EMBARGOS DE DECLARAÇÃO n /4-02,,. da Comarca de. RIBEIRÃO PRETO, em que é embargante AGROPECUÁRIA IRACEMA LTDA

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1 ~ > TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ' TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA ACÓRDÃO ' REGISTRADO(A)SOBN * * Vistos, relatados e" discutidos, estes autos, de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO n /4-02,,. da Comarca de RIBEIRÃO PRETO, em que é embargante AGROPECUÁRIA IRACEMA LTDA. sendo embargado MINISTÉRIO PÚBLICO: i K ACORDAM, em Câmara' Esoecial do Meio Ambiente_ do i Tribunal de Justiça do Estado de' São Paulo, proferir a seguinte decisão: "REJEITARAM OS EMBARGOS, COM IMPOSIÇÃO DE MULTA, V.U.", de conformidade com o voto do Relator, que integra este acórdão. O 'julgamento teve a participação dos > Desembargadores RENATO NALINI (Presidente)', SAMUEL JÚNIOR. São Paulo, 29 de janeiro de AGUILAR CORTEZ Relator de pauta)

2 RECURSO NATUREZA COMARCA EMBTE(S) EMBDO(S) EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO N /4-02 AÇÃO CIVIL PÚBLICA AMBIENTAL - 1 a INST. N. 1501/2005 RIBEIRÃO PRETO - 9 o OFÍCIO AGROPECUÁRIA IRACEMA LTDA MINISTÉRIO PÚBLICO VOTO N. 7520/09 Ação civil pública ambiental. Obrigações de não fazer e de fazer e/ou indenizar em relação a vegetação de preservação permanente. Inexistência de nulidade ou irregularidade processual. Embargos de declaração rejeitados. Novos embargos de declaração. Inexistência de omissão, contradição, erro, obscuridade ou dúvida no acórdão. Intuito protelatório. Embargos de declaração rejeitados, com imposição de multa. VISTOS. Em relação a acórdão que rejeitou embargos de declaração pertinentes a outro que dera parcial provimento a apelação contra sentença de parcial procedência de ação civil pública ambiental (fls. 270/284, 554/562 e 575/582) apresentou a embargante novos embargos de declaração, de caráter infringente, para fim de prequestionamento, alegando que houve equívoco na decisão da apelação que aceitou como verdadeira afirmação falsa da inicial no sentido de que estaria impedindo ou dificultando a regeneração da vegetação de preservação permanente, conforme se verifica no inquérito civil e na manifestação do engenheiro florestal apontado; disse que o acórdão anotou não ter havido prova contrária, mas que não há prova de problema nas áreas de preservação permanente e essa prova é ônus do autor e que não houve decisão quanto a essa argumentação.

3 É o relatório. Nos embargos de declaração anteriores a insistente embargante já havia pretendido fosse retificado o acórdão para afastar qualquer condenação atinente às áreas de preservação permanente, dizendo que no inquérito civil nenhum problema foi constatado ali e que o ônus da prova contrária era do autor, além de trazer outras alegações, todas já apreciadas, inclusive no tocante a inconstitucionahdade da imposição da obrigação de restaurar o meio ambiente. Não houve nem há omissão, contradição, erro, obscundade ou dúvida a reconhecer O acórdão decidiu coerentemente o conflito de interesses em seus limites e nada impõe fazer menção expressa e numérica a dispositivos constitucionais e legais não contrariados nem com vigência negada. Estes embargos de declaração têm por fim apenas protelar a prestação jurisdicional. Com relação às áreas de preservação permanente, o pedido inicial é de não fazer nelas qualquer atividade danosa, de recompor as respectivas coberturas junto aos cursos d'água e de indenizar danos eventualmente irrecuperáveis (v. fls. 12/13). Assim, se estão preservadas, basta mantê-las assim para cumprir o julgado. Nada justifica esta tentativa de "plantar" alguma nulidade processual. Como já foi dito, "Consideraram-se as alegações da ora embargante de que a sentença seria nula, de que o pedido inicial disse respeito apenas à Fazenda Bom Retiro A, de que havia pedidos certos, mas a condenação contemplou quatro alternativas, deferindo postulações inexistentes, de que houve cerceamento de defesa, de que não houve descumprimento de inexistente compromisso de ajustamento de conduta, de que há preservação e

