DETERMINAÇÃO E ANÁLISE DOS NÍVEIS SONOROS NOS HABITÁCULOS DE COLHEDORAS AGRÍCOLAS

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1 DETERMINAÇÃO E ANÁLISE DOS NÍVEIS SONOROS NOS HABITÁCULOS DE COLHEDORAS AGRÍCOLAS Daniel dos Santos Almeida Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões URI Graduando em Engenharia Industrial Mecânica URI Campus Santo Ângelo RS Brasil dalmeida@urisan.tche.br Norberto Otmar Ilgner, M Eng Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões URI Departamento das Engenharias e Ciência da Computação - Campus Santo Ângelo RS Brasil nilgner@urisan.tche.br Suzana Russo, Dra Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões URI Departamento das Ciências Exatas e da Terra - Campus Santo Ângelo RS Brasil jss@urisan.tche.br RESUMO As colhedoras agrícolas fabricadas no Brasil, num primeiro momento não possuem análise ergonômica, existindo pouca preocupação quanto a segurança e conforto físico do operador. Com a introdução a partir da década de 1980 dos conceitos de ergonomia e antropometria no âmbito industrial, as colhedoras agrícolas começam a ser fabricadas com habitáculos, para satisfazerem principalmente a segurança e o conforto do operador, obtendo assim, aumento da produtividade, através da redução do esforço físico. Níveis sonoros acima de certos limites em habitáculos de máquinas agrícolas, provocam desconforto e fadiga, podendo ainda provocar lesões permanentes no operador, e acidentes. Os ruídos intensos tendem a prejudicar tarefas que exigem concentração mental e certas tarefas que exigem atenção ou velocidade de precisão dos movimentos, e os resultados tendem a piorar após 2 horas de exposição ao ruído. Este projeto serviu de auxílio no dimensionamento e análise do nível sonoro nos habitáculos de colhedoras agrícolas, nas marcas de colhedoras mais utilizadas em nossa região (John Deere, Massey Fergunson, New holland), fornecendo subsídios que permitam o desenvolvimento ou aperfeiçoamento de projetos existentes, para a adequação às normas técnicas vigentes, com conseqüente aumento da Produtividade. Palavras chave: ergonomia, ruído, máquinas INTRODUÇÃO As colhedoras e implementos agrícolas existentes atualmente no mercado caracterizam-se de uma maneira geral por não usarem perfis ergonométricos

2 contextuados com a realidade do agricultor brasileiro, isto é, não são projetadas quanto ao seu dimensionamento ergonômico. Ao entrarmos em contato com determinado ambiente artificialmente produzido pelo homem, constatamos que alguns objetos são muito altos ou muito baixos, muito largos ou muito estreitos, muito próximo ou muito distantes. Níveis sonoros acima de certos limites em habitáculos de colhedoras agrícolas, provocam desconforto e fadiga, podendo ainda provocar lesões permanentes no operador, e acidentes. Este projeto irá servir de auxílio no dimensionamento e análise do nível sonoro nos habitáculos de colhedoras agrícolas, fornecendo subsídios que permitam o desenvolvimento ou aperfeiçoamento de projetos existentes, para a adequação às normas técnicas vigentes, com conseqüente aumento da produtividade. OBJETIVO OBJETIVO GERAL Determinar e analisar o nível sonoro nos habitáculos de colhedoras agrícolas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ajustar o dispositivo já elaborado no projeto Determinação e Análise do Nível Sonoro nos Habitáculos de Máquinas Agrícolas de modo que se adapte nos habitáculos das colhedoras agrícolas. Determinar o nível sonoro das colhedoras agrícolas de acordo com o regime de trabalho do motor; Comparar os dados obtidos com as normas técnicas ISO, UNE e NBR; Representar graficamente os resultados obtidos. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA CONCEITOS BÁSICOS DE ERGONOMIA Segundo IIDA,1990, a ergonomia tem uma data oficial de nascimento: 12 de julho de Nesse dia, reuniram-se, pela primeira vez, na Inglaterra, um grupo de cientistas e pesquisadores interessados em discutir e formalizar a existência desse novo ramo de aplicação interdisciplinar da ciência. Foi proposto o neologismo ergonomia, formado dos termos gregos ergo, que significa trabalho e nomos, que significa regras, leis naturais. Em 1948, através do projeto da cápsula espacial norteamericana, nasceu um conceito moderno de ergonomia. Segundo ele, a ergonomia é definida como o estudo da adaptação do trabalho ao homem. Assim a ergonomia tem por objetivo, através do estudo do ser humano, aumentar a eficiência do seu trabalho, fornecendo dados para que este possa ser dimensionado de acordo com as reais capacidades e limitações do organismo. A ergonomia ajuda a projetar máquinas adequadas ao uso humano, reduz a fadiga e o desconforto físico do trabalhador, diminui o índice de acidentes e ausência no trabalho. Em outras palavras aumenta a eficiência, reduz os custos e proporciona mais conforto e bem-estar ao ser humano. Segundo HUDSON, 1995, dependendo da situação a ergonomia pode ser classificada como:

