MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

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1 UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE Mantenedora FACULDADE DE CAMPINA GRANDE FAC-CG Mantida MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 3ª EDIÇÃO CAMPINA GRANDE-PB 2012

2 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 3ª EDIÇÃO ORGANIZAÇÃO Profª. Ma. Maria Zélia Araújo: Professora da disciplina Sociologia e Saúde para os cursos de Enfermagem e Fisioterapia e Coordenadora do Núcleo de Pesquisa e Extensão da UNESC Faculdades. Também é responsável pela edição e organização da Revista de Ciências e Cultura UNESCIÊNCIAS. Profª. Ma. Fátima Daniela Lúcio Jorge Rocha: Coordenadora do Trabalho de Conclusão de Curso para o Curso de Enfermagem e membro da Comissão Científica da Revista de Ciências e Cultura UNESCIÊNCIAS. Profª. Esp. Eliane de Menezes Cabral: Professora da disciplina Didática Aplica a Enfermagem, Coordenadora do Seminário Integrador para o curso de Enfermagem e Coordenadora do Núcleo Pedagógico da UNESC Faculdades. Preside a Comissão Própria da Avaliação da UNESC Faculdades. Profª. Ma. Priscilla Indianara Di P. Pinto Taques: Professora das disciplinas: Seminário em Fisioterapia, Metodologia da Pesquisa, TCC I e TCC II para o curso de Fisioterapia, como também Coordenadora do Trabalho de Conclusão de Curso para o mesmo curso. Prof. Me. Eurípedes Gil de França: Professor das disciplinas História e Teorias da Enfermagem e Exercício Profissional e Bioética do curso de Enfermagem.

3 UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE FACULDADE DE CAMPINA GRANDE-FAC-CG DIRETORA-PRESIDENTE LÍGIA DA COSTA FELICIANO DIRETORIA ACADÊMICA PROFº ME. DANILO DE OLIVEIRA ALEIXO COORDENAÇÕES DE CURSO PROFª ESP. LÍDIA MARIA ALBUQUERQUE MARQUES FISIOTERAPIA PROFª MA. JULIANA ANDREIA FERNANDES NORONHA ENFERMAGEM

4 SUMÁRIO CAPÍTULO 1 ASPECTOS GERAIS DO TCC TCC Papel do coordenador do TCC Papel do professor orientador Papel do aluno orientando TCC ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO Escolha do orientador Número de orientandos/orientador Escolha do tema Substituição do orientando ou orientador Composição da banca Local de defesa e recurso multimeio Abertura dos trabalhos para a defesa pública Entrega da versão final do TCC CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO NO ATO DA DEFESA Apresentação gráfica Escrita Margens Parágrafo Espaçamento Numeração das páginas Indicativo numérico da seção Título sem indicativo numérico Tabelas e ilustrações Tabelas Quadros Gráficos Ilustrações em geral CAPÍTULO 2 ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE PESQUISA CAPÍTULO 3 ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DISPOSIÇÃO DOS ELEMENTOS Elementos pré-textuais... 27

5 Título do Trabalho Nome dos Autores Resumo Palavras-chaves Título do Trabalho em Língua Inglesa Abstract e Keywords Nota explicativa com informações acadêmicas sobre os autores Elementos textuais Introdução Método Resultados Discussão Conclusões Elementos pós-textuais Referências Apêndices Anexos MODELO FINAL DO TRABALHO CAPÍTULO 4 REFERÊNCIAS MONOGRAFIA (LIVRO, MANUAL, RELATÓRIO, ENCICLOPÉDIA ETC.) PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS EVENTOS PATENTE DOCUMENTO JURÍDICO MULTIMEIOS (CD ROM, DVD, DISQUETE, ETC.) DOCUMENTOS EXCLUSIVAMENTE ELETRÔNICOS TRABALHOS ACADÊMICOS CAPITULO 5 CITAÇÕES CITAÇÃO DIRETA CITAÇÃO INDIRETA CITAÇÃO DE CITAÇÃO SISTEMA DE CHAMADA DAS CITAÇÕES CAPÍTULO 6 OUTRAS FORMAS DE APRESENTAÇÃO GRÁFICA FÓRMULAS E EQUAÇÕES (ABNT NBR 14724, 2011) NUMERAIS... 56

6 6.2.1 Frações Porcentagem Ordinais Quantias Algarismos romanos HORÁRIOS DATAS (ABNT NBR 5892, 1989) CAPITULO 7 DIMENSÕES E ENTREGA DO ORIGINAL REFERÊNCIAS APÊNDICES... 64

7 6 APRESENTAÇÃO O presente documento descreve e exemplifica, clara e resumidamente, as diversas diretrizes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 1 referentes à formatação do Trabalho de Conclusão de Curso. Visa propiciar a utilização prática e rápida das normas para produção científica de qualidade. Desta forma, todo o conteúdo deste documento é baseado nas recomendações da ABNT. Ao iniciar um Trabalho de Conclusão de Curso tem-se como primeiro passo a elaboração de um projeto de pesquisa que, dependendo de sua natureza e finalidade, deverá ser encaminhado ao Comitê de Ética em Pesquisa. Portanto, todos os trabalhos acadêmicos produzidos na Faculdade de Campina Grande FAC-CG deverão seguir as normas técnicas aqui expostas. 1 ABNT NBR (2011); NBR 6022 (2003); NBR 6023 (2002); NBR 6024 (2003); NBR 6027 (2003); NBR 6028 (2003); NBR 6032 (1989);NBR 6034 (2005); NBR (2002); NBR (2004); NBR (2006).

8 CAPÍTULO 1 ASPECTOS GERAIS DO TCC

9 8 1.1 TCC O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste no grande esforço desenvolvido pelo graduando na sua fase inicial de produção intelectual, como também no desenvolvimento individual de um estudo sob a orientação de docente com experiência e conhecimento aprofundado na área em que está inserido o tema de estudo. Trata-se de um trabalho organizado de compilação promovendo reflexão e aprofundamento daqueles já apreendidos na graduação. Não há TCC sem pesquisa científica. O trabalho acadêmico exige investigação científica e muitas vezes esta não vai além dos limites da documentação e da reflexão analítica e crítica. O importante neste caso é saber exercer a reflexão. A proposta acadêmica do TCC nos cursos de graduação visa treinar o estudante nas atividades de leitura-estudo, análise de texto, crítica e discussão de ideias e nas habilidades de síntese. Neste sentido, o TCC será desenvolvido em formato de artigo científico, de acordo com o regulamentado pela NBR O artigo científico é uma proposta de apresentação dos achados da pesquisa científica que requer escrita segundo a norma culta, raciocínio e reflexão na análise das variáveis, objetividade, coesão textual, simplicidade e clareza. A exequibilidade destas características possibilita a explanação dos achados científicos de forma sucinta, não exaustiva, sem margem para repetição desnecessária de informações, otimização do tempo para avaliação, correção e apresentação do trabalho. O resultado final será o produto da cooperação entre discente e orientador, ampliando o horizonte para publicação do trabalho em periódicos de grande circulação, enaltecendo os autores e as instituições promotoras. Para tanto, a presente proposta de trabalho conta com a atuação de três atores, são eles: coordenador de TCC, orientador e orientando.

10 Papel do coordenador do TCC Publicar a relação do Corpo Docente disponível para orientação com respectivas linhas de pesquisa/extensão, mediante a disponibilidade dos professores analisada pela Coordenação do Curso; Apresentar e discutir com alunos e professores a Resolução, que fixa normas que regulamentam o Componente Curricular; Entregar a Carta de Aceite (APÊNDICE A) aos alunos matriculados no TCC; Apresentar a estrutura organizacional do TCC da Faculdade de Campina Grande FAC-CG aos alunos e professores; Receber a Carta de Aceite entregue pelo (a) aluno (a), quinze dias após o primeiro dia do ano letivo; Fazer o levantamento de orientadores (as) a partir da Carta de Aceite; Apresentar a estrutura do Projeto de Pesquisa/Extensão aos alunos; Discutir as normas vigentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); Disponibilizar as Normas Técnicas vigentes, bem como o Manual do TCC da UNESC Faculdades; Receber o projeto entregue pelo aluno e assinado pelo orientador, de acordo com as normas estabelecidas; Apresentar a estrutura do Trabalho de Conclusão de Curso; Realizar reuniões com os orientadores quando necessário; Organizar calendário de defesa dos TCCs, em consonância com o calendário escolar da instituição; Apresentar aos alunos a forma como será realizada a defesa pública do TCC e o instrumento de avaliação dos mesmos, de acordo com o regulamento da IES; Organizar coletânea dos trabalhos; Catalogar os trabalhos acadêmicos na íntegra; Enviar as versões finais dos TCCs à biblioteca; Emitir declarações da orientação e da banca examinadora.

11 Papel do professor orientador Orientar os acadêmicos na escolha do tema, elaboração e execução do TCC, segundo calendário acadêmico e jornada de atividades pré-estabelecidas pelo CONSEPE (Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão); Programar o calendário de encontros de orientação com o(s) orientado(s), no inicio do semestre, e informar este calendário ao Coordenador do TCC; Dar orientação individual, com atendimento semanal de meia hora para cada orientando; Conduzir o desenvolvimento do projeto de pesquisa indicando bibliografia específica; Sugerir ao Coordenador do TCC normas ou instruções destinadas a aprimorarem o processo de elaboração e execução do TCC; Participar de reuniões, convocadas pela Coordenação do Curso, para tratar dos assuntos relativos ao TCC; Emitir relatórios periódicos sobre o desempenho e a avaliação dos acadêmicos, conforme a Ficha de Controle de Frequência (FCF); Preparar o orientando para a defesa pública do TCC; Presidir sessão de defesa pública a ser realizada de acordo com o calendário acadêmico da FAC-CG; Orientar no mínimo um (1) e no máximo cinco (5) projetos de pesquisa. Casos especiais serão examinados pelo Coordenador do TCC e do Curso; Indicar à Coordenação do TCC a formação da Banca Examinadora; Avaliar o conteúdo e a qualidade do TCC em andamento e liberar ou vetar a apresentação e julgamento perante banca examinadora; Marcar a data da defesa púbica, no período determinado pela Coordenação do TCC, de acordo com o calendário acadêmico vigente; Tomar todas as medidas cabíveis seja de caráter de orientação ou administrativo, previstas neste Regulamento e demais normas pertinentes.

12 Papel do aluno orientando Elaborar o pré-projeto do TCC sob orientação do professor responsável pelo componente curricular TCC I e desenvolver o projeto de pesquisa sob orientação do professor-orientador; Frequentar as reuniões convocadas pelo professor-orientador, correspondendo a o mínimo de 75% da frequência geral; Manter contatos periódicos com o professor-orientador, que devem ser previamente agendados no início do período letivo, através do preenchimento das fichas de inscrição do TCC (APÊNDICE B), de acordo com este Regulamento; Responder as exigências das diferentes etapas do TCC: elaboração do projeto e versão final do artigo científico; Cumprir o calendário divulgado pela Coordenação do TCC e aprovado pelo Colegiado do Curso; Realizar a entrega dos exemplares finais do artigo no período estipulado no calendário semestral do TCC II, entregue pela coordenação; No caso de alteração do tema do TCC, entregar ao Coordenador do TCC o novo projeto, com a anuência do professor-orientador; Informar por escrito à Coordenação do TCC sobre eventuais problemas e dificuldades no processo de orientação; Em caso de solicitação de mudança de orientador, serão considerados os relatórios de desempenho e avaliação preenchidos pelo orientador e uma justificativa por escrito sobre os motivos dessa solicitação; Elaborar a versão final do TCC, obedecendo às normas e instruções deste regulamento e outras aprovadas pelos órgãos colegiados e executivos da Instituição; Encaminhar cópia final a banca examinadora, para apreciação, em até oito dias antes da data marcada para a defesa; Comparecer no dia, hora e local determinados pelo Coordenador do TCC, segundo o calendário estabelecido, para a defesa do trabalho final, perante Banca Examinadora.

