Ricos em Recursos Naturais

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1 Acção de formação Gestão Crescimento Macroeconómica Económico e os Recursos em Naturais Países Ricos em Recursos Naturais Abril de 2015 Maio 2015

2 Sumário executivo A Presente palestra visa apresentar de forma analítica o resumo da formação referente a Gestão Macroeconómica para Países ricos em Recursos Naturais. Consta da apresentação algumas opções para os quadros fiscais para países em desenvolvimento ricos em recurso naturais como: Papel da hipótese da renda permanente, O crescimento e aumento de despesas, Entre outras estratégias direccionadas a eficiência macroeconómica: Eficiência estrutural de Regimes Fiscais, Estratégia para a Reforma de Subvenções de Energia. 2

3 Índice Introdução 1. Crescimento Económico e Recursos Naturais 2. Quadro Fiscal de Países em Desenvolvimento Ricos em Recursos Naturais 3. Regime Fiscal de PDRRN 4. Reforma de Subvenções de Energia Conclusões 3

4 Introdução 4

5 Introdução A elaboração de uma política fiscal em países com grandes lençóis de recursos naturais não renováveis continua a ser fonte de grande controvérsia. As grandes diferencias dos preços das commodities e a descoberta de novas reservas oferecem oportunidades para promoção do crescimento económico e social, desenvolver o capital humano e reduzir as lacunas de infra-estrutura. A Gestão desses recursos de forma eficaz é portanto mais que uma questão de política crítica, mas um desafio. Como a diz a literatura, É uma Maldição para muitos países em desenvolvimento serem ricos em recursos naturais. Em termos macroeconómicos, grande parte do debate sobre a gestão dos recursos tem sido dominada pela Hipótese de Renda Permanente (HRP). 5

6 1. Crescimento Económico e Recursos Naturais 6

7 Porque estudar o crescimento económico? PIB per capita em unidades PPP (2011) O que a Zona Euro seria em... 7

8 Grandes Diferenças de Renda Per Capita a nível Mundial Traduz-se em Grandes Diferenças na Qualidade de Vida Qatar PIB per Capita ($102,943) Luxemburgo PIB per Capita ($80,119) O salario de 1,5 meses em Luxemburgo compra um carro de $10K; em Zimbabwe leva 21 anos No Mali 73,8% da população são analfabetos Em Uganda 91% da população não têm acesso a electricidade No Lesoto expectativa de vida ao nascer é de 47 anos; em Japão é 83 8

9 I. Crescimento e Capital Natural 9

10 Crescimento é Importante se for Inclusivo e Sustentável Crescimento Inclusivo = Amplo, ou seja, melhoria de vida para todos grupos sociais da economia Crescimento Sustentável = se a trajectória de bem-estar ou consumo pode ser sustentado no futuro (Consumo de produtos produzidos) Potencial do crescimento alimentado pela demanda excessiva não é sustentável e pode levar a um colapso no crescimento, por exemplo, Grécia 10

11 Trade Off entre o Crescimento Immediato e o Crescimento Futuro Crescimento Alimentado pela Depreciação do Capital Humano (Trabalho antecipado vs Desenvolvimento académico) Crescimento impulsionado pelo esgotamento do Capital Natural (Sustentabilidade ambiental) O crescimento sustentável é o crescimento sujeito a nãoredução de riquezas Fraca sustentabilidade = crescimento sujeito a não redução da riqueza total Forte sustentabilidade = crescimento sujeito a não redução da riqueza em contas separadas (Poupança e Investimento) 11

12 II. O que determina o crescimento e como Melhorá-lo? 12

13 Lei de Hartwick Sustentação do consumo agregado: Uma economia deve investir todos os rendimentos dos recursos em capital produzido, por exemplo, máquinas, infra-estruturas, etc... para aumentar a capacidade productiva Compensar a exaustão dos recursos, por investimentos em renda económica de capital produzidos Esta regra só é sustentável em países em desenvolvimento com grande dependência em receitas provenientes em recursos naturais 13

