Manual do Vetor card. As transações eletrônicas mais seguras.

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1 Manual do Vetor card As transações eletrônicas mais seguras. Sumário 1. Introdução Conceito Tecnologia MPLS TEF Outras tecnologias Topologia TEF Discado TEF Dedicado TEF IP PDV Diferencial Características, Vantagens e Benefícios Público Preço Áreas P1, P2 e P Concorrência Principais concorrentes Mercado Objeções Documentação Processo A Oi Anexo Ícones de Referência Administradoras de Cartões Esse Manual foi elaborado pela Gerência de Ofertas de Voz Avançada e Dados Empresarial Disponibilizado em: Canal Exclusivo > Portfólio de Soluções > Materiais de Apoio Responsável: Marcus Vinícius Terra de Queiroz Versão: 2.0 Data: 10/08/2012

2 1. Introdução VAMOS COMEÇAR! De acordo com uma pesquisa da Fecomércio do Rio de Janeiro, em 2008, apenas 18% dos brasileiros utilizavam cartões de crédito em suas compras. Em 2012, esse número subiu para 41%. Um salto enorme em apenas 4 anos. Hoje em dia o acesso a essa forma de pagamento está muito mais popular e o comércio em geral já aceita a maioria das bandeiras de cartões de crédito e débito. Existem diversas soluções adotadas pelos estabelecimentos comerciais e cada um opta por aquela que se adapta ao seu negócio. Porém, poucos se preocupam com a qualidade e a segurança necessárias no transporte de informações valiosas e sigilosas de seus clientes. É aí que entra o Vetor Card, o produto da Oi onde os dados são trafegados através de uma rede segura e com garantia total de entrega. 2. Conceito O QUE É O PRODUTO? Vetor Card Solução da Oi para as transações eletrônicas de um estabelecimento comercial, sejam elas com cartões de crédito e débito ou qualquer outra que exija validação online, como cartões de plano de saúde, consultas de crédito e validação de cheques. A conexão é feita através de uma rede segura e dedicada, formando uma VPN na Oi. Transações Eletrônicas Transação Eletrônica é toda e qualquer captura, troca e processamento de informações por meio eletrônico, seja de forma online ou não; financeira ou não. VPN VPN significa Virtual Private Network, ou seja, Rede Privada Virtual. É Rede porque interliga os equipamentos de telecomunicações. É Privada porque quem controla é uma determinada empresa, diferente da Internet, que é pública. É Virtual porque os equipamentos estão conectados na rede da operadora formando uma rede virtual para o cliente. 2

3 3. Tecnologia O QUE ESTÁ POR TRÁS? 3.1. MPLS Comutação de Rótulos Multi-Protocolo (Multi Protocol Label Switching) é um mecanismo de transporte de dados. É a tecnologia por trás do Vetor Card e do VPN VIP. O MPLS é responsável por rotular ou etiquetar os pacotes que serão trafegados, dando prioridade na entrega. O MPLS é o protocolo que permite a criação de uma VPN (Rede Privada Virtual). Como os pacotes são etiquetados, eles podem trafegar tranquilamente através da rede da operadora, porque esse protocolo forma um isolamento completo do tráfego TEF TEF significa Transferência Eletrônica de Fundos. É o conjunto de ações necessárias para executar um pagamento por meio eletrônico, incluindo aí a Internet e vendas com cartões de crédito em estabelecimentos comerciais. Existem 3 tipos de TEF. São eles abaixo: TEF Discado: como o próprio nome já diz, ele realiza uma conexão discada através de uma linha de telefone fixo comum e trafega os dados pela Internet. É indicado para pequenos comércios com apenas um POS, onde o fluxo de operações é bem pequeno. Possui baixíssimo custo. TEF Dedicado: aqui o estabelecimento comercial mantém um canal exclusivo com a operadora e, consequentemente, com as administradoras de cartão. Antigamente a Oi comercializava o produto TC PAC na Região 1, que se adequava a essa modalidade (o TC PAC utilizava o protocolo X.25 para a troca de dados). Ideal para clientes que possuem mais de um POS e um tráfego médio de operações. TEF IP: nesse tipo de transferência é utilizada a rede IP, ou seja, o protocolo da Internet. A transmissão de dados pode ser feita tanto por uma conexão banda larga (ADSL), GPRS (via chip celular) ou por uma VPN (tecnologia MPLS, que é o caso do Vetor Card). Indicado também para empresas que mantém um fluxo grande de transações eletrônicas, onde o TEF Discado é insuficiente. A conexão é constante e 24 horas. As transações feitas através de uma VPN via MPLS tendem a ser mais seguras e confiáveis. DETALHE! POS é um ponto de venda (Point of Sale). Pode ser uma caixa registradora em uma loja ou outro local onde ocorre uma transação de venda. Pode também indicar máquinas de cartão de crédito e outros terminais eletrônicos de vendas Outras tecnologias O X.25 é um protocolo de rede da década de 70 que tem a função de gerenciar um pacote fazendo a organização das informações. É bastante utilizado em todo o mundo, porém vem perdendo espaço a cada dia devido aos novos sistemas de interligação baseados em ADSL, GPRS e MPLS. Com isso, os equipamentos estão sendo cada vez menos fabricados e profissionais com essa especialidade são cada vez mais raros. Esse protocolo era utilizado no antigo produto da Oi para transações eletrônicas, o TC PAC. 3

