Curso de PREVENÇÃO DO USO DE DROGAS. para Educadores de Escolas Públicas

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2 Curso de PREVENÇÃO DO USO DE DROGAS para Educadores de Escolas Públicas

3 Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD) Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica (SEB)

4 Ministério da Justiça Ministério da Educação Curso de PREVENÇÃO DO USO DE DROGAS para Educadores de Escolas Públicas Caderno de orientações CONSTRUINDO O PROJETO DE PREVENÇÃO DO USO DE DROGAS DA ESCOLA 2ª Edição - Atualizada Brasília DF 2014

5 Equipe editorial 2ª edição Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD) Diretoria de Articulação e Coordenação de Políticas sobre Drogas Coordenação Geral de Políticas de Prevenção, Tratamento e Reinserção Social Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Diretoria de Currículos e Educação Integral Coordenação Geral de Educação Integral Programa Saúde na Escola Copyright 2014 Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas SENAD Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida, transmitida e gravada, por qualquer meio eletrônico, por fotocópia e outros, sem a prévia autorização, por escrito, da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas Tiragem: exemplares Impresso no Brasil Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD) Esplanada dos Ministérios - Bl T - Anexo II - Sala 213 CEP: Brasília/DF Universidade de Brasília (UnB) Instituto de Psicologia Departamento de Psicologia Clínica Programa de Estudos e Atenção às Dependências Químicas PRODEQUI Coordenadora do PRODEQUI Profa Dra Maria Fátima Olivier Sudbrack Autoras Eliane Maria Fleury Seidl Luciana de Faria Leite Maria Fátima Olivier Sudbrack Maria Lizabete de Souza Póvoa Regina Lúcia Sucupira Pedroza Colaboradoras Ana Cláudia Rodrigues Fernandes Ana Maria Morais de Albuquerque Lima Nadir Maria do Socorro Nara Maria Pimentel Paula Pereira Scherre Rogério de Andrade Córdova Rute Nogueira de Morais Bicalho Ilustração Rodrigo Mafra As ilustrações do livro foram baseadas na arte da xilogravura, uma técnica milenar, na qual o artista utiliza uma matriz de madeira ou pedra com uma fina camada de nanquim colocada sobre papel e, depois, prensada Rodrigo Mafra fez a transposição dessa técnica para a computação gráfica, dispensando o contorno dos elementos gráficos e combinando cores primárias em sua produção Revisão final Consuelo M C Cordeiro Rossana Beraldo Projeto gráfico e editoração eletrônica Letícia Brasileiro Maylena Clécia Didier Max Acompanhamento gráfico Maylena Clécia Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica - SEB Esplanada dos Ministérios - Bloco L 5º andar - Sala 500 Brasília DF CEP: BS458c Seidl, Eliane Maria Fleury Curso de prevenção do uso de drogas para educadores de escolas públicas: construindo o projeto de prevenção do uso de drogas da escola: caderno de orientações / Eliane Maria Fleury Seidl; Luciana de Faria Leite; Maria Fátima Olivier Sudbrack etal 2ed Brasília, p ISBN: Uso de drogas - prevenção 2 Educadores escolares 3 Escolas Públicas - Brasil 4 Rede social escolar 5 Fatores de risco 6 Ações preventivas ao uso de drogas ILuciana de Faria Leite II Maria Fátima Olivier Sudbrack III Maria Lizabete de Souza Póvoa IV Regina Lúcia Sucupira Pedroza V Ministério da Educação VI Ministério da Justiça CDU 61532: (08313)

6 Sumário Introdução 9 MÓDULO 1 Atividade colaborativa de aprendizagem 1 Caracterização da escola, dos educandos e da rede social Conhecendo a escola e os educandos Identificando a rede social da escola Produto da atividade colaborativa 1 15 MÓDULO 2 Atividade colaborativa de aprendizagem 2 Caracterização dos fatores de proteção e de risco na escola Panorama do uso de drogas no contexto escolar Fatores de risco e proteção na comunidade escolar Produto da atividade colaborativa 2 20 MÓDULO 3 Atividade colaborativa de aprendizagem 3 Definição dos referenciais teóricos, dos objetivos e dos sujeitos da intervenção Referencial teórico do projeto Objetivos do projeto de prevenção Definição dos sujeitos da intervenção Produto da atividade colaborativa 3 25

7 MÓDULO 4 Atividade colaborativa de aprendizagem 4 Definição da metodologia, dos eixos de ação e sistematização do projeto Opção metodológica Eixos de ação 27 Eixo 1: Integração da prevenção no currículo escolar 27 Eixo 2: Participação juvenil e a formação de multiplicadores 28 Eixo 3: Resgate da autoridade na família e na escola 29 Eixo 4: Fortalecimento da escola na comunidade e como comunidade 29 Eixo 5: Acolhimento de educandos em situações de risco Sistematizando e integrando as partes do projeto Roteiro do projeto Produto da atividade colaborativa 4 32 MÓDULO 5 Atividade colaborativa de aprendizagem 5 Implementando ações do projeto de prevenção do uso de drogas da escola 33 Etapa 1: Socializando o projeto na comunidade escolar: ampliando reflexões e parcerias 35 Etapa 2: Implementando ações preventivas da teoria à prática Roteiro do relatório-síntese avaliativo Produto da atividade colaborativa 5 37

8 Instrumentos para ações preventivas Construindo e implementando o projeto de prevenção do uso de drogas da escola instrumentos e orientações metodológicas 39 Apresentação 40 1 Mapa da Rede da Escola: mobilização da escola em rede para a prevenção do uso de drogas Introdução Metodologia de mapeamento da rede da escola Apresentação do instrumento Termômetro de Risco e Proteção para o uso de drogas na rede social do adolescente Introdução Metodologia de aplicação e exploração do Termômetro de Risco e Proteção Apresentação e consigna do instrumento 58 3 Entrevista de acolhimento de adolescentes em situação de risco pelo envolvimento com drogas Introdução Metodologia de aplicação e exploração dos resultados Apresentação do instrumento 69

