V Congresso UFV de Administração e Contabilidade e II Mostra Científica

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1 UMA ANÁLISE DA ADERÊNCIA DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DO INTERIOR PAULISTA AO PROPOSTO PELA FUNDAÇÃO BRASILEIRA DE CONTABILIDADE AN ANALYSIS OF THE ADHERENCE OF THE CURRICULA OF ACCOUNTANCY THE INTERIOR OF SÃO PAULO THAT PROPOSED BY THE BRAZILIAN FOUNDATION FOR ACCOUNTING Área Temática: Ensino e Pesquisa em Administração e Contabilidade Juliana Massonete da Silva Tamiris Cristina Mathias Angelo Antônio Davis de Oliveira Nunes e Rodrigues RESUMO Nesse estudo foram analisados os cursos de Ciências Contábeis das Instituições de Ensino Superior (IES) da região de Ribeirão Preto e o seu objetivo é verificar a aderência dos currículos utilizados em relação ao modelo proposto pela Fundação Brasileira de Contabilidade (FBC). Os dados obtidos evidenciam que nenhuma IES é aderente ao proposto, sendo que similaridade está entre 45% e 77% e identificou-se que as disciplinas presentes em todas as instituições são: Matemática, Administração, Contabilidade Básica e Contabilidade de Custos e entre as que são pouco ofertadas: Filosofia da Ciência e Gestão das Finanças Públicas, assim, verifica-se um afastamento na oferta de conhecimento ao recomendado para os futuros contadores. Palavras chave: Ensino da Contabilidade; Currículo Contábil; Disciplinas. ABSTRACT In this study we analyzed the courses of Accountancy Higher Education Institutions (HEIs) in the region of Ribeirão Preto and its goal is to verify the adherence of the curricula used in relation to the model proposed by the Brazilian Accounting Foundation (BCF). The obtained data show that no adherent to the IES is proposed, where similarity is between 45% and 77% and it was found that the subjects present in all institutions are: Mathematics, Management, Basic Accounting and Cost Accounting and among those who are not offered: Philosophy of Science and Public Financial Management, so there is a departure from the provision of knowledge to recommend for future accountants. Keywords: Accounting Education; Accounting Curriculum; Disciplines. 1 INTRODUÇÃO O surgimento do ensino da contabilidade deu-se com a instituição formal das aulas de comércio e do Instituto Comercial do Rio de Janeiro e desde então esse ensino não parou de evoluir, pois as empresas e as organizações sem fins lucrativos dependem desse conhecimento para o seu crescimento e controle de suas atividades (PELEIAS et al., 2007). 1

2 Diante disso o profissional contábil adquiriu um perfil de maior responsabilidade e sua função passou a ser indispensável, pois ganhou importância no ambiente organizacional e assim esse curso universitário passou a ser regulamentado pelo arcabouço legal imposto pelo Ministério da Educação (MEC). O desenvolvimento do processo de busca de qualidade no ensino superior levou o MEC a promulgar a resolução 03/92, que criou o currículo nacional mínimo para os cursos universitários e o seu objetivo era melhorar a qualificação dos futuros profissionais, mas o engessamento na oferta de conteúdo levou o MEC a abandonar esse sistema e isso abriu a oportunidade para que as instituições procurassem uma nova diretriz curricular, que permitisse ao formando refletir as mudanças sociais com [...] suficiente autonomia intelectual e de conhecimento para que se ajuste sempre às necessidades emergentes (BRASIL, 2004, p. 4). O país passou por uma transformação no ensino universitário no período histórico recente com o surgimento da lei 9.394/96, que impactou os cursos superiores, pois o MEC com base nessa legislação baixou o edital 4/1997 e convocou as instituições a apresentarem propostas para as diretrizes curriculares dos seus cursos, fato que representou uma abertura para as IES assumirem os currículos de graduação conforme a demanda do mercado regional (CARNEIRO et al., 2009). Essa abertura contribui para qualidade dos cursos, pois um currículo envolve as experiências escolares que se desdobram em torno do conhecimento, em meio a relações sociais, e que contribuem para a construção das identidades dos estudantes (MOREIRA; CANDAU, 2007, p. 18). As IES não ficaram sem um norte para orientar a construção de seus currículos para o curso de contabilidade, pois a Diretriz Curricular Nacional (DCN) contempla as habilidades e competências exigidas aos egressos dos cursos de Ciências Contábeis e o currículo por meio do qual os alunos irão adquirir conhecimentos, bem como divide esse instrumento em três formas: formação básica, profissional e a teórico-prática (BRASIL, 2004). A formação básica contempla os conteúdos relacionados à administração, economia, direito e métodos quantitativos, a formação profissional orienta os cursos em relação à teoria da contabilidade, atuaria, informação contábil, governamental, auditoria, perícia, controladoria, enquanto a teórico prática versa sobre o estágio supervisionado, atividades complementares, conteúdos optativos e a prática da contabilidade em laboratório de informática (BRASIL, 2004). A evolução do ensino superior e do conhecimento técnico levou o MEC por meio da Câmara de Educação Superior e do Conselho Nacional de Educação (CNE) a aprovação da resolução 10, que abriu a possibilidade de influência de organizações de classe na elaboração do currículo do 2