14 III. Utilização eficaz de recursos e investimentos 14

15 Hipótese da Renda Permanente (HRP) A hipótese da renda permanente é uma teoria económica que descreve a forma como os consumidores vão estruturar seus hábitos de consumo. A regra HRP indica: - Dê a todas as gerações um aumento de consumo igual - Emprestar quando a renda corrente < renda permanente (HRP) - Poupar quando a renda corrente > renda permanente (HRP) 15

16 Hipótese da Renda Permanente (HRP) 16

17 Regra do Passaro Na Mão (PNM) Pragmático e muito mais conservador do que HRP Aplicação total das receitas provenientes dos recursos naturais em um fundo; consumir somente o retorno sobre o fundo 17

18 Regra do Pássaro Na Mão (PNM) 18

19 Limitações da Hipótese da Renda Permanente Alguns países ricos em recursos naturais não tem acesso ao mercado de capitais (fácil acesso a credito) HRP Não se Aplica Muitos países possuem necessidade de altos investimentos Pouco ou Zero investimento no sector produtivo nas regras do HRP ou PNM 19

20 VI. O que são os perfis ideais de consumo e investimento da receita de recursos em tais economias? 20

21 Exemplo de perfil ideal para o consumo e investimento Baixo consumo no país em desenvolvimento? Aumenta Consumo imediatamente, mas a um nível inferior ao da HRP (disponibilizar fundos para investimento). Taxa de retorno na economia é alta? Invista imediatamente para aumentar o crescimento e reduzir o consumo no futuro 21

22 A melhor metodologia de Investimento e Potenciais Problemas Melhor maneira de usar as receitas resultantes de recursos naturais é investir na economia doméstica - Contrasta com a poupança de receitas em um fundo. Problemas Potenciais Outros tipos de despesas do governo (por exemplo, educação e saúde) também beneficiam do crescimento Tratamento especial das despesas de capital fragmenta o orçamento Incentivos para: - Camuflar as despesas recorrentes, como despesas de capital - Financiar projectos, mesmo que tenham baixos retornos. Um boom de recurso naturais pode levar a um boom de despesas de capital 22

23 Caso alternativo: Volatilidade ou Incerteza de receita Em casos de variação nos preços das comodidades Utilize alocações de cobertura ( Hedging ) (exemplo, México) Em casos de ausência de opções de Hedging Fundo Soberano ou um Fundo de Estabilização 23

24 2. Quadro Fiscal de Países em Desenvolvimento Ricos em Recursos Naturais 24

25 Quadro fiscal A volatilidade, incerteza e esgotabilidade das receitas provenientes dos recursos representam desafios para a elaboração de políticas apropriadas em países em desenvolvimento ricos em recursos Como garantir a estabilidade macroeconómica e fiscal de curto prazo? Como atingir sustentabilidade a longo prazo e adequar as reservas para as gerações futuras por quanto se aloca os recursos de forma eficiente para garantir um crescimento sustentado e atender às necessidades de desenvolvimento? Um Quadro Fiscal deve conter vários elementos, tais como: i. Indicadores para avaliar a política orçamental; ii. Uma referência para avaliar a sustentabilidade fiscal a longo prazo; iii. Uma regra de alavancagem a política fiscal de curto e médio prazo; e iv. Uma estrutura institucional com capacidade de empreender previsões de receitas a longo prazo 25

26 Objectivos do Quadro fiscal O quadro fiscal dos países ricos em recursos deve abordar duas questões chave: A Gestão da Procura - Como é que a política fiscal contribui para a procura interna, o crescimento, a inflação e do balanço de pagamentos? Solvência Financeira - A dinâmica da dívida é sustentável? A política fiscal pode manter-se quando os recursos estiverem esgotados? Estas questões são susceptíveis devido a volatilidade dos preços dos recursos e esgotabilidade dos recursos Outro desafio para as instituições fiscais é Garantir o uso transparente e eficiente da riqueza de recursos 26

