NORMAS DE SUPERVISÃO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA (NSEEB)

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1 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL NORMAS DE SUPERVISÃO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA (NSEEB) 1ª Edição 2013 Aprovadas pelo Boletim Interno DEPA nº 061, de 20 AGO 13-1

2 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL Nota para Bol Int Nr 004-Seç Ens, 12 AGO 13. Publique-se Em 20 AGO 13 Gen Bda JUAN CARLOS OROZCO Diretor de Educação Preparatória e Assistencial 2ª Parte Instrução Normas de Supervisão Escolar da Educação Básica (NSEEB) - Aprovação Aprovo as Normas de Supervisão Escolar da Educação Básica (NSEEB), que entram em vigor na data de sua publicação. Determino que os Colégios Militares elaborem suas Normas Internas de Supervisão Escolar (NISE/CM), para o ano letivo de 2014, e enviem-nas à Diretoria, até 4 NOV 13, a fim de que sejam aprovadas por este Diretor. Rio de Janeiro, RJ, 20 de agosto de Publicado no Bol Int Nr 061, de 20 AGO 13, item 1. Aprovadas pelo Boletim Interno DEPA nº 061, de 20 AGO 13-2

3 FOLHA REGISTRO DE MODIFICAÇÕES NÚMERO DE ORDEM ATO DE APROVAÇÃO PÁGINAS AFETADAS DATA Aprovadas pelo Boletim Interno DEPA nº 061, de 20 AGO 13-3

4 ÍNDICE DE ASSUNTOS Pag CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES FINALIDADE REFERÊNCIAS OBJETIVOS CONCEITOS... 5 CAPÍTULO II A SUPERVISÃO ESCOLAR NÍVEIS DE EXECUÇÃO NÍVEL CENTRAL NÍVEL INTERMEDIÁRIO NÍVEL ESCOLAR TÉCNICAS DE SUPERVISÃO ADOTADAS PELA DEPA VISITAS REUNIÕES A AÇÃO SUPERVISORA DA DEPA A SUPERVISÃO ESCOLAR E A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA NOS CM... 9 CAPÍTULO III DISPOSIÇÕES FINAIS ANEXO A - FICHA DE OBSERVAÇÃO E ATUAÇÃO DOCENTE (FOAD) ANEXO B REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Aprovadas pelo Boletim Interno DEPA nº 061, de 20 AGO 13-4

5 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1. FINALIDADE Regular a atividade de Supervisão Escolar / Coordenação Pedagógica no âmbito do Sistema Colégio Militar do Brasil (SCMB). 2. REFERÊNCIAS a) Lei nº 9786, de 08 FEV 1999, Lei de Ensino no Exército. b) Decreto nº 3182, de 23 SET 1999, regulamenta a Lei de Ensino no Exército. c) Portaria nº 042, de 06 FEV 08, Regulamento dos Colégios Militares (R-69). d) Regulamento da Diretoria de Ensino Preparatório e Assistencial (R-15)/ e) Portaria nº 02/DEP, de 10 JAN 03. f) Regimento Interno dos Colégios Militares (RI/CM). g) Portaria nº 152-EME, de 16 NOV 10. h) Portaria nº 038-DECEx, de 12 ABR 11. i) Portaria nº 137-Cmt Ex, de 28 FEV OBJETIVOS a) Estabelecer as condições para execução da supervisão escolar e coordenação pedagógica pela Diretoria de Educação Preparatória e Assistencial (DEPA) no nível intermediário. b) Orientar a consecução das atividades de supervisão e coordenação no SCMB. c) Orientar a elaboração das NISE/CM, o planejamento e a execução das atividades relacionadas à Supervisão Escolar / Coordenação Pedagógica, no âmbito do SCMB. 4. CONCEITOS a) A partir da Lei nº 5692/71, os serviços de supervisão escolar que, a princípio, seguiam um caráter de inspeção, sendo, portanto, gerenciais para o processo ensinoaprendizagem, foram reestruturados, adotando um perfil coordenador em sua prática. b) A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nr 9394/1996 normatizou o ensino brasileiro, colocando os níveis de ensino, tanto o Fundamental quanto o Médio, em um patamar denominado Ensino Básico. Dessa forma, priorizou-se a flexibilidade no currículo Aprovadas pelo Boletim Interno DEPA nº 061, de 20 AGO 13-5

