BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS DO EXÉRCITO (BDGEx) Omar Antônio Lunardi Wladmir da Silva Meyer 1 Carlos Alberto Trindade 2 Samuel Novaes Moura Júnior
|
|
- Ana Clara Farias Garrido
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS DO EXÉRCITO (BDGEx) Omar Antônio Lunardi Wladmir da Silva Meyer 1 Carlos Alberto Trindade 2 Samuel Novaes Moura Júnior DIRETORIA DE SERVIÇO GEOGRÁFICO Centro de Cartografia automatizada do Exército Estrada Parque Contorno, Km 4,5 Setor Habitacional Taquari, CEP wsmeyer@ig.com.br 2. carlos_cart@pop.com.br RESUMO O objetivo deste trabalho é apresentar o Sistema de Imagens e Informações Geográficas do Exército (SI2GEx) à comunidade Cartográfica. Este Sistema integrará, em um Banco de Dados Geográfico (BDG), o grande acervo de dados cartográficos referentes ao Espaço Geográfico Brasileiro (EGB). Independentemente da estrutura de dados distribuída, o acesso dos usuários será gerenciado pelo BDG central. Considerando a magnitude da empreitada serão apresentados apenas os principais aspectos sobre as etapas de implantação e suas respectivas metas. O SI2GEx encontra-se atualmente em fase de implantação através do Núcleo do Centro de Imagens e Informações Geográficas do Exército (NuCI2GEx), situado no Centro de cartografia Automatizada do Exército (CCAuEx), na cidade de Brasília-DF. O Sistema será implementado inicialmente em três fases, em um ambiente de Intranet do Exército Brasileiro (EBNet). Na EBNet, o Sistema minimizará o tempo de acesso aos diversos produtos cartográficos de posse da DSG, além de solidificar o uso de dados Georreferenciados como elemento essencial no planejamento e execução dos trabalhos, objetivo primordial da Tecnologia da Informação. A Primeira Fase, cuja implementação já está concluída, visa disponibilizar, no formato matricial, todo o acervo da DSG disponível no servidor de arquivos matriciais (cartas topográficas, imagens de satélites, ortofotos, etc). Através da EBNet, o usuário pode realizar uma navegação interativa até o produto de interesse ou mesmo uma navegação seletiva por uma pesquisa a um banco de metadados. Na Segunda Fase, a pesquisa seletiva será balizada pela massa de dados vetoriais já carregada em um banco de dados geográficos. O usuário poderá consultar um BDG, via EBNet, a fim de identificar a área de interesse, que fornecerá um link para o servidor de arquivos, possibilitando a descarga dos dados selecionados na forma de imagem e vetor. Na Terceira Fase, a base vetorial referente Espaço Geográfico Brasileiro será armazenada no Banco de Dados Geográfico Orientado a Objetos (BDGOO), assumindo a condição de atributo das instâncias de classes de objetos. O BDGOO foi implementado seguindo a modelagem do EGB segundo a tecnologia OO (Orientação a Objetos). Após a consolidação da divulgação dos dados geográficos, através da EBNet, e estando definida a política de distribuição destes dados em ambiente aberto, parte deste acervo será disponibilizado na Internet. ABSTRACT The objective of this work is to present the Army Image and Geographic Information System (SI2GEx) to the Cartographic community. This System will integrate, in a Geographic Dada Bank (BDG), the great quantity of referring cartographic data concerning the Brazilian Geographic Space (EGB). Independently of the structure of data distributed, the access of the users will be managed by the central BDG. Considering the magnitude of the taken over on a contract basis one the main aspects on the stages of implantation and its respective goals will be presented only. The SI2GEx meets currently in phase of implantation through the Nucleus of the Army Image and Geographic Information System Center (NuCI2GEx), situated in the Army Automatized Cartography Center (CCAuEx), in the city of Brasilia-DF. The System will be implemented initially in three phases, in an environment of Intranet of the Brazilian Army (EBNet). In the EBNet, the System will minimize the time of access to the diverse cartographic products of ownership of the DSG, besides making solid the use of Geodata as essential element in the planning and execution of the works, primordial objective of the Information Technology (IT). The first Phase, whose implementation already is concluded, aim at availability, in the matricial format, all the quantity of the available on-line the DSG data into the matricial server (topographic charts, satellite images, ortho-photos, etc ). Through the EBNet, the user can you perform a interactive navigation until the product of interest or even a selective navigation for a research to a bank of metadata. On Second Phase, the selective navigation will be marked out with buoys by the mass of vectorial data already loaded in a geographic data base. The user will be able to consult a BDG for the purpose of identify the zone of interest, what he will be providing a link about to the file server, accessing image and vector files. On Third Phase, the base vector-based concerning Brazilian Geographic Space will be stored into the Object-Oriented Geographic DataBase (BDGOO), assuming the condition of characteristic from the instances of classes of objects. The BDGOO was implemented following the O-O data modeling of the EGB. After the consolidation of the spreading of the geographic data, through the EBNet, and being defined the politics of distribution of these data in opened environment, part of this quantity will be available in the Internet.
