RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO

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1 1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO TC / Fiscalização 91/2015 DA FISCALIZAÇÃO Modalidade: conformidade Ato originário: Despacho de 17/12/2014 do Min. Walton Alencar Rodrigues (TC /2014-5) Objeto da fiscalização: Adeq. Cais para Terminal de Passageiros no Porto de Santos Funcional programática: LR.0035/ Adequação do Cais para Terminal de Passageiros, no Porto de Santos (SP) - no Estado de São Paulo Tipo da obra: Porto Período abrangido pela fiscalização: 9/4/2015 a 8/5/2015 DO ÓRGÃO/ENTIDADE FISCALIZADO Órgão/entidade fiscalizado: Secretaria de Portos e Companhia Docas do Estado de São Paulo Vinculação (ministério): Presidência da República Vinculação TCU (unidades técnicas): Secretaria de Fiscalização de Infraestrutura Portuária, Hídrica e Ferroviária e Secretaria de Controle Externo no Estado de São Paulo Responsável pelo órgão/entidade: nome: Angelino Caputo e Oliveira cargo: Diretor-Presidente da Codesp período: a partir de 24/4/2014 Outros responsáveis: vide rol na peça: Rol de responsáveis - Santos PROCESSO DE INTERESSE - TC /2011-3

2 2 RESUMO Trata-se de auditoria realizada na Secretaria de Portos, no período compreendido entre 9/4/2015 e 8/5/2015. A presente auditoria teve por objetivo fiscalizar a adequação do Cais para Terminal de Passageiros, no Porto de Santos no estado de São Paulo. A partir do objetivo do trabalho e a fim de avaliar em que medida os recursos estão sendo aplicados de acordo com a legislação pertinente, formularam-se as questões adiante indicadas: 1) A previsão orçamentária para a execução da obra é adequada? 2) Há projeto básico/executivo adequado para a licitação/execução da obra? 3) A formalização do contrato atendeu aos preceitos legais e sua execução foi adequada? 4) O orçamento da obra encontra-se devidamente detalhado (planilha de quantitativos e preços unitários) e acompanhado das composições de todos os custos unitários de seus serviços? Os trabalhos foram realizados em conformidade com as Normas de Auditoria do Tribunal de Contas da União e com observância aos Padrões de Auditoria de Conformidade estabelecidos pelo TCU. Nenhuma restrição foi imposta aos exames. Além disso, o presente trabalho foi realizado com a utilização do sistema Fiscalis, o qual facilitou a implementação das diretrizes traçadas no Roteiro de Auditoria de Conformidade. Para a elaboração das matrizes de planejamento e de achados, foram utilizadas as seguintes técnicas de auditoria: análise documental;confronto de informações e documentos;pesquisa em sistemas informatizados;comparação com a legislação, jurisprudência do TCU e doutrina e inspeção física. Não foram identificadas impropriedades/irregularidades neste trabalho. O volume de recursos fiscalizados alcançou o montante de R$ ,13. Essa importância corresponde ao valor do Contrato DP/ após a assinatura do 4º Termo Aditivo, em 31 de outubro de controle. Entre os benefícios estimados desta fiscalização pode-se mencionar a expectativa de A proposta de encaminhamento deste trabalho inclui comunicação da deliberação que vier a ser proferida aos interessados e o apensamento definitivo do presente processo ao TC /2011-3, tendo em vista que o objeto da presente fiscalização é o mesmo do citado processo, com fulcro no art. 2º, inciso I, combinado com o art. 36, da Resolução-TCU 259/2014.

3 3 S U M Á R I O Título Página 1 - APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO Deliberação que originou o trabalho Visão geral do objeto Objetivo e questões de auditoria Metodologia Utilizada Volume de recursos fiscalizados Benefícios estimados da fiscalização CONCLUSÃO PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO ANEXO Dados cadastrais Projeto básico Execução física e financeira Contratos principais Contratos secundários Histórico de fiscalizações Deliberações do TCU Excerto 1465/2015-TCU-Plenário Anexo Fotográfico 18