9 Caros(as) educadores(as), O Caderno de Orientações é parte do material didático do Curso de Prevenção do Uso de Drogas para Educadores de Escolas Públicas, cujo objetivo é apresentar orientações para a elaboração de um projeto de promoção da saúde com ênfase na prevenção do uso de drogas na escola Os temas desenvolvidos em cada módulo serão estudados por meio da realização de atividades colaborativas relacionadas a cada etapa de elaboração do projeto da instituição educativa na qual vocês trabalham Ao todo são cinco atividades colaborativas que irão subsidiá-los mediante orientações e recursos metodológicos capazes de contribuir para ampliar o conhecimento acerca da comunidade educativa sob a perspectiva de redes sociais e do olhar atento aos contextos de risco e de proteção presentes no dia a dia dos educandos A leitura dessas orientações deverá acontecer de forma concomitante aos estudos do livro-texto e às discussões no fórum do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), de modo a possibilitar a articulação entre a abordagem dos conteúdos e a elaboração do projeto de prevenção do uso de drogas Para essa elaboração é necessário, primeiramente, fazer a contextualização da realidade da instituição, considerando seus anseios, reflexões e propostas compartilhadas na comunidade Neste sentido, recomenda-se que as atividades sejam discutidas e elaboradas em grupo e que cada integrante contribua na sua realização O grupo poderá ser composto por educadores e outros integrantes da comunidade escolar, ainda que nem todos sejam cursistas, mas convidados a participar dessa construção Por isso, as orientações deste caderno remetem-se ao grupo da escola, levando em conta os desafios e agrupamentos possíveis em cada realidade Além destas orientações, vocês contam com instrumentos complementares voltados para a realização de ações preventivas que, certamente, contribuirão para a produção das diferentes etapas de elaboração e implementação do projeto O grupo deve realizar as atividades colaborativas no decorrer de cada módulo, sistematizá-las e postá-las no formato e prazo informados na plataforma do curso Desejamos a todos(as) um ótimo percurso!

10 Iniciando a construção do projeto de prevenção Vocês, certamente, estão com algumas ideias e anseios para realizar um projeto de promoção da saúde com ênfase na prevenção do uso de drogas na escola A reunião de pessoas motivadas em torno de um objetivo comum é muito importante na elaboração de propostas educativas A questão do álcool e outras drogas é complexa e requer a participação e a contribuição, não só de diferentes profissionais, mas também de outras pessoas da comunidade que estejam compromissadas a trabalhar de modo integrado com os professores, funcionários, alunos e famílias A obtenção de apoio institucional é fundamental A experiência tem mostrado que, na falta de apoio institucional, os esforços pessoais isolados são pouco produtivos Portanto, na elaboração e implementação do projeto de prevenção é importante que vocês reflitam sobre algumas questões: Com quem vocês podem contar para participar da elaboração do projeto? Essas pessoas são da escola ou da comunidade? De quais apoios institucionais vocês precisam? Como mobilizá-los desde o início do curso? Entre as propostas e iniciativas já desenvolvidas pela equipe escolar ou instituições parceiras, quais vocês avaliam que já contribuem para a prevenção do uso de drogas? Que tipo de atividades elas exercem? Como integrar saberes e práticas já existentes na equipe escolar à proposta de prevenção do uso de drogas que irão elaborar? Que espaços na escola e na comunidade podem ser utilizados para os encontros e reuniões de modo a garantir a socialização dos saberes e a elaboração de propostas no decorrer do curso? Sugerimos que consultem, desde já, o roteiro para a sistematização do projeto de prevenção disponível na quarta atividade deste caderno Neste curso, a elaboração e a implementação do projeto caminham juntas e as atividades colaborativas têm a finalidade de mobilizar a rede interna e externa da escola Essa mobilização otimiza o potencial da escola para essa realização Ressaltamos que, durante a elaboração do projeto, é fundamental o envolvimento de pessoas da comunidade escolar que não estejam diretamente vinculadas ao curso Para mobilizá-las nas atividades educativas, é necessário abrir espaços de participação para que haja, verdadeiramente, comprometimento e adesão Dessa forma, a socialização, no processo de elaboração do projeto, é muito importante para a sensibilização e o envolvimento dos demais atores da escola, possibilitando a legitimação de uma proposta de prevenção na prática O processo de construção do projeto deve ser registrado pelos educadores no decorrer do curso Esse registro trará subsídios para a elaboração de um relato-síntese solicitado no módulo 5 Lembramos que essas atividades serão avaliadas e receberão pontuação no cômputo das notas de desempenho do cursista Outro aspecto importante ao qual vocês devem ficar atentos é que, embora seja um trabalho colaborativo, cada educador participante deverá postar a atividade na plataforma Cada atividade colaborativa poderá ser aperfeiçoada a partir das devolutivas do tutor e das revisões do grupo Se a escola já dispõe de um projeto de prevenção elaborado por outros educadores vocês terão a oportunidade de atualizar, aperfeiçoar e dar continuidade ao que foi elaborado, fortalecendo e avançando na implementação do projeto na comunidade escolar É fundamental que vocês valorizem e mantenham a comunicação com o tutor para garantir a troca de ideias e a parceria nesse percurso Apresentamos, a seguir, as cinco atividades colaborativas de aprendizagem Sigamos juntos!

11 10 Caderno de Orientações MÓDULO 1 Elaborando o projeto de prevenção Atividade colaborativa 1 Caracterização da escola, dos educandos e da rede social Por meio desta atividade, vocês darão início a uma etapa fundamental da elaboração do projeto de prevenção, que é a caracterização da realidade escolar onde vocês atuam Assim, as orientações estão organizadas em dois tópicos: conhecendo a escola e os educandos e identificando a rede social Observem, na figura ao lado, que a estrutura do projeto é composta por sete itens Neste primeiro módulo, vocês começarão a elaborar a contextualização do projeto Construindo o projeto Contextualização Referenciais teóricos Objetivos Sujeitos da intervenção Metodologia Referências bibliográficas Anexos p Atividade É esperado desta primeira atividade colaborativa um texto de 1 a 3 páginas contendo a caracterização da escola, dos educandos e da rede social segundo as orientações a seguir Fórum O fórum de discussão é um espaço privilegiado de articulação entre a teoria e a prática e poderá contribuir na elaboração do projeto de sua escola Participem! 11 Conhecendo a escola e os educandos Quando elaboramos um projeto de prevenção precisamos, primeiramente, conhecer os aspectos da realidade onde vamos atuar É necessário efetuar uma espécie de diagnóstico da situação atual para propor uma intervenção preventiva realista e calcada nas demandas da escola e, em especial, dos estudantes, para quem direcionaremos nossa atenção e atuação

