DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NOTAS Demonstrações financeiras consolidadas 76 Notas às demonstrações financeiras consolidadas 81

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1 1.º semestre de 2006

2 Índice RELATÓRIO Principais indicadores 2 Introdução 3 Órgãos sociais 5 Estrutura accionista 6 Estrutura financeira e negócio 7 Canais de distribuição 8 Recursos humanos 9 Enquadramento da actividade 11 Banca Comercial 16 Banca - Seguros 28 Gestão de Activos 29 Banca de Investimento 32 Private Equity 35 Participações financeiras 37 Análise financeira 38 Gestão dos riscos 66 Acções Banco BPI 72 Rating 75 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NOTAS Demonstrações financeiras consolidadas 76 Notas às demonstrações financeiras consolidadas 81 Relatório de auditoria 180 Relatório e Contas Banco BPI 1.º semestre de

3 Principais indicadores (Montantes consolidados em milhões de euros, excepto quando indicado de outra forma) 30 Jun Dez Jun. 06 % Jun.05/ Jun.06 Activo total líquido % Activos financeiros de terceiros sob gestão % Volume de negócios % Crédito a Clientes (bruto) e garantias % Recursos totais de Clientes % Volume de negócios 2 por Colaborador 3 (milhares de euros) % Produto bancário por Colaborador 3 (milhares de euros) % Custos de estrutura / produto bancário 56.3% 57.7% 57.7% - Lucro líquido % Cash flow após impostos % Rendibilidade do activo total médio (ROA) 0.8% 0.9% 0.9% - Rendibilidade dos capitais próprios (ROE) 20.8% 23.5% 24.2% - Crédito vencido há mais de 90 dias (balanço) / crédito a Clientes 1.1% 1.3% 1.1% - Imparidades de crédito (balanço) / crédito a Clientes 1.7% 1.6% 1.5% - Custo do risco % 0.24% 0.16% - Financiamento das responsabilidades com pensões 84.4% 100.2% 102.8% - Situação líquida % Rácio de requisitos de fundos próprios % 11.5% 10.8% - Tier I 5 7.6% 7.3% 7.4% - Valores por acção (euros) Lucro líquido % Cash flow após impostos % Valor contabilístico % N.º médio ponderado de acções (em milhões) (0.4%) Cotação de fecho (euros) % Capitalização bolsista no final do período % Balcões de retalho 6 (número) % Centros de Empresas e Institucionais 7 (número) (3.9%) Colaboradores do Grupo BPI 8 (número) % 1) Fundos de investimento, PPR e PPA, seguros de capitalização, activos de Clientes de Private Banking e de Clientes institucionais sob gestão discricionária e aconselhamento e activos dos fundos de pensões sob gestão (incluindo os fundos de pensões dos Colaboradores do Grupo). 2) Crédito, garantias e recursos totais de Clientes. 3) Tomando em consideração o número de Colaboradores das empresas que consolidam por integração global. 4) Imparidades (IAS / IFRS) de crédito no exercício, deduzidas de recuperações de crédito vencido abatido ao activo (conta de resultados) / crédito a Clientes (valores anualizados). 5) Calculado de acordo com as regras do Banco de Portugal sobre requisitos mínimos de fundos próprios (Aviso n.º 7 / 96). 6) Inclui balcões tradicionais e balcões in-store (512 em 30 Jun. 05 e 542 em 30 Jun. 06), lojas habitação, centros de investimento em Portugal, balcões em Paris (11 em 30 Jun. 05 e em 30 Jun. 06) e em Angola (38 em 30 Jun. 05 e 45 em 30 Jun. 06). 7) Rede vocacionada para servir empresas de grande e média dimensão (41 centros de empresas), centro de project finance (1), centros de institucionais (6) e sucursal de Madrid. 8) Colaboradores do Grupo na actividade doméstica (6 898 em 30 Jun. 06) e internacional (930 em 30 Jun. 06). Inclui trabalho a termo e temporário e exclui bolseiros e estagiários. Relatório e Contas Banco BPI 1.º semestre de

4 Introdução No primeiro semestre de 2006, o BPI realizou um muito positivo desempenho, reflectido nas variáveis que expressam a evolução do negócio de relação com os Clientes, nos resultados operacionais e no reforço dos indicadores de solidez financeira e qualidade dos activos. Na actividade doméstica de banca comercial mas também na banca de investimento, o Banco obteve um forte aumento do negócio com Clientes, com crescimentos homólogos de 12.4% no crédito, de 9.3% nos recursos e de 55% das comissões de banca de investimento, num contexto em que a economia portuguesa começou a evidenciar alguns sinais de retoma. Nos últimos 12 meses, o Banco abriu em Portugal 30 novos balcões e 3 Centros de Investimento, passando a dispôr de uma rede de 542 balcões e 19 Centros de Investimento. Na actividade internacional, continuou a forte expansão da actividade do Banco de Fomento Angola: a carteira de crédito registou um crescimento homólogo de 56.6% e os depósitos subiram 72.5%, mantendo o BFA posições cimeiras nestes dois segmentos. A economia angolana continuou a registar uma das mais elevadas taxas de crescimento a nível mundial. Nos últimos doze meses o BFA abriu 7 novos balcões, dispondo no final do semestre de uma rede de distribuição constituída por 45 balcões, três Centros de Empresas e um Centro de Investimentos. O número de clientes atingia no final do semestre um total de 261 mil, que reflecte uma taxa de crescimento de 31% e a captação de 61.7 mil novos clientes nos últimos doze meses. O plano de expansão da rede de distribuição do BFA prevê que se atinja o final de 2006 com 70 balcões. O bom desempenho comercial do BPI, quer na actividade doméstica, quer em Angola, traduziu-se num crescimento do lucro líquido consolidado, de Junho de 2005 a Junho de 2006, de 39.1%, atingindo os M.. O lucro líquido por acção aumentou 39.6% para 20 cêntimos de euro nos primeiros seis meses de A rendibilidade dos capitais próprios médios (ROE) subiu de 20.8%, no primeiro semestre de 2005, para 24.2%, no primeiro semestre de No que à solidez financeira e qualidade dos activos diz respeito, de sublinhar a manutenção pelo BPI de muito bons indicadores: Em 30 de Junho de 2006, o rácio de requisitos de fundos próprios consolidado, de acordo com as regras do Banco de Portugal, era de 10.8% e o rácio do Tier I era de 7.4% O rácio do crédito vencido consolidado, com mais de 90 dias, era de 1.1% no final de Junho de No final de Junho de 2006 a cobertura total das responsabilidades pelo património dos fundos de pensões era de 102.8%. O primeiro semestre de 2006 fica marcado pela publicação, a 13 de Março, do anúncio preliminar de uma Oferta Pública de Aquisição sobre a totalidade do capital do Banco BPI, realizada pelo BCP. A 15 de Março, o Conselho de Administração do Banco BPI emitiu um comunicado em que, por unanimidade, sublinhou a natureza hostil da Oferta. E em 10 de Abril publicou o seu relatório sobre a oportunidade e as condições da Oferta, elaborado nos termos do número 1 do artigo 181 do Código dos Valores Mobiliários. O Relatório, intitulado Uma Oferta totalmente inaceitável, tem como sub-título BPI versus BCP: criação de valor versus destruição de valor e inclui um Plano de Negócios que prevê a duplicação do resultado do Banco até ao final de Com base no potencial de crescimento demonstrado no Plano de Negócios, o Conselho de Administração considera que a Oferta constitui uma tentativa de aquisição do Banco que o subavalia significativamente e que não serve os interesses dos seus Accionistas, Clientes e Colaboradores. O Conselho de Administração afirma que o preço oferecido não reflecte o valor do Banco por si só, que o BPI pode criar muito mais valor para os seus Accionistas, que a Oferta não partilha com os Accionistas do BPI qualquer valor das sinergias de custos anunciadas e que o plano de integração apresentado subestima o potencial de sinergias concretizáveis por uma gestão adequada. Relatório e Contas Banco BPI 1.º semestre de