4 4 1 - APRESENTAÇÃO Trata-se de auditoria de conformidade realizada nas obras de construção e adequação para alinhamento do Cais de Outeirinhos, no Porto de Santos/SP, de responsabilidade da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), sociedade de economia mista federal vinculada à Secretaria de Portos da Presidência da República - SEP/PR. O empreendimento em questão integrou a Matriz de Responsabilidades da Copa do Mundo de O atual Cais de Outeirinhos, onde se localiza o Terminal de Passageiros do Porto de Santos, possui profundidade de cais de 7,50m. As obras de alinhamento e construção de novo cais atingirão uma extensão de 1.283m, em sete segmentos, permitindo que o cais possa operar com profundidade de até quinze metros. A ampliação do calado para quinze metros será possibilitada por meio de execução de novas infraestruturas capazes de suportar dragagens até tal profundidade. Os recursos orçamentários para o empreendimento são provenientes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). A obra compreende: execução de ampliação do cais existente, para a sua readequação e alinhamento; instalação de novas redes de utilidades, como água potável, incêndio, drenagem de águas pluviais, energia elétrica e iluminação pública; e instalação de equipamentos complementares - defensas e cabeços. A obra foi dividida em 2 fases. A primeira fase da obra está em execução, e o primeiro trecho dessa fase foi entregue na primeira quinzena de junho de Esse trecho foi utilizado durante a Copa do Mundo para operação de navio de passageiros, e atualmente está sendo utilizado para atracação de navios de passageiros, embarcações da Marinha do Brasil e operação provisória do T-Grão Cargo Terminal de Granéis S.A. O trecho 2 da primeira fase da obra foi iniciado em junho de 2014, e estão em andamento os serviços de limpeza, perfuração, armação e concretagem das estacas em mar, incluindo a comb-wall, assim como o lançamento de pré-moldados e a concretagem in-loco da superestrutura. Também estão em andamento os serviços de instalação das redes de utilidades e execução das estacas escavadas. A segunda fase da obra será iniciada quando for terminado o trecho 2 da primeira fase. Importância socioeconômica A obra de realinhamento e construção de novo cais em Outeirinhos, onde se localiza o Terminal de Passageiros do Porto de Santos, tem por objetivo propiciar uma melhor logística de atracação dos navios de cruzeiros marítimos, otimização do desempenho dos terminais localizados na região e melhoria da operação das embarcações da Marinha do Brasil. Esse alinhamento permitirá um maior aproveitamento do porto, e vai possibilitar maiores combinações de atracações de navios, tanto de passageiros quanto de carga geral. A melhoria se dará por meio da modernização de um trecho do cais que antes da obra se apresentava subutilizado, tanto devido ao seu desalinhamento quanto ao baixo calado de trabalho. Parte da obra foi entregue a tempo para a Copa do Mundo de 2014, e propiciou melhores condições de embarque e desembarque de passageiros durante aquele evento.

5 5 Ao final do empreendimento, o alinhamento do cais do Terminal de Outeirinhos dobrará a atual capacidade de recebimento de passageiros de 1,1 milhão por temporada para 2 milhões, considerando o mesmo tempo médio real de 14 horas de permanência por navio, ou para 2,8 milhões, com 10 horas de ocupação dos berços. Também minimizará os custos do complexo porto x navio de cada berço complementar e ainda evitará a antecipação de novos investimentos em berços adicionais aos que hoje estão sendo utilizados prioritariamente para os transatlânticos. Fonte: Termo de referência e Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental das obras de alinhamento do cais de Outeirinhos. 2 - INTRODUÇÃO Deliberação que originou o trabalho Em cumprimento ao Despacho de 17/12/2014 do Min. Walton Alencar Rodrigues (TC /2014-5), realizou-se auditoria na Secretaria de Portos, no período compreendido entre 9/4/2015 e 8/5/2015. As razões que motivaram esta auditoria foram a destinação, no orçamento da União, de recursos federais da ordem de R$ 277 milhões visando a construção e adequação para alinhamento do Cais de Outeirinhos no Porto de Santos/SP, além de a obra ter feito parte da Matriz de Responsabilidades da Copa de Visão geral do objeto O escopo das obras compreende o fornecimento dos materiais, mão-de-obra e equipamentos necessários às obras de construção e adequação para alinhamento do Cais de Outeirinhos no Porto de Santos, envolvendo os serviços de: - execução de píer e ponte de acesso, nos segmentos 1 e 2; - execução de ampliação do cais existente, para fins de readequação e alinhamento nos segmentos 3 a 7; - instalação de novas redes de utilidades, como água potável, incêndio, drenagem de águas pluviais, energia elétrica e iluminação pública; - instalação de equipamentos complementares: defensas e cabeços, nos segmentos 1 a 7. As obras ocorrerão numa extensão total de m, entre os cabeços 223 e 270. A extensão foi dividida em sete segmentos, formando duas fases e engloba a região de cais existente em frente à Marinha do Brasil, ao Terminal de Grãos e ao Terminal de Passageiros Concais, com uma área a ser construída de, aproximadamente, m². A fase 1 é formada pelos segmentos 1, 2, 3 e 4, com extensão total de 778,80 m e a fase 2 é formada pelos segmentos 5, 6 e 7, com extensão de 504,2 m. Entretanto, apenas uma parte da fase 1 compôs a versão final da Matriz de Responsabilidade da Copa de 2014.

