TRABALHADOR DE ENFERMAGEM ALÉRGICO À LUVA DE LÁTEX: UM

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1 TRABALHADOR DE ENFERMAGEM ALÉRGICO À LUVA DE LÁTEX: UM ESTUDO SOBRE OUTRAS OPÇÕES ALLERGIC NURSING WORKER TO THE LATEX GLOVE: A STUDY ON OTHER OPTIONS Atualidades Danielle Bueno Canuto * Denise Unis da Costa ** Lolita Dopico da Silva *** RESUMO: Trata-se de um artigo de atualização que tem por objetivo averiguar a opção de que o profissional de enfermagem dispõe quando ele é alérgico ao látex das luvas. Identificou-se entre trabalhadores de enfermagem alguns grupos em que o risco à alergia é muito elevado e nos quais as manifestações clínicas variam desde dermatite de contato até anafilaxia grave. O diagnóstico precoce pode prevenir as reações de hipersensibilidade, porém a única maneira de evitar o surgimento dos sintomas é não utilizar ou entrar em contato com produtos de látex de borracha natural no ambiente de trabalho. Foi encontrado que existem luvas chamadas sintéticas produzidas em nitrilo e neoprene, cuja matéria prima não é de látex. No entanto, chama-se a atenção para as limitações que as luvas sintéticas apresentam quanto à sua capacidade de proteção, o que justifica a continuidade de pesquisas nessa área. Palavras-chave: Saúde ocupacional; enfermagem; alergia; luva. ABSTRACT: This updating article has the objective of inquiring the option of which the nursing professional makes use in case of being allergic to glove latex. We identified among nursing workers some groups in which the risk to allergy is raised and clinical manifestations vary from contact dermatitis to serious anaphilaxy. Precocious diagnosis can prevent hypersensitivity reactions, however the only way to prevent the sprouting of the symptoms is not to use or keep contact with natural rubber latex products in the work environment. We have found out that there are gloves called synthetic made from nitrilo and neoprene, of which primary substance is not latex. However, limitations on the protection capacity of synthetic gloves justify research in this area. Keywords: Worker health; nursing; allergy; gloves. INTRODUÇÃO A equipe de enfermagem é uma das principais categorias profissionais sujeitas à exposição ao risco biológico, é o maior grupo de trabalhadores prestadores de serviços da saúde, o que tem mais contato direto na assistência aos pacientes e talvez o que realize o maior número de procedimentos em um hospital 1. Para o desempenho de suas atividades, a equipe de enfermagem é uma das maiores usuárias de luvas como um equipamento de proteção individual de uso obrigatório em grande parte dos procedimentos 2. No ambiente hospitalar, o aumento da morbidade das doenças alérgicas junto aos trabalhadores, em especial os de enfermagem, pode estar relacionado ao aumento da exposição alergênica, e nesse ambiente as doenças ocupacionais como a asma, rinite e dermatoses são consideradas decorrentes da exposição a fontes de alérgenos 3. R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2007 jan/mar; 15(1): p.125

2 Trabalhador alérgico à luva de latex As doenças alérgicas cutâneas ou respiratórias têm sido consideradas como um dos principais problemas ocupacionais entre os trabalhadores da área da saúde, onde a principal fonte de exposição alergênica relatada tem sido o uso de luvas de látex com pó e a sensibilidade causada pela presença de proteínas hidrossolúveis 4. Até o final da década de 80, o uso de luvas de látex era considerado inócuo, mas, atualmente, vem-se revelando como sensibilizador alérgico importante, principalmente no ambiente hospitalar 5. O látex é um líquido leitoso produzido pelas árvores de borracha (havea brasiliensis). Usando métodos de fabricação diferentes, o látex pode ser usado em uma grande variedade de produtos. Entre os produtos que normalmente contêm látex e de uso frequente em hospitais temos: curativos adesivos, cateteres, sondas, luvas de procedimento e/ou cirúrgicas, luvas de limpeza,bicos de mamadeira,bolsas para água quente,medidores de pressão arterial, preservativos, diafragmas e outros. Dessa forma, entendemos oportuno apresentar este artigo **** que tem por objetivo averiguar a opção de que o profissional de enfermagem dispõe quando ele é alérgico ao látex das luvas, sejam elas de procedimento ou esterilizadas. ALERGIA AO LÁTEX A primeira reação de hipersensibilidade imediata ao látex foi descrita por Stem, em 1927, na Alemanha 4. Desde então, essa substância tem sido relacionada com urticária generalizada, rinite, conjuntivite, asma