5 Em consequência, o Conselho Administração deliberou por unanimidade rejeitar a Oferta e recomendar aos Accionistas do BPI que também a rejeitem, não vendendo as suas acções. Tendo em conta o modelo de governo do BCP, o seu registo histórico de destruição de valor e o plano de integração que propõe, o Conselho de Administração conclui que deve ser também liminarmente rejeitada qualquer sugestão do Oferente para que os Accionistas do BPI troquem as suas acções por acções do BCP. Em carta enviada a todos os accionistas, introduzindo o Relatório, o Conselho de Administração assume o compromisso unânime de apoiar totalmente o Presidente da Comissão Executiva e a sua equipa, na realização do Plano de Negócios, se a Oferta for rejeitada, como é recomendado. Relatório e Contas Banco BPI 1.º semestre de

6 Órgãos sociais Mesa da Assembleia Geral Presidente João Vieira de Castro Secretários Galucho-Indústrias Metalomecânicas,S.A. Produtos Sarcol,S.A. Conselho de Administração Presidente Artur Santos Silva Vice-Presidentes Carlos da Câmara Pestana Fernando Ulrich Ruy Octávio Matos de Carvalho Vogais Alfredo Rezende de Almeida António Domingues António Farinha Morais Armando Leite de Pinho Caixa Holding,S.A.,Sociedad Unipersonal Isidro Fainé Casas José Pena do Amaral Klaus Dührkop Manuel Ferreira da Silva Maria Celeste Hagatong Pedro Barreto RAS International,N.V. Roberto Egydio Setúbal Tomaz Jervell Edgar Alves Ferreira Carlos Moreira da Silva Jorge de Figueiredo Dias Carlos Rosa Justino Maria Alexandra Magalhães Marcelino Armenter Vidal Herbert Walter Comissão Executiva do Conselho de Administração Presidente Fernando Ulrich Vice-Presidente António Domingues Vogais José Pena do Amaral Maria Celeste Hagatong Manuel Ferreira da Silva António Farinha Morais Pedro Barreto Comissão de Auditoria Presidente Artur Santos Silva Vogais Ruy Octávio Matos de Carvalho Alfredo Rezende de Almeida Jorge de Figueiredo Dias Marcelino Armenter Vidal Revisor Oficial de Contas Efectivo Deloitte & Associados, SROC S.A Suplente Carlos Luís Oliveira de Melo Loureiro Comissão de Remunerações Presidente IPI - Itaúsa Portugal Investimentos, SGPS, S.A, Vogais Arsopi-Holding, SGPS, S.A. HVF, SGPS, S.A. Augusta Francisco Carlos da Câmara Pestana Armando Leite de Pinho Edgar Alves Ferreira Relatório e Contas Banco BPI 1.º semestre de