6 6 A fase 1 da obra seria executada no prazo de 16 meses, a contar da 1ª Ordem de Serviço, emitida em 31/8/2012. Entretanto, por razões diversas, o escopo das obras que compuseram a Matriz de Responsabilidade da Copa de 2014 foi reduzido de 778,8 m para 512 m. Essa redução pode ser demonstrada, didaticamente, pela divisão da fase 1 em dois trechos: o trecho 1, formado pelos segmentos 1, 2 e parte do 3, com extensão de 512 m, já concluídos, e que serviram para a atracação de navios que chegaram ao Porto de Santos visando ao Mundial; e o trecho 2, formado pelo segmento 4 e o restante do 3, com extensão de 266,8 m, que será iniciada quando da conclusão da fase 1, e tem previsão de finalização em Entretanto, na região do trecho 2 havia necessidade de obras que não faziam parte do Contrato DP/ : adaptações de vias férreas e de transportadores de granéis sólidos e líquidos, de forma provisória, a fim de se compatibilizar a execução das obras com a operação portuária. Tais serviços foram contratados pela Codesp em licitação própria e estão concluídos. Isso permitiu que as arrendatárias que sofrem interferência das obras consigam operar durante a execução dos serviços nas proximidades de suas instalações. Todavia, as intervenções necessárias impactaram o andamento das obras. Isso pode ser corroborado pela constatação, por parte da equipe de auditoria, da dilatação de prazo (de 26 meses para 47 meses), conforme cronograma físico financeiro atualizado do contrato. A fim de sanar questionamentos sobre essa dilatação de prazo, os gestores da Codesp argumentaram que essa prorrogação deveu-se à necessidade de mudança de metodologia executiva das estacas raiz, objetivando reduzir as perturbações que as cravações estavam provocando nas estruturas antigas do cais, principalmente, recalques e desestabilização do solo. Também relataram demoras quando eram necessárias negociações com outros atores envolvidos, como Marinha, arrendatárias e órgãos ambientais. Inicialmente, previu-se execução de estacas raiz sem uso de camisas metálicas perdidas, realizadas de acordo com a metodologia de execução convencional. Elas seriam executadas sobre o cais existente, em duplas, sendo uma na vertical e outra com inclinação de 45º em direção aos armazéns. Entretanto, no momento da execução, percebeu-se que essa concepção de cravação poderia gerar prejuízos às estruturas do porto e, por isso, foram suspensas essas cravações e revisou-se o projeto executivo, que alterou a inclinação de cravação de 45º para 15º e introduziu metodologia de execução de estacas raiz com utilização de camisas metálicas perdidas na região de enrocamentos não consolidados. Na segunda fase seriam executadas as obras nos trechos 5, 6 e 7, com prazo de dez meses a contar da 2ª Ordem de Serviço a ser emitida pela Autoridade Portuária. Todavia, o início de sua execução está previsto para o segundo semestre de 2015 e a conclusão para julho de Quanto à concepção estrutural do cais, ela tem como premissa a utilização de estrutura contínua e semiaberta, composta por deck contínuo sobre estacas. A largura do cais é variável, com 25m em frente à Marinha do Brasil e largura máxima de 50m na interface com o Terminal de Grãos. Também há alargamentos intermediários para acesso e manobras. A geometria proposta para o cais permite a utilização de duas a três vias para tráfego e espaço para circulação e carregamento, incluindo-se a operação de guindastes do tipo MHC para carga conteinerizada. A elevação do topo do deck será fixada em +3,26m com referência no 0,00 m da DHN (Diretoria de Hidrografia e Navegação da Marinha do Brasil) e as estruturas preparadas para locação em profundidades de até 15 m, após dragagem, para utilização de navios de carga geral e de contêineres de até DWT (capacidade

