RACIONALIZAÇÃO DO USO DE ENERGIA ELÉTRICA EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA NA UNIDADE DE NEGÓCIOS DE SANTO ANTONIO DE JESUS

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1 RACIONALIZAÇÃO DO USO DE ENERGIA ELÉTRICA EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA NA UNIDADE DE NEGÓCIOS DE SANTO ANTONIO DE JESUS Pedro Cunha Filho (1) Engenheiro Civil graduado pela UFBA, com cursos nas áreas de Marketing Empresarial, Qualidade Total, Liderança Profissional, Aperfeiçoamento Gerencial e outros. Especializando-se atualmente em Gestão Empresarial, a nível de pós graduação, através da FGV. José Carlos Lobão Técnico em Saneamento pelo SENAI - CETESAM. Endereço (1) : Av. Barros e Almeida, Santo Antônio de Jesus - BA - CEP: Brasil - Tel: (075) Fax: (075) RESUMO Até o primeiro semestre de 1997, não existia qualquer tipo de gerenciamento sobre a utilização de Energia Elétrica na Embasa como um todo. O único controle existente era em relação ao recebimento das Notas Fiscais Faturas emitidas pela concessionária (Coelba), controle esse exercido de forma centralizada na sede da empresa e por isso mesmo ineficaz. Sendo assim, verificava-se diversos tipos de distorções no consumo e nos valores cobrados. Com a descentralização do processo administrativo verificado na Empresa, a Unidade de Negócios de Santo Antonio de Jesus percebeu a oportunidade de implantar um sistema de gerenciamento buscando entre outras coisas, redução de custos e racionalização da utilização desse importante insumo, se enquadrando na política de conservação e uso de energia. Nesse sentido foi elaborado e executado um Plano de Ações visando: sensibilizar todos os envolvidos no processo, através de seminários e palestras; elaboração e manutenção do cadastro técnico das ligações; preparação de técnicos para o controle descentralizado; e, por fim implementação de ações para a racionalização propriamente dita, após simulação caso a caso, das condições ideais de funcionamento das unidades consumidoras. Com efeito, após estas ações, foi observado nos sistemas de Abastecimento de Água, substancial redução nas despesas com Energia Elétrica, nos índices de Perdas Físicas de Água e melhoria em diversos indicadores, sem comprometimento da operacionalidade destes sistemas. PALAVRAS-CHAVE: Energia Elétrica, Economia de Energia. INTRODUÇÃO O presente trabalho é fruto das medidas adotadas na UN de Santo Antônio de Jesus para racionalizar o uso de energia elétrica nas diversas unidades operacionais dos sistemas de 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3089

2 abastecimento de água, visando não somente a redução pura e simples dos gastos com este importante insumo, como também o enquadramento na política de conservação e uso de energia elétrica e ainda, os aspectos relacionados a impactos ambientais. Levando em consideração o fato de como se processava o gerenciamento e controle da utilização e pagamento de Energia Elétrica, na Sede da Empresa em Salvador, de forma pouco eficiente e que mantinha a Unidade de Negócio à margem deste processo, o trabalho proposto obedeceu a sistemática abaixo descrita, sendo divido em duas etapas, conforme se segue: A primeira envolveu as ações de sensibilização, de elaboração e manutenção do cadastro técnico das ligações e de preparação dos responsáveis pelos controles. Constatada, ainda que sem base em estudos mais acurados, a inadequação da forma como eram gerenciados o consumo, análise e pagamento das faturas de energia elétrica, verificou-se a necessidade de ações imediatas no intuito de racionalizar o processo, sendo necessário a sensibilização de todos os envolvidos. Nesse sentido foram promovidos seminários e palestras, com o objetivo de capacitar e conscientizar as pessoas sobre a importância da utilização racional da energia elétrica, e da descentralização do seu controle. Concluída a fase de sensibilização, a primeira providência concreta foi a elaboração do Cadastro das Unidades de Consumo, uma vez que a forma centralizada com que o processo era gerenciado, privava a Unidade de Negócios praticamente de todas as informações necessárias ao efetivo controle. Assim, foram identificadas e cadastradas todas as unidades de consumo pôr Grupamento Tarifário, e para cada uma, levantadas as seguintes informações: Código de Localização, Endereço, Localidade, Unidade de Serviço, Número do consumidor, Potência da Subestação, Carga Operada, Regime de Operação e Número do Medidor, sendo estes dados atualizados constantemente, sempre que há qualquer alteração ou incorporação de nova unidade de consumo. Após levantamento das informações e implantação do cadastro verificou-se a necessidade de capacitar o pessoal envolvido em todas as fases do controle. Assim foram realizados alguns treinamentos específicos, através de consultoria externa especializada, bem como participação no curso Gerenciamento do consumo de Energia Elétrica, ministrado também pôr empresa de consultoria. A segunda etapa consistiu na descentralização dos controles propriamente dita e na implementação de ações para racionalização, que abaixo serão detalhadamente descritas. DESCENTRALIZAÇÃO DOS CONTROLES E AÇÕES PARA RACIONALIZAÇÃO Conforme já citado, as Unidades de Negócios da Embasa ficavam à margem de todo o processo de controle de energia elétrica. Desse modo, eram necessárias algumas providências básicas antes que houvesse a transferência desse controle, o que foi feito, conforme descrito acima, com a elaboração de um cadastro técnico e de treinamento dos envolvidos em todas as fases do processo, desde a utilização até o pagamento das Notas Fiscais faturas das contas de energia. Concluída esta etapa, a UN passou a assumir todo o controle do processo, adotando os seguintes procedimentos: 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3090

