COLÉGIO PRESBITERIANO MACKENZIE BRASÍLIA REGIMENTO ESCOLAR BRASÍLIA DF

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1 COLÉGIO PRESBITERIANO MACKENZIE BRASÍLIA REGIMENTO ESCOLAR COLÉGIO PRESBITERIANO MACKENZIE BRASÍLIA BRASÍLIA DF

2 2 ÍNDICE TÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL 04 CAPÍTULO I: Da Identificação 04 CAPÍTULO II: Dos Fins e Objetivos 04 CAPÍTULO III: Do Planejamento, Controle e Avaliação Processual e Institucional CAPÍTULO IV: Da Organização Administrativa e Pedagógica 07 SEÇÃO I: Da Constituição 07 SEÇÃO II: Da Direção 07 SEÇÃO III: Da Secretaria de Ingresso e Controle - SIC 08 SEÇÃO IV: Dos Serviços Técnico-Pedagógicos 09 SEÇÃO V: Dos Serviços Técnico-Administrativos e de Apoio TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR 21 CAPÍTULO I: Das Etapas de Educação e Ensino e Objetivos 21 SEÇÃO I: Da Educação Infantil 21 SEÇÃO II: Do Ensino Fundamental 22 SEÇÃO III: Do Ensino Médio 22 CAPÍTULO II: Da Proposta Pedagógica 23 CAPÍTULO III: Do Currículo 23 CAPÍTULO IV: Da Avaliação do Desenvolvimento Escolar, da 25 Verificação do Rendimento Escolar e da Promoção SEÇÃO I: Da Avaliação do Desenvolvimento Escolar, da Promoção 25 e da Recuperação SUBSEÇÃO I: Da Educação Infantil 25 SUBSEÇÃO II: Do Ensino Fundamental e Médio 26 SUBSEÇÃO III: Da Recuperação 29 SEÇÃO II: Do Aproveitamento e da Adaptação de Estudos 30 SUBSEÇÃO I: Da Progressão Parcial 31 SUBSEÇÃO II: Do Avanço de Estudos 31 SEÇÃO III: Da Seleção e Substituição de Livros e Outros Materiais 31 de Ensino TÍTULO III DO REGIME ESCOLAR 32 CAPÍTULO I: Do Ano Letivo 32 CAPÍTULO II: Da Matrícula 33 CAPÍTULO III: Da Transferência 34 CAPÍTULO IV: Da Expedição de Documentos Escolares 35

3 3 TÍTULO IV DOS PARTICIPANTES DO PROCESSO EDUCATIVO 35 CAPÍTULO I: Da Constituição do Corpo Docente e dos Especialistas 35 SEÇÃO I: Do Corpo Docente 35 SEÇÃO II: Dos Especialistas 37 CAPÍTULO II: Do Conselho Coordenador 38 CAPÍTULO III: Do Conselho de Classe 39 CAPÍTULO IV: Da Constituição, Dos Direitos e Deveres do Corpo 40 Discente SEÇÃO I: Da Constituição 40 SEÇÃO II: Dos Direitos e Deveres do Corpo Discente 41 CAPÍTULO V: Dos Padrões de Desempenho 42 CAPÍTULO VI: Do Regime Disciplinar 42 TÍTULO V DAS INSTITUIÇÕES ESCOLARES 43 TÍTULO VI DA ASSISTÊNCIA AO ESTUDANTE 44 TÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS 44

4 4 TÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO Art. 1º O Colégio Presbiteriano Mackenzie Brasília, fundado em 7 de fevereiro de 1996, está localizado no SHI/Sul QI 05 Chácara 74, Brasília DF. Parágrafo único. O Colégio Presbiteriano Mackenzie Brasília será denominado, no decorrer deste Regimento, por Colégio. Art. 2º O Colégio é mantido pelo Instituto Presbiteriano Mackenzie, fundado em 1870, de finalidade educacional, sem fins lucrativos, com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, à Rua Itambé nº 45, Bairro de Higienópolis, subdistrito de Vila Buarque e foro em São Paulo, registrado sob o nº , página 964 do Livro A-2, em 15 de agosto de 1978, tendo a última alteração do seu Estatuto protocolada e registrada, em 27 de abril de 2000, no 4º Registro de Títulos e Documentos da Comarca de São Paulo, sob o nº do livro A do Registro de Pessoas Jurídicas. CAPÍTULO II DOS FINS E OBJETIVOS Art. 3º O Colégio, em harmonia com o espírito cristão de seus fundadores, missionários presbiterianos, convictos dos benefícios da educação na melhoria das condições sociais do povo, tem por finalidade manter em ambiente cristão toda a prática pedagógica da educação básica que compreende a educação infantil, o ensino fundamental e médio e possibilitar, sem distinção de raça, sexo ou crença, às pessoas que o procuram, o acesso à instrução, à educação e à cultura. Art. 4º O Colégio, em consonância com a legislação vigente, tem por objetivo: I. estimular o espírito de cooperação, desprendimento, autodisciplina e civismo necessários à formação integral do ser; II. desenvolver a capacidade de assumir suas responsabilidades e de exercer seus direitos e deveres para a participação consciente na sociedade; III. estimular o conhecimento de suas próprias aptidões, visando às suas possibilidades vocacionais, à orientação e à preparação para o trabalho;

5 5 IV. promover conhecimentos, habilidades e atitudes necessários tanto ao prosseguimento de estudos como a sua participação atual e futura na sociedade; V. oferecer atividades que desenvolvam a criatividade, o espírito crítico e o senso ético e estético; VI. estimular o respeito à dignidade e à liberdade fundamental do homem; VII. assegurar base cultural comum e indispensável ao exercício da cidadania. CAPÍTULO III DO PLANEJAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO PROCESSUAL E INSTITUCIONAL Art. 5º O processo de organização, planejamento, controle e avaliação do processo educacional dar-se-á com a realização de semana pedagógica, no início do ano letivo e no retorno do recesso escolar, de reuniões de coordenação semanais por equipes, com a elaboração e reelaboração contínua dos documentos pedagógicos de planejamento e o acompanhamento sistemático das ações pedagógicas dos professores. Art. 6º A avaliação do processo educacional acontece com a análise dos dados quantitativos e qualitativos dos estudantes, aferidos ao final de cada trimestre letivo, por meio dos Conselhos de Classe, permitindo às coordenações de educação básica e de área reorganizar as estratégias de ensino e aprendizagem, em consonância com a proposta pedagógica institucional. Art. 7º A avaliação institucional é processo integral, contínuo e sistemático que possibilita aos profissionais da educação, aos pais e responsáveis e aos estudantes oportunidade de analisar o trabalho desenvolvido com vistas à melhoria da qualidade dos processos educativos, considerando os objetivos e finalidades da educação, bem como a filosofia adotada pelo Colégio. Art. 8º Anualmente, o Colégio promove pesquisas de satisfação com pais e colaboradores e avaliação do desempenho dos docentes a partir dos discentes e coordenações. Art. 9º A avaliação institucional tem os seguintes objetivos: I. identificar as variáveis intervenientes dos diferentes contextos educacionais que contribuem para a melhoria do processo educativo; II. sensibilizar os profissionais da educação e a comunidade em geral para a construção de uma cultura de avaliação; III. envolver a comunidade escolar na discussão da proposta pedagógica do Colégio visando ao aperfeiçoamento dos processos educativos;

