A inflação deu um pulo de 7% em junho. Em seis meses o custo de vida subiu 50%. O coitado do salário foi reajustado em apenas 40%.

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1 CrS40.oo A nflação deu um pulo de 7% em junho. Em ses meses o custo de vda subu 50%. O cotado do saláro fo reajustado em apenas 40%. Delfm dz que já nem lga para sto. Até os grandes empresáros acham que a stuação está fora do controle. O preço dos automóves aumenta 20% além da nflação e o governo va culpar os barberos. Pág. 3. EDTORAL Fgueredo recrudesce general Fgueredo qus dar lçôes de democraca no colégo Pedro 11. no Ro de Janero. Mas na prátca seu governo trata de esmagar qualquer altenatva de mudança democrátca no país. Desatnado com a aproxmação das eleções, abandona a própra polítca da "abertura", com que tentou amolecer e até conqustar setores vaclantes da oposção. No curto espaço de uma semana o governo Fgueredo demonstrou que. ao contráro das suas lções. o seu compromsso é com a reação e o arbítro. mpôs o pacote eletoral, usando a truculênca até na!> obedentes flems do PDS: forçou a aprovação do pacote da Prevdênca. recorrendo ao expedente do decurso de prazo: reforçou, por decreto. o caráter obscurantsta do Conselho de Censura: condenou os padres e posseros do Araguaa a penao.; de 7 a 15 anos, num julgamento realzado sob cerco mltar. E anda acelem as manobras para expulsar Javer do país, contra a vontade quase unânme dos brasleros. gueredo tem dos objetvos. Quer nsttuconalzar o regme com o monopólo do poder nas mãos dos generas. E pretende levar o descrédto às forças oposconh.tas. ntmdando-as com a Le de Segurança ~acona. Procura eternzar a Consttução atual. de caráter fascsta, c reforça a posção governsta no colégo eletoral para garantr a nomeação do novo presdente em 19M de acordo com a sua vontade. Estes fatos deveram alertar os que dcpostamm esperanças nus promessas lberalzantes dos donos do poder. A evolução da crse econômca, o crescmento das forças oposconstas. as contmdçõcs polítcas dentro do própro esquema governsta revelaram o fracasso completo da tátca da "abertura'', emperrada há muto tempo c substtuída agora pela polítca da mposção e da força bruta. O F democraca não pode depender da boa vontade dos poderosos. A únca solução paru este problema essencal depende fundamentalmente da unão e luta do povo braslero. As própras arbtranedades fornecem os argumentos mus convncentes para esclarecer e chamar para a frente de luta democrátca as mas amplas camadas socas. As própras volêncus pratcudas mostram a necessdade de unão para defender a lberdade. Nesta stuação é urgente dscutr com todas as correntes oposconstas, sem nenhuma estreteza, uma polítca untára e as formas de luta para se alcançar o objetvo comum de por fm ao monopólo do poder pelos generas. A declaração de D. Evarsto Arns. de que "o governo também será julgado" e as crítcas de um coronel da aeronáutcu de que "neste governo só mandam os generas" revelam muto bem o clma polítco que va se crando no país. E mesmo as confssões de város deputudos do PDS. de que votaram no pacote eletoral, contra a sua vontade. ndcam a fmgldade do partdo de sustentação do governo. A ntram aí as eleções de novembro, que são a prncpul butalha polítca medata contra a maré das arbtraredades. Após o fm da Copa, usada como bombo, a campunha eletoral tenderá a ganhar mpulso. esclarecer mlhões de eletores e preparar uma condenação públca de massas ao governo da fome. da repressão e do cntrcgusmo. Uma vtóra macça da oposção pode mpulsonar o movmento de massas e mudar a correlação de forças no país em busca da lberdade. A solução democrátca exge o fm do regme mltar. a consttução de um governo provsóro. representatvo dus força~ democrátcus e du undade popular. E~ta ~ a tônca centmlque pode fortalecer a campanha oposconsta. 1932: a falsa revolução dos latfundáros de São Paulo Artgo de Clóvs Moura no cnquentenáro do Movmento de Pág. 7 Crança morta em Sdon, vítma das bombas sraelenses A causa palestna sobrevve à matança Agressão custou caro aos sonstas. Pág. 8 E Preparada que dfculb estudo par2 trabalhador fo entregue ao da ~eneral-mnstro h.uéação. e e~1udantes protestam. Combatentes de /932 Esto prontas as regras para fraudar a e Veja as trapaças do governo na págna 3

2 2 Trbuna Operára- 5 a 11 /6/82 NTERNACONAL Dplomaca amercana colecona des stes Estados V ndos e Unão Sovétca retomaram da 29, em Genebra, o seu ntermnável chove-não-molha sobre a "redução das armas estratégcas". Para varar não se espera nenhum resultado - mas anda devdo à crse que estourou na dplomaca amercana, depos da demssão do secretáro de Estado, responsablzado por 18 meses de fracassos do governo Reagan. O presdente Reagan fo eleto com base numa pregação belcsta e promessas de recuperar a lderança mundal dos EUA, abalada pelo governo "fraco" de Jmmy Carter. Passou a segur uma lnha de rvaldade global com a URSS e apoo aberto aos regmes mas crués do mundo. Fo para conduzr esta polítca que o general Alexander Hag chegou ao cargo de Secretáro de Estado. Mas nos 18 meses de lá para cá o mperalsmo amercano amargou Hag, o general que pulou fora. Schultz, jt11110so ptj' ser "lnha dunl" revezes anda maores. Os regmes fascstas não só se mostraram ncapazes de deter a luta revoluconára dos povos como entraram em acelerada decomposção - a exemplo de El Salvador, Guatemala, Bolíva e Argentna. Fracassou também a tentatva de desestablzar governos antmperalstas como os do rã, através da nvasão raquana, e Ncarágua, por meo dos bandos armados somozstas. ALANÇAS ABALADAS Em vez de prestígo, a febre armamentsta só tem trazdo ndgnação e revolta. Um.movmento pela paz, drgdo gualmente contra os EUA e a URSS, assumu proporções ggantescas e vem de realzar as maores manfestações de massas da hstóra da Alemanha e dos Estados Undos. Mas os prncpas revezes de Washngton se referem à decomposção do seu sstema de alanças. As potêncas européas e o Japão questonam a hegemona amercana no bloco ocdental. Fugram do enfrentamento com a URSS na crse polonesa. Contestam a alternatva fascsta para a Amérca Central. Greve GeralparaHsa 10 mlhões na tála A tála parou no últmo da 25. Mas de 10 mlhões de trabalhadores, quase a metade da mão-de-obra do país, fzeram greve de um da contra a polítca econômca do governo e o fm dos reajustes trmestras de saláros. No da da greve, os trabalhadores realzaram um ato de protesto na Praça do Povo, em Roma, com a presença de meo mlhão de pessoas. Os trctbalhadores protestaram contra o fracasso do governo democrata-<:rstão. de Govann Spadoln, que além de cortar verbas dos programas de saúde e assstênca socal, anda pretende aumentar as tarfas de eletrcdade e dos blhetes de trem. A tála vve uma das suas maores crses, atualmente, com uma nflação de 15,2% ao ano, um défct públco de44 mlhões de dólares e anda o desemprego de 2,6 mlhões de pessoas. A greve geral fo a maor dos últmos 13 anos. Trabalhadores param os transportes ngleses Depos de 56 anos, os trabalhadores das ferrovas nglesas voltaram a realzar greve gerctl, no últmo da 28. Foram 225 ml trabalhadores parados. Três das antes, o metrô de Londres também hava entrado em greve, depos que 30 membros do Sndcato Naconal dos Ferrováros foram suspensos por se recusarem a obedecer aos novos horáros de trabalho. Agora, também o Sndcato Btnone, smr apoo dtl M. e A erontíutca dos Maqunstas está com greve marcada, para o da 4, contra a ntrodução de novos horáros de trabalho. O Secretáro dos Transportes do governo de Margareth Thatcher, Davd Howell, já admtu que se a greve do da 4 for realzada, acarretará "prejuízos rreparáves" para o país. O governo pretende jogar a crse nas costas dos trabalhadores. Mas as greves demonstram que eles não acetam sso. Na Amérca Latna, a guerra das Mavnas estremeceu o sstema de alanças dos EUA. nstrumentos tradconas de domnação norteamercana no contnente, como a OEA e o Tar, foram desmoralzados quando a Argentna pretendeu usá-los contra a nglaterra e contra os própros EUA. A mllcw JHSSeala d4 hstórll amerkan~~, contra o belcsmo EUA e URSS PrlslJes ndscrmnddll 111~ de cranças em E/ Salvador Frentê FarabuntO Martí faz canípanha vtorosa A rádo Venceremos, da Frente Farabundo Martí de Lbertação anuncou que fo concluída com êxto a sua operação de cerca de três semanas na regão de Morazán, em El Salvador. Cerca de guerrlheros enfrentaram neste período cerca de 6 ml soldados das tropas de elte governstas, trenadas nos Estados Undos. A FM LN notcou que as tropas do governo fascsta tveram cerca de 600 baxas, entre mortos, ferdos e prsoneros. e perderam grande quantdade de armas e munção. Aprovetando a concentração dos fascstas em Morazán, as forças populares deslocaram sua ofensva para outras regões, em partcular para a cdade de Suchtoto, a 30 Km da captal do país. A Frente Farabundo denuncou que tropas de Honduras cruzaram :1 frontera para dar apoo ao governo de El Salvador, partcpando em combates contra os guerrlheros. Estmuladas pelos Estados Undos. nteressados em dlur a sua ntervenção, as tropas de Honduras já somam cerca de dos ml soldados operando em E! Salvador. Por outro lado, os própros soldados salvadorenhos reconheceram que assessores amercanos estão dretamente envolvdos em combates contra as forças guerrlheras. É mas um passo na desesperada escalada agressva dos EUA para sustentar o governo fantoche e para lqudar a resstênca revoluconára do povo salvadorenho. -em UASUO NA ALUNA UM MASUO NA AWNA UM MASUtONA AUANA UM MAUONA AlAMA UM MAUaONAAWMA UM ta As fábrcas que não têm patrão M.,.,_ te. O governo dscute e decde os planos de produção junto com os operáros. Eles sabem que aquele trabalho deles l: está fortalecendo o socalsm o - e está mostrando à classe operára mundal~ que a vda pode ser dferente. A presença femnna na classe operára é grande: 43% da mão-de-obra na fábrca de tratores, 80% (nclusve as 1 dretoras) nas de tecdos e lâmpadas.~ Mas não v cranças trabalhando, como é comum, por exemplo, na nossa ndústra vdrera. Outra cosa que m-lll pressona é o gmu de nstrução da classe. Na fábrca de tratores, todos têm mas de oto anos de estudo, 60% têm o colegal completo e 17% estudam na unversdade. Na de lâmpadas, 75C têm nível colegal e 15%. nível! superor. Constate com meus própros olhos que na Albâna não exste crse. Todas as fábrcas estão expandndo a produ~ão. O desemprego é. cct o. A JOrnad~ d~ oato horas e cada fabf!c~ tem uma ~ural. artastlca e '""'".""n"v' mtensa. Em Ber.u. nos show de canç~ e do por u~ conjunto ptexo tbtll, com dezenas pantes. Eles CO!'ta~ com a~stas profssao~js. e al~~des no horá~o de facalltar os ensaaos c 1!5 COtt o.. ru u! A,. todllllltl Vste três fábrcas na A:~ bâna: a de tratores, com : uns 5 ml operáros, em Trana, uma ndústra de ; lâmpadas perto de Vlora e um complexo têxtl em Barat. A técnca é desenvol2 vda. Como tornero de pro!! fssão, posso dzer que a! usnagem na fábrca de tra tores é bastante sofstcada e produz peças dfces. S Os albaneses se orgulham :z: de destacar que a sua n~ dústra apóa-se nas pró-c pras forças e nunca no ca:z: pta! estrangero. A própra 2 Consttução do país proíbe Txtl, Bertlt: 15% tm o curso ~la/ completo ; a entrada das multnaconas. Na fábrca de tratores. a produ- os opemnos da fábrca desflaram na l ção começou em 1948, com peças para.. Avenda Mártres da Nação" com o :tarados. Em 1961, quando Kruschev re- trator na frente. trou todos os técncos sovétcos da Albâna,, houve bocote, sabotagem Pude ver de perto na Albâna que a mesmo - danfcaram bastante a for- nossa classe pode vver e trctbalhar jara, por exemplo. Mas os albaneses muto melhor sem a classe parasta dos 2 contnuaram produzndo, desenvol- patrões. No Jrasal. a geme trabalha S vendo a sua própra tecnologa. até que sempre olhando parct o lado. com! em 1978, fabrcaram o prmero trator medo que chegue o encarrejpldo, o 1 cem por cento albanês, projeto de uma fetor. Coloca a peça na méq~nna. mas engenhara da fábrca. O? de Mao nlo sabe nada dela. nlo.partlapa..lá. daquele ano fo uma festa anda maor: cada um dá uacontnbuçloconsacn-!!! 