PROTOCOLO TCP/IP. Automação Supervisão Controle excellence
|
|
- Eduardo Ramalho Raminhos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROTOCOLO TCP/IP Paulo Roberto Pedroso de Oliveira (11) (11) ASCX Automação
2 Modelo OSI 7 Camadas Modelo TCP/IP 4 Camadas Modelo 5 Camadas 5. Aplicação : HTTP, Browser, Internet Explorer (Windows), MozillaFirefox (Linux); IPhone, Ipod (Apple); FTP, Telnet, SNMP, , PING; SSC Spin, SSC Sage; Softwares proprietários de Relés de Proteção ABB, SIEMENS, AREVA, SEL para Análise de Perturbação 4. Transporte : TCP, UDP 3. Rede : IP ( IPv4, IPv6), ARP, RARP, ICMP 2. Enlace : Ethernet, , WiFi, HDLC, Token Ring, FDDI, Frame Relay, USART 1. Física : Modem, RS232, RS485, DB 9, DB 25, EIA 422, Bluetooth, USB, UTP, RJ 45
3 COMUNICAÇÃO DE DADOS CONTEXTUALIZAÇÃO CONCEITUAÇÃO BIT, BYTE, PACOTE (Packet, Stream) Analogia com auto estrada Mercadoria, Caixas, Caminhão Por exemplo Caneta BIC Canteiro central da Rodovia, gramado
4 Largura de Banda COMUNICAÇÃO DE DADOS CONTEXTUALIZAÇÃO CONCEITUAÇÃO BIT, BYTE, PACOTE Analogia com auto estrada HMM Hora de Maior Movimento Mercadoria, Caixas, Caminhão Por exemplo Caneta BIC Computador ou Sistema de Comunicação são recursos que tem seus limites Canteiro central da Rodovia, gramado
5 COMUNICAÇÃO DE DADOS CONTEXTUALIZAÇÃO CONCEITUAÇÃO BIT, BYTE, PACOTE Analogia com auto estrada Mercadoria, Caixas, Caminhão Por exemplo Caneta BIC Computador ou Sistema de Comunicação são recursos que tem seus limites Canteiro central da Rodovia, gramado
6 Par Trançado Padrão 568A e 568B parecido com fio telefônico, só que possui tranças e outras características necessárias p/ transportar dados o trançamento cancela o ruído elétrico dos pares adjacentes e de outros dispositivos existentes no ambiente (motores elétricos, relés, transformadores, etc) a transmissão pode ser tanto analógica quanto digital a perda de potência do sinal é maior com o aumento da distância (até chegar um ponto em que o sinal não reconhecido) 1 8 Sinal Pino TX+ 1 TX- 2 RX+ 3 RX- 6
7 RJ 45 Interface Física da Placa de Rede Originário do Padrão Serial RS232 referência ao Terra Retirar referência ao Terra Transformador +0,2 V 0,2 V Amplificador Operacional 4 Pares TX, RX, Sincronismo e Portadora CSMA/CD Switch ( na partida do barramento, pega a portadora CSMS/CD e vai liberando aos poucos). Gerenciável e Não Gerenciável - HUB Pacote mínimo 46 bytes limitação física/elétrica onda refletida Padrão ethernet 90 metros Gigabit Ethernet Pacote mínimo 416 bytes ( par trançado) e 520 fibra ótica
8 1. CAMADA FÍSICA Padrão IEEE Ethernet 1970 Xerox, Digital, Intel Especificações Mbps Cabo Metros Topologia 10 Base 5 10 Coaxial Grosso (Thick Coax) 500 Barramento 10 Base 2 10 Coaxial Fino (Thin Coax) 200 Barramento 10 Base T 10 UTP Cat Estrela 1 Base 5 1 TP 50 Estrela 10 Base F 10 Fibra Ótica 4000 Estrela 100 Base X 100 TP 150 Estrela TP Twisted Pair Par Trançado/enrolado ( Blindado Shielded ) UTP Unshielded Twisted Pair a tecnologia permitiu grandes velocidades, mesmo em cabo UTP, que é mais barato. Cabo AZUL.