13 TCC ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO A estrutura obedece a uma sequência organizada de padrões normatizados pela ABNT Escolha do orientador Caberá ao coordenador do TCC a sugestão do Professor/Orientador para o aluno conforme linha de pesquisa do projeto. O aluno deverá solicitar Carta de Aceite do professor e encaminhá-la ao coordenador do TCC Número de orientandos/orientador Cada professor deverá orientar no mínimo um (1) e no máximo cinco (5) alunos por semestre, perfazendo uma carga horária de vinte minutos, semanal, por orientando Escolha do tema Caberá ao aluno a escolha do tema de acordo com as Linhas de Pesquisa/Extensão do Projeto Pedagógico do Curso, em consonância com a área de atuação do orientador Substituição do orientando ou orientador Deverá o (a) orientador (a) ou orientando (a) encaminhar por escrito à Coordenação do TCC de cada curso a justificativa da substituição.

14 Composição da banca A banca examinadora será composta pelo professor orientador e dois professores convidados, de áreas afins ao tema defendido. A formação da Banca Examinadora será realizada através da indicação, pelo orientador, de dois professores de áreas afins, desde que estes não tenham nenhum vínculo de parentesco com o candidato. Obrigatoriamente, o primeiro examinador deve fazer parte do corpo docente do curso em questão. O segundo examinador pode ou não estar ligado ao curso, ou ser professor externo convidado, desde que esteja vinculado a Instituição de Ensino Superior IES ou matriculado em curso de pós-graduação Stricto sensu devidamente reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES. Após a indicação, a Coordenação do TCC poderá aprovar a indicação ou sugerir substituição Local de defesa e recurso multimeio audiovisuais. Caberá ao Coordenador do TCC reservar o espaço para defesa do TCC e os recursos Abertura dos trabalhos para a defesa pública A defesa pública do TCC deverá ser aberta pelo presidente da banca examinadora (orientador). Na defesa do Trabalho de Conclusão de Curso, o aluno terá o tempo mínimo de 15 minutos e máximo de 20 minutos para sua apresentação, tendo a Banca Examinadora 30 minutos para as devidas arguições.

15 Entrega da versão final do TCC A entrega do exemplar final se dará em até quinze dias após a defesa. O aluno deverá entregar o TCC, na versão final, em CD, com cópia do artigo em formato Word 97/2003 ou 2010, em embalagem própria para a mídia, com capa padronizada definida pela UNESC Faculdades. 1.3 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO NO ATO DA DEFESA A nota final do componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso II TCC II será obtida por meio da média aritmética da Banca Examinadora, de acordo com os aspectos definidos na ficha de avaliação do TCC (APÊNDICE C). A nota final deverá ser registrada pelo coordenador do TCC após a entrega do exemplar final do artigo científico. No ato da apresentação do TCC, o professor orientador anunciará ao aluno e a todos os presentes, por meio da leitura da ata da defesa pública, a aprovação ou reprovação do trabalho. O orientador não atribuirá nota nesta avaliação, apenas presidirá a banca Apresentação gráfica O texto deve ser apresentado em papel branco, formato A4 (2,10 cm x 29,7 cm), digitado na cor preta e impresso apenas no anverso da folha. O texto deve ser escrito conforme estrutura padronizada pela Instituição. Utilizar-se-á fonte Times New Roman tamanho 12 para o texto e paginação, e tamanho 10 para citações com mais de três linhas, notas de rodapé. Para legendas das ilustrações, quadros e tabelas, fonte 11. O tamanho da fonte para as seções primárias será 12. Poder-se-á utilizar seções secundárias caso haja necessidade de melhor explicar os resultados da pesquisa

16 15 (p.ex.: descrever categorias temáticas em pesquisa qualitativa), no entanto o uso de apenas seções primárias é suficiente para alocar e explicar todas as etapas da investigação. A página também poderá ser acompanhada de figura ou fotografia, desde que seja descrita a fonte, com registro nas referências, ou créditos para fotógrafo. Neste caso, a numeração não deverá ser mostrada Escrita Times New Roman, espaço entre linhas 1,5; Título do trabalho (em português e inglês): fonte 12, caixa alta, centralizado; Nome dos autores: fonte 12, alinhado à direita, espaçamento simples, com informação de rodapé a respeito da formação, maior titulação dos autores e atuação profissional; Título do resumo: fonte 12, alinhado à esquerda, em negrito; Corpo do resumo: fonte 12, justificado, espaçamento simples, no máximo 250 palavras; Palavras-chaves: no mínimo três e no máximo cinco, utilizando-se dos Descritores em Ciência da Saúde; Texto: fonte tamanho 12; Seções primárias: fonte tamanho 12, em negrito, em caixa alta; Seções secundárias: fonte tamanho 12, em caixa alta; Citações diretas longas (com mais de três linhas): fonte tamanho10, recuadas a quatro centímetros da margem esquerda; Nome que faz referência às tabelas, ilustrações e fonte: negrito, fonte tamanho 11, precedida de um ponto e o numeral referente; Texto do título de ilustrações e tabelas e da fonte: fonte tamanho Margens As folhas devem apresentar:

17 16 Margem esquerda: 3 cm; Margem direita: 2,5 cm; Margem superior: 3 cm Margem inferior: 2,5 cm. Alinhamento do texto: justificado; Alinhamento das seções primárias e secundárias: justificado (deve localizar-se à esquerda); Alinhamento do título dos agradecimentos, dedicatória e referências: centralizado; Recuo de parágrafo para citação direta longa (com mais de três linhas): quatro (4) cm Parágrafo O parágrafo (recuo da primeira linha) deve estar a 1,25 cm da margem Espaçamento O espaçamento entre as linhas do texto deverá ser 1,5 cm. No entanto, as citações com mais de três linhas, as notas, as referências, as legendas das ilustrações e tabelas devem ser digitados em espaço simples. O espaçamento entre os parágrafos e os capítulos de seções e subseções deve ser um espaço de 1,5 cm entrelinhas. As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por um espaço simples, serem apresentadas em ordem alfabética e seguir as normas da NBR 6023 (ABNT, 2002), de acordo com o tipo da fonte pesquisada: livro, revista, site, monografia, jornal, etc Numeração das páginas

18 17 Deverá ser colocada em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, mesma fonte que a utilizada no corpo do trabalho, a 2 cm da borda superior (tamanho da fonte 12). Começa-se a contar as páginas a partir da primeira, mas a numeração somente deve aparecer da segunda página em diante. Figura 1. Exemplo de margem, parágrafo, espaçamento e citação longa em um trabalho acadêmico. Fonte. Confeccionados pelos autores (2012) Indicativo numérico da seção Adotar a numeração progressiva para as seções do documento, a qual deve preceder o título, alinhada à esquerda, separada por um espaço de caractere, em caixa alta.

19 Título sem indicativo numérico Ocorre nos agradecimentos, dedicatória e referências. Todos devem aparecer centralizados na página, em negrito, caixa alta, e o tamanho da fonte deverá ser Tabelas e ilustrações A fonte é a indicação da entidade responsável pela coleta de dados, sejam dados da própria pesquisa ou dados coletados de outras. O temo Fonte, deve ser citado em fonte tamanho 10, em negrito, precedido de um ponto e logo após, um espaço de caractere. O texto indicativo da fonte dos dados deve ser citado em versal, fonte tamanho 11, sem negrito, com espaçamento entre linhas simples, logo abaixo da linha de fechamento da mesma. O título é a descrição da tabela ou da ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos, figuras e outros) e deve ser citado no corpo do texto a que se refere. Sua identificação aparece da palavra designada (tabela, mapa, figura...), seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos. O termo Título deve ser citado em fonte tamanho 11, em negrito, precedido de um ponto e logo após, um espaço de caractere. O texto indicativo do título deve ser citado em versal, fonte tamanho 11, sem negrito, com espaçamento entre linhas simples. Deve ser apresentado acima da ilustração ou tabela, segundo a NBR (ABNT, 2011). Para ilustrações, o título da ilustração deve ficar logo abaixo, e na linha seguinte, a indicação de fonte. Para tabelas, deve-se seguir a normalização do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O título da tabela a precede, e o indicativo de fonte, localiza-se logo abaixo, alinhados ao tamanho da tabela. A fonte deve conter o período e o local onde os foram coletados e os detalhes do evento. As tabelas não apresentam linhas verticais e devem ser abertas nas laterais. Quando uma tabela ocupar mais de uma página, não será delimitada na parte inferior, devendo-se repetir o cabeçalho na página seguinte. O espaço entrelinhas deve ser igual a um (1) cm. Caso algum valor ou unidade mereçam explicação, esta poderá ser salientada com um asterisco

20 19 abaixo da tabela (colocar o mesmo símbolo ao lado direito e acima do valor em destaque) (IBGE, 2006). Para maiores informações sobre apresentação de tabelas, consultar a publicação Normas para apresentação tabular 2006 do IBGE (IBGE, 2006) Tabelas As fontes dos dados usados na tabela devem ser escritas abaixo dela. Para tabelas extraídas de documentos publicados é necessário referenciar tais documentos (PORTELA, 2005, p. 40). A referência da fonte só precisa estar completa quando aparecer pela primeira vez no texto. Elas devem ser abertas lateralmente, tendo somente uma linha horizontal superior e outra inferior. Deve-se restringir o uso de traços tanto na horizontal, como vertical, usando-os apenas para separar os títulos das colunas nos cabeçalhos (PORTELA, 2005, p ) (VIDE EXEMPLO). As tabelas pequenas ficam centralizadas, e tabelas grandes podem: Ficar na horizontal; Ficar isoladas numa página; Desmembrá-la em partes, colocando uma abaixo da outra, separadas por traço horizontal duplo (PORTELA, 2005, p. 42); Dividir a tabela, inserindo a expressão continua repetindo o cabeçalho, para facilitar ao leitor saber sobre quais elementos se está referindo sem ter que voltar a página (PORTELA, 2005, p. 42). EXEMPLO: Tabela 1. Título explicativo da tabela MÊS NÚMERO ÍNDICE VARIAÇÃO (%) NO MÊS 3 MESES SEMESTRAL NO ANO agosto setembro outubro novembro

21 20 dezembro janeiro fevereiro Fonte. Local de onde foram retirados os dados (ANO) Quadros Os quadros compreendem ilustrações que contêm informações textuais e seus quatro lados fechado. (PORTELA, 2005, p. 40) (VIDE EXEMPLO). Títulos e fontes devem aparecer abaixo dos quadros. EXEMPLO: Características de pessoas Características de domicílio Tamanho da estimativa Erro padrão aproximado Tamanho da estimativa Erro padrão aproximado Quadro 1. Erro padrão aproximado para alguns tamanhos de estimativas para características de pessoas e domicílios do Acre. Fonte. Diretoria de Pesquisa, Sendo Demográfico: migração e deslocamento (IBGE, 2000, p. 8) Gráficos