12 C0NSTRUINDO O PROJETO DE PREVENÇÃO DO USO DE DROGAS DA ESCOLA 11 A atividade consiste em descrever e caracterizar a escola e os educandos beneficiários e participantes das ações preventivas Assim, trata-se de delinear um panorama contendo informações e análises sobre aspectos predominantes da instituição e do grupo que vocês irão caracterizar Esse levantamento poderá focalizar estudantes, por amostragem, descrevendo aspectos sociodemográficos, socioculturais e educacionais Afinal, se estamos construindo e vamos implementar um projeto de prevenção, precisamos conhecê-los melhor A seguir, apresentamos algumas indagações que podem subsidiar a elaboração da atividade Qual a faixa etária predominante dos estudantes? Quais os perfis socioeconômico e sociocultural desse público? Que aspectos históricos da instituição vale ressaltar? Como é a organização e o funcionamento da escola? Que recursos pedagógicos estão disponíveis? Os estudantes residem na comunidade próxima à escola? A escola conhece o perfil das famílias dos estudantes? Como vocês caracterizam o desempenho escolar dos estudantes? Como é o relacionamento dos estudantes com os professores e funcionários e vice-versa? Quais são as atividades escolares de maior interesse dos estudantes? Quais são as atividades sociais, culturais e comunitárias preferidas por eles? De que forma vocês poderiam conhecer melhor os estudantes? Questões Aproveitem essa atividade para ampliar a visão sobre os educandos e compartilhar conhecimentos e experiências com seus colegas Levantem dados já disponíveis na sua escola e identifiquem aspectos que considerem importantes IMPORTANTE Conversem com as pessoas da equipe escolar que podem contribuir para a identificação da escola e dos estudantes Aproveitem para convidá-las a participar com vocês na elaboração do projeto de prevenção Lembrem-se de que os estudantes podem tornar-se parceiros nessa elaboração! Onde buscar informações para fazer essa atividade? As fontes de informação que poderão ajudar o grupo de educadores cursistas são muitas, algumas advindas da pesquisa de documentos, observações, escuta do cotidiano escolar e interações no dia a dia da sala de aula Vejamos algumas fontes que podem consultar: a) o projeto político-pedagógico da escola, que apresenta uma caracterização dos alunos; b) documentos da secretaria da escola, que informam sobre os estudantes (censo escolar, ficha de matrícula, entre outros); c) dados de pesquisas realizadas na escola; d) registros de reuniões e de assembleias escolares; e) levantamentos de dados junto aos estudantes das turmas em que atuam; f) observações em outros contextos da escola (recreio, hora de entrada e saída); g) entrevistas com pessoas que conhecem a escola e os alunos; h) outras fontes de dados ou informações identificadas pelo grupo

13 12 Caderno de Orientações IMPORTANTE Valorizem a realização de levantamentos no cotidiano do trabalho de cada um de vocês, junto às pessoas com quem convivem diretamente na escola Uma opção que valorizamos é envolver a direção, os estudantes e os integrantes da comunidade local nessa caracterização, mobilizando a escola em torno da elaboração e da implementação do projeto Se considerarem necessário, elaborem instrumentos (entrevistas, questionários) que poderão ser aplicados para obtenção de informações de interesse do grupo de cursistas Nesse processo de caraterização, é importante que, após os levantamentos, o grupo organize os dados, faça uma análise crítica e elabore um texto síntese com os aspectos considerados mais significativos 12 Identificando a rede social da escola A elaboração do projeto de prevenção da escola atende ao modelo da educação para a saúde e das redes sociais e parte do pressuposto de que o envolvimento com drogas não é uma questão apenas do indivíduo, ou seja, as relações sociais e familiares devem ser consideradas É importante lembrar que a escola não pode ser considerada, isoladamente, como a única promotora da educação e da saúde A instituição escolar deve se reconhecer como integrante de uma teia de relações com outras instituições para atingir seus objetivos Esta teia constitui sua rede social A rede social é o conjunto de pessoas/instituições que são importantes para a escola São parceiras com as quais a escola pode contar para oferecer-lhe apoio, para integrar-se a projetos ou participar de atividades diversas do cotidiano escolar Além do conhecimento da escola e dos educandos, faz-se necessário conhecer a rede social, identificando que relações estão estabelecidas, quais devem ser fortalecidas e quais devem ser buscadas por meio de outras parcerias A rede social interna e externa da escola Apresentamos, a seguir, um instrumento para identificação da rede social da escola Convidamos vocês a reconhecerem a rede social interna e externa da escola e, com isso, construir estratégias que poderão viabilizar a prevenção do uso de drogas Para a obtenção de dados sobre a rede social da escola, vocês poderão lançar mão de diferentes procedimentos Como exemplo: a) identificação do registro das pessoas/instituições que participam das atividades da escola; b) realização de entrevistas com pessoas-chave da comunidade e de outras instituições, ligadas às áreas da saúde, justiça, cultura, direitos humanos, etc Identificando a rede interna da escola As instituições escolares (Conselho Escolar, Associação de Pais e Mestres APM, Grêmio Estudantil) e os seus diferentes segmentos podem atuar como parceiros na construção e implementação de uma proposta de prevenção na escola Avaliem o nível de envolvimento de cada integrante da rede interna de sua escola representando-o no gráfico a seguir, que também está disponível na plataforma do curso O propósito do mesmo é subsidiar a elaboração da atividade relacionada a esta primeira etapa Vejam as orientações a seguir

14 Vocês deverão colorir os círculos com: cor verde, para os segmentos ou parcerias efetivadas; C0NSTRUINDO O PROJETO DE PREVENÇÃO DO USO DE DROGAS DA ESCOLA 13 cor amarela, para os segmentos com menor parceria, mas com boas chances de efetivação; cor vermelha, para aqueles segmentos com quem a escola não tem parceria efetivada ou que exigirão grande investimento para efetivá-la No círculo outro, destaque outra parceria que integre a rede social interna da escola Gráfico da rede interna da escola Direção Grêmio Conselho Escolar Alunos Projeto de prevenção do uso de drogas da escola Educadores Outro Funcionários APM