2 1. INTRODUÇÃO A observação e a representação da superfície terrestre é parte importante nas atividades de organização das sociedades. Da antiguidade até os tempos atuais, informações espaciais têm sido observadas por guerreiros, navegadores, geógrafos, pesquisadores e descritas de forma gráfica pelos antigos cartógrafos. Seguramente, o que hoje se conhece como mapa, nada mais é que uma das mais antigas formas de comunicação visual da humanidade. No século vinte, o desenvolvimento de mapas topográficos e temáticos foi amplo. A fotogrametria e o sensoriamento remoto permitiram o mapeamento de amplas áreas, com elevado grau de exatidão. Surgiram os métodos matemáticos e computacionais para o tratamento dos dados contidos nos mapas visando as análises espacial e nãoespacial. Estas técnicas de produção e análise tomaram grande impulso com a evolução dos computadores e nas duas últimas décadas possibilitam uma maior aproximação entre as várias disciplinas relacionadas com a identificação, registro e apresentação dos fenômenos geográficos. Os fenômenos geográficos ao mesmo tempo que potencializam, restringem as atividades humanas. O domínio do terreno define a oportunidade e a eficiência da execução de atividades humanas extremamente variadas. A maioria das análises do terreno podem ser feitas sobre uma carta, no que comumente se denomina Estudo na Carta. Este processo é realizado de forma visual, com o emprego de instrumentos gráficos extraindo um conjunto limitado informações como perfis topográficos, distâncias, áreas de visibilidade, etc. Este processo é notadamente demorado e artesanal, além de que normalmente se trabalha com um grande conjunto de cartas, aliada a um conjunto de informações dispostas em calcos e relatórios em papel. Deve-se ainda observar que, normalmente, as informações geográficas se originam de um amplo espectro de fontes de dados. Estes dados quando apresentados em sua forma bruta ou seja, sem o devido tratamento possui aplicações limitadas, onde a habilidade do usuário e as ferramentas tecnológicas que lhe são disponíveis serão os principais fatores limitantes para o seu uso. O mapeamento sistemático é a fonte de dados que melhor representa nosso país. Estes dados de forma abrangente e confiável fornecem informações vitais para o planejamento e utilização do nosso território. No Brasil o mapeamento sistemático do espaço geográfico é atribuição de duas Instituições, o Exército Brasileiro é uma delas e o faz através da Diretoria de Serviço Geográfico (DSG). Cabe a DSG normalizar as escala de 1: até 1: , conforme determinado em lei federal. Os produtos da DSG são disponibilizados para usuários civis e militares. Considerando-se esta conjuntura tornou-se vital para a DSG criar uma estrutura para facilitar aos usuários o acesso a essas informações. Assim a implantação de um Sistema de Imagens e Informações Geográficas do Exército visa, armazenar e facilitar o acesso a informações geográficas de forma a imprimir alta velocidade de interpretação do terreno. Além disso reduz ao máximo a dependência dos usuários de ferramentas de geoprocessamento, transferindo ao sistema a responsabilidade de processar e disponibilizar os dados. 2. Motivação do Projeto Motivações para a criação do Sistema de Informações Geográficas do Exército, SIGEx: Integrar, em um Banco de Dados Geográfico do Exército BDGEx - as várias fontes de dados geográficos existentes, permitindo que as informações sejam centralizadas em um local e possam ser disponibilizadas no menor tempo possível; Permitir o acesso, via WEB, aos dados geográficos e respectivos metadados; Construir uma base geográfica isenta da descontinuidade histórica das cartas topográficas existentes, fruto de sistemas geodésicos distintos. Para as atividades militares o Sistema deverá disponibilizar ferramentas de apoio, objetivando: O domínio da tridimensionalidade do campo de batalha, pelo uso de dados de sensores remotos, com informações oportunas, confiáveis e permanentes; No processo de Comando e Controle, constituir-se em uma ferramenta para acessar e analisar informações georreferenciadas, auxiliando o processo decisório em todos os níveis de comando da Força; A vigilância em grandes áreas territoriais, particularmente as de difícil acesso ou de grandes vazios demográficos, que sejam de interesse do Estado Brasileiro; Um estímulo à pesquisas tecnológicas, basicamente, nos campos de sensoriamento remoto, geoprocessamento, bancos de dados geográficos e cartografia digital; A integração direta com a sociedade civil, particularmente, no monitoramento e controle ambiental, uso de solo e previsão de safras agrícolas, bem como integração de dados georreferenciados com um SIG; Integrar as fontes, os processos de obtenção, o tratamento, o armazenamento e a interpretação de imagens do Exército Brasileiro.
3 3. VISÃO CONTEXTUAL DO SISTEMA Na Figura 1, é mostrada a visão esquemática do SI2GEx, destacando-se as diversas fontes de dados, e os usuários que serão atendidos com esses dados. SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS DO EXÉRCITO Grupo 1 Grupo 5 Grupo 2 Imagens Órgãos Públicos Direção e Controle Geo-Objetos e Geo-Imagens DSG o teste de protótipos visando a gradual otimização dos recursos instalados e dos serviços oferecidos. A implementação do BDGEx se dará em duas fases, descritas a seguir ª Fase: Considerando a atual demanda de produtos, esta fase foi elaborada para ser implementada de forma rápida. Assim sendo, o fornecimento de produtos ficou limitado aos de formato matricial. Na Figura 2, é apresentada a visão esquemática desta fase. Empresas Instituições Acadêmicas Aquisição de Imagens Tratamento Aquisição de Objetos Objetos Não-Espaciais OM do EB Difusão Grupo 3 Grupo 4 Operações USUÁRIOS Inteligência Cartografia FIGURA 1 Visão Contextual do SIGEX. Conforme a Figura 1, o SIGEX é composto por 05 (cinco) grupos, a saber: Grupo 1 - fornecedores de imagens de sensores remotos (aerotransportados e orbitais), de diferentes faixas do espectro eletromagnético (ópticos e microondas); Grupos 2 - produtores de dados georreferenciados (vetoriais e matriciais); Grupos 3 produtores de dados não-espaciais; Grupo 4 usuários do EB; Grupo 5 - núcleo do sistema, responsável por adquirir, armazenar, integrar, processar, analisar e disponibilizar os dados aos usuários. 