3 curso superior e mesmo de entidades supranacionais (CARNEIRO et al., 2009; RODRIGUES, 2011). Essa resolução abriu a possibilidade ao Conselho Federal de Contabilidade (CFC) propor por meio da FBC um currículo que seja capaz de minimizar as divergências decorrentes das diversas matrizes existentes nos cursos superiores de Ciências Contábeis (CARNEIRO et al., 2009). Assim, o objetivo geral do artigo é identificar se o currículo utilizado na região de Ribeirão Preto, interior do estado de São Paulo, está aderente ao modelo proposto pela FBC. Diante dos apontamentos: os cursos de Ciências Contábeis na região de Ribeirão Preto estão aderentes ao currículo proposto pela Fundação Brasileira de Contabilidade? A FBC é uma entidade de natureza cultural, com finalidade de atuar diretamente com entidades públicas e privadas, entre seus objetivos, promove e contribui com programas de ensino, além de divulgar quaisquer atividades que implique no desenvolvimento para a contabilidade. A região de Ribeirão Preto foi escolhida para o desenvolvimento deste estudo por estar dentro de um dos principais estado do país e segundo o jornal A Cidade (2011), essa cidade possui o 28º maior Produto Interno Bruto (PIB) e assim representa uma região com desensolvimento economico e que apresenta grande diversificação produtiva, com estabelecimentos em quase todos os ramos industriais, acarretando na necessidade de mão de obra qualificada (RIBEIRÃO PRETO, 2010). Devido à importância dessa região e da profissão contábil perante a economia, esse artigo está estruturado para responder sua questão de pesquisa e contemplar o objetivo do trabalho, por isso está dividido na introdução, que apresenta o tema, no marco teórico, que descreve o currículo modelo, na metodologia, que aborda as técnicas empregadas, na análise dos dados, nas considerações finais e nas referências utilizadas. 2 A HISTÓRIA DO ENSINO DA CONTABILIDADE NO BRASIL A evolução da contabilidade no mundo está ligada ao progresso da humanidade e no Brasil o seu surgimento está relacionado à chegada da Família Real, pois com a vinda da corte portuguesa deu-se inicio a atividades do governo que necessitava de renda para manter o seus gastos, havendo a necessidade de um controle das finanças na esfera pública e isso gerou a necessidade da implantação do ensino da contabilidade no país (PELEIAS et al, 2007). 3