7 7 bruta de transporte do navio), onde viável. O cais será multiuso, considerando embarque de passageiros e carga geral, incluindo cargas de material conteinerizado. A solução estrutural adotada, de forma geral para todos os segmentos, utiliza o conceito de cais sobre estacas. O estaqueamento proposto utiliza fundamentalmente estacas verticais como solução estrutural, formado por camisas perdidas de diâmetro de mm, espessura de 9 mm e preenchidas de concreto armado. Esses elementos contribuem para o suporte de carregamentos verticais e também na rigidez horizontal das estruturas. Adicionalmente, estacas inclinadas, com diâmetro de 812 mm e espessura de 9 mm, foram utilizadas em pontos específicos para travamento de deslocamentos horizontais, tanto longitudinais quanto transversais. A superestrutura, por sua vez, é formada por elementos pré-moldados que são solidarizados por duas fases de concreto 'in loco', utilizados a fim de permitir uma metodologia construtiva racional com minimização de utilização de formas. Dessa forma, pré-moldados tipo U são utilizados com uma primeira fase de concreto 'in loco' para fazer a ligação entre a fundação e a superestrutura, o travamento parcial das estacas e dar apoio ao posicionamento das demais peças pré-moldadas que darão continuidade ao deck de concreto. Tais peças são formadas por pré-moldados tipo PI e L, esses últimos para os fechamentos laterais. O conjunto forma as seções da superestrutura após uma 2ª fase de concreto 'in loco'. Os pré-moldados são totalmente incorporados à seção final em função do detalhamento da armadura. Como regra geral, os segmentos 1 e 2, em frente ao cais da Marinha do Brasil, compõem uma estrutura tipicamente de píer, sem qualquer tipo de ligação contínua com o cais existente, com exceção de uma plataforma de acesso para uso restrito. O topo de concreto recebe uma camada de pavimento asfáltico de 5 cm. Os segmentos 3 a 7, por sua vez, compõem estruturas de cais com ligação contínua às estruturas existentes, formando uma estrutura de deck única, apesar de terem fundações totalmente desvinculadas. Para esses segmentos, a proposta correspondente à seção transversal teve como premissas: - afastar o máximo possível a primeira linha de estacas das novas estruturas a fim de se minimizar interferências com estruturas da base do cais existente; - criar uma interface construtiva contígua entre as estruturas novas e existentes; e - favorecer o travamento das estruturas novas a deslocamentos horizontais, transferindo cargas horizontais diretamente para a retroárea do cais de peso existente. A solução apresentada com base nessas premissas fez uso de vigas e lajes de transição ligadas às estruturas novas e em blocos de estacas raiz locados na retroárea. Tal solução exige adicionalmente operações de reforma, já que há intervenções no cais existente para a construção da interface. O número de estacas em cada linha é função da variação de largura de cada trecho. Uma vez que as estruturas estão dimensionadas com base no fundo marinho de cota -15 m, e por considerar a elevação mencionada e a batimetria do local, existem estruturas de contenção na área de influência de futuras dragagens. Tais estruturas de contenção são propostas em estacas-prancha conectadas na linha interna de estacas metálicas, que foram moduladas para permitir a formação de