1 MMARNONAA&AMAM_.,_,U Ê. ; O ÜMrlfco._,.Ares 8 Na Argentna prossegue o mpasse polítco, mesmo depos da nomeação do presdente Bgnone pelo Exércto. Os chefes da Marnha e Aeronáutca, almrante Jorge Anaya e brgadero Lam Dozo contnuaram se reunndo com o comandante do Exércto, general Crstno Ncolades, tentando resolver o mpasse crado com o fm da Junta Mltar. Chegou-se a aventar a possbldade das três Armas se recomporem com a nomeação de um vce-presdente cvl. Mas nada sau de concreto. O própro fato destas conversações contnuarem revela a extrema debldade do governo Bgnone. Num encontro recente com polítcos no Congresso, o própro Bgnone reconheceu que..há quem dga que eu não vou assumr... CALCANHAR DE AQULES UM ROL DE DERROTAS No Orente Médo, a colaboração deslavada dos amercanos com srael, epsódos como o bombardeo da usna nuclear do lraque por Begun e o atual genocído sonsta no Ubano, estremecem as alanças dos EUA no tlundo árabe. Ecratnl.. atrtos mes"lo com ~us alados europeus, como aconteceu quando Washngton vetou na ONU uma proposta concladora da França sobre o Ubano. E na Áfrca surgem problemas parecdos, junto aos países membros da Organzação de Undade Afrcana (OUA), devdo ao apoo de Reagan ao governo racsta da Áfrca do Sul. Este vergonhoso rol de derrotas desgastou profundamente o governo de Washngton, acrrando as dvergêncas no seu nteror. Para recuperar um pouco do terreno perddo, Hag defenda por um lado um abrandamento no trato com os sovétcos e por outro um reforço mas aberto a srael. E ao sentr que suas posções sofram restrções, resolveu pular fora. Mas sto não quer dzer que o rumo da polítca externa amercana va mudar. O substtuto de Hag, George Schultz, tem fama de ser um adepto anda mas fervoroso da.. lnha dura" e da polítca de Reagan. Argentna vve mpasse polítco 1 1 MA-"'P-M1!1 MA..M.....M~U...A.l....l»lll-.tP.,lNfA O grande calcanhar de Aqules do regme argentno é o comportamento vergonhoso dos comandantes mltares na captulação das Malvnas. Fontes mltares de Comodoro Rvadáva nformaram que o total de argentnos mortos no conflto chega a '2 ml. O general de reserva Arlos Larroca fo preso por ordem dreta de Ncolades, por ter crtcado a condução da guerra num programa de televsão. Enquanto sso, os efetos da guerra atngem a economa argentna, confgurando a por crse de toda a sua hstóra. A dívda externa deve chegar a 40 blhões de dólares em pouco tempo. A Argentna terá que pagar, só este ano, 12 blhões de dólares em juros, encargos e servços da dívda. Os vencmentos da d ívda para 1983 estão prevstos em 19 blhões de dólares. O problema do desemprego se agrava assustadoramente. A ndústra opera com 50% de ocosdade. A ndústra automoblístca voltou aos níves de produção de A nflação chegou a 2,5% em apena s uma semana. A cotação do dólar no mercado paralelo chega ao dobro do ~rcado ofcal. E as exportações ttve~m queda de 14,3% nos prme ros cmco meses do ano. Assm, três meses após o níco da malfadada a ventura nas Malvnas, os mltares argentnos afundam o país numa crse econômca e polítca mas grave do que a que exsta antes. SucllfNs: Trbnna)perára Endereço: Travessa Brgadero Lus Antôno, 53- Bela Vsta - São Paulo, CEP Telefone: (DDD 011) Telex: TLOP BR Jomallsll responsavel: Pedro Olvera ConHho de Dlreçlo: Rogéro Lustosa. Bernardo Joffly, Ohva Range. Acre: Rua Belém, 91, Estação Exper mental, Ato Branco- CEP Am zon: Rua S1 mon Bolvar. 231-A, Pça. da Saudade, Caxa Postal 1439, Manaus CEP Parlt: Rua Anstdes Lobo, 620 Centro Belém- CEP Mlll' nhlo: Rua 7 de Setembro, 375- Centro São Lwz CEP Pleul: Rua Davd Caldas, 374 sala 306 Sul - Tereztna CEt-' Cearlt: AuadoAosáro.313 sala 206 Fortaleza CEP Paralba: Rua Padre Mera, 30- sala 108 Centro João Pessoa- CEP Rua Venâncto Netca ? andar. Campma Grande CEP Pernambuco: Rua 7 de Setembro, 42-7? andar- sala Boa Vsta Recfe CEP Rua 13 de Mato, 85, 1. andar, sala 3 Garanhuns CEP Alago: Rua Ctncnato Pmto, 183 Maceó Centro CEP Sergpe: Rua Joao Pessoa. 299 sala 28 - ÃracaJu CEP Baha: Rua Senador Costa Ptnto, 845 Centro Salvador CEP Av. Getúlo Vargas, 260 sala 101 Fetra de Santana CEP Rua Corpo Santo, 32 - Barro dos 46 Cama çar - CEP Mnas Geras: Rua da Baha, 573 sala 904 Centro Belo Horzonte Tel: CEP Rua do Contorno Aodov1áro Contagem CEP Galera Constança Valadares 3? andar sala 411 Jutz de Fora CEP Go141a: Av. Gotás, 657 sala 209 Centro Gotãnta CEP Tel Dlatrtto Federal: Ed. Go ás sala 322 Setor Comerc tal Sul Brasíla CEP Mato Groaao: Rua Comandante Costa, 548Cw abá Tels e CEP Eaplrlto Santo: Av Getúlo Va rgas. 247 sala 705 Vtóna - CEP Ro de Janero: Rua da Lapa, 200 sala 1111 Lapa - Ato de Janetro CEP Av Amaral Pexoto, 370-sa la807 Centro Ntterót - CEP Slo Paulo: São Be rnardo do Campo Rua Jurubatuba sala 9, 1" andar Campna&: Rua Professor Luz Rosa. 94. Centro, CEP Paraná: Av Wtston Church tl, 2030 sala 3 Ptnhemnho Cuntba CEP Rua Sergtpe, salas 7 e 8 Londnna- CEP Ro Grande do Sul: Rua General Câmara, 52- sala 29 Centro Porlo Alegre CEP Rua Dr. Montaury, andar sala 15 Caxtas do Sul CEP A Trbuna Operára é uma publtcação da Edttora Antta Ganbaldt Lda mpressa na Cta Ed1tora Joruês Rua Gastão da Cunha. 49 Fone São Paulo. ASSNE A TRBUNA OPERARA! Receba em casa, semanalmente, o seu jornal _e ajude com sua a l t rur'.lrolt1o ttabalhadorl nomnal à Edtora Anlta Garlbaldl - So Paulo, SP- CEP cno...,. semestral (26 ed.) Cr$ 2.000,00 semestral (26 ed.) Cr$ 1.000,00 _Fone: Data: Proflalo:,

3 ~T~rb~u~n~a~O~p~e~ra~ r~a~~s~a~1~1~/6~/~82~ q~~~cl~~1jl) ~3 nflação dá um salto no 1.:» semestre Contrabando do PDS no pacote das eleções Aprovctando-~c dn arbítnu do regme a ljuc scnc c do processo truculento com 4uc fo aprovado o "pacote eletoral" do general hgucrcdo pelo Congresso. no da 25 de junho. o deputado do PDS. Marcelo l.nhares. ncluu no referdo "pacote" uma subemenda determnando: "As serventas de cartóros são ofcal;.adas. rnas se ressalvam as stuações dos atuas ttulares c os 4ue forem até 19X.r. Com s~<? o deputado pcdessst.a benefcou um rmão seu. ttular de cartóro no Ro. famlares de outros polítcos governsta~ c amda o~ ttulares de cartóno. 4ue costumam ndcar flhos. genro~ ou outros parentes para sub~ttuí-los. sem a necessdade de concurso públco. Agora. após o contrabando ncluído do "pacote.. arbtráro, fcaram prejudcados uns 200 ml cartóros bmslcros... Maluf nomeou estelonatáro dretor de TV Nomeado pelo ex-governador de São Paulo. Salm Maluf, para a dretora da undade regonal da TV Cultura em Bauru (nteror do E.-.tado). Perre Dt.eds;yck fo preso no da 25. pela Políca Cvl. A detenção do parcero de Maluf deu-se em cumprmento a mandado de prsão expeddo em Bragança Paulsta. onde Perrc fo condenado a 5 anos e meo de reclusão por estelonato. Depo~ da p1são,os polcas descobrram 4ue hava contra ele outra condenação. em Franca. t.ambém por estelonato. Somente das depos de efetuada é que a prsão fo dvulgada. segundo um polcal "porque esse é um preso especal. parente de gente muto mportante~. Juz do Paraná pressonado para dar apoo ao PDS O deputado Nelton Gredrch denuncou. na Assembléa Legslatva do Paraná. a utl1ação ndevda de funções c de parte da estrutura do Poder Judcáro do Paraná com objetvos de benefcar a campanha eletoral do flho do presdente daquela Corte, que é canddato a deputado estadual pelo PDS. A secretara do gabnete da presdênca do T1bunal de Justça vem marcando e convocando reunões com juí;es, promotores. serventuáros. mutas ve;es sem a revelação exata dos propóstos. e 4ue se transformam em oportundade para apresentação do referdo canddato e convte para ajudá-lo nas eleções. dsse o deputado do PMDB. O presdente do TJ solcta a juízes, promotores. serventuáros da Justça a contrbução eletoral. mut.as ve;e~ referndo-se claràmente a 200 votos por Comarca. para consoldar a canddatura do flho. Gaúchos lançam canddaturas populares Com a presença do canddato ao governo do Ro Grande do Sul. Pedro Smon. fo naugurado o comtê eletoral dos canddatos populares.josé Fogaça à Câmara Fedem!. Frcdo Eblng à Assembléa Legslatva e Jussara Cony à Câ marà de Vereadores de Porto Alegre. O ato contou com a presença de váras e ntdad e~ cstudantís e populares. Pedro Smon d e~ta cou que o PM DB é um partdo para hoje. para acabar com o arbítro nstalado em Defendeu a mas ampla lberdade polítca pam todas as correntes de opnão. Fogaça afrmou tjuc "as e le çõc~ de novembro vão permtr dar um basta à stuação de obscurantsmo". Já o exdretor da Unão Naconal dos Estudantes (UNE). Frcdo Eblng salentou a mportânca das eleções na luta contra o cgmc de fome c rcpress<"o c defendeu a convocação da A s~cmblé a Naconal Consttumtc. Ao tna! do ato. F rcdo prestou ho menagem ao atual presdente da UNE c aos padre!> c posseros vítmas d o a rbítro do regme mltar". A farmacêutca Jussara Cony ds!->c que sua canddatura vnha no sentdo de demonstrar a nccc!'>sdadc da mulher partcpar da luta pelos seus mtcre-.sc-.. (da sucurs<t l) A nflação em junho deu um pulo de 7%. Nos prmeros ses meses a caresta aumentou 50%. O esquema do governo para controlar a nflação fo derrotado. A recessão desencadeada em 1981 gerou mlhões de desempregados, mas mexeu pouco na nflação. Agora ela começa a dsparar de novo! Nessa stuação os grandes monopólos estão tendo lucros fabulos?s. Estão aumentando seus preços multo acma da nflação. A ndústra automoblístca é um exemplo. Nos prmeros ses meses do ano o preço do Volkswagen 1300 subu 70%. o mesmo aconteceu com o Corcel 11 e com a maora dos veículos. Enquanto sso o reajuste salaral no!' semestre fcou na méda de 40% A perda de poder aqustvo fo enorme, em torno de JOC(. Além do desemprego que está achatando os saláros, os trabalhadores são arrochados pelo salto da nflação. O por é que os almentos têm subdo mas de 2% por mês acma da nflação geral. O pão é um exemplo: nos últmos dez meses aumentou 2000(. PERDA DO CONTROLE A maora dos economstas e empresáros já prevê uma nflação maor do que OOo/c para Os tecnocratas do governo procuntm dsfarçar. Delfm Netto dz que se ele fosse se preocupar com a nflação de cada mês. fcara louco. Galvêas, mnstro da Fazenda. dz que o aumento de junho é um "a~dente" e culpa o petróleo. e? tngo., m~s também culpa o Fmsoc1al. O propno governo admte que o mposto crado em junho, para engordar o ~NDE, Banco Naconal de Desenvolvtmento, está causando aumento da nflação. Os tecnocratas tem aument.ado volentamente os mpostos, t.axas e contrbuções. Só nos prmeros cnco meses do ano. mesmo com a economa parada. os. mpo_stos cr~sceram l c;; acma da mflaçao. O 1m posto sobre enmga e~t ca.bateu um \erdadero re ro ~ ~% acma da nflação. ~, A máquna governam~ntal e um_a verdadera fornalha quetmando dnhero do povo e querendo cada vez mas. Os mpostos que recaem sobre os trabalhadores são aumentados e ao mesmo tempo dmnuem os ":lp~stos para os grandes grupos. pnnctpalmente para os exportadores. Co~ sso o governo acaba gastando ma1s do que tem, e cobre a dfer~nç~ fabr.'ca~ do moeda. É uma má4uma mtlacwnara. Só no prmero trmestre este rombo - chamado de défct públco - passa de 130 blhões de cruzeros! Não há moeda que aguente. De todas as causas que empurram a nflação, uma das mas p~erosas é o descalabro das t.axas de JUros. Um exemplo fo dado pelo própro Júl~ Cesar Martns. secretáro de abastecmento, que justfcou o abus~o aumento das tarfas de energa elétrca. Segundo ele, esses.preços teram um aumento de 5% actma da nflação em 1982, devdo a exgêncas do Banco Mundal. A Eletrobrás - e todo o setor públco - está endvdada até o pescoço. Sua dívda externa passa de 10 blh.