e até reação anafilática 5. Portugal 6, ao estudar essa questão, informa que, em 1927, surgiu o primeiro relato de alergia ao látex em uma mulher que apresentou edema oral causado pela placa de borracha de sua dentadura. Entre os anos de 1933 a 1980, encontrou registros que falavam sobre o primeiro relatório de reação tipo IV às luvas de borracha 6. Em 1979, houve o relato 7 de reação do tipo I em um homem com eczema exacerbado na mão e intenso edema causado por luvas de borracha, cujos testes confirmaram a presença de anticorpos IgE. Já em 1980 surgem vários relatórios europeus de reações alérgicas do tipo I a luvas cirúrgicas 7. No entanto, foi com o advento da epidemia de AIDS, que obrigou ao uso de luvas e preservativos, que começam a surgir muitos relatos de alergia ao látex. Ainda em 1990, o Food and Drug Administration 8 (FDA) emitiu boletim solicitando cuidados especiais com produtos e equipamentos que contenham borracha, especialmente luvas, cateteres e sondas. Em 1991 o FDA 8 expediu um alerta médico a todos os fabricantes de dispositivos de látex, recomendando a redução do nível de proteínas em seus dispositivos de látex. Em 1995, o FDA 8 desenvolve e aprova a norma Standart D-5712 que estabelece critérios mais rigorosos sobre proteínas em seus dispositivos de látex. Atualmente, recomenda que o nível máximo de proteína por luva seja de 1200ug de proteína. TIPOS DE REAÇÕES ALÉRGICAS Existem três tipos distintos mais freqüentes de reações que podem ocorrer com o contato ao látex, a dermatite de contato irritativa, a alérgica de hipersensibilidade e a imediata do tipo I 9. A dermatite de contato irritativa é uma reação inflamatória não alérgica, e é a reação mais comum. É resultado da ação direta do látex ou substâncias químicas irritantes sobre a pele, podendo ser potencializada pelo uso de sabões anti-sépticos, secagem incompleta das mãos e pelo talco presente nas luvas. Os sintomas freqüentes são pele seca e avermelhada, fissuras, descamação e coceira 10. A dermatite alérgica de contato ou hipersensibilidade tardia do tipo IV é uma reação provocada pelas substâncias químicas aditivadas ao látex durante a sua manufatura, principalmente aceleradores e antioxidantes; e não pela sensibilização às proteínas. A dermatite alérgica de contato é uma resposta tardia mediada por linfócitos T. Essas duas ocorrências, dermatite de contato e dermatite alérgica de contato, podem ser confundidas, pois os sinais clínicos são muito semelhantes. A pele desenvolve um eritema urticariforme, geralmente 72 horas após o contato inicial, e pode evoluir para dermatite bolhosa. Não existem repercussões sistêmicas 10. A hipersensibilidade imediata do tipo I, também chamada de reação anafilática ou reação mediada por células Ig E, é uma reação sistêmica de hipersensibilidade às proteínas do látex. Os sintomas surgem com intensidade e gravidade variadas, manifestando-se desde eritemas, coceira, tosse, rouquidão, dispnéia, sibilância, conjuntivite, edema de via aérea, broncoespasmo até choque com colapso circulatório e parada cardíaca. A exposição pode ocorrer por contato com a pele ou membranas mucosas e pela inalação ou contato com partículas de proteínas aderidas ao pó das luvas transportadas pelo ar 10. p.126 R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2007 jan/mar; 15(1):125-9.

3 O látex também pode ser transportado no ar e causar sintomas respiratórios. Por exemplo, as proteínas do látex podem aderir ao talco de amido de milho usado em alguns tipos de luvas de látex. Partículas desse talco contaminado pelo alérgeno podem desencadear reações. Análise do ar em unidades de terapias intensivas e salas de cirurgia revelam concentrações elevadas desse pó alergênico. O uso de luvas de látex não-talcadas ou luvas sintéticas (vinil, nitrila), mesmo que talcadas, reduzem o risco dessas reações. A capacidade de produtos de látex causar reações alérgicas,especialmente luvas,varia substancialmente de uma marca para outra ou entre os diversos lotes de produção 11. Desse modo, o descaso por parte do trabalhador, em relação aos sintomas mais comuns das alergias ao látex, pode se transformar em uma doença ocupacional irreversível, em um curto espaço de tempo, impossibilitando, em muitos casos, o retorno do indivíduo à sua profissão.o diagnóstico de sensibilidade ao látex é determinado por anamnese detalhada e/ou exame físico minucioso buscando reações dérmicas ou alérgicas, associados a testes laboratoriais in vivo e in vitro. O exame mais indicado para determinar