22 21 Eles facilitam as demonstrações de dados em um trabalho (PORTELA, 2005, p. 41). Títulos e fontes devem aparecer abaixo do gráfico, centralizados, em negrito, tamanho 11 (VIDE EXEMPLO). É essencial que o gráfico apresente as respectivas legendas. EXEMPLO: º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Gráfico 1. Distribuição percentual do PIB, durante os quatro trimestres do ano de 2008, para os estados de Mato Grosso, Goiás e Mato Grosso do Sul. Fonte. IBGE, MT GO MS Ilustrações em geral Compreendem mapas, fotografias, desenhos, fórmulas, diagramas, fluxogramas etc. Títulos e fontes devem aparecer embaixo das ilustrações (tamanho 11, negrito, alinhado à esquerda). Para ilustrações extraídas de documentos publicados é necessário referenciar tais documentos (PORTELA, 2005, p. 40) (VIDE EXEMPLO). EXEMPLO:

23 Figura 2. Superfícies de projeção desenvolvidas em um plano. Fonte. IBGE,

24 CAPÍTULO 2 ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA

25 PROJETO DE PESQUISA A primeira etapa da elaboração do TCC é o projeto de pesquisa. Segundo Gil (2009, p. 19), o projeto de pesquisa é definido como o documento explicitador das ações a serem desenvolvidas ao longo do processo de pesquisa. O modelo do Projeto de Pesquisa adotado pela UNESC Faculdades é uma adaptação da ABNT NBR Informação e documentação Projeto de pesquisa Apresentação (2006), porém, cada curso poderá adequar seus projetos as necessidades especificas da área. Esse deverá constar de elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, a saber: ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS OBRIGATÓRIOS: capa, folha de rosto e sumário; ELEMENTOS TEXTUAIS OBRIGATÓRIOS: introdução, justificativa, objetivos, referencial teórico, metodologia e cronograma de execução; ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS OBRIGATÓRIOS: referências, apêndices e anexos (Estes dois últimos, quando houver). Apesar da recomendação para formatação do projeto de pesquisa (supracitadas), o aluno deverá observar as normas exigidas pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), via Plataforma Brasil, onde será submetida à proposta de trabalho. Recomenda-se que o projeto não ultrapasse quinze laudas.

26 CAPÍTULO 3 ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

27 26 Segundo a ABNT NBR 6022 o artigo científico é parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento. O artigo científico pode ser caracterizado como original ou de revisão. Artigos originais são trabalho de pesquisa com resultados inéditos, frutos de pesquisa de campo, com metodologia e resultados claramente expostos e discussões que agreguem valor ao estudo. Artigos de revisão são trabalhos de pesquisa com resultados baseados em dados secundários, síntese de múltiplos estudos publicados e que possibilitem conclusões gerais a respeito de um tema específico, contribuindo para aprofundamento na área do conhecimento. Ao elaborar qualquer trabalho acadêmico, torna-se necessário, primeiramente, visualizar a sua estrutura geral, que, neste caso, será composta de três partes. Importa conhecer e planejar todos os elementos e, antes de redigir o trabalho, pensar em cada um deles e na sua localização no documento. As três partes que compõem a estrutura de um artigo científico são: Elementos Pré-textuais; Elementos Textuais; Elementos Pós-textuais. 3.1 DISPOSIÇÃO DOS ELEMENTOS Os elementos, obrigatórios e opcionais, devem ser dispostos de acordo com a ordem sequencial demonstrada abaixo. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS: Título do trabalho; Nome dos autores; Resumo; Palavras-chaves; Título do trabalho em Língua Inglesa; Abstract;

28 27 Keywords; Nota explicativa com informações acadêmicas sobre os autores. ELEMENTOS TEXTUAIS Introdução; Método; Resultados; Discussão; Conclusões. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS Referências; Apêndice(s) (opcional); Anexo(s) (opcional) Elementos pré-textuais Elementos pré-textuais são aqueles que antecedem o texto com informações que ajudam na identificação e utilização da obra. São escritos a partir da página de apresentação do artigo (primeira página), podendo se estender para a segunda Título do Trabalho O título do trabalho é a palavra, expressão ou frase que designa o assunto ou conteúdo de uma publicação. Deverá ser escrito no topo da folha, centralizado, espaçamento simples, em caixa alta, fonte 12. O subtítulo refere-se a informações complementares ao título. Caso haja, deverá seguir o título, após dois pontos, e escrito em caixa baixa.

29 Nome dos Autores Os autores são pessoas físicas responsáveis pela criação do conteúdo intelectual ou artístico de um documento. Serão dois os autores, sendo o primeiro o discente, e o segundo o professor orientador. Seus nomes estarão alinhados à direita, fonte 12, um espaço abaixo do título, espaçamento simples entre os nomes dos autores, com indicativo de nota explicativa para ambos Resumo Apresentação concisa dos pontos relevantes de um documento. Deve-se iniciar com a indicação de resumo, em negrito, fonte 12, alinhado à esquerda, um espaço abaixo do nome dos autores. Abaixo do título Resumo, após um espaço, dever-se-á redigir o corpo do resumo, abordando sucintamente: Objetivos, Método, Resultados e Conclusões. O texto referente a cada tópico deve ser precedido de sua indicação. Devem-se evitar uso de fórmulas, equações, abreviaturas, siglas e citações, que, se imprescindíveis, devem ser escritas por extenso. O resumo do artigo deverá conter até 250palavras, escrito em espaçamento simples e justificado Palavras-chaves Palavras representativas do conteúdo do documento, escolhidas em vocabulário controlado. Utilizam-se os Descritores em Ciências da Saúde DECS, mínimo de três, máximo de cinco, um espaço após o resumo. O indicador palavras-chaves deverá vir alinhado à esquerda, em negrito. As palavras-chaves estarão separadas entre si por ponto. Para selecionar os descritores, consulta-se o site:

30 Título do Trabalho em Língua Inglesa O artigo deverá ter o título (e subtítulo, caso haja) traduzidos para o inglês. Seguem-se as mesmas normas estabelecidas para o título em português Abstract e Keywords O resumo em língua inglesa deve ser a tradução fiel do resumo em português. As mesmas normas do resumo aplicam-se ao abstract. Devem-se conter os seguintes elementos: Objectives, Method, Results e Conclusions. Após o texto adicionar as Keywords, termos em inglês correspondentes às palavraschaves em português. Também estão disponíveis no site: Nota explicativa com informações acadêmicas sobre os autores Informações usadas para esclarecimentos que não possam ser incluídas no texto. Referem-se às informações acadêmicas gerais sobre os autores. Deve conter maior titulação, atuação profissional, local de atuação e para contato Elementos textuais Componente principal do texto, também chamado corpo do trabalho, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto. Trata-se da parte que compreende o desenvolvimento do conteúdo do trabalho, consistindo nos seguintes itens, que devem ser digitados em sequência: Introdução (inclui problematização, objetivos da pesquisa e justificativa);

31 30 Método (metodologia ou procedimentos metodológicos aplicados para alcançar os resultados); Resultados; Discussão; Conclusão Introdução Consiste na descrição genérica de todo o conteúdo tratado ao longo do trabalho. Realiza-se a apresentação do problema investigado e são informados os motivos que justificam a pesquisa. Item numerado. É a parte do trabalho que tem o objetivo de situar o leitor quanto ao tema tratado e aos procedimentos utilizados. Como parte inicial do corpo do trabalho, a introdução deve contextualizar a temática, com base na literatura; explicitar a relevância do assunto abordado, apresentando a problemática, justificativa e objetivos Problema de pesquisa O problema, segundo Marconi e Lakatos (2007, p.159) corresponde a uma dificuldade, teórica ou prática, no conhecimento de alguma coisa de real importância, para qual se deve encontrar uma solução. Chamamos de problema à pergunta que o pesquisador formula para ser respondida por meio de seu trabalho de pesquisa. Toda pesquisa envolve pelo menos um problema (MARTINS; LINTZ, 2000, p.40). Para Rudio (2000, p. 94) formular o problema consiste em dizer de maneira explícita, clara, compreensível e operacional, qual a dificuldade com a qual nos defrontamos e que pretendemos resolver, limitando o seu campo e apresentando suas características. Pode-se dizer que a formulação de um problema ajuda a especificar o que se pretende solucionar através de uma pesquisa. A formulação do problema prende-se ao tema proposto; ele esclarece a dificuldade específica com a qual se defronta e que se pretende resolver por intermédio da pesquisa para

32 31 ser cientificamente válido. Em outras palavras, é uma questão não resolvida e que é objeto de discussão, em qualquer domínio do conhecimento. Para ser um problema cientificamente válido, este deve ser: Formulado como pergunta; O problema deve ser claro e preciso; O problema deve ser empírico; O problema deve ser suscetível de solução Justificativa Uma maneira simples de entender o que é uma justificativa é responder à pergunta: Por que estou pesquisando este tema?. A resposta será exatamente a justificativa. Consiste na apresentação, de forma clara e sucinta das razões de ordem teórica e/ou prática que justificam a realização da pesquisa. Na pesquisa acadêmica deve constar: Contribuições que a pesquisa trará para as teorias vigentes; Relevância social do problema a ser investigado; Se a realização dessa pesquisa ocasionará transformações ou não na realidade. Apresente neste tópico, a relevância técnica, importância e contribuição do tema em estudo para a ciência e para a sociedade. Fale também o que o motivou a pesquisar sobre o tema. Em outras palavras, justifique de maneira técnica, científica e socialmente sua proposta. Arrole e explicite argumentos que indiquem que sua pesquisa é significativa, importante ou relevante Objetivos Nessa etapa, explicita-se o objetivo geral a ser utilizado durante a investigação. Esse deverá ser extraído diretamente dos problemas levantados no tópico anterior. O OBJETIVO GERAL define, de modo geral, a síntese do que se pretende alcançar com a realização da pesquisa.

33 32 Já os OBJETIVOS ESPECÍFICOS definem etapas que devem ser cumpridas para alcançar o objetivo geral (RICHARDSON, 1999, p ). Os objetivos gerais e específicos aparecem apenas como objetivos no corpo do trabalho. Recomenda-se que para pesquisas quantitativas sejam explicitados ao menos três objetivos específicos e para pesquisas qualitativas no mínimo dois. Para pesquisas quantiqualitativa, ao menos dois. Respeitam-se as seguintes regras na formulação de objetivos de pesquisa: Devem ser definidos de maneira clara, correlacionados com o problema proposto e com a justificativa; O objetivo deve expressar apenas uma ideia. Em termos gramaticais, deve incluir apenas um sujeito e um complemento; O objetivo deve referir-se apenas à pesquisa que se pretende realizar. Não são objetivos de uma pesquisa, propriamente, discussões, reflexões ou debates em torno dos resultados do trabalho [...] (RICHARDSON, 1999); Devem ser sempre expressos em verbos de ação; Devem ser formulados em uma frase ou parágrafo; Os enunciados dos objetivos devem começar com um verbo no infinitivo e este verbo deve indicar uma ação passível de mensuração (ex.: identificar, relatar, analisar, examinar, validar, interpretar, etc.); Os objetivos informarão quais os resultados que se pretende alcançar, ou qual a contribuição que a pesquisa irá efetivamente proporcionar. Enquanto a justificativa responde à pergunta Por que estou pesquisando este tema?, os objetivos de um projeto de pesquisa são praticamente a resposta à pergunta: O que quero fazer com este tema? ou Qual o meu propósito com este tema?. Os objetivos permitem que o leitor reconheça rapidamente a natureza da pesquisa. Nesse sentido, é importante que o pesquisador estabeleça suas metas de investigação usando os verbos no infinitivo, tais como: analisar, compreender, narrar, reconstituir, identificar, examinar, resignificar, comparar, investigar, interpretar, etc Método

34 33 Planos de pesquisa, métodos ou procedimentos metodológicos utilizados para a realização da pesquisa. Nesta etapa o autor definirá onde e como se realizou a pesquisa. Descrevem-se os passos dados para atingir o objetivo final da pesquisa. O método é o espaço para informar como se realizou a pesquisa na prática. Refere-se a como se obteve os dados necessários. Neste item o pesquisador deve se perguntar: qual tipo de pesquisa empregado? Qual método? Quais técnicas foram implementadas? Neste item apresenta-se o desenho da pesquisa. Caso seja uma pesquisa qualitativa, de que maneira coletaram-se e analisaram- os dados qualitativos (observação/entrevistas, etc.). Caso seja uma pesquisa quantitativa, de que maneira coletaram-se os dados. Apresenta-se em linhas gerais o método a ser utilizado para a execução da pesquisa. O aluno deve saber que uma pesquisa científica consiste numa atividade que visa capacitá-lo a enfrentar temas, a ordenar suas ideias, em argumentar solidamente e extrair conclusões coerentes e persistentes. As pesquisas científicas podem ser caracterizadas quanto ao objeto de estudo e quanto aos objetivos de estudo Tipos de pesquisa quanto aos objetivos Exploratórias exploram os fenômenos extraindo deles a sua essência (GIL, 2008). Descritivas descreve o fenômeno, estabelecendo a relação entre variáveis (GIL, 2008). Explicativas são pesquisas que mais aprofundam o conhecimento da realidade, porque explica a razão e o porquê das coisas (GIL, 2008) Tipos de pesquisa quanto ao objeto Pesquisa Bibliográfica é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros, revistas, artigos científicos etc.

