mínimos: Um Estratégia para a Protecção e o Empowerment, no âmbito da Presidência Portuguesa da União Europeia, em 2007, permitiu discutir estratégias sustentáveis de luta contra a pobreza e a exclusão social, e as diferentes abordagens que cada país tem empenhado na atenuação e/ou erradicação destes fenómenos. Pela pertinência das intervenções e a multidimensionalidade das questões trabalhadas, pareceunos da maior relevância, referir, aqui, alguns pontos chave das comunicações apresentadas durante este encontro. Um outro facto que demonstra a centralidade e preocupação para com estes fenómenos, que são, sem qualquer dúvida, a mais grave forma de ruptura da coesão social, foi a proposta da Comissão Europeia para designar o ano 2010 como o Europeu de Luta contra a Pobreza e a Exclusão Social. A pobreza e a exclusão são ameaças importantes à igualdade de oportunidades e à plena cidadania. Daí que, o trabalho da Rede Social, enquanto espaço privilegiado de congregação de esforços entre os diferentes parceiros sociais, pode, de forma concertada e articulada, contribuir para garantir as condições e oportunidades para uma efectiva inclusão. Apesar do crescente consenso em torno das principais medidas de combate à pobreza, o conceito de severidade da pobreza não tem sido suficientemente explorado. Em termos gerais, a severidade da pobreza considera não só a distância que separa os pobres da linha de pobreza, mas também a desigualdade entre os pobres. Acresce que a severidade da pobreza está frequentemente ligada a múltiplos factores de exclusão e à reprodução geracional de situações de pobreza. A incidência da pobreza, ainda que sendo um indicador importante em avaliações globais e comparativas, não deve excluir a necessidade de analisar a situação das famílias que estão mais afastadas da linha de pobreza. Por consequência, a severidade da pobreza é uma dimensão muito importante da sua incidência. Verifica-se claramente que os grupos que mais carências têm na nossa sociedade sofrem de múltiplas desvantagens, tais como: falta de alojamento adequado, desemprego, problemas de 13
14 saúde, falta de qualificações, privações materiais, discriminação, falta de redes sociais, exclusão financeira. Deste modo, torna-se necessário uma análise mais integrada da ligação entre os diferentes tipos de desvantagens e uma resposta organizacional mais coordenada. Acrescente-se, ainda, a dimensão da reprodução da pobreza. O ciclo de pobreza é um fenómeno social caracterizado pelo facto de os cidadãos evidenciarem uma tendência para permanecer pobres durante toda a vida e, em muitos casos, através de gerações. A infância é uma fase decisiva de desenvolvimento das capacidades físicas, mentais, emocionais e de aprendizagem, e que vai influenciar as subsequentes oportunidades de vida. Daí que a múltipla privação durante a infância pode ter um impacto irreversível sobre todo o ciclo de vida, aumentando a probabilidade de originar adultos vivendo em pobreza e transmitindo-a a futuras gerações. De forma a quebrar este ciclo torna-se necessário fornecer oportunidades e recursos adequados, incluindo rendimentos e serviços que ajudem as crianças e as suas famílias a saírem da pobreza, e de uma forma mais genérica, a melhorar os seus níveis de bem estar. Ao abordarmos as questões relacionadas com os fenómenos de pobreza e exclusão social, importa aqui realçar e perceber o significado destes dois conceitos. Nesta perspectiva, a definição do termo pobreza apresenta-se como um fenómeno multidimensional, resultado da acentuação do aspecto de escassez dos recursos que afecta indivíduos e/ou famílias, privando-os do acesso a bens fundamentais. Por seu lado, o termo exclusão social, é interpretado como a negação ou o não respeito, do acesso