4 Figura 1: Evolução do ensino da Contabilidade no Brasil. Fonte: (PELEIAS et al, 2007, p.23) Segundo Prado Junior (1994) o desenvolvimento com a chegada da corte portuguesa ao país proporcionou o fortalecimento da atividade econômica, que com o decorrer do tempo levou ao aumento da atividade financeira no Brasil e com isso gerou-se a necessidade de profissionais contábeis. A primeira fase dessa história, conforme a figura 1 iniciou-se com as aulas comercias no Brasil em 1809, sendo o Sr. José Antônio Lisboa o primeiro professor de contabilidade e em 1856 foi promulgado um decreto modificando essas aulas para formar o curso do Instituto Comercial do Rio de Janeiro (PELEIAS et al., 2007). O governo imperial identificou a necessidade de maior atenção à gestão de negócios e assim promulgou uma nova regra na qual o curso passou de dois anos para quatro e já nessa época existia o código comercial brasileiro e esse estabelecia que as empresas devessem publicar e enviar ao governo as suas demonstrações financeiras (SAES; CYTRYNOWICZ, 2001; PELEIAS et al., 2007). Em 1905 por meio do decreto 1339 foi estipulada a substituição do Instituto Comercial do Rio de Janeiro pela Academia de Comércio do Rio de Janeiro e essa mesma norma estendeu suas disposições à Escola Prática de Comércio de São Paulo, fundada em 1902 e atualmente denominada Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado e juntamente tornaram-se referência nesse ensino. Esse ensino profissionalizante foi instituído em dois cursos, um com formação geral que conferia diploma de contador e outro superior, com duração de três anos, que por meio do decreto 7988/1945 passou para quatro e que atribui o título de graduado em Ciências Contábeis (PELEIAS et al., 2007). Segundo Iudícibus (2009), o desenvolvimento desse ensino levou a criação em 1946 da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) e isso é importante, pois: [...] o Brasil ganhou o primeiro núcleo efetivo, embora modesto, de pesquisa contábil nos moldes norte americanos, isto é, com professores dedicando-se em tempo integral ao ensino de pesquisas, produzindo artigos de maior conteúdo cientifico e escrevendo teses 4

5 acadêmicas de alto valor (IUDICIBUS, 2009, p. 22). A criação desse centro de pesquisa ocorre no período em que a influência da contabilidade americana surge no país e por meio de suas pesquisas e livros torna-se superior à italiana, demonstrando esse ser o novo vértice de apoio à pesquisa em contabilidade no Brasil (MENDONÇA NETO et al., 2008). Segundo os mesmos autores, na década de 60 a contabilidade americana já é mais importante que a italiana e nos anos 70 ocorre à abertura da Pós-Graduação Stricto Sensu em Controladoria e Contabilidade na Universidade de São Paulo. No mesmo período o governo federal publica a lei nº e assim regulamenta os princípios contábeis, agora com orientação americana, e as bases para elaboração das demonstrações financeiras das companhias abertas. O crescimento da quantidade de IES e dos cursos universitários no país levou o MEC a promulgar a resolução 03/92, que trouxe modificações para o ensino da contabilidade com a criação do currículo mínimo para graduação e o seu objetivo era melhorar a formação desse profissional e a análise dessa norma revela que os currículos foram elaborados para estipular o conhecimento teórico e prático, além de assegurar condições para o exercício profissional com competência e ética (PELEIAS et al., 2007; CARNEIRO et al., 2009). Na atualidade, o país é regido pela lei 9394/96, que convocou as IES a apresentarem propostas para a DCN e diante das necessidades de adaptações devido ao crescimento das atividades contábeis, foi fixada a resolução 10/2004 (CARNEIRO et al., 2009). Segundo os mesmos autores, essa resolução possui a finalidade de instituir diretrizes e convoca as IES a estabelecerem por meio de projetos pedagógicos uma organização curricular e enseja que a graduação tenha condições para que o futuro contabilista seja capacitado a compreender as questões cientificas, técnicas, sócias, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional (BRASIL, 2004). 2.1 CURRÍCULO CONTÁBIL O currículo é um dos fatores que pode influenciar na qualidade do ensino e em um conceito mais amplo ele um [...] conjunto de dados e conhecimentos selecionados dos bens culturais disponíveis, transformados em saber escolar [...] por um processo que procura adequar o saber instrumental necessário em face das exigências econômicas, políticas e sociais (SILVA, p. 69, 1989). Esse documento apresenta uma organização de experiências de aprendizagem e a concretização dos objetivos definidos, resultando em um processo que procura adequar o saber 5