7 Estrutura accionista A 30 de Junho de 2006 o capital do Banco BPI era detido por accionistas, dos quais eram particulares e estavam na posse de 9% do capital, enquanto 444 pertenciam às classes dos investidores institucionais e das empresas e detinham 91% do capital. Distribuição do capital 1 do Banco BPI Em 30 Junho de 2006 Tipo de Accionista Nacionais Estrangeiros 2 Total Nº de % do capital Nº de Accionistas % do capital Nº de Accionistas % do capital Accionistas detida detida detida Particulares % % % Fundos de pensões % % Fundos de investimento % % Outros institucionais 179 (3) 52.4% (3) 168 (4) 31.3% (4) % Total % % % 1) A distribuição de capital do Banco BPI apresentada baseia-se na informação recebida da Central de Valores Mobiliários, na qual figura o registo de euros, ou seja, 99.99% do capital social do Banco BPI, que é de euros. 2) A distribuição entre tipos de accionistas é, relativamente aos estrangeiros, apenas indicativa. O BPI não dispõe de informação que lhe permita identificar os titulares das acções em nome de bancos de custódia estrangeiros. 3) Inclui participações dos grupos Itaú e La Caixa. 4) Inclui participações directas de accionistas institucionais de referência do BPI, participações de empresas e acções em nome de bancos de custódia. Posições accionistas superiores a 2% do capital do Banco BPI Em 30 de Junho de 2006 N.º de acções % do % dos direitos de voto detidos Accionista detidas capital detida de acordo com o CVM 1, 2 Grupo Itaú % 17.8% Grupo La Caixa % 16.7% Grupo Allianz % 9.0% Banco Santander Central Hispano % 8.5% Grupo BCP % 6.7% Euroclear Bank % 3.1% Arsopi % 3.0% HVF SGPS, S.A % 2.9% The Chase Manhattan Bank % 2.7% Deutsche Bank % 2.2% Castlerigg Master Investments Ltd % 2.1% Participação qualificada do Banco BPI % 2.0% Nota: posições accionistas registadas a 30 de Junho de 2006 na Central de Valores Mobiliários, com base na informação recebida da Central. 1) Tomando em consideração que em 30 de Junho de 2006 o Grupo BPI tinha registadas na Central de Valores Mobiliários acções próprias correspondentes a 1.61% do capital social do Banco BPI. 2) De acordo com disposição estatutária, os direitos de voto, para efeitos do seu exercício, estão limitados a 17.5%. 3) Através da IPI Itaúsa Portugal Investimentos SGPS, Lda., detida a 100%. 4) Através da Catalunya de Valores, SGPS, Unipessoal, Lda., detida a 100% através da Caixa Holding, S.A.U., a qual por sua vez é detida na totalidade pela entidade-mãe do Grupo La Caixa, a Caixa d'estalvis i Pensions de Barcelona ("La Caixa"). Em comunicação dirigida ao Banco BPI, a Caixa Holding, S.A.U. comunicou ser titular à data de 11 de Agosto de 2006 de acções do Banco BPI representativas de 3.25% do capital do Banco BPI, as quais adicionadas das acções do Banco BPI detidas nessa mesma data pela Catalunya de Valores, SGPS, Unipessoal, Lda. conferia ao Grupo La Caixa uma posição global de acções do Banco BPI correspondente a 19.72% do capital do Banco BPI. 5) Através de subsidiárias dominadas pela Reunione Adriática di Sicurtá S.p.A. (detida a 76.3% pela Allianz AG): através da RAS International III B.V. (8.64%), detida a 100% e através da Companhia de Seguros Allianz Portugal (0.18%), detida a 65% e pelo Fundo de Pensões Allianz Portugal. 6) Através de sociedades dominadas pelo Banco Santander Totta (7.25%), por fundos de investimento (0.38%), por fundos de pensões (0.57%) e por outras entidades dominadas pelo Banco Santander Central Hispano (0.19%). 7) Através do BCP e de sociedades por ele dominadas (1.72%), pelo Fundo de Pensões do Grupo BCP (4.63%) e por fundos de investimento (0.26%). 8) Banco de custódia. 9) Acções detidas por sociedades do Grupo Arsopi e por seus Accionistas. 10) A Castlerigg Master Investments Ltd comunicou ao Banco BPI que na sequência de aquisições efectuadas até 13 de Abril de 2006 passou a deter acções do Banco BPI, representativas de 2.06% do capital. A Castlerigg Master Investments Ltd informou ainda que é um fundo de investimento privado detido por vários investidores institucionais não relacionados entre si e por investidores particulares de elevado património vocacionado para operações de trading nos mercados globais, sendo gerida pela Sandell Asset Management Corp. Informou que para os efeitos previstos no artigo 20 do Código dos Valores Mobiliários os direitos de voto são imputáveis às seguintes entidades: Sandell Asset Management Corp., Thomas Sandell, Daniel Mignon e InterCaribbean Services Ltd. 11) Através do fundo de pensões dos Colaboradores do Banco BPI (0.50%), de fundos de investimento geridos pela BPI Fundos (0.10%), através das carteiras de Clientes sob gestão discricionária pelo Banco Português de Investimento (0.09%) e detidas pelos órgãos de administração do Banco BPI e de sociedades por ele dominadas (1.32%). Relatório e Contas Banco BPI 1.º semestre de

8 Estrutura financeira e negócio O Grupo BPI liderado pelo Banco BPI é um grupo financeiro, multiespecializado, centrado na actividade bancária, dotado de uma oferta completa de serviços e produtos financeiros para os Clientes empresariais, institucionais e particulares. Actividade doméstica O banco comercial Banco BPI serve, em Portugal, mais de 1.3 milhões de Clientes Particulares, Empresas e Institucionais, através de uma rede de distribuição multicanal composta por 542 balcões de retalho, incluindo in-store, 19 centros de investimento, balcões especializados em crédito à habitação (19), rede de promotores externos (3 847), estruturas dedicadas aos segmentos das Empresas (42 centros) e dos Clientes Institucionais (6 centros), banca telefónica (BPI Directo) e serviço de homebanking (BPI Net). O Banco Português de Investimento, matriz original do Grupo BPI, desenvolve a actividade de Banca de Investimento Acções, Corporate Finance e Private Banking no âmbito geográfico da Península Ibérica. Na Gestão de Activos, o BPI detém posições muito relevantes na gestão de fundos de investimento, fundos de pensões e seguros de vida-capitalização, que distribui através do Banco BPI e do Banco Português de Investimento. Actividade internacional Em Angola, o BPI é líder na actividade de banca comercial com uma quota de mercado superior a 23%, através do Banco de Fomento, que detém a 100%. O BFA servia 261 mil Clientes, no final de Junho de Principais entidades do Grupo BPI Relatório e Contas Banco BPI 1.º semestre de