por determinados grupos a direitos sociais fundamentais e consagrados pelo princípio da cidadania, acentuando a dimensão relacional do fenómeno. Ou seja, parte do reconhecimento que existem pessoas ou grupos que não têm acesso a uma qualidade de vida considerada como mínima em cada país, assim como, carecem de integração nas principais instituições sociais e profissionais da sociedade (Monteiro, A., 2004). Com base nestes fenómenos de emergência social, um conjunto significativo de medidas e programas de combate à pobreza e à exclusão social vêm configurando as designadas novas políticas sociais activas. Vêm sendo implementadas no sentido de contribuírem para um desenvolvimento social sustentável, que só poderá efectivar-se através do acesso de todos ao emprego e aos recursos e serviços considerados necessários a uma qualidade de vida condigna, em equidade. Assentam em dois vectores fundamentais, o da promoção de um conceito de cidadania, garante do exercício pleno dos direitos cívicos e da inserção societal e do reconhecimento da importância da igualdade de oportunidades como forma de combater as desigualdades sociais. O Programa Rede Social, insere-se neste contexto, procurando estimular o planeamento e a definição de políticas sociais concelhias, não apenas por uma única entidade, ou de forma 14
15 fragmentada por várias instituições com intervenção na área social, mas a partir de diagnósticos sociais capazes de efectuarem um retrato concelhio, em termos de necessidades e carências, mas também de potencialidades e recursos com enfoque especial no combate à pobreza e à exclusão social. De facto, com o diagnóstico será possível não só traçar um retrato destas situações, aprofundando a análise dos factores estruturais produtores de pobreza e exclusão social, mas também, conhecer de forma pormenorizada, as situações mais específicas existentes nos diferentes territórios do Município. Ao nível local, a Rede Social irá possibilitar saltos qualitativos na intervenção social, ao suscitar a afirmação de parcerias alargadas construídas em torno da consciencialização de objectivos e estratégias de intervenção que envolvem o conjunto dos parceiros (autarquias, serviços e organizações) que actuam no concelho e nas freguesias. 15
16 Considerações Metodológicas A implementação da Rede Social, com base na Resolução do Conselho de Ministros n.º 197/97 de 18 de Novembro, e restruturada pelo Decreto-Lei n.º 115 de 14 de Junho de 2006, assente nos princípios de parceria, subsidariedade, articulação, inovação, integração e igualdade de género, vem permitir pôr em prática e enquadrar o conceito de efectiva parceria, sustentada em objectivos estratégicos comuns para os territórios. Após uma candidatura efectuada pela Câmara Municipal de Gondomar, através do Pelouro de Acção Social, ao Programa Rede Social, em Fevereiro de 2002, a qual foi posteriormente aprovada em Outubro do mesmo ano, iniciou-se em Fevereiro do ano seguinte, a implementação da Rede Social no Município de Gondomar, tendo a autarquia assumido esta Resolução como uma medida de política social de incentivo às redes locais. A elaboração do Diagnóstico Social pressupôs a utilização de várias fontes de informação. Por um lado, o recurso a informação estatística oficial de natureza vária, por outro, a produção de instrumentos de recolha de informação por parte do Gabinete da Rede Social e do Núcleo Executivo do CLAS G. Assim, foi realizada análise documental de informação estatística diversa, recorrendo, para isso, às seguintes fontes estatísticas: INE: Estatísticas Demográficas, Censos 2001, Anuário Estatístico da Região Norte, 2007, Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio, 2005; Norte Conjuntura Relatório 4.