Cogito comparativo sobre a perspectiva de futuro dos alunos surdos e interpretes de LIBRAS nas universidades publicas e privadas

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1 Cogito comparativo sobre a perspectiva de futuro dos alunos surdos e interpretes de LIBRAS nas universidades publicas e privadas RESUMO Autor: Carlos Roberto Martins coautor: Ivan Rogério Diesel Professores de LIBRAS A preocupação do futuro entre os jovens surdos e interpretes de LIBRAS que é tema bem recorrente desta investigação cujo objetivo foi comparar as expectativas dos alunos surdos das universidades públicas e privadas e também algumas instituições que existem o serviço de interprete de LIBRAS, que irão entrevistados das questões necessidades e descrevem discursivamente e justamente como imagina-os o futuro para que analisam por meio de que ingressam na universidade ou na instituição, para o possibilidade de mudar a aprendizagem a lição por a hipótese das respostas dos alunos e interprete entrevistados para similares quanto à cogitação do seu futuro e cria nova tabela de probabilidade de nível de qualidade de indivíduos ou coletivos para encontra a motivação do passado e do presente. MOTIVAÇÃO Foi novo lei, desde ano 2002, a Lei N , de 24 de abril, regulamentou a atividade, muitos avanços já foram constatados na área. A necessidade de formação do Tradutor e Intérprete de LIBRAS, assim como de profissionais capacitados para lidar com a educação especial e inclusiva, é fundamental para o desenvolvimento profissional, principalmente quando se trata de ensino superior. Por este motivo, o curso de Graduação tem o objetivo de discutir com os interpretes e universitários surdos com inclusão social e educação, mas o encaminhamento de casos que necessitem de maior atenção junto a especialistas. A inclusão é um dos pontos mais questionados pela comunidade Surda por questões linguística e cultural. A Declaração de Salamanca favorece a inclusão dos alunos Surdos nas classes regulares, ou classes especiais, dentro da escola regular, com a presença de professores fluentes em língua de sinais e uso de recursos visuais para desenvolver a aquisição dos aspectos cognitivos. Já a Lei , de 2002, legaliza o uso corrente e comunicativo da comunidade Surda, que é a Língua de Sinais Brasileira, denominada de LIBRAS ou Libras. O Decreto de 2005 dá garantia do direito à educação nas escolas ou classes de surdos no que se refere a terem em seus quadros a língua de sinais, bem como a língua nacional vigente. Isso possibilitou uma das conquistas e inovações na educação em geral e também na educação especial, no caso dos Surdos, nas escolas especiais ou a inclusão escolar para alunos com necessidades educacionais especiais, além da ampliação de

2 oportunidades, como, por exemplo, a legalização da educação infantil, incluindo a criança deficiente nessa etapa escolar. INTRODUÇÃO Por se tratar de discussão de ouvinte e surdos que foram bastante recente, antes de iniciarmos uma discussão voltada ao qual aprendizagem de duas línguas. Tal sinal e falado, torna-se necessário discutir a origem e as concepções sobre a prática deste profissional ao longo do tempo. Para tal, buscaremos na situação do campo da converter gramaticalmente as línguas falada para sinais, provavelmente mais conhecida e reconhecida, pontos de convergência e de divergência sobre a prática dos aprendizagens da comparação de boa situação dos universidades públicos e provadas que foram dependendo da foco de quais línguas. O apoio da interprete é fundamental e também intermediário assim como a instituição da qualquer universidade no Brasil, facilitou o acesso à informação pelos surdos, o que abriu mais portas no mercado de trabalho e no próprio ensino superior. Na universidade, cresceu novos alunos surdos são mediados pelo Programa de organização de ensino especial. O que parece ser um número pequeno se mostra grande com a demanda de materiais didáticos que surge a partir daí. Todos os livros e avaliações, dos cursos com alunos surdos matriculados, são traduzidos para LIBRAS pelos intérpretes ou quem tem fluente de língua, também escrever como a escrita de sinal, gravados e editados pela equipe do Laboratório Multimídia da universidade, envolvendo uma série de profissionais na formação destes alunos. Verificou-se que a presença do intérprete de LIBRAS no ensino publica ou privada facilita a comunicação entre o aluno surdo e interprete. Isso deixa a comunicação mais segura na avaliação e no desenvolvimento das atividades. O uso da LIBRAS na universidade mostrou-se de suma importância. Os interpretes da qualquer curso deveriam ter aprendido em LIBRAS, porém o curso básico oferecido na graduação não é suficiente para treinar e manter a comunicação por meio dessa língua, sendo necessário o auxilio do intérprete de LIBRAS. Especialista em LIBRAS Fabiana comentou que seguinte: dados de observações e pesquisas bibliográficas relacionadas à inclusão de alunos surdos no ensino regular com o intérprete de LIBRAS. Como embasamento teórico, analisamos diversos aspectos referentes às políticas públicas de inclusão na área da surdez; verificamos como deve acontecer a inclusão desses alunos, segundo as leis e comparamos com a realidade das escolas, como vem acontecendo