9 Canais de distribuição Relatório e Contas Banco BPI 1.º semestre de

10 Recursos humanos Em 30 de Junho de 2006, o Grupo BPI contava com Colaboradores, o que representa um aumento de 6.6% face ao número registado em 30 de Junho de Colaboradores do Grupo BPI Actividade doméstica Números em fim de período Jun. 05 Dez. 05 Jun. 06 % Jun.05/ Jun.06 1º sem. 05 Números médios do período Ano º sem. 06 % 1º sem.05/ 1º sem.06 Banco BPI % % Banco Português de Investimento (5.1%) (2.9%) Outras empresas subsidiárias (24.1%) (26.5%) Subtotal actividade em Portugal % % Sucursais e escritórios de representação (4.7%) % Subtotal actividade doméstica % % Actividade internacional Banco de Fomento Angola % % Subtotal actividade internacional % % Total % % 1) Inclui contratos a termo e trabalho temporário de pessoas sem qualquer vínculo de trabalho com o BPI (trabalho temporário: 177 em Jun. 05, 43 em Dez. 05 e 173 em Jun. 06) e exclui bolseiros e estagiários. Os custos com trabalho temporário são registados contabilisticamente na rubrica gastos gerais e administrativos. BANCO BPI No final de Junho 2006 o quadro de Colaboradores do Banco BPI em Portugal ascendia a 6 521, o que representa um aumento de 227 pessoas face a Junho de 2005, para o que contribuiu a abertura de 30 novos balcões de retalho e 3 centros de investimento. Importa sublinhar o reforço continuado do número de Colaboradores afectos à actividade comercial, que subiu de 77.8% para 78.1% entre Junho de 2005 e Junho de A média de idades do quadro de Colaboradores situa-se em 39.3 anos, com um crescente nível médio de qualificação: o peso dos Colaboradores do Banco BPI com formação académica de nível superior passou de 43.0%, em Junho de 2005, para 44.8% em Junho de Principais indicadores dos Colaboradores do Banco BPI Jun. 05 Dez. 05 Jun. 06 Colaboradores Actividade comercial Serviços centrais Colaboradores em % total do Grupo 85.7% 84.6% 83.3% Colaboradores com formação universitária 43.0% 44.3% 44.8% Colaboradores com formação universitária na rede de particulares 36.9% 38.4% 39.4% Média de idades Experiência (antiguidade média no BPI) Homens 48.4% 48.4% 48.4% Mulheres 51.6% 51.6% 51.6% Colaboradores por balcão ) Balcões tradicionais e in-store. Relatório e Contas Banco BPI 1.º semestre de

11 BANCO PORTUGUÊS DE INVESTIMENTO A estrutura do Banco de Investimento está alicerçada num quadro de recursos humanos jovem (média de idades de 39 anos), dotado de elevadas qualificações (79% com formação universitária) e experiência profissional (10 anos, em média). Principais indicadores dos Colaboradores do Banco Português de Investimento Jun. 05 Dez. 05 Jun. 06 Colaboradores Colaboradores em % total do Grupo 1.9% 1.8% 1.7% Colaboradores com formação universitária 74.5% 75.7% 79.2% Média de idades Experiência (antiguidade média no BPI) Homens 57.7% 60.3% 59.2% Mulheres 42.3% 39.7% 40.8% BANCO DE FOMENTO ANGOLA No final de Junho 2006, o BFA contava com 930 colaboradores dos quais 65.5% estavam afectos à rede comercial. O aumento de 300 colaboradores (+48%) nos últimos 12 meses está relacionado com a expansão da rede de balcões e com o forte crescimento da actividade. De referir que dos 930 colaboradores do BFA, apenas 14 são provenientes do quadro de colaboradores do BPI em Portugal. O quadro de colaboradores continua a caracterizar-se pela sua juventude 89% do efectivo tem menos de 35 anos de idade e por um apreciável nível de qualificação 52.6% dos efectivos tem uma licenciatura ou frequenta a Universidade. Principais indicadores dos Colaboradores do Banco de Fomento Angola Jun. 05 Dez. 05 Jun. 06 Colaboradores Colaboradores com frequência universitária 45% 50% 53% Média de idades (anos) Homens 46% 47% 48% Mulheres 54% 53% 52% Relatório e Contas Banco BPI 1.º semestre de

12 Enquadramento da actividade ENQUADRAMENTO DA ACTIVIDADE EM PORTUGAL Enquadramento macroeconómico A conjuntura económica no primeiro semestre de 2006 ficou marcada pelos bons resultados em matéria de crescimento e de estabilidade de preços. O crescimento do PIB acelerou nas maiores economias da Zona Euro, mesmo as que tinham mantido uma expansão muito modesta em 2005, como é o caso da Alemanha, França e Itália. Por outro lado, economias com uma procura interna mais dinâmica, como as do Reino Unido e da Espanha, que se temia virem a ressentir-se da subida das taxas de juro, mantiveram ou até acentuaram o bom desempenho que as tem vindo a caracterizar. Ao mesmo tempo, as taxas de inflação permaneceram abaixo dos 2.5%, não obstante a manutenção das elevadas cotações do petróleo bruto e a sua repercussão nos preços dos restantes bens e serviços. Entretanto, nos Estados Unidos da América parece estar a revelar-se não só uma tendência de viragem no que respeita ao consumo privado, fundamentalmente resultante do há muito esperado abrandamento do mercado imobiliário, como permanecem as preocupações em matéria de inflação, situando-se a respectiva taxa em 4.3% em Junho. Apesar disso, o Fed decidiu interromper o ciclo de subida das taxas de juro iniciado há dois anos, tendo em conta a deterioração do mercado imobiliário. Na Europa, por seu turno, é necessário recordar que o segundo trimestre foi positivamente afectado pela realização do campeonato do mundo de futebol. Além disso, na Alemanha, o corrente ano está a ser influenciado pela antecipação de gastos de consumo face ao aumento do IVA, em 3 pontos percentuais, que terá lugar no início de Esse facto, bem como a continuada necessidade de políticas de contenção orçamental e de reformas dos mercados laborais, levam a admitir alguma desaceleração nos próximos trimestres. A economia portuguesa reagiu bem á conjuntura externa favorável. Em Junho, o PIB crescia a 0.9% em termos homólogos, graças ao melhor desempenho das exportações de bens e serviços (com um acréscimo de 7.6%) e à contenção das importações (que caíram 0.3%). Acentuou-se, todavia, a contribuição negativa da procura interna. O consumo final, tanto público como privado, estagnou e o investimento em capital fixo continuou a ressentir-se da fraqueza do mercado interno e sobretudo do abrandamento no sector da construção, que registou uma quebra de 8.9%. Entretanto os indicadores qualitativos respeitantes às expectativas dos consumidores e empresários têm registado alguma melhoria. Um factor importante a este respeito é o que resulta de o aumento registado nas exportações ter ficado fundamentalmente a dever-se ao comércio extra-comunitário. De acordo com o Eurostat, o volume das exportações para a UE estagnou, em média no período de Janeiro a Abril, pelo que o aumento registado se deveu exclusivamente às vendas extra-comunitárias, que cresceram 20.2%. Uma evolução paralela teve lugar em Espanha, parecendo indicar que os exportadores ibéricos estão a procurar activamente mercados com forte potencial de crescimento, designadamente entre os países emergentes. No final de Junho, o crédito bancário total crescia a 9.3% contra 7.4% em Dezembro 2005, apesar da redução no financiamento às administrações públicas (-17.9% em Junho). Um sinal positivo consiste no facto de a aceleração se ter devido sobretudo ao crédito a sociedades não financeiras, que passou de uma taxa de 5.5% no fim de 2005 para 9.8% no primeiro semestre de 2006, enquanto o crescimento do crédito a particulares permaneceu estável em redor dos 10%. Os rácios de crédito em incumprimento voltaram a registar uma ligeira descida. O respeitante aos particulares desceu de 2.05 em Dezembro para 1.94 em Junho e o das sociedades não financeiras de 1.77 para Mercado cambial Desde início do ano, o mercado cambial foi caracterizado pela tendência de alta do euro face ao dólar americano EUR/USD, atingindo um máximo no semestre de (em 5 de Junho), prosseguindo uma tendência de mais longo prazo. Face a 2005, em que a conjuntura foi mais favorável ao dólar, confirma-se que, nestes primeiros seis meses do ano, foram anulados cerca de 60% dos ganhos da moeda americana então verificados. O objectivo poderá ser a aproximação de níveis na vizinhança de O comportamento recente do euro explica-se, essencialmente, pela erosão dos factores que em 2005 Relatório e Contas Banco BPI 1.º semestre de