º Trimestre 2008, CCDR-N ; DREN/Agrupamentos de Escola, Escolas Secundárias, Pólos de Formação Profissional e CNOs; Centro Distrital do Porto; Direcção Geral de Reinserção Social; IEFP/Centro de Emprego de Gondomar; Agrupamento dos Centros de Saúde de Gondomar; Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Gondomar; Câmara Municipal de Gondomar: Pelouro da Educação, Cultura, Desporto, Habitação; Forças de Segurança: PSP e GNR; Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género. A análise da informação estatística recolhida teve sempre em atenção o recurso aos dados disponíveis mais recentes, estando por isso disponíveis informações relativas ao Anuário Estatístico da Região Norte, 2007, e noutras áreas como a Saúde, a Educação, o Emprego ou a Segurança, dados relativos aos anos 2007/2008. Embora focando a atenção na informação disponível mais recentes, houve a preocupação de tentar compreender os dados apresentados a partir de dinâmicas anteriormente desenvolvidas. O aprofundamento dos diferentes temas e áreas identificados, é maior ou menor, consoante o número de fontes de informação disponível. 16
17 Cronologia da Rede Social em Gondomar Datas Fevereiro de 2002 Factos Apresentação de Candidatura ao Programa Rede Social, pela Câmara Municipal de Gondomar Outubro de 2002 Assinatura do Termo de Aceitação de Aprovação da Candidatura ao Programa Rede Social 7 de Fevereiro de º Plenário do CLAS G (Conselho Local de Acção Social do Concelho de Gondomar) Constituição do Núcleo Dinamizador 25 de Março de ª Reunião do Núcleo Dinamizador 18 Junho 2003 I Fórum Comunitário da Rede Social; 2.º Plenário do CLAS G; Constituição do CLAS G; Aprovação de Regulamento do CLAS G em Plenário; Constituição de Núcleo Executivo 30 de Junho de 2003 Aprovação de Regulamento do CLAS G em Reunião da Câmara Municipal de Gondomar 29 de Setembro de 2003 Aprovação do Regulamento do CLAS G em Assembleia Municipal 10 de Novembro de 2003 Eleição do representante dos Presidentes de Junta de Freguesia para o Núcleo Executivo (NE) do CLAS G 17 de Novembro de 2003 Eleição de representantes de entidades particulares sem fins lucrativos, para Núcleo Executivo do CLAS G 2 de Dezembro de ª Reunião do NE do CLAS G Constituição do Grupo de Trabalho Apoio Alimentar a Famílias e Pessoas Carenciadas no Município de Gondomar 16 de Dezembro de º Plenário do CLAS G Aprovação do Plano de Trabalhos do NE 17
18 Março a Novembro de 2004 Dinamização das CSF/CSIF pelo Gabinete da Rede Social e pelo Núcleo Executivo: Elaboração do Diagnóstico das freguesias 31 de Maio de 2004 II Fórum Comunitário: Parcerias e Desenvolvimento Social Tomada de posse das seis CSF e duas CSIF 19 de Julho de 2004 Aprovação do Pré-Diagnóstico do Município de Gondomar em Plenário do CLAS G 6,7,15 e 22 de Outubro de 2004 Workshop Diagnóstico Social e Metodologia(s), sob orientação do Prof. Doutor Ulrich Schiefer 27 de Novembro de 2004 Workshop Organizações e Redes, sob orientação do Prof. Doutor Ulrich Schiefer 14 de Março de 2005 Aprovação do Diagnóstico Social do Município de Gondomar, em Plenário do CLAS G 19 e 20 de Maio de 2005 III Fórum Comunitário da Rede Social: Plano de Desenvolvimento Social 31 de Maio de 2006 Sessão de Trabalho Parcerias e Desenvolvimento Social Local: As CSF/CSIF e seu contributo para o Desenvolvimento Sustentável 24 de Novembro de 2006 Aprovação do Plano de Desenvolvimento Social do Município de Gondomar, em Plenário do CLAS G IV Fórum da Rede Social: Planeamento e Avaliação Territorial em Rede Lançamento do Roteiro de Acção Social do Município de Gondomar 15 de Janeiro de 2008 Aprovação do novo Regulamento Interno do CLAS G, de acordo com as orientações do Dec-Lei 115/2006 de 14 de Junho, em Plenário do CLAS G 26 de Março de 2008 Recomposição do CLAS G e Eleição do Núcleo Executivo em Plenário do CLAS G 15 de Maio de 2008 Aprovação do modelo de Regulamento Interno das CSF/CSIF, em Plenário do CLAS G 18