4 4. Topologia VAMOS DESENHAR! Antes de entrarmos na topologia do Vetor Card, vamos analisar como cada tipo de TEF é estruturado. E, no final, veremos em detalhes a estrutura de um PDV TEF Discado Como já vimos acima, aqui o perfil do cliente é aquele que possui uma movimentação pequena de transações. Geralmente são os pequenos comércios, que possuem um ou dois caixas de pagamento. A transação ocorre de forma discada e dura aproximadamente 30 segundos cada uma. Veja na topologia abaixo. Figura 1 - Topologia TEF Discado Na Figura 1, temos o equipamento POS, que nada mais é que a maquininha de cartão de crédito e débito. Ele é conectado à linha telefônica e automaticamente disca para a administradora da bandeira do cartão e se conecta via cabo telefônico. Desvantagens: A linha telefônica fica ocupada e a cobrança é feita pelo tempo que a maquininha fica conectada. É feita apenas uma transação por vez, que pode gerar uma fila de espera, caso o estabelecimento esteja atendendo muitos clientes. O cliente vai precisar ter uma linha de telefone exclusiva para que esteja sempre disponível. É a própria Administradora que fornece o POS para o comerciante, na forma de aluguel. Ele paga também a assinatura do telefone Oi Fixo e cada ligação que faz, por minuto, através do POS. Com o aumento no fluxo de transações, a solução começa a ficar inadequada, tendo a empresa que pensar em adquirir uma solução dedicada. DETALHE! PDV (Ponto de Venda), diferentemente do POS, é um equipamento de propriedade do estabelecimento. Consiste em um software TEF que integra o sistema de automação comercial da loja ao sistema da administradora de cartão, permitindo a captura das transações eletrônicas. 4

5 4.2. TEF Dedicado O TEF Dedicado já é recomendado para clientes com um nível médio de transações. Nesse caso, são utilizadas as antigas redes X.25. Na Oi, o produto que atendia essa demanda era o TC PAC (Região 1), que está descontinuado. No TEF Dedicado não tem como o cliente ter máquinas POS, como no TEF Discado e, sim, soluções de automação comercial, os PDV s. Aqui não é utilizado um telefone fixo para conexão com a operadora e a topologia se parece muito com a topologia do Vetor Card. O tempo médio de uma transação varia entre 2 e 4 segundos e o cliente consegue realizar várias transações simultâneas TEF IP O TEF IP acontece quando as transferências ocorrem pela rede IP da operadora (rede onde opera a Internet), ou seja, a conexão poderá ser feita através dos produtos de conexão à internet. No caso da Oi, seriam eles: ADSL (Oi Velox), GPRS (Oi Somente Dados) ou VPN via MPLS (Vetor Card). As transações também demoram de 2 a 4 segundos para serem validadas. Conexão via GPRS Abaixo veremos a topologia de uma empresa utilizando um POS com conexão via GPRS. Figura 2 - Topologia TED IP usando POS com chip Na Figura 2, temos o POS que utiliza um chip para conexão GPRS com as administradoras de cartão. Nesse caso, o cliente adquiriu um chip através da Oi com o plano Oi Somente Dados, por exemplo. O chip se conecta a alguma antena GPRS da Oi, que, por sua vez, dá acesso à Internet. A maquininha (POS) já está configurada, pela administradora, a buscar a rede e realizar as transações eletrônicas. Esse tipo de configuração é vantajoso pro cliente, porque dá a ele mobilidade para atender seus consumidores onde eles estiverem. Desvantagens: As maquininhas são alugadas direto com a Administradora. Dependência de cobertura celular para fazer o POS se conectar na rede. Não é uma solução completa, pois não está conectada com o sistema gerador de notas fiscais. 5