4. IMPLANTAÇÃO DO BDGEX A pedra basilar do SI2GEx é o Banco de dados Geográfico do Exército (BDGEx). O BDGEx, na sua unidade central, é constituído de um servidor de arquivos e outros dois destinados aos bancos de dados, além dos servidores regionais. O BDGEx está sendo implantado pelo CI2GEx (Centro de Imagens e Informações Geográficas do Exército), cujo Núcleo inicial (NuCI2GEx) já está em funcionamento no Centro Automatizado de Cartografia do Exército (CCAuEx), localizado em Brasília-DF. A implantação do CI2GEx está sendo realizada gradualmente para possibilitar: o desenvolvimento da cultura de geoprocessamento no EB; FIGURA 2 -Visão Esquemática da 1 a Fase Os principais aspectos da 1ª Fase são os seguintes: São disponibilizados apenas dados matriciais (imagens de satélite, cartas topográficas e fotografias digitalizadas) segundo o enquadramento do mapeamento sistemático. O usuário realiza o pedido via Web, após acesso e consulta a um Mapa Índice Digital, onde pode verificar a disponibilidade do produto desejado no servidor de arquivos Cronograma Etapas Modelagem Conceitual Modelagem lógica Carga de dados matriciais Disponibilização EBNet Meses (2003) Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Arquitetura de Programas O Site do CI2GEx é baseado na seguinte estrutura: Sistema Operacional: Linux (Red Hat 9.0); Banco de Dados (metadados): PostGresSQL 7.3.2; Servidor WEB: Apache e Tomcat ; Software de desenvolvimento WEB: Dreamweaver Linguagem de programação: JSP Interface com o Usuário A interface com o usuário na 1ª Fase se dá através da página na EBNet (Intranet do Exército Brasileiro). Nela é disponibilizada todo o acervo de Cartas Topográficas, Imagens de Satélites, Ortofotos e outros produtos matriciais de posse da DSG, segundo o
4 enquadramento do Mapeamento Sistemático. Na figura 3 é mostrada a página inicial do BDGEx. enquadrados e georrefenciados pela carta topográfica base (no caso 1: ), correspondente à escala selecionada. A visualização inicial se dá a partir de um arquivo no formato PDF, de baixa resolução, a fim de se certificar da região de interesse. Exemplos desta visualização rápida podem ser vistos nas figuras 6 e 7. Após a visualização rápida, o arquivo pode ser baixado (download) no formato GeoTiff (TIF). FIGURA 3 Página Inicial do BDGEx. O portal, na EBNet, permite que usuário realize uma navegação interativa até o produto de interesse ou realize uma navegação seletiva através de uma pesquisa a um banco de dados, escolhendo o produto e a área (Cidades, Organizações Militares, Campos de Instrução, Carta Topográfica) de interesse, descarregando o arquivo desejado. A navegação interativa pode ser visualizada através das figuras 4, 5, 6 e 7, mostradas a seguir. FIGURA 6 Imagem de Satélite LandSat 7 Região de Brasília-DF FIGURA 7 Carta Topográfica 1: Brasília-DF FIGURA 4 Navegação Interativa do BDGEx Seleção do Estado da Federação A navegação Interativa inicia pela Unidade da Federação e segue por todas as escalas do mapeamento sistemático, 1: até a escala 1:25.000, maior escala contemplada pelo Sistema, como se vê na figura 8. Os produtos disponibilizados são compatíveis com a escala de visualização. Por exemplo, na escala se 1:25.000, será o disponibilizadas imagens dos satélites com resolução espacial de no mínimo 5 metros. FIGURA 5 Navegação Interativa do BDGEx - Seleção da área correspondente à uma folha 1: , em Goiás Ao ser selecionada a área de interesse, região correspondente a uma folha 1: , pode-se visualizar a carta topográfica, uma imagem ou qualquer outros produto existente com a resolução da folha 1: Todos os produtos sempre serão FIGURA 8 Navegação. Interativa em uma área correspondente à uma folha 1:25.000
5 4.2.1 Cronograma FASE 2ª Fase Metas FIGURA 9 Imagem Ikonos correspondente à uma folha 1: Região de Brasília-DF produtos matriciais poderão ser disponibilizados na 1ª Fase do BDGEx, como modelos tridimensionais do terreno, ortofotos, Ortofoto-carta, e outros. Esta disponibilização se dará de acordo com a existência. FIGURA 10 Ortofoto-carta na escala 1: Região de Formosa-GO 4.2 2ª FASE A Segunda Fase visa disponibilizar dados matriciais, segundo o enquadramento do mapeamento sistemático, e vetoriais, armazenados de forma contínua, tendo a possibilidade de realizar consultas e pesquisas espaciais às informações armazenadas no Banco de Dados Geográficos visando: fase. Obter informações sobre as regiões geográficas de interesse; Descarregar dados no formato vetorial (disponíveis no BD Gothic) e/ou imagens do servidor de arquivos. A Figura 11 apresenta a visão esquemática desta Arquitetura de Programas Nesta fase, os programas empregados serão : Sistema Operacional: Linux (Red Hat 9.0); Banco de Dados: PostGresSQL (metadados); Banco de Dados Orientado a Objeto; Servidor WEB: Apache e Tomcat ; Software de desenvolvimento WEB: Dreamweaver Linguagem de programação: JSP Modelagem de dados A consistência e integridade dos dados armazenados em um BD são estreitamente dependentes da qualidade dos esquema criado no BD. Os esquemas são implementados sobre os banco de dados a partir da modelagem conceitual dos dados a serem armazenados. Assim nos anos de 1999, 2000 e 2001 a DSG dedicou-se a estudar o comportamento das feições geográficas presentes no Espaço Geográfico Brasileiro (EGB). Neste tópico serão apresentados apenas alguns dos principais aspectos da modelagem do EGB. Na modelagem do EGB para a DSG, o domínio do problema foi representar o espaço geográfico brasileiro. Assim, seguindo os preceitos da análise orientada a objetos, para especificar o domínio de um problema e seus requisitos, observou-se a classificação das feições segundo as classes de objetos e a perspectiva de compreensão dos termos usados. O primeiro passo foi identificar as feições e suas formas de representação. A princípio, as feições de interesse são as que possuem no mínimo uma das suas dimensões superior a 5 metros, ou que possuam aspectos relevantes para a sociedade. Estas feições estão presentes nas cartas topográficas do mapeamento sistemático nas escalas de 1: e de 1: A pesquisa para a identificação das feições resultou na classificação dos tipos de feições. Esta pesquisa foi elaborada sobre cartas topográficas e dos manuais técnicos da DSG. Deste estudo, resultou a classificação destas feições segundo classes de objetos. Na figura 12, são apresentados os temas enquadrantes destas classes. FIGURA 11 Visão Esquemática da 2 a Fase
6 TEMAS 5. Referência Bibliográficas Vegetação Infraestrutura Hidrografia Energia Geral Comunicações Transportes Economia Obra ARONOF, S. Geographic Information System: a management perspective, Canada: WDL Publications, 1989 Recreação Sist_Aeroportuário Saneamento Sist_Ferroviário Sist_Hidroviário Sist_Rodoviário Sist_Condutor BURROUGH, Peter A. Principles of Geographical Information Systems: Spatial Information Systems and Geostatistics, Oxford University Press, Relevo Edificações Localidades Referencial FIGURA 12 classes de objetos do EGB Manual de Convenções Cartográficas T Diretoria de Serviço Geográfico. BORGES, K. A. V. Modelagem de dados geográficos: uma extensão do modelo OMT para aplicações geográficas. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, Dissertação de Mestrado.