35 34 Pesquisa de Campo o trabalho em campo se caracteriza pelo contato direto do investigador com o fenômeno em estudo. Pesquisa de Laboratório distingue-se pelo uso de experimentos na investigação realizada. Pesquisa Documental é composta de materiais que não receberam ainda um tratamento analítico ou que ainda podem ser reelaborada de acordo com os objetos de pesquisa (GIL, 2008). Levantamento as pesquisas desse tipo se caracterizam pela interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer (GIL, 2008). Estudo de Caso é o estudo profundo ou exaustivo de um ou de poucos objetos, de maneira que permite o seu amplo e detalhado conhecimento (GIL, 2008). Recomendase que os elementos textuais se apresentem da seguinte forma: introdução, descrição do caso, técnicas realizadas ou situações, discussão com revisão de literatura e conclusões (YOSHIDA, 2007). Os elementos pré e pós-textuais são inseridos normalmente assim como recomenda este manual. Pesquisa Participante é aquela em que há um envolvimento direto do pesquisador com seu objeto de estudo (GIL, 2008). Pesquisa Experimental consiste em determinar um objeto de estudo, selecionar as variáveis que seriam capazes de influenciá-lo, definir as formas de controle e de observação dos efeitos que a variável produz no objeto (GIL, 2008). Estudo de Coorte refere-se a um grupo de pessoas que têm alguma característica comum, constituindo uma amostra a ser acompanhada por certo período de tempo, para se observar o que acontece com elas (GIL, 2008) Os métodos de pesquisa É importante que o pesquisador relate também que tipo de método foi utilizado para o desenvolvimento da pesquisa, não se esquecendo de justificar o porquê da escolha no uso de tal método. Os métodos científicos podem ser classificados como: Método Racionalista criado por René Descartes, para ele o pesquisador deve sempre ter em mente e praticar a dúvida metódica, isto é, não aceitar nenhum pensamento ou ideia em que possa haver a menor dúvida.

36 35 Método Empirista baseia-se na interpretação dos fatos em observações e experimentos que permitem estabelecer induções e que ao serem completas, oferecem a definição do objeto, suas propriedades e suas leis de funcionamento. As experiências, não têm simplesmente o papel de verificar e confirmar conceitos, mas tem a função de produzi-los. Método Dedutivo baseado na síntese, ou seja, de duas proposições necessariamente surge uma conclusão, um conhecimento inevitável sem contraposição. Ele parte do geral para o particular, do universal para o particular (LAKATOS, 1992; VIEIRA; HOSSNE, 2001). Esse método é a fase de realização da atividade (oferece certezas). Ex.: Sócrates. Método Indutivo analisa dados particulares para chegar a noções gerais. Ele oferece resultados universais que podem ser transformados em probabilidades (LAKATOS, 1992). Método hipotético-dedutivo esse método é característica da ciência racionalista que define o objeto e suas leis e a partir disso deduz propriedades, efeitos posteriores, previsões, etc. Parte do geral para o particular (GUEDES, 1997). Método hipotético-indutivo esse método é característica da concepção empirista, que apresenta suposições sobre o objeto, realiza observações e experimentos para chegar a definições dos fatos, às suas leis, suas propriedades, seus efeitos posteriores e a previsões. Método Dialético que penetra o mundo dos fenômenos através de sua ação recíproca, da contradição inerente ao fenômeno e da mudança dialética que ocorre na natureza e na sociedade (LAKATOS, 1992). Método Histórico investiga o passado para verificar a sua influência na sociedade hoje (LAKATOS, 1992). Método Comparativo compara tanto grupos no presente, no passado ou entre aqueles que não mais existem. Edward Taylor (LAKATOS, 1992). Método Tipológico o pesquisador cria tipos ou modelos ideais, construídos a partir da análise de aspectos essenciais do fenômeno (id ibidem). Método Funcionalista estuda a sociedade do ponto de vista da função de suas unidades, isto é, como é um sistema organizado em atividades (id ibidem).

37 As técnicas de pesquisa Por fim é interessante mencionar a técnica ou procedimento que o pesquisador utilizará para o tratamento dessas fontes, ou seja, como fará para fazer as fontes selecionadas falarem. A técnica ou procedimento diz respeito a como o pesquisador irá operacionalizar a pesquisa. Deve explicar como se pretende coletar e analisar os dados a serem obtidos. Portanto, refere-se à parte prática da coleta de dados. Apresentam duas grandes divisões. A primeira é a documentação indireta que envolve a pesquisa bibliográfica e documental. A segunda subdivisão refere-se à documentação direta. Esta pode ainda ser dividida em: Observação utiliza os sentidos na obtenção de determinados aspectos da realidade. É muito mais que ver e ouvir consiste em examinar fatos ou fenômenos que se deseja estudar. Pode ser (RUDIO, 2000; MARCONI; LAKATOS, 2007): o Sistemática quando o pesquisador procura direcionar sua visão a determinado aspecto; o Assistemática quando o pesquisador observa o fenômeno de maneira geral, sem enfocar em um único ponto; o Participante quando o pesquisador se insere no grupo ou fenômeno a ser pesquisado, como recurso para obtenção de maiores informações; o Não participante quando o pesquisador faz as observações, mas não interfere ou entra em contato com o fenômeno pesquisado; o Em equipe quando um ou mais pesquisadores participam da observação; o Na vida real quando o fenômeno acontece na vida real e não como fruto de experiência em laboratório; o Em laboratório referem-se aos trabalhos ou experiências desenvolvidos em laboratórios. As técnicas de observação variam por grau de estruturação e pelo grau de proximidade entre o observador e o objeto de sua observação: desde o observador que se mantém completamente afastado, munindo-se de uma grade precisa e detalhada de informações, até aquele que se integra em um grupo e em uma situação para selecionar o máximo de informações, podem-se imaginar tantas modalidades de observação quantas se quiser, sendo

38 37 que o essencial é, ainda uma vez, escolher uma que convenha ao objeto da pesquisa (LAVILLE, 1999). Entrevista é a conversa orientada para um objetivo definido: recolher, por meio do interrogatório do informante, dados para a pesquisa (CERVO, 2002). Estruturada quando o pesquisador leva um roteiro anteriormente preparado e segue-o no decorrer da conversação. Semiestruturada quando o pesquisador deixa o entrevistado livre para falar sobre o tema proposto. O entrevistador elabora um roteiro partindo de temas e não de perguntas. História de vida tenta obter dados relativos à experiência íntima de alguém que tenha significado importante para o conhecimento do objeto em estudo (MARCONI; LAKATOS, 2007). Questionários são constituídos por uma série de perguntas que devem ser respondidas por escrito e sem a presença do pesquisador (RUIZ, 1991; MARCONI; LAKATOS, 2007). Eles podem ser classificados como: o Perguntas abertas também chamadas livres ou não limitadas, são as que permitem ao informante responder livremente, usando linguagem própria e emitir opiniões (MARCONI; LAKATOS, 2007, p. 101). o Perguntas fechadas ou dicotômicas também denominadas limitadas ou de alternativas fixas, são aquelas em que o informante escolhe sua resposta entre duas opções: sim e não (idem). o Perguntas de múltipla escolha são perguntas fechadas, mas que apresentam uma série de possíveis respostas, abrangendo várias facetas do mesmo assunto, devendo o pesquisador explicitar quando deseja uma única resposta (idem). Formulários roteiro de perguntas enunciadas pelo entrevistador e preenchida por ele com as respostas do pesquisado (RUIZ, 1991). Assim como o questionário, o formulário pode ser: fechado, aberto ou misto. Pesquisa de mercado é a obtenção de informação sobre o mercado, de maneira organizada e sistemática, tendo em vista ajudar o processo decisivo nas empresas, minimizando a margem de erros (MARCONI; LAKATOS, 2007).

39 Resultados Neste capítulo o pesquisador demonstra os dados recolhidos de sua pesquisa e as possíveis conclusões que estes mesmos dados apontam. Nele o pesquisador apresenta gráficos, trechos de entrevistas, todos os elementos necessários para comprovar a sua hipótese. Atenta-se para o resgate dos objetivos e hipóteses levantadas no projeto, justificando a sua posição em conformidade ou não com a literatura pesquisada, levando-se em consideração os dados colhidos Discussão Análise dos resultados obtidos considerando os achados de outros autores que pesquisaram a respeito do tema. A discussão fornece possível explicação para o significado das variáveis, similitudes e diferenças com os resultados de outras pesquisas, além de sugerir linhas de investigação, pontos fortes do trabalho e aqueles que não puderam ser respondidos Conclusões Parte final do trabalho, na qual se apresentam as conclusões referentes aos objetivos e hipóteses. Resultados alcançados e as recomendações dos autores são expostos de forma pontual e concisa. Trata-se da recapitulação sintética dos resultados da pesquisa, ressaltando o alcance e as consequências de suas contribuições, bem como seu possível mérito. Deve ser breve e basear-se em dados comprovados Elementos pós-textuais

40 39 São os elementos que sucedem a conclusão do trabalho. Devem encontrar-se centralizados na página, na sequência do texto. São os seguintes: Referências (obrigatório); Apêndices (opcional); Anexo(s) (opcional) Referências Elemento obrigatório constitui uma lista alfabética dos documentos efetivamente citados no texto (NBR 6023, 2002). A sua fonte principal é a folha de rosto dos materiais utilizados. Caso esta seja insuficiente, é possível examinar outras partes do documento. Informações não citadas explicitamente no trabalho, mas cuja validade indispensável, podem ser referenciadas, desde que entre colchetes. O título Referências deverá estar centralizado, em negrito, caixa alta, não numerado. Abaixo, após um espaço, colocam-se as referências, e estas devem estar separadas uma das outras por um espaço simples. O espaçamento das referências será simples. Somente deverão constar nas referências, as obras que embasaram as citações contidas no corpo do trabalho. As normas para a elaboração das referências estão localizadas do capítulo 4 deste manual Apêndices Material (is) complementar (es) que quando necessário, servem para esclarecer e/ou completar um raciocínio (PORTELA, 2005, p. 29). Importante ressaltar que os apêndices são elaborados pelo autor Anexos

41 40 São informações demonstrativas e complementares, elaboradas por outros autores, anexadas opcionalmente ao trabalho para fundamentar, comprovar ou ilustrar (PORTELA, 2005; ABNT/NBR 14724, 2011). Apêndices e anexos poderão ser colocados na versão final do artigo conforme preferência ou sugestão da banca avaliadora, como recurso para melhor explicar a investigação e achados da pesquisa. 3.2 MODELO FINAL DO TRABALHO Um modelo de artigo padrão da UNESC Faculdades encontra-se no APÊNDICE D.