reações de sensibilidade tipo IV são testes cutâneos que contêm fragmentos de produtos com látex. A reação tipo I é investigada por testes sorológicos buscando detectar anticorpos 12. A OPÇÃO DE LUVA PARA O TRA- BALHADOR ALÉRGICO AO LÁTEX O primeiro passo no tratamento da alergia ao látex é estar alerta ao problema. A prevenção é a intervenção mais importante no manejo da sensibilização ao látex. Os profissionais de saúde devem receber orientação sobre o problema e as alternativas para evitar a exposição e as reações alérgicas. A estratégia mais efetiva de manejo é evitar a exposição e não a dessensibilização 13. O uso de luvas com baixa quantidade de alérgenos e luvas sem talco é reconhecido por várias organizações como o mecanismo mais importante no estabelecimento de um ambiente seguro ao látex 13. Os estudos 14,15 demonstram que as luvas com pó contêm mais proteínas do que as luvas sem pó e que o pó presente nas luvas representa um fator de risco ocupacional para a sensibilização pela dispersão de antígenos, principalmente as proteínas hidrossolúveis. Assim, o pó que é adicionado à luva para facilitar a sua colocação parece aumentar a exposição aos alérgenos do látex pelo contato direto com a pele e pelo trato respiratório 14,15. Segundo documento 15 emitido pelo Institute for Occupational Safety and Health (NIOSH), em 1997, e reafirmado pelo Occupational Safety & Health Administration (OSHA), em 1999, foi recomendado aos empregadores adotar uma política de proteção aos trabalhadores quanto à exposição ao látex no trabalho. Essas medidas incluem o fornecimento de luvas sem látex, nas quais há pouco potencial para o contato com material infeccioso (áreas de manipulação de alimentos) e de luvas de látex com baixa quantidade de proteínas, em que o potencial de contato com material biológico é maior. O Rubber Research Institute of Malaysan (Instituto de Pesquisa de Borracha da Malásia), utilizando o método recomendado pelo protocolo para medição da quantidade de pó nas luvas livres de pó (ASTMD-5712/95) 15, realizou um estudo em que encontrou os seguintes índices de proteínas em luvas de diversas marcas : 1) luva cirúrgica com 73µg/ g; 2) luva de procedimento não estéril com 89 µg/g e 3) luva de procedimento estéril com 94 µg/g. Lembramos que esse estudo mostra que produtos de látex, com índices de proteínas inferiores a 100 µg/g, possuem muito baixo alérgeno, sendo considerados hipoalergênicos 15. Para indivíduos com hipersensi-bilidade ao tipo I, a única maneira de se prevenir é evitar utilizar ou entrar em contato com produtos de látex de borracha natural, no seu ambiente de trabalho. A opção no mercado de trabalho para o trabalhador de enfermagem em relação às luvas é a utilização de luvas sintéticas de polietileno e polivinil 14. As luvas sintéticas ainda não oferecem a mesma sensibilidade, conforto e segurança dos produtos de látex, além dos custos serem muito elevados. Há um trabalho realizado no Hospital John Hopkins 14 onde foram estudadas luvas de vinil previamente utilizadas e descartadas, nas quais encontraram-se índices de vazamentos de proteção entre 43 e 85%, contra 9 a 31% para luva de látex. De forma similar, a penetração de vírus indicou ser muito mais alta, de 22 a 40 % nas luvas de polietileno e polivinil, contra apenas 1% de falha nas luvas de látex. Outra questão que se levanta para o uso de luvas sintéticas é que o nitrilo, que é um copolímero de acrilonitrilo e matéria prima dessas luvas, em quantidades variáveis, possa ser um cancerígeno humano 15,16. R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2007 jan/mar; 15(1): p.127

4 Trabalhador alérgico à luva de latex CONSIDERAÇÕES FINAIS Espera-se que este estudo contribua para aumentar a informação disponível acerca das opções existentes no mercado, para aquele trabalhador de enfermagem que é alérgico às luvas de látex. No entanto, torna-se necessário chamar a atenção para as limitações,ainda importantes, que as luvas sintéticas apresentam, principalmente quanto à sua capacidade de proteção do trabalhador de enfermagem. Essa limitação, sem dúvida, compromete um dos indicadores de qualidade essenciais de toda instituição hospitalar que é a promoção da saúde do seu trabalhador de enfermagem 17. É necessário que haja mais informações referentes à utilização e ao benefício das luvas sintéticas em relação às de látex, pois a substituição das luvas de látex pelas sintéticas pode comprometer, em certo grau, a barreira de proteção que se espera para o trabalhador, o que é uma importante limitação dessas luvas. A escassez de publicações elucidativas de que se dispõe no mercado para a proteção dos profissionais alérgicos e/ou sensíveis talvez reflita que ainda há um longo trecho a ser percorrido nas pesquisas que se desenvolvem nessa área. REFERÊNCIAS 1.Alexandre NMC, Benatti MCC, Nishide VM. Ocorrência de acidente de trabalho em uma unidade de terapia intensiva. Rev Latino-am Enfermagem. 