6 6 IV. envolver os profissionais da educação, os alunos e a comunidade no processo coletivo de aperfeiçoamento do sistema educacional; V. oferecer subsídios para o permanente aprimoramento da ação educacional, pedagógica e administrativa do Colégio. Art. 10. A avaliação institucional terá como referencial os seguintes princípios: I. valorização da participação da comunidade escolar na construção permanente do projeto político pedagógico do Colégio; II. concepção de processo avaliativo emancipador, formativo e contínuo, que contribua para a construção da autonomia do Colégio e de uma cultura de avaliação; III. valorização dos profissionais da educação, possibilitando o autoconhecimento, desenvolvimento e aperfeiçoamento profissional e humano por meio da reflexão sobre a ação; IV. valorização do estudante como cidadão garantindo-lhe educação de qualidade e o exercício da cidadania. Art. 11. A avaliação institucional no Colégio privilegia os seguintes aspectos, como principais componentes da qualidade: I. A proposta pedagógica como documento definidor da identidade do Colégio e que pressupõe: a) a coerência entre os pressupostos da missão educativa do Instituto Presbiteriano Mackenzie e das finalidades com os objetivos, as diretrizes, as metas e as estratégias de ensino/aprendizagem e de gestão; b) a coerência entre os princípios definidos e a ação pedagógica; c) o cumprimento da legislação e normas vigentes. II. Os resultados obtidos na construção das aprendizagens considerando o rendimento escolar interno e as avaliações externas. III. Os profissionais da educação com os âmbitos de plano de carreira, programas de capacitação, valorização, formação e desempenho profissional e compromisso dos profissionais com os propósitos da instituição e com o aperfeiçoamento pessoal e profissional. IV. Os estudantes na dimensão do protagonismo estudantil, na participação em projetos, conselhos, entidades, programas sociais, relacionamentos interpessoais, considerando-se o respeito à pluralidade, bem como o contexto sociohistórico e cultural. V. As condições do trabalho pedagógico compreendendo o apoio ao docente e ao discente, as condições físicas, ambientais, dos equipamentos escolares e dos recursos pedagógicos. VI. A gestão escolar comprometida com a análise dos processos participativos, com aderência aos projetos institucionais, com o zelo pelo clima organizacional, o cuidado com o ambiente escolar físico e humano, o compromisso coletivo com a qualidade da educação.

7 7 VII. A democracia e a participação com a constituição e funcionamento de conselhos de classe, grêmio estudantil e demais formas de participação da comunidade educativa. VIII. As relações das instituições educacionais entre si e com a comunidade local. IX. O currículo como documento orientador da concepção teóricometodológica do processo de ensino, aprendizagem e avaliação. Art. 12. A avaliação institucional do Colégio ocorre anualmente a partir dos dados de avaliações externas e internas que envolvem toda a comunidade educativa, fornecendo subsídios para reformulação dos processos educacionais, pedagógicos e administrativos. Parágrafo único. O processo de avaliação ocorre de maneira permanente, por meio de formulário eletrônico, disponível no sítio periodicamente, por meio de pesquisas feitas com estudantes, pais, professores, especialistas e demais colaboradores. CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA SEÇÃO I DA CONSTITUIÇÃO I Direção; II Secretaria de Ingresso e Controle - SIC; III Serviços Técnico-Pedagógicos; IV Serviços Técnico-Administrativos e de Apoio. SEÇÃO II DA DIREÇÃO Art. 13. A Direção, sob a responsabilidade de um Diretor, profissional habilitado nos termos da legislação vigente, é o setor técnico responsável pelo planejamento, coordenação e avaliação das atividades didático-pedagógicas e administrativas do Colégio. Parágrafo único. Em caso de impedimento ou ausência, o Diretor é substituído por profissional legalmente habilitado, indicado ao órgão competente pela mantenedora.

8 8 Art. 14. São atribuições do Diretor: I. cumprir e fazer cumprir as determinações deste Regimento; II. supervisionar os atos escolares referentes ao ensino, aos serviços auxiliares e à ordem disciplinar no Colégio e responder por eles perante a comunidade e as autoridades competentes; III. apresentar relatório anual das atividades do Colégio à mantenedora; IV. receber, informar, despachar e assinar documentos, assim como dar a estes o adequado encaminhamento; V. interpretar e assegurar o cumprimento das leis, decretos-lei, decretos, regulamentos, instruções, portarias, circulares e demais atos pertinentes à legislação de ensino em vigor; VI. estimular o aperfeiçoamento dos recursos humanos do Colégio para o aprimoramento do processo ensino-aprendizagem; VII. coordenar a elaboração e garantir a execução da Proposta Pedagógica; VIII. deferir ou indeferir pedidos de matrícula e transferência de estudantes, conforme legislação pertinente; IX. assinar, com o Secretário Escolar, documentos relativos à vida escolar dos estudantes; X. atribuir classes, turmas, horas-aula aos professores do Colégio; XI. propor à mantenedora contratação, substituição ou dispensa de qualquer funcionário do Colégio; XII. convocar e presidir reuniões com os funcionários; XIII. avaliar o desempenho dos funcionários do Colégio; XIV. presidir reuniões para analisar as propostas encaminhadas pelo Conselho de Classe ou pelo Conselho Coordenador, sobre a aplicação de medidas socioeducativas aos estudantes; XV. definir, de acordo com as necessidades do Colégio, o horário de trabalho dos professores e dos Auxiliares Administrativos para melhor atendimento aos estudantes e pais; XVI. desempenhar outras tarefas afins que estejam dentro de sua área de competência; XVII. elaborar orçamento anual. SEÇÃO III DA SECRETARIA DE INGRESSO E CONTROLE - SIC Art. 15. A Secretaria de Ingresso e Controle - SIC, tendo como responsável um Secretário Escolar, profissional legalmente habilitado, é o setor encarregado da execução de atividades de expediente, escrituração escolar e arquivo. Parágrafo único. O Secretário Escolar, quando ausente, é substituído por profissional legalmente habilitado designado pela Direção e contratado pela mantenedora.