6 escolar e novas tecnologias e técnicas de ensino foram elencadas, visando à integração das diferentes áreas de conhecimento. c) Com essas implicações, a Supervisão Escolar adquire uma identidade, deixando de possuir um caráter de controle de supervisão propriamente, passando a ter uma missão complexa, caracterizada por inúmeras variantes que se articulam, porém tendo um norte, que é, prioritariamente, o de apoiar o professor, no sentido de uma didática diferenciada. d) Naquele processo, os profissionais, locados nas escolas como supervisores, interagiam com os demais agentes de ensino verticalmente, de cima para baixo, em uma relação que buscava fiscalizar o cumprimento dos planejamentos. No atual processo, os profissionais se relacionam horizontalmente com os demais quadros do estabelecimento de ensino, articulando suas ações em prol da proposta pedagógica da escola. e) Neste sentido é que adotamos, nas presentes normas, a denominação composta supervisão escolar / coordenação pedagógica, integrando finalidades a serem perseguidas por seções específicas do SCMB, as quais devem entender o caráter complexo de sua prática: articulam horizontalmente os agentes de ensino, em prol da proposta pedagógica do SCMB, preservando sua prerrogativa técnico-pedagógica de intervenção no processo. f) Entende-se que o trabalho do Supervisor Escolar/Coordenador Pedagógico influencia diretamente o dia-a-dia de professores e alunos. Saber mediar as práticas do professor não é tarefa fácil. Exige do supervisor uma avaliação sistematizada e constante da atuação do docente. Compete-lhe fazer a leitura dos percursos de vidas institucionais, provocar a discussão e a negociação de ideias; promover a reflexão e a aprendizagem em equipe, organizar o pensamento e as ações coletivas, assim como as individuais. g) Para ser um Supervisor Escolar/Coordenador Pedagógico, entretanto, é necessário conhecimento teórico e pensar/repensar as práticas pedagógicas. Deve-se estar disposto a aprender o tempo todo, a pesquisar, a investir na própria formação, utilizando a criatividade, a inteligência, a sensibilidade e a capacidade de interagir com outras pessoas que estejam ao seu redor. Desenvolver um trabalho com essa dimensão de formação continuada requer o exercício da reflexão, da crítica, do questionamento a respeito de seu trabalho, em termos da contribuição efetiva que ele está, ou não, oferecendo à instituição, visando a uma educação escolar de qualidade para todos. h) O Supervisor Escolar/Coordenador Pedagógico deve considerar que sua responsabilidade vai além da sala de aula; sua ação colabora na articulação entre escola e família, sendo ele o responsável pela comunicação com diferentes interlocutores e em diferentes situações. A supervisão é planejada e implica bom relacionamento humano, comunicação e liderança para que haja interação mútua e contínua. Aprovadas pelo Boletim Interno DEPA nº 061, de 20 AGO 13-6