6 necessário às exigências econômicas, políticas e sociais e às condições socioculturais, psicológicas e cognitivas dos alunos (SILVA, 1989). O currículo contábil abrange o conhecimento de diversas áreas da organização, com foco na capacidade de analise e controle, visando fornecer informações sobre a composição e as variações do patrimônio das entidades aos usuários da contabilidade para auxiliar no processo de tomada de decisão (CARNEIRO et al., 2009). Segundo os mesmos autores, para formação de um profissional contábil é adequado que exista uma harmonização entre o saber teórico e o prático, para que esse contador possa exercer com ética as atribuições desta profissão e tenha habilidade de adaptação devido às constantes mudanças que ocorrem no mundo atual e nesse contexto, a FBC devido às transformações ocorridas na sociedade brasileira no período histórico recente propôs um currículo modelo em busca do aperfeiçoamento da capacitação desses profissionais, assim, segue a proposta de disciplinas de conteúdo de formação básica que deve ser ofertado aos alunos de contabilidade. Tabela 1: Proposta de componentes curriculares para o eixo básico Matérias de formação básica Carga horária Matemática 60 Métodos Quantitativos Aplicados 60 Matemática Financeira 90 Comunicação Empresarial 60 Economia 90 Administração 60 Instituições de Direito Público e Privado 60 Direito Comercial e Legislação Societária 60 Direito Trabalhista e Legislação Social 60 Direito e Legislação Tributária 90 Ética e Legislação Profissional 60 Filosofia da Ciência 30 Metodologia do Trabalho Cientifico 30 Psicologia Organizacional 30 Tecnologia da Informação 60 Subtotal 900 Fonte: CARNEIRO et al. (2009) A tabela 1 apresenta às quinze disciplinas básicas sugeridas pela FBC, que equivalem a aproximadamente 29% do conteúdo que o aluno deve receber e suas respectivas cargas horárias a serem seguidas pelas IES nos cursos de Ciências Contábeis de acordo com a formação exigida pela 6

7 legislação nacional em relação aos conteúdos relacionados à administração, economia, direito e métodos quantitativos (BRASIL, 2004). Tabela 2: Proposta de componentes curriculares para o eixo profissional Matérias para formação profissional Carga horária Contabilidade Básica 120 Estrutura das Demonstrações Contábeis 90 Contabilidade Societária 120 Teoria Geral da Contabilidade 60 Perícia, Avaliação e Arbitragem 60 Contabilidade Avançada 120 Contabilidade de Custos 60 Apuração e Análise de Custos 60 Auditoria 90 Controladoria 60 Gestão de Finanças Públicas 60 Contabilidade Aplicada ao Setor Público 120 Planejamento e Contabilidade Tributária 60 Contabilidade Internacional 60 Responsabilidade Social 60 Análise de Projetos e Orçamento Empresarial 60 Análise das Demonstrações Contábeis 60 Empreendedorismo 60 Mercado de Capitais 60 Finanças Empresariais 60 Sistemas de Informações Gerencial 60 Optativas (3) 180 Subtotal 1740 Fonte: Adaptado de CARNEIRO et al. (2009) A tabela 2 apresenta as vinte e uma disciplinas que segundo a FBC são capazes de desenvolver as qualificações técnicas que possibilitam a adequação ao desempenho da profissão e que representam aproximadamente 57% do conteúdo que o aluno deve receber durante os quatro anos de curso. Nessas disciplinas o profissional egresso ganhará conhecimentos específicos de contabilidade e desenvolverá a capacidade para controlar o patrimônio de uma entidade, assim como possuirá condições de compreender o ambiente organizacional e produzirá informação relacionada à contabilidade financeira, a gerencial e as finanças para auxiliar os tomadores de 7

