A Energia Elétrica e as Fontes Alternativas de Energia na Gestão das Empresas. Resumo

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1 Resumo A Energia Elétrica e as Fontes Alternativas de Energia na Gestão das Empresas Autoria: Celso Machado Junior, Cristiane Jaciara Furlaneto, Leandro Campi Prearo O presente artigo desenvolve um levantamento nas empresas do território nacional, objetivando identificar o atual cenário de gestão da energia elétrica e da utilização de fontes alternativas de energia. A matriz energética das empresas se enquadra no contexto da abordagem sócio-ambiental, pois se trata de um recurso importante para a qualidade de vida das pessoas e ao mesmo tempo um recurso indispensável para as organizações. O estudo analisa as empresas segundo duas variáveis, a primeira relacionada à certificação ou não pela norma NBR ISO , e a segunda decorrente do porte da empresa, neste caso divido em dois grupos, o primeiro é o somatório das empresas de pequeno e médio porte e o segundo grupo das empresas de grande porte. A pesquisa aborda um universo de 649 empresas que responderam a um questionário fechado, com o posterior tratamento estatístico dos dados com o software SPSS. O estudo oferta ainda um levantamento do referencial teórico da gestão ambiental, possibilitando o entendimento do contexto que o norteia. A metodologia desenvolvida cria condições para estabelecer o cenário energético das empresas onde se observa que tanto nas empresas certificadas pela norma NBR ISO quanto às empresas de grande porte, demonstram uma maior atenção no gerenciamento dos recursos energéticos, e para as fontes alternativas não se observou diferenças significativas em decorrência da certificação pela referida norma. No tocante ao porte das empresas observa-se uma prevalência das empresas de grande porte apenas para a energia hídrica e para o bicombustível. 1. Introdução O desenvolvimento da sociedade e o consumo de energia se apresentam intimamente ligados em determinados aspectos, estabelecendo uma relação clara entre causa e efeito. Para Goldemberg (1998) o consumo de energia per capita pode ser utilizado como um indicador social, no qual é possível visualizar problemas que afetam os países, para tanto aponta que nos países mais pobres a expectativa de vida é 30% menor, a mortalidade infantil superior a 60 por 1000 nascimentos, enquanto nos países industrializados é inferior a 20 e taxa de analfabetismo superior a 20%. Este panorama estabelece uma clara relação entre o consumo de energia e aspectos importantes para o bem estar da sociedade. A utilização dos hidrocarbonetos como matriz energética universal moldou o comportamento da sociedade no ultimo século, determinando comportamentos, costumes, culturas entre outras variáveis da sociedade. Recentemente a sociedade se desperta para uma nova abordagem sobre os recursos energéticos que utiliza, incluindo em seu escopo de atenção variáveis tais, como: sustentabilidade, poluição, custo social, segurança energética entre outros. Aspectos econômicos continuam a exercer uma forte influencia na definição da matriz energética, porem não possuem mais exclusividade nas decisões voltadas a estabelecer o padrão de utilização. O fator econômico atua como um incentivo, e não mais como uma barreira, para o desenvolvimento de novas fontes de energia e de tecnologias para ampliar as possibilidades de recursos a serem utilizados. Nesse sentido características regionais estabelecem abordagens diferenciadas, pois o foco se concentra em utilizar recursos que estejam de fácil acesso, mantendo a premissa econômica, configurando um estado de 1

2 pluralidade de fontes energéticas tais como a energia eólica, a energia solar e a biomassa entre outras. Este cenário permeia um futuro no qual conviveremos com uma grande diversidade de recursos energéticos e não apenas com poucos utilizados em grande escala. Outro ponto de atenção na questão energética é a eficiência da sua utilização, novos produtos e novas tecnologias afloram com o objetivo de se obter melhores resultados energéticos. Nesse sentido vários estudos como o de Slootweg, Polinder e Kling (2003) analisam três modelos contemporâneos de turbinas eólicas na geração de eletricidade por meio de simulações e determinam o grau de interação e eficiência. Em outro estudo Biggart e Lutzernhiser (2007) analisam