7 CAPÍTULO II A SUPERVISÃO ESCOLAR 1. NÍVEIS DE EXECUÇÃO A ação supervisora na cadeia de comando do ensino - Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx), Diretoria de Educação Preparatória e Assistencial (DEPA) e os Colégios Militares (CM) - concretiza-se em três níveis de execução. 1.1 NÍVEL CENTRAL Esse nível de supervisão é realizado pelo DECEx, por meio dos dados e das informações repassadas pela DEPA e das visitas aos Estabelecimentos de Ensino (EE) durante o ano. 1.2 NÍVEL INTERMEDIÁRIO À DEPA, como órgão responsável pela supervisão escolar nesse nível, cabe assessorar o DECEx no aperfeiçoamento de atividades e legislação que afetem o SCMB e sistematizar, orientar, acompanhar e avaliar os trabalhos realizados pelos CM, a fim de, se necessário, modificar procedimentos com o objetivo de melhorar o desenvolvimento da aprendizagem. 1.3 NÍVEL ESCOLAR Esse nível é realizado pelos CM, com o objetivo principal de atuar de forma próativa, a fim de promover o aprimoramento da aprendizagem. Dessa forma, é fundamental a participação da equipe de supervisão escolar no planejamento das atividades ligadas a esse processo. 2. TÉCNICAS DE SUPERVISÃO ADOTADAS PELA DEPA 2.1 VISITAS Tendo em vista as peculiaridades do SCMB, principalmente no que diz respeito à distribuição dos CM pelo território nacional, a DEPA procura realizar pelo menos uma visita anual a cada EE subordinado, a fim de acompanhar, orientar e avaliar os trabalhos desenvolvidos pelos colégios. Essas visitas são planejadas nas Normas de Planejamento e Gestão Escolar (NPGE). 2.2 REUNIÕES a) As reuniões são as previstas nas NPGE/DEPA, com o objetivo de discutir aspectos relativos ao processo ensino aprendizagem e administrativos, sistematizar Aprovadas pelo Boletim Interno DEPA nº 061, de 20 AGO 13-7

8 procedimentos, permitir a troca de experiências dentro do SCMB e, quando necessário, a elaboração e a revisão de currículos. b) As reuniões realizadas pela DEPA são: - Reunião do Conselho de Ensino da DEPA (CE/DEPA); - Reunião de Ensino; - Encontro de Supervisores Escolares do SCMB, a ser realizado oportunamente; e - outras reuniões julgadas necessárias e conforme a disponibilidade de recursos. c) A DEPA utiliza-se, também, de técnicas indiretas de supervisão, principalmente, por meio do estudo e da análise das informações e dos dados fornecidos pelos CM. Assim sendo, torna-se necessária e importante à precisão, a confiabilidade e a pontualidade dos documentos expedidos pelos colégios, sejam os previstos em calendários ou normas, sejam os solicitados inopinadamente. 3. A AÇÃO SUPERVISORA DA DEPA a) A DEPA busca por meio de suas visitas aos EE subordinados verificar o cumprimento das normas estabelecidas pelo DECEx ou pela própria Diretoria, orientar ou reorientar, sempre que necessário, aqueles procedimentos que não estejam de acordo com as diretrizes ou normas previstas e avaliar o desenvolvimento do colégio nas diversas atividades que desenvolve, dando ênfase ao ensino ministrado pelo CM. Faz uso, também, das informações prestadas pelos colégios, que são previstas nas normas ou solicitações feitas quando a Diretoria julga necessária. Todas essas técnicas buscam coletar subsídios para o aperfeiçoamento do ensino dentro do SCMB. b) A Diretoria realiza, por meio das Reuniões do CE/DEPA, a discussão sobre os diversos assuntos ligados aos CM, procurando trocar experiências, coletar sugestões e estimular a participação dos colégios nas decisões que a Diretoria toma em beneficio do sistema. Faz uso das reuniões de coordenação de disciplina para alteração dos currículos e a atualização dos Planos de Sequências Didáticas (PSD), procurando envolver todos os EE na elaboração desses documentos. c) A ação supervisora realizada pela Diretoria fica prejudicada devido às distâncias que se encontram os CM e, por isso, faz-se necessário o comprometimento, principalmente dos Diretores de Ensino, no cumprimento das diretrizes e normas estabelecidas pelos escalões superiores, a resposta rápida e eficaz das solicitações feitas pela Diretoria e o empenho em bem cumprir a missão de educar. Aprovadas pelo Boletim Interno DEPA nº 061, de 20 AGO 13-8