ões de ~óla~es e ~s taxas de juros mternactonats estao altíssmas - mas de 16%. Grande parte do défct pú.blco é para pagar as dívdas das estat.a1s. CAEM AS EXPORTAÇÕES Alguns grupos apont.am o crédto rural como grande culpado pela nflação, mas esse dnhero é em sua maora empregado ~as cultu~ds. de exportação e, como vtmos na ulttma edção da T.O., va parar nas mãos dos grandes monopolstas da. terra.. O quadro econômtco esta se agravando pard os trabalha.dores. O governo retra gmndes quantdades de recursos do Tesouro para entregar de mão bejada para os expo.rta~ores, mas sto não resolve. Nos pnmetros 5 meses do ano as exportações tvemm uma queda de 7%.,e no segund.o semestre o governo Ja prome~e ma~s ncentvos à exportação. Ou seja, mats défct públco e mas nflação. Outro agravante é a c~rrupçã<;>. que apodrece cada vez mats o reg.tme e tende a aumentar neste ano elettoral. O P.OS é mas um fator de nflação. O empregusmo - que fcou tão flagrante no esc6ndalo Jar Soares - se repete ~ ~ prefet~m e em caq3 repartção, sendo ma1s um r?mbo sangrando as contas do pats. A nflação que já é nsuportável pard os tr.tbalhadores. poderá dar um salto em (Luz Gonzaga) Partcpaço massva e atva do Bloco Popular na Convenção do PMDB l!.oano, que reunu 15 ml JWnotu Presença popular nas Convenções do PMDB O julgamento públco do regme mltar já está sendo feto pela grande partcpação de,m~ssas ~opu lares nas Convenções do PMDB: No ultf~!o d1a cerca de 20 ml pessoas em Mmas Gera1s e ma1s 15 ml em Goás reafrmaram sua dsposção de luta untára para derrotar o PDS e o governo nas eleções de novembro. 2?, Mnas Geras dexou de ser um dos pontos de apoo do golpe mltar de 1964 para tornar-se um dos prncpas centros de luta contra o monopólo do poder mantdo pelos generas. Por sto mesmo a Convenção do PMDB no Estado despertou grande atenção. contando com a presença de Mro Texera e Fr<tnco Montoro, canddatos a governador no Ro e São Paulo, os maores centros eletoras do país. O senador Tancredo Neves ndcado canddato a governador demonstrou esta mudança ao declarar: "Esta é a hora que exge posções clards, frmes e defnt1 vas, põrque é[r 15 de novembro vamos decdr se contnuamos neste regme de 'autocraca ou se fcamos em regme de lberdade". A vgorosa manfestação oposconsta aprovou uma Carta de Prncípos fxando normas para os canddatos: lutar por um regme democrátco; por eleções dretas em todos os níves: por uma Assembléa Consttunte: por justa dstrbução da renda naconal; pela reforma agrára. Com a concordânca do senador tamar Franco. canddato nato à reeleção, o plenáro decdu democratcamente conceder uma sublegenda ao senado para o ex-<leputado Smão Cunha. Foram aprovadas as canddaturas populares de José Lus Guedes para deputado federal e Agamenon Squera para deputado estadual. Depos da Convenção, a mesa drgente convocou uma passeat.a que desflou pela avenda Afonso Pena, em Belo Horzonte. Ao nverso dest.a demonstração de undade, uma semana antes a convenção mlonára do PDS reunu menos de três ml pessoas e mostrou o esfacelamento do partdo governsta. O canddato dssdente Murlo Badaró obteve mas de 40c; dos votos e o cacque Magalhães Pnto sofreu uma derrota humlhante ao dsputar uma vaga ao senado. BLOCO POPULAR MARCA CONVENÇÃO DE GOÁS Em Goás a presença mas destacada na Convenção fo a do combatvo Bloco Popular. lderado pelo canddato a.deputado federal Aldo Arantes. que conseguu organ1.ar cerca de ml e qunhentas pessoas pard partcpar do evento. Aldo declarou que "a Convenção marca um novo estágo na luta pela vtóra do canddato da oposção. lrs Rezende. contra o canddato do PDS. Otávo Lage. homem resjponsável pela repressão ao povo goano e pela cassação do própro lrs. O ano de 19M2 representar:t o julgamento dos M anos de governos de fome. repressão c cntregusmo". Real1aram-se três manfestações no da da Convenção. mar;;ando a presença atva do povo na lutado PMDBdeGoá~. Um desfle de cerca de carros. uma passeata de mas de ml ::arroças c por últmo. os partcpantes da Convenç-ao lt.emm uma das maores manfestaçõc~ já vstas em Goâna. Cerca de dc7 ml populares saíram às ruas para saudar o canddato a governador. lrs Re1endc. c a vce, Onofre Qunam. O Bloco Popular. além de Aldo Arantes. lançou Uldurco Pnto. l.álaro Resende. Eurco Barbosa c Haroldo Duarte para deputados estaduas. Alguns provocadores dstrbuíram tanto em Goâna como em Anápols um panllctoapócrfo. tentando semear a dscórda na oposção. em pm1cular envolvendo o senador Hcnr4ue Santíllo. A propósto. o combatvo oposconsta declarou:.. Nada poderá destrur a undade do PM DB. conseguda às custas de muto sacrfíco c muto suor de bravos companheros. A oposção está unda por exgênca do povo". (das sucursas) Tancredo: "Vamos decdr se contnuamos neste regme de autocraca" ê - CruZJda armamentsta vsa reforçar mas as Forças Armadas dvorcadas do povo ndústra de guerra não paga mas mposto O ge ne ral Fgueredo assnou da 24 um d ecreto-le lvrando de mpostos de mportação. o materal destnado à ndústra de g uerra. É. o prmero e amargo fruto d e uma cru7.ada armamentsta que toma conta do Bràsl desde a guerra das Malvnas. Fontes do g ove rno reconhece m que "o aumento dos gastos mlt.ares mplcará em aumento dos mpostos e, conseqüentemente. da nflação", além de "prejuízos ao controle da balança de paga mentos~. Me~mo a ssm, é por aí que o governo vat. Depos das Malvnas. o Mnstéro da Marnha. chefado pelo belcoso almra nte Max mlano da Fonseca. teve dos blhões de dóla res lberados. A Aeroná utca apressou os testes com o míssl Pra nha e va receber até 1986 mas 80 ca ças A MX, produ1dos e m as:-.ocação com a tá la. O Exércto c~tá recondconando sua frota de tanques M-41. MLTARES COM O PODER Com o novo d ec reto-le. os mnstros mlta res f cam com o comando dm senções lsca ~ o que sgnfca maor pode r. Cra-se no Brasl uma Regras do jogo eletoral depos do últmo ''pacote'' O "parote" de emendas consttuconas aprovado há das encerrou o cclo de casuísmos eletoras do governo Fgueredo. Fcou pendente apenas a reforma da Le Falcão, sobre o uso do rádo e da televsão durante a campanha. Já se tem, assm, uma nodo das regras do jogo. í uma ~o apenas, e vaga. As pesqusas de opnão públca apontam dados assustadores: a maora do eletorado nlo sabe como va votar, está perdda no labrnto dos casusmos do governo Fgueredo. espéce de complexo ndustral-ml~ tar tupnqum: Forças Armadas, ma!s empresas da ndústra de guerra, ma1s sócos estrangeros destas empresas, todos faturando com o dnhero sugado do povo. Ao mes'mo tempo, a cruzada armamentsta agta o estandarte da "profssonalzação" das Forças Armadas. A guerra das Malvnas ~ dzem ~ mostrou que smples recrutas. fazendo servço mltar, são mpotentes dante de tropas profssonas. E revndcam a cração de novos corpor profssonas como os de paraquedstas e fuzleros navas, prncpas responsáves pelo combate aos guerrlheros do Araguaa. Na verdade, é um projeto para reforçar anda mas n Forças Armadas o espírto de casta afastada e dvorcada da socedade,~ ---==:::~: vl. A cru1.ada armamentsta prov ca nquetação anda maor por ha r ndícos d e que há generas brasle dspostos a segur a "lnha Galter" questões mltares. já sntet1.ada remota antgudade chnesa. por m general que dl.a: "Seu reno va m ataque o vznho". Collares no Ro Grande do Sul, Lula e Jano Quadros em São Paulo. E no voto plebsctáro o governo Fgueredo está condenado ao fmcasso, pos é o mas mpopular que o país já vu. DE OLHO EM 1984 Dante dsso. o novo pacote governsta tmtou t.ambém de esta e ecer casuísmos c ta antem ontnumesmo um servdor da dttadura como o coronel-<leputado Emsmo Das reconhece que "não temos uma Consttução, mas uma colcha de ret.alhos", remendada 22 vezes desde que fo promulgada pela Junt.a Mltar de Fca assm petrfcada a base nsttuconal do regme mltar arbtrá ro e antdemocrátco. CARTAS MARCADAS De outro lado. a composção do Colégo Eletoml encarregado de escolher o sucessor de. Fgueredo fo modfcada. segundo um crtéro que procum garantr na medda do possível a maora préva do PDS. Com todas essas e mut.as outras regrnhas casuístcas fetas para falsfcar a vontade da maora o governo pensa etern7ar seu modelo econômco. socal e polítco. cujos resultados todos conhecem. Mas provoca outras consequêncas. desastroparc:~ os donos atuas do,..,_trlõ,. c m t) ot "tu a a

4 (11'Jtl!J J 4~1 3~ (J) :113 ~fj :~ (J = ;le] :tll] ' ] ~j)1 T_r...:b..:.u..:.na:.:...:.O.!:.pe.:;.,;r..:.:.ár...:a:..._...:S:...a:.;._11.;.;,./.;;.;.6/..;:.:;.82 ::!...4 SJNDC4 (h Metalúrgcos baanos contra o pelegusmo A eleção da nova dretora do Sndcato dos Metalúrgcos de Salvador, Baha, será um dos grandes momentos da luta contra o pelegusmo na recente hstóra do movmento operáro braslero. Vão se defrontar a Oposção Operára e a máquna corrupta do pelego Manoel dos Santos, mposto pela dtadura na presdênca do Sndcato desde No EnclJJ do Ceará fo re~qrmllllo o 11 Conclat para agosto próxmo Ação cupulsta causa dano ao Enclat do Ro Os Encontros Estaduas de Trabalhadores contnuam sendo realzados por todo o país. Na grande maora, tem sdo reafrmada a realzação do 11 Condat em agosto e reforçadas as ntersndcas. Más, no Ro de Janero a alança cupulsta de sndcalstas do PT, pelegos e reformstas prejudcou a própra realzação do Encontro. De 25 a 27 de junho realzou-se o 11 Encontro das Classes Trabalhadoras (11 Enclat) do Ro de Janero. Somente cerca de 350 sndcalstas partcparam, contra 600 no Enclat do ano passado. Predomnaram os sndcatos do setor de servços e de profssonas lberas, com a presença operára muto reduzda. Desde o rúco de sua preparação, o Enclat-RJ fo marcado pela alança aberta e desavergonhada dos drgentes sndcas lgados ao PT e com os pelegos e reformstas. Eles tudo fzeram para mpôr um processo cupulsta que mpedsse as bases sndcas de se posconarem a favor da realzação do Conclat neste ano. Na abertura do Enclat, os delegados foram surpreenddos por um "pacotão" de normas extremamente reduzdas para o funconamento do Encontro. Tentou-se evtar que o Enclat tvesse tônca de combate ao regme mltar. Faxas de sndcatos e de jornas de oposção foram probdas. E as ses comssões formadas foram dspersas em pontos dferentes da cdade, dscutndo todos os pontos de pauta, sem aprofundar nenhum deles. Mas as manobras dos organzadores enfrentaram a frme oposção dos sndcalstas presentes. Em três comssões fo aprovada a realzação do Conclat em agosto, uma não se posconou, outra empatou e a últma não chegou a dscutr o assunto. Na plenára fnal, se aprovetaram de uma brga rresponsável que aconteceu no audtóro para aprovar a proposta de adamento do Conclat para 1983, por 179 a 161 votos. Os sndcalstas combatvos forçaram a aprovação de duas campanhas naconas, uma contra o desemprego e outra de sndcalzação em massa. Contra a posção dos reformstas; O Endat se posconou a favor do voto contra o regme mltar nas eleções de novembro. O Encontro crou, anda, a Coordenação nter-sndcal do Ro de Janero. PELO CONCLAT EM AGOSTO Já no Ceará, o Enclat, realzado nos das 19 e 20, reafrmou a decsão soberana dos partcpantes da ~ Conclat de realzar em agosto próxmo o 11 Conclat, e se posconou contra a lmtação nos crtéros de partcpação no Conclat, feta pela Comssão PróCUT. Fo confrmada a Frente Sndcal dos Trabalhadores Urbanos e Ruras do Ceará como artculação ntersndcal _a nível estadual. Sobre a Central Unca, os trabalhadores cearenses decdram: "Queremos urna CUT de luta e de undade, com a partcpação massva dos trabalhadores, sejam de base, sejam lderanças sndcas." No Espírto Santo, onde o Enclat também fo realzado nos das 19 e 20, o Conclat fo gualmente reafrmado para agosto. No Encontro fo crtcado o papel estreto, sectáro e moblsta que vem desempenhando a Frente Sndcal que acabou sendo reorganzada.. (das sucursas) Demssão causa revolta na metalúrgca Mafersa No últmo da 25, os metalúrgcos da Mafersa, na zona oeste de São Paulo, fcaram surpresos ao saberem da demssão do engenhero Lus Antono Paulno, destacada lderança sndcal. No da 