4 reflorestamento, de que a prova pericial é direito da parte e não pode ser indeferida sem justificativa, de que é nula a decisão que deferiu a medida liminar e que foi objeto de agravo de instrumento, de que faltam os pressupostos processuais e condições da ação, ante a inépcia da inicial discrepante do apurado no inquérito civil, ante a pretensão de exaurimento da propriedade de área desmatada desde antes de 1965 e destinada a cultura sem contraprestação econômica, de que houve descumprimento do dever do Poder Público de demarcar e reflorestar ou restaurar para depois, eventualmente, exigir manutenção ou reflorestamento, de que descabe a imposição de reflorestamento imediato contra a previsão legal de trinta anos que devem ser contados do trânsito em julgado para efeito de multa, de que inexiste obrigação legal de promover averbação, de que há previsão legal de exploração da reserva legal mediante manejo sustentável, de que há ilegitimidade passiva de quem não desmatou a área indicada, de que há inconstitucionalidade da legislação ao impor com critério único, sem regulamentação, a preservação apenas aos proprietários das glebas, sem indenização, não ao Poder Público, com vulneração de direitos adquiridos e fatos jurídicos perfeitos, de que o desmatamento ocorreu antes do surgimento do Código Florestal, de que não é poluidora nem causou dano ao meio ambiente, de que não há prova desse dano ou de nexo de causalidade e de que nada haveria de proveitoso no cercamento da área para regeneração ou plantio de espécies nativas com expressiva redução de área produtiva. Anotou-se que o pedido inicial, fundado nas normas constitucionais e legais de proteção ambiental, é juridicamente possível, diz respeito aos dois imóveis indicados e visa a impedir atividades danosas nas áreas de preservação permanente, a recompor as coberturas florestais das faixas lindeiras aos cursos d'água ou indenizar danos

5 irrecuperáveis, a instituir e averbar as reservas legais de 20% da área total e a recompor as respectivas coberturas florestais, ou indenizar na impossibilidade, sob pena de multa, além de não receber até então benefícios ou incentivos fiscais e financiamentos. Constou que esse pedido é claro e possibilitou ampla defesa, que na contestação a ré demonstrou conhecer a extensão exata do pedido e a abrangência das duas fazendas apontadas e que há legitimidade e interesse processual do Ministério Público e legitimidade passiva do atual proprietário, por se tratar de obrigação de natureza "propter rem" e de responsabilidade objetiva, independente de culpa. Ficou explicitado que o inquérito civil é peça informativa e não delimita o pedido do autor, que a resistência da requerida e suas alegações deixam claro que se opõe à redução da área de cultivo e que não há ou não havia quando do ajuizamento desta ação área demarcada e averbada de reserva legal nem proteção total às vegetações de preservação permanente e que bastava juntar à contestação prova contrária, que não foi apresentada, se fosse o caso. Observou-se que a sentença não é extra petita porque decidiu o conflito de interesses em seus limites e não incluiu na condenação nada que não estivesse pedido, que condenou a ora embargante na obrigação de não fazer exploração das áreas de preservação permanente e/ou permitir ali atividades danosas, a recompor a vegetação nesses locais e a instituir a reserva legal e a regeneração vegetal dessa área, admitida compensação e/ou condomínio, com os critérios e prazos estabelecidos, vedados benefícios fiscais e financiamentos até então, sob pena de multa; e que a proibição de exploração diz respeito a atividades danosas ao ecossistema e não