3 de fato a inclusão. Para isto, realizamos entrevistas numa escola estadual com educação inclusiva para alunos surdos, com: professores de alunos surdos, pedagogos, intérprete de libras, alunos surdos, alunos ouvintes e familiares dos alunos surdos. Através da análise dos dados obtidos nas entrevistas podemos verificar as conquistas, as dificuldades e os desafios que os profissionais da escola inclusiva precisam enfrentar para vencer. Mostramos a importância do AEE (Atendimento Educacional Especializado), de trabalhar em união com o ensino regular na educação dos surdos. Por fim, fazemos uma reflexão a respeito da importância do Tradutor / Intérprete de libras educacional e seu papel na educação dos surdos, com respaldo na lei nº que regulamenta essa profissão e como vem sendo desenvolvida a formação do Intérprete de libras e dos professores no contexto da inclusão. [FABIANA 2012] Mas a observação de Fabiana, que pode altera a contribuição do intérprete na atividades e o mercado dos surdos na publica e provida e ser realização da comunicação com vários sujeitos, inclusive entre os próprios surdos ou não, pois nem todo surdo é usuário da língua de sinais brasileira. A ideia de Martins que comentou a comparação de citação de Fabiana que deve ao fato de o espaço educacional estar permeado de ações de controle e poder e de visão e suas organizações viam a possibilidade de praticar a filosofia de comunicação dentro de programas educacionais, que afirma que: A técnica de leitura labial: ler os lábios por meio de captação dos movimentos dos lábios dos locutores quando está falando com palavras simples, pequenas ou frases curtas, de modo mais simples, claramente e devagar. A pesquisa comprovou que a maioria de Surdos só consegue captar e ler 20% da mensagem através da leitura labial [MARTINS 2004] A captação em sentido contínuo e sem interrupção impossibilita a captação e leitura de todas as informações. Geralmente os surdos deduzem ou adivinham as mensagens de leitura labial através do contexto já condicionado e conhecido. É importante salientar que, com a nomenclatura na área da Surdez elaborada por Sassaki [SASSAKI 2009], além dessas particularidades dos sujeitos Surdos também existem pessoas surdas ou com deficiência auditiva que são indiferentes quanto a serem consideradas surdas ou deficientes auditivas e a origem dessa diversidade de preferências está no grau da audição afetada. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA Todos povos pensam que a língua dos surdos são como primitivo, mas não é, como imaginam. Segundo Honora e Frizanco [HONORA 2009], na idade média