9 4. A SUPERVISÃO ESCOLAR E A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA NOS CM EB60-N a) A ação supervisora deverá proporcionar assessoramento para as tomadas de decisões dos Diretores de Ensino. b) Deve ser entendida como uma ação que procura, junto com o corpo docente, coordenadores de anos, coordenadores de disciplinas, as seções de ensino e demais órgãos envolvidos no processo ensino-aprendizagem, melhorar e aperfeiçoar as relações dentro do colégio, visando ao aprimoramento deste processo. Para atingir seu objetivo, a Supervisão Escolar/Coordenação Pedagógica deverá: 1) realizar o acompanhamento das atividades didático-pedagógicas e curriculares do Colégio, visando à obtenção de níveis satisfatórios de qualidade efetiva, cognitiva e psicomotora, no processo de ensino-aprendizagem; 2) discutir, junto ao corpo docente, o projeto pedagógico do Colégio; 3) coordenar a adequação curricular no SCMB; 4) propor reuniões pedagógicas, atividades e entrevistas com professores visando: promover a relação entre as disciplinas; estimular a realização de projetos conjuntos entre os professores; adotar medidas preventivas relacionadas a problemas de ensino-aprendizagem; adequar metodologias e práticas avaliativas, bem como desenvolver competência crítico-reflexiva; 5) realizar o acompanhamento do processo de avaliação da aprendizagem (procedimentos, resultados, formas de superação de problemas), juntamente com a Seção Psicopedagógica e a Seção Técnica de Ensino; 6) conduzir o processo de avaliação do corpo docente; 7) realizar o acompanhamento e a avaliação no desenvolvimento do currículo e dos Planos de Seqüência Didática (PSD) e outras formas de avaliação institucional; 8) elaborar diagnósticos, estudos e discussões, para a elaboração do currículo, dos PSD, dos Planos de Execução Didática (PED) e de outros planos e projetos da escola; 9) manter a unidade de ação pedagógica no Colégio, regulando as atividades de ensino, tendo em vista a aprendizagem dos alunos; Aprovadas pelo Boletim Interno DEPA nº 061, de 20 AGO 13-9

10 10) prestar assistência pedagógica direta aos professores, através da observação de aulas, entrevistas, reuniões de trabalho e outros meios, especialmente em relação: (a) à elaboração e desenvolvimento dos PSD; (b) à coordenação da escolha e utilização do livro didático, paradidático e outros recursos didáticos, em consonância com os coordenadores de disciplina; (c) às práticas de gestão e manejo de situações específicas de sala de aula; (d) ao apoio na adoção de estratégias e medidas destinadas a melhorar a aprendizagem dos alunos, de modo a prevenir a exclusão e promover a inclusão; (e) à realização de projetos conjuntos entre os professores; (f) às práticas de avaliação de aprendizagem, incluindo a elaboração de instrumentos; 11) cuidar dos aspectos organizacionais do ensino; 12) promover, no âmbito da coordenação pedagógica, em conjunto com os professores, a articulação e a gestão e organização do Colégio, mediante: (a) o exercício de liderança participativa; (b) a criação e o desenvolvimento de clima de trabalho cooperativo e solidário entre os membros da equipe; (c) a identificação de soluções técnicas e organizacionais para a gestão das relações interpessoais, inclusive para a mediação de conflitos que envolvam professores, alunos e outros agentes da escola; 13) conduzir a atualização pedagógica e o desenvolvimento profissional dos professores de maneira continuada, visando ao aprimoramento profissional em conteúdos, metodologias e oportunidades de troca de experiências e cooperação entre os docentes. c) A Seção de Supervisão Escolar terá seus integrantes subordinados ao Chefe da Divisão de Ensino. Será responsável pela condução da ação supervisora preconizada nas Normas Internas de Supervisão Escolar (NISE/CM) e chefiada por: 1) um técnico de ensino ou coordenador pedagógico; 2) um pedagogo, preferencialmente com especialização em supervisão escolar; ou Aprovadas pelo Boletim Interno DEPA nº 061, de 20 AGO 13-10