o consumo de energia em prédios de instituições governamentais e empresariais que demonstram interesse em racionalização da organização e ações voltadas para o uso mais eficiente. Os autores destacam que este aspecto é uma parcela pequena do problema, mas os desafios são significativos em decorrência da concepção da construção das edificações e de paradigmas enraizados em princípios econômicos convencionais. As inovações incorporadas nas novas edificações ainda não contemplam as oportunidades de lucro e ampliação da eficiência possível, caso a variável redução no consumo de energia se configurasse como dado relevante no projeto. Neste sentido estudos apontam que edificações que incorporam soluções de projeto podem apresentam uma redução no consumo de energia estimada entre 20% e 40% (Nadel, Shipley e Elliott, 2.004). O consumo de energia pode ser analisado sob dois fatores principais de consumo o primeiro de uso residencial e o segundo de uso empresarial, ambos possuem ao mesmo tempo inter-relação e concorrência. De um lado o uso residencial apresenta picos de consumo no horário em que as pessoas chegam à residência e vão tomar banho e como no Brasil grande parte dos chuveiros é elétrico o consumo e sensivelmente afetado, de outro lado no momento em que a indústria inicia suas atividades diárias ocorre um pico de consumo, pois muito dos equipamentos utilizam resistência elétricas e necessitam rapidamente atingir uma elevada temperatura de trabalho. Para equalizar este cenário, vários programas são objeto de estudo e até de implementação, como exemplo a cobrança de uma tarifa residencial menor para as residências que não apresentassem pico de consumo de energia no horário critico, inicio da noite, e ainda, a cobrança da indústria pelo pico de consumo, estas medidas objetivam equalizar o consumo de energia ao logo do dia evitando colapso do sistema. Diante da importância da energia para a sociedade, tanto no contexto residencial quanto no empresarial, o presente artigo objetiva identificar o atual cenário energético das empresas na gestão da energia elétrica e na utilização de fontes alternativas de energia. O estudo procura identificar se a certificação pela norma NBR ISO e o porte da empresa interfere na gestão do recurso energético e ainda se apresenta maior atenção a utilização de fontes renováveis de energia. 2. As organizações, a energia e a abordagem ambiental contemporânea A consciência ambiental e social emerge a partir da década de 1970, conduzida por conferências e eventos globais que convocam os principais atores do processo de transformação, o poder público, a sociedade e as organizações. Nestes eventos os atores buscaram o entendimento de que esta era uma causa comum e que permeia o interesse de todos os envolvidos, em alguns casos semelhantes enquanto em outros conflitantes, mas depositários da necessidade de um entendimento. Esta demanda de entendimento decorre da expansão da preocupação ambiental que posiciona o ser humano no centro da possibilidade de uma terrível ameaça, a de falta de sustentabilidade das atividades desempenhadas pela sociedade, que é parte integrante da natureza de forma indivisível e participante da relação causa e efeito. Logo, ao agredir o meio ambiente, o ser humano agride a si próprio, com 2

3 conseqüências às futuras gerações (MOTTA e ROSSI, 2003). O novo paradigma que se estabelece demanda o desenvolvimento sustentável compartilhado por ações conjuntas dos atores participantes, ou seja, os políticos, os agentes econômicos e a sociedade. Neste contexto as empresas se compõem como uma importante parcela de responsabilidade no objetivo de alcançar o desenvolvimento sustentável desejado por uma sociedade em transformação. Segundo Slack et al (2002), a magnitude do impacto ambiental possui uma relação direta entre a parcela consumidora da população, os processos produtivos e os produtos que consomem. A relação que se estabelece entre a sociedade e a empresa se caracteriza inicialmente pela agreção ao meio ambiente com a extração de recursos naturais, em um segundo estagio agride novamente a natureza com os efeitos colaterais de seus processos produtivos, contexto este agravado pelo incentivo ao descarte dos produtos pelos usuários por meio da oferta de novos produtos, a fim de atender seu crescimento econômico. Segundo Rohrich e Cunha (2004), a gestão ambiental está relacionada ao conjunto de políticas e práticas operacionais e administrativas que incorporam o contexto amplo da empresa e da sociedade. Tal conjunto inclui a saúde e a segurança das pessoas, bem como a proteção do meio ambiente por meio da eliminação ou mitigação de impactos e danos ambientais decorrentes do planejamento, implantação, operação, ampliação, realocação ou desativação de empreendimentos ou atividades. Incluem-se aí todas as fases do ciclo de vida do produto. A proposta desses autores estabelece importante correlação entre a saúde das pessoas e o meio ambiente, ressaltando assim a importância do meio ambiente não somente sobre as bases econômicas, mas também sobre a saúde pública, incrementando assim o interesse da sociedade sobre as questões ambientais. A integração da variável ambiental na empresa pode ser de dois tipos, segundo Sanches (2000): a) como elemento de entrave à expansão dos negócios da empresa, pois a dimensão ambiental é compreendida como um fator gerador de custos operacionais extras; b) vista como uma oportunidade real de geração de lucros, pois fomenta um melhor relacionamento da empresa com o ambiente natural, por meio de avaliação e controle dos impactos ambientais, mobilizando todos os setores da organização em uma atitude pró-gestão ambiental. A utilização de energias alternativas avança no campo político conforme aponta Goldemberg (2005) que destaca a Conferencia Mundial da ONU, em Johanesburgo no ano de 2002 na qual a União Européia e o Brasil, com o apoio dos demais países da América Latina e do Caribe, apresentaram propostas que, dentre elas, incluía um endosso genérico ao incremento das energias renováveis, com vista a resultados benéficos desta estratégia na redução da poluição, geração de empregos e redução da pobreza, sobretudo nas áreas rurais. As energias alternativas são plurais, porem com diferentes níveis de possibilidades de implementação econômica, dentre as principais possibilidades que o Brasil dispõe se destacam as seguintes: A energia do sol que pode ser explorada de diferentes maneiras. Observa-se a forma passiva, na arquitetura dos edifícios onde se pode tirar proveito para o aquecimento e iluminação, enquanto a forma ativa é identificada pelo uso de painéis solares, no aquecimento de águas, ou produção de energia elétrica. A energia do vento é aproveitada pelo ser humano há bastante tempo, porem se na condição inicial a maior parcela se destinava a sua conversão direta em energia mecânica (moinhos de vento), a aposta atual esta voltada à produção de eletricidade. Nos últimos anos, o avanço tecnológico observado na proliferação dos parques eólios tem levado a um crescimento exponencial da produção de eletricidade. As instalações hidroelétricas são amplamente utilizadas no Brasil, mas atualmente cresce em importância a iniciativa privada na construção de barragens com menor capacidade de geração de energia focadas em sua grande maioria ao fornecimento de eletricidade local, se diferenciando das barragens com grande capacidade de geração de energia e distribuição nacional por meio de uma malha interligada. O bicombustível deriva de fontes de energia 3

4 renováveis, de matérias agrícolas como plantas oleaginosas, biomassa florestal, cana-deaçúcar e outras matérias orgânicas. A energia geotérmica se origina do calor proveniente do interior da crosta terrestre. Existe porque a temperatura do planeta varia em profundidade, a cada 100 metros de profundidade a temperatura aumenta 3ºC, e manifesta-se naturalmente à superfície na forma de vapor e de água quente, mas pode ser explorada a partir do interior do solo através de furos (bombas de calor). 3. Metodologia A pesquisa se aprofunda na identificação do atual cenário energético pela analise da conduta da organização na abordagem da gestão do recurso energético e na utilização de fontes alternativas de energia. Para tanto realiza a investigação em dois grupos de analise: se a empresa é certificada pela norma NBR ISO e pelo porte da empresa. A linha de atuação do projeto se classifica como um estudo de natureza quantitativa. A amostra é composta por 649 empresas que disponibilizaram suas informações para a publicação na revista ANÁLISE GESTÃO AMBIENTAL (2008). A revista em questão realizou durante o ano de um trabalho de quatro meses envolvendo