42 CAPÍTULO 4 REFERÊNCIAS

43 42 É importante atentar para a configuração deste item, de acordo com a ABNT. De maneira geral, a norma diz que: O título do item REFERÊNCIAS deve estar centralizado no topo da página, não numerado e separado do início das obras por dois (2) espaços de 1,5 cm; As obras devem estar alinhadas à esquerda; Devem ser digitadas em espaçamento simples e separadas entre si por dois (2) espaços simples; Devem ainda ser digitadas em ordem alfabética (pelo sobrenome dos autores) com tamanho e tipo de fonte iguais as utilizadas no corpo do trabalho, isto é, fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12 (sugere-se fonte tamanho 11); O recurso tipográfico (destaque) utilizado para destacar os títulos das obras deve ser uniforme em todas as referências, ou seja, utilizar negrito OU itálico OU sublinhado. NUNCA utilizar mais de um desses recursos de destaque. O TCC deve conter no mínimo 15 e no máximo 30 referências. Para esclarecer dúvidas e visualizar mais exemplos, consultar a NBR 6023/2002 (Informação e documentação Referências Elaboração) (ABNT, 2002). 4.1 MONOGRAFIA (LIVRO, MANUAL, RELATÓRIO, ENCICLOPÉDIA ETC.) A referência de uma monografia compõe-se dos principais elementos bibliográficos descritos a seguir: 1. Autor (es) o último sobrenome deverá preceder o restante do nome e está redigido em caixa alta. Quando houver mais de três autores, indicar somente o sobrenome do primeiro, acrescentando-se a expressão et al.; 2. Título e variações do título se houver, somente o título deverá estar em negrito; o subtítulo não. Se não houver autor, a primeira palavra do título ficará toda em caixa alta e sem negrito; 3. Edição se houver, o termo edição deve estar abreviado e o número que o antecede seguido de um ponto final (.), como em 24. ed.;

44 43 4.Local de publicação caso seja desconhecido, colocar [S.l.]; se o local for encontrado fora da folha de rosto, colocar o nome da cidade entre colchetes []; 5. Editora caso seja desconhecida, colocar [s.n.]; se for encontrada fora da folha de rosto, colocar o nome da editora entre colchetes []; 6. Data de publicação caso seja: Desconhecida estipular data aproximada [1994 ou 1995]; Provável acrescentar um ponto de interrogação [1994?]; A correta, mas não citada no documento. Fica apenas entre colchetes [1994]; Intercalada [entre 1990 e 1999]; Aproximada [ca. 1999]; De década certa [198-] e provável [198-?]; De século certo [19--] e provável [19--?]. EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS DE LIVROS NO TODO PAULA, Maria Carlota de Souza (Coord.); ALVES, Isabel Teresa Gama; ROITMAN, Celina. Centro brasileiro argentino de biotecnologia: 16 anos de atuação: Brasília: MCT, p. BONDI, Herman et al. Problemas da revolução científica: incentivos e obstáculos ao progresso das ciências. 2. ed. rev. e aum. Belo Horizonte: Itatiaia, p. (Coleção O Homem e a Ciência, 1). MACIEL NETTO, Hugo. Desenvolvimento sustentável. [S.l.: s.n.], p. Caso não haja autor, a primeira palavra do titulo (exceto artigos) deverá estar em caixa alta. PERFIL da administração publica paulista. 6. ed. São Paulo: FUNDAP, p. ISBN

45 44 EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS DE PARTES (CAPÍTULOS) DE LIVROS BODMER, W. F. Conquistas biomédicas: uma benção? In: BONDI, Herman et al. Problemas da revolução científica: incentivos e obstáculos ao progresso das ciências. 2. ed. Belo Horizonte: Itatiaia, cap. 3, p OBS.: Caso a parte do livro possua autoria igual ao do livro no todo, após o In: deverá ser colocado um traço da seguinte forma: BONDI, Herman et al. Conquistas biomédicas: uma benção? In:. Problemas da revolução científica: incentivos e obstáculos ao progresso das ciências. 2. ed. Belo Horizonte: Itatiaia, cap. 3, p PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS A referência de periódicos abrange: título do periódico, local de publicação, editora, periodicidade, volume, número e data dos fascículos. O título do periódico deverá estar em negrito. EXEMPLO DE REFERÊNCIA DE FASCÍCULO DE REVISTA NO TODO INFOCAPES. Brasília: Capes, Trimestral. EXEMPLO DE REFERÊNCIA DE ARTIGO DE REVISTA SPAGNOLO, Fernando; CALHAU, Maria Gladis. Observadores internacionais avaliam a avaliação da CAPES. Infocapes, Brasília, v. 10, n. 1, p. 7-34, 2002.

46 45 EXEMPLO DE REFERÊNCIA DE ARTIGO DE JORNAL LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 abr EVENTOS A referência de documentos, como atas, anais, proceedings, ou seja, dos produtos de congressos, conferências, fóruns, entre outros, deve indicar essencialmente: 1º. Nome do evento (em caixa alta); 2. Numeração (se houver); 3. Ano e local de ocorrência do evento; 4. Título do documento (em negrito); 5. Local de publicação, editora e data de publicação. EXEMPLO DE REFERÊNCIA DE EVENTO NO TODO CONFERENCIA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 3., 2005, Brasília. Anais... Brasília: MCT, EXEMPLO DE REFERÊNCIA DE TRABALHOS APRESENTADOS NO EVENTO COUTINHO, Jorge. et al. Economia do conhecimento. In: CONFERENCIA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 4., 2005, Brasília. Anais... Brasília: MCT, EXEMPLO DE REFERÊNCIA DE TRABALHOS APRESENTADOS EM MEIO ELETRÔNICO CANDIDO, Elza. Educação. In: CONFERENCIA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 4., 2005, Brasília. Anais... Brasília: MCT, CD-ROM.

47 46 CANDIDO, Elza. Educação. In: CONFERENCIA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 4., 2005, Brasília. Anais... Brasília: MCT, Disponível em: < Acesso em: 23 nov PATENTE É um tipo de documento não convencional, ou seja, não comercializado no mercado livreiro, mas que cada vez mais está ganhando valor intelectual. Sua referência deve indicar essencialmente: entidade responsável e/ou autor, título (em negrito), número da patente e datas (do registro). EXEMPLO DE REFERÊNCIA DE PATENTE EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Agropecuária (São Carlos, SP). Paulo Estevão Cruvinel. Medidor digital multissensor de temperatura para solos. BR n. PI , 26 jun. 1989, 30 maio DOCUMENTO JURÍDICO Legislação: representada pela Constituição, emendas constitucionais, textos legais infraconstitucionais (leis complementar e ordinária, medida provisória, decretos, resolução do Senado Federal) e normas de entidades públicas e privadas (ato normativo, resolução, circular, etc.) (ABNT NBR 6023, 2002, p. 8). Sua referência deve indicar essencialmente: jurisdição, título, numeração, data e dados da publicação. SÃO PAULO (Estado). Decreto nº , de 20 de janeiro de Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p , BRASIL. Código civil. 46. ed. São Paulo: Saraiva, BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional nº 9, de 9 de novembro de Lex: legislação federal e marginalia, São Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez

48 47 Jurisprudência: representada pelas súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças e outras decisões judiciais. Sua referência deve indicar essencialmente: jurisdição e órgão judiciário competente, título, número, partes envolvidas (se houver), relator, local, data e dados da publicação. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº 14. In:. Súmulas. São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, p. 16. Doutrina: representada por documentos que abordam conteúdo jurídico, tais como artigos de periódico e livros. BARROS, Raimundo Gomes de. Ministério Público: sua legitimação frente ao Código do Consumidor. Revista Trimestral de Jurisprudência dos Estados, São Paulo, v. 19, n. 139, p , ago MULTIMEIOS (CD ROM, DVD, DISQUETE, ETC.) ALCIONE. Ouro e cobre. São Paulo: RCA Victor, p disco sonoro. BRASIL e parte da América do Sul. São Paulo: Michalany, mapa. Escala 1: GEDDES, Anne. Geddes135.jpg Altura: 432 pixels. Largura: 376 pixels. 51 Kb. Formato JPEG. 1 disquete, 5 ¼ pol. KOBAYSHI, K. Doença dos xavantes fotografia, color., 16 cm x 56 cm. 4.7 DOCUMENTOS EXCLUSIVAMENTE ELETRÔNICOS São representados pelos bancos de dados online, listas de discussão, sites, programas, mensagens eletrônicas, arquivos em disco rígido, etc.

49 48 MICROSOFT Project for Windows 95.Version 4.1. [S.l.]: Microsoft Corporation, CD-ROM. AVES do Amapá: banco de dados. Disponível em: < Acesso em: 30 maio MARINHO, Ana. Programa do seminário [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por msilva@hotmail.com em 20 abr QUANDO HÁ INDICAÇÃO DE AUTORIA TERÇAROLLI, T.F; TERÇAROLLI, S.P. AMAMENTAÇÃO. ABC da Saúde Disponível em: < Acesso em: 25 de set de :23:04. QUANDO NÃO HÁ INDICAÇÃO DE AUTORIA LER/DORT. Portal Educação Disponível em: < Acesso em: 25 de set de :27:04. SILICOSE clássica. Adam Disponível em: < Acesso em: Acesso em: 25 de set de :32: TRABALHOS ACADÊMICOS Tese: Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em investigação original, constituindo-se em real contribuição para a especialidade em questão. É feito sob orientação de um pesquisador (doutor) e visa a obtenção do título de Doutor ou similar. (ABNT/NBR14724, 2011, p. 3). MARINHO, Maria Clara. Alimentos geneticamente modificados p. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Sustentável) - Centro de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília, Brasília.

50 49 Dissertação: Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o conhecimento da literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do candidato. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor), visando a obtenção do título de mestre (ABNT/NBR14724, 2011, p. 2). DE CARLI, Carlos Ricardo. EMBRAPA: precursora da parceria público-privada no Brasil p. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Sustentável) Centro de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília, Brasília. Trabalho de Conclusão de Curso: Consiste no trabalho individual de conclusão de curso referente a uma reflexão sistemática e científica sobre um problema. Pode-se afirmar que é mais um trabalho de assimilação de conteúdos, de confecção, de fichamento e, sobretudo, de reflexão (GONÇALVES, 2005, p. 15). MORGADO, M. L. C. Reimplante dentário f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) Faculdade de Odontologia, Universidade Camilo Castelo Branco, São Paulo, 1990.