9 9 Art. 16. São atribuições do Secretário Escolar: I. cumprir e fazer cumprir as determinações do Diretor; II. proceder e verificar todo o processo de ingresso de estudantes, transferências e cancelamento de matrículas, bem como o registro dos fatos escolares, lavrando e subscrevendo-os em atas; III. redigir, assinar e expedir, juntamente com o Diretor, toda a documentação escolar dos estudantes do Colégio; IV. manter atualizado e organizado o serviço de escrituração escolar e arquivo; V. organizar o arquivo inativo, gerenciando documentos, papéis e livros encerrados, de acordo com a legislação; VI. comunicar ao Diretor qualquer irregularidade verificada nos livros e documentos referentes aos corpos docente e discente; VII. preparar relatórios, mapas de frequência, estatísticas e questionários exigidos pela legislação pertinente e pelo Diretor; VIII. encaminhar aos Coordenadores, no início de cada trimestre, os diários de classe atualizados; IX. orientar e supervisionar o preenchimento dos diários de classe; X. encaminhar, ao final de cada trimestre, aos Coordenadores, o boletim escolar atualizado; XI. instruir as Coordenações quanto aos procedimentos que dizem respeito ao controle acadêmico; XII. organizar a distribuição dos estudantes em turmas, segundo os critérios determinados pelo Diretor, e preparar as respectivas listas de chamada; XIII. responder pela regularidade e autenticidade dos registros da vida escolar dos estudantes; XIV. incinerar, por determinação do Diretor, os documentos escolares, após o devido registro em livro próprio e de acordo com a legislação vigente; XV. conhecer, cumprir e fazer cumprir a legislação referente ao ensino, na sua área de atuação; XVI. instruir processos sobre assuntos pertinentes à Secretaria de Ingresso e Controle - SIC; XVII. apresentar relatório anual das atividades realizadas à Direção; XVIII. avaliar o desempenho de seus subordinados; XIX. elaborar orçamento anual; XX. exercer as demais atribuições inerentes à sua função. SEÇÃO IV DOS SERVIÇOS TÉCNICO-PEDAGÓGICOS Art. 17. Os Serviços Técnico-Pedagógicos têm por finalidade planejar, orientar, acompanhar e avaliar as atividades didático-pedagógicas e os recursos materiais, a fim de apoiar o corpo docente no desempenho de suas funções, para o aprimoramento do processo ensino-aprendizagem.

10 10 Art. 18. Os Serviços Técnico-Pedagógicos são: I. Serviço de Coordenação da Educação Básica; II. Serviço de Coordenação de Área; III. Serviço de Orientação Educacional; IV. Serviço de Orientação Pedagógica; V. Serviço de Coordenação de Informática Educacional; VI. Serviço de Biblioteca; VII. Serviço de Capelania; VIII. Serviço de Laboratórios. Art. 19. O Serviço de Coordenação da Educação Básica, suporte da Direção, formado de Coordenações da Educação Básica, sob a responsabilidade de profissionais qualificados, tem por finalidade acompanhar a execução da proposta pedagógica e a aplicabilidade dos Serviços Técnico- Pedagógicos para que haja bom aproveitamento dos recursos materiais nas atividades escolares, conforme as etapas da Educação Básica, a seguir: I) Educação infantil; II) Ensino fundamental Anos Iniciais; III) Ensino fundamental Séries/Anos Finais; IV) Ensino médio. Art. 20. São atribuições das Coordenações da Educação Básica: I. cumprir e fazer cumprir as determinações do Regimento Escolar e dos regulamentos internos do Colégio; II. colaborar na elaboração do horário das aulas; III. acompanhar e incentivar o trabalho dos professores; IV. propiciar aos professores e estudantes boas condições didáticopedagógicas e administrativas de trabalho; V. acompanhar e participar de todas as atividades escolares; VI. fixar datas e horários para as provas; VII. favorecer as relações humanas no Colégio e zelar por um clima de compreensão e boa vontade; VIII. analisar, junto com os professores, os instrumentos de avaliação; IX. zelar pela ordem disciplinar no Colégio; X. aplicar medidas disciplinares respaldadas pela Direção; XI. zelar pelo patrimônio do Colégio na sua área de responsabilidade; XII. analisar solicitações de revisão de resultados de avaliações; XIII. convocar reuniões com os seus colaboradores para tratar de assuntos pertinentes à sua área; XIV. registrar a frequência dos professores; XV. encaminhar ao Diretor as informações necessárias à elaboração das folhas de pagamento dos professores, bem como as suas alterações; XVI. apresentar relatório das suas atividades; XVII. acompanhar os processos pedagógicos de avaliação e recuperação;