Banco de Dados Geográficos. Márcio Fernando Machry Rafael Orssatto
Banco de Dados Geográficos Márcio Fernando Machry Rafael Orssatto Sistema de Informação Geográfico (SIG) Um Sistema de Informação Geográfico (SIG ou GIS Geographic Information System) é um sistema de hardware,
Leia maisExtensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais
Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais Andreia Fernandes da Silva (IBGE/DI/COBAD) Celso José Monteiro Filho (IBGE/DGC/CREN) Hesley da Silva Py (IBGE/DI/COBAD) Resumo Tendo em vista a grande
Leia maisBases de Dados Geoespaciais: Conceitos e Tendências. Paulo Costa Paulo.fernando.costa@vale.com
Paulo Costa Paulo.fernando.costa@vale.com Sumário Dados e informações Base de dados Normatização dos Dados Banco de dados único Interoperabilidade de dados Tendências DADOS E INFORMAÇÕES Dados são observações
Leia maisSIG APLICADO AO MEIO AMBIENTE
SIG APLICADO AO MEIO AMBIENTE Prof. Luciene Delazari Grupo de Pesquisa em Cartografia e SIG da UFPR SIG Aplicado ao Meio Ambiente - 2011 GA020- SIG APLICADO AO MEIO AMBIENTE Prof. Luciene S. Delazari -
Leia maisNOÇÕES DE GEOPROCESSAMENTO. Módulo 3
NOÇÕES DE GEOPROCESSAMENTO Módulo 3 Sistema Metropolitano de Informações Georreferenciadas MetroGeo Curso Noções de Geoprocessamento Módulo 3 Oscar Ricardo M. Schmeiske Programação Curso Noções de Geoprocessamento
Leia maisCOMPATIBILIZANDO CADASTROS
COMPATIBILIZANDO CADASTROS EM PROJETO SIG Cristiane Vaz Domingues cristiane.vaz@uol.com.br FOTOGRAFIA Hoje nas instituiçõesições públicas existem: informações repetidas e/ou complementares distribuídas
Leia mais15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto
15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida
Leia maisGEONFORMAÇÃO PARA NÃO ESPECIALISTAS
GEONFORMAÇÃO PARA NÃO ESPECIALISTAS - Produtos Cartográficos - Geoprocessamento - Sistemas de Informações Geográficas (GIS) - Serviços de Mapas - Demo de um GIS aplicado na PMSP CARTOGRAFIA (conceitos)
Leia maisMAPAS URBANOS INTELIGENTES CAPÍTULO 04 RESULTADOS E ANÁLISES
CAPÍTULO 04 RESULTADOS E ANÁLISES Neste capítulo serão abordados os resultados e as análises decorrentes da aplicação do método proposto no desenvolvimento deste trabalho. a) Integração dos Dados Raster/Vector
Leia maisPalavras chave Sistema de Informações Geográficas, Banco de Dados, Geoprocessamento
IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS PARA O MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS, EM LABORATÓRIO DO UNIFESO José Roberto de C. Andrade Professor do Centro de Ciências e Tecnologia, UNIFESO Sergio Santrovitsch
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DE SOFWARES GRATUITOS DE GEOPROCESSAMENTO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ENGENHARIA
ESTUDO COMPARATIVO DE SOFWARES GRATUITOS DE GEOPROCESSAMENTO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ENGENHARIA 1. Introdução Nos últimos anos, a área de geotecnologias ganhou maior visibilidade através da popularização
Leia maisSISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SUMÁRIO 1 Introdução...5 2 Sistema de monitoramento climático Ressonare...7 2.1 A rede de monitoramento...8 2.2 A coleta, o armazenamento e o acesso aos
Leia maisü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação
Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade
Leia maisPOLÍTICA DE GEOPROCESSAMENTO DA ELETROSUL
POLÍTICA DE GEOPROCESSAMENTO DA ELETROSUL Abril - 2013 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. CONCEITOS... 3 3.1. Geoprocessamento... 3 3.2. Gestão das Informações Geográficas... 3 3.3. Dado Geográfico
Leia maisO SISTEMA DE IMAGENS E INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS. DO EXÉRCITO ( SIMAGEx) Gen Div PAIVA DE SÁS
e 1 2º ENCONTRO DE USUÁRIOS DE SENSORIAMENTO REMOTO O SISTEMA DE IMAGENS E INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS DO EXÉRCITO ( ) Gen Div PAIVA DE SÁS Diretor do Serviço Geográfico e 2 Introdução Objetivos Visão Contextual
Leia maisMetodologia para Representação da Estruturação de Dados Geoespacial Vetorial (EDGV) em Bancos de Dados Geográficos Relacionais
Metodologia para Representação da Estruturação de Dados Geoespacial Vetorial (EDGV) em Bancos de Dados Geográficos Relacionais Rogério Luís Ribeiro Borba 3, Guilherme L. A. Mota 1,3, Jorge Luís Nunes e
Leia maisSistemas de Informação Geográfica Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc.