8 8 uma comb-wall. Nesse projeto não foi considerado nenhum detalhamento executivo relacionado à dragagem propriamente dita. Fonte: Memorial descritivo MD Objetivo e questões de auditoria A presente auditoria teve por objetivo fiscalizar a adequação das obras de alinhamento e adequação do Cais para Terminal de Passageiros, no Porto de Santos, no estado de São Paulo. A partir do objetivo do trabalho e a fim de avaliar em que medida os recursos estão sendo aplicados de acordo com a legislação pertinente, formularam-se as questões adiante indicadas: 1) A previsão orçamentária para a execução da obra é adequada? 2) Há projeto básico/executivo adequado para a licitação/execução da obra? 3) A formalização do contrato atendeu aos preceitos legais e sua execução foi adequada? 4) O orçamento da obra encontra-se devidamente detalhado (planilha de quantitativos e preços unitários) e acompanhado das composições de todos os custos unitários de seus serviços? Metodologia utilizada Os trabalhos foram realizados em conformidade com as Normas de Auditoria do Tribunal de Contas da União e com observância aos Padrões de Auditoria de Conformidade estabelecidos pelo TCU. Nenhuma restrição foi imposta aos exames. Além disso, o presente trabalho foi realizado com a utilização do sistema Fiscalis, o qual facilitou a implementação das diretrizes traçadas no Roteiro de Auditoria de Conformidade. Para a elaboração das matrizes de planejamento e de achados, foram utilizadas as seguintes técnicas de auditoria: - análise documental; - confronto de informações e documentos; - pesquisa em sistemas informatizados; - comparação com a legislação, jurisprudência do TCU e doutrina; e - inspeção física Volume de recursos fiscalizados O volume de recursos fiscalizados alcançou o montante de R$ ,13. Essa importância corresponde ao valor do Contrato DP/ após a assinatura do 4º Termo Aditivo, em 31 de outubro de 2014.

9 Benefícios estimados da fiscalização Entre os benefícios estimados desta fiscalização pode-se mencionar a expectativa de controle. 3 - CONCLUSÃO A presente auditoria teve por objetivo verificar o progresso das obras de alinhamento do Cais de Outeirinhos, no Porto de Santos/SP. No decorrer dos trabalhos foram respondidas as questões da matriz de planejamento e não foram constatadas impropriedades que dessem origem a achados de auditoria. A obra de alinhamento do cais foi dividida em duas fases, a primeira contemplando os segmentos 1 a 4 e, a segunda, os segmentos 5 a 7. A Fase 1, por sua vez, foi subdividida em dois trechos. O primeiro deles corresponde aos segmentos 1, 2 e parte do segmento 3. Já o Trecho 2 refere-se à outra parte do segmento 3 mais o segmento 4. Quanto ao progresso do empreendimento, informa-se que o Trecho 1 da Fase 1 foi concluído em junho/2014 e utilizado durante a Copa de Já o Trecho 2 da Fase 1, cuja execução está em andamento, tem conclusão prevista para o final de agosto/2015. Por fim, a Fase 2, ainda não iniciada e dependente de recursos orçamentários extras, tem conclusão prevista para o segundo semestre de Tendo em vista que o TCU vem acompanhando o andamento do empreendimento desde a fase de edital, por meio de auditorias e processos de acompanhamento, esta fiscalização focou na análise dos documentos e fatos ocorridos a partir da última atuação em campo realizada por equipe de auditoria, que foi na Fiscalização 34/2014 (TC /2014-3), em maio de Os principais atos concretizados desde então foram as assinaturas do Terceiro e do Quarto Termos Aditivos, em 23/6/2014 e 31/10/2014, respectivamente. O terceiro termo aditivo foi motivado pela alteração da planilha contratada, tendo por fundamento as disposições contidas no art. 65, inciso I e 1º da Lei 8.666/1993 e de acordo com a autorização da Diretoria-Executiva da Codesp, nos termos do deliberado em sua 1652ª reunião, realizada em 11/6/2014. Já o quarto termo reduziu o valor global do contrato para R$ ,13, após readequação da planilha contratada, prorrogou a vigência contratual por 10 meses (até agosto de 2015) e autorizou a nova configuração do Consórcio executor com as Empresas Serveng Civilsan e Constremac. Por fim, informa-se que a Codesp tem designado fiscais responsáveis por atestar, "in loco", o real cumprimento executado das estacas metálicas e das estacas raiz, em cumprimento ao item 9.3 do Acórdão 3.135/2011-TCU-Plenário. Esse Acórdão determinou à então Secob-4 (hoje SeinfraHidroferrovia) que promovesse o acompanhamento do empreendimento, principalmente quanto ao cumprimento de seus itens 9.1 a 9.3, para o qual foi aberto o TC / As determinações contidas nos itens 9.1 e 9.2, referentes a correções de quantitativos de aço para estacas metálicas, realização de nova campanha de sondagem e revisão de projeto executivo, já haviam sido cumpridas pela Codesp. Entre os benefícios estimados desta fiscalização pode-se mencionar a expectativa de controle.