11 11 XVIII. acompanhar as atividades dos Coordenadores de cada área do conhecimento; XIX. supervisionar o preenchimento dos diários de classe; XX. avaliar o desempenho dos profissionais subordinados ao setor; XXI. participar dos Conselhos de Classes; XXII. ministrar cursos para capacitação do corpo docente do Colégio; XXIII. responder pelos materiais, equipamentos e patrimônio do setor; XXIV. promover reuniões de pais e educadores; XXV. participar do boletim informativo; XXVI. divulgar, no portal do Colégio na internet, a agenda de eventos e a agenda do estudante; XXVII. manter os murais do Colégio atualizados com as produções dos estudantes; XXVIII. elaborar orçamento anual; XXIX. exercer as demais atribuições inerentes à sua função. Art. 21. O Serviço de Coordenação de Área tem a finalidade de assistir o corpo docente na elaboração das diretrizes básicas quanto à organização curricular do Colégio, assim divididas: Linguagens e Códigos, Ciências da Natureza, Matemática e Ciências Humanas. Art. 22. São atribuições do Coordenador de Área, profissional qualificado: I. analisar o material didático; II. coordenar e elaborar os planos de ensino (de curso, de série, de aula) dos componentes curriculares da respectiva área de conhecimento; III. supervisionar a elaboração dos instrumentos de avaliação; IV. acompanhar a rotina pedagógica das respectivas equipes; V. emitir pareceres pedagógicos; VI. avaliar o processo educacional; VII. auxiliar as Coordenações de Educação Básica no atendimento às demandas pedagógicas. Art. 23. O Serviço de Orientação Educacional, sob a responsabilidade de um profissional legalmente habilitado, tem por objetivo proporcionar condições para o desenvolvimento integral e harmônico do estudante, tendo como pressupostos o respeito à pluralidade, à liberdade de expressão, à orientação, à opinião, à democracia da participação e à valorização do estudante como ser integral. Art. 24. São atribuições do Orientador Educacional: I. cumprir e fazer cumprir as determinações deste Regimento; II. elaborar, planejar, implantar e implementar atividades sociais e culturais; III. orientar e coordenar o processo de sondagem de interesses, aptidões e habilidades do educando; IV. orientar o educando, integrando-o ao processo educativo global, para a escolha consciente de seus estudos subsequentes e da profissão a seguir;

12 12 V. proceder a levantamentos e estudos, visando ao desenvolvimento de ações direcionadas aos estudantes com problemas escolares, e, quando for o caso, encaminhá-los aos serviços especializados; VI. fornecer ao corpo docente informações que lhe permitam um melhor conhecimento de seus estudantes, para uma atuação eficiente e eficaz; VII. participar dos Conselhos de Classe e apresentar subsídios que possibilitem uma interpretação mais precisa do processo de aprendizagem e formação do estudante; VIII. realizar cursos, conferências, palestras e reuniões, na sua área de atuação, para pais, professores e estudantes; IX. oferecer sugestões técnicas à Direção e às Coordenações; X. preparar as turmas para eleição de seus representantes; XI. participar do planejamento e da programação das atividades do Colégio; XII. acompanhar e assistir os estudantes, a fim de melhorar a produtividade destes no processo educativo; XIII. apresentar relatório anual das atividades desenvolvidas; XIV. realizar trabalhos em sala, para a socialização e adaptação de qualquer estudante; XV. acompanhar os estudantes em atividades extraclasse; XVI. desenvolver projetos de transição de uma para outra etapa de educação básica; XVII. realizar atendimentos aos estudantes e/ou aos pais; XVIII. representar o Colégio em eventos; XIX. elaborar o boletim informativo; XX. manter atualizada a página eletrônica no sítio do Colégio na internet no que se refere a orientações aos pais e estudantes; XXI. exercer as demais atribuições inerentes à sua função. Art. 25. O Serviço de Orientação Pedagógica, sob a responsabilidade de um profissional habilitado, tem por objetivo acompanhar as ações que envolvem planejamento, avaliação e controle do processo pedagógico a fim de proporcionar condições favoráveis ao bom desenvolvimento do processo ensino - aprendizagem. Art. 26. São atribuições do Orientador Pedagógico: I. atualizar e organizar o processo ensino - aprendizagem de acordo com as necessidades da Instituição e a legislação de ensino em vigor; II. cumprir e fazer cumprir as determinações do Regimento Escolar e os regulamentos internos do corpo docente; III. sistematizar, orientar, acompanhar e avaliar os trabalhos realizados pelo Colégio, a fim de, se necessário, sugerir modificações nos procedimentos com o objetivo de melhorar o desenvolvimento da aprendizagem; IV. atuar de forma proativa no planejamento das atividades, a fim de evitar situações que gerem dificuldades para o processo ensino - aprendizagem;

13 13 V. elaborar o Plano de Orientação Pedagógica, submetendo-o à apreciação da Coordenação antes do início do período letivo e, se for o caso, ajustá-lo durante o ano letivo em vigor; VI. auxiliar a Coordenação na elaboração, atualização e cumprimento das Normas Docentes estabelecidas no plano escolar; VII. assegurar, como prioridade, aula aos discentes, planejando e fazendo cumprir as substituições dos docentes em eventuais ausências; VIII. supervisionar e fiscalizar, com a Coordenação, a aplicabilidade dos itens relacionados ao corpo docente descritos nas Normas Docentes, zelando pelo cumprimento dos direitos assegurados a eles, bem como pelos deveres a serem cumpridos; IX. acompanhar, orientar e avaliar o trabalho pedagógico desenvolvido pelos Coordenadores de Área, a fim de nortear o processo educativo; X. participar da elaboração do planejamento pedagógico anual com a Coordenação de Educação Básica e acompanhar sua execução, inclusive aula a aula. Art. 27. O Serviço de Coordenação de Informática Educacional, tendo como responsável profissional qualificado, órgão de suporte à Direção, é responsável pela coordenação e pelo acompanhamento das atividades curriculares de cunho didático-pedagógico na utilização dos recursos tecnológicos. Art. 28. São atribuições do Coordenador de Informática Educacional: I. cumprir e fazer cumprir as determinações deste Regimento; II. auxiliar a Direção do Colégio no planejamento e na execução de propostas, atividades e projetos relacionados à informática educacional; III. colaborar na capacitação das Equipes Técnicas e dos professores, para a utilização adequada dos programas e equipamentos de informática como ferramenta pedagógica necessária; IV. participar de reuniões diversas e auxiliar na organização destas; V. analisar planos e projetos pedagógicos dos professores, adequando-os aos programas e recursos tecnológicos aplicáveis à informática educacional; VI. participar de cursos, seminários e palestras visando à constante atualização dos programas e equipamentos tecnológicos; VII. participar das reuniões de pais e mestres; VIII. manter e atualizar o portal do Colégio na internet e os serviços a ele relacionados; IX. incentivar a exploração da informática educacional na rotina pedagógica do Colégio e contribuir para que ela ocorra; X. promover exposições de atividades e projetos desenvolvidos; XI. controlar a manutenção dos programas, das máquinas e das instalações utilizadas; XII. gerenciar os horários para a melhor utilização dos equipamentos e laboratórios; XIII. fornecer relatórios periódicos das atividades desenvolvidas;