6 Conexão via VPN MPLS (Vetor Card) A topologia do Vetor Card também é relativamente simples, pois se resume num acesso chegando ao ambiente do cliente. Dentro do cliente é que existem outros equipamentos (PDV) interligados à rede para validar as transações eletrônicas. Na figura abaixo veremos a configuração do Vetor Card. Figura 3 - Topologia Vetor Card com PDV Na Figura 3, temos o PDV, que é a solução de automação comercial do cliente, conectado ao Roteador Cliente (equipamento que não faz parte da solução do Vetor Card), que é conectado ao Roteador Oi, por onde chega o circuito do Vetor Card. Vantagens: Permite trabalhar com várias máquinas ao mesmo tempo. Agiliza o tempo de atendimento. Os dados são trafegados num ambiente seguro e sem riscos de invasão. DETALHE! O Roteador Cliente não faz parte dos equipamentos fornecidos pela Oi e é o próprio cliente que deverá adquiri-lo por fora. Porém, apenas 3 modelos são compatíveis com essa solução. O Consultor deverá marcar na Ficha de Pedido qual o modelo que o cliente adquiriu para que a instalação e configuração sejam feitas corretamente pela Oi. No exemplo acima, consideramos apenas um ponto da rede do cliente. Porém, ele poder ter mais de um ponto, formando, assim, uma rede VPN entre todas as lojas, concentrando o fluxo de transações na matriz de sua empresa. 6

7 4.4. PDV Veremos o funcionamento da solução de automação comercial, o chamado PDV, mostrado na figura anterior e detalhado agora. Vamos imaginar que seja um caixa de um supermercado de médio porte. Veja a topologia abaixo. Figura 4 - Topologia do Vetor Card com PDV detalhado Na Figura 4, temos os itens que compõem o ambiente de frente de loja do cliente. Vamos ver cada um deles. Computador: nele é instalado um software homologado pelo governo para realizar a Transferência Eletrônica de Fundos (TEF). Impressora Fiscal ou Emissor de Cupom Fiscal (ECF): equipamento que imprime a Nota Fiscal para o consumidor final. Leitor de Código de Barra: dispositivo ótico que faz a leitura de códigos em barras impressas. Pin Pad: equipamento para a entrada de dados através de um teclado numérico e cartões magnéticos ou com chip. DETALHE! Existem várias empresas que fornecem a solução completa de TEF para o cliente, inclusive fornecendo todos os equipamentos necessários, assim como toda a instalação, manutenção e treinamento para a estrutura do cliente funcionar. Ele se preocupa apenas em contratar o Vetor Card. O funcionamento é simples. Assim que um consumidor fecha a compra, o atendente do caixa passa o leitor infravermelho sobre o código de barras do produto. O computador, com o programa de automação comercial já rodando, registra aquele produto. Finalizada a compra, é a hora de pagar. O cliente escolhe pagar com cartão de crédito e o atendente passa o cartão no Pin Pad, conectado ao computador do caixa. O cliente então digita a senha e aperta o botão verde. Nesse momento, a autenticação dessa compra faz o seguinte caminho: Computador do caixa: aguarda resposta da Administradora. Servidor da empresa: onde todos os computadores estão conectados. É conectado ao roteador do cliente. Roteador do cliente: é a ponte entre o servidor e o roteador da Oi. Roteador da Oi: conecta o roteador do cliente ao circuito do Vetor Card que chega da Oi. Na Oi é feita a comunicação com a Administradora de cartão que autentica e valida a transação. Impressora fiscal: assim que a resposta da Administradora chega (através do Vetor Card até ao caixa do cliente), refazendo todo o caminho de volta, a impressora fiscal imprime a nota fiscal e o atendente entrega essa nota e comprovante de compra para o consumidor. 7