9 1. CAMADA FÍSICA Categoria de Cabos Categoria do cabo 1 ( Voz): possui medida 26 AWG,São utilizados por equipamentos de telecomunicação e radio e não devem ser usados para uma rede local (padronizado pela norma EIA/TIA-568B). (Não é mais indicado pela norma TIA/EIA) Categoria do cabo 2 (Dados - LocalTalk)): usado antigamente nas redes token ring chegando a velocidade de 4Mbps.(Não é mais indicado pela norma TIA/EIA) Categoria do cabo 3: cabo padronizado foi usado para transmissão de dados até a frequência 16 MHz e dados a 10 Mbps Ethernet em redes da mesma capacidade.(não é mais indicado pela norma TIA/EIA) Categoria do cabo 4: pode ser utilizado para transmissão até a frequência de 20 MHz e dados a 20 Mbps foi usado em redes token ring a uma taxa de 16Mbps.(Não é mais indicado pela norma TIA/EIA) Categoria do cabo 5: usado em redes fast ethernet em frequências de até 100MHz com uma taxa de 100Mbps. Novas categorias foram adicionadas: Categoria do cabo 5e: é uma melhoria da categoria 5. Pode ser usado para frequencias até 125MHz em redes 1000BASE-T gigabit ethernet. Categoria do cabo 6: definido pela norma ANSI TIA/EIA 568B-2.1 possui bitola 24 AWG e banda passante de até 250 Mhz e pode ser usado em redes gigabit ethernet a velocidade de 1.000Mbps.
10 Visão Geral do TCP/IP a guerra dos protocolos terminou, o TCP/IP venceu. Permite comunicação entre qualquer tipo de hardware e Sistema Operacional Computadores são considerados dispositivos de comunicação 1969 ARPA Advanced Research Project Agency 1975 de experimental a operacional Robert Metcalf - Padrão Ethernet 1983 todos devem migrar para TCP/IP 1985 Internet inicia e cresce exponencialmente Roda sobre qualquer meio Ethernet, Token Ring, Dial Up, FDDI Endereços Unívocos
11 Visão Geral do TCP/IP A explosão da Internet Mundial Tim Bernes Lee - CERN Lab Suiça Se é possível enviar texto pela Internet, por que não enviar o resultado de um programa? Padrão CGI Conjunto de regras pelos quais o programa no Servidor, enviam informações, via Web Server, para o Cliente. Formulário do Cliente para o Servidor. HTTP, HTML, Home Page. Linus Torvald LINUX Richard Stalman Open Source Foundation GNU General Public Licence
12 4.Aplicação Stream (Mensagem) 3.Transporte -TCP 2.Internet-IP 1.Física Segment Datagram Modelo de 4 Camadas do TCP/IP 4.Aplicação Stream (Mensagem) 3.Transporte -TCP 2.Internet-IP 1.Física Segment Datagram Encapsular IP TCP TCP CAV_Dj1_0_1 CAV_Dj1_0_1 CAV_Dj1_0_1 Frame ( Quadro) Frame ( Quadro) ethernet-mac add ethernet-mac add MAC IP TCP CAV_Dj1_0_1 LAN Computador 1 SSC SPIN Computador 2 - Relé de Proteção ou UTR
13 Camada 1 Física RFC 894 Padrão de Transmissão de endereço IP sobre Ethernet Placa de Rede, NICs CSMA/CD Carrier Sense Multiple Access/Colision Detected Ethernet Frame Preamb 7 Bytes Destino 6 Bytes Origem 6 Bytes Compr 2 Bytes Dados De 46 à 1500 Bytes Preamb 7 Bytes Cada placa de rede (NIC) possui um endereço MAC ( Medium Access Control ) único, gravado na eprom pelo fabricante Fabricante - 3 Bytes Numeração sequencial crescente 3 Bytes 1.CSMA/CD - Conceito-Todos computadores falam no ambiente comum, todos escutam. Só o destinatário processa. HUB