28, houve assembléa na fábrca com 300 operáros e há dsposção de 1feve pela readmssão. O engenhero Lus é muto querdo pelos operáros da Mafersa. Sempre defendeu a organízação dos trabalhadores na empresa e sua atuação no Sndcato. Com sua ajuda crou-se recentemente a Comssão de Fábrca da Mafersa. E o que mas revoltou os operáros é que a empresa tnha concordado, sob pressão, em dar establdade por ses meses. Os metalúrgcos em assembléa na porta da Majerm Na assembléa na porta da fábrca, Antono Duarte, da Comssão, destacou: "Fcou claro que quando os trabalhadores tentam se organízar, vem a repressão dos patrões. A demssão do Lus tem o objetvo de reduzr nossa luta. Outras demssões vrão se não dermos uma resposta que os patrões merecem. O companhero Lus tem que ser readmtdo". José Vamberto, cpero da empresa, também usou da palavra: "Os companheros devem contnuar frmes na luta. Vamos contnuar exgndo a establdade no emprego e a readmssão do Lus". Representando o Sndcato dos Metalúrgcos, José Hláro teve que se comprometer com a luta: "Se os companheros estverem dspostos a paralsar, o sndcato estará lado a lado com os companheros. dando apoo". Fcou decddo que os membros da Comssão da Fábrca e dos três sndcatos no setor - desenhstas, engenheros e metalúrgcos - tentarão negocar a readmssão de Lus. Caso não haja acordo, há dsposção de se paralsar as atvdades. (Joel Batsta, correspondente operáro) Mercedes reduz saláros em Campnas Aprovetando-se da dreção pelega do Sndcato dos Metalúrgcos local e da falta de organzação dos operáros na empresa, a Mercedez-Benz de Campnas mpôs aos seus trabalhadores a redução da jornada de trabalho com redução de 10% nos saláros. (da sucursal) Cd Ferretra, presdente do Sndcato dos Metalúrgcos, representa na verdade os nteresses dos patrões, e tudo faz para moblzar e dfcultar as lutas dos operáros. Atualmente, nclusve, é canddato a prefeto de Campnas pelo PDS, o partdo do governo. Ma~ dentro do Sndcato, um dretor vem se destacando na defesa dos trabalha dores - Valdr Lucas Perera, que conta para a Trbuna a stuação na Mercedes. CLMA DE NSATSFAÇÃO "Prmero a empresa espalhou o boato de que dspensara ml operáros, por causa da mão-deobra ocosa. sso dexou uma grande nsatsfação. A Mercedes quera que os operáros formulassem a proposta de redução da jornada de trabalho com dmnução do saláro. Mas eles propuseram a redução da jornada sem redução salaral. e a empresa recusou". A Mercedes pretenda pagar quase Cr$ 20 ml a menos para cada trabalhador por mês. "A proposta fo recusada pelos trabalhadores numa assembléa com quase 100% de partcpação. A empresa fcou de se reunr com a dreção do Sndcato para buscar um acordo, mas no da 29 dstrbuu um panfleto propondo a redução da jornada de trabalho e dos saláros em 10%." Sem permtr uma dscussão maor pelos trabalhadores, a Mercedes fez aprovar sua proposta. Contou, na sua manobra, com o moblsmo do pelego Cd e com a falta de organzação dos trabalhajores na fábrca. É essa, na verdade, a tarefa dos operáros agora: se organzarem na fábrca e fortalecerem o Sndcato, para expulsar o agente dos patrões e do PDS, o pelego Cd Ferrera. A prmera ntervenção no Sndcato dos Metalúrgcos de Salvador fo em 1946, porque defendeu a cração da central únca no Congresso dos Trabalhadores, realzado no Ro de Janero. A ntervenção deblta o Sndcato a ponto de sua assembléa só juntar 8 metalúrgcos. A stuação se modfcou depos de muta luta e a eleção de João dos Passos. ajudante na Fábrca de Pregos Roma, nunca prestou contas do que faz com o dnhero do Sndcato. Mas atualmente ele tem uma empresa de contablade, e ganhou muto dnhero nesses VDA NOVA anos. Ao mesmo tempo, a NO SNDCATO categora perdeu 50% dos João era metalúrgco desde os seus saláros, em relação à 10 anos de dade, e odado pelos nflação. O pelego nunca patrões por sua mltânca comu- protestou contra sso. Só nsta. Sob sua dreção, o Sndca- conclou... to teve vda nova. De pouco mas de 100 trabalhadores sndcalzaexpulsar dos na época da ntervenção, O PELEGO chega a em Duas grandes greves foram organzaagora os metalúrgcos das, uma delas em 1961, pelo estão se organzando para Joo dos Passos, o velho líder fala à aumento do saláro mínmo. botar para fora de sua categora. Abaxo, Renldo, da Oposção. Foram númeras as greves por entdade o representante fábrcas, em Salvador. "Era um do governo e dos patrões. A Renldo Souza, da Oposção Sndcato que meta medo nos categora tem grande mportânca Metalúrgca. E o líder dos metapatrões", lembra orgulhoso João na economa baana. São 23 ml lúrgcos, João dos Passos, que fo dos Passos. trabalhadores na base terrtoral preso, exlado e fcou cego por Com o golpe de 1964, João fo do Sndcato. causa das torturas na prsão dz preso. Os mltares colocaram na que apoará a oposção: "O "A hora fnal do pelego e Sndcato está amordaçado. A sua presdênca da entdade Manoel dos Santos, até hoje no cargo. O trador da categora, Manoel dos retomada sgnfca sua lberdade. pelego, que na época do golpe era Santos, está chegando", afrma (Luz Sérgo Rocha, da sucursal) Políca ajuda pelego Um clma de volênca marcou as eleções para o Sndcato dos Têxtes de João Pessoa, na Paraíba, no da 18 de junho. Com medo de não ser reeleto presdente da entdade, o pelego Benedto Marques Slvestre chamou a políca para mpedr a presença de um fscal da chapa de oposção. Este fo retrado da urna aos socos e empurrões, tendo sua roupa rasgada e fcando com város hematomas. Benê. como é conhecdo o trador, teve a ajuda do representante da Delegaca Regonal do Trabalho, que deu cobertura a todas as tentatvas de fraudes. Também não é para menos: o representante da DRT é vereador do PDS e pelego-presdente no Sndcato dos Trabalhadores na Construção Cvl. Para se manter a frente da entdade sndcal Benê também contou com o apoo do ex-governador da Paraíba, Burt, que comprou urna fábrca de fos de algodão falda e entregou-lhe para que admnstrasse. O desespero de Benê é justfcável. Há muta revolta da categora frente a sua tração, moblsmo e desmandos. Por sua culpa o Sndcato falu, sendo despejado da sede por falta de pagamento do aluguel e dos encargos socas. A prátca autortára de Benê também é repudada. Em setembro ele tentou expulsar um sóco do Sndcato, o têxtl Evangelhsta, só porque este o hava crtcado numa assembléa. Além dsto a atual dretora da entdade nada faz pela categora, que só nos últmos meses teve duas ml demssões. Por nsufcênca de quorum no prmero escrutíno, nova votação fo marcada para o da três de junho. A chapa de oposção, que fo formada a partr da ndcação de váras fábrcas, agora faz um trabalho de denúnca contra as arbtraredades, condenando a nterfer~nca polcal. E pede à categona o voto contra Benê, um cabo eletoral do PDS no Sndcato. (da sucursal) José Rodrgues, líder do Movmento Trabalhsta, ao mcrofone. Ao seu lado dreto, Antono Marz Trabalhadores da Paraíba contra o PDS Com a partcpação de cerca de 200 delegados de 14 muncípos da Paraíba, realzou-se nos das 26 e 27 de junho a Assembléa Estadual do Movmento Trabalhsta do PMDB. Nela os trabalhadores condenaram a manera demagógca e corrupta como o partdo do governo, o PDS, vem fazendo sua campanha eletoral, utlzando-se nclusve das frentes de emergênca. Decdram votar contra o vtóra do PMDB em vrtude da sua penetração junto a classe trabalhadora na Paraíba". Antono Marz destacou que o PMDB é uma frente cujo objetvo prncpal é derrotar o governo nas eleções e acabar com os descalabros do governo, tpo pacote da prevdênca socal. CONTRA O PDS governo é votar nos canddatos do PMDB, pos este é o partdo de frente que aglutna todas as correntes de opnão que são contra este sstema que aí está".. O Movmento Trabalhsta também decdu exgr dos canddatos da oposção e, prncpalmente do canddato a governador, o cumprmento dos seguntes compromssos: não conclar com o regme atual que tanto sofrmento tem causado ao povo e que contmue na opos1ção depos de eleto; não reprmr as justas manfestações populares; consultar o povo, através de suas entdades. sobre seus programas de governo; co st'tu r o govel:no s as votar contra m tdas com o povo; nvocação de urna r._-:_o!~\"~emt Hl t acona Consttunte Lvre e Soberana. (da sucursal)

5 _T_r_bu_n_a_O ;_pe_rá_ra 5_a_1_11_6_18_2 _-lefml'jh\13~{l~3~~~jcjj:zl:lll]lf11~j). ~5 Pró-famíla não quer que pobres tenham flhos EulárJJ teve a pema esmagada e n4o ret%beu ndenzaçlo Prefetura de Belo Horzonte não ndenza vítma de addente Na manhã do da 3 de baca. Com o acdente ela março de 1980, a lavadera teve que fcar mas de ses Luza Eulára de Sousa fo meses no hosptal. Eulára fez atngda por uma mensa três enxertos na perna, sendo pedra que rolou morro aba- que dos deles "apodreceram" xo, quando fo buscar água. e "o últmo é que deu certo... Um trator da Companha de Hoje, com 39 anos de dade, Desenvolvmento Urbano, Luza Eulára cuda dos seus órgão lgado à prefetura de três flhos e está passando Belo Horzonte, ao mov- necessdades. A ajuda que mentar uma pedra provocou tem é da famíla materna, que o seu deslzamento...estáva- também é muto pobre. A mos eu e uma turma de quatro lavadera conta também com a cnco mulheres; umas esta- a soldaredade de outros vam lavando roupa e eu estava favelados. Da prefetura não pegando água, quando a pedra recebeu nenhuma assstênca, rolou em cma de mm", afr- a não ser "um cobertor dado pelo Coronel Valfrdo... ma Eulára. A pedra esmagou uma per- (Mara do Rosáro Amaral - da sucursal) na de Luza e quebrou sua Chefe de políca agrde estudantes no Mato Grosso A dretora da Assocação Matogrossense de Estudantes (AME) fo agredda volentamente na cdade de São José do Ro Claro, pelo chefe de políca da cdade. A dretora da AME estava reunda com outros estudantes numa praça da cdade, conversando e tocando volão, quando o polcal chegou com seu jpe, passando por cma dos canteros e dando bordoadas para todos os lados. Não contente, sacou do revólver e atrou no braço de um dosestudantes. Tas arbtraredades contra os estudantes da AME tveram níco quando estudantes de São José do Ro Claro foram a Cuabá partcpar do? Encontro Estudantl de Mato Grosso, promovdo pela AME. Ao retornar a sua cdade, um dos estudantes mostrou ao prefeto da cdade um jornal com a notíca da partcpação dos estudantes na AME. O prefeto olhou o jornal, notou a foto de um opostor polítco seu, e medatamente dsse: "Você é amgo deste banddo?". Antes que o estudante respondesse, o prefeto meteu a mão no rosto do jovem, sacou um revólver do carro e só não atrou devdo a nterferênca de outras pessoas. O prefeto de São Paulo crou recentemente o Programa Pró-Famílll, que vsa nduzr as famílas pobres a não terem flhos. O governo se preocupa em acabar com os pobres ao nvés de acabar com a pobreza. O Pró-Famíla fo crado pelo Fundo de Assstênca Socal do Paláco do Governo e na semana passada fo encampado pela prefetura. Ao ser empossado, o novo secretáro da Famíla e do Bem Estar Socal, tenentecoronel José de Á vla Rocha, afrmou que "o programa vsa à democratzação da nformação sobre os problemas fsológcos de procração". Mas no vstoso boletm lançado com o nome "Pró-Famíla" e assnado por Slva Lutfalla Maluf, são sonegadas nformações sobre os males causados por dversos tpos de antconcepconas. "Cada famíla deve ter o dreto de escolher o número de flhos que desejar", afrmam os folhetos dstrbuídos amplamente. Mas o que acontece com programas do tpo Pró-Famíla e Benfam é bem dferente. As mulheres são nduzdas a usarem antconcepconas e não são nformadas dos rscos que lhes podem causar à saúde, como câncer, atrofa dos ováros e problemas de crculação do sangue. PROTESTO GERAL Dversas entdades e movmentos de mulheres já fzeram séras crtcas ao programa PróFamíla, que está sendo mplantado sem uma ampla consulta à socedade e às mulheres em partcular. Cerca de cnco ml mulheres já estaram sendo atenddas pelo Pró-Famíla no muncípo, segundo