51 CAPITULO 5 CITAÇÕES

52 51 São formas de fazer menção, em um texto, de informações retiradas em outras fontes (livros, revistas, etc.). São trechos retirados de texto alheio a fim de complementar o estudo ou reforçar um conhecimento já sabido e descoberto por outro indivíduo. As citações localizamse no texto ou em notas de rodapé. Há três tipos de citação: 5.1 CITAÇÃO DIRETA É a transcrição idêntica de um trecho da fonte consultada. Até três linhas de citação, ela ficará inserida no parágrafo, entre aspas duplas ( ). Com mais de três linhas, deve encontrar-se a quatro (4) cm da margem esquerda do texto, terminando na margem direita, com espaçamento simples entre as linhas e espaço 1,5 entre a citação e os parágrafos anterior e posterior, sem aspas duplas e com o tamanho da fonte menor que a do texto (fonte = 10). A indicação da página pesquisada é obrigatória (ABNT/NBR 10520:2002, p. 2). Obstáculos ao progresso encontram-se na própria ciência ou fora dela (BONDI, 1976, p. 17). Há trezentos anos, a maioria das pessoas ou, pelos menos, muitíssimas pessoas acreditavam na existência de bruxas. Entretanto, ao que me consta, ninguém jamais refutou a existência de bruxas. Dá-se, apenas, que bruxas não se acomodam á espécie de clima intelectual em que vivemos (BONDI, 1976, p. 23). Podem-se utilizar símbolos e destacar palavras (em negrito ou itálico) na citação, desde que estejam de acordo com a norma. Os Símbolos são: [...] para fazer supressões e [ ] para interpolações, acréscimos ou comentários (ABNT/NBR 10520:2002, p. 2). Obstáculos ao progresso encontram-se na própria ciência ou fora dela (BONDI, 1976, p. 17, grifo nosso). Há trezentos anos, a maioria das pessoas [...] acreditavam na existência de bruxas. Entretanto, ao que me consta, ninguém jamais refutou a existência de bruxas. Dáse, apenas, que bruxas não se acomodam á espécie de clima intelectual em que vivemos (BONDI, 1976, p. 23).

53 CITAÇÃO INDIRETA Texto baseado na obra do autor consultado (PORTELA, 2005, p. 31). Neste caso preserva-se a ideia original do autor, mas não as suas palavras. A indicação da página não é necessária. EXEMPLO: Segundo Lancaster (2004), o indexador deve ser imparcial no momento de analisar o documento e selecionar seus descritores. O indexador deve ser imparcial no momento de analisar o documento e selecionar seus descritores (LANCASTER, 2004). 5.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO Ocorre quando o autor transcreve um trecho de um documento que pertence a um segundo documento, ou seja, cita ideias que pertencem à outra fonte que não a consultada no momento. Neste caso, utiliza-se o apud (que significa citado por) (ABNT/NBR 10520, 2002). As citações das citações podem ser diretas ou indiretas. EXEMPLO DE CITAÇÃO DA CITAÇÃO DIRETA: O objetivo de promover um sistema internacional para controle e intercâmbio de informações bibliográficas (ANDERSON, 1974, p. 10 apud OLIVEIRA, 1990, p. 50).

54 SISTEMA DE CHAMADA DAS CITAÇÕES Responsável pela indicação das citações no texto. Pode ser numérico ou autor-data (o adotado pela UNESC Faculdades). No sistema autor-data, as citações aparecem no texto e os seus elementos (último sobrenome do autor, data e número da página) ficam dentro dos parênteses, caso o autor não esteja citado na frase da citação. EXEMPLO: Obstáculos ao progresso encontram-se na própria ciência ou fora dela (BONDI, 1976, p. 17). Segundo Lancaster (2004), o indexador deve ser imparcial no momento de analisar o documento e selecionar seus descritores. Há situações nas quais as formas de citações variam. São elas: Para obras que possuam até três autores, colocar os três últimos sobrenomes seguidos da data do documento. Exemplos: (SILVA; GOMES; FERREIRA, 2000) ou Para Silva, Gomes e Ferreira (2000); Se a obra possui mais de três colocar o sobrenome do primeiro autor seguido de et al, que significa, e outros ; Caso haja mais de uma citação cujo autor seja o mesmo, mas que ocorrem em documentos distintos, e com a mesma data, acrescentar uma letra à data das obras na ordem cronológica. Exemplo: Segundo Silva (2002a), Segundo Silva (2002b); Caso sejam feitas várias citações de obras de datas distintas, mas da mesma autoria, o sobrenome do autor é citado uma só vez e seguido das datas. Exemplo: (SILVA, 1999, 2000); Caso a obra não possua autoria, colocar a primeira palavra do título. Exemplo: (A PROBLEMÁTICA, 2000) ou A problemática... (2000); Para citar entidades, escreve-se o nome da mesma por extenso até o primeiro sinal de pontuação. Exemplo: Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (2005).

55 54 As subsequentes citações da MESMA OBRA podem ser referenciadas de forma abreviada, desde que não haja referências intercaladas de outras obras do mesmo autor, utilizando as seguintes expressões latinas (ABNT/NBR 10520, 2002), que devem ser escritas utilizando o mesmo tipo e tamanho da fonte usada para o texto principal: a) apud = citado por, segundo b) confira, confronte cf. c) ibidem ou Ibid = na mesma obra d) idem ou Id. = mesmo autor e) loco citato - loc. cit. = mesma página já citada f) opus citatum - op. cit. =obra citada g) passim = aqui e ali, em vários trechos ou passagens h) sequentia - et seq. = seguinte ou que se segue As expressões citadas nas linhas b), c), d) e f), só podem ser usadas na mesma página ou folha da citação a que se referem. A expressão citada na linha a) pode, também, ser usada no texto. OBS.: as expressões Id., Ibid., op. cit. e Cf. devem estar na mesma página ou folha da citação a que se referem.

56 CAPÍTULO 6 OUTRAS FORMAS DE APRESENTAÇÃO GRÁFICA

57 FÓRMULAS E EQUAÇÕES (ABNT NBR 14724, 2011) Devem aparecer bem destacadas no texto, de modo a facilitar a leitura, sendo numeradas consecutivamente, exceto as fórmulas simples, que podem aparecer no próprio texto, sem numeração. O número da equação ou fórmula deve ser colocado na margem direita, entre parênteses. Quando localizadas: Ao longo do texto, pode-se usar uma entrelinha maior que abranja os seus elementos (expoentes, etc.); Fora do parágrafo, devem ser centralizadas e, se preciso numeradas; Em mais de uma linha, devido à falta de espaço, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação e divisão. Ex.: x² + y² = z² As chamadas das equações, expressões e fórmulas, no texto, devem ser feitas da seguinte forma: equação (1), expressão (1), fórmula (1) 6.2 NUMERAIS Os números devem ser escritos em algarismos arábicos. Devem ser escritos por extenso quando: De zero a nove: oito livros, cinco mil, três milhões etc.; As dezenas redondas: trinta, noventa, vinte mil, sessenta milhões etc.; As centenas redondas: quatrocentos, trezentos mil, seiscentos milhões etc. Nos demais casos só se usam palavras quando não houver nada nas ordens ou classes inferiores: 13 mil, e não 13 mil e setecentos; e não 247 mil e trezentos e vinte. Acima do milhar, todavia, é possível recorrer a dois procedimentos: Aproximação do número fracionário, como em 23,6 milhões; Desdobramento dos dois termos numéricos, como em 23 milhões e 635 mil.

58 57 As classes separam-se por pontos, exceto nos casos de anos e de numeração de páginas, como livros, ano 1999 e página Frações Indicadas por algarismos, exceto quando ambos os elementos estão entre um e dez e em frações decimais: dois terços; um quarto; 3/15; 5/12; 1,25 etc Porcentagem Indicada por algarismos sucedidos do símbolo %, sem espaçamento: 10%, 35% Ordinais São escritos por extenso somente do primeiro ao décimo: segundo, quinto, 21º Quantias As quantias se escrevem por extenso somente de um a dez: seis reais, dez mil dólares. Daí em diante em algarismos: 11 reais, 235 mil dólares, 48 milhões de francos. Entretanto, quando ocorrem frações (pence, centavos etc.), registra-se a quantia exclusivamente de forma numérica, acompanhada do símbolo respectivo: por exemplo, US$ 326,40.

59 Algarismos romanos São usados normalmente nos seguintes casos: Séculos: século XIX, século IV a.c. etc.; Reis, imperadores, papas etc. de mesmo nome: Filipe IV, Napoleão II, João XXII etc.; Grandes divisões das forças armadas: I Exército, II Zona Aérea, IV Distrito Naval etc.; Conclaves, reuniões, acontecimentos etc. repetidos periodicamente: IX Bienal de São Paulo, XII Copa do Mundo etc.; Dinastias reais, convencionalmente estabelecidas em sequência: II dinastia, VII dinastia etc. Essa norma não se aplica aos episódios que não sejam periódicos: Segunda Guerra Mundial, Terceira República, Segundo Reinado etc. 6.3 HORÁRIOS segundos. As horas são indicadas de 0h às 23h, seguidas, quando for o caso, dos minutos e Exemplo: 12h21min32s 6.4 DATAS (ABNT NBR 5892, 1989) O ano deve ser escrito com algarismo arábico, sem o uso de ponto para separar as classes. Exemplo: 07 de setembro de 2000.

60 CAPITULO 7 DIMENSÕES E ENTREGA DO ORIGINAL

61 60 O TCC poderá conter entre oito (8) e 25 páginas a depender do tipo do artigo. Artigos de pesquisa de campo com padrão tradicional e artigos de revisão deverão conter entre 14 e 25 laudas. Artigos de relato de experiência ou estudos de caso deverão conter entre oito (8) e quinze (15) laudas. Os números de exemplares do texto, para fins de defesa e análise da banca examinadora, são três (dois para os professores avaliadores e uma para o orientando acompanhar a correção). Após a defesa e as correções necessárias, será exigido para entrega na Coordenação do TCC do curso um (1) CD contendo cópia do artigo, com um arquivo em formato Office Word nas versões 97/2003 ou A capa do CD deverá seguir padrão estabelecido pela UNESC Faculdades.

62 61 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, NBR 10520: informação e documentação: citações em documento. Rio de Janeiro, NBR 12225: informação e documentação: lombada: apresentação. Rio de Janeiro, NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, NBR 15287: Informação e documentação: projeto de pesquisa: apresentação. Rio de Janeiro, CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, Métodos e Técnicas da Pesquisa Social.6.ed. São Paulo: Atlas, Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

63 62 GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: AVERCAMP, GUEDES, Enildo Marinho. Curso de metodologia científica. Curitiba: HD Livros Editora, IBGE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA: Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório. São Paulo: Atlas, LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. trad. Heloísa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora UFMG, MARTINS, G.A. de.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 6. ed. 3. reimp. São Paulo: Atlas, PORTELA, Patrícia de Oliveira. Apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas de documentação da ABNT: informações básicas. Uberaba, RICHARDSON, Roberto J. Pesquisa social. métodos e técnicas. 3.ed. São Paulo: Atlas, RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa. 27. ed. Petrópolis: Vozes, RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 3. ed. São Paulo: Atlas, VIEIRA, Sônia; HOSSNE, William Saad Metodologia científica para área de saúde. 7. reimp. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.