vinte profissionais no processo de distribuir e captar questionário destinado as questões ambientais, análise de consistência dos dados e preparo para publicação. A revista realiza as totalizações das respostas, porém não estabelece estudos ou analises objetivando levantar dependência entre os dados obtidos. Desta forma o presente estudo constrói uma nova tabela com os dados disponibilizados e então realiza as análises estatísticas pertinentes ao objetivo proposto. Vale destacar que os questionários foram encaminhados e respondidos diretamente pelas empresas, por meio de seus representantes legais, constituindo-se assim em material de credibilidade e não sujeito à abordagem restrita das empresas que publicam balanço sócio-ambiental. A seleção desta publicação para a obtenção dos dados para análise reside em dois fatores: o primeiro voltado à sistemática empregada na coleta dos dados, que utiliza questionário com perguntas fechadas e diretas a serem respondidas pelos representantes das empresas, com posterior análise de consistência das informações fornecidas, esta sistemática se adéqua ao escopo de pesquisas cientificas, validando assim sua utilização. O segundo fator esta relacionado às variáveis pesquisadas, que se alinham ao objetivo estabelecido neste projeto, gestão do recurso energético pela empresa. Os dados a serem utilizados se configuram como secundários. Vale destacar que a obtenção de dados disponíveis em publicações ao invés de material obtido de forma primária não diminui a importância da pesquisa. Para tanto é importante posicionar a diferença entre conhecimento e informação. Segundo Fransman (1.999), a informação é uma commodity artigo ou objeto de uso comum, conveniência, que é capaz de produzir conhecimento. O conhecimento, por sua vez, é identificado como a informação processada (ou sustentada) com convicção. Fransman admite que o conhecimento envolve, mas não se limita ao processamento da informação. O presente estudo analisa o consumo de energia abordando as seguintes práticas de gestão da energia: monitoramento com indicadores, adoção de meta de redução, existência de programa estruturado e ações de conscientização dos funcionários. A energia solar, a energia eólica, a energia geotérmica, a energia hídrica e o bicombustível, são as fontes renováveis sob investigação de utilização ou não pelas empresas. Os dados disponibilizados pela revista análise GESTAO AMBIENTAL (2008) foram digitados no software estatístico SPSS e submetidos análise do Qui-Quadrado. Os resultados obtidos estão apontados na análise de resultados. 4

5 4. Análise dos resultados Este projeto verifica as variáveis das empresas que compõem a amostra de pesquisa, em dois grupos de atenção: as empresas que possuem certificação NBR ISO sistema de gestão ambiental (2004) e o porte da empresa. A tabela 1 demonstra a divisão das empresas em certificadas ou não pela norma NBR ISO Tabela 1: Empresas certificadas ISO Característica da empresa Quantidade Percentagem Não Certificada ISO ,2% Certificada ISO ,8% % A análise dos dados consiste em verificar individualmente se a gestão das variáveis pelas empresas apresenta dependência significativa por estarem ou não certificada NBR ISO O critério para definir o porte da empresa, neste estudo é o utilizado pelo Prêmio Nacional da Qualidade PNQ (2004), que classifica como pequenas empresas aquelas com até 50 funcionários, medias empresas entre 51 e 500 funcionários e grandes empresas mais de 500 funcionários. Para ampliar o entendimento deste estudo, temos um grupo que compõe as pequenas e médias empresas e um segundo grupo apenas com as grandes empresas. Este novo agrupamento melhora o volume quantitativo do primeiro grupo possibilitando melhor análise estatística dos dados, associado ao fato de compor melhor o grupo de análise. A tabela 2 demonstra a divisão das empresas segundo o porte das mesmas. Tabela 2: Porte das empresas. Característica da empresa Quantidade Percentagem Pequeno e Médio porte (até 500 funcionários) ,3% Grande porte (mais de 500 funcionários) ,7% % Algumas empresas não estão inclusas neste estudo por não apresentarem a quantidade de funcionários, logo o total de empresas analisadas foi reduzido para 624. A análise dos dados referentes à gestão da energia elétrica nas empresas segundo a certificação ou não pela norma NBR ISO pode ser observada na tabela 3. 5