15 14 Caderno de Orientações Identificando a rede externa da escola No gráfico da rede social externa da escola são apresentados quatro grandes segmentos: família, comunidade, proteção/assistência/segurança e saúde Primeiramente, vocês irão avaliar o nível de efetivação de cada parceria Marquem com um X em cada parceiro desses quadrantes, da seguinte maneira: cor verde, para os segmentos ou parcerias já efetivadas; cor amarela, para os segmentos ou parcerias ainda não efetivadas, mas com boas chances de efetivação; cor vermelha, para aqueles segmentos com quem a escola não tem parceria e a efetivação ainda está distante de se realizar Gráfico da rede externa da escola Comunidade ( ) Associação de bairro ( ) Profissionais parceiros ( ) Igreja/trabalhos religiosos ( ) ONGs/projetos sociais e culturais ( ) Estabelecimentos comerciais ( ) Empresários ( ) Ex-alunos ( ) Outros Família ( ) Famílias de alunos ( ) Famílias de professores ( ) Famílias de funcionários ( ) Pais ( ) Mães ( ) Irmãos ( ) Avós ( ) Outros Proteção/Assistência/Segurança ( ) Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente ( ) Promotores/juízes ( ) Polícia Comunitária ( ) Batalhão escolar ( ) Conselho Tutelar ( ) Ministério Público ( ) Assistência social ( ) Vara da Infância e da Juventude ( ) Outros Saúde ( ) Postos ou centros de saúde ( ) Programa Saúde na Escola (PSE/SPE) ( ) Estratégia Saúde da Família (ESF) ( ) CAPS ad ( ) Hospitais ( ) Profissionais de equipes de saúde ( ) Outros Em seguida, pensando em um projeto de prevenção para a sua escola, articulado com a rede social, vocês deverão colorir os círculos brancos com a cor que predominou em cada um dos quatro segmentos

16 C0NSTRUINDO O PROJETO DE PREVENÇÃO DO USO DE DROGAS DA ESCOLA 15 Considerando o resultado da avaliação da rede interna e da rede externa, façam uma análise do nível de atuação das parcerias e das possibilidades e estratégias para mobilizá-las A avaliação servirá para o diagnóstico e a visualização da rede interna e externa da escola, e auxiliará a consolidação e construção de parcerias Como sugestão, para aprofundar e enriquecer o mapeamento da rede social da escola, utilizem o Mapa da Rede da Escola: mobilização da escola em rede para a prevenção do uso de drogas, que se encontra entre os instrumentos para ações preventivas situados ao final do Caderno de Orientações 13 Produto da atividade colaborativa 1 Reiteramos que o produto esperado desta atividade é um texto contendo: (1) a caracterização da escola e dos educandos; (2) a identificação da rede social da escola O texto elaborado pelo grupo deverá ter de 1 a 3 páginas, em formato A4, fonte Times New Roman 12, espaçamento 1,5 Essa atividade deverá ser postada individualmente na plataforma É importante, ainda, anexar os gráficos de identificação da rede social interna e externa da escola Caso o grupo tenha usado ou desenvolvido outros instrumentos, poderão se inseridos na atividade a ser entregue É importante que o grupo registre suas ações, desafios e soluções no decorrer da elaboração do projeto Esses registros contribuirão para o relato-síntese solicitado ao final do módulo 5 Uma ação fundamental no decorrer da elaboração de um projeto é a promoção de espaços de diálogos sobre esse trabalho, o que contribui para potencializar a participação de todos os envolvidos Tais espaços são propícios à inclusão de novas contribuições e adesões ao que está sendo desenvolvido

17 16 Caderno de Orientações MÓDULO 2 Elaborando o projeto de prevenção Atividade colaborativa 2 Caracterização dos fatores de proteção e de risco na escola O projeto já está em andamento Ressaltamos que a elaboração de um projeto é um processo e cada etapa merece dedicação de todos para a construção de uma produção de qualidade Observem na figura ao lado que, entre os itens do projeto, vocês continuam compondo a contextualização Esta atividade colaborativa relaciona-se ao Módulo 2 e com ela vocês darão continuidade à caracterização da realidade da escola e sua comunidade por meio do levantamento de outros aspectos Essa se desdobrará em dois tópicos: Panorama do uso de drogas no contexto escolar e Fatores de risco e proteção da escola Construindo o projeto Contextualização Referenciais teóricos Objetivos Sujeitos da intervenção Metodologia Referências bibliográficas Anexos p Atividade É esperado, desta segunda atividade colaborativa, um texto de 1 a 3 páginas contendo a caracterização do uso de drogas na escola ou na comunidade escolar; uma avaliação dos fatores de proteção (aspectos fortes) e dos fatores de risco (aspectos frágeis) relacionados ao uso de drogas na escola Fórum O fórum de discussão é um espaço privilegiado de articulação entre a teoria e a prática e poderá contribuir na elaboração do projeto de sua escola Participem ativamente! 21 Panorama do uso de drogas no contexto escolar No módulo 2, vocês estão estudando sobre a classificação das drogas e seus efeitos, o uso de drogas no Brasil e em escolas brasileiras e conhecendo dados epidemiológicos sobre o tema Agora vocês vão delinear um panorama da situação atual do uso de álcool e outras drogas no âmbito específico da sua escola, considerando que o grupo pretende realizar um projeto de prevenção na instituição escolar O objetivo da segunda atividade colaborativa é caracterizar o uso de álcool e outras drogas no contexto escolar A partir da caracterização realizada neste módulo e no módulo anterior, vocês terão elementos para delinear objetivos e ações do projeto