Sistemas de Informação Geográfica Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc. SUMÁRIO Apresentação da ementa Introdução Conceitos Básicos de Geoinformação Arquitetura de SIGs Referências Bibliográficas APRESENTAÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA Instituto de Ciências Ambientais e Desenvolvimento Sustentável Prof. Pablo Santos 4 a Aula SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA - SIG Introdução Definições Necessárias
Leia maisPROPOSTA DE RASTREAMENTO E MONITORAMENTO HÍBRIDO SATELITAL
PROPOSTA DE RASTREAMENTO E MONITORAMENTO HÍBRIDO SATELITAL Solução Tecnologia Monitoramento Instalação SOLUÇÃO A solução de rastreamento Unepxmil foi desenvolvida para atender as principais necessidades
Leia maisTecnologias Digitais de Geoprocessamento
Gilberto Pessanha Ribeiro Engenheiro Cartógrafo - UERJ Mestre em Ciências Geodésicas - UFPR Doutor em Geografia UFF Especialista em Geologia do Quaternário Museu Nacional/UFRJ gilberto@eng.uerj.br gilberto@globalgeo.com.br
Leia maisBanco de Dados de Imagens: características e aplicações
Banco de Dados de Imagens: características e aplicações CAP 378 / 2010 Tópicos em Observação da Terra Carlos Alberto Pires de Castro Filho Leonardo Arthur Esteves Lourenço Introdução: Banco de Dados -
Leia maisNoções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server
Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados
Leia maisSIG VOLTADO PARA A FISCALIZAÇÃO DA ATIVIDADE PROFISSIONAL DE ARQUITETO E URBANISTA
www.caubr.gov.br SIG VOLTADO PARA A FISCALIZAÇÃO DA ATIVIDADE PROFISSIONAL DE ARQUITETO E URBANISTA Máximo Miqueles Coordenador de Geotecnologia CAU/BR São Paulo, SP 07 de maio de 2014 SISTEMA IGEO OBJETIVO
Leia maisUTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS E SERVIÇOS GOOGLE PARA O DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO
UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS E SERVIÇOS GOOGLE PARA O DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO 1. Introdução A empresa Google Inc. nasceu em 1998, quando Larry Page e Sergey Brin,
Leia maisSISTEMA COMPUTACIONAL PARA ANÁLISES DE DADOS EM AGRICULTURA DE PRECISÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA PROJETO SISTEMA COMPUTACIONAL PARA ANÁLISES DE DADOS EM AGRICULTURA DE PRECISÃO ALUNO RICARDO CARDOSO TERZELLA
Leia maisMAPEAMENTO FLORESTAL
MAPEAMENTO FLORESTAL ELISEU ROSSATO TONIOLO Eng. Florestal Especialista em Geoprocessamento OBJETIVO Mapear e caracterizar a vegetação visando subsidiar o diagnóstico florestal FUNDAMENTOS É uma ferramenta
Leia maisSENRORIAMENTO REMOTO E SIG. Aula 1. Prof. Guttemberg Silvino Prof. Francisco das Chagas
SENRORIAMENTO REMOTO E SIG Aula 1 Programa da Disciplina 1 CONCEITOS, HISTÓRICO E FUNDAMENTOS (8 aulas) 2 Sensoriamento remoto. Histórico e definições 3 Domínios do Sensoriamento Remoto 4 Níveis de Coleta
Leia maisSPRING 3.6.03 - Apresentação
SPRING 3.6.03 - Apresentação GEOPROCESSAMENTO Conjunto de ferramentas usadas para coleta e tratamento de informações espaciais, geração de saídas na forma de mapas, relatórios, arquivos digitais, etc;
Leia maisCenário atual de uso e das ferramentas de software livre em Geoprocessamento
Cenário atual de uso e das ferramentas de software livre em Geoprocessamento Tiago Eugenio de Melo tiago@comunidadesol.org 1 Sumário Conceitos GIS e Software Livre Ferramentas: Jump Qgis Thuban MapServer
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE ESTUDOS SÓCIOAMBIENTAIS LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS E GEOPROCESSAMENTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE ESTUDOS SÓCIOAMBIENTAIS LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS E GEOPROCESSAMENTO MANUAL DE UTILIZAÇÃO DA PÁGINA WEB DO LAPIG WANESSA CAMPOS SILVA Goiânia Junho
Leia maisGEOPROCESSAMENTO. Herondino Filho
GEOPROCESSAMENTO Herondino Filho Sumário 1. Introdução 1.1 Orientações Avaliação Referência 1.2 Dados Espaciais 1.2.1 Exemplo de Dados Espaciais 1.2.2 Aplicações sobre os Dados Espaciais 1.3 Categoria
Leia maisVersão 1.0. 1º. Semestre de 2006 Marcelo Nogueira São José dos Campos SP
Versão 1.0 I - Introdução 1.1 Motivação Aproveitar o ambiente acadêmico para praticarmos a integração de aplicativos de banco de dados, simulando o que é feito no mercado de trabalho. 1.2 Contexto Em janeiro
Leia maisDesenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web
Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação
Leia maisSistema Web para Cotação de Preços. Vitae Tec Tecnologia a Serviço da Vida!