14 14 XIV. dar suporte aos funcionários quando houver necessidade do uso da informática em qualquer evento do Colégio; XV. trabalhar de forma integrada com as demais Coordenações; XVI. representar o Colégio em eventos internos e externos; XVII. elaborar orçamento anual; XVIII. exercer as demais atribuições inerentes à sua função. Art. 29. O Serviço de Biblioteca é um setor de suporte ao desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, constituindo-se em centro de leitura, orientação e pesquisa acessível a toda a comunidade escolar, sob a responsabilidade de um bibliotecário devidamente habilitado, com apoio de funcionários auxiliares. Art. 30. São atribuições do Bibliotecário: I. cumprir e fazer cumprir as determinações deste Regimento; II. elaborar e executar a programação das atividades das bibliotecas, de forma integrada com as Coordenações; III. incentivar e orientar as consultas; IV. zelar pelo acervo bibliográfico, mantendo-o em elevado padrão de organização; V. proporcionar aos usuários um ambiente de tranquilidade que favoreça sua permanência no recinto; VI. controlar e avaliar as atividades programadas; VII. assegurar a adequada organização e funcionamento da Biblioteca; VIII. propor a aquisição de livros didáticos, culturais, científicos, bem como de periódicos, diversificando o acervo; IX. manter intercâmbio com bibliotecas e centros de documentação para atualização, divulgação e aquisição de acervo bibliográfico; X. divulgar, periodicamente, no âmbito do Colégio, o acervo bibliográfico existente; XI. elaborar o inventário anual do acervo; XII. apresentar relatório anual das atividades desenvolvidas; XIII. planejar e realizar a Feira do Livro do Colégio; XIV. pesquisar oportunidades de inserir nossos estudantes em concursos ou eventos culturais; XV. estimular, orientar e capacitar os auxiliares das bibliotecas; XVI. divulgar e sugerir obras literárias; XVII. elaborar orçamento anual; XVIII. exercer as demais atribuições inerentes à sua função. Art. 31. O Serviço de Capelania é de responsabilidade de um pastor presbiteriano e visa a prestar assistência espiritual, religiosa e ética aos estudantes, aos funcionários e aos familiares. Art. 32. São atribuições da Capelania: I. cumprir e fazer cumprir as determinações deste Regimento; II. responder, pela Instituição, por todos os assuntos espirituais, religiosos e éticos por meio de pronunciamentos verbais e escritos;

15 15 III. contribuir para a propagação do Evangelho e conhecimento bíblico, por meio da distribuição de Bíblias, da realização de momentos devocionais, da utilização de recursos audiovisuais, cênicos e musicais, de gincanas, de oração e de louvores; IV. contribuir com informações e sugestões de assuntos espirituais, religiosos e éticos em reuniões do Conselho Coordenador; V. coordenar as iniciativas de ensino religioso, espirituais e éticas do Colégio e sugerir planos de ação; VI. emitir pareceres para a elucidação de conflitos doutrinários e teológicos das aulas, dos materiais didáticos e da literatura indicada; VII. analisar os temas propostos nas apresentações teatrais, nas aulas e nos debates; VIII. desenvolver projetos sociais em parceria com as Coordenações; IX. auxiliar as Coordenações no atendimento ao Clube Bíblico, bem como aos pais e aos estudantes; X. participar na elaboração dos projetos pedagógicos para salvaguardar a identidade confessional do Colégio, vetando qualquer atividade ou material que deponha contra a identidade confessional; XI. supervisionar a elaboração da proposta curricular relativa ao componente curricular de Ensino Religioso e coordenar as ações dos educadores da área; XII. representar o Colégio em eventos sociais, culturais ou fúnebres; XIII. visitar estudantes ou funcionários afastados por motivo de doenças; XIV. elaborar orçamento anual. Art. 33. O Serviço de Laboratórios organiza os espaços voltados para a pesquisa científica, onde ocorrem as atividades experimentais de ensinoaprendizagem. Parágrafo único. O responsável técnico pelos laboratórios, profissional habilitado, contará com Laboratorista e auxiliares. Art. 34. São atribuições do Laboratorista: I. cumprir e fazer cumprir as determinações deste Regimento; II. inventariar o material existente nos laboratórios; III. manter os instrumentos em condições de uso constante, visando ao seu perfeito funcionamento e ao cumprimento das finalidades educacionais; IV. sugerir a compra de novos instrumentos para a melhoria constante da qualidade dos trabalhos desenvolvidos nos laboratórios; V. solicitar material para a realização de pesquisas e projetos; VI. auxiliar o responsável técnico na elaboração do orçamento anual; VII. exercer as demais atribuições inerentes à sua função.

16 16 SEÇÃO V DOS SERVIÇOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS E DE APOIO Art. 35. Os Serviços Técnico-Administrativos e de Apoio têm por finalidade o planejamento, a organização, a execução e o controle das operações econômico-financeiras e de informática, a administração de recursos humanos do Colégio, além da responsabilidade de zelar pela segurança e pela conservação do patrimônio institucional. Art. 36. Os Serviços Técnico-Administrativos e de Apoio são: I. Supervisão Administrativa; II. Departamento Financeiro; III. Departamento de Recursos Humanos; IV. Divisão de Tecnologia da Informação; V. Centro de Rádio e Televisão; VI. Serrviços Gerais de Apoio. Art. 37. A Supervisão Administrativa, sob a responsabilidade de profissional qualificado nomeado pela mantenedora, é responsável pelo acompanhamento das atividades administrativas e de suporte ao Colégio. Art. 38. São atribuições do Supervisor Administrativo: I. cumprir e fazer cumprir as determinações deste Regimento; II. cumprir e fazer cumprir as normas e orientações da mantenedora; III. atuar em consonância com a Direção; IV. zelar pela guarda e conservação do patrimônio do Colégio; V. organizar e supervisionar os serviços gerais administrativos; VI. garantir o fluxo adequado do suprimento dos materiais, mediante o acompanhamento e avaliação periódica do comportamento econômico e financeiro do local; VII. supervisionar a aquisição de bens e a contratação de serviços, quanto à vigência e à execução, contribuindo para redução dos custos operacionais envolvidos; VIII. supervisionar os demais serviços técnico-administrativos; IX. planejar, organizar e supervisionar os serviços gerais de apoio; X. propor programa de treinamento com a área de recursos humanos; XI. auxiliar nos eventos sociais, esportivos e pedagógicos; XII. administrar os casos de inadimplência; XIII. representar a Direção do Colégio em eventos diversos; XIV. supervisionar as atividades dos funcionários subordinados; XV. supervisionar a cessão de uso e a locação de bens patrimoniais e serviços do Colégio; XVI. elaborar o orçamento anual; XVII. exercer as demais atribuições inerentes à sua função.

