Armadilhas no diagnóstico da Hiperprolactinemia. Julia Appel - Endocrinologista
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- Cláudio Lobo Santarém
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1 Armadilhas no diagnóstico da Hiperprolactinemia Julia Appel - Endocrinologista
2 Introdução A hiperprolactinemia é a alteração endócrina mais comum do eixo hipotálamo-hipofisário. Indicações dosagem: Alterações mentruais, amenorréia, infertilidade, disfunção erétil e galactorréia Preciso estar atendo a algumas armadilhas no diagnóstica da hiperprolactinemia Diagnóstico Incorreto Manuseio inadequado
3 Introdução A hiperprolactinemia é a alteração endócrina mais comum do eixo hipotálamo-hipofisário. Indicações dosagem: Alterações mentruais, amenorréia, infertilidade, disfunção erétl e galactorréia Preciso estar atendo a algumas armadilhas no diagnóstica da hiperprolactinemia Diagnóstico Incorreto Manuseio inadequado
4 Introdução A hiperprolactinemia é a alteração endócrina mais comum do eixo hipotálamo-hipofisário. Indicações dosagem: Alterações mentruais, amenorréia, infertilidade, disfunção erétl e galactorréia Preciso estar atendo a algumas armadilhas no diagnóstica da hiperprolactinemia Diagnóstico Incorreto Manuseio inadequado
5 Caso Clínico 1 Paciente feminina, 32 anos, procurou atendimento devido há irregularidade menstrual há 2 anos, mas há 3 meses sem menstruar. Referia também galactorréia à expressão mamária bilateral. Nega cefaléia ou alteração de campo visual. Nega fogachos.
6 Caso Clínico 1 B- HCG: negativo Estrogênio: 18pg/ml FSH 3,7U/l LH 8u/l Prolactina: 112 ng/ml/ 104ng/ml
7 Caso Clínico 1 Iniciou bromocriptina 5mg/dia
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9 Transtorno Bipolar: Paroxetina e Risperidona
10 Hiperprolactinemia farmacológica Hiperprolactinemia por droga, causa não fisiológica mais comum Geralmente níveis ng/ml Relatos de >200 ng/ml 40-90% dos anti-psicóticos Mecanismos: Aumento transcrição do gene da dopamina Antagonismo ao receptor da dopamina Depleção de dopamina Inibição da produção central de dopamina J Clin Endocrinol Metab 96: , 2011)
11 Lista Droga Antipsicóticos: Haloperidol, risperidona, clorpromazina Antidepressivos Triciclicos: Amitriptilina, imipramina Inibidores Serotonina Fluoxetina, Paroxetina, Sertralina Anticonvulsivante: Fenitoína Procinético: Metoclopramida, domperidona Anti-hipertensivos: Verapamil, reserpina, metildopa, atenolol Narcóticos Heroína,morfina, cocaína Outros: estrogênio,isoniazida,metadona, maconha, anfetamina
12 Conduta Prolactinoma X droga Sintomático diante da suspeita de ser droga induzida: Suspensaão droga- nova coleta em 3 dias Se a droga não puder ser suspensa- troca Se não puder suspender ou modificar e os sintomas não coincidem com inicio do tto- RNM de sela
13 Hiperprolactinemia farmacológica Sintomático diante da suspeita de ser droga induzida: Suspensaão droga- nova coleta em 3 dias Se a droga não puder ser suspensa- troca Se não puder suspender ou modificar e os sintomas não conicidem com inicio do tto- RNM de sela Menos interferem com a PRL: Antipsicóticos: Clozapina, Quetiapina, Ziprazidona, Olanzapina Antidepressivos: Bupropiona, Venlafaxina, Trazodona J Clin Endocrinol Metab 96: , 2011)
14 Anamnese e exame físico Inquérito detalhado de drogas Excluir causas fisiológicas, medicamentosas e sistêmicas Lista medicamentos drogas ilícitas B-HCG, Função renal e hepática, TSH
15 Caso Clínico 2 Homem de 40 anos, vinha apresentando nos últimos 4 meses cefaléia progressiva. Referia também queixa de redução da libido e disfunção erétil recente. Negava galactorréia. Nega uso de medicações ou drogas ilícitas.
16 Caso Clínico 2 Realizados exames: Prolactina: 72ng/ml Testosterona 128ng/dl LH e FSH normais-baixos TSH: 3,2 Função renal normal TGO/TGP: normal
17 Caso Clínico 2 Realizados exames: Prolactina: 72ng/ml Testosterona 128ng/dl LH e FSH normais-baixos TSH: 3,2 Função renal normal TGO/TGP: normal
18 Caso Clínico 2 Encaminhado para cirurgia transesfenoidal - Macroadenoma não funcionante com discreta hiperprolactinemia por desvio haste.
19 Caso Clínico 2 Encaminhado para cirurgia transesfenoidal - Macroadenoma não funcionante com discreta hiperprolactinemia por desvio haste. AP: imunohistoquímica: PRL COMO EXPLICAR UM MACROPROLACTINOMA COM NIVEIS RELATIVAMENTE BAIXOS DE PROLACTINA?
20 Caso Clínico 2 Encaminhado para cirurgia transesfenoidal PRL: - Macroadenoma não funcionante com discreta hiperprolactinemia por desvio haste. não funcionantes AP: imunohistoquímica: PRL < 100ng/ml = não tumorais, ng/ml= microprolactinomas > 250ng/ml= macroprolactinomas COMO EXPLICAR UM MACROPROLACTINOMA COM NIVEIS RELATIVAMENTE BAIXOS DE PROLACTINA?