Sistema Web para Cotação de Preços Vitae Tec Tecnologia a Serviço da Vida! Segue abaixo descritivo do sistema web de cotação de preço. A solução proposta pela Vita Tec oferece: 1) Maior controle, organização,
Leia maisPRINCIPAIS FUNCIONALIDADES DO SOFTWARE GLOBAL MAPPER
PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES DO SOFTWARE GLOBAL MAPPER Além das novas implementações na versão 15, ressaltamos a seguir as principais funções que fazem do Global Mapper um dos melhores softwares para a visualização
Leia maisConceitos Iniciais MARCEL SANTOS SILVA
Conceitos Iniciais MARCEL SANTOS SILVA DPI - INPE Criada em 1984, a Divisão de Processamento de Imagens (DPI) faz parte da Coordenação Geral de Observação da Terra/OBT do Instituto Nacional de Pesquisas
Leia maisINTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS
INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS Conectt i3 Portais Corporativos Há cinco anos, as empresas vêm apostando em Intranet. Hoje estão na terceira geração, a mais interativa de todas. Souvenir Zalla Revista
Leia maisProjeto de Desenvolvimento Institucional de. Gestão Documental
01 02 Projeto de Desenvolvimento Institucional de Gestão Documental O Archive é um projeto de desenvolvimento institucional de gestão documental com fornecimento de suporte de infra-estrutura tecnológica
Leia maisAULA 6 - Operações Espaciais
6.1 AULA 6 - Operações Espaciais Essa aula descreve as operações espaciais disponíveis no TerraView. Antes de iniciar sua descrição é necessário importar alguns dados que serão usados nos exemplos. Exercício:
Leia maisLEIA ISTO PRIMEIRO. IBM Tivoli Configuration Manager, Versão 4.2.1
LEIA ISTO PRIMEIRO IBM Tivoli, Versão 4.2.1 O IBM Tivoli, Versão 4.2.1, é uma solução para controlar a distribuição de software e o inventário de gerenciamento de recursos em um ambiente multiplataformas.
Leia maisINTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO. Profª Iana Alexandra Alves Rufino [iana_alex@uol.com.br]
INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Profª Iana Alexandra Alves Rufino [iana_alex@uol.com.br] Introdução ao Geoprocessamento Conceitos básicos Componentes de um SIG Exemplos de aplicações Conceitos Geoprocessamento
Leia maisGrupo: Irmandade Bruna Hinojosa de Sousa Marina Schiave Rodrigues Raquel Bressanini Thaís Foffano Rocha
Projeto de Engenharia Ambiental Sensoriamento remoto e Sistema de Informação Geográfica Grupo: Irmandade Bruna Hinojosa de Sousa Marina Schiave Rodrigues Raquel Bressanini Thaís Foffano Rocha Sensoriamento
Leia maisSISTEMA DE MONITORAMENTO da Ocupação Urbana
Fernanda Ludmila Barbosa fernanda.barbosa@cidades.gov.br Analista de Infraestrutura -Ministério das Cidades Yuri Rafael Della Giustina yuri.giustina@cidades.gov.br Diretor do Departamento de Políticas
Leia maisPROPOSTA DE UM MODELO DE SISTEMA HIPERMÍDIA PARA APRESENTAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
PROPOSTA DE UM MODELO DE SISTEMA HIPERMÍDIA PARA APRESENTAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Fabiana Pacheco Lopes 1 1 Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC) fabipl_21@yahoo.com.br Resumo.Este
Leia maisSistemas de Produtividade
Sistemas de Produtividade Os Sistemas de Produtividade que apresentaremos em seguida são soluções completas e podem funcionar interligadas ou não no. Elas recebem dados dos aplicativos de produtividade,
Leia maisProposta para implantação e utilização de gerenciador corporativo de imagens georreferenciadas na CEMIG
06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE Proposta para implantação e utilização de gerenciador corporativo de imagens georreferenciadas na CEMIG Carlos Alberto Moura Ricardo Crispim Costa Fernando Iran Fonseca
Leia maisTI do Banese foca em negócios com as soluções EITM da CA
Case de sucesso TI do Banese foca em negócios com as soluções EITM da CA Perfil do CLIENTE Indústria: Financeira Companhia: BANESE Banco do Quadro de pessoal: 1.200 funcionários NEGÓCIOS O Banese é uma
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisDados para mapeamento
Dados para mapeamento Existem dois aspectos com relação aos dados: 1. Aquisição dos dados para gerar os mapas 2. Uso do mapa como fonte de dados Os métodos de aquisição de dados para o mapeamento divergem,
Leia maisCritérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO
Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo
Leia maisGerenciamento de Dutos Utilizando SIG Caso GLPDUTO URUCU-COARI
Gerenciamento de Dutos Utilizando SIG Caso GLPDUTO URUCU-COARI O caráter multifinalitário de um SIG tem por concepção a geração de uma ferramenta de apoio à tomada de decisão, relacionada aos aspectos
Leia maisGEOPROCESSAMENTO. Conjunto de ferramentas usadas para coleta e tratamento de informaçõ. ções espaciais, geraçã
GEOPROCESSAMENTO Conjunto de ferramentas usadas para coleta e tratamento de informaçõ ções espaciais, geraçã ção o de saídas na forma de mapas, relatórios, rios, arquivos digitais, etc; Deve prover recursos
Leia maisBDG - BANCO DE DADOS DE GRADES UMA FERRAMENTA PARA DISPONIBILIZAR DADOS DE PREVISÃO DE MODELOS NUMÉRICOS DE TEMPO E CLIMA
BDG - BANCO DE DADOS DE GRADES UMA FERRAMENTA PARA DISPONIBILIZAR DADOS DE PREVISÃO DE MODELOS NUMÉRICOS DE TEMPO E CLIMA Antonio Carlos Fernandes da Silva 1, Luciana Santos Machado Carvalho 2, Denise
Leia maisCentro de Trabalho Indigenista CTI
Centro de Trabalho Indigenista CTI Termo de Referência para Contratação de Consultoria Técnica Junho de 2015 Projeto Proteção Etnoambiental de Povos Indígenas Isolados e de Recente Contato na Amazônia
Leia maisTécnicas de Cartografia Digital
Técnicas de Cartografia Digital Maria Cecília Bonato Brandalize 2011 Aula 8 1. Vetoriais 2. Matriciais 3. Vantagens e Desvantagens 1. Vetoriais 2. Matriciais 3. Vantagens e Desvantagens Como são representados
Leia maisSumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web
Sumário Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial do Portal WEB Criando um
Leia maisSistemas de Informação
Sistemas de Informação Informação no contexto administrativo Graduação em Redes de Computadores Prof. Rodrigo W. Fonseca SENAC FACULDADEDETECNOLOGIA PELOTAS >SistemasdeInformação SENAC FACULDADEDETECNOLOGIA
Leia maisPORTARIA Nº 178 DE 25 DE OUTUBRO DE 2012.