4 encontravam-se os primeiros fatos que apontaram a utilização de sinais como forma de comunicação. As autoras relatam que, naquela época, a Igreja Católica tinha participação ativa no modo de vida social. Os surdos não podiam se confessar nem participar dos sacramentos, pois não tinham uma língua que os fizessem ser entendidos, logo suas almas eram consideradas mortais. Então a igreja iniciou as primeiras tentativas de educar os surdos para participarem dos sacramentos. Os monges que viviam em clausura e fizeram voto de silêncio, para não tornar público os conhecimentos adquiridos nos livros sagrados, desenvolveram uma língua gestual para se comunicarem. Esses monges foram convidados para educar surdos. Honora e Frizanco [HONORA 2009] relatam que Pedro Ponce de Leon juntamente com seus dois alunos surdos, descendentes de uma família espanhola, ocasionaram um marco histórico no processo de criação e evolução da Língua de sinais. Ponce de Leon foi um monge que viveu num monastério, na Espanha, onde havia Voto de Silêncio. Além desses dois alunos surdos, Ponce foi tutor de muitos outros surdos, provou que o surdo era capaz de aprender, pois seus alunos sabiam Filosofia, História, Matemática e outras ciências. Como decorrência, pode-se observar que até os dias de hoje não há a preocupação com a elaboração de diretrizes que orientem a formação deste profissional, fato que tem possibilitado que cursos de extensão universitária para sujeitos ouvinte e surdos, de formação continuada ou realizados por organizações da pesquisa de desempenho de nível das disciplinas. Diversas abordagens para se determinar a equivalência universidade em diferentes tipos de aprender entre surdos e ouvintes que têm sido desenvolvidas nesta perspectiva a fim de se evitar que o interpretes poderiam tomar as decisões de situação ou não sendo, desta forma, influenciado pessoalmente pelo observador na universidade publica e privada. Além destas duvidas, a relação estabelecida entre universidades que são determinantes para a futura atuação da nova didática especial ou não, pois uma formação em que o conhecimento é modificado do organiza a situação, inviabiliza o desenvolvimento de práticas de construção de nova didática que nos leva a fazer a nova visão ao ensino-aprendizagem das línguas corretas. A relação formativa cabe aos professores envolvidos levar os alunos (futuros intérpretes) a refletirem os estudos sobre sua prática da forma que, quando em atividades didáticas de duas propostas para evitar problema. Além disso, dada a complexidade em situação nos processos formativos dos didáticos e conteúdos, talvez podia que qual aspecto que deve ser contemplado na formação deste profissional, e ainda não foi concluído porque falta de atualizou os didáticos e os conteúdos ideais. Mas os itens que possibilitam que os estudos dos despejam alguns desnecessários sejam construídos em ambas os planejamentos, por meio do criam novos atividades que irem a todos os professores e alunos. Ou seja, pode uma reflexão as situações em um planejamento, para determinar que sentidos

5 equivalentes sejam garantidos na outra língua. No entanto, apenas sinal e palavras que dominam as respectivas línguas podem realizar tal trabalho. PAPEL DE INTERPRETE E SURDOS O foco de realização de publico e privada como os observadores percebem que pouco diferente de todas as universidades, porém que algumas pessoas acreditam que ser intérprete educacional significa apenas traduzir o que os professores falam em sala de aula e que não é preciso planejar suas atuações e preparar as aulas. O curso de nível superior, que era algo incessável para a maioria da cursos comuns, atualização se torna viável para as camadas mais populares da sociedade brasileira. Alguns universidades evidenciam que os sujeitos surdos que permitem que pessoas, antes excluídas do ambiente acadêmico, agora possam usufruir uma graduação e uma possível ascensão social. Os pesquisadores foram visitantes e relatório da observação na universidade, até momento os alunos surdos utilizou para ingressar na faculdade, custeando o curso com recursos próprios ou de parentes. Essa hipótese possibilidade observa o estudo de ter acesso ao ensino superior. Como imagina de não apareceu o direito de acessibilidade, provavelmente somente as pessoas oralizados raramente conseguem a oportunidade de estar no meio acadêmico devido às facilidades que essa habilidade lhes permitia que as instituições de ensino possuíam. O Decreto exige que o aluno surdo deva ser avaliado de forma a considerar a Língua Portuguesa como sua segunda língua [BERNARDINHO 2000] do artigo 14. Porém, muitos desses alunos trazem dificuldades sérias na escrita devido à trajetória educacional que viveram. [BERNARDINHO 2000] aponta tais aspectos: O vocabulário desses sujeitos em português é bastante reduzido, pelo fato de não ouvirem, portanto, não terem o input linguístico adequado; Na escola, pelo que tem sido reportado por vários autores, a maior ênfase é dada à oralização, ou seja, à leitura labial e à repetição de palavras; O conhecimento de palavras isoladas não lhes garante uma apropriação semântica, uma vez que o contexto é que garantirá o significado através da relação entre elas; A falta de leitura, ou a pouquíssima quantidade desta na escola e fora dela, impossibilita ao sujeito obter um acervo lexical maior e mais variado, uma vez que é a única forma de acesso natural ao português, pois a leitura labial é extremamente difícil e o que se aprende dela é mínimo;