10 PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO Proposta da equipe Ante todo o exposto, somos pelo encaminhamento dos autos ao gabinete do Exmo. Ministro-Relator Walton Alencar Rodrigues, com as seguintes propostas: a) encaminhar cópia da deliberação que vier a ser proferida à Secretaria de Controle Externo no Estado de São Paulo (Secex/SP); b) encaminhar cópia do relatório e da deliberação que vier a ser proferida à Codesp e à Secretaria de Portos da Presidência da República - SEP/PR; e c) encerrar o presente processo e apensá-lo, em definitivo, ao TC /2011-3, tendo em vista que o objeto da presente fiscalização é o mesmo do citado processo, com fulcro no art. 2º, inciso I, combinado com o art. 36, da Resolução-TCU 259/2014.

11 ANEXO Dados cadastrais Obra bloqueada na LOA deste ano: Não Projeto básico Informações gerais Projeto(s) Básico(s) abrange(m) toda obra? Foram observadas divergências significativas entre o projeto básico/executivo e a construção, gerando prejuízo técnico ou financeiro ao empreendimento? Exige licença ambiental? Possui licença ambiental? Está sujeita ao EIA(Estudo de Impacto Ambiental)? A obra está legalmente obrigada a cumprir requisitos de acessibilidade? Sim Não Sim Sim Não Não Observações: Execução física e financeira Execução física Data da vistoria: 23/4/2015 Percentual executado: 84 Data do início da obra: 31/8/2012 Data prevista para conclusão: 31/8/2015 Situação na data da vistoria: Em andamento. Descrição da execução realizada até a data da vistoria: - O Trecho 1 da Fase 1 foi concluído em Junho/2014; - O Trecho 2 da Fase 1 tem conclusão prevista para Agosto/2015; - O percentual relatado refere-se à execução da Fase 1, já que a Fase 2 ainda não foi iniciada e demandará a obtenção de recursos financeiros adicionais; - A duração prevista para a execução da Fase 2 é de 14 meses; e - Os dados informados pela Codesp refletem a execução da obra até a 31ª medição, de Março/2015. Observações: A obra é constituída por 7 segmentos e foi dividida em duas fases, sendo a primeira composta pelos segmentos 1 a 4, e a segunda pelos segmentos 5 a 7. A Fase 1 ainda foi subdividida em dois trechos, sendo o primeiro constituído pelos segmentos 1, 2 e parte do 3 e o trecho 2 pelo restante do segmento 3 e o segmento 4.

12 12 O valor do Contrato DP/ , após a assinatura do 4º Termo Aditivo, é de R$ ,13. Desse montante, R$ ,18 estão alocados para a Fase 1 e R$ ,95 para a Fase 2. Execução financeira/orçamentária Primeira dotação: 12/2010 Valor estimado para conclusão: R$ ,48 Valor estimado global da obra: R$ ,13 Data base estimativa: 1/9/2011 Desembolso Funcional programática: LR.0035/ Adequação do Cais para Terminal de Passageiros, no Porto de Santos (SP) - no Estado de São Paulo Origem Ano Valor orçado Valor liquidado Créditos autorizados Moeda União , , ,00 Real União , , ,00 Real Funcional programática: IM.0035/ Participação da União no Capital - Companhia Docas do Estado de São Paulo - Adequação do Cais para Terminal de Passageiros no Porto de Santos (SP) - no Estado de São Paulo Origem Ano Valor orçado Valor liquidado Créditos autorizados Moeda União ,00 0, ,00 Real Funcional programática: LR.0035/ Adequação do Cais para Terminal de Passageiros, no Porto de Santos (SP) Origem Ano Valor orçado Valor liquidado Créditos autorizados Moeda União , , ,00 Real União , , ,00 Real Funcional programática: IM.0035/ Participação da União no Capital -