PORTARIA Nº 178 DE 25 DE OUTUBRO DE 2012. Acrescenta a arquitetura de padrões tecnológicos de Interoperabilidade - e- PINGRIO, no segmento recursos tecnológicos o padrão tecnológico sistemas operacionais
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO
Leia maisGRUPO TÉCNICO DE TRABALHO INSPIRE MADEIRA. 1º Reunião de Acompanhamento 26 de Setembro de 2011. Funchal
INSPIRE MADEIRA 1º Reunião de Acompanhamento 26 de Setembro de 2011 Funchal ÍNDICE Definição da Diretiva: Objetivo; Vantagens e Custo/Benefício; Temas dos Conjuntos de Dados Geográficos; Infraestrutura
Leia maisSistema de Informação Georreferenciada para obter Indicadores de Saúde em Comunidades carentes
Sistema de Informação Georreferenciada para obter Indicadores de Saúde em Comunidades carentes Dr. Romualdo Wandresen Programa de Pós-Graduação em Tecnologia da Saúde PUCPR SUMÁRIO 1. Introdução 2. Objetivos
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Curso de Sistemas de Informação. Proposta de Trabalho de Conclusão de Curso
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Curso de Sistemas de Informação Proposta de Trabalho de Conclusão de Curso 1. Título Aplicação Web de gerência de relacionamentos de clientes 2.
Leia maisOBTENDO CONHECIMENTO A PARTIR DOS TWITTES PESSOAIS. FRANTZ, Miguel Airton 1 ; FROZZA, Angelo Augusto 2 Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC
OBTENDO CONHECIMENTO A PARTIR DOS TWITTES PESSOAIS FRANTZ, Miguel Airton 1 ; FROZZA, Angelo Augusto 2 Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC INTRODUÇÃO Com o desenvolvimento e a popularização da informática,
Leia maisGERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS
FERRAMENTAS ELETRÔNICAS NO APRIMORAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS FERRAMENTAS ELETRÔNICAS NO APRIMORAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisOcomon & Invmon: Ferramentas para gerência de suporte de helpdesk
Ocomon & Invmon: Ferramentas para gerência de suporte de helpdesk Flávio Ribeiro Centro de Informática Centro Universitário La Salle (Unilasalle) Av. Victor Barreto,2288 Canoas RS Brasil flavio@unilasalle.edu.br
Leia maisAULA 1 Iniciando o uso do TerraView
1.1 AULA 1 Iniciando o uso do TerraView Essa aula apresenta a interface principal do TerraView e sua utilização básica. Todos os arquivos de dados mencionados nesse documento são disponibilizados junto
Leia maisUniversidade Federal do Ma Pós-Graduação em Eng. Elétrica
Universidade Federal do Ma Pós-Graduação em Eng. Elétrica Computação Gráfica II Sistemas de Informação Geográfica Prof. Anselmo C. de Paiva Depto de Informática Introdução aos Sistemas de Informação Geografica
Leia maisPortal de Dados Abertos elaborado pela Emprel lança iniciativas que aproximam Prefeitura e cidadãos no Recife
Portal de Dados Abertos elaborado pela Emprel lança iniciativas que aproximam Prefeitura e cidadãos no Recife Perfil A Empresa Municipal de Informática Emprel é uma empresa pública, dotada de personalidade
Leia maisSistema de vídeo conferência e monitoramento baseado em sistemas abertos estudo de caso
Sistema de vídeo conferência e monitoramento baseado em sistemas abertos estudo de caso Roberto Amaral (Mestre) Curso de Ciência da Computação Universidade Tuiuti do Paraná Mauro Sérgio Vosgrau do Valle
Leia maisCTGEO ESCOLA. Abaixo algumas respostas das principais dúvidas do SIG CTGEO ESCOLA. E entre elas,
CTGEO ESCOLA Abaixo algumas respostas das principais dúvidas do SIG CTGEO ESCOLA. E entre elas, algumas imagens ressaltando um pouco do que ele pode oferecer. 1) O que é Geoprocessamento? É o relacionamento
Leia maisIntrodução ao Geoprocessamento
Sistema de Informação Geográfica SIG Introdução ao Geoprocessamento Professor: Daniel Luis Nithack e Silva O processo de urbanização marcha em um ritmo mais acelerado do que as possibilidades de planejar
Leia maisXDOC. Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos
XDOC Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos ObJetivo Principal O Que você ACHA De ter Disponível Online todos OS Documentos emitidos por SUA empresa em UMA intranet OU Mesmo NA
Leia maisIV Simpósio Brasileiro de Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação Recife - PE, 06-09 de Maio de 2012 p. 001-009
p. 001-009 GERAÇÃO DE BASE CARTOGRÁFICA DIGITAL A PARTIR DE PRODUTOS FOTOGRAMÉTRICOS PARA A GERAÇÃO DE ORTOFOTOCARTA, CARTA TOPOGRÁFICA E BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS O CASO DO PROJETO DE MAPEAMENTO DO ESTADO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE ESTUDOS SÓCIOAMBIENTAIS LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS E GEOPROCESSAMENTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE ESTUDOS SÓCIOAMBIENTAIS LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS E GEOPROCESSAMENTO MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MÓDULO LAPIG-DATABASE WANESSA CAMPOS SILVA Goiânia
Leia maisMesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias
Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Profa. Dra. Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares Coordenadora-Geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos
Leia maisJorge Querido jquer@embratel.com.br. Painel Inteligência Geográfica expandindo as barreiras tecnológicas. Sistema GAIA