17 17 Art. 39. O Departamento Financeiro, sob a responsabilidade de profissional qualificado, subordinado à Supervisão Administrativa, cuida dos fatos econômico-administrativos do Colégio, no que se refere ao gerenciamento das mensalidades e aos pagamentos de serviços prestados. Art. 40. São atribuições do Departamento Financeiro: I. assessorar as atividades da tesouraria e contabilidade; II. controlar e executar as atividades contábeis; III. estabelecer diretrizes e normas específicas, de acordo com a legislação vigente; IV. escriturar e manter atualizados os livros fiscais e contábeis exigidos pela legislação pertinente; V. apresentar balancetes, demonstrativos financeiros, balanços patrimoniais e relatórios periódicos; VI. exercer as demais atribuições inerentes à sua função. Art. 41. O Departamento de Recursos Humanos, sob a responsabilidade de um profissional qualificado, subordinado à Supervisão Administrativa, é encarregado das relações individuais e coletivas de trabalho de todo o pessoal do Colégio. Art. 42. São atribuições do Departamento de Recursos Humanos: I. realizar e controlar as atividades de contratação e demissão dos funcionários; II. zelar pela aplicação, no que couber, da legislação trabalhista pertinente; III. cumprir as normas internas de funcionamento delegadas pela mantenedora; IV. exercer as demais atribuições inerentes à sua função. Art. 43. A Divisão de Tecnologia da Informação - DTI, sob a responsabilidade de profissional qualificado, subordinada à Supervisão Administrativa, coordena atividades pertinentes ao processamento de dados. Art. 44. São atribuições da Divisão de Tecnologia da Informação - DTI: I. efetuar levantamento junto à Secretaria de Ingresso e Controle - SIC para estabelecer as necessidades de automatização dos serviços; II. desenvolver sistemas para a execução de trabalhos em computador; III. estabelecer rotinas para utilização dos trabalhos automatizados; IV. executar programas referentes a trabalhos automatizados de controle da vida escolar dos estudantes, emissão de documentos e levantamentos estatísticos; V. assessorar a Secretaria de Ingresso e Controle - SIC; VI. prestar assistência técnica às diversas áreas pedagógicas quanto ao desenvolvimento de programas de computadores, como também orientação para a aquisição de equipamentos e sistemas;

18 18 VII. elaborar gráficos e tabelas; VIII. programar leitura de cartões magnéticos, quando utilizados em avaliações aplicadas aos estudantes; IX. propor programas que ofereçam melhoria na qualidade dos serviços prestados à comunidade; X. auxiliar o corpo docente e o Conselho Coordenador na utilização de recursos de informática nos eventos, reuniões, palestras e festividades; XI. manter o arquivo para correspondência eletrônica do Colégio atualizado; XII. auxiliar nos eventos sociais e culturais; XIII. planejar e incrementar programas de treinamento na área; XIV. apresentar relatório anual das atividades desenvolvidas; XV. elaborar orçamento anual; XVI. exercer as demais atribuições inerentes à sua função. Art. 45. O Centro de Rádio e Televisão - CRT, sob a responsabilidade de profissional qualificado, oferece suporte técnico para a utilização dos serviços eletrônicos de comunicação do Colégio. Art. 46. São atribuições do responsável pelo CRT: I. prestar assessoria técnica e orientação aos usuários dos equipamentos de áudio e vídeo; II. participar e colaborar para a realização dos eventos festivos do Colégio, no que concerne à sua área de atuação; III. zelar pela conservação dos equipamentos; IV. atender o corpo docente em suas atividades; V. apresentar relatórios; VI. sugerir a aquisição de equipamentos e materiais; VII. elaborar orçamento anual; VIII. exercer as demais atribuições inerentes à sua função. Art. 47. Os Serviços Gerais de Apoio têm por finalidade zelar pela ordem, limpeza, conservação, disciplina e segurança do Colégio e são executados pelos seguintes funcionários: I Segurança Patrimonial; II Limpeza, Manutenção e Almoxarifado; III Medicina e Segurança do Trabalho; IV Auxiliar Educacional; V Auxiliar Administrativo; VI Auxiliar de Controle Acadêmico; VII Salva-Vidas. Art. 48. Os Serviços de Segurança Patrimonial e de Limpeza, Manutenção e Almoxarifado ficam a cargo da mantenedora, que pode contratar pessoas ou firmas especializadas, sob a forma de prestação de serviços, para zelar e conservar o patrimônio institucional.

19 19 Art. 49. São atribuições do Setor de Segurança Patrimonial: I. utilizar, em serviço, traje adequado à missão, estabelecido pela empresa, com logotipo, visível ou não, dando conhecimento prévio da missão às autoridades policiais estaduais da Unidade da Federação; II. frequentar bianualmente o curso de reciclagem obrigatória; III. submeter-se anualmente ao exame de saúde física e mental, considerando que a empresa deverá providenciar, às suas expensas, a renovação dos referidos exames; IV. preservar o patrimônio do Colégio, zelando por sua manutenção e segurança; V. controlar a vigilância e segurança do campus, solicitando a identificação das pessoas na portaria; VI. efetuar registros diversos no boletim diário de ocorrência; VII. encaminhar, com educação e serenidade, os estudantes às respectivas Coordenações e informar o motivo do encaminhamento. Art. 50. O Serviço de Medicina e Segurança do Trabalho é prestado por empresa idônea e contratada pela mantenedora em conformidade com a legislação trabalhista. Art. 51. O Auxiliar Educacional, profissional qualificado, presta assistência aos corpos discente e docente, em todas as dependências do Colégio, à exceção da sala de aula, a não ser quando solicitado. Art. 52. São atribuições do Auxiliar Educacional: I. zelar pelo cumprimento das normas disciplinares e fiscalizar os estudantes, no que diz respeito a comportamento, uso de uniforme, atos de indisciplina, danos ao patrimônio e brigas; II. auxiliar no recolhimento de materiais esquecidos por estudantes, nas dependências do campus, encaminhando-os às Coordenações; III. ajudar no controle de entrada e saída de professores e estudantes ao início e ao término das aulas. Art. 53. O Auxiliar Administrativo assiste a Direção e as Coordenações em atividades de digitação, arquivo e encaminhamento de correspondências internas e externas. Art. 54. São atribuições do Auxiliar Administrativo: I. cumprir e fazer cumprir as determinações do Diretor; II. digitar, encaminhar e arquivar correspondências; III. manter atualizado e organizado o arquivo; IV. recepcionar e encaminhar, aos setores competentes, pais, estudantes e outras pessoas que procuram o Colégio; V. prestar informações sobre o funcionamento do Colégio; VI. elaborar gráficos e estatísticas; VII. agendar atendimentos; VIII. exercer as demais atribuições inerentes à sua função.