8 decisões. Essa proposta de formação profissional não é completamente aderente à orientação da DCN, pois não sugere a oferta da disciplina de atuaria nem como disciplina optativa. Tabela 3: Proposta de componentes Curriculares para o eixo teórico-prático Conteúdo de formação teórico-prático Carga horária Estágio de Iniciação Profissional 180 Metodologia de Pesquisa 60 Trabalho de Conclusão de Curso 120 Atividades Complementares 60 Subtotal 420 Fonte: Adaptado de CARNEIRO et al., A tabela 3 contém o conteúdo teórico-prático aplicado no curso de Ciências Contábeis, que também é sugerido pela DCN, mas que se afasta dela em relação da oferta de conteúdo por meio de um laboratório contábil e que na proposta da FBC ocupa aproximadamente 14% do conteúdo ofertado ao aluno. Tabela 4: Proposta de componentes curriculares para disciplinas optativas Conteúdo de disciplinas optativas Carga horária Contabilidade Aplicada às Instituições Financeiras 60 Contabilidade Aplicada às Entidades de Interesse Social 60 Contabilidade Aplicada ao Agronegócio 60 Contabilidade Nacional 60 Economia Brasileira 60 Governança Corporativa 60 Subvenções, Assistências Governamentais e Contratos de Concessões 60 Fonte: Adaptado de CARNEIRO et al., A tabela 4 apresenta sete disciplinas que são sugestões da FBC para a oferta de disciplinas optativas, que também são sugeridas pela DCN e que segundo o órgão contábil devem ser ofertadas no mínimo três disciplinas com o total de 180 horas. 3 METODOLOGIA DE PESQUISA A classificação metodológica dessa pesquisa foi realizada de acordo com Beuren (2003), que observa o tipo da pesquisa, os objetivos e a técnica utilizada no trabalho. O tipo de abordagem ao problema é qualitativo e de acordo com Richardson (1999) esta 8

9 metodologia pode descrever a complexidade de determinado problema, analisar a interação de certas variáveis, compreender e classificar processos dinâmicos vividos por grupos sociais. Em relação ao objetivo esse artigo enquadra-se como uma pesquisa descritiva e segundo Andrade (2002) este tipo de pesquisa preocupa-se em observar os fatos, registrá-los, analisá-los, classificá-los e interpretá-los sem a interferência do pesquisador, que somente deve descrer os aspectos dos dados analisados. O procedimento utilizado nessa pesquisa é a analise documental, que segundo Pimentel (2001) descreve os instrumentos e meios de realização da análise de conteúdo, apontando o manuseio de documento como forma de alcance aos objetivos da pesquisa. Para analisar a aderência ao currículo da FBC foram utilizados os currículos das IES do curso de Ciências Contábeis da região de Ribeirão Preto, conforme tabela a seguir, que informa o endereço eletrônico de cada instituição. N Cidade IES Endereço Eletrônico 1 Araraquara UNIP 2 Barretos FISO 3 Bebedouro IMESB 4 Bebedouro UNIFAFIBE 5 Catanduva IMES 6 Franca UNIFACEF 7 Franca UNIFRAN 8 Ribeirão Preto MOURA LACERDA 9 Ribeirão Preto UNISEB - COC 10 Ribeirão Preto Uniesp-FABAN 11 Ribeirão Preto UNIP 12 Ribeirão Preto USP 13 S. J. Rio Preto UNIP S. J. Rio Preto UNIRP 15 Sertãozinho FASERT 16 Taquaritinga ITES Quadro 1: IES da Região de Ribeirão Preto SP Os currículos das IES foram analisados e interpretados por meio das nomenclaturas das disciplinas da matriz curricular disponível no portal e assim foi observada a semelhança ao modelo proposto pela FBC. 9