Jorge Querido jquer@embratel.com.br Painel Inteligência Geográfica expandindo as barreiras tecnológicas Sistema GAIA Histórico - 2004 - Demanda da gerência de SP, sistema GIS para uso departamental. -
Leia maisUNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE
UNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE A INSTITUIÇÃO A Universidade Livre do Meio Ambiente - Unilivre, instalada em Curitiba, Paraná, é uma organização não governamental sem fins lucrativos, recentemente
Leia maisRelações mais harmoniosas de convívio com a natureza; O mundo como um modelo real que necessita de abstrações para sua descrição; Reconhecimento de
Relações mais harmoniosas de convívio com a natureza; O mundo como um modelo real que necessita de abstrações para sua descrição; Reconhecimento de padrões espaciais; Controle e ordenação do espaço. Técnicas
Leia maisCENTRO DE DADOS DE SENSORIAMENTO REMOTO - CDSR -
CENTRO DE DADOS DE SENSORIAMENTO REMOTO - CDSR - MIGUEL ZANIC CUELLAR miguel@dgi.inpe.br OBJETIVOS INTERNOS EXTERNOS OBJETIVOS INTERNOS Garantir a segurança no armazenamento dos dados de Sem. Rem. e seu
Leia maishttp://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho
vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS
Leia maisGNSS: CONCEITOS, MODELAGEM E PERSPECTIVAS FUTURAS DO POSICIONAMENTO POR SATÉLITE
GNSS: CONCEITOS, MODELAGEM E PERSPECTIVAS FUTURAS DO POSICIONAMENTO POR SATÉLITE Prof. Dra. Daniele Barroca Marra Alves Departamento de Cartografia SUMÁRIO Posicionamento Sistemas de Posicionamento GPS,
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisTERMO DE REFERENCIA PARA COMPILAÇÃO E MAPEAMENTO DE IMOVEIS RURAIS
SERVIÇOS DE GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS PARA FINS DE ELABORAÇÃO DE CADASTRO AMBIENTAL RURAL CAR NO MUNICÍPIO DE RIO CLARO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1. Contextualização A The Nature Conservancy
Leia mais15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor
Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar
Leia maisGERENCIAL SEPLAG CARTILHA AGENDA. Sumário
CARTILHA AGENDA GERENCIAL SEPLAG 2012 Sumário 1. A Agenda Gerencial 2. Como Utilizar 3. Criação de Usuário 4. Criando um Projeto 5. Criando uma meta: 6. Criando uma Tarefa 7. Calendário 8. Mensagens ou
Leia maisDesenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA
Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos
Leia maisGEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS.
GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. CÁSSIO SILVEIRA BARUFFI(1) Acadêmico de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Católica
Leia maisNúcleo de Tecnologia da Informação Arq. Flavio Macedo de Andrade
N T I Núcleo de Tecnologia da Informação Arq. Flavio Macedo de Andrade NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Uma Visão Simplificada das Atividades Um Breve Resumo Histórico Situação da Informação em 1995
Leia maisSERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA
SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente
Leia maisPlanejamento e Orçamento
Planejamento e Orçamento O SIPLAG Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Gestão, é um sistema voltado à gestão governamental, permitindo a elaboração do Plano Plurianual, da Lei Orçamentária Anual,
Leia maisDocumento de Análise e Projeto VideoSystem
Documento de Análise e Projeto VideoSystem Versão Data Versão Descrição Autor 20/10/2009 1.0 21/10/2009 1.0 05/11/2009 1.1 Definição inicial do documento de análise e projeto Revisão do documento
Leia maisCurso de atualização Educação Integral e Integrada. Tutorial Moodle. Belo Horizonte, 2013.
Curso de atualização Educação Integral e Integrada Tutorial Moodle Belo Horizonte, 2013. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ACESSANDO O AMBIENTE... 4 3. CONHECENDO O AMBIENTE... 5 3.1. CAIXAS DE UTILIDADES... 5 4.
Leia maisÍndice. 1. Introdução... 2 2. Portal de Periódicos CAPES... 2 3. Vídeo Digital da RNP... 5 4. Vídeo Aula RNP... 7 5. File Sender RNP...
Autores: Adelcival de Sousa Cunha / Endy de Almeida Costa / João Marcelo Rondina / Rildo Delpino Data de criação do documento: 14/10/2015 Última atualização: 20/10/2015 Índice 1. Introdução... 2 2. Portal
Leia maisAnálise dos Indicadores de Sustentabilidade na Cidade de Serafina Corrêa - RS
Análise dos Indicadores de Sustentabilidade na Cidade de Serafina Corrêa - RS Daniela Maroni (1) Denize Fabiani (2) Malu Durante (3) Tatiana Chiodi (4) (1) Aluna da Escola de Arquitetura e Urbanismo, IMED,
Leia maisInformática 11. INFORMÁTICA
INFORMATICA 11. INFORMÁTICA A UINFOR Unidade organizacional de no campus de Vitória da Conquista, juntamente com as coordenações setoriais de informática dos campi de Jequié e Itapetinga, representa uma
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA Jugurta Lisboa Filho Departamento de Informática Universidade Federal de Viçosa (MG) jugurta@dpi.ufv.br Universidade Federal de Viçosa Departamento de Informática Tópicos
Leia maisANÁLISE CRÍTICA DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO ISO DA CONFIANÇA CIA. DE SEGUROS
ANÁLISE CRÍTICA DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO ISO DA CONFIANÇA CIA. DE SEGUROS Alessandra Lübbe 1 Paulo Roberto de Miranda Samarani 2 RESUMO Este artigo refere-se a proposta de trabalho de conclusão do curso
Leia mais