20 20 Art. 55. O Auxiliar de Controle Acadêmico, profissional qualificado, responde pela digitação e/ou diagramação de todos os instrumentos de avaliação e apostilas, bem como de qualquer material necessário ao serviço do corpo docente, das Coordenações ou da Direção. Art. 56. São atribuições do Auxiliar de Controle Acadêmico: I. digitar e/ou diagramar os instrumentos de avaliação; II. auxiliar as Coordenações na elaboração de materiais didáticos; III. zelar pelo sigilo dos documentos digitados; IV. manter arquivadas com segurança as matrizes de toda a documentação digitada. V. exercer as demais atribuições inerentes à sua função. Art. 57. O Salva-Vidas, profissional qualificado, assiste os professores nas aulas de natação ou em qualquer atividade que envolva a utilização das piscinas do Colégio, quer seja por estudantes, quer seja por funcionários. Art. 58. São atribuições do Salva-Vidas: I. garantir segurança nas áreas das piscinas, localizando, socorrendo e removendo usuários em perigo; II. aplicar método adequado para reanimação e remoção da água absorvida pelo afogado, por meio de massagens especiais e exercícios respiratórios; III. assegurar completa assistência ao afogado, providenciando sua remoção e/ou socorro médico; IV. manter seu superior imediato informado, por meio de relatórios, sobre as atividades e ocorrências diárias do setor; V. manter a forma física, com a prática diária de exercícios de natação e mergulho; VI. manter-se atualizado quanto às técnicas de salvamento, mediante treinamento em cursos específicos; VII. garantir a qualidade do material de salvamento, verificando periodicamente seu estado de conservação e, se necessário, providenciando o reparo ou a substituição do equipamento; VIII. minimizar o perigo de intoxicação dos usuários, realizando a medição do nível de cloro (gasoso). Art. 59. É vedado a qualquer funcionário: I. envolver o nome do Colégio em manifestações contrárias à sua finalidade educativa; II. fazer proselitismo religioso ou político-partidário; III. comercializar qualquer tipo de mercadoria nas dependências do Colégio ou permitir o acesso de qualquer pessoa com essa finalidade.

21 21 TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR CAPÍTULO I DAS ETAPAS DE EDUCAÇÃO E ENSINO E OBJETIVOS Art. 60. O Colégio ministra a Educação Básica, em regime anual, nas seguintes etapas: I educação infantil; II ensino fundamental; III ensino médio. SEÇÃO I DA EDUCAÇÃO INFANTIL Art. 61. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, direito da criança de até cinco anos de idade e que cumpre as funções indispensáveis e indissociáveis de educar e de cuidar, atende crianças com a faixa etária do ano de ingresso estabelecida em conformidade com a legislação vigente: I - Creche: a) Infantil II 2 anos completos ou a completar até 31 de março; b) Infantil III 3 anos completos ou a completar até 31 de março; II Pré-Escola: a) Infantil IV 4 anos completos ou a completar até 31 de março; b) Infantil V 5 anos completos ou a completar até 31 de março. Art. 62. São objetivos específicos da educação infantil: I. oferecer condições favoráveis ao desenvolvimento integral da criança; II. proporcionar condições para que a criança se desenvolva nas áreas do conhecimento, pensamento lógico-matemático, interação social, coordenação viso-motora, orientação espacial e esquema corporal; III. propiciar à criança um processo de adaptação e de desenvolvimento harmonioso de sua personalidade; IV. atender às necessidades biopsicomotoras da criança por meio de atividades programadas, estimulando sua integração ao meio ambiente; V. propiciar ao educando a formação de valores e hábitos que lhe favoreçam a saúde e o bem-estar; VI. promover a aquisição de habilidades e competências nos níveis espiritual, físico, cognitivo, afetivo e psicomotor.

22 22 SEÇÃO II DO ENSINO FUNDAMENTAL Art. 63. O ensino fundamental, em regime anual, de oito anos em extinção gradativa e o de nove anos em implantação progressiva, sob a responsabilidade de um Coordenador, é obrigatório a partir dos seis anos de idade completos ou a completar até 31 de março do ano de ingresso, conforme a legislação vigente. Art. 64. O ensino fundamental tem por objetivos específicos: I. propiciar ao educando a aquisição dos conhecimentos fundamentais de sua cultura, visando ao desenvolvimento harmonioso de suas potencialidades nas mais diversas dimensões humanas; II. estimular a integração escola, família, comunidade e meio ambiente; III. desenvolver no estudante a capacidade de aprender e de adquirir conhecimentos e habilidades; IV. proporcionar ao educando um ambiente seguro, rico em estímulos, que lhe favoreça a formação de conceitos básicos, ampliando gradativamente sua comunicação e integração social; V. ampliar progressivamente as relações afetivas do estudante, desenvolvendo as habilidades de cooperação, solidariedade e respeito a si e ao outro, bem como estabelecer vínculos e fortalecer a autoestima; VI. propiciar condições de aprendizagem significativa, por meio de material experimental, de modo que o estudante desenvolva as habilidades de solucionar situações-problemas que envolvam representações numéricas e de comunicação por intermédio da escrita e da oralidade; VII. evidenciar o estudo da língua como um processo transformador das relações práticas e sociais; VIII. utilizar a linguagem oral e escrita com eficiência e eficácia, com adequação às diferentes situações de comunicação; IX. desenvolver no educando as habilidades de criticar, analisar, refletir e questionar as diversas situações; X. desenvolver a competência do educando no uso do idioma para a solução de problemas; XI. possibilitar o acesso à produção cultural da humanidade e a participação plena no mundo letrado. SEÇÃO III DO ENSINO MÉDIO Art. 65. O ensino médio, sob a responsabilidade de um Coordenador, é a etapa final da educação básica, cujas finalidades estão previstas na legislação e normas específicas, tem duração mínima de três anos e duas mil e quatrocentas horas de efetivo trabalho escolar.