64 YOSHIDA, Winston Bonetti. Redação do relato de caso. J Vasc Bras, São Paulo, v. 6, n. 2, p ,

65 APÊNDICES

66 APÊNDICE A CARTA DE ACEITE DO TCC

67 UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE FACULDADE DE CAMPINA GRANDE FAC CG CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM COORDENAÇÃO DO TCC CARTA DE ACEITE Campina Grande, de de 20. Eu,, professor desta instituição de ensino, informo que aceito o encargo de orientar e acompanhar o (a) aluno (a): regularmente matriculado no período do curso de Enfermagem desta IES, durante a condução dos trabalhos de pesquisa para elaboração do trabalho de conclusão de curso TCC, tendo como tema:, visando à obtenção do título de Bacharel em Enfermagem. Declaro estar ciente das normas, das obrigações e prazos a serem cumpridos. Sem mais, Professor Orientador

68 APÊNDICE B FICHA DE INSCRIÇÃO DO TCC

69 UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE FACULDADE DE CAMPINA GRANDE FAC CG CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM COORDENAÇÃO DO TCC FICHA DE INSCRIÇÃO DO TCC VIA DA COORDENAÇÃO 1 IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO Nome: CPF: Identidade: Órgão Expedidor: Matrícula n.º: Endereço Residencial: n.º: Bairro: Cidade: Estado: Telefones: 2. DADOS DO ORIENTADOR Nome : Telefones: 3. DADOS SOBRE O TCC Tema: Linha de Pesquisa: Horário de atendimento do orientador: O aluno afirma estar ciente de que este documento se refere a ficha para a elaboração do TCC. Campina Grande PB, de de ALUNO (a) ORIENTADOR (a) Coordenação do TCC UNESC Faculdades

70 UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE FACULDADE DE CAMPINA GRANDE FAC CG CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM COORDENAÇÃO DO TCC FICHA DE INSCRIÇÃO DO TCC VIA DO ALUNO 1 DADOS DO ORIENTADOR Nome : Telefones: 2 DADOS SOBRE O TCC Tema: Linha de Pesquisa: Horário de atendimento do orientador: O aluno afirma estar ciente de que este documento se refere a ficha para a elaboração do TCC. Campina Grande PB, de de. ALUNO (a) ORIENTADOR (a) Coordenação do TCC UNESC Faculdades

71 UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE FACULDADE DE CAMPINA GRANDE FAC CG CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM COORDENAÇÃO DO TCC FICHA DE INSCRIÇÃO DO TCC ORIENTADOR 1IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO Nome: CPF: Identidade: Órgão Expedidor: Matrícula n.º: Endereço Residencial: n.º: Bairro: Cidade: Estado: Telefones: 2. DADOS SOBRE O TCC Tema: Linha de Pesquisa: Horário de atendimento do orientador: O aluno afirma estar ciente de que este documento se refere a ficha para a elaboração do TCC. Campina Grande PB, de de. ALUNO (a) ORIENTADOR (a) Coordenação do TCC UNESC Faculdades

72 APÊNDICE C FICHAS DE AVALIAÇÃO DO TCC

73 UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE FACULDADE DE CAMPINA GRANDE FAC CG CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM COORDENAÇÃO DO TCC FICHA DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO RELATO DE EXPERIÊNCIA TÍTULO: NOME DO ALUNO: ORIENTADOR: TÓPICOS A SEREM AVALIADOS ARTIGO ASPECTOS GERAIS Formatação estrutural do artigo de acordo com a norma 1,0 Cumprimento das Normas da ABNT 0,5 Correção de Vernáculos 0,5 TOTAL 2,0 ARTIGO PARTE ESCRITA Introdução e objetivos 0,5 Método 1,0 Relato da experiência 1,5 Discussão 1,5 Conclusões 0,5 TOTAL 5,0 DEFESA Adequação de Recursos 0,5 Encadeamento e Domínio do Assunto na Apresentação 0,5 Postura do Apresentador 0,5 Linguagem Utilizada 0,5 Domínio e segurança nas arguições da banca examinadora 0,5 Cumprimento do Tempo 0,5 TOTAL 3,0 TÓPICOS NOTA MÉDIA Campina Grande PB, de de 20. Professor-avaliador

74 UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE FACULDADE DE CAMPINA GRANDE FAC CG CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM COORDENAÇÃO DO TCC FICHA DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ARTIGO ORIGINAL TÍTULO: NOME DO ALUNO: ORIENTADOR: TÓPICOS A SEREM AVALIADOS ARTIGO ASPECTOS GERAIS Formatação estrutural do artigo de acordo com a norma 1,0 Cumprimento das Normas da ABNT 0,5 Correção de Vernáculos 0,5 TOTAL 2,0 ARTIGO PARTE ESCRITA Introdução e objetivos 0,5 Método 1,0 Resultados 1,5 Discussão 1,5 Conclusões 0,5 TOTAL 5,0 DEFESA Adequação de Recursos 0,5 Encadeamento e Domínio do Assunto na Apresentação 0,5 Postura do Apresentador 0,5 Linguagem Utilizada 0,5 Domínio e segurança nas arguições da banca examinadora 0,5 Cumprimento do Tempo 0,5 TOTAL 3,0 TÓPICOS NOTA MÉDIA Campina Grande PB, de de 20. Professor-avaliador

75 UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE FACULDADE DE CAMPINA GRANDE FAC CG CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM COORDENAÇÃO DO TCC FICHA DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ESTUDO DE CASO TÍTULO: NOME DO ALUNO: ORIENTADOR: TÓPICOS A SEREM AVALIADOS ARTIGO ASPECTOS GERAIS Formatação estrutural do artigo de acordo com a norma 1,0 Cumprimento das Normas da ABNT 0,5 Correção de Vernáculos 0,5 TOTAL 2,0 ARTIGO PARTE ESCRITA Introdução e objetivos 0,5 Método 1,0 Relato de caso 1,5 Resultados e Evolução 1,5 Conclusões 0,5 TOTAL 5,0 DEFESA Adequação de Recursos 0,5 Encadeamento e Domínio do Assunto na Apresentação 0,5 Postura do Apresentador 0,5 Linguagem Utilizada 0,5 Domínio e segurança nas arguições da banca examinadora 0,5 Cumprimento do Tempo 0,5 TOTAL 3,0 TÓPICOS NOTA MÉDIA Campina Grande PB, de de 20. Professor-avaliador

76 UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE FACULDADE DE CAMPINA GRANDE FAC CG CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM COORDENAÇÃO DO TCC FICHA DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SIMPLES TÍTULO: NOME DO ALUNO: ORIENTADOR: TÓPICOS A SEREM AVALIADOS ARTIGO ASPECTOS GERAIS Formatação estrutural do artigo de acordo com a norma 1,0 Cumprimento das Normas da ABNT 0,5 Correção de Vernáculos 0,5 TOTAL 2,0 ARTIGO PARTE ESCRITA Introdução e objetivos 1,0 Método 1,0 Resultados e Discussão (ou Referencial Teórico) 2,0 Conclusões 1,0 TOTAL 5,0 DEFESA Adequação de Recursos 0,5 Encadeamento e Domínio do Assunto na Apresentação 0,5 Postura do Apresentador 0,5 Linguagem Utilizada 0,5 Domínio e segurança nas arguições da banca examinadora 0,5 Cumprimento do Tempo 0,5 TOTAL 3,0 TÓPICOS NOTA NOTA FINAL Campina Grande, de de20. Professor-avaliador

77 APÊNDICE D MODELO DO ARTIGO 76

78 HIPERTENSÃO ARTERIAL COMO DOENÇA DE BASE PREDITIVA PARA INSUFICIÊNCIA RENAL Juliana Gomes Teixeira Santana 1 Eurípedes Gil de França 2 Resumo Objetivo: Determinar o índice de pacientes com insuficiência renal, tendo como doença de base a hipertensão, em tratamento em um hospital de Campina Grande-PB, o perfil socioeconômico destes e seus estados clínicos. Método: Pesquisa descritiva, documental, com abordagem quantitativa, realizada em Campina Grande-PB, no Hospital João XXIII em outubro de Foram estudados prontuários de pacientes do setor de hemodiálise, do referido hospital, cadastrados a partir do ano de A amostra resultante foi de 40 prontuários. O banco de dados foi montado em planilhas do Microsoft Office Excel 2010 e analisado no Programa Statistical Package for the Social Science, versão 17. Resultados: 57% foram pacientes do sexo masculino, 53,8% da amostra era de casados. A média das idades foi de 44,53 anos e das pressões arteriais foi de 161/88 mmhg. Foram registrados pacientes com diabetes, cardiopatia e doenças infectocontagiosas. Com relação às complicações, a maioria apresentou fortes dores nos músculos inferiores (65%) e cerca de 30% da amostra evoluiu a óbito. Conclusão: Foram registradas outras doenças crônicas como diabetes e cardiopatias além da doença de base hipertensão. Os profissionais da saúde devem buscar conhecimento para auxiliar no tratamento da doença, incentivando os pacientes a perseverarem no tratamento e se adequarem às mudanças no estilo de vida. Palavras-chave: Insuficiência Renal. Diálise Renal. Enfermagem. HYPERTENSION AS A PREDICTIVE BASED DISEASE FOR CHRONIC KIDNEY DISEASE Abstract Objective: Determining patient rate having kidney failure, having as basis illness the hypertension, under treatment at a hospital in Campina Grande-PB, the social economic profile of those patients as well as their clinic state. Method: Descriptive research, documented, with a quantitative approach, made in Campina Grande PB, at John XXIII Hospital, on October, Medical records were studied in the hemodialysis section at the hospital mentioned registered from The resulting sample came from 40 records. Data bank was assembled in Microsoft Office Excel 2010 spread sheets and make analysis in Statistical Package for the Social Science program, version 17. Results: 57% were male patients, 53% of the samples were married. Age group was 44,53 years old and the arterial pressure rate was 161/88 mmhg. Patients were registered having diabetes, cardiopathy, and contagious illnesses. Regarding to the complications, most of the patients presented strong 1 Graduanda do curso de Bacharelado em Enfermagem. União de Ensino Superior de Campina Grande UNESC Faculdades. 2 Enfermeiro. Mestre em Saúde Pública pela Universidade Estadual da Paraíba. Docente do Curso de Bacharelado em Enfermagem da União de Ensino Superior de Campina Grande-UNESC. euripedesgf@gmail.com.

