Engº José Jorge Chaguri Junior A LEI DE AQUECIMENTO SOLAR EM SÃO PAULO

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1 Engº José Jorge Chaguri Junior Chaguri Engenharia de Projetos Ltda. V Congresso de Tecnologias Limpas e Renováveis para Geração de Energia A LEI DE AQUECIMENTO SOLAR EM SÃO PAULO

2 Estrutura da Apresentação A Lei Municipal Mercado Imobiliário Desafios e oportunidades Como a Lei de Energia Solar impactou o mercado imobiliário?

3 Lei Municipal de São Paulo Estrutura e questões da Lei

4 Lei Municipal de São Paulo Estrutura Lei Municipal de São Paulo, nº regulamentada pelo Decreto de 21.Jan

5 Lei Municipal de São Paulo Estrutura Aquecimento solar térmico Dados: ABRAVA (2010) Projetos em Tramitação (31) Leis em vigor (26) Manaus Rio de Janeiro Americana Marília Salvador Caxias do Sul Assis Peruíbe Vitória Novo Hamburgo Avaré Piracicaba Goiânia Estado SC Birigui Porto Alegre Estado MG São José Diadema Ribeirão Pires Belo Horizontes Curitiba Estado GO Ribeirão Preto Divinópolis Araraquara Estado MT S. Caetano Sul Montes Claros Campinas Estado PR São José do Rio Preto Ponte Nova Ribeirão Preto Estado RJ SãoPaulo Uberaba Santo André Franca Sorocaba João Pessoa S. José dos Campos Gramado Varginha Estado PE Juiz de Fora Vitória Jundiaí

6 Lei Municipal de São Paulo Estrutura Principais pontos Definição SAS Composto por coletor solar, reservatório térmico, aquecimento auxiliar, acessórios e suas interligações hidráulicas Aplicação Obrigatoriedade É obrigatória a instalação do SAS nas novas edificações do Município de São Paulo destinadas às categorias de uso residencial e não residencial. Aplicação Não residencial Na categoria de uso não residencial, às diversas atividades de comércio, de prestação de serviços públicos e privados, e industriais: exemplo Hotéis e Motéis

7 Lei Municipal de São Paulo Estrutura Principais pontos Aquecimento Auxiliar

8 Lei Municipal de São Paulo Estrutura Principais pontos Definição SAS Composto por coletor solar, reservatório térmico, aquecimento auxiliar, acessórios e suas interligações hidráulicas Aplicação Obrigatoriedade É obrigatória a instalação do SAS nas novas edificações do Município de São Paulo destinadas às categorias de uso residencial e não residencial. Aplicação Não residencial Na categoria de uso não residencial, às diversas atividades de comércio, de prestação de serviços públicos e privados, e industriais: exemplo Hotéis e Motéis

9 Lei Municipal de São Paulo Estrutura Principais pontos Uso não residencial Fonte:

10 Lei Municipal de São Paulo Estrutura Principais pontos Piscina Definição Consideram se piscinas i todos os reservatórios de água para finalidades d de lazer, terapêuticas e de práticas esportivas, com capacidade superior a 5m³. Definição SAS Composto por coletor solar, aquecimento auxiliar, acessório e suas interligações hidráulicas. Aplicação Condição Aplica se somente às piscinas, novas ou existentes, que venham a receber um sistema de aquecimento

11 Lei Municipal de São Paulo Estrutura Principais pontos Edificações Existentes

12 Lei Municipal de São Paulo Estrutura Principais pontos Banho Definição Nas novas edificações destinadas ao uso residencial, que tenham um número de banheiros igual ou superior perioraa 4 (quatro) por UH deverá erá ser instalado o SAS completo. Banheiro, o aposento dotado de vaso sanitário, possuindo ou não, em suas instalações, aquecimento de água sanitária ç, q g Definição Previsão Deverá ser executada toda a infraestrutura (sistema de instalação hidráulica, prumadas,, respectiva rede de distribuição e suporte estrutural adequado). Exceção Condição Não se aplica à hipótese em que o uso do SAS for tecnicamente inviável. Requisito Atendimento Energia solar deverão ser dimensionados para atender, no mínimo, a 40% de toda a demanda anual de energia necessária para o aquecimento de água sanitária e água de piscinas.