13 suportaram a moeda americana, designadamente: o alcance do limite máximo do diferencial dos juros (ainda é favorável à moeda americana); e declínio dos fluxos financeiros orientados para activos em dólares, na medida em que 2005 foi o ano em que o repatriamento de capitais de empresas americanas no estrangeiro foi protegido por incentivos fiscais. Estes aspectos ganham importância acrescida com a confirmação do abrandamento do crescimento económico nos EUA. Assim, a divulgação de informações consentâneas com esta previsão e a manutenção de défice externo elevado, numa altura em que a entrada de capitais que o financia está em queda, não justificam grande apetência por dólares. Por outro lado, surgem, com cada vez mais frequência, notícias de bancos centrais que desejam diminuir o peso do dólar nas suas reservas cambiais e aumenta a pressão para a apreciação de moedas de áreas de grande pujança económica e com balanças de capitais excedentárias, concretamente a China. Todavia, na Zona Euro, movimentos acentuados de apreciação do euro são encarados como ameaças ao crescimento, ao tornar as exportações menos competitivas, factor determinante do actual modelo de crescimento. Uma nova tendência de apreciação significativa da moeda única poderá despertar preocupações, sobretudo se o ciclo de subida das taxas de juro prosseguir. Tendo o EUR/USD encerrado o semestre a transaccionar a 1.279, o mercado poderá insistir na aproximação à fasquia dos Num prazo mais alargado, persiste a tendência de fortalecimento da moeda europeia, podendo voltar a testar níveis próximos de anteriores máximos. Mercado monetário A Reserva Federal (Fed) prosseguiu no primeiro semestre a política de subida gradual da sua taxa de referência, colocando-a em 5.25% em Junho. Os primeiros meses do ano foram dominados pela incerteza relativamente ao momento em que a Fed iria decidir concluir, ou pelo menos interromper, o ciclo monetário restritivo, o que viria a acontecer em Agosto. Nos primeiros meses do ano acentuaram-se os indícios de abrandamento da actividade económica, mas a persistência de sinais de pressões inflacionistas levou os mercados a descontar a possibilidade de um ciclo monetário mais dilatado, colocando as taxas de mercado de curto-prazo sobre pressão. A taxa de juro dos 6 meses conclui o semestre em 5.59%, acumulando cerca de 90 p.b. adicionais relativamente ao início do semestre. A interrupção do ciclo monetário veio limitar o potencial de subida das taxas de curto-prazo, na medida em que se espera que a Fed mantenha as taxas inalteradas por um período de tempo mais alargado. Mas, o risco mantém-se do lado da inflação. A Fed deverá aguardar pela confirmação, ou não, da dissipação de pressões inflacionistas no decurso da inversão do ciclo económico. A sua eventual persistência poderá determinar um novo aumento das taxas de juro nos EUA. O Banco Central Europeu (BCE) manteve o ritmo de subida gradual das taxas de juro, em linha com as expectativas. A refi-rate terminou o primeiro semestre em 2.75%, e em Agosto aumentou para 3%. Jean-Claude Trichet revelou optimismo relativamente ao desempenho da actividade económica, sustentado ao longo dos primeiros meses do ano pela acumulação de indicadores de actividade sólidos, sinais de maior dinamismo no mercado de emprego, e maior optimismo manifestado pelos agentes económicos. Simultaneamente, a inflação mantém-se acima dos 2%, meta do BCE, os agregados monetários, ainda que dando sinais de abrandamento, permanecem acima do desejado. Assim, é provável que o BCE torne mais célere o processo de normalização da política monetária, pelo que a refi-rate poderá terminar o ano em 3.5%. Está em aberto a possibilidade de um ciclo mais dilatado em 2007, dependendo do enquadramento internacional. Neste contexto, as taxas de juro de mercado mantiveram uma tendência de subida ao longo do primeiro semestre, a manter-se nos próximos meses. A taxa Euribor 6 meses terminou Junho em 3.25%, cerca de 60 b.p. acima do verificado no início do ano. Mercado de obrigações No mercado de dívida pública nos EUA, o primeiro semestre foi dominado pelos receios de uma intensificação de pressões inflacionistas, cuja materialização poderia conduzir à extensão do ciclo de subida da taxa dos fed-funds numa altura em que surgiram os primeiros sinais de abrandamento económico. Este ambiente gerou um movimento de penalização dos títulos de maturidades mais curtas, os mais sensíveis à política monetária, conduzindo a yield de referência dos 2 anos a patamares próximo de 5.20% em Junho, contra 4.30% no início do ano. Simultaneamente, as expectativas de inflação levaram à incorporação de um maior prémio nos títulos dos 10 anos. Porém, o clima de maior aversão ao risco sustentou a maior procura por títulos mais seguros, constituindo um factor de suporte para os títulos de 10 anos. A yield de referência dos 2 anos poderá agora iniciar um período de maior Relatório e Contas Banco BPI 1.º semestre de