79 2 pains in the inferior members, legs, (65%), and about 30% of the sample came to a death. Conclusion: Other chronic illness like diabetes and cardiopathy were registered beyond basis illness to hypertension. Health care professionals must seek knowledge in order to help in the illness treatment, encouraging patients to keep their treatment and adapt themselves to life style changes. Keywords: Renal Insufficiency. Renal Dialysis. Nursing. 1 INTRODUÇÃO No corpo humano o produto do metabolismo é filtrado pelos rins e são estes órgãos os responsáveis pela coleta de resíduos no sangue e seu acúmulo, tendo como produto final a urina. O conhecimento do órgão é essencial para o diagnóstico e tratamento da doença renal crônica DRC (CLARKSON; BRENNER; 2007; SMETZER; BARE, 2006). Existem duas alternativas principais para a substituição da função renal: a diálise e o transplante renal. A diálise é um tratamento que filtra dejetos e água do sangue e subdivide-se em duas formas principais: a hemodiálise e a diálise peritoneal. A primeira forma de diálise é feita através de uma máquina que funciona com um rim artificial, filtrando o sangue. Nela, encontram-se vários tubos com membranas semipermeáveis que se encontram mergulhadas em soluções com sais, glicose e outras mesmas substâncias encontradas no sangue. Como essa solução encontra-se na mesma concentração do sangue, as substâncias impuras e tóxicas que possuem concentrações diferentes, são eliminadas (NASCIMENTO; MARQUES, 2005). A fim de retirar e devolver o sangue para o corpo do paciente, durante a hemodiálise é necessário que se construam fístulas arteriovenosas, que ligam uma artéria a uma veia, criando uma veia periférica com alto fluxo sanguíneo e mais resistente a punções repetidas. Cada sessão de hemodiálise dura entre quatro a seis horas, e deve ser feita pelo menos três vezes por semana (NASCIMENTO; MARQUES, 2005). Para realizar a diálise peritoneal, introduz-se cateter especial dentro da cavidade abdominal, que através do mesmo, passa-se uma solução aquosa, semelhante ao plasma. Essa solução fica por um determinado tempo dentro da cavidade abdominal, para que seja realizada a mudança. Cada vez que uma nova solução é introduzida no abdômen e entra em contato com o peritônio, ele passa para a solução os líquidos tóxicos que devem ser eliminados do organismo, equivalendo assim à função renal (COELHO, 1998). O transplante renal consiste em substituir do paciente os rins doentes por um rim, que cumpra a função renal, de um doador. Desde que o paciente apresente condições clinicas para suportar o transplante, tal como suportar uma cirurgia (com duração de 4 a 6 horas), não ter

80 3 lesões em outros órgãos que impeçam o transplante (como cirrose, câncer ou acidentes vasculares), não ter infecção ou focos ativos (na urina, nos dentes, tuberculose ou fungos), e não ter problemas imunológicos adquiridos por muitas transfusões ou várias gestações, qualquer portador de DRC pode submeter-se a esse tipo de tratamento (NASCIMENTO, 2000). A doença renal crônica é problema de saúde pública no Brasil, sendo que a assistência a esses pacientes é um processo de avaliação constante por parte das instituições de saúde, de pesquisa e do governo (SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA, 2011). Esta patologia exige cuidados que em vários casos leva a uma vida inteira de tratamento. Em 2000, estimou-se que havia mil pacientes em tratamento dialítico. Em 2011, o número mais do que dobrou, chegando a mil. Desses, 84,9 % possuíam despesas com tratamento pagas por meio do Sistema Único de Saúde SUS. A prevalência da doença aumenta significativamente com a idade, com predomínio do sexo masculino (57,3%) (SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA, 2011). Com isto, é possível perceber que a Insuficiência Renal Crônica IRC tem-se tornado problema de grandes proporções para o governo, pois ainda é visível a necessidade de aplicação de políticas voltadas para a sobrevivência e a melhoria da qualidade de serviços prestados. As doenças renais levam a óbito pelo menos 15 mil pessoas por ano no Brasil e os gastos com estes doentes são de R$ 1,4 bilhão/ano, o que representa 10% de toda a verba destinada a hospitais, clínicas, médicos e remédios (AJZEN; SCHOR, 2004). Embora se tenha uma deficiência nos serviços prestados e no capital investido, havendo uma modificação na repartição dos recursos públicos que são destinados atualmente ao tratamento da IRC, poderia atingir-se um maior número de doentes e melhorar a qualidade de vida dos mesmos (COELHO, 1998). Alguns pacientes apresentam suscetibilidade aumentada decorrente de patologias que influenciam na lesão renal, tais como a hipertensão arterial (ROMÃO, 2004). A hipertensão encontra-se entre as principais causas de IRC (35,1%), seguida pela diabetes mellitus (28,4%) e glomerulonefrite (11,4%) (SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA, 2011). Atualmente existem mais de 177 milhões de pessoas com diabetes em todo o mundo. Em 2030, esse número deve chegar a 360 milhões, e caso essas previsões se confirmem o número de indivíduos com acometimento renal será expressivo (ROMÃO, 2004). A condição crônica e o tratamento hemodialítico são fontes de estresse e representam desvantagem por ocasionar problemas como

81 4 Isolamento social, perda do emprego, dependência da Previdência Social, parcial impossibilidade de locomoção e passeios, diminuição da atividade física, necessidade de adaptação à perda da autonomia, alterações da imagem corporal e ainda, um sentimento ambíguo entre medo de viver e de morrer (MACHADO; CAR, 2003, p. 28). Para Barbosa (1993), o doente renal crônico vivência uma brusca mudança no seu viver, convive com limitações, com o tratamento doloroso, com um pensar na morte, mas convive com a possibilidade de submeter-se ao transplante renal e a expectativa de melhorar a sua qualidade de vida. Ainda, os pacientes renais crônicos acabam se tornando desanimados, desesperados e, muitas vezes, por estas razões ou por falta de orientação, acabam abandonando o tratamento ou não dando importância aos cuidados constantes que deveriam ter. Diante do exposto, é possível compreender que o papel do enfermeiro na assistência ao paciente renal crônico é extremamente importante, pois é também sua função incentivar o autocuidado, facilitando a aceitação do tratamento por parte do paciente. A assistência ao portador de IRC, adiante, deve focar a orientação, pois sempre ocorrerá a mesma dentro dos centros de hemodiálise, em cada sessão de diálise, e a adesão ao tratamento, fazendo com que o paciente adquira hábitos que favoreçam o bem estar (MASCARENHA, 2011). Nesta perspectiva, é correto inferir que as ações educativas, desenvolvidas juntamente com o paciente, família e comunidade, têm um papel fundamental no controle dessa enfermidade (MASCARENHAS, 2011). De fato, houve reformulação no Programa Nacional de Avaliação dos Serviços Hospitalares, passando a Programa Nacional de Avaliação dos Serviços de Saúde PNASS a fim de verificar a qualidade dos padrões de conformidade, indicadores produtivos, pesquisa de satisfação do usuário e condições de relações de trabalho (SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA, 2004). Pode-se observar lacuna em relação à avaliação da assistência aos portadores de IRC, desde a concepção do diagnóstico até a qualidade do tratamento oferecido a estes no âmbito do atendimento. Além disso, ainda são escassos os números de estudos de enfermagem relativos aos cuidados ao paciente nefrológico, tanto no que se refere a métodos de procedimentos quanto também na qualidade de assistência profissional (OLIVEIRA et al., 2008). Devido à importância do tema no campo da Enfermagem e vistas pela alta prevalência e por apresentarem grandes impactos na vida dos pacientes objetivou-se neste estudo determinar o índice de pacientes com insuficiência renal, tendo como doença de base a hipertensão, em tratamento em um hospital de Campina Grande-PB, identificando também o

82 5 perfil socioeconômico dos pacientes e verificando o estado clínico destes durante as sessões de hemodiálise de acordo com os seguintes critérios: pressão arterial, temperatura, glicemia, complicações, temo de tratamento, número de internações, e evolução a óbito. 2 MÉTODO Pesquisa descritiva, documental, com abordagem quantitativa. Os estudos descritivos têm a finalidade de traçar um estado situacional do objeto de estudo. (RICHARDSON, 1989). A pesquisa foi documental, pois teve como objeto de investigação prontuários de um hospital. Estes documentos foram importantes, uma vez que contribuíram com os dados dos pacientes na elaboração dos resultados. A coleta de dados foi realizada em Campina Grande-PB, no Hospital João XXIII, no mês de outubro de Foram estudados os prontuários do setor de hemodiálise do referido hospital. Este departamento funciona de segunda a sábado das 06h00 às 22h00 em três turnos: manhã, tarde e noite. O hospital possui 18 máquinas para o tratamento, 18 leitos e 20 profissionais para atendimento. Por dia são atendidos 54 pacientes. Os pacientes são divididos em duas turmas: a primeira realiza hemodiálise nas segundas, quartas e sextas-feiras e a segunda nas terças, quintas e sábados. Cada turma frequenta o hospital três vezes por semana. Foram incluídos na pesquisa todos os prontuários de pacientes atendidos no turno da manhã e a partir do ano de Prontuários rasurados, danificados ou que apresentassem qualquer ilegibilidade que impossibilitasse a coleta dos dados foram excluídos. Dos 70 disponíveis, amostra resultante foi de 40 prontuários que atenderam aos critérios de inclusão. A pesquisa foi realizada em dois dias, sem dificuldade para o acesso aos prontuários. A pesquisadora deslocou-se ao Hospital e lá contatou o profissional responsável pelo setor a fim de ter acesso aos documentos. Foram selecionados os prontuários de acordo com os critérios de inclusão e em sala reservada o pesquisador fez a coleta dos dados. O instrumento de coleta utilizado foi composto por questões objetivas com opção de escolha e outras abertas contemplando dois grupos: o primeiro referente às variáveis socioeconômicas e o segundo as variáveis clínicas. Ao todo havia 14 questionamentos, sete perguntas referentes ao primeiro grupo e sete referentes ao segundo. O banco de dados foi montado em planilhas do Microsoft Office Excel Após digitação, a planilha foi transferida para o programa Statistical Package for the Social Science

83 6 SPSS, versão 17, e realizada então a análise descritiva e apresentação dos dados em tabelas e gráficos. A pesquisa foi submetida ao Comitê de Ética e Pesquisa CEP da Universidade Estadual da Paraíba UEPB, para apreciação e recebeu parecer favorável à sua realização CAAE: O pesquisador responsável assinou o Termo de Compromisso para Uso de Dados em Arquivo e se comprometeram a cumprir as normas da resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, evidenciando as finalidades do estudo, identificação, contatos do pesquisador e garantia de sigilo das informações. 3 RESULTADOS Verificou-se a predominância de pacientes com IRC do sexo masculino com 57,5%. Dentre os pesquisados 53,8% eram casados e a média de idade dos pacientes foi de 44,53 anos, evidenciando um perfil de pacientes adultos maduros. A idade mínima registrada foi de 17 anos. Devido ao hospital ser uma das referências na cidade para o atendimento em nefrologia, muitos pacientes se deslocam de outras cidades circunvizinhas para realizarem tratamento. Considerando este fato, não surpreende que 85% da amostra estudada eram provenientes de outras cidades que não Campina Grande. Não foi possível pesquisar mais dados a respeito do perfil socioeconômico dos pacientes, pois os prontuários não abrangiam outras informações. Tabela 1. Perfil socioeconômico dos pacientes em Diálise N % % válido % cumulativo Sexo Feminino 17 42,5 42,5 42,5 Masculino 23 57,5 57,5 100,0 Total ,0 100,0 Estado civil Casado 21 52,5 53,8 53,8 Divorciado 02 5,0 5,1 59,0 Solteiro 09 22,5 23,1 82,1 Viúvo 07 17,5 17,9 100,0 Total 39 97,5 100 Missing 01 2,5 Naturalidade Campina Grande 06 15,0 15,0 15,0 Outras cidades PB 34 85,0 85,0 100,0

84 7 Total ,0 100,0 Fonte: Dados da pesquisa. Tabela 2. Descrição das idades dos pacientes Idade Total 40 Média 44,53 Mediana 43,50 D. padrão 14,88 Mínimo 17 Máximo 77 Fonte: Dados da pesquisa. Gráfico 1. Histograma da variação das idades dos pacientes Fonte: Dados da pesquisa. A média da PA sistólica (161 mmhg) apenas ratifica a característica da amostra, visto que foram analisados os prontuários de pacientes renais com doença de base a hipertensão. Todos os pacientes, cujos prontuários foram analisados, deram entrada no serviço com diagnóstico de doença hipertensiva. A média verificada para o tempo de tratamento dos pacientes foi de 2,2 anos. Verificou-se também média de 3,8 para número de internações. Além da doença base hipertensão, a maior parte dos pacientes possuía diabetes (32,5%). A mesma também pode se desenvolver durante o tratamento, o que justifica a média de glicemia elevada (média de 175,45). Outros possuíam hipertensão e cardiopatia (27,5%). O percentual para portadores de IRC com hipertensão e diabetes ou somente hipertensão foi de 65%.

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