27 Perspectivas do Quadro Fiscal Perspectiva dos Recursos - O futuro possui implicações para a escolha do quadro fiscal a ser adoptado - Indicadores fiscais tradicionais (ou seja, o balança global, o balança primária) não são integralmente executáveis. Perspectiva de Longo Prazo Gestão do impacto da volatilidade dos preços de recursos - A regra de alisamento à base de preço é particularmente útil Perspectiva de Curto Prazo Concentre-se mais sobre a gestão da esgotabilidade da receita - A regra do Saldo Primário de Outros Recursos (SPOR) tem vantagens. 27

28 As receitas dos recursos são permanentes ou temporárias? permanentes A economia tem escassez de capital? temporárias A economia tem escassez de capital? sim não sim não Prioridades: estabilidade macro desenvolvimento Prioridades: estabilidade macro Prioridades: estabilidade macro desenvolvimento gerações do futuro Prioridades: estabilidade macro generações do futuro exemplos: Iraque, Nigéria exemplos: PNG, Timor-Leste, Gana exemplos: Noruega, Holanda 28

29 3. Regime Fiscal de PDRRN 29

30 A cadeia de decisão convencional entre os recursos e desenvolvimento DESCOBRIR RIQUEZA NEGOCIAR O RECURSO GERIR AS RECEITAS INVESTIR PARA O DESENVOLVIMENTO O que torna o regime fiscal do sector extractivo tão especial? 30

31 Linha de Tempo de um Projeto de Petroleo & Gas 31

32 Objectivos e critérios para um Regime Fiscal do sector extractivo Capturar uma parcela equitativa de receita para o Estado Permitir um retorno razoável para o investidor, Ser aplicável e de fácil administração Fornecer receitas relativamente estáveis e previsíveis Ser robusto e flexível em mudanças de circunstância (volatilidade de preço ou produção) 32

33 Riscos de uma "pobre" política fiscal Receitas inadequadas Falta de investimento Dependencia adicional dos rendimentos de recursos naturais Administração difícil e perdas de receita 33

34 Exemplo: Indonésia O contrato de partilha de produção indonésia permite ao Governo da Indonésia capturar 87,5% da base tributável. O que não é mencionado é que o 87,5%, aplica-se apenas depois de o investidor se recuperou totalmente seu investimento de capital. Indonésia pode receber nada, ou deverá esperar anos antes de capturar retornos significativos. NÃO É SUFICIENTE SABER A TAXA. É imperativo saber como a base é calculada e quando a taxa é aplicada. 34

35 Contracto de Partilha de Produção 35

36 Royalty / Bónus Um pagamento ao proprietário das reservas para o direito de extrair e comprar as reservas Uma compensação pela perda de recursos não renováveis Royalty é efectivamente uma percentagem do valor da produção Bónus occorem durante a licitação de concessoes (assinatura) ou quando um nivel de produção é alcançado Não levam em consideração a rentabilidade do projecto de extracção 36

37 Contracto de Partilha de Produção 37

38 Imposto de Rendimento Aplicados sobre o lucro líquido das actividades do sector. Questão chave é a identificação dos custos recuperáveis que reduzem a matéria colectável Royalties, custos operacionais, custos de capital, custos de exploração, depreciação... entre outros. 38

39 Imposto sobre o excesso de Lucros Tributação de qualquer retorno acima do valor de retorno necessário para atrair o investimento. Se um retorno de 15% é suficiente para atrair o investimento, qualquer retorno superior a 15% é o excesso de lucro para o investidor. Aumenta credibilidade do regime fiscal reduzindo o incentivo para alterar os termos em resposta a mudanças nas condições económicas. 39

40 Contracto de Partilha de Produção 40

41 Indicadores para avaliação do Regime Fiscal Pontos para considerar para estruturar um bom regime fiscal: Receita do Governo (Taxa Efectiva de Imposto) Avaliação dos investidores Progressividade 41

42 Progressividade 42

43 Progressividade dos projectos pode causar dificuldades administrativas Ferramentas fiscais mais simples para administrar (bónus e royalties) são as menos progressivas Ferramentas mais complicadas (impostos de rendimento e outros) são as mais progressivas 43