6 A estruturação sintática das frases que produzirão dependerá da compreensão do enunciado, em primeiro lugar, e de saberem como utilizar a estrutura gramatical do português de forma a conseguirem o resultado desejado. [BERNARDINHO 2000] Concluído os professores estão de um lado, há a exigência do curso em que atuam, com todas as regras que o aluno deve cumprir para tornar-se um bom profissional; e do outro, a particularidade linguística do aluno Surdo, que deve ser respeitada, independentemente da exigência de lei. CONDIÇÃO DE EDUCAÇÃO PARA UNIVERSIDADES Os quaisquer professores, preocupados com as condições de ensino superior para os surdos e ouvintes, reuniram-se e organizaram uma discussão pessoalmente mais importante de em universidades públicas e privadas que se situam na sua posição de mais elevadas em qualidade, todos estados brasileiros, mas não pesquisa do mundo, iniciando o movimento em favor da Educação bilíngues. A partir daí, analisando a discussão dos alunos surdos e ouvintes com base nos didáticos produzidos, defende-se nossa Educação Bilíngue para surdos e ouvintes, bem como a depende de universidade, defendendo os direitos linguísticos dos professores bilíngues nas universidades para não dissolver esses valores linguísticos e culturais nos espaços educacionais. PROFISSIONAIS Trata-se dos profissionais dos professores que desenvolvem suas pesquisas para a realização de alguns objetivos importantes: ensino inclusive ou separação. São polemicas graves de ensinos para tal dificuldade de sua aquisição de linguagem e difundir a Língua de Sinais nos sistemas universitários. Têm papel fundamental os professores comuns ou bilíngues, mas também os profissionais e pesquisadores que não estão ligados diretamente às ouvintes, como ensinam as disciplinas de faculdades de públicos e de privados para os ouvintes. Estes sujeitos surdos, além do desenvolvimento das suas tarefas específicas, devem também ser considerados como participantes do projeto educativo vinculado à área de Educação, mas como estratégica para os ouvintes? A ideia de questão resolvida: de Educação Bilíngue. Por isso a consciência da Educação de Surdos para duas situações de universidade, o futuro pode ser uma compreensão da realidade vivida como duas identidades. PESQUISA E DESENVOLVIMENTO O projeto da pesquisa será realizada, Carlos Martins e Ivan Diesel, professores de LIBRAS, visitar na área da educação da universidades publicas e privadas e envolverá aplicação de questionários, entrevistas gravadas em vídeo com alguns alunos,

