A SUSTENTABILIDADE PARA SUPERMERCADOS

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1 A SUSTENTABILIDADE PARA SUPERMERCADOS Talvez pouca gente saiba que ser uma organização sustentável, hoje em dia cada vez mais exigida por Lei, pela sociedade, pelos parceiros, pelos fornecedores e pelos clientes, é bom, não custa caro e dá lucro! Na realidade a idéia de investir (e não gastar) em mecanismos de saúde, preservação ambiental, preservação de segurança, cuidado social e recursos humanos como um todo, vem dos norte americanos que descobriram que investir em gente dá retorno, dá lucro ou aumenta os lucros. O Capital Humano é a matéria prima mais necessária para a empresa Como vamos ver mais a seguir, este retorno é perfeitamente calculável da mesma forma que um profissional de uma indústria calcula o retorno sobre o investimento de um torno ou de uma máquina. Nesta equação estão alguns exemplos de fatores que podem ser listados: Maior treinamento do profissional = menos erros, menos prejuízos Maior treinamento do profissional = equipe motivada e satisfeita, agradando os clientes que voltam e ficam fieis (fidelização, neste ramo é fundamental ) Maior treinamento do profissional = cumprimento legal, portanto, menos multas Maior treinamento do profissional = menos doenças ocupacionais, menos faltas, menos afastamento Maior treinamento e cumprimento das Leis = menos desperdício, menor risco exporto pelos trabalhadores ou associados, menor índice de indenizações trabalhistas e cíveis. Maior investimento em procedimentos e produtos que protegem ou amenizam os riscos trabalhistas = maior conforto, menos esforço, mais ergonomia, maior satisfação, maior produtividade, maior eficácia = maior rendimento Como se denota, o termo treinamento aparece em todos os itens e daí colocamos: Como fazê-los, como programá-los, com quem fazê-los? Como aferir se os mesmos estão sendo eficazes ( às vezes, dependendo de quem está coordenando ou fazendo-os o resultado pode ser contrário! ) Como proceder a um verdadeiro check list, como ordená-los, como orçá-los, procedimentos, relatórios, determinar os pontos de avaliação, são itens fundamentais. Qual a cadeira ou assento melhor (o que é melhor? ) Como corrigir a postura no trabalho, são itens ergonômicos que vamos detalhar abaixo. Qual a dimensão do problema? Muito grande quando se pensa em que o elemento humano está ligado a tudo o que listamos acima desde não vender produto contaminado até a indenizações vultosas. Os custos ( estes sim custos ) trabalhistas de natureza justiça do trabalho até cíveis podem varias muito e, atualmente, os terceirizados que forem atuados em situações de risco a empresa contratante é co-responsável. Alem disso com a advento da Lei do Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário, a prova de não culpado passou a ser do empresário, porquanto qualquer empregado, hoje em dia, pode

2 ele mesmo fazer uma CAT, pegar uma assinatura de um médico que não precisa ser mais da empresa e quem vai ter que provar que aquela doença, ou aquele risco, aquela incapacitação para o trabalho ( que pode levar a invalidez parcial ou total, fácil ) passe a ser da empresa e não mais do empregado. Muitos são os prejuízos que se evita lucratividade que se obtém quando o estabelecimento preza pela ergonomia: Reduz processos trabalhistas: Caso sejam feitos por profissionais competentes a redução deveria chegar a perto do 100%. Reduz falta no trabalho e reduz licenças: Trabalhador sem dores, com conforto, com qualidade de vida, dorme melhor, tem uma vida melhor, trabalha melhor, falta menos e tira menos licenças Reduz despesas com convênio médico Hoje em dia, com a competitividade cada vez mais sendo de fator decisivo, as empresas de convênio de saúde e principalmente aquelas de seguro, vão avaliar os riscos de despesas em função dos riscos que os empregados estão expostos. É, mal comparando, a mesma coisa quando se vai fazer um seguro contra incêndio de um imóvel. Se este imóvel é vizinho de um posto de gasolina por exemplo ( alto risco ) o prêmio, i é, o custo do seguro será bem, maior. Aumenta a produtividade por exemplo, com funcionários mais motivados Os americanos descobriram isso quando o fordismo ( os empregados faziam suas necessidades fisiológicas líquidas numa calha embaixo da linha de produção ) deixou de lado para o Teylorismo, Faiol, ( papas da produtividade específica para a especialização e alta produtividade ) + Ergonomia, onde empregados com mais conforto, são mais motivados, mais alegres, dormem melhor, erram menos, mais espírito de TEAM! Evita multas legais: Existem leis sobre o tema e o que elas estabelecem são direitos para os funcionários e obrigações para empresas, impetrando multas com os mais diversos valores. Para cada risco há uma Lei. Para os riscos ergonômicos há a NR 17 e seus anexos e para check-outs há uma Lei específica que é o Anexo I (Portaria 8/ SIT/DSST / 9/07, de 30 / 03/2007, DOU 2/4/2007. (VIDE Texto artigo sobre risco zero) Quais são as áreas de maior risco, quais doenças são causadas nela e o que provoca essas doenças? Com certeza, os checkouts são os maiores causadores de problemas. Movimentar materiais até os mais leves podem provocar sérias lesões na coluna. Então se falarmos nas maiores, as lesões são terríveis e muitas vezes irreversíveis. Puxar ou empurrar um carro de mercadoria para reposição? Como descarregar mercadorias do caminhão e coloca-las nos pallets. Como retira-las dos pallets? Como colocar as mercadorias nas Gôndolas? Como evitar lesões da coluna agachado? Temos outros riscos como riscos de atropelamentos, quedas, ventilação ruim, temperatura, umidade, tudo deve ser mensurado, analisado e adequado. E a saúde dos trabalhadores dos fornecedores? Se houver empatia, se o supermercadista der as suas dicas para eles, não se pode concluir que estes vão cuidar melhor da SUA mercadoria? ( loss prevention!!!)