3 Recebimento das faturas; Lançamento de todos dados referentes à fatura na planilha de acompanhamento; Consistenciamento das informações; Análise das Faturas envolvendo: aspectos contratuais, Consumos, Demandas Lidas e Faturadas, Energia Reativa e Fator de Carga; Retenção das Faturas que apresentem anormalidades, para análise mais detalhada; Devolução de Faturas para refaturamento, quando necessário; Inspeção nas Unidades, para averiguar situações de anormalidade; Pagamento; Após adoção desses procedimentos, de imediato foi constatada uma série de irregularidades todas levando a gastos desnecessários, a exemplo de cobrança de faturas referentes a unidades consumidoras desativadas não pertencentes à Embasa ou pertencentes a outras UNs, cobrança de consumos indevidos, superdimensionamento de demandas contratadas, erros em constante de medição e tarifas inadequadas. Visando regularizar estas situações e determinar o melhor enquadramento de modalidade tarifária,, foi efetuado um amplo estudo, através de simulação, envolvendo carga operada, fator de carga, fator de potência, número de horas operadas e outros aspectos, em todas as unidades operacionais. Esse estudo revelou as providências necessárias para racionalizar o uso da energia, possibilitando o estabelecimento de prioridade para as intervenções em cada uma das unidades operacionais. Algumas dessas providências foram adotadas no âmbito da operacionalidade dos sistemas e outras junto à fornecedora, quando o reenquadramento tarifário apresentou relação custo/benefício favorável (Tabela 01). Tabela 01 - Unidades Consumidoras por Grupo Tarifário. Tarifa 1997 (%) 1998 (%) Horo-sazonal 1 21 A Baixa (UN. Operacionais) Baixa (UN Administrativas) Abaixo, as principais providências junto às unidades operacionais: 1. Adequação do regime de Operação dos SAAs, aos termos do novo contrato com a concessionária, quando houve mudança do grupamento tarifário para horo-sazonal. Nesse caso, eram observados a demanda de água e o volume produzido, buscando-se determinar a melhor alternativa de operação. Em alguns SAAs, a exemplo de Amargosa, Paraguassu/Milagres e Muritiba, já não se operava as 24:00Hs. Nesses casos apenas efetuou-se o ajuste, fazendo as horas paradas, coincidirem com o horário de ponta; 2. Ajustes no número de horas operadas. Também ai, sem perder de vista os aspectos de demanda, procurou-se ajustar a operação do SAA, de modo a otimizar o tempo de operação, como ocorreu nos Sistemas de Santo Antonio de Jesus, Nazaré e Zona Fumageira; 3. Substituição de motores elétricos de baixo por alto rendimento. Além da substituição de motores que já apresentavam certo grau de obsolescência, foram instalados novos equipamentos, de melhor performance, para diminuição do consumo, mantidas as horas operadas em alguns sistemas como o da Zona Fumageira e o de Aratuípe; 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3091