10 4 ANÁLISE DOS DADOS A população de IES da região de Ribeirão Preto que podem oferecer o curso de Ciências Contábeis é composta por 16 organizações, sendo que a amostra utilizada contém 11, pois 4 instituições não apresentam em seu portal suas respectivas matrizes curriculares e a outra, a única instituição pública a oferecer esse ensino gratuito no interior do estado distancia-se da realidade da oferta do conhecimento contábil, pois é a única a contar com professores com doutorado em contabilidade nessa região, com uma ampla gama de disciplinas optativas nas mais diversas áreas desse conhecimento, grupos de pesquisas cadastrados no MEC, programa de mestrado reconhecido e assim diferencia-se da realidade das demais. Assim, para atingir o objetivo pretendido pelo trabalho foi utilizado como forma de avaliação a confrontando das disciplinas ofertadas pelas IES da região estudada ao documento proposto pela FBC e no intuito de melhor a compreensão dos dados coletados foi utilizada a classificação do conteúdo ofertado proposto pela DCN, que separa o conhecimento em formação básica, profissional, teórico-prático e optativo. Gráfico 1: Bloco de formação básica No bloco de formação básica, cuja sugestão da FBC consta de quinze disciplinas, destaca-se a oferta de 100% das instituições da amostra das matérias de Matemática, Métodos Quantitativos Aplicados, Matemática Financeira, Comunicação Empresarial, Economia, Administração e Tecnologia da Informação, demonstrando que existe pouca diversidade na oferta e que o conteúdo básico funciona como de apoio a formação na área de negócio e não como formação humanística. 10

11 As disciplinas da área de direito, como Direito comercial e legislação societária, Direito Trabalhista e legislação social e Direito e legislação tributária apresentam oferta de 82%, 91% e 82 % respectivamente, fato que pode estar relacionado à influência e a relação entre a área contábil e o arcabouço legal que regula as relações que envolvem as organizações empresarias e os agentes envolvidos com ela. A aderência diminui nas disciplinas de Psicologia organizacional e na de Metodologia de trabalho cientifico cujo 73% e 64% das IES respectivamente oferecem aos alunos esse conteúdo. Já em relação às matérias de Instituições de direito público e privado, Ética e legislação profissional e Filosofia da Ciência, a oferta cai para 52% para as duas primeiras e 18% para a terceira e essa realidade pode apresentar um problemas para esses alunos, pois a primeira matéria deve apresentar as divisões do conteúdo do direito e isso é importante para o futuro contador, devido a já comentada proximidade entre as duas áreas. O problema em não se ofertar a disciplina de Ética e legislação profissional está em não preparar o futuro contador para exercer sua profissão de acordo com o código de ética de sua classe e também desprezar os conteúdos relacionados à moral e responsabilidade social, que poderiam ajudar no desenvolvimento dessa região e o problema em não oferecer Filosofia da Ciência relaciona-se ao objetivo da matéria, que é desenvolver o raciocínio lógico do aluno por meio da consciência histórico-filosófica. Gráfico 2: Bloco de formação profissional A formação profissional abrange o conhecimento específico da área contábil, pois desenvolve a capacidade de elaborar, mensurar, analisar e controlar recursos em um ambiente organizacional, entre outras competências para atender as necessidades do mercado e essas habilidades devem ser ofertadas por meio de 21 disciplinas na matriz proposta pela FBC e na região 11