19 Município de Gondomar: O Território e as Pessoas 19
20 As Pessoas: A População O factor humano constitui um elemento fundamental na avaliação do desenvolvimento social e económico, resultado de uma dinâmica de múltiplos factores, nomeadamente de ordem política, cultural e económica. Deste modo, a análise demográfica é essencial, particularmente num contexto em que se procura definir um plano de desenvolvimento integrado. O Concelho de Gondomar, como parte integrante da Região Norte e do Distrito do Porto, está inserido na Grande Área Metropolitana do Porto (GAMP), que engloba 16 concelhos. No entanto, a análise que seguidamente se apresenta, apenas engloba 14 concelhos, excluindo o de Oliveira de Azeméis e o de Vale de Cambra, que à data de elaboração do presente documento, ainda não integravam a GAMP. A divisão territorial por NUT, integra Gondomar na NUT III Grande Porto. Gondomar, considerado o sexto maior concelho da GAMP, em termos de área geográfica, antecedido por Vila Nova de Gaia e Porto, tem uma área aproximada de 130,5 Km 2 e ocupa o terceiro lugar, em termos de população residente, com habitantes, de acordo com o Anuário Estatístico da Região Norte, No que concerne à densidade populacional, Gondomar ocupa o sétimo lugar com uma média de 1 311,2 hab/km 2. Está limitado a norte pelos concelhos do Porto, Maia, Valongo, Paredes e Penafiel, e a sul, pelos de Vila Nova de Gaia, Santa Maria da Feira, Arouca e Castelo de Paiva. A cerca de 2Km da cidade do Porto e com, aproximadamente, 32 Km de margem ribeirinha, Gondomar é constituído por 12 freguesias, nomeadamente: Baguim do Monte, Covelo, Fânzeres, Foz do Sousa, Gondomar (S. Cosme), Jovim, Lomba, Medas, Melres, Rio Tinto, São Pedro da Cova e Valbom. Para uma análise mais pormenorizada do concelho de Gondomar, vamos centrar-nos em alguns indicadores de população, constantes no Anuário Estatístico da Região Norte, 2008, com dados referentes ao ano de
21 Quadro 1 Indicadores de população por município da GAMP, 2007 Concelhos GAMP Densidade Populacional (Hab/Km2) Tx. Crescimento Efectivo (%) Tx. Crescimento Natural (%) Tx. Bruta de Natalidade ( ) Tx. Bruta de Mortalidade ( ) Arouca 72,2-0,42-0,02 8,9 9,1 Espinho 1424,2-1,92-0,12 8,1 9,3 Gondomar 1311,2 0,59 0,27 9,3 6,6 Maia 1662,6 1,84 0,52 11,2 6,0 Matosinhos 2717,13 0,01 0,18 10,0 8,2 Porto 5371,8-2,66-0,48 8,4 13,1 Póvoa do Varzim 810,0 0,37 0,29 10,3 7,3 Sta. Maria Feira 678,4 0,75 0,22 8,6 6,4 Sto. Tirso 515,9-0,69-0,09 7,8 8,6 S. João da Madeira 2741,6 0,16 0,19 8,7 6,9 Trofa 561,2 0,77 0,16 9,5 7,8 Valongo 1273,9 1,43 0,45 10,6 6,1 Vila do Conde 517,2 0,33 0,30 10,8 7,8 Vila Nova de Gaia 1838,5 0,86 0,26 9,7 7,2 Fonte: I.N.E. Anuário Estatístico da Região Norte, 2007 Por referência ao quadro 1, verificamos que os concelhos com maior densidade populacional são o Porto, S. João da Madeira e Matosinhos. Gondomar, ocupa o oitavo lugar com 1311,2 hab/km2, representando um crescimento face aos Censos 2001, que se cifrava nos 1257,4 hab/km2. As taxas de natalidade e de mortalidade são indicadores a ter em consideração na análise da evolução demográfica. Ao analisarmos as taxas de natalidade bruta dos municípios da GAMP, Gondomar surge em oitavo lugar (9,3 9,3 nados-vivos por 1000 habitantes), tendo registado uma diminuição comparativamente aos Censos de 2001 (13,3 ). Apresenta, deste modo, valores inferiores à média nacional (9,7 ), e valores superiores à região Norte (9,1 ), segundo o Anuário Estatístico da Região Norte, Gráfico 1 População Residente por município da GAMP, Arouca Espinho Gondomar Maia Matosinhos Porto Póvoa do Varzim Sta. Maria Feira Sto. Tirso S. João da Madeira Trofa Valongo Vila do Conde Vila Nova de Gaia Fonte: I.N.E. Censos 2001 e Anuário Estatístico da Região Norte, 2007 Na globalidade dos concelhos que constituem a GAMP, Gondomar ocupa o 3.º lugar em termos de população residente, tendo registado um aumento de pessoas, face aos Censos Em primeiro lugar, com a maior variação de crescimento positivo e simultaneamente o município mais 21