8 Integrador TEF Além da aquisição do Vetor Card, o cliente precisará contratar um Integrador TEF, que é uma empresa responsável pela a integração do TEF com o sistema de automação comercial. O Integrador TEF irá vender, distribuir, prestar manutenção, atualizar e fornecer suporte aos estabelecimentos, com relação ao kit comercializado. As regras, bem como os segmentos de atuação do Integrador, serão definidos em conjunto pelas Administradoras. Apenas a contratação do produto Vetor Card NÃO garante a utilização do serviço TEF. 5. Diferencial O QUE TEM DE ESPECIAL? Na verdade o que está por trás do produto Vetor Card é a tecnologia MPLS. Ela cria uma VPN até a Oi, ou seja, um canal exclusivo onde os dados serão trafegados. É exatamente a mesma estrutura do produto VPN VIP (veja mais detalhes sobre esse produto no Manual do VPN VIP). Tecnicamente, dentro da Oi, o produto é realmente tratado como um VPN VIP. Isso garante a mesma confiabilidade, níveis de segurança e monitoramento da rede para os clientes com Vetor Card. 6. Características, Vantagens e Benefícios O QUE É, PRA QUE SERVE E O QUE O CLIENTE GANHA COM ISSO? As Características, Vantagens e Benefícios formam uma tabela chamada de CVB, que ajuda na argumentação de vendas com o cliente. A Característica diz o que é o produto. A Vantagem diz pra que ele serve. E o Benefício diz o que o cliente ganha com essa característica. CARACTERÍSTICAS VANTAGENS BENEFÍCIOS É criada um acesso dedicado seguro. Isso garante um isolamento O cliente terá uma rede segura e completo do tráfego. poderá trafegar seus dados As transações são concluídas entre 2 e 4 segundos. Preço mensal fixo, independente do volume de dados trafegados e das distâncias entre os pontos. Utiliza a rede IP. Acesso dedicado. Maior agilidade no atendimento aos clientes. O cliente sabe quanto vai pagar no final do mês. Ela permite a configuração com equipamentos simples e baratos, já que são largamente fabricados pelo mundo. A conexão estará sempre disponível e poderá realizar várias transações simultaneamente. tranquilamente. Maior satisfação por parte do usuário final, que tem suas compras realizadas rapidamente. Maior controle e previsibilidade dos gastos. Menos riscos de ficar com uma rede obsoleta por já ser uma tecnologia madura e consolidada no mercado global. Mais agilidade do atendimento aos clientes nos dias e horários de pico. 8

9 7. Público QUEM COMPRA? Os clientes que adquirem o Vetor Card são aqueles com necessidade de realizar um número grande de transações eletrônicas, sejam elas através de cartões de crédito e débito ou consultas a base de dados (SPC, SERASA e Planos de Saúde). É recomendado para clientes que possuam mais de 3 caixas ou PDV s. São diversos setores que precisam desse produto, como: Supermercados Postos de Gasolina Farmácias e Drogarias Hotéis Clínicas médicas Lojas de departamentos Comércio varejista em geral Ou qualquer empresa que deseja consultar uma base de dados específica. 8. Preço QUANTO CUSTA? Como o Vetor Card na prática é um acesso VPN VIP no Perfil DA (sem QoS), a estrutura de preços seguirá a mesma do VPN VIP, ou seja, vai depender somente da Assinatura, da Velocidade e da Localidade. O que influencia na hora de precificar são os itens a seguir: Assinatura: cobrada mensalmente. Velocidade: deverá ser escolhida de acordo com o fluxo de transações que o cliente realiza. Localidade dos Pontos: você precisa saber se as localidades do cliente ficam num município classificado como P1, P2 ou P3. Serão 5 velocidades disponíveis para os clientes. São elas: 64 kbps 128 kbps 256 kbps 512 kbps 1 Mbps Existem os itens eventuais também que são a taxa de configuração e a taxa de habilitação. Será preciso envolver a Engenharia Comercial da Oi em todos os projetos de Vetor Card. O cadastro dessa oportunidade no SA3 deverá ser feito como Proposta Customizada. DETALHE! O prazo contratual será sempre de 36 meses. 9