12 observada 5 dessas disciplinas são ofertadas por todas as instituições: Contabilidade básica, Perícia, avaliação e arbitragem, Contabilidade de custos, Auditoria e Análise das demonstrações contábeis. Ao observar a oferta de disciplinas de conteúdo da área de Contabilidade financeira, que representa 44,83% de todo o conteúdo profissional, nota-se que apesar de Contabilidade básica ser ofertado por toda a amostra, as disciplinas de Estrutura das demonstrações contábeis e a Contabilidade societária, que oferecem um conteúdo de nível intermediário são ofertadas por apenas 36% e 45 % das IES e esse fato pode afetar a aprendizagem da disciplina de Contabilidade Avançada, que 91% das organizações oferecem aos alunos. A matriz curricular proposta pela FBC contém 6 disciplinas obrigatórias para o oferecimento do conteúdo relacionado a Contabilidade gerencial, 20,69% de todo o conteúdo profissional e dentro dessas matérias destaca-se a oferta de contabilidade custos por meio de duas disciplinas em quase todas as IES, mas a disciplina de Sistemas de informação gerencial só aparece em 45% das instituições e esse conhecimento pode afetar a implantação por meio dos contadores de sistemas que sejam capazes de realizarem as rotinas de contabilidade financeira e gerencial em um só programa. No currículo estudado, o conteúdo de Finanças corporativas está presente em três disciplinas que são na média ofertadas por 75% das IES e o conteúdo relacionado à área da contabilidade para Instituições sem fins lucrativos pode aparecer por meio de duas disciplinas obrigatórias e entre essas, a matéria de Gestão de Finanças Públicas só aparece em 9% das instituições. Gráfico 3: Bloco de formação teórico-prática No gráfico de formação teórico-prático pode ser identificado que 100% das instituições determinam que o aluno realize o estágio profissional e isso é importante, pois o aluno pode aplicar o conteúdo que foi lecionado em um cenário real, seguindo com 73% de aderência as atividades complementares, cuja finalidade é ampliar as oportunidades do currículo por meio do incentivo ao discente a participar de cursos, palestras e debates, mas o Trabalho de conclusão de curso apresenta oferta deficiente, 27% e isso pode prejudicar na formação do aluno, pois esse poderá enfrentar dificuldades para descobrir as fontes de conhecimento contábil e mesmo perde-se uma oportunidade 12

13 para incentivar os alunos a continuarem seus estudos em programas de mestrado e doutorado na área contábil. Gráfico 4: Bloco de Disciplinas Optativas As disciplinas optativas sugeridas pela entidade contábil são 7 e nessa região, 91% das IES da amostra permitem que ao menos uma dessas matérias sejam ministradas em seus cursos, destacando-se a Contabilidade Aplicada ao Agronegócio, que está presente em 55% dessas instituições e esse fato pode ser devido a importância das atividades agronegócio na economia da região. Essa análise de dados permite verificar que a instituição que está em melhor posição apresenta 77% de similaridade, enquanto que a IES mais distante está com 45% de aderência e os alunos dessas instituições podem enfrentar dificuldade para obtenção de registro profissional no Conselho Regional de Contabilidade, cuja aprovação em exame público é obrigatória para exercer a profissão. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A realização desse estudo permitiu verificar que na região estudada existe uma variação significativa na aderência entre o currículo recomendado para o curso de Ciências Contábeis e o oferecido pelas IES, pois a diferença entre o mais aderente e o menor é de 32% e essa taxa está afetando a oferta de conteúdos importantes para a formação do contador. Ao observar ás disciplinas básicas pode-se notar que existe similaridade na quase metade das disciplinas propostas, mas essas dão ênfase à área de negócio, enquanto falta uma maior atenção a uma formação humanística e social. Em relação à formação profissional, os dados permitem perceber que existe uma falta de ligação entre o oferecimento do conteúdo, como na baixa oferta das disciplinas de Estrutura das demonstrações contábeis e Contabilidade Societária, cujo conteúdo é base para que os alunos 13