22 numeroso, está Vila Nova de Gaia, com novos habitantes; segue-se o concelho da Maia, com a segunda maior variação de crescimento positivo, tendo ganho pessoas; os municípios de Santa Maria da Feira e Valongo com um crescimento muito próximo, e 9 701, respectivamente, e Gondomar com os valores anteriormente referidos. O registo mais significativo de decréscimo populacional centra-se no Porto, que nestes últimos anos já perdeu mais de pessoas. A par deste concelho, viram também diminuir a sua população residente, Espinho, Santo Tirso e Arouca, com menos 3 636, e 457 pessoas, respectivamente. Quadro 2 População residente por município da GAMP, segundo os grupos etários e o sexo, 31/12/2007 Concelhos GAMP Total Grupos Etários 0 a 14 anos 15 a 24 anos HM H M HM H M HM H M Arouca Espinho Gondomar Maia Matosinhos Porto Póvoa do Varzim Sta. Maria Feira Sto. Tirso S. João da Madeira Trofa Valongo Vila do Conde Vila Nova de Gaia Fonte: I.N.E. Anuário Estatístico da Região Norte, 2007 Pela análise do quadro anterior, verificamos que o total de população residente no Concelho de Gondomar em 31/12/2007, correspondia a pessoas, das quais, , ou seja, aproximadamente 16% são jovens entre os 0 e os 14 anos de idade e, , isto é, 12% da população, têm idades compreendidas entre os 15 e os 24 anos. No que respeita à dimensão de género, verificamos que do total da população residente existe um maior peso das mulheres por comparação ao sexo masculino, com uma diferença de pessoas. Esta mesma análise por grupo etário, especialmente nas idades mais jovens, vem evidenciar exactamente o oposto, isto é, um maior predomínio do sexo masculino, apesar das diferenças serem muito ténues. 22
23 Quadro 3 População residente por município da GAMP, segundo os grupos etários e o sexo, 31/12/2007 (cont.) Grupos Etários Concelhos GAMP 25 a 64 anos 65 e mais anos 75 e mais anos HM H M HM H M HM H M Arouca Espinho Gondomar Maia Matosinhos Porto Póvoa do Varzim Sta. Maria Feira Sto. Tirso S. João da Madeira Trofa Valongo Vila do Conde Vila Nova de Gaia Fonte: I.N.E. Anuário Estatístico da Região Norte, 2007 As pessoas na faixa etária dos 25 aos 64 anos de idade, considerada população activa, é composta por pessoas, constituindo o maior volume de população dentro das faixas etárias apresentadas (59%). A população com idade a partir dos 65 e mais anos, vem assumindo cada vez maior expressão, num total de pessoas residentes. A análise por género e por grupo etário, contraria a tendência dos grupos de idades referentes às pessoas mais jovens, predominando o sexo feminino, sendo que, à medida que a idade avança, aumenta a diferença entre mulheres e homens. 23
24 Quadro 4 População por grupo etário, Concelhos GAMP Grupo Etário Grupo Etário Grupo Etário Grupo Etário Variação Variação Variação 0-14 (01 07) (01 07) (01 07) 65 ou Arouca Espinho Gondomar Maia Matosinhos Porto Póvoa do Varzim Sta. Maria Feira Sto. Tirso S. João da Madeira Trofa Valongo Vila do Conde Variação (01 07) Vila Nova de Gaia Fonte: I.N.E. Anuário Estatístico da Região Norte, 2007 Por referência ao quadro 4, podemos realizar uma análise mais detalhada da evolução da população por grupos etários, ao nível da GAMP, entre 2001 e Relativamente à faixa dos 0 aos 14 anos, apenas três concelhos registaram um crescimento positivo, nomeadamente a Maia, Valongo e Vila Nova de Gaia, com um saldo de 2820, 596 e 538 pessoas, respectivamente. Os restantes municípios evidenciaram perda de população, com o Porto a ocupar o 1.