11 3) por um militar devidamente habilitado para exercer tal função. d) Todo o trabalho da supervisão escolar/coordenação pedagógica deverá estar calcado nas etapas que a compõe (planejamento, coordenação, acompanhamento, avaliação e controle), principalmente no aspecto planejamento, onde a participação dos envolvidos no processo ensino-apredizagem é extremamente importante. e) A equipe da Seção de Supervisão Escolar deve fazer uso das técnicas de supervisão tais como: visitas, reuniões pedagógicas, entrevistas e observações. f) A ação supervisora deve ser ampla, no sentido de proporcionar ao professor melhores condições para exercer o seu trabalho e aperfeiçoamento pedagógico, principalmente por meio dos Estágios de Atualização Pedagógica (ESTAP) Nível II e de indicações para cursos ou seminários. CAPÍTULO III DISPOSIÇÕES FINAIS 1. As NISE dos CM deverão detalhar as condições de execução do trabalho da supervisão escolar / coordenação pedagógica, remetendo suas respectivas propostas para a DEPA. 2. Os CM deverão ficar em condições de apresentar, nas visitas realizadas pela DEPA, o planejamento pormenorizado de sua ação supervisora, inclusive, se possível, com os resultados alcançados (metas, indicadores e resultados). 3. A equipe de supervisão escolar / coordenação pedagógica deverá ser composta por pessoal habilitado para exercer esta função, sendo permitido, na falta desses, a utilização de profissionais habilitados que possuam cursos de pós-graduação correlatos e/ou agrupem qualidades para desempenhar a atividade. 4. Os diversos dados e informações obtidas pelas Seções Técnicas de Ensino, Corpos de Alunos, Coordenações de Ano, Seções Psicopedagógicas, de Apoio Pedagógico e de Ensino, também são de grande importância para a identificação de problemas que afetam o processo ensino-aprendizagem e para direcionar os trabalhos da equipe, principalmente nos colégios onde o número de especialistas é reduzido. 5. Os Diretores de Ensino devem ter a visão de que o produto final da supervisão escolar / coordenação pedagógica é a melhoria do processo ensino-aprendizagem. Para isso devem apoiar e estimular o trabalho de sua equipe de supervisão. Por sua vez, essa equipe deve buscar uma ação supervisora sistemática, permanente, científica, eficaz, coerente, integrante e integradora. Aprovadas pelo Boletim Interno DEPA nº 061, de 20 AGO 13-11

12 ANEXO A - FICHA DE OBSERVAÇÃO E ATUAÇÃO DOCENTE (FOAD) COLÉGIO MILITAR DIVISÃO DE ENSINO SEÇÃO DE SUPERVISÃO ESCOLAR EB60-N Professor: FICHA DE OBSERVAÇÃO DE ATUAÇÃO DOCENTE Disciplina: (FOAD) Data: Turma: Horário: Objeto do Conhecimento: Suporte(s) didático(s): Tipo de avaliação empregada: Aspectos Considerados: COMPETÊNCIAS DOCENTES 1. Organizar e dirigir situações de a- prendizagem 2. Administrar a progressão das aprendizagens 3. Envolver os alunos em sua aprendizagem e em seu trabalho HABILIDADES 1.1 Conhecer, na disciplina, os conteúdos a serem ensinados e sua tradução em objetivos de aprendizagem. 1.2 Trabalhar a partir das representações dos alunos. 1.3 Trabalhar a partir dos erros e dos obstáculos à aprendizagem. 1.4 Construir e planejar dispositivos e sequências didáticas. 1.5 Envolver os alunos em atividades de pesquisa, em projetos de conhecimento. 2.1 Conceber e administrar situaçõesproblema ajustadas ao nível e às possibilidades dos alunos. 2.2 Adquirir uma visão longitudinal dos objetivos do ensino. 2.3 Estabelecer laços com as teorias subjacentes às atividades de aprendizagem. 2.4 Observar e avaliar os alunos em situações de aprendizagem, de acordo com uma abordagem formativa. 3.1 Suscitar o desejo de aprender, explicitar a relação com o saber, o sentido do trabalho escolar e desenvolver no aluno a capacidade de auto-avaliação. DESCRITORES /MENÇÃO - relacionou adequadamente o(s) objeto(s) do conhecimento às competências e habilidades a serem desenvolvidas? - explorou o conhecimento prévio dos alunos? - apresentou como elemento motivador inicial uma situação-problema contextualizada e com possibilidades de interdisciplinaridade? - elaborou atividades adequadas ao desenrolar de sua sequência didática? - desenvolveu os conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais, de acordo com a natureza do objeto do conhecimento? - usou uma linguagem interativa e adequada ao ano de escolaridade dos alunos? - utilizou recursos e suportes didáticos levando em conta a aprendizagem significativa dos alunos? - utilizou estratégias de mediação adequadas às atividades propostas? - propiciou oportunidades de avaliação para observar a aprendizagem, a dificuldade e a melhor maneira de proceder à recuperação da aprendizagem? - demonstrou possuir bom relacionamento, regras e contratos com a turma que contribuem para um ambiente propício à aprendizagem? (*) Sr. Avaliador, justificar no verso as menções PARCIAL e N.O atribuídas e outras que julgar necessárias. Aprovadas pelo Boletim Interno DEPA nº 061, de 20 AGO 13-12