2004; 12: Lopes RAM, Rapparini C. Riscobiológico. [site de internet] [citado em 26 set2005] Procedimentos clínicos Disponível em: URL: org/ procedimentosclinicos.htm. 3. Patriarca G, Nucera E, Buonomo A, Roncallo C, De Pasquale T, Pollastrini E et al. New insights on latex allergy diagnosis and treatment. J Investig Allergol Clin Immunol. 2002; 12: Ebo DG, Steves WJ,Bridts CH, De Clerck LS. Látex specific IgE, skin testing, and lymphocyte transformation to latex in latex allergy. J. Aller and Clinic Immun. (Saint Louis) 1997;100: Latasa M, Dieguez I, Sanz ML, Parra A, Pajaron MJ, Oeheing A. Fruti sensitization in patients with allergy to latex. J Investigat Allerg and Clinic Immun. (Barcelona) 1995;5: Portugal AR. Alergia ao látex. [site da Internet] [citado em 09 out 2005] Disponível em: lemgruber.com.br. 7. Lopes RAM, Lopes MHBM. Reaçöes de alergia provocadas pelo látex: um alerta aos trabalhadores da área da saúde. Rev Bras Enferm. 1999; 52(3): Allarcon JB, Malito M, Linde H, Brito MEM. Alergia ao látex. R Bras Anestes. 2003;53: Madrigal OP. Alergia al látex una revisión. Rev Méd Hosp Nac Ninõs. 2004;39: Beezhold D, Swanson M, Zehr D.,Kostyal D. Measurement of natural rubber proteins in latex gloves extracts:comparison of the methods. Ann Allergy Asthma Immunol. (Saint Paul) 1996;76: Baptista FM; Alcântara FB; Glashan RQ. O que o enfermeiro deveria saber a respeito do látex. Nursing.1999;2(18): Konrad C, Filber T, Schupfer G. Comparing the enzyme allergosorbens and coated allergen particle test for látex allergy. Wich in vitro test should be chosen by an anesthesiologist? Anesth Analong. 1998; 87: Bertaglia CC; Lacerda RA. Luvas cirúrgicas: reacöes alérgicas e percepção de eficácia na prevenção de exposição a fluidos corporais pela equipe cirúrgica. Rev SOBECC. 2004; 9(1): Rueff F, ThomasP, Reissig G, Przybilla B.Natural rubber:latex:allergy in patients not intensely exposed. Allergy. (Copenhagen) 1998;53: Portugal AR. Alergia ao látex: evite se tornar um doente ocupacional: previna- se enquanto é tempo!. Petrópolis (RJ): Vozes, Burrow GH, Vincent KA, Krajbich JI, Aiona MD. Latex allergy in non spina patients: unfamiliar intraoperatie anaphylaxis. J Surgery. 1998;68: Silva LD.Indicadores de qualidade do cuidado de enfermagem na terapia intensiva. R Enferm UERJ. 2003;11: p.128 R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2007 jan/mar; 15(1):125-9.

5 EL TRABAJADOR DE ENFERMERÍA ALÉRGICO AL GUANTE DE LÁTEX: UN ESTUDIO ACERCA DE OTRAS OPCIONES RESUMEN: Se trata de un artículo de actualización que tuvo por objetivo identificar las opciones que el trabajador de enfermería tiene cuando es alérgico a los guantes de látex. Se ha identificado que hay grupos de trabajadores vulnerables a la alergia de los guantes. El diagnóstico inicial puede hacer la prevención de las reacciones de hipersensibilidad, pero la única forma de prevenir el surgimiento de los síntomas es evitar utilizar o hacer contacto con productos de látex en el ambiente de trabajo. Se ha encontrado que existen guantes sintéticos que son producidos en nitrilo y neoprene. Es necesario llamar la atención para las limitaciones que esos guantes sintéticos presentan en su capacidad de protección, lo que indica que aún hay que hacerse más estudios en esta área de la tecnología de la salud al trabajador. Palabras Clave: Salud ocupacional; enfermería; alergia; guante. Recebido em: Aprovado em: Notas * Enfermeira da Unidade Intermediária do Hospital Estadual Albert Schwaitzer. ** Enfermeira do Ministério da Saúde da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Geral de Bonsucesso, Enfermeira da Unidade de Emergência do Hospital Balbino. *** Profª Drª Adjunta do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Coordenadora do Curso de Especialização de Enfermagem Intensivista da UERJ. **** Artigo realizado na modalidade de Trabalho de Conclusão de Curso, como quesito de aprovação no Curso de Especialização em Enfermagem Intensivista UERJ. R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2007 jan/mar; 15(1): p.129

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