3 a) Ergonomia de concepção ocorre quando a contribuição ergonômica se faz durante a fase inicial de projeto do produto, da máquina ou do ambiente; b) Ergonomia de correção é aplicada em situações reais, já existentes, para resolver problemas que se refletem na segurança, na fadiga excessiva, em doenças do trabalhador ou na quantidade e qualidade da produção; c) Ergonomia de conscientização consiste na conscientização do operador, através de cursos de treinamento e freqüentes reciclagens, ensinando-o a trabalhar de forma segura, reconhecendo os fatores de riscos que podem surgir, a qualquer momento, no ambiente de trabalho. 5.3 RUÍDO Existem diversas conceituações de ruído. Aquela mais usual é a considerada o ruído como um som indesejável. Este conceito é um tanto quanto subjetivo, pois um som pode ser indesejável para uns e pode não sê-lo para outros, ou mesmo para a mesma pessoa, em ocasiões diferentes (Ver IIDA, 1990). Uma outra definição, de natureza mais operacional, considera o ruído um "estímulo auditivo que não contém informações úteis para a tarefa em execução". Assim, o "bip" intencional de uma máquina, ao final de um ciclo de operação, pode ser considerado útil ao operador, porque é um aviso para ele iniciar um novo ciclo, mas o mesmo pode ser considerado um ruído pelo seu vizinho, cuja atenção está concentrada em outra tarefa. Fisicamente, o ruído é uma mistura complexa de diversas vibrações, medido em uma escala logarítmica, em uma unidade chamada decibel (db). O ouvido humano é capaz de perceber uma grande faixa de intensidades sonoras, desde aquelas próximas de zero, até potências (1013) superiores, equivalentes a 130 db. Esse é o ruído correspondente ao do avião a jato, e é praticamente o máximo que o ouvido humano pode suportar. Acima disso, situa-se o limiar da percepção que pode produzir danos ao aparelho auditivo. Surdez Provocada pelo Ruído A conseqüência mais evidente do ruído é a surdez. Ela pode ser de duas naturezas: a surdez de condução e a surdez nervosa. A surdez de condução resulta de uma redução da capacidade de transmitir as vibrações, a partir do ouvido externo para o interno. Pode ser causada por diversos fatores, como acúmulo de cera, infecção ou perfuração no tímpano. A surdez nervosa ocorre no ouvido interno e é devida à redução da sensibilidade das células nervosas. Essa insensibilidade ocorre principalmente nas faixas de maior freqüência, acima de 1000 hertz. Essa perda de audição para sons agudos, acima de 1000 hertz, pode ser devida à idade, sobretudo após os 40 anos. Nesse particular, os homens apresentam uma perda auditiva mais rápida que as mulheres, principalmente na faixa de 2000 a 4000 Hz. Surdez temporária ou permanente - A surdez pode ter um caráter temporário, reversível, ou pode ser permanente. Uma exposição diária, durante a jornada de trabalho, a um nível elevado de ruído, sempre provoca algum tipo de surdez temporária, que pode desaparecer com o descanso diário. Contudo, dependendo de vários fatores como freqüência, intensidade e tempo de duração dessa exposição,