denúncas de Pedro Malheros, da Assocação dos Assstentes Socas do Estado de São Paulo. O Sndcato dos Médcos de São Paulo já soltou um caderno explcando o caráter do PróFamíla. Segundo o Sndcato o..pró-famíla, além de ser controlsta, tem um caráter demagógco, abordando os problemas socas de manera superfcal e rresponsável." A médca Júla Roland, dretora do Sndcato dos Médcos de São Paulo e da Unão de Mulheres, denunca que "o controle da nataldade no país já exste há muto tempo. E as autordades tentam fazer crer que o número alto de flhos é o responsável pela mséra. As condções de vda do povo a cada da poram, e sem resolver o problema da f orne e da mséra, o planejamento famlar passa a ser uma mposção e não um dreto de lvre escolha". Alguns das depos, a dretora fo agredda pelo chefe de políca, amgo do prefc::to. Na mesma época a presdente da AME, Mara Snforosa, recebeu um telefonema com ameaças do delegado de São José do Ro Claro. (da sucursal) Com a rejormuloçlo dtj k va acabtu o ensno proftssonalzante Estudantes presos em S. Paulo por denundarem autortarsmo Apenas por dstrbur xerox de uma matéra publcada no jornal Folha de São Paulo, onde o professor Leonardo Trevsan denuncava o autortarsmo nas escolas, ses estudantes foram presos em frente a Escola de ~ e 2? Grau Vtal Fogaça de Almeda, em São Paulo. A dreção da escola chamou a políca logo que tomou conhecmento de que cerca de dez estudantes estavam dstrbundo os folhetos. Dentro de cnco mnutos chegavam quatro rádo-patrulhas e prendam ses alunos, sendo dos menores de 18 anos. Quando os estudantes chegaram na 0? Delegaca de Políca város alunos As mulhens M Mnlls Novas w já estavam lá em soldaredade aos presos. Foram soltos por volta das 23 horas. Cézar Neves de Olvera e João Cláudo de Sena, dos dos secundarstas presos, dão sua opnão:.. A gente conhece aquela escola por suas lutas. Os alunos já entraram em greve uma vez porque dos soldados bêbados agredram um aluno dentro da escola. Com a greve conseguram o fm do polcamento dentro da escola". João Cláudo acrescenta que..a nossa prncpal revndcação alí é a lberdade de organzação dentro da escola, para que os alunos possam dscutr seus problemas e se organzarem... organzam para a hlta Trabalhadores de Mnas Novas fundam a Unão das Mulheres Fo fundada em Mnas Novas. Mnas Geras, no da 20 de junho, a Unão de Mulheres Trabalhadoras de Mnas Novas. A entdade é composta por donas de casa, estudantes, trabalhadoras ruras e professoras, mulheres smples como a maora do povo do sertão mnero. O prmero trabalho que desenvolvem como entdade é o cultvo de uma horta comuntára. Esta ncatva está sob a coordenação da professora prmára Ana Rocha que também fo eleta por unanmdade presdente da Unão das Mulheres Trabalhadoras. Ana Rocha está satsfeta com o trabalho e afrma: "Começamos com doze; uma chamou a outra e hoje somos 43 assocadas". (da sucursal) Estudo anda mas dffcl para operar1os Da 29 de junho, o mnstro da Educação, general Rubem Ludwg, entregou ao general Fgueredo o anteprojeto de reforma da le sobre o ensno profssonalzante. Com esta reformulação o ensno profssonal será opconal nas escolas, prejudcando o trabalhador. tve que fazer um cursnho pago para passar na seleção. Se eu fzesse o colegal comum tera que fazer outro curso". O que acontece é que as escolas públcas não têm condções de atender às necessdades de seus alunos. Sem laboratóros e com professores sem especalzação, ganhand.o saláros baxos, fca dfcl mnstrar um ensno profssonalzante que atenda à expectatva do trabacom a modfcação da Le lho. "Até agora eu me pergunto o trabalhador, que já não para que servu o curso colegal", tnha muta opção para estudar, dz o operáro Rcardo da Slva se quser ter uma profssão terá Rbero, casado e pa de dos que buscá-la numa escola part- flhos. Rcardo fez o curso de cular. A le fo aprovada ajustador mecânco numa escola em 1971 e nsttuía o ensno partcular e hoje..com muta luta profssonal obrgatóro nos consegu me encaxar na proestabelecmentos de ensno do 2? fssão". grau, embora nem sempre as escolas ofereçam estes cursos aos PROJETO alunos. RRESPONSÁVEL Nas escolas públcas o mçamento vem dmnundo ano a ano, dfcultando a prátca do ensno profssonalzante. Com a modfcação da le, sarão ganhando prncpalmente as escolas prvadas, o que está de acordo com a polítca do Mnstéro da Educação e Cultura de sempre favorecer o ensno prvado. SUBEMPREGO VA CONTNUAR O estudante de baxa renda, que não pode cursar uma faculdade e nem um curso profssonalzante partcular, va contnuar no subemprego...as escolas sem especalzação profssonal só dão o dploma", afrma Robson Jacob, 17 anos, estudante do 2? ano de eletrônca do Colégo Jorge Street. E acrescenta:..pra entrar nesta escola, Os pas e a lrm6 tk JtlVer, dspostos a lutar para "evtar a expulsão" Fase decsva do processo para expulsar Javer Uma grande revolta tomou conta da famíla de Francsco Javer, presdente da UNE, ao saber do resultado do nquérto da Políca Federal que concluu por sua expulsão do país. "Nós apelaremos até onde for possível para evtar a expulsão de um braslero", afrma aflto seu pa. Javer e sua namorada, Mara Tereza Aguarda-se até o fnal do mês de julho a conclusão do processo de expulsão do drgente estudantl. Agora o nquérto polcal será analsado pelo mnstro da Justça, Ab Ackel, que posterormente o encamnhará ao general Fgueredo, que é quem tem o poder de expulsar Javer...Nunca pense que a preocupação do meu flho com os problemas socas e polítcos de seu país pudesse um da leválo a uma expulsão", comenta o comercante Fernando Alfaya, pa do presdente da UNE. Ele enfatza: "Javer sempre teve esse pensamento justo, sempre se preocupou com o povo braslero, por sso não é um problema para a nação". Seu Fernando conta que desde que chegou ao Brasl, em outubro de 1963, Javer se entrosou com o povo. "Ele ntegrou-se perfetamente com as cranças do barro dos Mares, em ltapagpe. Não teve dfculdades em logo aprender o português e fez mutos amgos". Sua rmã, a dançarna profssonal Emta Alfaya, dz que seu rmão sempre fo muto calmo e gostou de ler. "Ele pensava bastante e sempre fo muto humano. Ao entrar na unversdade, sua preocupação com os problemas socas fo despertada. Ele sempre nos demonstrou sso, nunca escondeu nada". "CASTRAR UMA PESSOA" Quando fo eleto pelos estudantes brasleros para presdente da Unão Naconal dos Estudantes (UNE). a famíla recebeu bem a notíca. "Em casa o Javer sempre teve todo o apoo para partcpar da luta estudantl. Agora, com a tentatva de expulsão, este apoo fo redobrado", conta Emta. Ela dscorda da argumentação do governo, que se apega ao fato de Javer ter nascdo no estrangero para tentar pô-lo para fora do país. "A maor prova de que meu rmão é braslero é sua vontade de fazer a vda aqu. Tudo dele é braslero. Então eu só compreendo esta attude do governo como uma expulsão polítca para castrar uma pessoa". Mara Teresa Gomes, 23 anos arquteta, namorada de Javer, afrm~ que o objetvo do regme é brecar o movmento popular e atngr a UNE. Ela é de opmão que a únca forma de mpedr a expulsão de Javer "é aconar todas as formas de luta que o povo braslero vem utlzando contra as Chega de arbftto: Que Javer fque! Exste uma grande confsança dos estudantes e do povo quanto à permanênca de Javer no pas. É necessáro no entanto não almen~ tar lusões. O regme já deu mutas provas de, sua truculênca. a~ geheral Fgueredo sabe que à expulsão é a medda mas antpátca e antpopular, mas para ntmdar o povo está dsposto a tudo. Ca~ ao povo e aos estudantes manter artculada ~ frente democrátca em defesa da UNE e de Javer, ocupar todos os espaços polítcos e elevar o nível de nossa luta a um novo patamar com manfestações de envergadura. Os encontros naconas dos dversos cursos, o enconro da SBPC e o Conselho das Entdades de Base em 15 de julho devem penntr a partcpação de setores anda mas amplos e dscutr formas de protesto mas vgorosas. Os democratas devem a todo custo defender as lberdades conqustadas a duras penas e que os generas querem arrebatar. Devemos estar prepamdos para fazer valer a vontade popular. O povo quer que Javer fque e ele deve fjcar. mesmo contra a vontade dos generas. Entdades de massas, rel~osos, artstas e dversas personahdades formaram uma das mas amplas frentes dos últmos anos. Até mesmo parlamentares do PDS atemorzados pelo desgaste opõemse à expulsão. Lutaremos para derrotar mas este ato de arbítro do regme. Exgmos que Javer fque. A UNE somos nós. (Lucano Melo - presdente da Uno dos F.studantfS da Baha) meddas arbtráras e repressvas do governo". É chegada a fase decsva do nquérto. E segundo a advogada Ronlda Noblat o resultado do relatóro polcal não deve desanmar nnguém. Mas do que nunca são necessáras grandes manfestações. (da sucursal) Assassnos mpunes em Alagoas canddato do PDS ao governo, está pressonando o secretáro de Segurança, Coronel Teodomro. para que nada seja apurado. Uma pcs~oa, usando o anonmato do telefone. está ameaçando elmmar os jornalsta que Lstão à frente da campanha pela cluctdação total do assassnato. O Sndcato dos Jornalstas organzou uma grande passeata com a presença de mas de duas ml pessoas exgndo a puntção o. assassnos.de r. A ' (da.,ucur-.al)

6 ~ ~~~~~~~'~!~~ ~J~~~ ~Y~Z~ -~~ T~r~b~u~na~O~~~rn~ra~~5~a~11~/=6/~82 Donos da Mobl fogem e nao pagam operar1os ~ Eu trabalhava na empresa Mobl, em Guarulhos. No da 23 de março deste ano tre lcença para ter flho. Quando volte, no da 12 de mao, hava perddo meu emprego. Junto comgo, mas _40 operáros fcaram sem emprego. E que na note anteror, os donos da empresa traram as máqunas e sumram. ele é presdente do mesmo há 10 anos e nada faz pelo sndcato. Não paga as contrbuções prevdencáras desde que assumu a presdênca, chegando ao ponto de ver o nome da entdade publcado em edtal no Dáro Ofcal do Estado para praça e lelão do móvel sede do sndcato, em agosto de Nessa época fo paga parte do débto e sustado o lelão, mas a penhora contnua. Em atraso encontra-se o depósto do FGTS dos empregados e também o saláro de quase todos os funconáros. Só que o saláro do presdente está sempre em da. E além dsso, ele desttuu um dretor do Sndcato, o que é legal, e se recusa a entregar os Estatutos da entdade. (U.F.