10 delas: 8.1. Áreas P1, P2 e P3 As cidades foram classificadas como P1, P2 ou P3. Veja na tabela abaixo uma comparação entre cada uma Área P1 P2 P3 MNS/BVA Satélite Macapá Descrição Municípios com baixo custo de instalação e alta competição. Municípios com médio custo de instalação e média competição. Municípios com alto custo de instalação e baixa competição. São as localidades de Manaus (AM) e Boa Vista (RR) atendidas pela rede de Fibra Óptica de Manaus. São as localidades atendidas pela rede de Satélite da Oi. A Engenharia Comercial deverá ser acionada para todas as oportunidades que envolverem Satélite. Essa cidade possui preços diferenciados. Para acompanhar os movimentos de mercado, é feita uma análise para reclassificação desses municípios periodicamente. Essa classificação interfere no preço de venda dos produtos, ou seja, antes de apresentar o preço para o cliente é fundamental consultar qual é a classificação do município onde o cliente irá instalar o serviço, para poder definir o preço de venda. DETALHE! No Canal Exclusivo > Portfólio de Soluções > Soluções de Dados, você encontra um Simulador de Municípios, onde é só escolher o município para saber sua classificação. 9. Concorrência O QUE OS OUTROS TÊM? 9.1. Principais concorrentes O Vetor Card concorre com outras soluções de TEF, como por exemplo, o TEF Dedicado (mais até do que o TEF Discado), porém outras soluções também são concorrentes, que é o caso das soluções que se conectam à internet através de uma banda larga ou chip. A principal operadora concorrente da Oi é a Embratel. Porém, recentemente, seu produto foi descontinuado e perdeu-se o foco. Ela utilizava a tecnologia X.25. A Oi desenvolveu esse produto em cima da tecnologia MPLS, uma evolução em relação ao protocolo X.25. Qualquer operadora pode oferecer uma solução semelhante, pois a tecnologia está disponível para todas. Mas nas outras operadoras não há uma solução estruturada para o mercado empresarial, como há na Oi. Além disso, muitos clientes pagam caro, pois não havia soluções alternativas antes e parte deles paga inclusive pelo tráfego, não utilizando o modelo de transações ilimitadas. Na prática, a solução irá concorrer com as soluções das próprias administradoras de cartões. Essas empresas disponibilizam as maquininhas de cartão (POS), que podem usar a linha telefônica ou a rede de dados móvel (GPRS). Elas são alugadas e não são muito baratas. 10

11 9.2. Mercado A necessidade desse serviço tem crescido, principalmente com a chegada da Nota Fiscal Eletrônica (NFe). As lojas, mercados ou qualquer estabelecimento comercial precisam desse serviço. O uso do dinheiro em papel moeda tem diminuído e cada vez mais o dinheiro é eletrônico. Uma loja ou empresa que só aceita dinheiro perde vendas, e as que aceitam precisam de agilidade e segurança, pois, lentidão no pagamento gera diversos contratempos com o consumidor. O TEF já é uma realidade e o Vetor Card vem oferecer uma solução mais profissional e acessível a este mercado. DETALHE! A Nota Fiscal Eletrônica (NFe) é um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar, para fins fiscais, uma operação de circulação de mercadorias ou uma prestação de serviços, ocorrida entre as partes. Sua validade jurídica é garantida pela assinatura digital do remetente. Ao oferecer esse produto pro seu cliente entenda muito bem quais são as aplicações e a sua necessidade, para você poder oferecer a melhor solução. 10. Objeções E SE O CLIENTE QUESTIONAR? Caso você não consiga responder a todas as dúvidas do cliente, entre em contato com o seu Supervisor ou com o Gerente de Canal. É preciso que o cliente se sinta confortável em adquirir o produto e não tenha dúvidas quanto ao seu funcionamento. 11. Documentação É SÓ O CLIENTE ASSINAR! Fica fácil pro cliente fechar negócio com a Oi. Ele assina apenas a Ficha de Pedido e entrega a documentação (Contrato Social, Cartão do CNPJ, Identidade e CPF dos sócios) pro Consultor. O Consultor deve deixar uma cópia do Contrato de Adesão, que está disponível no Canal Exclusivo e no site da Oi, com o cliente. E ainda tem a Proposta Comercial do produto. Se o cliente ainda não decidiu fechar a negociação, deixe com ele a Proposta Comercial. Esse documento é a garantia para ele ter todas as informações para a contratação do serviço. É só o Consultor preencher com os valores da negociação e entregar pra ele. Tudo isso numa única visita! 11