18 C0NSTRUINDO O PROJETO DE PREVENÇÃO DO USO DE DROGAS DA ESCOLA 17 Vocês devem identificar e refletir sobre as características da instituição onde atuam Afinal, é importante considerar como ela é vista por vocês e que esses dados de identificação também compõem a introdução do projeto Leiam, a seguir, algumas indagações que podem subsidiar a elaboração do panorama relacionado ao uso de drogas Vocês conhecem os problemas que envolvem o uso de drogas na sua escola? Já foi feita alguma avaliação nesse sentido? Vocês têm acesso às informações quantitativas sobre o consumo de drogas nessa comunidade escolar? É possível fazer uma estimativa da prevalência desse consumo? Quais são as drogas mais consumidas no âmbito da comunidade escolar considerando, também, educadores e educandos? Bebidas alcoólicas, tabaco, maconha, cocaína, crack, energéticos, medicamentos, entre outros? Quais são as características desse consumo? Quais são os tipos de usuários: experimentador, recreativo, funcional ou abusivo/dependente? Quais são os problemas identificados e relacionados ao uso de drogas: danos à saúde, delinquência, evasão escolar, conflitos familiares (violência, abandono)? Relacionem fatos observados e/ou informações diversas que permitam delinear as características do problema de uso de drogas na escola Como as pessoas da escola e da comunidade encaram a questão? Quais são suas crenças, valores e atitudes em relação às drogas e aos usuários de drogas? Vocês têm conhecimento de algum trabalho já realizado na escola sobre o tema prevenção do uso de drogas? Como vocês avaliam o uso de álcool e outras drogas no âmbito escolar pelos demais integrantes (professores, funcionários) e em relação aos familiares dos alunos? E em relação à comunidade local? Vocês têm informações sobre ocorrências de contextos de risco relacionadas ao envolvimento de seus alunos com drogas (tráfico, violência, delinquência, exploração sexual, incidência de doenças sexualmente transmissíveis/hiv etc)? Quem já se manifestou preocupado com estas questões na escola? Alguém da comunidade escolar (interna ou externa) já procurou a escola para pedir ajuda ou para oferecer apoio? Quem? Quando? Questões As fontes para obtenção dessas informações são várias Vejam algumas: projeto político-pedagógico; registros realizados em coordenações de professores; atas de conselhos de classe e/ou escolar; atas de reuniões de pais e mestres; depoimentos de lideranças comunitárias; relatos de alunos aos professores, direção, orientadores escolares, funcionários; depoimentos de integrantes das áreas de saúde ou segurança pública; resultados de pesquisas sobre o tema feitas na escola

19 18 Caderno de Orientações 22 Fatores de risco e proteção na comunidade escolar Na perspectiva metodológica desenvolvida pelo curso, as intervenções de promoção de saúde com ênfase na prevenção do uso de drogas devem ser direcionadas para os diferentes contextos de socialização do adolescente (família, escola, comunidade) Orientamos que o contexto da escola seja avaliado em seus potenciais e também em suas fragilidades enquanto espaço de socialização, acolhimento e desenvolvimento dos educandos, considerando que esse espaço é um fator essencial de proteção Nesta perspectiva, convidamos vocês a uma reflexão crítica sobre seu próprio espaço de atuação, que é a escola Cabe destacar que não se trata, aqui, de culpabilizar a escola pelos problemas do uso de drogas, mas sim de reconhecer os pontos em que ela pode contribuir para a promoção da saúde e do desenvolvimento humano O sucesso escolar e o bom relacionamento do educando com sua escola é, sem dúvida, um fator fundamental na prevenção do uso de drogas Da mesma forma, a exclusão, o mau desempenho escolar e as dificuldades de pertencimento do educando constituem fatores de risco a serem evitados pela instituição Reflitam sobre as questões a seguir: Quais os espaços e possibilidades de trabalho coletivo na escola? Como se dão as relações interpessoais na escola (funcionários, coordenadores, diretores, alunos, professores? Como é o compromisso e o envolvimento dos professores, dos estudantes, dos funcionários, dos pais com a escola? Como vocês consideram a relação escola/família/comunidade? IMPORTANTE Para fazer esta atividade, consultem os textos do Módulo 2 que abordam o tema Avaliem o levantamento realizado na primeira atividade e se querem acrescentar outras perguntas para aprimorar o diagnóstico de sua instituição As instituições escolares apresentam potenciais e limites no desempenho do seu papel social, que podem estar relacionados a contextos de risco e proteção do uso de álcool e outras drogas Em um sentido amplo, os fatores de risco são condições que podem causar prejuízo à saúde, ao desenvolvimento, ao bem-estar ou ao convívio social Os fatores de proteção favorecem o crescimento pessoal, amparam e fortalecem o sujeito em desenvolvimento

20 C0NSTRUINDO O PROJETO DE PREVENÇÃO DO USO DE DROGAS DA ESCOLA 19 Destacamos aspectos que podem ser analisados enquanto indicadores ou parâmetros para a reflexão e avaliação do grupo acerca dos fatores de risco e de proteção na escola em que vocês atuam São fatores de proteção no âmbito escolar: relações de respeito mútuo, compromisso e cooperação entre agentes educativos; relações amistosas e de cooperação entre família e escola; estímulo à prática das atividades escolares; articulação da escola com parcerias e equipamentos sociais que fortaleçam sua ação educativa; verbalização de expectativas positivas com relação ao desenvolvimento e desempenho dos alunos; promoção de práticas escolares participativas, criativas e estimulantes; definição, comunicação e negociação de normas, regras e limites; coerência e congruência entre professores, diretores e servidores na aplicação de normas e regras escolares; relações abertas, honestas, sem atitudes negativas, punitivas, preconceituosas e excludentes; promoção de atividades sociais, esportivas e culturais significativas à comunidade; fortes vínculos afetivos entre professores e alunos; presença de afetividade e confiança no ambiente escolar; estímulo e exercício dos princípios de altruísmo, cooperação; abordagem reflexiva e pedagógica junto aos alunos, centrada em uma postura protetiva e inclusiva, sem repressão e estigmatização Para saber mais sobre os fatores de risco e de proteção no âmbito da escola, na família e na comunidade, consultem o livro-texto nas páginas 146 e 147 Utilizem o quadro abaixo para subsidiar a elaboração do texto dessa atividade Listem, em cada coluna, de cinco a dez fatores de proteção e de risco identificados e contextualizados à sua escola Quadro 1 - Fatores de proteção e de risco da escola Fatores de proteção: pontos fortes da minha escola Fatores de risco: pontos frágeis da minha escola