- Guarulhos, São Paulo) Com a frma "falda", os trabalhadores fcaram sem dreto nenhum. Até hoje não pudemos trar nem o Fundo de Garanta. E os guardas mpedram a gente de entrar na frma. O comendador Epfâno Ferrera dos Santos, presdente do Sndcato dos Trabalhadores da Construção e do Mobláro de Guarulhos nem qus tomar conhecmento do caso. Alás, Malhara Mnflx não respeta nem a le Os operáros e operáras estão ndgnados com tanta roubalhera na Malhara Mnfx, em São Crstóvão, no Ro de Janero. Além de trabalharem das 8:00 às 18:45 hs., são obrgados a fazer mea hora de cerão durante o período do almoço, sem serem pagos. Maltratados pela dona da fábrca, como se fossem anmas, os operáros< operáras reclamam de seus baxos saláros. Quando há algum da entre ferados, ou entre um ferado e um domngo, a fábrca obrga todos a pagarem este da na época em que há muto trabalho, sem levar em conta o valor das horas. Geralmente o saláro já aumentou, mas os operáros recebem as horas com o valor antgo. (Fca claro que assm a exploração aumenta). Mas sso não é tudo. Outras arbtraredades são também cometdas. Pam pegar o PS, todos têm dreto às horas necessáras pam r ao banco; no entanto a Malhara M nfx gnora totalmente esta le e desconta as horas não trabalhadas. Mutas vezes os operáros vram a note trabalhando. Mas a fábrca só paga 25% a mas para as horas extras. Na verdade, a partr das 24 hs. temos o dreto a receber em dobro as horas extras. Assm, os trabalhadores da Malhara Mnfx e todo o povo braslero vão descobrndo que somente eles com sua própra organzação, com muta luta consegurão modfcar esta stuação. Descobrem também que o governo mltar do Fgueredo é o prncpal culpado por estes fatos contnuarem acontecendo. O governo faz as les, mas só exge que o trabalhador as cumpra, como o pagamento dos mpostos, taxas, etc. Mas os patrões têm toda a lberdade para fazer o que quserem. E o governo anda os protege. (Grupo de operáros da Mnfx - Ro de Janero, RJ) Desempregados cram entdade em Caxas estão empregados. Os patrões demtem operáros e empregam outros ganhando quase a metade daqueles. Assm, rebaxam o saláro cada vez mas. Aqu em Caxas do Sul já exste uma comssão provsóra para organzar o movmento dos desempregados. Esta comssão está comprometda com a luta por trabalho para todos e contra a rotatvdade da mão-de-obra. A comssão está encamnhando seus estatutos para regstro. Esta ncatva conta com o apoo de város sndcatos de Caxas do Sul. (Assocação de Conscentzação e Soldaredade ao Desempregado - Caxas do Sul, Ro de Janero) No últmo da 14 de mao fo realzado um encontro de desempregados de Caxas do Sul pam formar uma entdade que desse apoo ao movmento contra o desemprego. Atualmente exstem aproxmadamente 6 mlhões de desempregados no país. Em Caxas do Sul há mas de 10 ml desempregados. O desemprego é uma das conseqüêncas da polítca antpopular do governo e dos patrões, que procuram colocar a crse que eles craram nos ombros do povo trabalhador. Essa luta não é só dos desempregados, mas também daqueles que anda Moradores voltam a exgr lnha de ônbus Para os moradores da Cdade A.E. Carvalho, o problema do ônbus contnua. nete do dretor adjunto da CMTC. Celso Prano, para contnuar exgndo a volta da lnha que fo trada do barro. No da 22 de junho, represenpara enganar, foram colotantes da Socedade Amgos do Barro e da Comssão de cados alguns ônbus que Moradores voltaram ao gab- fazem o percurso de da do barro à Praça Clóvs, no horáro das 6 às 7 horas da manhã e não retornam. Mas que solução, os moradores acharam que sso é gozação e vão contnuar exgndo lnha o da todo. (Trbunero de A.E. Carvalho - São Paulo) A Erez é a fábrca da nsegurança Marítmo gaúcho vve tão mal quanto o paraense Já em fm de carrera, aposentado, mas voltado sempre mas para as altas asprações da classe marítma, atentamente lendo este jornal datado de 19 a 25 de abrl, depare-me com uma matéra que encontrou total receptvdade com a atual stuação que me encontro; alás não só eu, como város companheros de profssão que são atngdos. É a problemátca da classe dos marítmos, corretamente denuncada pelo letor J.G.O. de Monte Alegre, Baxo Amazonas, Pará. Desejo manfestar mnha soldaredade com o ctado letor e com este valente e combatvo jornal, e aqu dexar mnhas consderações sobre os mltares que nfelzmente possuem o tmão e os remos tortos da arbtraredade dos destnos da nossa Marnha Mercante, e consequentemente do trabalhador do mar do nosso Bn1'l Ora, vvendo nurr, n 1 e duras e mplacáves angústas, sem ter, como todo trabalhador, a devda atenção que tanto devera merecer por parte do governo. resta-me apenas o desabafo sncero a este broso jornal, capaz de levar aos olhos de todos os marítmos de Norte a Sul do país as condções em que essa classe realmente se encontra. Aqu no Sul, os marítmos já têm conhecmento de que a Captana dos Portos do Pará é totalmente corrupta, só perdendo para a do Estado do Ro Grande do Sul, na cdade de Ro Grande. Sua delegaca em Porto Alegre tudo faz para não ncomodar os propretáros das multnaconas da Navegação Fluval- Lacustre de Porto Alegre. Como eles se entendem bem! Todos em perfeta harmona com o poderoso chefão presdente do Sndcato das Empresas de Navegação Fluv'a l e l ac ustre de Porto A 0.-e e propretáno da Frota de Petroleros do Sul, a PETROSUL, pagando saláros nsgnfcantes aos seus empregados e amassando-os mpamente. E as autordades apoam o tal poderoso chefão, de nome João Alberto Dfn, e fngem não saber das rregulardades que se sucedem, como na Captana do Pará. Aqu basta o Armador querer que o trpulante não seja matrculado na captana, eles dão um jeto e acertam tudo de conformdade com o Armador. Lamento o fato do companhero sucda do Pará, que em total conturbação emotva não teve a coragem sufcente de denuncar às autordades o que ocorra com sua pessoa. Sempre exste alguém atento a todos os tpos de perversdade, seja onde for, e dsposto a dar combate a este tpo de stuação. (Um marítmo aposentado - Porto Alegre, Ro Grande do Sul). A repressão é geral na Erez. Segurança e Cpa só exstem de nome. Na rebarbação pesada não exstem bancadas apropradas para este tpo de trabalho. Os operáros arrscam suas vdas apoando peças pesadas sobre velhos tambores e rebolos. A polução é excessva. Por sso resolvemos denuncar novamente na Trbuna que a empresa não fornece lete e não paga adconal de nsalubrdade, que é um dreto nosso e de qualquer trabalhador que exerça a função numa empresa como essa. Por outro lado, no almoxarfado nunca tem calçados e unformes. É necessáro esperar a boa vontade do sr. van correr com a lsta pela fábrca vendo quem precsa destes materas até atngr um número X para depos comprar os tas equpamentos. Enquanto sso, onde fca a nossa segurança? Nos banheros, quase todos os chuveros estão quemados ou deslgados. Como poderemos manter as exgêncas que estão no contrato de trabalho, de manter nossa hgene pessoal? Nós. funconáros, logo teremos que fazer uma vaqunha para comprar um relógo de ponto, porque só exstem dos para cerca de 500 horstas. E só funcona um. Fcamos város mnutos na fla até chegar a vez de cada um. Será que a gerênca e a dretora não acham sso rdículo? A seção do Gabrel é nsuportável, até parece um campo de concentração. Para r ao banhero é precso fcha e permssão do chefe; e não se pode conversar. Se as mennas falam alguma cosét em hora de servço logo vem o Gabrel e pergunta: "O que vocês estavam conversando'!'. Parece que voltou o tempo dos escravos. (Operáros da Erez- São Paulo,SP) Vda rum, má que nem Cam Caro letor meu amgo a vda aqu tá rum, A Construtora daqu é má que nem Cam e é grande as njustças mas um da terá fm 11 Sabe quanto é a dára que um darsta ganha? E trezentos cru?e1ros dessa raça sem-vergonha que enrca as nossas custas e nós fcamos sem grana. 111 e a ele entregou e os servços da prefetura ele logo começou. v O custo de vda sobe, mas nossa dára não, depos fcam zangado quando alguem chama ladrão. Mas me dga caro letor se eu tenho razão ou não'! V também não dá pro barbero. É assm que está vvendo o trabalhador braslero. V Quando a doença chega não tem com que se apegar. bota a vergonha de lado sa a rua a mendngar, chegando na prefetura tem mêdo até de falar. X este número chegaram mutas cartas de operáros. sso mostra que nosso jornal está chegando nas fábrcas, podendo servr de fato a sua classe. Mas a Trbuna chega também na longínqua Esperantnópols, no Maranhão, em Xavantna, no Mato Grosso. E em todos estes locas contrbu para que os njustçados possam falar, denuncar o que sofrem e apresentar propostas de luta. Fala o Povo é mas uma prova dsso. Contnue a escrever, amgo letor! Aqu você pode dzer o que pensa. Esta seção é a voz dos oprmdos. (Oíva Rangel) N Trabalhar para a Cerveja Antártca é uma gelada Aprovetando este jornal, que é ur!la Trbuna em defe.sa do povo braslero, queremos denuncar a Cervejara Antártca de Manaus, pela sua cara~terístca carrasca de explorar e humlhar os trabalhadores, nós que ajudamos com nosso sangue e nosso suor a construr este patrmôno que não é nosso (mas um da va ser). Denuncamos a humlhação que passamos no posto de venda desta empresa, pos, além do trdbalho cansatvo e escravzante, nós sofremos pressão dos compradores pelo péssmo atendmento, reflexo das péssmas condções de tmbalho e também pela enganação desta empresa, que nventa brndes e mas brndes para os compmdores e até agora nada sau nem va sar. Fo lendo este jornal que nós tomamos conscênca de que va ser nossa organzação e nossa luta por melhores ~ondções de vda e emprego que va nos lbertar desta humlhação e, acma de tudo, deste governo bônco que fnanca e ncentva a exploração do nosso povo. (Amgos da TO na Cervejara Antártca - Manaus, Amazonas) verd~d.era Políca Cvl assassna ma1s um em Xavantna Nova Xavantna, 15 de mao. 15 mnutos para as 24 horas da note de sábado. Festas em todos os lugares alegravam a note, mas no Ranchão do "Careca" tudo se ~odfcou, quando um margnal da socedade adentrou-se no ranchão festvo. Ele traza no rosto a marca da volênca, do desrespeto e do autortarsmo. Em sua cntura se encontrava um revólver calbre 38. Seu comportamento era o de um verdadero banddo de flmes de bang-bang. Mnutos depos ouvu-se o estrondo de dos tros consecutvos; era o soldado da políca cvl que estava assassnado njusta e brutalmente o jovem Sebastão Teodoro Nascmento, guarda do corpo de vglânca do Estado de Mato Grosso e flho de uma das mas humldes famílas da cdade. O seu corpo estava perfurado por balas e seu sangue esguchava. Anda tentou correr uma certa dstânca, mas cau nconscente, fcando envolto em poetra. Às 24 hs. seu corpo fo encontrado nas proxmdades de uma construção e conduzdo às pressas ao Hosptal Nova Brasíla, onde ele deu os últmos suspros. A morte deste jovem pacato e ordero fo pranteada por toda a cdade. Seu corpo fo velado por mas de 2 ml pessoas. No da segunte, fu ntmado a r na Delegaca de Políca para explcar os motvos que me levaram a gmvar uma fta, que relatava com toda veracdade a barbardade e covarda pratcada em no~sa cdade. Para mnha surpresa, a prmera pessoa que pude ver ao chegar na delegaca fo o banddo sangunáro, que estava mpune e armado até os dentes. Ao sar da sala do delegado, o banddo me cercou c me ameaçou de morte. Mas mesmo as ameaças de morte não me farão desstr dessa luta, porque se a nossa voz se calar dante das pressões desses mltares corruptos e rresponsáves, quem defenderá a lberdade, o respeto e o dreto de vver com dgndade e P.aZ socal? Atrás es. o t \1 r d tr - l 10 na anal, que dá cobertura aos ~ os democratas que l usa H e era oerdade. (E.C.- Nova Xa,antna, Mato Grosso)

7 _T_rb_u:;;;:n::a::O:;:p=:e::rá=r=a==S=a=1=1/=6=/8=2;:;;;: allJ- ~:í.j ;!) :j LÇOES DA LUTA OPERARA Omperalsmo dvde o mando O desenvolvmento dos monopólos multplca rapdamente o captal nas mãos da burguesa. A tal ponto que uma boa parte deste captal não encontra aplcação vantajosa no país. Os captalstas são obrgados a nvestr este excesso de captal em outros países. Antes exportavam mercadoras. Passam a exportar captas. OSSUPERLUCROS Os monopólos aprovetam-se das condções das nações mas atrasadas para obterem lucros fabulosos. Enquanto nos países mperalstas exste captal em excesso, nos menos desenvolvdos exste carênca. Além dsto, as terras e as matéras prmas são baratas, a mão-de-obra é abundante e os saláros são baxos. É vantajoso tanto nvestr dretamente em ndústras para abastecer o mercado local como fazer empréstmos para as burguesas natvas, cobrando juros elevados. Entre 1971 e 1975, os Estados Undos nvestram cerca de 6 blhões de dólares nos países atrasados e obtveram lucros de 30 blhões. E as grandes potêncas captalstas emprestaram tanto dnhero a estes países que em 1981 eles já tnham uma dívda de 500 blhões de dólares. Só o Brasl deve atualmente mas de 70 blhões de dólares o maor gasto do governo braslero é com o pagamento desta dívda. Na procura de novas áreas para aplcar seus captas, os monopólos e as potêncas captalstas entram em concorrênca entre s. Para garantr seus nvestmentos e mpedr a penetração dos concorrentes, os grandes grupos monopolstas tratam de domnar nteramente os países onde se estabelecem - e de colocar em todos eles governos que lhes são submssos. DVSÃO DO MUNDO Os monopólos fazem acordos e dvdem o mundo em áreas de nfluênca. Mas como o captalsmo se desenvolve de forma desgual, quando a correlação de forças entre eles se altera há uma luta acrrada por uma nova redvsão. Nesta dsputa os monopólos fazem pressão