14 estabilidade, acompanhando a expectativa de que a Fed poderá manter inalteradas as taxas directoras por algum tempo. Na zona do euro, a nota dominante no primeiro semestre foi a tendência para uma maior horizontalidade da curva de taxas de juro. A agenda de indicadores económicos confirmou uma maior robustez da actividade económica, nomeadamente na Alemanha, ilustrada por indicadores de actividade mais positivos, um fortalecimento dos indicadores de sentimento e um sólido crescimento do crédito ao sector privado, nomeadamente às empresas e ao consumo. O mercado de dívida acreditou na continuação da política monetária menos acomodatícia. Os prazos mais curtos da curva de taxas de juro, nomeadamente as yields de referência dos 2 anos, apresentaram um movimento de subida acentuada, acumulando 70 p.b. no primeiro semestre, descontando a decisão futura de uma subida de taxas de juro. Simultaneamente, os títulos de 10 anos apresentaram um movimento relativamente mais contido, tendo encontrado em 4.10% uma resistência importante que impediu quedas mais expressivas do mercado. A forte procura destes activos parece ser determinante para evitar que esta barreira seja quebrada. Face à perspectiva de interrupção de ciclo de subida de taxas de juro nos EUA e de desaceleração da actividade da economia norteamericana, justifica-se uma relativa maior preferência por activos denominados em euros, incluindo as obrigações. Neste mercado, não tem ocorrido uma relação tão forte com o desempenho dos mercados accionistas como noutras economias, tendo prevalecido o factor de valorização dos activos denominados em euros, ajudando a sustentar a zona mais longa da curva de taxas de juro do euro. Mercado de Acções Durante o primeiro semestre de 2006, os mercados de acções estiveram positivos, apesar da correcção vivida a meio do mês de Maio. Os principais índices dos mercados europeus acumularam na generalidade retornos positivos no semestre (entre 2% e 10%), enquanto os índices do mercado Norte-americano apresentaram uma performance mista: o DJ e o S&P acumularam ganhos positivos de 4% e 2%, respectivamente, enquanto o Nasdaq corrigiu ligeiramente (-2%). Até Maio, as expectativas positivas sobre os fundamentos macroeconómicos das economias Europeia e Norte Americana, a baixa volatilidade nos mercados e a animação especulativa causada pelo anúncio de vários eventos corporativas, sustentou a evolução favorável dos mercados de acções. Em meados de Maio, devido à crescente instabilidade geopolítica, à expectativa de aumentos de taxas de juro na Europa, e a alguns sinais de arrefecimento da economia dos EUA, os investidores realizaram algumas mais valias, motivando a referida correcção nos mercados accionistas. Quanto aos mercados Ibéricos, estes apresentaram uma evolução positiva no semestre, com o IBEX35 e o PSI20 a acumularem ganhos de 8% e 10%, respectivamente. Para esta performance, superior à média Europeia foi determinante o número e dimensão dos movimentos corporativos anunciados: em Espanha, OPA sobre Arcelor e OPA parcial sobre Metrovacesa e em Portugal, OPA sobre a Portugal Telecom e sobre o Banco BPI. Em termos sectoriais, as tendências foram idênticas nos dois mercados: do lado positivo destacaram-se os sectores das Utilities, Energias Renováveis e Construção, e do lado negativo o sector dos media. Relatório e Contas Banco BPI 1.º semestre de

15 ENQUADRAMENTO DA ACTIVIDADE EM ANGOLA Economia Angolana A economia angolana continua a evoluir muito positivamente, sendo actualmente uma das economias mundiais que regista maiores taxas de crescimento. De acordo com o governo, o PIB angolano deverá ter crescido 20.6% em Este desempenho deve-se em grande parte à existência de um robusto sector petrolífero, impulsionado por altos preços do petróleo mas também pelo aumento da quantidade de crude produzida. De qualquer forma, as políticas macroeconómicas utilizadas, designadamente, o plano de reconstrução do país, têm tido um impacto positivo crescente nos sectores não petrolíferos. Na verdade, o sector não petrolífero tem vindo a registar um comportamento favorável nos últimos tempos. A produção agrícola tem assinalado uma melhoria bastante significativa, graças aos progressos observados no processo da desminagem, na introdução de sistemas de irrigação e também na reinserção social das populações deslocadas com a guerra. Por seu lado, o sector da construção está a apresentar taxas de crescimento elevadas, as maiores em toda a história do país, em função do elevado número de projectos públicos e privados que estão a ser implementados em todas as províncias. Este sector deverá manter forte expansão no curto prazo, na medida em que o governo já anunciou que a reabilitação de estradas, pontes, escolas e hospitais irá ser mais célere. A reconstrução oferecerá um impulso adicional ao sector industrial, o qual era praticamente inexistente no período pós-guerra. Todo o esforço de recuperação implícito nestes sectores reforça a ideia de que os mesmos poderão de facto continuar a ganhar terreno no que diz respeito ao contributo para o crescimento do PIB. É por esta razão que o próprio governo tem vindo a anunciar a existência de uma alteração na composição do PIB, nomeadamente por maior contribuição do sector não petrolífero. De acordo com o Relatório de Execução Orçamental, Financeira e Patrimonial do Estado de 2005 o sector petrolífero terá crescido cerca de 22.4% e o não petrolífero 10.4% em termos reais. Nesse ano, o sector agrícola cresceu 17%, o da energia e águas 17.4% e o da construção 16.9%. Segundo o próprio governo, este ano o crescimento do sector não petrolífero deverá ser superior ao crescimento do sector petrolífero, fenómeno possível em grande parte devido ao investimento público. Em suma, tendo em conta os eixos para a estratégia da recuperação económica de Angola, nomeadamente a satisfação das necessidades básicas da população; substituição das importações; e criação de indústrias capazes de criar vantagens competitivas, é natural que daqui em diante os sectores não petrolíferos mantenham uma evolução mais positiva. A esta recuperação, alia-se a necessidade de captar mais investimento, estabelecendo parcerias público-privadas. O Estado tem vindo, e assim deverá continuar, a retirar-se de alguns sectores económicos dando espaço à iniciativa privada nacional e estrangeira. Este afastamento do Estado implica a abertura à iniciativa de investimento privado de áreas anteriormente reservadas ao Estado. Sistema financeiro angolano Durante o primeiro semestre, a taxa de inflação angolana, medida pelo IPC de Luanda, continuou a registar uma trajectória descendente, com a inflação homóloga a situar-se em 12.9% em Junho, contra 18.5% registados no final de Posto isto, parece cada vez mais provável que a taxa de inflação termine o ano no nível objectivo do governo, 10%, ou até mesmo num nível inferior. Para este comportamento dos preços no consumidor, tem contribuído a estabilidade registada na taxa de câmbio, com a cotação USD/AKZ a manter-se desde Janeiro deste ano em torno do nível de As taxas de juro continuaram a registar uma trajectória de queda acentuada. Paralelamente, continua a verificar-se um aumento da liquidez a qual, medida pelo M3, apresentou em Junho um crescimento de 63.7% face ao mesmo mês de De qualquer forma, é uma taxa de crescimento inferior à mais elevada registada durante o primeiro semestre: 66.3% y/y em Janeiro. No que diz respeito aos depósitos, manteve-se a trajectória crescente, embora em termos mensais o aumento tenha vindo a diminuir desde o início do ano. Apesar de cerca de 66% do total dos depósitos ser em moeda estrangeira, é visível um aumento dos depósitos em moeda nacional, em parte devido ao aumento de confiança gerado pela estabilidade verificada na cotação do Kwanza. Já o crédito, registou um ligeiro abrandamento durante meados do semestre, tendo em Junho voltado a atingir os montantes do início do ano. A actividade creditícia Relatório e Contas Banco BPI 1.º semestre de