4 4. Controle de nível de reservatórios para evitar despressurização das redes, quando o sistema for desligado no horário de ponta. Situação verificada no obsoleto SAA de Santo Antonio de Jesus, onde o Sistema funcionava pressurizado de forma ininterrupta durante as 24:00 Hs e apresentava refluxos apesar de não atender satisfatoriamente a demanda. Nesse caso, para fazer face às paradas de ponta contratadas, de Segunda à Sexta-feira, no período das 19:00 às 22:00 Hs, foram reativados dois reservatórios, que passaram a ser abastecidos nos momentos de saturação da rede, com a finalidade de manter o sistema em carga nas horas de desligamento; 5. Instalação de hidrômetros e redutores de vazão, com a finalidade de reduzir desperdícios, para racionalizar os volumes produzidos nos sistemas cujo abastecimento não vinha sendo satisfatório, a exemplo de Santo Antonio de Jesus e Paraguassu/Milagres; 6. Redefinição do esquema de manobras para fazer face as paradas nos horários de ponta; 7. Orientação para os envolvidos na operação dos equipamentos nas unidades consumidoras. Tendo em vista o rigor dos contratos assinados a Coelba, e para evitar as invasões nos horários de ponta foi feita ampla divulgação das conseqüências destas invasões, através de reuniões com todo o pessoal envolvido na operação dos Sistemas, responsáveis pela Manutenção e gerentes dos Escritórios Regionais; 8. Implantação de mecanismos de intertravamento para evitar funcionamento em paralelo de conjuntos motorbomba. Até por uma questão de hábito dos operadores, esta providência mostrou-se importante, evitando que inadvertidamente, fossem ligados desnecessariamente, motores em paralelo; 9. Instalação de 15 programadores horários para acionamento e desligamento em horários de ponta. No âmbito da fornecedora, as principais providências foram as ações desenvolvidas para adequação do grupamento tarifário de várias unidades operacionais, conforme se segue: 1. Adequação das instalações das Unidades consumidoras às exigências da concessionária fornecedora, principalmente no que diz respeito à mudança dos Padrões de medição, de Baixa para medição com Transformador de Corrente; 2. Solicitação e acompanhamento de alterações contratuais junto à Concessionária, realizando os ajustes necessários; 3. Ajuste no Fator de Potência para 0,92, com instalação de Bancos Capacitores, atendendo portaria vigente e quando o sistema apresentava uma relação custo/benefício favorável. Importante observar esta relação uma vez que nem sempre a economia conseguida justifica o investimento com instalação de Bancos. Ainda junto à fornecedora, outra providência importante foi a obtenção de dados através da memória de massa, fundamental na análise das faturas. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3092

5 RESULTADOS Os principais resultados obtidos, além do engajamento de forma concreta na Política de Conservação e Uso da Energia Elétrica, foram a efetiva redução nos gastos com o insumo, e o gerenciamento eficaz do processo de controle. Efetivamente a Unidade de Negócio dispõe hoje dos mecanismos de controle de todas as fases do processo, o que lhe permite agir em tempo hábil e de forma precisa, de modo a obter absoluta racionalização da utilização e gastos com energia elétrica, evitando inclusive os pagamentos indevidos. Vale ressaltar que no início da aplicação do novo método de controle, no período de janeiro a abril de 1998, só com as contas devolvidas após análise para refatura a economia foi de R$ Quanto às despesas, verificou-se, uma redução da ordem de 31%, descontando-se os aumentos de tarifa verificados no período (Vide Tabela 02), na comparação entre períodos iguais de 1997 e A pequena redução (1,8%) nos KWh consumidos (Tabela 04), contraposta à substancial redução das despesas, enfatiza a importância do adequado enquadramento tarifário. Registre-se que, em decorrência desse trabalho a Unidade de Negócios de Santo Antonio de Jesus passou a apresentar o menor custo médio de KWh dentre todas as Unidades de Negócios da Embasa, apresentando um valor de R$ 0,0641 contra R$ 0,0784, que foi a média da Superintendência da Região Sul, dados de junho de Levando em conta o valor despendido com a adequação dos Sistemas, num montante de R$ ,00 ver Tabela 03, o investimento foi compensado já no segundo mês, pela redução dos gastos com pagamento das faturas. Tabela 02 - Despesas com Energia Elétrica (Total da UN). Mês Valores em R$ Efetivamente Sem Aumento Efetivamente Sem Aumento Pagos de Tarifa Pagos de Tarifa Janeiro , , ,43 ** ,1 Fevereiro , , ,52 ** ,57 Março , , ,09 ** ,45 Abril , , ,89 ** ,02 Maio ,75 * , ,13 *** ,7 Junho ,96 ** , ,92 *** ,66 Total , , , ,50 Aumentos de Tarifa: * 6,2% em maio de 1997 ** 10,5% em junho/97 *** 3,53 e 10,5% em maio/98 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3093