3 O pessoal de escritório também está submetido a riscos como em qualquer escritório. Estas doenças que a ergonomia pode ajudar são resumidamente rotuladas de Doenças Osteo Musculares relacionadas ao Trabalho DORT ( que antigamente e ainda hoje se emprega e muito, o nome de Lesões por Esforços Repetitivos- LER. São doenças e sintomas altamente incapacitantes, mas totalmente previsíveis e a solução é prevenção: Levantamento dos riscos» Treinamento» Produtos» Feed Back» Treinamento» e fecha o looping! Queremos dar as dicas de como evitar tais doenças: Há equipamentos adequados? Como eles são (mais altos, mais baixos etc)? O Treinamento Coluna Segura e Punho Seguro respectivamente para o manuseio de cargas de qualquer tamanho desde 300 gramas até... para a prevenção de lombalgias e lesões da coluna vertebral e prevenção das chamadas popularmente LER, resumo anexo, é o recomendado como dicas. Outra dica é o uso, ainda pouco utilizado no Brasil do cinto lombar que deve ser absolutamente flexível, de Lycra, de elástico duplo, com dispositivo anti deslizamento e com Velcro legítimo a fim de prenda mesmo. Suspensórios devem ter fivelas auto destravadas. É um dispositivo barato, que pode ter associado uma logo marca do super mercado ou de um parceiro e sua compra para ser usada pelo trabalhador fora do trabalho será um meio de merchandizing pois ele comprará mais um para sua família, amigos etc e a logo marca pagará o investimento com retorno de marketing positivo. Como o funcionário deve agir (por exemplo: a operadora de caixa não pode trabalhar em pé mais do que 15 minutos por isso e por aquilo. As cadeiras devem ser de tal altura e os pés devem estar apoiados). Como conscientizar o funcionário de que ele também deve seguir regras para evitar tais doenças? Os programas mencionados acima, são baseados na ergonomia da conscientização e m em conseqüência, foram projetados para que o empregado seja um especialista na prevenção destas doenças, transmitindo seu ensinamento aos seus pares, aos seus familiares, usando dentro e FORA do trabalho. Isso é fundamental As cadeiras devem ser especificadas corretamente. Na realidade, quem deve especificar as cadeiras e os apoios de pés e outros acessórios ergonômicos, é o responsável pela medicina e segurança do trabalho. Deixar para Compras comprar uma cadeira boa, resultará numa cadeira ineficaz, muitas vezes, pois Compras tem a obrigação e adquirir o produto mais econômico caso não tenha especificações técnicas fundamentais de ergonomia como: Tamanho do assento e encosto. Formato do assento e encosto, Raio da borda do assento. Espessura e densidade das espumas que devem ser injetadas. Cursos do assento e idem do encosto. Se deve o encosto se inclinar. Pistão a gás, tamanho da base, Tipo de apoio para os pés. Altura máxima, mínima, tamanho da superfície, tamanho do espaço recorrido. Vide a especificação da cadeira ideal para check outs em nosso site. Idem apoio para pés.