21 20 Caderno de Orientações 23 Produto da atividade colaborativa 2 Reiteramos que o produto esperado desta atividade é um texto contendo: a caracterização do uso de drogas na escola ou na comunidade escolar; uma avaliação dos fatores de proteção (aspectos fortes) e dos fatores de risco (aspectos frágeis) relacionados ao uso de drogas em sua escola Ao final, anexem o quadro preenchido pelo grupo no texto da atividade O texto elaborado pelo grupo deverá ter de 1 a 3 páginas, em formato A4, fonte Times New Roman 12, espaçamento 1,5 Anotem as ações do grupo no espaço que vocês reservaram para os registros Lembramos que podem fazê-lo no ambiente virtual do curso, no local reservado para esse registro Revisão Após receberem a devolutiva do tutor sobre o texto postado, revisem-no, aperfeiçoando o que já foi produzido Posteriormente, essa produção irá compor o projeto de prevenção que vocês estão elaborando

22 MÓDULO 3 Elaborando o projeto de prevenção C0NSTRUINDO O PROJETO DE PREVENÇÃO DO USO DE DROGAS DA ESCOLA 21 Atividade colaborativa 3 Definição de referenciais teóricos, dos objetivos e dos sujeitos da intervenção Para a realização desta atividade, vocês deverão considerar o que já levantaram na caracterização da escola, dos educandos, os fatores de risco e de proteção no contexto escolar Frente ao universo de informações e possibilidades identificados nas atividades dos módulos 1 e 2, agora é hora de definir o referencial teórico, os objetivos e os sujeitos da intervenção do projeto, conforme podem observar na figura ao lado Construindo o projeto pcontextualização preferenciais teóricos pobjetivos psujeitos da intervenção Metodologia Referências bibliográficas Anexos É esperado, desta atividade colaborativa, um texto de 1 a 3 páginas contendo o referencial teórico, os objetivos e os sujeitos da intervenção, segundo as orientações a seguir Atividade O fórum de discussão é um espaço privilegiado de articulação entre a teoria e a prática e poderá contribuir na elaboração do projeto de sua escola Participem! Fórum 31 Referencial teórico do projeto Este é um momento importante na construção do projeto de prevenção, cujas orientações para a realização da terceira atividade coletiva serão apresentadas a seguir Todo projeto de intervenção deve conter referenciais conceituais e teóricos que fundamentem a proposta Esses representam uma espécie de lente através da qual compreenderemos e analisaremos a temática da prevenção do uso de drogas e da postura com a qual nos propomos abordar os diversos aspectos das políticas públicas envolvidas

23 22 Caderno de Orientações Nesta fase de elaboração do projeto, após vocês conhecerem a realidade de sua escola, é hora de retomar o referencial teórico estudado para formular os objetivos que direcionarão as próximas etapas Para tanto, consultem o livro didático e a biblioteca virtual Poderão, ainda, aprofundar a fundamentação teórica do projeto pela consulta a outras fontes de pesquisa que julgarem interessantes e que complementam o conteúdo do curso IMPORTANTE Articulem propostas que estejam alinhadas à Política Nacional sobre Drogas, da SENAD, e à Política de Promoção de Saúde e da Educação Integral, orientada pelo Ministério da Educação (MEC) que foram apresentadas neste curso para fundamentar suas ações preventivas A seguir, retomamos alguns aspectos do referencial teórico e metodológico que vocês já estudaram no livrotexto, que fundamentam a política de prevenção do uso de drogas na escola: o modelo da educação para a saúde, que fundamenta o Programa de Promoção da Saúde na Escola (PSE), constitui um novo paradigma na prevenção do uso de drogas, superando o antigo modelo repressor e do amedrontamento; a Política Nacional sobre Drogas prioriza ações de cunho comunitário, valorizando a participação juvenil e da comunidade escolar como um todo; no MEC, a prevenção do uso de drogas destaca o conceito de promoção da saúde integral do adolescente e da educação integral; a proposta de mobilização das redes sociais implica ações de otimização dos potenciais e de minimização dos riscos, incluindo todos os atores no processo; as ações preventivas devem assumir uma postura inclusiva de todos os educandos, em especial daqueles em condição de vulnerabilidade social, implementando as políticas protetivas de adolescentes envolvidos com drogas e outros comportamentos de risco, por meio do acolhimento que promove o fortalecimento dos vínculos e o sentimento de pertencimento; a drogadição, vista pelo paradigma sistêmico e da complexidade, considera, ao mesmo tempo, a amplitude do fenômeno no contexto social e a singularidade das situações, permeadas de subjetividades e intersubjetividades Vocês podem evidenciar outros aspectos do referencial teórico que integrantes do grupo considerem importante incluir no projeto Socializem com os diferentes segmentos da sua escola as atividades realizadas IMPORTANTE O diálogo baseado na escuta e no respeito entre as diferentes ideias e saberes é fundamental para a construção de um trabalho em parceria! É na simplicidade dos pequenos encontros e interações cotidianas que se realizam importantes mudanças!