6 Tabela 03 - Investimentos para Adequação. Discriminação Valor em R$ Aquisição e instalação de Quadros de Medição ,00 Aquisição e instalação de Bancos de Capacitores ,00 Aquisição de Outros Materiais 3.300,00 Serviços e Consultoria 3.000,00 Total ,00 Tabela 04 - Consumo de Energia Elétrica na UN em KWh. Mês Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Total Podemos ainda afirmar que este trabalho, somado a outras ações desenvolvidas, muito contribuiu para a redução do índice de perdas no período, principalmente em razão das adequações realizadas no regime de operação dos SAAs (Tabela 05). Tabela 05 - Perdas Físicas (Todos os SAAS da UN). Mês Índice de Perdas Físicas ANC 12M ( % ) Janeiro 39,2 29,6 Fevereiro 37,6 29,2 Março 36,1 29,4 Abril 34,4 29,4 Maio 33,0 29,1 Junho 31,8 28,8 Por tudo isso, e considerando a importância dos gastos com Energia Elétrica em relação às despesas operacionais da UN, representando cerca de 15% no primeiro semestre de 1998, a principal contribuição do presente trabalho é chamar a atenção para o que pode ser feito através do gerenciamento eficaz de todo o processo envolvendo o controle de Energia Elétrica. Inclusive vale ressaltar que, apesar destas ações implicarem em racionalização e redução de horas operadas, não houve impacto negativo em alguns importantes indicadores, conforme Tabela 05, que, pelo contrário apresentaram variações positivas. Tabela 06 - Faturamento x Volume x Economias (Total da UN). Período Faturamento Em R$ Volume Produzido Em M 3 Economias De Água Jan a Jun de Jan a Jun de Aumento 3,63% Junho de , Junho de , Aumento 22,87% 5,59% 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3094

7 Tabela 07 - Perfil dos Principais Sistemas de Abastecimento de Água (Junho/98). Sistema Potência Instalada Vazão Lts/S Volume Produzido Ligações Unidades Operacionais KW M 3 S.A de Jesus , Zona Fumageira , Amargosa , Nazaré , Muritiba , Paraguassu/Milagres , Morro São Paulo 105 7, Apesar da intenção desse trabalho ser a de infocar a questão da racionalização do uso da Energia Elétrica através de um gerenciamento eficaz, os aspectos técnicos, subjacentes ao seu desenvolvimento estão sendo organizados na forma de um trabalho à parte, devendo em breve estar disponibilizado na página da Embasa pela Internet. Não obstante, esses dados podem ser obtidos junto à Unidade de Negócios de Santo Antonio de Jesus, pelo telefax (075) ESCLARECIMENTOS A Embasa está dividida em 20 Unidades de Negócios, subordinadas a três Superintendências. A Unidade de Negócios de Santo Antonio de Jesus está, juntamente a outras cinco UNs está subordinada à Superintendência de Operações Sul - OS. Sua Sede administrativa fica na cidade de Santo Antonio de Jesus, no Recôncavo baiano e dista 187 Km de Salvador. Atualmente tem sob sua responsabilidade 56 localidades, abastecidas por 31 Sistemas, que junto somam 72 Unidades Operacionais consumidoras de Energia Elétrica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Este trabalho, até pelo seu caráter pioneiro, não se apoiou em referenciais já existentes, pelo menos no que tange ao seu principal objetivo, qual seja o de demonstrar a importância de um gerenciamento eficaz na racionalização do uso da Energia Elétrica. Quanto à parte técnica das intervenções, foram utilizadas as referências abaixo: 1. Cotrin, Ademaro. Manual de Instalações Elétricas. MC Gram Hill. 2. Creder, Hélio. Instalações Elétricas. Livro Técnico e Científico Editora S.A. 3. Coelba. Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária. 4. Coelba. Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária. 5. DNAEE. Portaria Nº 466 de 12/11/ o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3095

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