4 Ginástica laboral ajuda? Como sempre, a resposta é DEPENDE. A Ginástica Laboral pode ajudar muito mas deve ser preparada por profissional devidamente competente e registrado no CREFITO, por fisioterapeutas. As cadeiras para os escritórios podem seguir alguns detalhes do caixa. Outros acessórios que podem ajudar como apoio para os pés, cinto de proteção lombar, etc. Tudo vai DEPENDER da análise Ergonômica dos seus postos de trabalho e do PP (perfil Psicográfico) do seu profissional. É necessário ressaltar: todos os produtos, assim como, todos os postos necessitam do Laudo Ergonômicos específico para que se tenha certeza de sua conformidade legal ***A CMQV está elaborando o GPSS Guia prático de Sustentabilidade para os Supermercados Osny Telles Orselli

5 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES PARA APRECIAÇÃO E CONHECIMENTO INFORME 1 - DECRETO Nº 6.945, DE 21 DE AGOSTO DE 2009 DOU I - até 31 de dezembro de 2009, a empresa deverá implementar programa de prevenção de riscos ambientais e de doenças ocupacionais, que estabeleça metas de melhoria das condições e do ambiente de trabalho que reduzam a ocorrência de benefícios por incapacidade decorrentes de acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais, em pelo menos cinco por cento, em relação ao ano anterior, observado o seguinte: a) a responsabilidade pela elaboração do programa de prevenção de riscos ambientais e de doenças ocupacionais será, exclusivamente, de engenheiro com especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, devidamente registrado no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura - CREA, que o assinará; b) o programa de prevenção de riscos ambientais e de doenças ocupacionais elaborado deverá ser homologado pelas Superintendências Regionais do Trabalho, vinculadas ao Ministério do Trabalho e Emprego, e será colocado à disposição da fiscalização da Secretaria da Receita Federal do Brasil e do Ministério do Trabalho e Emprego sempre que exigido; Art. 4o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos por cinco anos contados a partir do 1o dia do mês seguinte ao de sua publicação, em relação aos arts. 1o e 2o. Brasília, 21 de agosto de 2009; 188o da Independência e 121o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guido Mantega Carlos Lupi José Pimentel Sergio Machado Rezende

6 INFORME 2 - ATENDIMENTO AO ANEXO I DA NR17 O CONJUNTO IDEAL CADEIRA APOIO DE PÉS PARA CHECK-OUTS - ATENDENDO O ANEXO I DA NR Considerações gerais O anexo I da NR 17, preconiza que o apoio de pés deve ser independente da cadeira. Isso faz com que o antigo e anti ergonômico aro seja descartado. Este aro é utilizado na ausência de outro dispositivo que permita que os pés sejam plantados em altura compatível com o bio tipo e com o tamanho (medidas antropométricas) do operador. Ele precisa que o apoio dos pés sejam estável, confortável, para a frente ( e não para trás como manda o aro ) de maneira que as suas costas, mais particularmente sua lombar, fique bem apoiada, bem pressionado pelo encosto ( ou espaldar ) da cadeira. É esta pressão positiva na região lombar que vai dar apoio ao operador do check-out no manuseio dos artigos ao passar pela esteira, código de barras, etc. Caso esta pressão positiva não exista, as tensões, os esforços na região lombar serão tão grandes que o operador vai preferir trabalhar de pé deixando de lado a cadeira que se torna um enfeite. Além disso, o assento deve ser de tamanho razoável, idem o seu encosto de maneira que as nádegas e a região lombar sejam abraçadas pela cadeira. Uma espuma injetada na forma final, de densidade controlada e de alta resiliência (capacidade da espuma baixar e voltar ao seu estado inicial) é fundamental e a partir desta, a espessura da espuma. E encosto deve ser curvo e não reto e o assento deve ter a borda bem redonda a fim de não gerar tensões nas coxas do operador. Nossa experiência com check-outs de super mercados, indica dois casos: A bancada; e mais baixa, cerca de 68 a 74 cm do solo, mais ou menos a mesma altura de uma mesa comum ou uma esteira mais alta que podem chegar até a 80 cm ou mais. No primeiro caso, o operador fica mais baixo, sentado como se fosse um posto de digitação enquanto que no segundo caso, o operador fica bem mais alto, e necessita de uma cadeira que se chama tipo caixa, o nome diz tudo. Entretanto, nos dois casos, o uso do aro para apoio dos pés é proibido pela LEI. Como fazer? Quais as dimensões e requisitos necessários que preencham a necessidade de um custo baixo, que o custo X beneficia seja mandatário?