12 12. Processo O CAMINHO ATÉ A INSTALAÇÃO! Muitas etapas da venda dependem da eficiência e agilidade do Consultor, tanto na negociação, quanto no recolhimento da assinatura e documentação do cliente. E a maioria das vendas seguem algumas etapas comuns, como mostradas abaixo: O Consultor visita o cliente, apresenta o produto e preenche a Ficha de Visita. Ele já tem em mãos a Proposta e a Ficha de Pedido com os campos a preencher. Já pode até deixar pro cliente analisar. Cliente analisa a Proposta. Cliente decide fechar a negociação e o Consultor já pede pra ele separar a documentação. O Consultor visita o cliente, preenche a Ficha de Pedido e já sai da empresa com tudo assinado. Consultor entrega a papelada pro Back Office, que envia tudo pra Oi. Para a venda do produto Vetor Card, será preciso acionar a Engenharia Comercial. O BackOffice sinaliza no SA3 de que se trata de uma Proposta Customizada. O Consultor deve verificar se o cliente já possui um terminal TEF homologado e se já dispõe do roteador Cyclades ou Aligera, conforme informado na Ficha de Pedido. O Consultor precisa saber que a venda não termina com a assinatura do cliente. Agora começa a fase do Pós- Venda e ele precisa garantir que os documentos cheguem à Oi e que o produto será instalado corretamente na empresa. O Parceiro é responsável por entregar a documentação pra Oi através do SA3 e conferir se tudo está legível, preenchido e assinado. Quando a equipe responsável pelos contratos na Oi recebe a documentação, é feito um cadastro dessa venda (solicitação de instalação do serviço) para que as outras áreas enxerguem o pedido desse cliente e concluam a instalação. O cliente não enxerga todas essas etapas, pois, para ele, tudo é um processo da Oi. O Consultor, o Parceiro e as áreas envolvidas da Oi precisam trabalhar em conjunto e com foco no cliente, para que todas essas etapas sejam cumpridas nos prazos determinados. 13. A Oi MAS POR QUE A OI? Capilaridade: a Oi é uma das operadoras de telefonia com maior capilaridade, ou seja, ela chega em praticamente todo lugar. Dificilmente o cliente não será atendido. Rede de Fibra Óptica: são mais de 60 bilhões de reais investidos em infraestrutura de telecomunicações, colocando o Brasil na rota dos países mais desenvolvidos do mundo nesse setor. A Oi possui a maior e mais abrangente cobertura de dados do país. Convergência: a Oi consegue oferecer pro cliente diversos serviços, como: telefonia fixa, telefonia móvel, banda larga, DDD, produtos de formação de rede, etc. Preço: a cada oferta, a Oi consegue tornar os preços imbatíveis. Compare também os valores das tarifas com a concorrência. Atendimento: através da Rede de Parceiros Oi Empresarial, a Oi atende todo o Brasil de forma personalizada e exclusiva, com uma força de venda especializada em prestar o melhor atendimento. 12

13 Preço Usuário Família 14. Anexo Ícones de Referência Tipo Ícone Legenda Voz 0800 Internet Rede 1 usuário 2 ou mais usuários Baixo custo Médio custo Alto custo Família: São 4 famílias de produtos: Voz, 0800, Internet e Rede. Usuário: O produto é para uso individual ou coletivo. Preço: Custo médio final de cada produto Administradoras de Cartões O primeiro plástico brasileiro teve a bandeira Diners. Ele foi lançado em 1956 e só era aceito em um grupo seleto de restaurantes. Isto aconteceu seis anos após a sua utilização nos EUA. Em 1954, o empresário tcheco Hanus Tauber (precursor dos cartões no Brasil) comprou nos Estados Unidos a franquia do Diners Club, propondo sociedade no cartão com o empresário Horácio Klabin. Logo, em 1956 é lançado no Brasil o cartão Diners Club, sendo a princípio um cartão de compra (requerendo pagamento integral da fatura) e não um cartão de crédito. Em 1968, o Bradesco seria responsável pela emissão do primeiro cartão de crédito brasileiro, o Elo, que funcionava apenas como representante da Visa no Brasil, atendendo aos turistas estrangeiros portadores de cartões BankAmericard que visitavam o país. Durante os anos de 1997 até 2010 surgiram mais de 70 bandeiras de cartões regionais que foram responsáveis pelo aumento do comércio, principalmente em regiões afastadas dos dois maiores centros Rio-São Paulo e das capitais. As marcas que mais se destacaram neste período foram a Hipercard, Sorocred e Gold Card. Ao final de 2006, os cartões no Brasil apresentavam uma ampla adoção por toda a população bancarizada, existindo 80 milhões de cartões de crédito e 190 milhões de cartões de débito. Em abril de 2011 o cartão Elo foi relançado pelos bancos Bradesco, Brasil e Caixa Econômica Federal, com a meta de ser a maior bandeira de cartão nacional até Em agosto do mesmo ano já haviam alcançado a marca de 1 milhão e meio de plásticos emitidos. 13