6 impede o uso sustentável, das áreas de preservação permanente e reserva legal, mediante autorização administrativa. Foi dito que não houve cerceamento de defesa, que é irrelevante ter a supressão da vegetação nativa ocorrido há décadas, que a nova ordem constitucional trouxe restrições e limitações ao direito de propriedade contra as quais não há direito adquirido ou fato jurídico perfeito, que ninguém tem direito adquirido de manter o uso irracional dos recursos naturais ou de se eximir de ações propositivas tendentes à recomposição dos ecossistemas e à melhoria das condições de vida de todas as espécies, animais e vegetais, sobre o planeta, e que não há como transferir ao Poder Público obrigação inerente à função sócio ambiental do direito de propriedade, daí ser ela obrigação de quem é proprietário, não da coletividade. Ficou expresso que não há inconstitucionalidade a reconhecer, que o artigo 44 da Lei n. 4771/65 determina ao proprietário ou possuidor de imóvel rural com vegetação nativa em área inferior a prevista nos incisos do artigo 16, sem prejuízo do cômputo da vegetação nativa de preservação permanente, nos limites do artigo 16, 6 o e incisos, faça a recomposição dessa reserva legal, conduza sua regeneração natural ou promova compensação na mesma microbacia ou, se não houver, em outra próxima, que nada autoriza afirmar contrariedade a normas constitucionais, que preservação não significa estritamente manutenção da vegetação já existente, que prevenção também é o "conjunto de métodos, procedimentos e políticas que visem a proteção a longo prazo das espécies, habitats e ecossistemas, além da manutenção dos processos ecológicos, prevenindo a simplificação dos sistemas naturais" (cf. Dicionário Jurídico, Maria Helena Diniz, 2 a Ed. Saraiva), que para o atendimento da determinação constitucional de preservação do meio ambiente não basta não degradar, é necessário regenerar, obrigação esta de natureza

7 propter rem e corresponde a responsabilidade objetiva e a função social da propriedade. Constou que o artigo 16, 2 o acrescentado à Lei n /65 pela Lei n /89 independe de regulamentação, que a previsão do artigo 2 desta última lei não se aplica àquele dispositivo do Código Florestal porque a regra deste é auto aplicável, que o conceito de reserva legal evoluiu, com a legislação, e o que antes significava conservação de parte das matas que se supunha existentes, passou a significar dever pró-ativo de criar tal reserva onde não exista, para assegurar uso sustentável dos recursos naturais, conservação e reabilitação dos processos ecológicos, conservação da biodiversidade, abrigo e proteção à fauna e flora nativas. Sustentou-se que a instituição e averbação de 20% de área de reserva legal é exigência do Código Florestal, o qual declara bens de interesse comum as florestas e demais formas de vegetação reconhecidas de utilidade para as terras que revestem, impõe limitações ao exercício do respectivo direito de propriedade (artigo 1 o ) e fixa como de reserva legal "área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, excetuada a de preservação permanente, necessária ao uso sustentável dos recursos naturais, à conservação e reabilitação dos processos ecológicos, à conservação da biodiversidade e ao abrigo e proteção de fauna e flora nativas" (artigo 1 o, 2 o, III, acrescentado pela MP n de ), podendo ser computados, em pequena propriedade ou posse rural familiar, os plantios de árvores frutíferas ornamentais ou industriais, compostos por espécies exóticas, cultivadas em sistema intercalar ou em consórcio com espécies nativas (artigo 16, 3 o ); que essa área de reserva legal, de pelo menos 20% (vinte por cento) da área total da propriedade (artigo 16, III e IV, com a redação da MP n /2001), pode ser utilizada, portanto, sob regime de manejo florestal sustentável (artigo 16, 2 o ), e sua localização deve ser