6 Tabela 3: Gestão da energia elétrica em função da certificação da norma NBR ISO Item em análise Condição da empresa frente à norma NBR Como a gestão da empresa atua nesta variável de controle. Valor de Pearson Asymp Sig (2- ISO Não Sim Qui- sided) Quadrado A energia elétrica é Não certificada Qde ,134,000 monitorada por NBR ISO % 35,7% 64,3% 100,0% indicadores: Certificada NBR Qde ISO % 10,6% 89,4% 100,0% Qde % 23,7% 76,3% 100,0% A empresa adota Não certificada Qde ,031,000 metas de redução no NBR ISO % 50,1% 49,9% 100,0% consumo de energia Certificada NBR Qde elétrica. ISO % 28,7% 71,3% 100,0% Qde % 39,9% 60,1% 100,0% A empresa possui Não certificada Qde ,880,000 programa estruturado NBR ISO % 75,5% 24,5% 100,0% para gestão da Certificada NBR Qde energia elétrica ISO % 48,4% 51,6% 100,0% Qde % 62,6% 37,4% 100,0% A empresa tem ações Não certificada Qde ,386,066 de conscientização NBR ISO % 37,2% 62,8% 100,0% dos funcionários para Certificada NBR Qde o consumo racional ISO % 30,3% 69,7% 100,0% da energia elétrica Qde % 33,9% 66,1% 100,0% A análise dos dados utilizando o teste do Qui-Quadrado com significância de 5% demonstra que podemos rejeitar a hipótese nula nas seguintes questões: a energia elétrica é monitorada por indicadores, a empresa adota metas de redução no consumo de energia elétrica, a empresa possui programa estruturado para a gestão da energia elétrica. Nesse sentido pode-se afirmar que há dependência no processo de gestão da energia elétrica o fato da empresa ser certificada ou não na Norma NBR ISO Os valores obtidos demonstram que o conjunto de empresas certificadas NBR ISO pratica o controle e a redução do consumo de energia elétrica em seu processo de gestão. Na abordagem de conscientização dos funcionários para o consumo racional da energia elétrica não se observa esta dependência, logo não há diferença entre os grupos neste item de análise. A análise dos dados referentes à gestão da energia elétrica nas empresas segundo o porte que apresentam pode ser observada na tabela 4. 6

7 Item em análise A energia elétrica é monitorada por indicadores: A empresa adota metas de redução no consumo de energia elétrica. A empresa possui programa estruturado para gestão da energia elétrica A empresa tem ações de conscientização dos funcionários para o consumo racional da energia elétrica Tabela 4: Gestão da energia elétrica em função do porte da Empresa. Porte da Empresa Como a gestão da empresa atua nesta variável de controle. Valor de Pearson Asymp Sig (2- Não Sim Qui- sided) Quadrado Pequeno e Qde ,717,001 Médio Porte % 33,5% 66,5% 100,0% Grande Porte Qde % 20,2% 79,8% 100,0% Qde % 23,6% 76,4% 100,0% Pequeno e Qde ,879,009 Médio Porte % 48,7% 51,3% 100,0% Grande Porte Qde % 28,7% 63,1% 100,0% Qde % 39,9% 60,1% 100,0% Pequeno e Qde ,191,004 Médio Porte % 72,8% 27,2% 100,0% Grande Porte Qde % 60,1% 39,9% 100,0% Qde % 63,3% 36,7% 100,0% Pequeno e Qde ,576,000 Médio Porte % 48,7% 51,3% 100,0% Grande Porte Qde % 29,4% 70,6% 100,0% Qde % 34,3% 65,7% 100,0% A análise dos dados utilizando o teste do Qui-Quadrado com significância de 5% demonstra que podemos rejeitar a hipótese nula em todas as variáveis de análise, a saber: a energia elétrica é monitorada por indicadores, a empresa adota metas de redução no consumo de energia elétrica, a empresa possui programa estruturado para a gestão da energia elétrica e tem ações de conscientização dos funcionários para o consumo racional da energia elétrica. Nesse sentido pode-se afirmar que há dependência no processo de gestão da energia elétrica o porte da empresa. Os valores obtidos demonstram que o conjunto de empresas de grande porte pratica o controle e a redução do consumo de energia elétrica em seu processo de gestão. A análise dos dados referentes à utilização de fontes alternativas de energia segundo a certificação ou não pela norma NBR ISO pode ser observada na tabela 5. 7