14 As operações de cartões de crédito envolvem 5 participantes: Portador: Pessoa interessada em adquirir bens ou contratar serviços pagando através do cartão de crédito. Pode ser o titular da conta de cartão de crédito ou apenas portador do cartão adicional. Estabelecimento: Empresa interessada em vender ou prestar serviço recebendo o pagamento feito pelos seus clientes através do cartão de crédito. Adquirente: Empresa responsável pela comunicação da transação entre o estabelecimento e a bandeira. Para isso, aluga e mantém os equipamentos usados pelos estabelecimentos como, por exemplo, o POS. As maiores adquirentes no Brasil são Redecard, Cielo (antiga Visanet Brasil), Hipercard e Getnet. Bandeira: Empresa responsável pela comunicação da transação entre o adquirente e o emissor do cartão de crédito. As maiores bandeiras no Brasil são Visa, MasterCard e Hipercard. Para identificar qual é o emissor do cartão, as bandeiras usam os 6 primeiros números do cartão, chamados de "binnumber". Emissor: (também chamado de empresa administradora do cartão) Instituição financeira, principalmente bancos, que emitem o cartão de crédito, definem limite de compras, decidem se as transações são aprovadas, emitem fatura para pagamento, cobram os titulares em caso de inadimplência e oferecem produtos atrelados ao cartão como seguro, cartões adicionais e plano de recompensas. Em uma transação, o estabelecimento passa o cartão em um equipamento eletrônico que pode ser um POS (comum em pequenas lojas, restaurantes e postos de gasolina) ou um equipamento integrado com o sistema do estabelecimento (usado em supermercados e lojas de departamentos). Nesse momento um funcionário do estabelecimento digita a opção de crédito ou débito, o número de parcelas e o tipo de parcelamento (com ou sem juros). Esse aparelho se comunica com o adquirente, que envia a transação para a bandeira, que, por sua vez, direciona para o emissor. O emissor decide se a transação será aprovada ou não e envia a decisão de volta para a bandeira, que envia para o adquirente e, então, para o equipamento do estabelecimento. No caso de transação aprovada, o equipamento do estabelecimento emite duas vias de comprovante. Uma delas fica com o portador e a outra deve ser assinada pelo portador e entregue ao estabelecimento. Os estabelecimentos são instruídos a verificar se a assinatura no comprovante confere com a assinatura no verso do cartão ou com algum documento de identidade do portador, porém, pouquíssimos estabelecimentos adotam essa prática no Brasil. As transações com cartões que possuem chip funcionam da mesma forma, mas com mais segurança contra fraude. Nas transações com senha o portador deve digitar a senha no equipamento do estabelecimento e não é necessário assinar o comprovante. A maioria dos emissores brasileiros, ao implantar os chips nos cartões, também implantou a necessidade do portador digitar a senha. Por essa razão algumas pessoas relacionam o chip com a senha, mas podem ser funcionalidades separadas. A opção de parcelamento sem juros (ou "parcelamento loja") significa que o valor da transação é dividido pelo número de parcelas. Nesse tipo de transação o estabelecimento recebe o valor da venda de forma parcelada. A opção de parcelamento com juros (ou "parcelamento emissor") significa que o titular do cartão pagará, além do valor combinado, uma taxa de juros definida pelo emissor do cartão. Nesse tipo de transação o estabelecimento recebe o valor da venda de uma vez e o emissor recebe os juros a serem pagos pelo titular. Boas Vendas! Fonte: 14

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