8 aprovada pelo órgão ambiental estadual ou municipal competente, ou por instituição habilitada (artigo 16, 4 o ), admitido o cômputo de áreas de vegetação nativa de preservação permanente, se exceder 50% (cinqüenta por cento) da propriedade rural ou 25% (vinte e cinco por cento) em caso de pequena propriedade (v. artigo 1 o, 2 o, I, "c" e artigo 16, 6 o, II e III); que deve ser averbada a reserva na matrícula do imóvel, que nos imóveis rurais em que a área de floresta nativa, natural, primitiva ou regenerada ou outra forma de vegetação nativa for menor que a mínima legal, a recomposição dessa reserva deverá ser feita mediante o plantio de pelo menos um décimo do necessário a cada três anos, admitida a compensação com área equivalente em importância ecológica no mesmo ecossistema e microbacia, ou na maior proximidade possível, sempre sob o controle e com apoio do órgão estadual competente e desde que o proprietário não tenha realizado supressão, total ou parcial, de floresta ou vegetação nativa dentro do imóvel, sem autorização administrativa, na vigência da MP n de (artigos 44 e e 44-C, com a redação da MP n /2001). Afirmou-se que a Lei n de dispõe sobre a política agrícola e tem, entre outros, o objetivo de proteger o meio ambiente, garantir o seu uso racional e estimular a recuperação dos recursos naturais, inclusive obrigando à recomposição da reserva florestal, que a Medida Provisória n de dispõe que nos imóveis rurais em que a área de floresta nativa, natural, primitiva ou regenerada ou outra forma de vegetação nativa for menor que a mínima legal, a recomposição dessa reserva deverá ser feita mediante o plantio de pelo menos um décimo do necessário a cada três anos, admitida a compensação com área equivalente em importância ecológica no mesmo ecossistema e microbacia, ou na maior proximidade possível, sempre sob o controle e com apoio do órgão estadual competente e desde que o proprietário não tenha realizado supressão, total ou parcial, de floresta ou vegetação nativa

9 dentro do imóvel, sem autorização administrativa, na vigência da MP n de (artigos 44 e e 44-C, com a redação da MP n /2001). Acrescentou-se que não há divergência entre as referidas leis sobre prazo final e proporções tnenais, apenas não devem prevalecer a previsão de cumulação da área mínima de reserva legal com as de preservação permanente além de cinqüenta por cento nem a de exigência de plantio anual de 1/30, ante o disposto na lei mais recente, que, se as áreas de preservação permanente excedem o mínimo legal previsto, prevalece a exigência legal de preservação do quanto necessário ao ecossistema, seja qual for o percentual; que, se as áreas de preservação permanente não chegam a 30% da área total do imóvel, cabe ao titular do domínio útil providenciar a instituição da reserva legal para alcançar o mínimo legal necessário ao uso sustentável dos recursos naturais, à conservação e reabilitação dos processos ecológicos, à conservação da biodiversidade e ao abrigo e proteção da fauna e flora nativas e que, se já houver no imóvel áreas de preservação permanente com as mesmas características, capazes de preservar recursos hídricos, paisagem, estabilidade geológica, biodiversidade, fluxo gênico de fauna e flora, proteção do solo e bem estar das populações humanas (cf. art. 1 o, 2 o, II, da Lei n. 4771/65 com a redação da MP n /2001), não há motivo para assegurar muito mais do que a própria lei visa". Por fim, foi transcrita decisão do STJ no sentido de que "Ao Tribunal toca decidir a matéria impugnada e devolvida. A função teleologica da decisão judicial é a de compor, precipuamente, litígios. Não é peça acadêmica ou doutrinária, tampouco se destina a responder argumentos, à guisa de quesitos, como se laudo pericial fora. Contenta-se o sistema com a solução da controvérsia, observada a "res in iudicium deducta", o que se deu no caso em exame" (EDcl no AgRg no Agravo de Instrumento n SP, STJ, rei. Min. Franciulh Netto,

10 v. RT 841/ , STJ, AgRg no REsp RN, , rei. Min. Denise Arruda). Cabe, agora, apenas acrescentar que o intuito é flagrantemente protelatório e que há violação ao dever de proceder com lealdade e boa fé, de não formular pretensões destituídas de fundamento e de não criar embaraços à efetivação de provimentos judiciais, nos termos do artigo 14, II, III e V do CPC. Aplica-se, então, à embargante, multa de dez por cento sobre o valor da causa em favor do Estado, de acordo com o artigo 14, parágrafo único do CPC. declaração, com imposição de multa. Ante o exposto, rejeitam-se os embargos de

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