16 continua ainda a registar maior concentração na concessão de crédito ao Estado, embora desde o início do ano seja visível uma redução desse montante de crédito, e um aumento do crédito concedido ao sector privado. Podemos ainda observar que o bom comportamento da balança comercial, em grande parte assegurado pelo aumento das exportações de petróleo em volume e preço, juntamente com a renovação, e/ou obtenção de novas, linhas de crédito junto de vários governos continuam a garantir uma posição externa bastante confortável em As reservas líquidas registaram um aumento de cerca de 80% em Junho de 2006, comparativamente ao valor de Junho do ano passado. Relatório e Contas Banco BPI 1.º semestre de

17 Banca Comercial BANCA DE PARTICULARES, EMPRESÁRIOS E NEGÓCIOS ACTIVIDADE DOMÉSTICA SÍNTESE DA ACTIVIDADE A Banca de Particulares, Empresários e Negócios era responsável, no final do primeiro semestre de 2006, por uma carteira de recursos no valor de M. e por uma carteira de crédito de M.. A taxa de crescimento anual, desde Junho 2005, foi de 8.3% para os recursos e de 7.8% para o crédito. Principais indicadores de negócio Valores em M. 30 Jun Dez Jun.06 % Jun.05/ Jun.06 Recursos totais de Clientes % Recursos com registo no balanço % Recursos com registo fora do balanço % Carteira de crédito % Rácio de crédito vencido há mais de 90 dias 1.2% 1.3% 1.4% 0.13 p.p. Abertura de contas (em milhares) (0.7%) 1) Não inclui títulos. A Banca de Particulares, Empresários e Negócios registou, no primeiro semestre de 2006, a abertura de quase 55 mil novas contas, valor aproximado ao observado no período homólogo. No final do primeiro semestre de 2006 o volume de negócio alocado a clientes da Rede de Promotores Externos ascendia a M., dos quais 37% foram captados no primeiro semestre de Neste período foram abertas, por esta força de vendas, novas contas, aumentando para o número de contas abertas desde o ano de 2003, data em que foi iniciado o projecto. No final de Junho de 2006, existiam promotores externos, dos quais se juntaram ao projecto no primeiro semestre de No ano 2006, até ao final de Junho, registou-se a abertura de 8 novos Balcões tradicionais e 3 novos Centros de Investimento. A 30 de Junho de 2006, a Banca de Particulares, Empresários e Negócios, era constituída por um total de 542 Balcões tradicionais, dos quais 13 Balcões in-store, e por 19 Centros de Investimento, vocacionados para servir Clientes particulares de elevado património. RECURSOS DE CLIENTES Os recursos dos clientes da Banca de Particulares, Empresários e Negócios registaram um crescimento homólogo de 8.3% em Junho de 2006, com os recursos no balanço e os recursos fora do balanço a crescerem 8.9% e de 6.8%, respectivamente. Recursos de Clientes sob a responsabilidade da Banca de Particulares, Empresários e Negócios 1 Com registo no balanço 30 Jun Dez Jun.06 Valores em M. % Jun.05/ Jun.06 Depósitos à ordem % Depósitos a prazo % Obrigações e produtos estruturados 2 colocados em Clientes (12.0%) Acções preferenciais colocadas em Clientes (26.7%) Seguros (Capitalização e PPR) % Subtotal % Com registo fora do balanço Fundos de investimento (excluindo PPR e PPA) % PPR e PPA % Subtotal % Recursos totais de Clientes % 1) Não inclui carteiras de títulos. 2) Obrigações de capital seguro e risco limitado indexadas a mercados accionistas. 3) Planos Poupança Reforma e Planos Poupança Acções sob a forma de fundos de investimento. Relatório e Contas Banco BPI 1.º semestre de