º lugar com menos 5697 habitantes, seguindo-se Santo Tirso, Arouca e Gondomar, com uma variação negativa de 1888, 1263 e 1118 residentes. No grupo etário dos 15 aos 24 anos, nenhum concelho obteve um saldo positivo em termos de crescimento populacional, sendo que os três municípios que mais perderam população, foram o Porto, Vila Nova de Gaia e Matosinhos. No que respeita à faixa etária dos 25 aos 64 anos, apenas os concelhos do Porto e de Espinho registaram uma variação negativa. O município de Vila Nova de Gaia assume maior expressão em termos de crescimento populacional, com habitantes, seguindo-se a Maia com 10698, Santa Maria da Feira e Gondomar, com 8796 e 7882, respectivamente. 24
25 As pessoas no grupo etário dos 65 e mais anos têm vindo a aumentar significativamente na maioria dos concelhos, com excepção de Arouca, Espinho e Porto, que registam valores negativos. Gráfico 2 População Residente por grupo etário no município de Gondomar, Fonte: I.N.E. INE 2001 e Anuário Estatístico da Região Norte, 2007 A análise do gráfico 2, que demonstra a evolução demográfica do concelho no período entre 2001 e 2007, evidencia um crescimento considerável das pessoas a partir dos 25 e mais anos, em contrapartida com a população mais jovem, dos 0 aos 24 anos de idade, a qual tem vindo a diminuir. Quadro 5 Indicadores de população por município da GAMP, 2001 e 2007 Concelhos GAMP Índice de Envelhecimento (N.º) Índice de Dependência de Idosos (N.º) Índice de Longevidade (N.º) Arouca 101,9 104,7 23,6 52,3 Espinho 72,4 110,6 23,4 42,3 Gondomar 63,2 86,3 19,3 41,1 Maia 60,3 78,1 19,3 41,9 Matosinhos 76,8 96,0 20,6 41,8 Porto 147,4 157,0 30,7 48,3 Póvoa do Varzim 58,9 69,6 18,1 43,0 Sta. Maria Feira 77,9 82,1 19,1 41,4 Sto. Tirso 100,4 20,8 41,1 S. João da Madeira 86,8 91,1 20,5 42,7 Trofa 50,6 72,9 16,7 40,8 Valongo 54,8 75,2 17,7 38,3 Vila do Conde 64,9 80,4 19,3 42,3 Vila Nova de Gaia 69,7 90,1 20,8 42,8 Fonte: I.N.E. Censos 2001 e Anuário Estatístico da Região Norte, 2007 Podemos observar, através dos indicadores patentes no quadro 5, que o índice de envelhecimento registou um aumento significativo no período entre 2001 e 2007, em todos os concelhos da GAMP. Gondomar, ocupa o 2.º lugar onde o aumento foi mais acentuado, sendo que por cada 100 jovens 25
26 entre os 0 e os 14 anos de idade, existem 86,3 pessoas com 65 ou mais anos, o que representa um aumento de mais 23 pessoas, face a O concelho de Espinho foi o que evidenciou maior destaque, com um acréscimo de 38,2 pessoas, fazendo com que, o número de idosos seja superior ao número de jovens. Não obstante, este não é o único concelho nesta situação, sendo que os municípios do Porto, Arouca e Santo Tirso, também apresentam um número de idosos superior ao de jovens. Comparativamente à escala nacional, o concelho de Gondomar apresenta um índice de envelhecimento bastante inferior,86,3, comparado com 113,6 e mesmo relativamente à região Norte, cujo índice é de 96,4. No que respeita ao índice de dependência de idosos, isto é, a proporção de pessoas com 65 ou mais anos, sobre a população em idade activa, dos 15 aos 64 anos de idade, verifica-se um maior peso nos concelhos de Porto (30,7), Espinho (23,6) e Arouca (23,4). O Índice de Longevidade em 2007, coloca o concelho de Arouca na posição de maior destaque, isto é, por cada 100 pessoas com 65 ou mais anos, existem, 52,3 pessoas com 75 ou mais anos. Seguem-se os concelhos do Porto (48,3), Vila Nova de Gaia (42,8) e S. João da Madeira (42,7). Um outro aspecto importante a salientar, prende-se com a mobilidade residencial no concelho. O concelho de Gondomar parece ter