7 Os dois casos são resumidamente ilustrados abaixo: 2- Primeiro caso já testado e em pleno funcionamento com ótimos resultados BANCADA/ CHECK OUT TIPO MAIS BAIXO 70 CM Base aço sem capa Roseta para regular a altura e profundidade do espaldar 2.1 Especificações da cadeira Especificações Gerais: Cadeira para caixa e operação modelo especial para o melhor custo X beneficio: Dimensões: Assento: Espessura 3,5 cm; Profundidade 40 cm; Largura 42 cm; formato reto com bordas frontais arredondadas com raio grande Encosto: 3,5 cm de espessura; Profundidade 27,00 cm;largura 39; formato curvo IMPORTANTE: ESPUMA INJETADA NA FORMA FINAL Pistão: a gás. Base: aço 5 patas sem capa diâmetro 62 cm Encosto COM regulagem de altura e COM regulagem de profundidade SEM Aro apoio Placa mecanismo de aço Pés fixos de Nylon. Altura máxima do assento 77 cm Mínima 67 cm COM regulagem de altura do encosto. SEM BRAÇOS Regulagem do assento por coluna a gás com amortecedor. REVESTIMENTO: PVC tipo courvin ou courino ou semilicouro de alta espessura, corrugado. Componentes Pretos, fosfatizados e pintado com tinta a pó epóxi.

8 OBS: Caso efetuado com cadeiras Golden Chair modelo especial para check-outs da Mundo Ergonomia. 2.2 Especificações do apoio para os pés (separado da cadeira) Modelo testado e recomendado Dimensões Plataforma em aço e regulagem com 8 alturas. Inteiramente em tubos de aço quadrado SAE 1010/1020. Largura total da plataforma 450 mm com 300 mm de Profundidade e altura máxima 240 mm. Dimensões da plataforma 400mmx300mm. Fosfatizados e Pintura preta automotiva. Plataforma revestida com tapete de PVC com 2 mm de espessura anti derrapante. Movimento livre rotacional. Alturas com relação ao piso: Máxima 200 mm e Mínima 70 mm. Demais alturas intermediárias. A regulagem de altura é feita através da simples movimentação da plataforma, para cima ou para baixo e encaixe da mesma na plataforma, através de dois pinos. Não há molas ou roletes que alem de se quebrarem facilmente, vai fazer o usuário se esquecer da regulagem ou pior, quando se adotam modelos anti ergonômicos super pesados. Neste caso se esquecem que o usuário vai precisar posicionar o apoio e sendo pesado vai forçar sua coluna. Totalmente de aço carbono SAE 1010/1020 sem qualquer material plástico que se polimerizam (se racham se quebram) com facilidade. Também Não são contem parte em madeira ou aglomerado que se incham se estragam facilmente com a umidade. O modelo recomendado é tipo heavy duty, para serviço pesado. Limitador de Curso assegura inclinação máxima de aproximadamente 30 graus. Peso do conjunto 3 kilos. Caso efetuado com apoio de pés Golden Foot Rest Chair modelo especial para check-outs 8 alturas da Mundo Ergonomia. Vide foto abaixo

9 3. Segundo caso já testado e em pleno funcionamento com ótimos resultados BANCADA/ CHECK OUT TIPO MAIS ALTO ATÉ 85 cm Roseta para regular a altura e profundidade do espaldar Grande curso do pistão 25 cm e sem aro A NR 17 Anexo I proíbe o aro 3.1 Especificações das cadeiras Dimensões: Assento: Espessura 3,5 cm; Profundidade 40 cm; Largura 42 cm; formato reto com bordas frontais arredondadas com raio grande Encosto: 3,5 cm; Profundidade 27,00 cm;largura 39; formato curvo ESPUMA INJETADA NA FORMA FINAL Pistão: a gás. Base: aço 5 patas COM capa de PP diâmetro 62 cm Encosto COM regulagem de altura e COM regulagem de profundidade SEM Aro Placa mecanismo de aço Pés fixos de Nylon Altura máxima do assento 82 cm Mínima 57 cm COM regulagem de altura do encosto. SEM BRAÇOS Regulagem do assento por coluna a gás com amortecedor. Regulagem do assento por coluna a gás com amortecedor.