4 pode ser que o descanso diário não seja suficiente para a recuperação e, então, há um efeito cumulativo, e a surdez temporária se transforma em permanente, de caráter irreversível. Tempo de exposição - Para ruídos de até 80dB, o trabalhador pode se expor durante toda a jornada de trabalho sem nenhuma conseqüência grave. Contudo, acima desse nível, começam a surgir riscos para os trabalhadores expostos a ruídos contínuos, principalmente na faixa de 2000 a 6000Hz. Por exemplo, para ruídos de 4000 Hz com 100dB, o tempo máximo de exposição contínua sem riscos é de apenas 7 minutos. Influência do Ruído no Desempenho Os ruídos intensos, acima de 90 db, dificultam a comunicação verbal, sendo necessário falar mais alto e prestar mais atenção, para tornar possível a compreensão entre as pessoas Isso tudo faz aumentar a tensão psicológica e o nível de atenção. Os ruídos intensos tendem a prejudicar tarefas que exigem concentração mental e certas tarefas que exigem atenção ou velocidade e precisão dos movimentos, e os resultados tendem a piorar após 2 horas de exposição ao ruído. O ruído também produz aborrecimentos, devido a uma interrupção forçada da tarefas ou aquilo que as pessoas gostariam de estar fazendo, como conversar ou dormir, e isso provoca tensões e dores de cabeça. Não é fácil caracterizar aquele ruído que mais perturba as pessoas, porque isso depende de uma série de fatores como freqüência, intensidade, duração, timbre, o nível máximo alcançado e, inclusive, o horário em que ocorre. Em geral, ruídos mais agudos são menos tolerados. Assim, ao nível de 100Hz, a pessoa pode suportar até 100dB enquanto a 4000Hz esse nível cai para 85dB. Segundo MARQUEZ, 1997, os tipos de ruído classificam-se em: Ruídos de curta duração - Em ruídos de curta duração (um ou dois minutos) observa-se uma queda no rendimento, tanto no início como no final do período ruidoso. Isso significa que, logo no início do ruído, o desempenho cai, mas se o ruído for mantido, o desempenho retoma ao nível que estava antes de começar o ruído. Quando o ruído cessa, há novamente uma queda do desempenho que retoma ao nível normal após alguns segundos. Portanto, dentro de certos limites, parece que não é propriamente o ruído, mas a intermitência do mesmo que provoca alterações do desempenho. Ruídos de longa duração - Para ruídos de longa duração (horas), na faixa de a 70 a 90 db, não se observam mudanças significativas em experimentos realizadas em laboratório, tanto em tarefas intelectuais como naquelas manuais. Para ruídos acima de 90 db, o desempenho começa a cair. Em tarefas que exigem atenção, o número de erros aumenta significativamente. Contudo, o organismo tem o poder de se adaptar a ambientes ruidosos. Um experimento feito com dois grupos, submetidos, respectivamente, a ruído 70 e 100 db, mostrou que o segundo grupo apresentava um desempenho significativamente menor no primeiro dia. Entretanto, no segundo dia, essa diferença já não era significativa, comprovando o efeito de adaptação ao ruído, do segundo grupo. A partir de 90 ou 100 db começam a haver reações fisiológicas prejudiciais do organismo, que aumentam o stress e a fadiga. Notam-se também diferenças individuais aos efeitos do ruído, e as pessoas treinadas em uma tarefa sofrem menos influência em relação aquelas sem treinamento.