21 Efeito Gancho
22 Efeito Gancho Artefato do exame Desmascarado diluição soro 1:100 Real frequência? 6-17% dos macroprolactinomas Caso- 155ng/dl 4.200ng/ml Literatura: 164, ng/ml (Friez ) Tu áreas císticas Um vez excluída a possibilidade de efeito gancho, a detecção de PRL <100 em um paciente com macroadenoma é portanto, altamente indicativa de pseudo-prolactinoma. N Engl J Med 2010;362:
23 Discrepância entre o tamanho do tumor e o nível de elevação da prolactina Efeito Gancho
24 Discrepância entre o tamanho do tumor e o nível de elevação da prolactina Efeito Gancho
25 Discrepância entre o tamanho do tumor e o nível de elevação da prolactina Efeito Gancho Solicitar diluição da amostra 1:100 para pesquisa de efeito gancho
26 Caso Clínico 3 Paciente feminina 28 anos realizou exame de RNM de crânio devido quadro de cefaléia frequente. Identificado pequeno microadenoma de 0,7 cm. Paciente negava sintomas na esfera sexual, negava galactorréia e mentruava regularmente sem uso de anticoncepcional oral. Negava uso de medicações ou drogas. Consultou com endocrinologista que solicitou avaliação dos basais hipofisários: TSH 2,8, T4 livre: 1,10 Cortisol das 8h: 18 mcg/dl LH e FSH normais IGF (normal para sexo e idade) Estrogênio: 68pg/ml Prolactina: 84ng/ml
27 Caso Clínico 3 Paciente feminina 28 anos realizou exame de RNM de crânio devido quadro de cefaléia frequente. Identificado pequeno microadenoma de 0,7 cm. Paciente negava sintomas na esfera sexual, negava galactorréia e mentruava regularmente sem uso de anticoncepcional oral. Consultou com endocrinologista que solicitou avaliação dos basais hipofisários: TSH 2,8, T4 livre: 1,10 Cortisol das 8h: 18 mcg/dl LH e FSH normais IGF (normal para sexo e idade) Estrogênio: Prolactina:84 O que fazer?
28 Alerta quando paciente assintomática ou oligossintomática e aumento da PRL Pensar em Macroprolactinemia
29 Macroprolactinemia PRL monômero 23kDA- 90% Dímero- big prolactin e alto peso meolecular big, big prolactin = macroprolactina- 10% Consiste complexo antígeno-anticorpo de PRL monomérica e IgG Prevalência de 10-22%, pode chegar a 46% Ligação da PRL coma IgG altera suas propriedades funcionais tornando-a menos biodisponível para seu receptor. N Engl J Med 2010;362:
30 Macroprolactinemia Método de triagem: precipitação em polietilenoglicol (PEG) Valor da Recuperacão Interpretação >60% Predomínio formas monoméricas (-) 30-60% Indeterminado <30% Predomínio formas alto peso (+) molecular
31 Macroprolactinemia Método de triagem: precipitação em polietilenoglicol (PEG) Valor da Recuperacão Interpretação Cromatografia >60% Predomínio formas monoméricas em (-) coluna de gel filtração 30-60% Indeterminado <30% Predomínio formas alto peso (+) molecular
32 Voltando ao caso Prolactina inicial: 84 PEG: Prolactina = 21 Recuperação de 25% Logo, pesquisa de macroprolactina positiva
33 Caso Clínico 4 Paciente feminina, 46 anos, encaminhada ao endocrinologista devido diagnóstico de macro prolactinoma. Refereria amenorréia, dispaurenia, galactorréia, sudorese excessiva e artralgias difusas com inicio há 11 meses. HP: DM2 diagnosticado há 4 meses. Usando Metformina XR 1g dia, Glimepirida 2mg, paracetamol. Trouxe exames: PRL: 214 PRL 226 TSH: 1,9, BHCG negativo, Cr: normal, Fígado :normal e RNM:
34 Caso Clínico 4 Paciente feminina, 46 anos, encaminhada ao endocrinologista devido diagnóstico de macro prolactinoma. Refereria amenorréia, dispaurenia, galactorréia, sudorese excessiva e artralgias difusas com inicio há 11 meses. HP: DM2 diagnosticado há 4 meses.trouxe exames: PRL: 214 PRL 226 e RNM:
35 Caso Clínico 4 Iniciado tratamento com cabergolina, com esquema de aumento de doses progressivos Ficou utilizando 2mg/semana Repetiu diversas vezes PRL 102 PRL -71 PRL:43 PRL 32-41
36 Caso Clínico 4 Iniciado tratamento com cabergolina, com esquema de aumento de doses progressivos Ficou utilizando 2mg/semana Repetiu diversas vezes PRL 102 PRL -71 PRL:43 PRL 32-41
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38 Sem redução tamanho Artralgias Hiperhidrose Diabetes IGF-1: 402 (normal até 236)
39 Lembrar dos tumores Co-secretores Solicitar IGF-1, sobretudo nos macroadenomas
40 Lembrar dos tumores Co-secretores Solicitar IGF-1, sobretudo nos macroadenomas 25% dos somatotropinom as são cosecretores
41 Obrigada
Hiperprolactinemia: Visão Contemporânea
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