24 32 Objetivos do projeto de prevenção C0NSTRUINDO O PROJETO DE PREVENÇÃO DO USO DE DROGAS DA ESCOLA 23 Vamos, agora, rumo a um passo fundamental de todo projeto de intervenção: a definição dos objetivos Tendo claro o referencial teórico com o qual sua equipe pretende trabalhar, o momento é de delinear os objetivos do projeto Um objetivo deve ser formulado de maneira clara e precisa, de modo que fique explícito o que vocês pretendem alcançar com as atividades que serão desenvolvidas Algumas perguntas que podem orientá-los na definição dos objetivos: O que vocês pretendem alcançar com o projeto? Que desafios e que potenciais foram identificados no mapeamento da rede interna e externa (da atividade do módulo 1) que precisam ser considerados na elaboração dos objetivos e ações do projeto? Que fatores de risco (na atividade colaborativa do módulo 2) vocês identificaram e priorizariam como demanda a ser trabalhada no projeto de prevenção? Que objetivos podem ser elaborados para atender essas demandas? Qual a população ou sujeitos que o projeto pretende atingir? Quais objetivos podem ser obtidos a curto, médio e longo prazos? Formulem-nos de forma que fiquem claros Questões Os objetivos podem ser gerais e específicos Os objetivos gerais são amplos e representam uma ação abrangente que se pretende desenvolver com o projeto Os objetivos específicos constituem-se em desdobramentos do objetivo geral, são mais concretos e representam partes do objetivo geral A palavra-chave para se definir um objetivo é um verbo no infinitivo, que expresse a ação principal a ser desenvolvida Vejamos alguns exemplos de objetivos de projetos de prevenção do uso de álcool e outras drogas: aumentar a participação das famílias nas ações educativas realizadas na escola; incentivar a participação do Grêmio Estudantil e instituições escolares no fortalecimento de ações de promoção da saúde com ênfase na prevenção do uso indevido de drogas no âmbito escolar Percebam que os sujeitos da intervenção, ou seja, aquela população a quem se destinam as ações do projeto, devem ser explicitados no objetivo (estudantes, famílias, comunidade, educadores da escola, dentre outros) IMPORTANTE Delimitar o objetivo geral e os objetivos específicos é um desafio que requer exercício do grupo para fazer a escolha de qual será o foco do projeto, considerando que nem sempre é possível contemplar o alcance de todos os desafios e possibilidades identificadas para a realização do projeto 33 Definição dos sujeitos da intervenção Mesmo considerando a abrangência do projeto na comunidade escolar, definam, com clareza, a quem se destinam as ações do projeto, ou seja, que segmento específico se quer alcançar, seja na comunidade interna ou externa

25 24 Caderno de Orientações Se o projeto estiver direcionado à comunidade interna, os sujeitos poderão ser: alunos (especificar ano, turma, faixa etária, turno e demais características que os identifiquem); professores (identificação da função na escola, atuação, qualificação, tempo de magistério); gestores (tempo de serviço, função); pessoal de apoio administrativo e serviços gerais (função, tempo de serviço) ou as famílias dos alunos Se as ações estiverem mais voltadas para a rede externa da escola, os sujeitos poderão ser instituições vinculadas às políticas intersetoriais Neste caso, é importante identificar a área institucional da parceria que se quer estabelecer (saúde, segurança pública, assistência social, justiça, cultura, lazer), bem como os profissionais de cada área das políticas públicas que serão priorizadas (médicos, enfermeiros, psicólogos, policiais, assistentes sociais, agentes sociais, promotores, juízes, defensores públicos, artistas, profissionais envolvidos em instâncias de cultura e lazer, entre outras) IMPORTANTE A escolha dos sujeitos da intervenção deve estar fundamentada nas demandas atuais da escola e na continuidade de ações de promoção de saúde e de educação integral, com ênfase na prevenção do uso de drogas Com isso, deve-se articular ou integrar novas ações ou projetos ao que possa já estar em andamento na escola Considerem as possibilidades de discutirem com integrantes da comunidade escolar acerca dos referenciais, da definição dos objetivos e dos sujeitos do projeto Vocês poderão promover essas discussões antes e depois desse processo A ideia é socializar com os demais atores da escola esse momento específico de construção dos objetivos, pois eles nortearão as ações futuras Ao definirem os sujeitos da intervenção, vocês já podem delinear o(s) eixo(s) de ação do projeto Por isso, antecipamos a apresentação dos eixos de ação que serão abordados na atividade do módulo 4 para vocês começarem a definir quais irão priorizar no projeto EIXO 1 Integração da prevenção no currículo escolar EIXO 2 Participação juvenil e a formação de multiplicadores EIXO 3 Resgate da autoridade na família e na escola EIXO 4 Fortalecimento da escola na comunidade e como comunidade EIXO 5 Acolhimento de educandos em situação de risco

26 C0NSTRUINDO O PROJETO DE PREVENÇÃO DO USO DE DROGAS DA ESCOLA 25 O quadro a seguir é um exercício para a elaboração do texto desta atividade e do próprio projeto que será sistematizado no próximo módulo Quadro 2 - Definição de itens do projeto Tópicos para o referencial teórico Objetivos Sujeitos da intervenção Eixo(s) de ação 34 Produto da atividade colaborativa 3 Reiteramos que o produto esperado da atividade 3 é um texto contendo(1) o referencial teórico; (2) os objetivos gerais e específicos; (3) a definição dos sujeitos do projeto O texto elaborado pelo grupo deverá ter de 1 a 3 páginas, em formato A4, fonte Times New Roman 12, espaçamento 1,5 Após receberem as considerações avaliativas do tutor acerca da atividade, vocês deverão revisar o texto de modo a incorporar as sugestões para aprimorar o projeto que será entregue ao final do Módulo 4 Revisão

27 26 Caderno de Orientações MÓDULO 4 Sistematizando o projeto de prevenção Atividade colaborativa 4 Definição da metodologia, dos eixos de ação e sistematização do projeto Este é o momento de integrar os dados levantados e as definições realizadas nas atividades dos módulos 1 ao 3 e incluir o que for necessário para compor o projeto Nessa perspectiva, o módulo 4 orienta a sistematização do projeto de prevenção a ser implementado Construindo o projeto pcontextualização Referenciais teóricos Objetivos p pp Sujeitos da intervenção pmetodologia preferências bibliográficas panexos Atividade A produção esperada no módulo 4 será o projeto de prevenção da escola, sistematizado segundo os itens apresentados na figura acima e orientado no roteiro ao final da atividade Este projeto deverá ter até 15 páginas, em formato A4, fonte Times New Roman 12, espaçamento 1,5 Se houver anexos, estes deverão constar após o último item do projeto 4 1 Opção metodológica Ao definir a forma como serão atingidos os objetivos do projeto, vocês se colocam face à dimensão metodológica, ou seja: COMO FAZER? A opção metodológica implica a escolha dos procedimentos, ações, atividades e recursos mais apropriados para alcançar os objetivos do projeto A metodologia define o direcionamento da prática preventiva a ser realizada e cada momento de execução do projeto Assim, a opção metodológica será alcançada a partir de atividades pontuais que irão compor o modo de fazer a intervenção preventiva