23 23 Art. 66. O ensino médio tem por objetivos específicos: I. promover a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; II. propiciar a preparação básica para o mundo do trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; III. promover a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando teoria e prática; IV. propiciar o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética, moral e cidadã e o desenvolvimento intelectual e do pensamento crítico. CAPÍTULO II DA PROPOSTA PEDAGÓGICA Art. 67. A proposta pedagógica da educação básica, que compreende a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio, será reelaborada e reformulada, quando necessário, observados os princípios e diretrizes da educação nacional e do sistema de ensino do Distrito Federal, pela Direção do Colégio, em conjunto com o Conselho Coordenador, e tem como objetivo nortear a programação das atividades didático-pedagógicas a serem desenvolvidas, sendo submetida à aprovação do órgão próprio do sistema. Art. 68. A participação da comunidade escolar, no processo de reestruturação da proposta pedagógica do Colégio, dar-se-á de forma indireta, por meio dos diversos canais de comunicação com a equipe pedagógica da Instituição, sobretudo das reuniões periódicas, em que poderão ser manifestadas críticas e/ou sugestões, as quais serão submetidas à apreciação da Direção do Colégio, juntamente com o Conselho Coordenador. Art. 69. A proposta pedagógica do Colégio tem como substrato os preceitos constitucionais e a legislação de ensino em vigor, de um lado, e, de outro, a organização escolar, os quais evidenciam seu caráter cristãoevangélico e lhe conferem identidade confessional em todas as etapas da educação básica. CAPÍTULO III DO CURRÍCULO Art. 70. O currículo para a educação infantil é apresentado sob a forma de proposta pedagógica, prevendo o desenvolvimento das atividades em consonância com as etapas evolutivas da criança.

24 24 Art. 71. O desenvolvimento da proposta apresenta-se em dois eixos formação pessoal e social que auxiliam na percepção e reconhecimento da identidade, interação com o outro, com o meio e consigo mesmo, e o conhecimento do mundo que proporciona o contato com as produções simbólicas, científicas e sociais da história da humanidade. Parágrafo único. As atividades educativas e lúdicas proporcionam articulação e integração de diversas áreas do conhecimento, permitindo à Criança expandir suas opções de explorar e ampliar as suas habilidades. Art. 72. No desenvolvimento dos diversos componentes curriculares, são abordados temas transversais de relevância social, respeitados os interesses do estudante, da família, da comunidade e da escola, observada a inclusão dos conteúdos e temas obrigatórios determinados pela legislação vigente. 1º No ensino fundamental, serão tratados, de forma transversal e integrada e em todos os componentes curriculares, os seguintes temas: símbolos nacionais, saúde, sexualidade e gênero, vida familiar e social, direitos dos idosos, direitos humanos, educação ambiental, educação para o consumo, educação alimentar e nutricional, educação fiscal, educação para o trânsito, trabalho, ciência e tecnologia, diversidade cultural, dentre outros. 2º No ensino médio, serão trabalhados, de forma transversal e integrada e em todos os componentes curriculares, os seguintes temas: saúde, sexualidade e gênero, vida familiar e social, processo de envelhecimento, direitos humanos, educação ambiental, educação para o consumo, educação alimentar e nutricional, educação fiscal, educação para o trânsito, trabalho, ciência e tecnologia, diversidade cultural, dentre outros. 3º Constituem conteúdos dos componentes curriculares obrigatórios da educação básica: I. História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena nos ensinos fundamental e médio, ministradas no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de arte e de literatura e história brasileira; II. Direito e Cidadania nos currículos de ensinos fundamental e médio; III. Direitos das Crianças e dos Adolescentes no currículo do ensino fundamental; IV. Música, como conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente curricular Arte, nos ensinos fundamental e médio; V. Educação Financeira, como conteúdo obrigatório do componente curricular Matemática nas três séries do ensino médio; VI. Direitos da Mulher e outros assuntos com o recorte de gênero nos currículos dos ensinos fundamental e médio. Art. 73. A base nacional comum tem como objetivo dar ao estudante a formação básica e conhecimentos gerais, para estudos posteriores em qualquer parte do território nacional.

25 25 1º O ensino de Arte é componente obrigatório, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos estudantes nas seguintes linguagens: Cênicas, Visuais e Música, e permeia todas as etapas da educação básica. 2º O ensino de Educação Física, integrado à proposta pedagógica do Colégio, é componente curricular da educação básica, sendo ajustado às necessidades de cada faixa etária, respeitando as necessidades e especificidades de cada estudante. 3º O Ensino Religioso é componente curricular obrigatório e exige avaliação e frequência, como os demais componentes curriculares da matriz curricular. Art. 74. A parte diversificada tem como objetivo ampliar o conhecimento em áreas que estimulem o desenvolvimento das habilidades e das competências dos estudantes. Art. 75. Os conteúdos curriculares da educação básica deverão, ainda, difundir os valores fundamentais ao interesse social, tais como direitos e deveres dos cidadãos, respeito ao bem comum e à ordem democrática, orientação para o trabalho, responsabilidade social, consciência ambiental, empreendedorismo, promoção do desporto educacional e apoio às práticas desportivas não formais. Art. 76. Os currículos do ensino fundamental e ensino médio são oferecidos de acordo com as respectivas organizações curriculares, aprovada pelo órgão competente. CAPÍTULO IV DA AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ESCOLAR, DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR E DA PROMOÇÃO Art. 77. O Colégio adota o regime anual nas etapas oferecidas da educação básica. SEÇÃO I DA AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ESCOLAR, DA PROMOÇÃO E DA RECUPERAÇÃO SUBSEÇÃO I DA EDUCAÇÃO INFANTIL Art. 78. Na educação infantil, a avaliação do desenvolvimento do estudante é feita com base formativa, considerando-se o desenvolvimento sensório-motor, cognitivo, social, o equilíbrio emocional e a realização das atividades propostas.

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