18 O comportamento dos recursos foi influenciado, pela positiva, pela evolução dos Depósitos a Prazo, que registaram um crescimento homólogo de 13.0%, com a carteira a atingir os M., a 30 de Junho de A carteira de planos de poupança reforma (PPR) dos clientes da Banca de Particulares, Empresários e Negócios registava, a 30 de Junho de 2006, um crescimento homólogo de 23.7%, tendo atingido os M.. A boa performance destes produtos no primeiro semestre de 2006 traduziu-se no: Aumento do número de clientes com PPR em 8 mil, face a Dezembro de 2005, para 164 mil clientes titulares de PPR; Aumento em 168% do volume de subscrições dos clientes do Grupo BPI, face ao primeiro semestre de 2005, o que permitiu ao Grupo BPI uma subida de 11.7 p.p. na quota de mercado em termos de subscrições, tendo atingido os 20.9%, correspondendo à segunda maior quota de mercado; Bom ritmo na colocação de planos de entregas periódicas, o que permitiu que a percentagem dos clientes com PPR com um plano de entregas periódicas aumentasse de 25% em Junho de 2005 para 35% em Junho de A carteira de obrigações e produtos estruturados diminuiu 10.9% relativamente a Dezembro de Esta evolução está relacionada, por um lado, com um valor de emissões, de quase 139 M., inferior ao dos vencimentos de 148 M. (em termos de valor da carteira em Dezembro de 2005) e por outro lado, com a descida verificada na cotação de alguns dos produtos. Os fundos de investimento registaram uma variação homóloga de 7.3% a que corresponde um aumento da carteira de M.. Este bom comportamento dos fundos está relacionado com o crescimento observado nos Fundos de Diversificação e de Valorização, com subidas na carteira de M. face a 30 de Junho de CRÉDITO A CLIENTES A carteira de crédito e garantias a particulares, empresários e negócios aumentou, face a Junho de 2005, 7.8%, tendo atingido os M., impulsionada pelos crescimentos registados nas carteiras do crédito destinado essencialmente aos empresários em nome individual e pequenos negócios, ou seja, o leasing e o crédito comercial. De referir ainda o crescimento registado na carteira do financiamento automóvel e o aumento da contratação de crédito hipotecário face ao período homólogo. Crédito a Clientes na Banca de Particulares e Pequenos Negócios Valores em M. 30 Jun Dez Jun.06 % Jun.05/ Jun.06 Crédito hipotecário % Crédito pessoal % Cartões de crédito % Financiamento automóvel % Crédito comercial % Garantias e Avales % Leasing mobiliário e imobiliário % Total % 1) Crédito com garantia sobre imóveis. Corresponde principalmente a crédito à habitação e a crédito para obras. 2) Inclui os montantes de crédito outstanding de não-clientes. 3) Montantes de financiamento automóvel e leasing originados pela Banca de Particulares, Empresários e Negócios. 4) Inclui descobertos, créditos em conta corrente, desconto de letras e outros créditos que integram a oferta de produtos de crédito orientada principalmente para empresários em nome individual e pequenos negócios. Relatório e Contas Banco BPI 1.º semestre de

19 Crédito Hipotecário Em Junho de 2006, a carteira do crédito hipotecário alcançou M., correspondendo a um crescimento de 7% relativamente ao ano anterior. Este negócio representou a 30 de Junho cerca de 42% do total de crédito concedido pelo BPI. A contratação do 1º semestre subiu 23.3% e a quota de mercado cresceu 1.1 p.p face ao período homólogo, incorporando já parte dos resultados da campanha lançada em Abril O prazo médio dos novos empréstimos e o montante médio contratado por Cliente mantêm, neste primeiro semestre do ano, a tendência de crescimento dos anos anteriores, situando-se em 32.5 anos e 73 mil euros, respectivamente. Crédito à habitação Principais indicadores Carteira de crédito 30 Jun Dez Jun.06 % Jun.05/ Jun.06 Saldo da carteira (M. ) % Quota de mercado saldo da carteira 1 9.4% 9.5% 9.4% (0.02 p.p.) Montante médio por contrato (m. ) % Rácio de crédito vencido há mais de 90 dias 1.04% 1.21% 1.22% 0.18 p.p. Contratação de crédito Crédito contratado no ano (M. ) % Quota de mercado contratação 7.7% 7.7% 8.9% 1.1 p.p. Rácio financiamento / garantia 57% 57% 61% 3.6 p.p. Montante médio por contrato (m. ) % Período médio do empréstimo (anos) % 1) O valor do mercado inclui crédito securitizado. Os canais de venda especializados lojas habitação, balcões com espaço habitação e mediadores imobiliários concretizaram 45% do total da contratação de crédito habitação do 1º semestre de Crédito à habitação Contratação por canal de distribuição 1º sem. 05 Ano de º sem. 06 Lojas Habitação 7.0% 7.1% 6.7% Balcões com Espaço Habitação 20.5% 19.6% 17.4% Mediadores imobiliários 13.9% 15.6% 21.0% Balcões sem Espaço Habitação 58.6% 57.6% 55.0% Total 100% 100% 100% Em Abril de 2006, o BPI lançou uma nova campanha publicitária envolvendo todos os meios com vista à promoção do seu Crédito Habitação. Esta nova campanha teve como principais objectivos divulgar as novas condições de pricing e destacar algumas das principais vantagens do Crédito Habitação BPI, nomeadamente: Spreads desde 0.29%; Soluções à medida de cada caso; Possibilidade de obter financiamento até 100%; Apoio de uma equipa de especialistas. Como meio de promoção do negócio de Crédito Habitação e de consolidação da sua imagem de especialista, o BPI continua a marcar presença de destaque na Internet através do site BPI Imobiliário. Este site mantém a sua posição de referência em Portugal, tendo registado crescimentos de 32% e 17% face ao período homólogo, no que diz respeito a números de anúncios e a total de parceiros activos, respectivamente. Relatório e Contas Banco BPI 1.º semestre de

20 Web site BPI Imobiliário Principais indicadores Valores em milhares 30 Jun Dez Jun.06 % Jun.05/ Jun.06 N.º parceiros activos % N.º de anúncios de imóveis % N.º de subscrições no serviço de alerta % N.º de s de resposta a subscritores do serviço de alerta % N.º de pedidos de visitas a imóveis % Crédito Pessoal A carteira de crédito pessoal cresceu 5.5% face a Junho de 2005, atingindo M. no final do mês de Junho de Crédito pessoal Principais indicadores Carteira de crédito No final do 1º semestre de 2006, registou-se um crescimento de 6.6% na contratação comparativamente com o final do 1º semestre de 2005, tendo-se atingido o valor de M.. 30 Jun Dez Jun.06 Valores em M. % Jun.05/ Jun.06 Crédito ao consumo % Crédito para aquisição de títulos % Total da carteira de crédito % Rácio de crédito vencido há mais de 90 dias 2.75% 3.07% 2.95% 0.20 p.p. Contratação de crédito Crédito ao consumo % Crédito para aquisição de títulos % Total de crédito contratado % Prazo médio ponderado por montante (em anos) % Relatório e Contas Banco BPI 1.º semestre de

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