7 professores e intérprete de LIBRAS e gravação em vídeo de aulas de disciplinas de educação. Informamos que a pesquisa não modificará ou prejudicará a rotina das aulas. Os dados coletados nos questionários, nas entrevistas e nas aulas serão de uso exclusivo da pesquisa e não serão divulgados ou usados para avaliação do comportamento ou atitude de professores e de alunos. Analisar a atuação de um intérprete de LIBRAS nas universidades públicos e privadas, levando-se em consideração cada situação observada, as vivências de cada intérprete e sua relação com os sujeitos Surdos. Além disso, outro fator que não podemos desconsiderar é a forma como o professor explicou das disciplinas, considerando-se que o intérprete e o professor de ensino superior que possuem formações, mesmo que o intérprete pode interpretar tal disciplina. A forma como o professor explicou o conteúdo com trata diretamente no trabalho do intérprete. O intérprete, além de conversão aprimorarão o conteúdo, deve se sentir à vontade para tirar suas dúvidas com o professor, ainda que seja durante sua exposição também. Por ser uma universidade que ocorre em qualquer lugar, a Educação Comum e Incomum que necessita de mais informações e de um conhecimento mais aprofundado sobre a pedagogia surda, pedagogia ouvinte ou pedagogia da diferença ou de especializada, através da forma de ensino dos professores que sabem duas didáticas diferentes. Por outro lado, produzir uma acessibilidade para ouvintes o caso de professor surdo, e também produzir um acessibilidade para surdos o caso de professor ouvintes. Nos espaços educacionais é um campo privilegiado de pesquisa para estudiosos das áreas educacionais e, em especial, da Educação de Surdos e Educação Bilíngue. Pesquisas que podem ser fundamentais na observação possibilitaram a modificação de algumas situações, como, por exemplo, o desenvolvimento bilíngue para todas universidades publicas e privadas, a partir de um novo desafio nos Estudos Gerais nas todas áreas como maneira de comum, que mais que foi conhecido como Educação Bilíngue, as modalidades de interação entre as duas línguas ou depende de quais ensinos, que facilita a interpretes na sala de aula para que aprenderam, tanto na modalidade oral quanto escrita, quanto LIBRAS obviamente, as relações do encontro surdo-ouvinte, profissionais, atualização do currículo, a busca da pedagogia bilíngue, fazendo com que se torne uma forma de acesso das pessoas ao mundo inteiro. QUALIDADE DO ENSINO Universidades devem ter os bilíngues com o modelo de bilíngue para surdos e ouvintes onde estes pretenderem o seu jeito de ensinar, o porquê ensinar o jeito aprendizagem de bom nível, ensinar as iniciativas realizadas pelos pesquisadores, que conhecem a área de Educação inclusive todas as disciplinas e que estão há atividades do vencer o trabalhando e batalhando pelos sujeitos ouvintes e surdos. Eles procuram s

8 nova proposta de educação bilíngue na universidade existente. Como nós surdos e ouvintes gostariam a organização das disciplinas. CONSIDERAÇÃO FINAL Poderíamos o processo no decorrer da pesquisa, é um preciso de organização do investimento e incentivos, pelas autoridades políticas competentes, em ações que promovam a formação de profissionais intérpretes em nível de formação superior ou equivaler o certificação de proficiência de LIBRAS no nível superior. Como a explicação, o Decreto nº 5.636/2005 prevê a presença de intérpretes em salas de aula inclusiva órgãos e instituições públicas, inclusive em hospitais, porém não existem profissionais qualificados, em conformidade com a legislação, para atender essa demanda. Evidenciou-se um, pesquisa um caso uma pessoa interpretar, no serviço público, possuir nenhum curso formação profissional. Por isso, nível compatível dos intérpretes para se atualizarem no que depender do interesse, caso haja oportunidade, alcançarão formação superior, conforme demanda a legislação. Conclusão que a atenção de explicação como sinceramente de digo, também assim, que há necessidade de elaboração de lei existência específica no ministro de Educação, que oportunidade do profissional intérprete, abrangendo a determinação de regras para criação de cargo público especificamente para intérprete de LIBRAS, preenchidos através de concurso público ou possibilidade da contratação ou seja, prestação serviço, com exigência da formação adequada, em conformidade com a lei. BIBLIOGRAFIA REFERENCIA [BERNARDINHO 2000] BERNARDINO, E. L. ABSURDO OU LÓGICA? OS SURDOS E SUA PRODUÇÃO LINGUÍSTICA. Belo Horizonte: Profetizando Vida, [FABIANA 2012] OLIVEIRA, Fabiana Barros. DESAFIOS NA INCLUSÃO DOS SURDOS E O INTÉRPRETE DE LIBRAS, Ed. Seer, [HONORA 2009] HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. DESENVOLVENDO A COMUNICAÇÃO USADA PELAS PESSOAS COM SURDEZ. Ciranda Cultural, [MARTINS 2004] MARTINS, André Luis Batista. IDENTIDADES SURDAS NO PROCESSO DE IDENTIFIAÇÃO LINGUÍSTICA: O ENTREMEIO DE DUAS LÍNGUAS. Dissertação de Mestrado. Uberlândia: UFU, 2004.

9 [SASSAKI 2009] SASSAKI, Romeu Kazumi. NOMENCLATURA NA ÁREA DA SURDEZ. Disponível em: < cat=31&canal=visao>. Acesso em: 03 mar

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