14 entendam Contabilidade Avançada e também em relação à área de Contabilidade Gerencial, cuja disciplina de Sistemas de informações gerenciais não chega à metade das instituições e um dos piores dados é que só 9% ofertam Gestão de Finanças Públicas. A análise da oferta de conteúdo teórico-prático evidencia a baixa exigência do Trabalho de conclusão de curso, que pode ser um dos motivos da dificuldade de formar quadros para academia, pois faltam estímulos aos alunos para que continuem seus estudos em programas de mestrado e doutorado na área contábil. Os resultados obtidos sugerem que novos trabalhos sejam desenvolvidos para sugerirem um melhor currículo para o curso de Ciências Contábeis, observando a formação profissional do aluno por meio de um melhor concatenamento de disciplinas, cujas sequencias possam ajudar na aprendizagem do aluno, mas também que observem a formação humanística e social, pois a melhora da sociedade passa pela evolução das pessoas e assim dos contadores. 6 REFERÊNCIAS ANDRADE, M. M. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções práticas. 2 ed. São Paulo: Atlas, BEUREN, I. M. (Org.). Como Elaborar Trabalhos Monográficos em Contabilidade: Teoria e Pratica. São Paulo: Atlas, BRASIL. Decreto n o Declara instituições de utilidade pública a Academia de Commercio do Rio de Janeiro, reconhece os diplomas por ela conferidos, como de caracter official; e dá outras providências. Estados Unidos do Brasil, Poder Executivo, Rio de Janeiro, RJ, 9 Jan Decreto-lei n o Dispões sobre o ensino superior de Ciências Econômicas e de Ciências Contábeis e Atuariais. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Rio de Janeiro, RJ, 22 Set Seção 1, p Ministério da Educação. Lei nº Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Rio de Janeiro, RJ, 27 Dez Seção 1, p Lei nº Dispõe sobre as sociedades por ações. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 17 Dez Seção 1, p. 1. Ministério da Educação. Resolução CFE nº 3. Fixa os mínimos de Conteúdos e duração do curso de graduação em Ciências Contábeis. República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 5 Out Lei nº Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, de 20 de dezembro de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 23 Dez Seção 1, p Ministério da Educação. Secretaria da Educação Superior. Edital nº 4. República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 10 Dez Conselho Nacional de Educação. Resolução 10 de 16 de Dezembro de Ratifica a resolução CNE/CES n. 10/2004, relativa à instituição das diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em Ciências Contábeis e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 17 Mar Seção 1, p. 9. CARNEIRO, J. D. et al. (Coord). Proposta Nacional de Conteúdo para o Curso de Graduação 14

15 em Ciências Contábeis. 2 ed. Brasília: Fundação Brasileira de Contabilidade, PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO. Perspectivas para o Futuro da Indústria em Ribeirão Preto Disponível em Acesso em 28 de Ago A CIDADE. Ribeirão Preto é a 28ª mais rica do país Disponível em: Acesso em 28 de Ago IUDÍCIBUS, S. Teoria da Contabilidade. 9 ed. São Paulo: Atlas, MENDONÇA NETO, O. R.; CARDOZO, R. L.; RICCIO, E. L.; SAKATTA, M. C. G. Mudança de paradigma na contabilidade brasileira: uma explicação fundamentada na sociologia da tradução. Revista Contabilidade Vista e Revista, v. 19, n. 2, p , MOREIRA, A. F. B.; CANDAU, V. M. Indagações sobre currículo: currículo, conhecimento e cultura. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Brasília, PELEIAS, I. R.; SILVA, G. P.; SEGRETI, J. B.; CHIROTTO, R. Evolução do ensino da contabilidade no Brasil: uma análise histórica. Revista de Contabilidade e Finanças, São Paulo, Edição 30 anos de Doutorado, p , PIMENTEL, A. O método da análise documental: seu uso numa pesquisa histórica. Caderno de Pesquisa. Caderno de Pesquisa, São Paulo, s/v, n. 114, p , PRADO JUNIOR, C. História econômica do Brasil. 42 ed., 2 reimp. São Paulo: Brasiliense, RICHARDSON, R. J. et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, RODRIGUES, A. A. D. O. N. O estudo do conteúdo de Governança Corporativa no ensino contábil no Brasil f. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SAES, F. A. M.; CYTRYNOWICZ, R. O ensino comercial na origem dos cursos superiores de economia, contabilidade e administração. Revista Álvares Penteado, São Paulo, p.41, 2001 SILVA, T. R. N. Contextualizando o currículo escolar. Ideias, São Paulo, n. 6, p ,

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