13 13 Companhia Docas do Estado de São Paulo - Adequação do Cais para Terminal de Passageiros no Porto de Santos (SP) Origem Ano Valor orçado Valor liquidado Créditos autorizados Moeda União , , ,00 Real União , , ,00 Real Funcional programática: LR.0035/ Alinhamento de Cais no Porto de Santos (SP) - No Estado de São Paulo Origem Ano Valor orçado Valor liquidado Créditos autorizados Moeda União ,00 0, ,00 Real Funcional programática: IM.0035/ Participação da União no Capital - Companhia Docas do Estado de São Paulo - Alinhamento de Cais no Porto de Santos (SP) Origem Ano Valor orçado Valor liquidado Créditos autorizados Moeda União , , ,00 Real Observações: O custo estimado global corresponde ao valor do Contrato DP/ após a assinatura do 4º TA. Segundo os gestores há previsão de assinatura de um 5º aditivo que reduziria o valor do contrato para R$ , Contratos principais Nº contrato: 30/2012 Objeto do contrato: Obras de construção e adequação para alinhamento do Cais de Outeirinhos no Porto de Santos/SP Data da assinatura: 19/7/2012 SIASG: -- CNPJ contratada: Mod. licitação: concorrência Código interno do SIASG: Razão social: Consórcio Serveng/Constremac/Constran

14 14 Consorciadas: CNPJ: / CNPJ: / CNPJ: / CNPJ contratante: / Situação inicial Razão social: Serveng Civilsan S a Empresas Associadas de Engenharia Razão social: Constran S.A. Construções e Comércio Razão social: Constremac Industrial Ltda Razão social: Companhia Docas do Estado de São Paulo Situação atual Vigência: 31/8/2012 a 31/10/2014 Vigência: 31/8/2012 a 31/8/2015 Valor: R$ ,18 Valor: R$ ,13 Data-base: 30/9/2011 Data-base: 30/9/2011 Volume do serviço: Custo unitário: BDI: 25,45% Volume do serviço: Custo unitário: BDI: Nº/Data aditivo atual: 4 31/10/2014 Situação do contrato: Em andamento. Alterações do objeto: Observações: Contratos secundários Nº contrato: 40/2012 Objeto do contrato: Prestação de serviços de Assessoria Técnica à fiscalização no gerenciamento e acompanhamento da qualidade dos projetos e obras de construção e adequação para alinhamento do Cais de Outeirinhos no Porto de Santos-SP CNPJ contratada: Consorciadas: CNPJ: / CNPJ: / CNPJ contratante: / SIASG: -- Data-base: Razão social: Consórcio Ebei - LPC Latina Razão social: Latina Projetos Civis e Associados S/C Ltda. Razão social: Empresa Brasileira de Engenharia de Infraestrutura Ltda Razão social: Companhia Docas do Estado de São Paulo Código interno do SIASG: Valor atual:

15 15 Situação atual: BDI inicial: 19,85% Vigência atual: a BDI atual: Observações: Histórico de fiscalizações A classe da irregularidade listada é referente àquela vigente em 30 de novembro do ano da fiscalização Obra já fiscalizada pelo TCU (no âmbito do Fiscobras)? Sim Não Sim Foram observados indícios de irregularidades graves? IG-C IG-C IG-C Processos correlatos (inclusive de interesse) 32200/2011-0, 36785/2011-3, 10222/2012-0, 11934/2012-3, 42213/2012-6, 9753/2013-3, 2430/2014-2, 10741/2014-3, 5901/ Deliberações do TCU Processo de interesse (Deliberações até a data de início da auditoria) Processo: / Deliberação: Despacho do Min. Valmir Campelo Data: 8/11/2011 Processo: / Deliberação: AC /2011-PL Data: 30/11/2011 Processo: / Deliberação: Despacho do Min. Valmir Campelo Data: 23/4/2012 Processo: / Deliberação: Despacho do Min. Aroldo Cedraz Data: 4/5/2012 Processo: / Deliberação: Despacho do Min. Valmir Campelo Data: 9/5/2012 Processo: / Deliberação: AC /2012-PL Data: 23/5/2012 Processo: / Deliberação: Despacho do Min. Valmir Campelo Data: 5/6/2012 Processo: / Deliberação: AC /2012-PL Data: 4/7/2012