13 Delay aprovação x projeto Metodologias indefinidas para cálculo de demanda Res sumo GAP Ps Falta de Padronização de Sistemas de Aquecimento Passivo dos sistemas adotados Passivo sobre as edificações existentes it t

14 Mercado Imobiliário Qual o tamanho do mercado vinculado à Lei Municipal?

15 Análise dos lançamentosdesde MERCADO

16 Mercado Expectativas Unidades residenciais lançadas cidade de São Paulo Fonte: Secovi, 2014

17 Mercado Expectativas Unidades residenciais lançadas por dormitório 1D 2D 3D 4D Fonte: Secovi, 2014

18 Mercado Expectativas Unidades residenciais lançadas por dormitório 1D 2D 3D 4D Fonte: Secovi, 2014

19 8 Mercado Expectativas Unidades residenciais lançadas por dormitório 1D 2D 3D 4D m³ de água quente armazenada m² de placas solares

20 Mercado Expectativa em crescimento Com esse mercadoem crescimento, como atender de forma adequada (qualidade e eficiência)? União de todosossetores...

21 Desafios Futuros Como preservar o mercado em crescimento?

22 Colaboração Atuação simultânea de todososenvolvidos no funcionamento do sistema de aquecimento solar

23 Etapas Desenvolvimento A Lei de SP Mercado Fases de Maturação Desafios

24 Desafios do Setor Projeto Aquisição Instalação Verificação Comisssiona mento Uso Fotos: Renova, Caltherm, Nipongás

25 Desafios do Setor Projeto Aquisição Instalação Verificação Comisssiona mento Uso ABNT NBR C Projeto e execução de instalações prediais de água quente ABNT NBR Direto Sistema de aquecimento solar de água em circuito direto Projeto e instalação ABNT NBR kw Instalação de aparelhos a gás para uso residencial Requisitos

26 Desafios do Setor Projeto Aquisição Instalação Verificação Comisssiona mento Uso Equipamentos Coletores Solares Trocadores de calor Bombas de recirculação Válvulas termostáticas Válvulas de controle de fluxo Válvulas eliminadoras de ar Tubulações e isolantes Reservatórios

27 Desafios do Setor Projeto Aquisição Instalação Verificação Comisssiona mento Uso

28 Desafios do Setor Projeto Aquisição Instalação Verificação Comisssiona mento Uso Engenheiro Instaladora Fornecedores Consultores Projetista

29 Desafios do Setor Projeto Aquisição Instalação Verificação Comisssiona mento Uso Acompanhamento Controle de Adequação projeto jt Acompanhamento de projeto equipamentos instalação aquisição Monitoramento Acionamento Avaliação do desempenho real dos sistemas instalados

30 Desafios do Setor Projeto Aquisição Instalação Verificação Comisssiona mento Uso Histórico das instalações Controle das alterações de projeto Detalhes de todos os equipamentos adquiridos Controle de garantias Controle dos processos de instalação Registros dos acionamentos Registros dos resultados obtidos Retroalimentação dos resultados para projetos

31 Desafios do Setor Projeto Aquisição Instalação Verificação Comisssiona mento Uso Avaliação do projeto Avaliação das instalações Análise do projeto x população Avaliação do perfil de consumo Monitoramen to

32 Desafios do Setor Projeto Aquisição Instalação Verificação Comisssiona mento Uso Projeto Uso

33 Desafios do Setor Projeto Aquisição Instalação Verificação Comisssiona mento Uso ALGARVE 5.000, , , , , , , , ,00 500, , , , , , , , > 45% TOLEDO > 40%

34 Engº José Jorge Chaguri Junior Chaguri Engenharia de Projetos Ltda. What s AGRADEÇO Your A Message? ATENÇÃO! Ã?

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