8 Tabela 5: Como as empresas realizam a gestão das fontes alternativas de energia em função da certificação pela norma NBR ISO Item em análise Condição da empresa Como a gestão da empresa atua Valor de Asymp frente à norma ISO nesta variável de controle. Pearson Sig ( Não Sim Qui- sided) Quadrado A empresa utiliza Não certificada Qde , 274,132 energia solar. ISO % 93,8% 6,2% 100,0% Certificada ISO Qde % 90,6% 9,4% 100,0% Qde % 92,3% 7,7% 100,0% A empresa utiliza Não certificada Qde ,024,876 energia eólica. ISO % 98,2% 1,8% 100,0% Certificada ISO Qde % 98,1% 1,9% 100,0% Qde % 98,2% 1,8% 100,0% A empresa utiliza Não certificada Qde ,705,401 energia geotérmica. ISO % 99,1%,9% 100,0% Certificada ISO Qde % 98,4% 1,6% 100,0% Qde % 98,8% 1,2% 100,0% A empresa utiliza Não certificada Qde ,877,349 energia hídrica. ISO % 84,1% 15,9% 100,0% Certificada ISO Qde % 81,3% 18,7% 100,0% Qde % 82,7% 17,3% 100,0% A empresa utiliza Não certificada Qde ,010,918 energia ISO % 86,7% 13,3% 100,0% bicombustível. Certificada ISO Qde % 86,5% 13,5% 100,0% Qde % 86,6% 13,4% 100,0% Utiliza fontes Não certificada Qde ,001,979 alternativas de ISO % 57,5% 42,5% 100,0% energia. Certificada ISO Qde % 57,4% 42,6% 100,0% Qde % 57,5% 42,5% 100,0% A análise dos dados utilizando o teste do Qui-Quadrado com significância de 5% demonstra que não podemos rejeitar a hipótese nula na analise comparativa das fontes alternativas de energia. Nesse sentido pode-se afirmar que não há dependência na utilização de energias alternativas em relação à empresa ser certificada ou não na Norma ISO A análise da utilização de fontes renováveis de energia aponta que 276 empresas (42,5%) do total da pesquisa utilizam uma ou mais fontes de energia alternativa, com as seguintes participações respectivamente: 7,7% utilizam energia solar, 1,8% utiliza energia eólica, 1,2% utiliza energia geotérmica, 17,3% utiliza energia hídrica e 13,4% utiliza o bicombustível. A análise dos dados referentes à utilização de fontes alternativas de energia segundo o porte das empresas pode ser observado na tabela 6. 8

9 Tabela 6: Como as empresas realizam a gestão das fontes alternativas de energia em função do porte da Empresa. Item em análise Condição da empresa frente à norma ISO Como a gestão da empresa atua nesta variável de controle. Valor de Pearson Asymp Sig ( Não Sim Qui- sided) Quadrado A empresa utiliza Pequeno e Qde ,024 0,312 energia solar. Médio Porte % 94,3% 5,7% 100,0% Grande Porte Qde % 90,6% 9,4% 100,0% Qde % 92,3% 7,7% 100,0% A empresa utiliza Pequeno e Qde ,262,261 energia eólica. Médio Porte % 99,4% 0,6% 100,0% Grande Porte Qde % 98,1% 1,9% 100,0% Qde % 98,4% 1,6% 100,0% A empresa utiliza Pequeno e Qde ,400,121 energia geotérmica. Médio Porte % 100% 0% 100,0% Grande Porte Qde % 98,5% 1,5% 100,0% Qde % 98,9% 1,1% 100,0% A empresa utiliza Pequeno e Qde ,173,023 energia hídrica. Médio Porte % 88,6% 11,4% 100,0% Grande Porte Qde % 80,7% 19,3% 100,0% Qde % 82,7% 17,3% 100,0% A empresa utiliza Pequeno e Qde ,678,002 energia Médio Porte % 82,3% 17,7% 100,0% bicombustível. Grande Porte Qde % 69,5% 30,5% 100,0% Qde % 72,8% 27,2% 100,0% Utiliza fontes Pequeno e Qde ,001,979 alternativas de Médio Porte % 57,5% 42,5% 100,0% energia. Grande Porte Qde % 57,4% 42,6% 100,0% Qde % 57,5% 42,5% 100,0% A análise dos dados utilizando o teste do Qui-Quadrado com significância de 5% demonstra que não podemos rejeitar a hipótese nula na análise comparativa para as seguintes fontes alternativas de energia: energia solar, energia eólica, energia geotérmica. Para estas fontes de energia pode-se afirmar que não ha dependência na utilização de energias alternativas em relação ao porte da empresa. Para a utilização de energia hídrica e do bicombustível podemos rejeitar a hipótese nula, ou seja, as empresas de grande porte apresentam maior utilização deste recurso dentro de suas matrizes energéticas. 5. Considerações finais 9

10 O presente artigo se propôs a identificar na prática de gestão das empresas, a ocorrência de uma conduta voltada à gestão energética, por meio de práticas de gerenciamento que potencializam a utilização do recurso energético e por utilizar fontes alternativas de energia. Para tanto, ponderamos inicialmente sob as práticas de gerenciamento do recurso energético. O resultado observado tanto nas empresas certificadas pela norma NBR ISO quanto nas empresas de grande porte, demonstram uma maior atenção no gerenciamento dos recursos energéticos analisados. Este cenário revela que as empresas destes grupos executam o monitoramento do consumo de energia elétrica por meio de indicadores, o que possibilita atuar corretivamente quando se observar um aumento de consumo não previsto. O monitoramento por indicadores possibilita a implantação de programas de redução do consumo