10 REVESTIMENTO: PVC tipo courvin ou courino ou semili couro de alta espessura, corrugado. Componentes Pretos, fosfatizados e pintado com tinta a pó epóxi. Caso efetuado com cadeiras Golden Chair modelo especial para check-outs da Mundo Ergonomia. OBS: Modelo super compacto para que caibam com facilidade sob a esteira/bancada. 3.2 Especificações do apoio para os pés (separado da cadeira) Modelo testado e recomendado: Plataforma: 40 cm x 30 cm Dimensões totais externas do descansa pés para fins de projeto do local sob a plataforma de trabalho: profundidade 32 cm, largura 47 cm, altura 46 cm Plataforma fixa, com tapete de borracha tipo arroz com inclinação de 15 Altura máxima da plataforma em relação ao piso: 41 cm Altura mínima em relação ao piso: 9,5 cm Demais alturas 14 intermediárias! (Alturas medidas no eixo (encaixe da plataforma), 5 cm em relação a aresta posterior da plataforma de 30 cm). Fostatizado e pintura automotiva preta A regulagem de altura é feita através da simples movimentação da plataforma, para cima ou para baixo e encaixe da mesma na plataforma, através de dois pinos. Não há molas ou roletes que alem de se quebrarem facilmente, vai fazer o usuário se esquecer da regulagem ou pior, quando se adotam modelos anti ergonômicos super pesados. Neste caso se esquecem que o usuário vai precisar posicionar o apoio e sendo pesado vai forçar sua coluna. Totalmente de aço carbono SAE 1010/1020 sem qualquer material plástico que se polimerizam (se racham se quebram) com facilidade. Também Não são contem parte em madeira ou aglomerado que se incham se estragam facilmente com a umidade. O modelo recomendado é tipo heavy duty, para serviço pesado. Peso do conjunto 4 kilos. Vide foto abaixo OBS: Modelo super compacto para que caibam com facilidade sob a esteira/bancada.

11 4. Considerações gerais sobre cadeiras Adquirir ou especificar uma cadeira para qualquer finalidade, exige conhecimento técnico sob pena de se comprar uma cadeira ergonomicamente boa, mas mecanicamente ruim ou vice versa. Só a beleza, material e cor do tecido não resolvem. Fuja destes conceitos. Há uma gama imensa de cadeiras, de preços, de materiais, mas o mais importante é saber realmente o que você quer e espera de sua cadeira. Primeiro Passo: Qual o meu ambiente de trabalho? Segundo Passo: Qual a minha necessidade? Terceiro Passo: Quanto eu quero pagar? Ambiente de trabalho ou descanso precisa ser definido. Escritório de alta produção sem necessidade de beleza ou decoração? Escritórios onde você necessita e quer um charme especial. Escritórios onde você quer definir várias categorias de funcionários: Digitadores, escriturários, staff, gerencia, diretoria... E as cadeiras de espera, aquelas diante das mesas, para os office boys, para os operadores de xérox, a moça do cafezinho? Recepção onde beleza e luxo são Ou para escritórios dentro de uma fábrica? Dentro de uma fundição? Vamos deixar os escritórios e começamos a pensar em cadeiras para a produção. Qual tipo de ambiente de trabalho? Montagem de componentes eletrônicos ou pesados com respingos de solda? Frio ou quente? Uma cadeira para um check-out de super mercado com alta produção? 24 horas? Ambientes onde você precisa ter ambientes controlados, precisam que elas sejam higienizáveis por vapor, água, álcool isopropílico, hipoclorito de sódio (cândida)? Indústria altamente controlada, por exemplo, isento de poeira, isento de madeira, isento de partículas, isento de espuma, eletricamente projetadas para não gerar eletricidade estática? Além disso: Preciso de uma cadeira para sentar por quanto tempo? É só para te-la quando desmaia? Ou é para quem senta horas a fio? Quem senta com descanso, com menos fadiga, com menos dores nas pernas, sem dores ou pinçamento nas coxas, sem dores na coluna... vai trabalhar com mais eficiência! Você, empresário, pense por que os americanos investem tanto na ergonomia, muito mais do que as normas exigem... Será por que eles são bonzinhos ou será porque os empregados lá chamados de associados (sócios.) vão produzir melhor, com menos erros, com mais ânimo? E os tamanhos? São para crianças, anões, altas ou baixas? E os mais fortinhos? Giratórias? Giratórias com mecanismo de bloqueio? Giratórias com rodízios? Ou pés fixos? Mais altas com aro? Ou Não giratórias com estrutura de 4 pés ou tubular?