através dos governos de seus países - domnados por eles - e não relutam em empregar seus exérctos quando julgam necessáro. A nvasão do Líbano por srael a servço dos Estados Undos - a guerra do raque contra o rã - também nsuflada pelos amercanos - e a nvasão do Afeganstão pela Unão Sovétca são confltos provoc;~o.jdo's pêfá" díspú'a do ' Orente Médo e de suas jazdas de petróleos, entre as duas superpotêncas mperalstas, os Estados Undos e a Unão Sovétca. A exportação de captas - e a dsputa de áreas de nfluênca no mundo - não se restrnge aos países atrasados. Aprovetando-se de uma certa vantagem tecnológca ou da oportundade de nvestmento em determnado setor mas débl de um país rval, os monopólos tratam de abocanhar uma parcela da economa mesmo em outros países mperalstas. Atualmente o Japão conseguu aprmorar a fabrcação de automóves mas econômcos e com sto penetrou em boa parte do mercado automoblístco norte-amercano. E os banqueros ocdentas conseguram emprestar elevadas somas à Unão Sovétca, Polôna e outros países da órbta sovétca. FONTE DE GUERRAS O captalsmo monopolsta é uma fonte permanente de guerras e confltos. E como é um sstema de domíno mundal altamente concentrado nas mãos de grandes magnatas dos países mperalstas, é um fator permanente de aguçamento da exploração dos trdbalhadores em todo o mundo. A segur. o mperalsmo: véspera da revolução socalsta. Repressão ao trabalhador e trunfalsmo em 1932 Estamos comemorando os 50 anos do mo-vmento que se con-venconou chamar de Revolução Consttuconalsta de 32. F o um movmento no qual, dentro de um período de crse no estlo de governar das olgarquas, e reproduzndo-se esta crse no comportamento dos seus dversos segmentos regonas, a olgarqua paulsta procurou sar do mpasse em que se encontrava fazendo uma pregação deológca pela reconsttuconalzação do país, mas, realmente, procurando, através de uma mensagem separatsta e cho-vnsta, reter, em São Paulo, o fluxo de mas vala que era produzda e cuja redstrbução o go-verno federal, que assumu em 1930, desejou remanpular através de uma sére de mecansmos reguladores para manter o equlíbro olgárquco naconal, desfazendo o monopólo de poder do exo polítco São Paulo-Mnas Geras. A partr da análse desse mpasse e também da ascensão do fascsmo no mundo, é que podemos estabelecer um crtéro menos emoconal e mas objetvo para a análse do movmento de 32. Os lberas paulstas levantaram, com veemênca, o símbolo da Locomotva, sto é, a máquna que puxava os 20 vagões vazos que eram os Estados do Brasl naquele tempo. Para as eltes olgárqucas sto quera dzer que a mas -vala produzda em São Paulo não fcava por ntero com os captalstas deste Estado, sendo redstrbuída, va governo federal, para as demas olgarquas regonas. E sto era nacetável. EFERVESCtNCA OPERÁRA A efervescênca do movmento operáro de São Paulo serve como elemento esclarecedor da necessdade de um mecansmo de controle capaz de abafálo. Em feverero daquele ano eclodem greves dos ferrováros e dos tecelões da fábrca Ítalo-braslera. Os ferrováros, em mao de 32, anuncam greve, o mesmo acontecendo nas fábrcas de calçados e vdros; há, também, grande moblzação no setor têxtl. Os ferrováros da Santos-Jundaí manfestaram-se soldáros aos companheros de São Paulo, fato que veo aumentar as preocupações socas e polítcas da \ olgarqua paulsta. Há outras moblzações e, segundo Edgar Decca, a quem estamos segundo, regstra-se.. nefcênca da políca no tratamento repressvo; essas e outras notícas foram nculcadas no ânmo de uma população tomada de surpresa na sua placdez cotdana". O Sndcato Patronal das ndústras Têxtes dvulgava comuncado no qual afrmava que a maora dos operáros têxtes abandonavam as fábrcas em consequênca da ação de elementos subversvos. É nesta conjuntura que as classes domnantes paulstas levantam a bandera consttuconalsta, sendo que a reconsttuconalzação já hava sdo prometda por Vargas. A pequena burguesa e setores da ntelectualdade lançam-se marcalmente - a luta pelos deas de São Paulo. MOBLZAÇÃO CONSENSUAL Hava a necessdade de uma moblzação consensual, a nível de ser paulsta, dlundo as dferenças de classes. Moblzam-se mulheres, estudantes, negros, fnalmente todos os segmentos, camadas ou grupos que tnham revndcações específcas, para a luta. A avalancha de dscursos e comícos envolve algumas áreas desses segmentos. Mas os operáros de um modo geral, especalmente os nfluencados pelos comunstas não aderem, apesar da pressão esmagadora dos grupos patrótcos. No partcular, um dos partcpantes frenétcos de 32, Rubens Borba de Moras, declarou que "os própros negros que, naquela época começavam a ter conscênca de sua negrtude, formam dos batalhões. Combateram com bravura e mutos deles morreram nas trncheras". O que ele não esclarece (e o fato de se formarem batalhões exclusvamente de negros demonstra a deologa racsta dos chefes do movmento) é que essa Legão Negra fo formada por Joaqum Guaraná e nem teve o apoo da Frente Negra Braslera, a organzação mas sgnfcatva do negro em São Paulo. E, de fato, morreram herocamente nas frentes onde os flhos-famíla da arstocmca do café não tnham coragem de r. \, cantor responde '., com poema a muslca do MPB-Shell 82. No programa MPB-Shell da próxma sexta-fem, será apresentada a músca Barco Sul, de Théo de Barros com poema de Glberto Kamn. O poema, da década de 70, questona nossa pátra por ter um dstancamento dos problemas comuns a todos os países da Amérca Latna. Em resposta a Barco Sul, o cantor Dérco Marques (que no ano passado defendeu a músca Pnhão de Amarração, de Elomar, no PMB-Shell)envou pam a Trbuna Operára o poema Voz Braslera, de sua autora com Gldes Bezerra e Marcelus Bezerra. Dérco explca que a cea, referda em ambos os poemas, "smbolza a unão entre nações rmãs de um mesmo contnente, com as mesmas esperanças, que se rmanam numa mensagem comum". Para ele, Voz Braslera..é a renovação de esperanças de uma fraterndade além fronteras". Barco Sul És o únco que fala nesse lnguajar estranho que um da fo tamanho de uma aproxmação hoje não és mas que lha solada nesse entulho. Nesse ocdental orgulho que te fere e prende a mão. Faz com que pouco tu olhes a mséra com que acolhes o teu povo e o teu chão. E olhando sobre os ombros, reparando nos escombros dos quntas dos teus rmãos. Tens a terra, tens as matas, tens os ros mensdão. Mas te falta o mas bonto, um latno comção. Por que arcas em teu nome trste nútl realeza nessa cea só de fome, és o mas altvo à mesa. Se esse céu que é de todos, por que é que ele fara o teu céu bem mas azul. Ora, só tu não percebes, que estamos todos juntos. Neste mesmo barco sul. Glberto Karan e Théo de Barros Voz Braslera Joo ~mazon8s pe\8 lberdade e,e\8 la oemocr8c\8 t'0\11 r EU TENHO A VOZ LUSTANA tenho uma dor afrcana e uma pureza tup e o rumo das mnhas veas corre por terra alhea Em ros que repart. O mesmo céu que me cobre, No mesmo azul se descobre cobrndo teu thão, mnha rmã. O sol que brlha meu peto, Brlha com o mesmo jeto, Da mas latna manhã. E na manhã escarlate Meu Barco Sul. então parte no rumo de te encontrar. As matas que me dão vda são estas matas ferdas por forças de mutas mãos. Flhos do Chaco e Dos Andes, Por meu amor que se expande, Buscam em meus flhos, rmãos. Meus pés que dançam catra são tão descalços. sem lra. Também foram moblzadas as mulheres paulstas para salvarem o terrtóro ameaçado. Mas sabel Ferrera Bertolucc desmascarava a farsa e escreva no jornal anarqusta "A Plebe" que, em nome da mulher paulsta falaram apenas..as damas do escol socal (... ) A mulher operára, as mães dos soldados não pudemm falar em nome da mulher paulsta". Sem um programa de conteúdo popular, defendendo apenas os nteresses da olgarqua cafeera, o movmento de 32 termnara melancólcamente. Seus antgos membros ram se reconclar com Getúlo Vargas. Um dos lutadores de 32 sera, por sto mesmo, nterventor federal de São Paulo na dtadura do Estado Novo: Adernar de Barros... Melhor síntese para se compreender o que fo esse movmento não exste. (Clóvs Moura) como teus pés chacareros. A mesma dor que nspra A mnha vola capra Dó no teu peto habanero. E na manhã dolorda ' meu Barco Sul segue a vda No rumo de te encontmr. E com meus seos mucamos Dou vda aos flhos que amo Pardos dos ventres llaneros. Se a nossa cea é de fome Porque não se amam os homens Hermanos e companher Os nossos meos são pa c~"'--=,... na busca prá que este possa um da chegar Mas nosso povo é de navegar muto ma1s do que se possa pensar. E sob um céu quase ru o No Barco Sul me descu ro No Rumo de te encontr Gldes Bezerra, Dérco Marques e Marcelus Be1 ' '" " ~- r "deas de São Paulo" orentaram a "revolução de 32".,.,..,. Copa: algum futebol., muta publcdade Alguns bons espetáculos de futebol, brlhante funconamento dos esquemas de promoção comercal, alados à maor sére de njunções extra-esportvas nos resultados dos jogos até hoje conhecda, fazem o perfl da Copa da Espanha. Nenhum esforço de aperfeçoamento esportvo, ou de ntercâmbo de experêncas, nenhuma perspectva de realzação para os jogadores, afora o título e os prêmos, na competção que somente é suplantada em grandosdade e mportânca pelas Olmpíadas...Com certeza, é a mmha prmera e últma Copa do Mundo...". O desabafo do nosso captão Sócrates resume a frustração dos que sonharam enrquecer suas carreras ou seus conhecmentos sobre o esporte que põe em jogo o título mundal na Espanha. O solamento que é mposto aos atletas durante o torneo, o controle absoluto de suas movmentações por parte das comssões técncas fazem da Copa a alegra das torcdas e ao mesmo tempo um martíro para quem busca algo mas do que títulos e consagração. Enquanto os atletas que partcpam das Olímpadas retornam com a bagagem repleta de flmes das prncpas competções, relatóros de palestras e semnáros esportvos, endereços de atletas de outros países para troca de correspondênca, os astros do futebol trazem a alegra da vtóra ou o amargor da derrota, uma como outra acompanhada do esgotamento de meses de rgda..concentração" e severa vglânca. DESCARACTERZAÇÃO DA COMPETÇÃO Não bastasse a mentaldade conservadora no relaconamento da dreção técnca com os jogadores, o clma crado pela propaganda comercal e os nteresses polítcos despertados pela dsputa ajudam a descaracterzar a Copa como uma competção esportva. Também aqu Sócrates maf1festa seu descontentamento: "Somos convocados como se fosse um exércto, como se fossemos defender a _pátra. Não é nada dsso. E uma competção esportva". E é exatamente com essa motva- ção que os cartola!> se sentem reforçados para pechnchar os prêmos dos jogadores, sabendo que as suas exgêncas serão tachadas de mercenarsmo. Como consequênca, a gratfcação pela conqusta do título negocada pelos jogadores com a CBF é quatro vezes nferor à que fo dada aos jogadores da seleção do Kuwat, elmnada na prmera fase. A manpulação dos resultados dos jogos, através de arbtragens desonestas e de manobms na elaboração da tabela, só fazem confrmar esse trste quadro. A Espanha. favorecda desde o sorteo num grupo fraco, classfcouse graças a dos mlagrosos penalts marcados nos últmos mnutos das partdas dsputadas contra a ugosláva e Honduras. Já a Alemanha e a Austra fzeram um vergonhoso jogo de compadres, num procedmento que rrtou e ndgnou o mundo ntero, acertando o resultado que favoreca a ambos e prejudcando a Argéla. que somente sera elmnada exatamente com o placar fnal daquele jogo - a O para a Alemanha. MANPULAÇÃO E DESORGANZAÇÃO Tudo sso sem falar na desorganzação do torneo, que atnge níves nsuperáves. Para fcar num só exemplo, basta dzer que as escalações de Argentna e tála foram dvulgadas à mprensa quando termnava o prmero tempo da partda que ambas dsputavam. Resta. porém. a certeta de que as boas exbções de futebol. prncpalmente a~ do no~~o seleconado. como reconhecem a mprensa c o-, especalstas nternaconas..asseguram u a parcela de.