que devem ser balizados por metas estabelecidas no planejamento estratégico, esta conjuntura favorece tanto o desenvolvimento tecnológico quanto a implementação de práticas e condutas que reduzam o consumo de energia. A associação do monitoramento por indicadores para atender metas de redução se constituem em alicerces na estruturação dos programas de gestão de energia elétrica, porem se observa uma redução significativa na percentagem de empresas que possuem metas para aquelas com programa estruturado para gestão da energia elétrica, nas empresas certificadas pela norma NBR ISO a redução foi de 71,3% para 51,6%, e nas empresas de grande porte a redução foi de 63,1% para 39,9%. Este fato revela que apesar da atenção na gestão da energia elétrica, uma percentagem significativa das empresas necessita consolidar estas práticas em programas estruturados. A energia elétrica é um recurso controlado e sob ações de redução em 82% das empresas pesquisadas. Este valor demonstra que uma parcela significativa de empresas insere o consumo da energia elétrica na pauta de atenção de seu gerenciamento. A redução sistemática no consumo de energia traz tanto benefícios financeiros para as empresas quanto para a sociedade pela preservação dos recursos e redução dos impactos. As empresas certificadas pela norma NBR ISO não apresentam diferenças significativas na utilização de energias alternativas na comparação com as empresas não certificadas, esta situação pose ser justificada pela norma NBR ISO não exigir ações voltadas à utilização de fontes alternativas de energia em sua matriz. Nas empresas de grande porte não se observa diferenças significativas na utilização de fontes alternativas em comparação as empresas de pequeno é médio porte para a energia solar (7,7%), energia eólica (1,6%) e energia geotérmica (1,1%), a justificativa para este fato provavelmente reside na sua baixa utilização, como podemos observar nas percentagens apresentadas, por outro lado a energia hídrica (17,3%) e o bicombustível (27,2%) que aparecem em maior quantidade apresentam diferença significativa em comparação com as empresas de pequeno e médio porte. Um fator de destaque é que do total de empresas pesquisadas 42,5% apontaram a utilização, de uma ou mais, fontes alternativas na sua matriz energética, fator positivo porem que demanda a necessidade de estudos futuros que objetivem identificar a evolução ou não das fontes alternativas de energia nas empresas. 6. Referências ANÁLISE GESTÃO AMBIENTAL. São Paulo: Análise Editorial, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO : sistemas de gestão ambiental requisitos com orientação para o uso. Rio de Janeiro: ABNT, BIGGART, N. W.; LUTZENHISER, L. Economic sociology and social problem of energy inefficiency. American Behavioral Scientist, Thousand Oaks, p ,

11 FPNQ Fundação Nacional da Qualidade. Critérios de excelência: o estado da arte da gestão para a excelência do desempenho São Paulo: FPNQ, FRANSMAN, M. Vision of innovation: the firm and Japan. Nova York: Oxford University Press Inc., GOLDEMBER, J. Energia e desenvolvimento. Estudos Avançados, São Paulo, v. 12, n. 33, GOLDEMBER, J., MOREIRA, J. R. Política energética no Brasil. Estudos Avançados, São Paulo, v. 19, n. 55, MOTTA, S. L. S.; ROSSI, G. B. A influência do fator ecológico na decisão da compra de bens de conveniência: um estudo exploratório na cidade de São Paulo. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 38, n 1, p , NADEL, S.; SHIPLEY, A.; ELLIOTT, R. N. The technical, economic and achievable potential for energy-efficiency in the U.S. A meta-analysis of recent studies. Proceedings of the American Council for Energy Efficient Economy, Washington, p , ROHRICH, S. S.; CUNHA, J. C. A proposição de uma taxonomia para a análise da gestão ambiental no Brasil. Revista de Administração Contemporânea, São Paulo, v. 8, n. 4, p , SANCHES, C. S. Gestão ambiental pro ativa. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 40, n. 1, p , SLACK, N.; CHAMBERS, S.; HARLAND, C.; HARRISON, A.; JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo: Atlas, SLOOTWEG, J. G.; POLINDER, H.; KLING, W. L. Representing wind turbine electrical generating systems in fundamental frequency simulations. IEEE Transactions on Energy Conversion, v. 18, n. 4,

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