um poder atractivo como local de residência para a população que trabalha e estuda na cidade do Porto. Os Censos 2001 revelam-nos que entre 21.2% e 30.2% da população residente no concelho de Gondomar, sai diariamente para outros concelhos limítrofes para estudar ou trabalhar. Ou seja, todos os dias saem entre e indivíduos do concelho. Tendo em conta a matriz de origem dos destinos das viagens casa-trabalho na AMP, como retratado no quadro 6, podemos desde já verificar que dos 60,6% da população que diariamente se desloca para os seus locais de trabalho, 28,4% o faz dentro do concelho e 20% para o Porto. 26
27 Quadro 6 - Matriz de Origem dos Destinos das viagens Casa-Trabalho Origem / Destino Espinho Gondomar Maia Matosinhos Porto Póvoa de Varzim Valongo Vila do Conde Vila Nova de Gaia Espinho 10,1 0 0,1 0,1 0, ,8 13,0 Gondomar 0,1 2 8,4 3,4 3,5 20,0 0 2,1 0,2 2,9 60,6 Maia 0,1 1,0 23,2 4,4 9,9 0,1 1,5 0,8 1,1 42,1 Matosinhos 0,1 0,6 7,3 44,6 21,3 0,5 1,1 1,2 1,9 78,6 Porto 0,2 2,9 4,8 11,0 76,3 0,2 0,9 0,6 5,4 102,3 Póvoa de Varzim 0 0 0,2 0,6 1,1 22,4 0,1 4,2 0,1 28,7 Valongo 0,1 2,3 4,0 1,5 6,8 0 17,3 0,2 0,8 33,0 Vila do Conde 0 0 1,8 1,7 1,5 3,8 0,1 19,8 0,2 28,9 Vila Nova de Gaia 1,8 1,1 2,3 3,8 24,9 0 0,7 0,4 74,6 109,4 TOTAL 12,4 36,3 47,0 71,1 162,8 27,0 23,7 27,4 88,7 496,5 Fonte: INE Mobilidade Casa-Trabalho da População Residente na AMP, TOTAL Cartograma 1: Principais fluxos casa-trabalho interconcelhios de população residente empregada na indústria Fonte: INE Mobilidade Casa-Trabalho da População Residente na AMP,
28 Cartograma 2: Principais fluxos casa-trabalho interconcelhios de população residente empregada na administração pública Fonte: INE Mobilidade Casa-Trabalho da População Residente na AMP, Cartograma 3: Principais fluxos casa-trabalho interconcelhios de população residente empregada nos serviços mercantis Fonte: INE Mobilidade Casa-Trabalho da População Residente na AMP, A análise dos três últimos cartogramas, permite observar que o concelho de Gondomar, juntamente com Matosinhos e Vila Nova de Gaia, são aqueles que apresentam um número mais elevado de deslocações diárias da população empregada, quer na indústria, na administração pública ou nos 28
29 serviços mercantis. Quanto às entradas no concelho, verificámos igualmente que é com os concelhos do Porto e Valongo que Gondomar estabelece mais relações de trabalho. Quadro 7 - População residente com nacionalidade estrangeira Zona geográfica Nacionalidade Portuguesa População residente com nacionalidade estrangeira Europa África Total 2001 Total 1991 Outros Outros Brasil Outros U.E. PALOPS N.º % N.º % Europa África Portugal Região Norte Grande Porto Gondomar Fonte: INE, Censos 1991 e O conjunto dos quadros 7 e 8 permitem-nos visualizar a estrutura da população estrangeira residente no concelho de Gondomar, nomeadamente em termos de nacionalidade e de faixa etária predominante. O destaque vai para outros países que embora não identificados, representam 28% desta população, mais precisamente, 329 indivíduos. Segue-se a população oriunda de África (PALOPS), do Brasil e da União Europeia. Se compararmos a variação da população estrangeira residente no concelho de Gondomar entre 1991 e 2001, verificamos que esta decresceu cerca de 1%. No que respeita aos grandes grupos etários, verificamos um maior peso da população em idade activa, entre os 25 e os 64 anos de idade, seguindo-se a população dos 15 aos 24 anos de idade, e o grupo etário dos 0 aos 14. As pessoas com 65 ou mais anos, representam uma franja muito pouco significativa, o que nos permite observar que se trata de uma população estrangeira essencialmente jovem. 29
Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04
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