8 TrJmna Operára cas para saquear o Brasl Este texto não fo escrto para trabalhadores, nem para brasleros. Fo extraído do boletm Lettre lnternatonale, publcado pela jornalsta francesa Danelle Hunebelle, e exclusvamente dedcado a expoentes do captalsmo nternaconal. Basta ver o preço: 3 ml dólares pela assnatura anual, 4 ml cruzeros por exemplar de quatro págnas. Porém é altamente nstrutvo que o maor número de operáros e patrotas tome conhecmento deste descarado convte à espolação mperalsta, cujo título podera perfetamente ser "O Brasl está à venda". Numa lnguagem de propaganda comercal, madame Hunebelle fornece todas as "dcas" para o saque. E mostra a cumplcdade do governo Fgueredo: "O 5enhor (nvestdor) pode contar cem por cento com a sua cooperação". Madame Hunebelle acha que nos próxmos dez anos"não haverá verdaderos rscos pohtcos "no Brasl'~ mas por va das dúvdas aconselha: "Tenha um sóco braslero" Dz a jornalsta: "Depos de uma vagem de mas de O ml qulômetros. que nos levou da floresta amazônca aos pampas do sul. sem esquecer as metrópoles. eu mantenho a confança nesse grande país. Para garantr sua solvênca o Brasl va crar. graças a seu enorme potencal agrícola e mnero. uma espéce de meo-oeste. à amercana. magne os Estados Undos no começo do século: o senhor tera dexado passar a oportundade?" "Vste Carajás na floresta amazônca. O alarde que se faz a respeto é desencorajador. mas. crea-me. a regão é realmente um eldorado que vomta mnéro de ferro. cobre. bauxta. níquel. manganês. ouro, florestas, etc. Como se trata da melhor garanta de que dspõe o governo braslero. o senhor pode contar cem por cento com a sua cooperação". Em algumas passagens. a publcação reconhece uma sére de rscos e problemas:..0 crescmento va dmnur provsoramente. e as esperanças de redstrbução voarão. Com uma nflação de mas de OO}f. a crse socal latente um da va estourar. Num país onde os pobres vendem, por pequenos anúncos. seus olhos e seus rns para sobrevver, o aumento do desemprego assume uma dmensão macabra... " Mas logo Danelle procura tranqulzar os nvestdores: "Durante uma dezena de anos anda, não haverá (a meu ver) verdaderos rscos polítcos no Brasl. Perplexo e dvddo (dante de uma nflação por do que quando fo dado o golpe de 1964). o poder mltar pende novamente a dreta. Mas ele tolerará a polítca de democra- tzação em curso... o tempo nece~sáro para que Delfm Netto possa prossegur a recc'-.<tõ ~em prm ocar grandes agtações!". A jorn<tlsta com ersou com a attà cúpula do Estado e da!> multnaconas: Delfm Netto. mnstro do Planejamento. Camlo Pena. da ndústra e do Comérco. Amaury Stáble, da Agrcultura, Carlos Langon. do Banco Central. Castro Neva, do Banco do Brasl. Tyrone Thayer, presdente da Cargll. Peter Seúhar. dretor da Ro Tnto Znc do ara.sl, Joel Korn, vce-presdente do Bank of Amerca - tudo gente fna. Portanto fo bem nformada que ela tranqulzou os nvestdores: "Não se nquete! Apesar dos rumores de regulamentação, o regme atual de nvestmentos (favorável aos estrangeros), será mantdo. Só em Carajás va haver necessdade de mas de 60 blhões de dólares. c mas anda na agrcultura e na energa". "Aprovete os estímulos. O mposto sobre as empresas pode ser nvestdo no Norte. Os exportadores. como a Phlps, a Ford, a General Electrc, benefcam-se de ncentvos para mportar equpamentos e de ncentvos fscas nternos". "Eu aconselho vvamente que o senhor tenha um sóco braslero, sobretudo na agrcultura (por razões polítcas) e também para lhe dar acesso ao crédto subvenconado (com baxas taxas de jurosf. "nstale-se. Não heste. Veja longe. mte a Shell. que procura znco. níquel. cobre. estanho. tungstêno; a Ro Tnto Znc; a Anglo-Amercana. Eu soube que a Wetern Mnnng acaba de se mplantar". "Seu ponto de partda está em Carajás. O feudo mneral do país (a Vale do Ro Doce) explorará o mnéro de ferro. mas todos os outros mneras estão à sua dposção". "Além de Carajás. não neglgence o resto do país. A regão de Rondôna por exemplo (oeste selvagem do Bmsl) está em franco desenvolvmen"nstale-se na agrondústrj1", convda madame Hunebel/e; to. Encontram-se aí a Brascam "utlze o Brasl como trampolm para o Tercero Mundo". (canadense). assm como a Anglo-Amercana. A De Becrs procum damantes na Baha. A Vale do Ro Doce. A Ro ça que o valor das terras sobe Shell (que possu partcpa- Tnto Znc possu 2 3 de uma vertgnosamente! ção na mnha de Trombetas. enorme ja7da de bauxta "UtlJ.c o Brasl como um na Amazôna) acaba de as- em Paragomnas. trampolm para a exportação socar-se à A leoa para a cons"lance-se na agro-ndú~ para o tercero mundo. onde trução de uma refnara e de tra. Cultve soja. óleo de esse país é bem \sto. A uma fundção em São Lu7 babaçu (a Guness Pcat co- Volkswagen cra o modelo (e talvez de outro projeto de meça um projeto). chú. ca- V oyage para exportação. A bauxta perto de Trombetas). cau. frutas e legumes trop- Phlp~ nveste 50 mlhões de Os japoneses desenvolvem cas: cre frangos. porcos... dólares na TV e no rádo. um vasto programa com a Construa slos. Não se esque- para produ7í-los em Manaus: cara os s1 Ao encerrar-se esta edção, a stuação mltar da resstênca palestno-lbanesa parece desesperadora. Após um mês de matança de cvís e cerco de Berute pelos agressores sraelenses, fala-se de um novo êxodo dos palestnos, para Trípol, no norte do Líbano, ou outro país árabe mas dstante da sua pátra. Poltcamente, porém, srael perdeu. A derrota polítca que amarga os festejos do prmero-mnstro Menahem Begun e sua quadrlha tem mízes fundas. O sonsmo é desde o berço um movmento reaconáro. mas soube explorar com rara habldade a... S undo o Btô de Está tístc<js da OLP. os 4,5 mtlhõê$ 4ft pale$tlnos ~stão dstdbuldólj da &oguote manera PAS srael Csjordãna Gaza Jord:ànta Sra Labano Kuwat r que ltbla Egto Arába Saudta Çmrados: Árabes Undos Oatar Bahrêín $().70$ Omâ Estados Undos : Outros pas s TOTAL s EUA e URSS são nmgos da causa dos palestnos Um dos aspectos mas revoltantes do contra srael as mesmas sanções que atual conflto no Lbano é o comportamen- aplcaram contra a Argentna por ter to mentroso e traçoero dos Estados retomado as lhas Malvnas. Undos e da Unão Sovétca. As duas superpotêncas tentam se aprovetar da 1uerra para estender sua domnaço no orente Médo. fca evdente a total contradção entre as palavms e os atos dos drgentes dos doís tragéda do povo judeu sob o nazsmo para forjar uma falsa magem. Sendo carrasco, posava de vítma. Até a Guerm dos Ses Das, em prncpalmente. esta jogada produzu consderável resultado. Esta fachada, porém, fo defntvamente soterrada sob as ruínas dos lares e hosptas destruídos no Líbano durante as últmas semanas. Nenhum observador honesto pode colocar em dúvda, hoje. quem são os terrorstas, quem são os agressores e quem são as vítmas no Orente Médo. SELVAGERA NAZSTA A matança cega e ndscrmnada vtmou, seg undo observadores mparcas. entre O e 15 ml cvís lbaneses. O equpamento mltar sraelense - fornecdo pelos Estados Undos é o mas sofstcado na técnca de matar: bombas de blhas. bombas de fragmentação. gases venenosos probdos pelas les nternaconas. A selvagera nazsta, exerc- da pelos sonstsa e patrocnada pelos mperalstas anques contnuará, mesmo com a substtução de Hag por George Shultz como Secretáro de Estado de Reagan. O própro Begun acalmou o ânmo dos sonstas sobre o assunto: "Acredtamos que o novo secretáro de Estado será um amgo de srael. Pos a função faz o homem". O própro povo judeu va tomando conscênca das atrocdades que estão sendo realzadas contra palestnos e lbaneses pelos sonstas. Numa comovente entrevsta, o ploto sraelense Aharon Ahaz, únco prsonero de guerra dos palestnos. ao ver o que seus colegas das forças armadas de srael estão fazendo no Líbano. exclamou: "É nacredtável! Re7o para que as forças sraelenses não entrem em Berute Ocdental. Chore por dentro quando v pela tevê o que está acontecendo com a população cvl. V o que aconteceu com um menno. um garoto de ses anos". No Brasl e em város países do mundo a soldaredade para com a causa palestna tem sdo demonstrada com manfestações de rua, protestos contra a agressão sraelense e envo de mantmentos e medcamentos para as vítmas da barbáre. Os soldados de Begun já mataram mas de 5 ml cvs, desde 6 de junho. E no da 30. Begun voltou a ameaçar os palestnos:..ou eles se retram de Berute Ocdental ou nós os retraremos". SOLDAREDADE NTERNACONAL Mas se os povos soldarzam-se com os pa es nos. os reaconáros cam justfcar ér)olttr=a ta de Bcgun. deputado do Bueno, que f Cultura do,.,..'"'"''"" chegou a d lbanês será o ro da pases. O presdente Reagan condenou formalmente a nvasão do Líbano. Mas os EUA por duas vezes usaram seu poder de veto n~. Conse_Jho de Segurança da ONU que exgta a retrrada das tropas sonstas e se dspunha a mpor sanções contra srael. Nem lhes passou pela cabeça mpor agora 'Quando o nazsta Begun fo a Washngton prestar conta dos seus atos ao chefe do mperalsmo amercano. ele saudou a..ampla concdênca de crtéros a respeto da permanênca das tropas de seu país no Líbano". URSS NÃO AJUDA A RESSTÊNCA Já os sovétcos fzeram pronuncamentos muto volentos e ràdcas contra a nvasão sraelense. mas não tomaram nenhuma medda concreta de auxílo à resstênca dos palestnos e do povo lbanês. O própro general Alexander Hag, ncondctonal alado de srael. qualfcou a attude sovétca de "alentadoramente prudente... A URSS anda encamnhou para a ONU uma proposta de "medato cessar fogo entre as partes belgerantes", colocando em pé de gualdade os bárbaros agressores de srael com os povos palestnos e lbaneses, vítmas da ação mltar. Por outro lado, também chama a atenção a attude arrogante comum às duas superpotêncas mperalstas, que se arvomm em donas do mundo. Por váras vezes os presdentes Ronald Reagan e Leond Brejnev se comuncaram entre s para..resolver as crses" que ocorram no Líbano, como se tratassem de terrtóros seus. O mperalsmo anque mandou para o Orente Médo sua V frota de guerra. E encarregado por shn!,'ton de "por a casa em ordem". uanto sso O!> ~0\ctcos se dspuseram a ntr, tllnto com os l l A c a Arúba udna. ~~ '<tl\o-conduto para a OLP se ' rardo Líbano Os atos de1xam claro: seja armando c es -o :a,,.,.,~,,;

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