44 4. Reforma de Subvenções de Energia 44

45 Tipos de Subvenções Subvenção Pre-Impostos: existem quando os consumidores de energia pagam um preço inferior ao custo de fornecimento de energia, incluindo os custos de transporte e distribuição Subvenção de Impostos: existem se os impostos sobre a energia são muito baixos em comparação com outros produtos de consumo (a energia deve ser tributado da mesma forma que qualquer outro, além de outros impostos direccionados a danos ambientais) Subvenção de Produção: existem quando os produtores recebem qualquer apoio directo ou indirecto que aumenta a sua rentabilidade acima do que inicialmente esperado. 45

46 Magnitude de Subvenção Pre-Impostos $480 mil milhões (0.7% PIB, 2.1% receitas) Carvão Africa SS Avançado s Europa Est Electricida de Productos Petrolífero s Médio Oriente- Africa Norte Asia Emergente Gas Natural America Latina 46

47 Algumas Implicações das Subvenções Os subsídios podem afectar o fornecimento de energia e desencorajar o investimento no sector (preços baixos levando a perdas de investimento) No lado da demanda, os subsídios podem causar consumo excessivo. (mais gasta-se, mais é fornecido) Os subsídios derrubam fundos públicos direccionados para o reforço de crescimento e redução da pobreza 47

48 Subsídios Pos-Impostos vs Despesa Pública (% do PIB) 48

49 Distribuição de subsídios por grupos de Renda 49

50 Desafios e tentativas de reforma Quando as reformas são feitas, os preços aumentam, e isso muitas vezes leva a protestos públicos Em países exportadores de petróleo, a população frequentemente espera pagar menos do que o preço internacional do combustível. Falta de confiança na capacidade dos governos de usar as poupanças orçamentais em programas que servem para compensar os pobres e a classe média Preços mais elevados de energia poderão contribuir para uma maior taxa de inflação e afectar negativamente a sua competitividade comercial (exportação/importação) 50

51 Desenvolvimento de uma estratégia de reforma das Subvenções (1) Um plano de reforma abrangente Objectivos claros a longo prazo Avaliação do impacto das reformas (2) Uma estratégia de comunicação de longo alcance Informar o público sobre o tamanho e impacto negativo das subvenções e benefícios de reforma Reforçar a transparência nos relatórios dos subsídios 51

52 Desenvolvimento de uma estratégia de reforma das Subvenções (3) Incrementos faseados e adequadamente sequenciados Fasear aumentos de forma diferente entre os produtos Dar tempo as famílias e as empresas para ajustar a mudança de preço (4) Melhorias na eficiência de empresas estatais Melhorar a informação sobre os custos, a cobrança das contas de energia Criar metas de desempenho estabelecidas e incentivos, e introduzir a concorrência se for necessário 52

53 Desenvolvimento de uma estratégia de reforma das Subvenções (5) Medidas de mitigação direccionadas para proteger os pobres De preferência as transferências de dinheiro (direccionadas) Quando transferências de dinheiro não são viáveis, outros programas podem ser expandidos consoante o desenvolvimento da capacidade administrativa (6) Apresentar um programa credível de relocação de poupanças orçamentais para investimentos públicos Saúde, Educação, infra-estruturas, entre outros 53

54 Conclusões 54

55 A Gestão do Crescimento Económico Ser inclusivo e sustentável, de forma à contribuir para melhoria de vida de todos os grupos sociais da economia Uso eficiente das receitas provenientes dos recursos naturais e investir na economia interna D E V E Buscar o equilíbrio entre consumo corrente e investimento futuro (Hedging), Fundos Soberanos ou de Estabilidade de forma a garantir um suporte financeiro a economia Garantir a estabilidade macroeconómica e fiscal de curto prazo Atingir sustentabilidade a longo prazo e adequar as reservas para as gerações futuras 55

56 O Regime Fiscal D E V E Apresentar uma estrutura progressiva e simples sempre que for possível (Normalizar contractos, e outros) Focar nos maiores fluxos de receita e simplificar ou eliminar os impostos menores A Estratégia de Reforma das Subvenções Redução Gradual das Subvenções no sector de energia D E V E Considerar medidas de mitigação bem orientadas para proteger as famílias mais vulneráveis 56

57 MUITO OBRIGADO APRESENTADORES: Dalva Ringote Allen Fabio Abrantes 57

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