13 ANEXO A - FICHA DE OBSERVAÇÃO E ATUAÇÃO DOCENTE (FOAD VERSO) Observações: Supervisão Escolar (Ciente Professor) (Local e data) Aprovadas pelo Boletim Interno DEPA nº 061, de 20 AGO 13-13

14 ANEXO B REFERÊNCIAS BIBILOGRÁFICAS - ALONSO, Myrtes; ALMEIDA, Maria Elizabeth Biaconcini de. Tecnologias na formação e na gestão escolar. Avercamp, ALVEZ, Nilda (Org.); GARCIA, Regina Leite (Org.). O fazer e o pensar dos supervisores e orientadores educacionais. 7ª ed. São Paulo: Loyola, p. - BITTAR, Mariluce; OLIVEIRA, João Ferreira de. Gestão e políticas da educação. DP&A Editora, REIA, Eugênia; PAIXÃO, Maria de Fátima; VIEIRA, Flávia [et al.]. Supervisão de professores e inovação educacional. s.l: Cidine, p. - DIAS, Americo. Avaliação somativa extraordinária: o papel do diretor de turma como coordenador do plano de recuperação do aluno. Porto Codex: Asa, p. - DIAS, José Augusto. Gestão da escola fundamental. Cortez, GIACAGLIA, Lia Renata Angelini; PENTEADO, Wilma Millan Alves. Orientação educacional na prática. 5ª ed. São Paulo, SP: Thomson Pioneira, p. - GRINSPUN, Mirian P. S. Zippin. A orientação educacional: conflito de paradigmas e alternativas para escola. São Paulo: Cortez, p. - GRINSPUN, Mirian P. S. Zippin. Supervisão e Orientação Educacional: Perspectiva de Integração na Escola. São Paulo: Cortez, ª ed. 160 p. - HOIRISCH, Adolpho; BARROS, Dolores Izabel M. de; SOUZA, Ingrid S. de. Orientação psicopedagógica no ensino superior. Rio de Janeiro, RJ: Cortez, p. - LUCK, Heloisa. Ação integrada: administração supervisão e orientação educacional. Petrópolis: Vozes, 2008, 26ª ed. 66 p. - MACHADO, Lourdes Marcelino (Coord.); MAIA, Graziela Zambão Abdian (Org.). Administração e supervisão escolar: questões para o novo milênio. São Paulo: Pioneira, p. - PERRENOUD, Philippe. ; RAMOS, Patrícia Chittoni (Trad.). Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, p. - PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza. Formação e prática do educador e do orientador: confrontos e questionamentos. Campinas, SP: Papirus, p. - QUELUZ, Ana Gracinda (org.). Interdisciplinaridade: formação de profissionais da educação. São Paulo, SP: Pioneira, p. - RANGEL, Mary (org.) et al. Supervisão pedagógica: princípios e práticas. Campinas, SP: Papirus, ª ed. 112 p. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico). - RUDIO, Franz Victor. Orientação não-diretiva: na educação, no aconselhamento e na psicoterapia. Petrópolis, RJ: Vozes, p. - SILVA JUNIOR, Celestino Alves da (Org.); RANGEL, Mary (Org.). Nove olhares sobre a supervisão. Campinas, SP: Papirus, ªed. 208 p. Aprovadas pelo Boletim Interno DEPA nº 061, de 20 AGO 13-14

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