12 Cadeiras para espera com longarinas, auditórios, refeitórios, segurança... Qual o grau de rotação de pessoas nos eventuais 3 turnos, o que pode significar 3 pessoas de diferentes bio tipos para a mesma cadeira! Da escolha e utilização corretas de sua cadeira dependerá a sua qualidade de vida e a qualidade de vida dos seus colaboradores, e o bolso de quem está investindo. Há um verdadeiro arsenal de modelos e fabricantes de cadeiras que gostam de se mostrar e outros que gostam de se esconder... Nós, apenas, gostamos de oferecer a melhor especificação para cada necessidade. Qual tamanho do espaldar (encosto)? Qual tamanho do assento? Inclina? Regula a altura do encosto? Regula a altura do assento? Pessoas são diferentes, tamanhos e alturas diferentes... Qual o período de garantia? Posso ter sob especificação para minha corporação modelos para cada função e com preços e códigos para minha empresa sob contrato com preços fixos e entregas em todo o Brasil?. A partir de um mínimo de requisitos, define-se o ou os modelos que se precisa para ter o menor custo X benefício. Osny Telles Orselli

13 INFORME 4 - SESMT - Terceirização de atividades e de trabalho temporário 08/03/10 De acordo com a Norma Regulamentadora 04 da Portaria MTb 3.214/78, o dimensionamento do SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho) de uma empresa no quadro II deve considerar o grau de risco da sua atividade principal e o número total de seus empregados do estabelecimento. Nos casos de terceirização de atividades e de trabalho temporário, a Norma Regulamentadora 04, subitem 4.5 determina que a empresa contratante deverá estender a assistência de seu SESMT aos empregados das contratadas sempre que o número de empregados destas não alcançar os limites previstos no quadro II, devendo, ainda, as contratadas cumprir o disposto no subitem 4.2.5: 4.5. A empresa que contratar outra(s) para prestar serviços em estabelecimentos enquadrados no Quadro II anexo deverá estender a assistência de seus Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho aos empregados da(s) contratada(s), sempre que o número de empregados desta(s), exercendo atividade naqueles estabelecimentos não alcançar os limites previstos no Quadro II, devendo, ainda, a contratada cumprir o disposto no subitem (...) Quando a empresa contratada não se enquadrar no Quadro II anexo, mesmo considerando-se o total de empregados nos estabelecimentos, a contratante deve estender aos empregados da contratada a assistência de seus Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, sem estes centralizados ou por estabelecimento Portanto, quando a empresa contratante necessita de SESMT, mas as contratadas não, o SESMT da contratante deverá prestar assistência às contratadas. Entretanto, não há determinação para que os empregados das contratadas sejam considerados na base de cálculo dos empregados da empresa contratante para fins de dimensionamento do SESMT. Nesse mesmo sentido o entendimento de Giovani Moraes de Araújo (in Normas Regulamentadoras Comentadas. Legislação de Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro : GVC Editora e Livraria Virtual. Vol. 1. 5ª edição. p. 175) Em muitos casos a empresa contratada está desobrigada de possuir SESMT, entretanto, o termo usado no item 4.5 estender a assistência de seu SESMT não quer dizer que a empresa deva redimensionar o quadro de profissionais em função dos funcionários terceirizados (prestadores de serviços). O legislador entende que estender a assistência quer dizer por exemplo, disponibilizar serviços de treinamento, estudos de risco (ex: PPRA), reuniões informativas (Diálogos de Segurança), organizar SIPAT coletivas, entre outras atividades preventivas. (...) Vale ressaltar que a empresa contratante deve garantir aos funcionários terceirizados o mesmo nível de informação necessário ao exercício seguro das atividades. Algumas organizações que precisam de trabalhar com diversas empresas terceirizadas têm adotado a prática de incentivar que estas se organizem para criar um SESMT compartilhado, de modo que, principalmente, aquelas que não possuam profissionais de segurança possam ter acesso a estes serviços especializados A obrigatoriedade de a empresa contratante estender os serviços do SESMT aos empregados das contratadas tem como fundamento a co-responsabilidade da contratante pelos danos