5 Música ambiental - A música de fundo tem sido recomendada como um meio de quebrar a monotonia e reduzir a fadiga, principalmente em situações de trabalho altamente repetitivo. Os defensores da mesma dizem que ela melhora a atenção e vigilância, e produzem sensações de bem-estar, que melhoram o rendimento do trabalho e reduzem os índices de acidentes e de absenteísmo. Os trabalhadores em geral apreciam a música e a consideram agradável, principalmente se não houver mascaramento pelo ruído de fundo. Contudo, alguns estudos demonstraram que a música tocada continuamente não produz esses efeitos desejados, perdendo o efeito estimulador. Ela deve ser tocada, então, durante uma parte da jornada de trabalho, preferivelmente nos horários em que a fadiga manifesta-se com maior intensidade. Esses estudos indicam que não é a música em si, mas é a mudança que ela provoca no ambiente quebrando a monotonia, que influi no desempenho. Notou-se também que o tipo de música, popular ou erudita, não faz diferença. 6.2 ANÁLISE DOS DADOS A análise dos dados será efetuada da seguinte maneira: Os dados coletados serão tabulados em planilha eletrônica, para a comparação com os níveis sonoros recomendados para habitáculos de colhedoras agrícolas existentes nas normas técnicas ISO, UNE e NBR. Os resultados obtidos serão apresentados em forma de gráficos. CONCLUSÃO Constatou-se que nas marcas testadas os níveis sonoros encontrados estão abaixo da faixa permitida para jornadas de trabalho até oito horas diárias. Em muitos casos nas operações de campo ultrapassa-se este número de horas, operando-se com jornadas de trabalho de até 10 horas diárias. No caso das colhedoras testadas, os níveis de ruído encontrados nos testes efetuados permitem também este tipo de jornada de trabalho dispensando a necessidade de uso de protetor auricular para o operador da máquina. Na atividade agrícola, as máquinas que possuem maior importância, nas operações de preparação de terra e plantio, bem como nas operações pós-plantio são: o trator agrícola e a colhedora. Ambas as máquinas necessitam de operador para a sua atividade, normalmente em regime de trabalho de 8 horas diárias, logo, como constatado depois da análise dos dados obtidos, as colhedoras cabinadas podem trabalhar mais do que oito horas de trabalho sem prejudicar o operador das mesmas quanto ao ruído. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Anais do Seminário Internacional de Modernização Agrícola Antropometria III - Estatística. In: CIPA - Caderno Informativo de Prevenção de Acidentes. Ed.197, São Paulo,1996, p.20.

6 AZEVEDO, Alberto Vieira. Avaliação e controle do ruído industrial. 3ª. Rio de Janeiro: CNI, BALASTREIRE, Luiz Antônio. Máquinas Agrícolas. Ed. Manole Ltda CATTANI, Antonio David et al. Trabalho e tecnologia - dicionário crítico. Petrópolis: Vozes, Porto Alegre: EdUFRGS, CRUZ, Beatriz Mânica da, Santo Ângelo, um município em construção: Das Missões até Dissertação de Mestrado PUC/Porto Alegre. RS DUL, J. e WEERDMEESTER. Ergonomia Prática. Ed. Edgar Blücher LTDA, São Paulo, GRANDJEAN, Etiene, Manual de Ergonomia - Adaptando o Trabalho ao Homem. 4ª ed., Porto Alegre: Artes Médicas. RS HUDSON, Araújo Couto, Ergonomia Aplicada ao Trabalho O manual técnico da máquina humana. Ed. Ego editora Ltda., Vol I. HUDSON, Araújo Couto, Ergonomia Aplicada ao Trabalho O manual técnico da máquina humana. Ed. Ego editora Ltda., Vol II. IIDA, Itiro. Ergonomia, Projeto e Produção. Ed. Edgard Blücher Ltda, IIDA, Itiro. Ergonomia, Projeto e Produção. Ed. Edgard Blücher Ltda, ILGNER, Norberto et ali. Determinação e Análise do Nível Sonoro nos Habitáculos de Máquinas Agrícolas. URI LAVILLE, Antoine. Ergonomia. Ed. Pedagógica e Universitária MACHADO, José Olavo. História de Santo Ângelo e das Missões nos nossos dias MARQUEZ, Luiz. Ergonomia e Segurança no Projeto e Utilização de Máquinas Agrícolas. Ed. UFSM, Santa Maria, MIRANDA, Carlos Roberto. Introdução à saúde no trabalho. São Paulo: Atheneu, PEDROTTI, Irineu Antonio. Doenças profissionais ou do trabalho. 2ª. São Paulo: LEUD, RUSSO, Suzana et ali. Perfil Ergonométrico do Agricultor na Área de Abrangência de Santo Ângelo: Uma Abordagem Estatística. URI RUSSO, Suzana et ali. Verificação Dimensional de Máquinas Agrícolas com Relação ao Perfil Antropométrico do Agricultor da Área de Abrangência de Santo Ângelo. URI SANTOS, Ubiratan de Paula et al. Ruído - riscos e prevenção. 2ª. São Paulo: HUCITEC, VELÁZQUEZ, Francisco Farrer et al. Manual de ergonomía. 2ª. Madri: Fundación MAPFRE, WIERZZBICKI, Henri e IIDA, Itiro. Ergonomia. Ed. Faculdade de Engenharia Ind

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