16 16 Processo: / Deliberação: Despacho do Min. Valmir Campelo Data: 7/3/2013 Processo: / Deliberação: AC-737-/2013-PL Data: 3/4/2013 Processo: / Deliberação: AC /2014-PL Data: 16/7/2014 Processo de interesse (Deliberações após a data de início da auditoria) Processo: / Deliberação: AC /2015-PL Data: 17/6/2015 Arquivamento de Processo: ENCERRAR PROCESSO: 5901/ Processo: / Deliberação: AC /2015-PL Data: 17/6/2015 Determinação a Órgão/Entidade: Cientificação a Órgão/Entidade AO ÓRGÃO: Secretaria de Portos: Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de Plenário, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, incisos III e V, "a", do Regimento Interno/TCU, c/c o art. 36 da Resolução TCU 259/2014, em encerrar o presente processo e em apensá-lo, em definitivo, ao TC /2011-3, tendo em vista que o objeto da presente fiscalização é o mesmo do citado processo, dando-se ciência desta deliberação à Codesp e à Secretaria de Portos da Presidência da República - SEP/PR, de acordo com o parecer da SeinfraHid: PRAZO PARA CUMPRIMENTO: ********* Processo: / Deliberação: AC /2015-PL Data: 17/6/2015 Determinação a Órgão/Entidade: Cientificação a Órgão/Entidade AO ÓRGÃO: Companhia Docas do Estado de São Paulo: Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de Plenário, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, incisos III e V, "a", do Regimento Interno/TCU, c/c o art. 36 da Resolução TCU 259/2014, em encerrar o presente processo e em apensálo, em definitivo, ao TC /2011-3, tendo em vista que o objeto da presente fiscalização é o mesmo do citado processo, dando-se ciência desta deliberação à Codesp e à Secretaria de Portos da Presidência da República - SEP/PR, de acordo com o parecer da SeinfraHid: PRAZO PARA CUMPRIMENTO: ********* Processo: / Deliberação: AC /2015-PL Data: 17/6/2015 Apensamento do Atual Processo a Outro(s): APENSAR ESTE PROCESSO AO PROCESSO: 36785/2011-3

17 Excerto 1465/2015-TCU-Plenário. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Excerto da Relação 29/ TCU Plenário Relator - Ministro WALTON ALENCAR RODRIGUES MIN-WAR Fls. ACÓRDÃO Nº 1465/ TCU Plenário Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de Plenário, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, incisos III e V, a, do Regimento Interno/TCU, c/c o art. 36 da Resolução TCU 259/2014, em encerrar o presente processo e em apensá-lo, em definitivo, ao TC /2011-3, tendo em vista que o objeto da presente fiscalização é o mesmo do citado processo, dando-se ciência desta deliberação à Codesp e à Secretaria de Portos da Presidência da República SEP/PR, de acordo com o parecer da SeinfraHid: 1. Processo TC / (RELATÓRIO DE AUDITORIA) 1.1. Interessado: Congresso Nacional (vinculador) () 1.2. Órgão/Entidade: Companhia Docas do Estado de São Paulo; Secretaria de Portos 1.3. Relator: Ministro Walton Alencar Rodrigues 1.4. Representante do Ministério Público: não atuou 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Infraestrutura Portuária, Hídrica e Ferroviária (SeinfraHid) Advogado constituído nos autos: não há Determinações/Recomendações/Orientações: não há. Dados da Sessão: Ata n 23/2015 Plenário Data: 17/6/2015 Ordinária Relator: Ministro WALTON ALENCAR RODRIGUES Presidente: Ministro AROLDO CEDRAZ Representante do Ministério Público: Procurador-Geral PAULO SOARES BUGARIN TCU, em 17 de junho de Documento eletrônico gerado automaticamente pelo Sistema SAGAS Para verificar as assinaturas, acesse informando o código

18 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Anexo Fotográfico Detalhe da cabeça das estacas Detalhe da superestrutura de concreto pré-moldado 18

19 19 Preparação da camisa da estaca para cravação.

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