14 causados aos trabalhadores das contratadas. A Súmula 331 do Tribunal Superior do Trabalho responsabiliza subsidiariamente a empresa contratante pelas obrigações inadimplidas pela contratada. Já se as empresas contratante e contratada não necessitam de SESMT, isoladamente (quadro II da NR-4), mas a necessidade ocorre quando do somatório do número de empregados de ambas, o subitem determina que ambas formem um SESMT comum: Quando a empresa contratante e as outras por ela contratadas não se enquadrem no Quadro II anexo, mas que pelo número total de empregados de ambas, no estabelecimento, atingirem os limites dispostos no referido quadro, deverá ser constituído um Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho comum, nos moldes do item 4.14 Depreende-se da leitura do disposto nos subitens 4.5, e 4.5.2, que as empresas contratante e contratada devem considerar, inicialmente, o grau de risco de cada uma e o número de seus respectivos empregados que laboram no estabelecimento, isoladamente, para verificar se estão ou não obrigadas a manter um SESMT, de acordo com o quadro II. Caso cada uma, isoladamente, se enquadre no Quadro II então as empresas contratante e contratada deverão ter seus próprios SESMT`s organizados no estabelecimento onde os trabalhadores prestam serviços. Mas com a alteração da redação da Norma Regulamentadora nº 04, pela Portaria SIT/DSST 17/07, de , as empresas contratante e contratada poderão constituir um SESMT comum para assistir aos empregados das contratadas, sob gestão própria, desde que previsto em Convenção ou Acordo Coletivo de Trabalho. Neste caso, o dimensionamento do SESMT comum deverá ser organizado considerando o somatório dos trabalhadores assistidos e a atividade econômica do estabelecimento da contratante, conforme se vê dos subitens e seguintes: A empresa que contratar outras para prestar serviços em seu estabelecimento pode constituir SESMT comum para assistência aos empregados da contratadas, sob gestão própria, desde que previsto em Convenção ou Acordo Coletivo de Trabalho O dimensionamento do SESMT organizado na forma prevista no subitem deve considerar o somatório dos trabalhadores assistidos e a atividade econômica do estabelecimento da contratante No caso previsto no item 4.5.3, o número de empregados da empresa contratada no estabelecimento da contratante, assistidos pelo SESMT comum, não integra a base de cálculo para dimensionamento do SESMT da empresa contratada O SESMT organizado conforme o subitem deve ter seu funcionamento avaliado semestralmente, por Comissão composta de representantes da empresa contratante, do sindicato de trabalhadores e da Delegacia Regional do Trabalho, ou na forma e periodicidade previstas na Convenção ou Acordo Coletivo de Trabalho. Osny Telles Orselli

15 INFORME 5 Breve apresentação do coordenador do departamento de Ergonomia Nome: Osny Telles Orselli Engenheiro - Responsável pelo departamento de Saúde, Segurança do Trabalho e Ergonomia - ENG. MECÂNICO FORMADO PELA ESCOLA POLITECNICA DA USP - ENG. DE SEGURANÇA DO TRABALHO FORMADO PELA ESCOLA DE ENGENHARIA MACKENZIE DE SÃO PAULO - POS GRADUADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS COM ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO PELA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS S PAULO - DIPLOMADO PELA ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA (ADESG) EM ALTOS ESTUDOS ESTRATÉGICOS - PROFESSOR CONCURSADO DO ESTADO DE S PAULO DE HIGIÊNE E SEGURANÇA DO TRABALHO - MEMBRO DO US NATIONAL SAFETY COUNCIL - MEMBRO DA US HUMAN FACTORS AND ERGONOMIC SOCIETY - CONSULTOR DE EMPRESAS - PALESTRANTE TÉCNICO DO CENTRO DOS MÉDICOS DO TRABALHO DO VALE DO PARAÍBA CEMIVAP - DIRETOR TÉCNICO DA BRAS GOLDEN ERGONOMICS MUNDO ERGONOMIA ALL SAFETY ERGONOMICS - EX ATUAL DIRETOR DO CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA DE JACAREÍ-SP - CONSELHEIRO DA FIESP/ SESI E SENAI DE JACAREÍ SP - PROFESSOR DE ERGONOMIA PARA O CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO DE MEDICINA PREVENTIVA BASEADA EM EVIDÊNCIA.

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