28 Nessa etapa de elaboração, abre-se um leque de opções de como fazer o projeto Assim, as ações/atividades escolhidas pelo grupo dependerão do diagnóstico realizado na escola, dos objetivos definidos, das condições materiais e humanas para sua efetivação Não há uma receita pronta de como fazer, nem uma fórmula de fácil aplicação O projeto deve considerar os recursos humanos, físicos e materiais, financeiros e o cronograma, bem como a forma de acompanhamento e avaliação Como mencionado, a proposta pedagógica apresenta fundamentos para ações preventivas por meio de cinco grandes eixos de ação que organizam intervenções preventivas em diferentes áreas de atuação: EIXO 1 Integração da prevenção no currículo escolar EIXO 2 Participação juvenil e a formação de multiplicadores EIXO 3 Resgate da autoridade na família e na escola EIXO 4 Fortalecimento da escola na comunidade e como comunidade EIXO 5 Acolhimento de educandos em situação de risco C0NSTRUINDO O PROJETO DE PREVENÇÃO DO USO DE DROGAS DA ESCOLA 27 Esclarecemos que um trabalho de prevenção não se limita necessariamente a esses eixos Assim, outros eixos poderão ser contemplados, tendo em vista as especificidades de cada contexto escolar Na definição das ações do projeto, optem por um dos eixos a serem trabalhados, delimitando a amplitude do projeto, tornando mais viável sua execução e efetividade Para auxiliar o grupo na escolha da metodologia do projeto de sua escola, discorremos, a seguir, sobre cada um dos cinco eixos de ações preventivas 42 Eixos de ação EIXO 1 Integração da prevenção no currículo escolar Este eixo de ações preventivas direciona-se ao aproveitamento do espaço da sala de aula e do próprio currículo escolar como possibilidade de desenvolvimento de ações preventivas na perspectiva da educação para a saúde integral Caberá a vocês e, em especial, à coordenação pedagógica, discutir e definir um formato interessante de associar a temática da prevenção no planejamento Neste eixo de ação, vocês realizarão atividades integradas entre as diferentes disciplinas em torno da mesma temática que pode ser tangencial ao tema das drogas, como por exemplo: viver com saúde; lazer sem riscos; hábitos de vida saudáveis; melhoria da qualidade de vida Nesse sentido, todas as disciplinas poderão constituir ricos cenários para a temática da promoção de saúde, a depender da articulação com os conteúdos curriculares desenvolvidos em sala de aula e entre as áreas de conhecimento e na parte diversificada do currículo Caberá a vocês identificar possibilidades de integração da prevenção do uso de drogas no currículo escolar, de forma criativa e motivadora, para os alunos nas diferentes disciplinas: desde a Filosofia como espaço reflexivo e de questionamento de valores e de formação pessoal à Educação Física, como contexto de aprendizagem de cuidados com o corpo, consciência corporal e de formação de atitudes de equipe, convivência em grupo, regras e disciplina

29 28 Caderno de Orientações No vídeo da unidade 13 (módulo 4) A aula imita a vida, fica ilustrada a possibilidade de integração na disciplina de História Nos textos didáticos da unidade 13 são apresentados exemplos de integração nas disciplinas de Português, de Matemática e de Geografia, dentre outras Da mesma forma, vimos que o trabalho da coordenação pedagógica e da orientação educacional poderão desenvolver propostas integradas e coletivas que atuem em parceria na perspectiva da promoção da saúde e do desenvolvimento humano Trata-se da valorização de espaços de diálogo para a abordagem dos fatores de risco do uso de drogas presentes na vida dos educandos e da própria escola EIXO 2 Participação juvenil e a formação de multiplicadores A participação juvenil é essencial em todos os projetos de prevenção e deve ser estimulada por meio da formação de lideranças e da valorização das redes sociais dos alunos, como espaços de possibilidades educacionais reflexivas e criativas Uma atividade muito comum nesta perspectiva são as oficinas de formação de multiplicadores, nas quais os adolescentes se apropriarão de novos conhecimentos sobre drogas e construirão, de forma colaborativa, estratégias de promoção de saúde para disseminar entre os colegas, os educadores e a escola como um todo O ponto de partida de todas as intervenções propostas nesta perspectiva metodológica é a valorização dos potenciais dos estudantes Para tanto, é preciso investir na formação de multiplicadores disseminando a cultura da prevenção entre os pares Enxergar e apostar nos alunos como sujeitos multiplicadores de informação e de hábitos positivos de vida e de promoção de saúde sendo essa uma postura fundamental a ser assumida nas diferentes ações do projeto de prevenção da escola As oficinas de formação devem seguir uma metodologia participativa, criativa e motivadora com técnicas diversificadas, com dinâmicas de grupo e atividades que valorizem a expressão e a participação É importante a identificação e/ou formação de lideranças juvenis para a prevenção de álcool e outras drogas no contexto da promoção de saúde na escola As oficinas têm por objetivo estimular possibilidades reflexivas sobre os fatores de risco e de proteção, identificados em seus diferentes contextos de socialização: família, escola, grupos de pares, comunidade, incluindo as comunidades virtuais Os resultados das oficinas poderão ser divulgados para os demais alunos, para os educadores e as famílias, em eventos como feiras de saúde, painéis de debate entre as turmas, gincanas, enfim, projetos de disseminação de informação científica sobre drogas IMPORTANTE Oficinas de formação para adolescentes multiplicadores devem disponibilizar conhecimentos, promover reflexão crítica e desenvolver habilidades para atuar na prevenção do uso de drogas O trabalho educativo, voltado para a formação de multiplicadores, tem mostrado que alguns métodos e técnicas são mais efetivos do que outros As oficinas têm apresentado melhores resultados que palestras feitas para um grande número de pessoas Elas envolvem metodologia participativa, com técnicas diversificadas, como dinâmicas de grupo, vivências e atividades lúdicas (jogos) Como o seu objetivo é questionar e modificar crenças, atitudes e comportamentos, elas funcionam melhor com um número reduzido de participantes em torno de 15 a 25 pessoas com carga horária definida Procurem novas contribuições metodológicas e materiais de apoio para a formação de multiplicadores na biblioteca Para esse eixo do projeto, vocês poderão consultar cartilhas e materiais pedagógicos da SENAD disponibilizados no ambiente do curso

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