14 Modelo TCP/IP UNIX 4 Camadas Protocolo Regras formais de comportamento RFC - Req. For Comment Camada 4 Aplicação Camada 3 Host to Host Transport Layer Transporte entre Computadores. Camada 2 Internet RFC 791 Define o Datagrama Unidade Básica do Endereçamento. Define o esquema de endereçamento Move dados da Camada Física para a de Transporte Roteia Datagrama para Hosts (computadores) Remoto Fragmentação e remontagem dos Datagramas Roteadores, Bridges, Gateways, Switches, Hubs Camada 1 Física RFC 894 Padrão de Transmissão de endereço IP sobre Ethernet Placa de Rede, NICs Stream Segment Datagram Frame
15 Camada 2 Internet RFC 791 Datagram HEADER ( Cabeçalho) 0 bits 31 Version IHL Tipo de Serviço Comprimento Words Identificação Flags Fragmentation Offset Tempo de Vida Protocolo Header Checksum Endereço de Origem IP Endereço de Destino IP Opções Enchimento Dados começam aqui Possui as informações suficientes para entregar o Pacote IHL Internet Header Lenght
16 O Endereço IP Número de 32 bits, composto de 2 partes Rede ( Network ) + Computador ( Host ) Classes ou máscaras CIDR IP V6 Classe A Primeiro bit=0, abaixo de bits p/ Network 24 bits para Host Classe B Primeiros bits=10, de 128 à bits p/ Network 16 bits para Host Classe C Primeiros bits=110, de 192 à bits p/ Network 8 bits para Host Multcast 224 à 239 Computadores que compartilham da mesma aplicação Reservado acima de 239 Loopback /8 Default Route /8
17 ENDEREÇO IP + MÁSCARA Classe A abaixo de default mask Classe B 128 à default mask Classe C 192 à default mask Exercício Mudança de classe. De que classe para que classe? a) b) c)
18 RFC 1918 Alocação de endereços para Internets Privadas. Não podem ser roteados na Internet Mundial Classe A Classe B à Classe C à SSC X X Rede Corporativa Intranet XXX
19 ARP Address Resolution Protocol IP MAC :00:20:a7:41:23 IP MAC :00:20:f2:e7:fa IP MAC :20:af: f2:e7:f1
20 IP MAC :00:20:a7:41: :00:20:f2:e7:fa :20:af: f2:e7:f1 ARP Address Resolution Protocol O primeiro endereço da Tabela ARP é o dele mesmo IP MAC :00:20:f2:e7:fa :00:20:a7:41: :20:af: f2:e7:f1 IP MAC :20:af:f2:e7:f :00:20:f2:e7:fa :00:20:a7:41:23 Há uma troca automática de mensagens e a Tabela ARP é montada
21 IP MAC :00:20:a7:41: :00:20: f2:e7:fa :20:af: f2:e7:f :00:5e:ce:a2:3a ARP Address Resolution Protocol O primeiro endereço da Tabela ARP é o dele mesmo IP MAC :00:20:f2:e7:fa :00:20a7:41: :20:af:f2:e7:f :00:ce:a2:3a IP MAC IP MAC :20:af:f2:e7:f :00:20:f2e7fa :00:5e:a7:41: :00:5e:ce:a2:3a :00:5e:ce:a2:3a :00:20:f2:e7:fa :00:20:a7:41: :20:af:f2:e7:f1 Adiciono um 4º computador Há uma troca automática de mensagens e a Tabela ARP é montada
22 1. Definir nos endereços abaixo o que é Network e o que é Host e a que classe pertencem Definir nos endereços ao lado máscaras para que êles mudem de classe
23 /16 A Exemplos de Redes - LAN /8 C D /24 B /24 E /24 1. Quais computadores estão fora da rede? 2. O que fazer para que êles se comuniquem com os outros computadores? 3. A que classe de endereços pertencem?
24 Exemplos de Redes LAN / WAN /8 C /24 B /24 E /24 Roteador D /16 A
25 Exemplos de Redes LAN / WAN /24 I? /8 C H D j B /24 E /24 Roteador /24? G F / /16 A 1. Atribuir endereços compatíveis aos Computadores G e I. 2. Existe um erro grosseiro neste desenho. Qual?
26 G B São Paulo F SUBNETS Mudar máscara para ter mais redes a partir do mesmo IP. Por exemplo : Licencio um IP junto ao orgão competente ICANN Internet Corporation for Assigned Name and Numbers - USA ou CNPQ Brasil C E Roteador H D Por exemplo : Classe A 10.X.X.X Mudo a máscara original Para I Três Irmãos j Ilha Solteira A Exercício Atribuir endereços para todos os computadores que ainda não tem A, G, D, I, J
27 Modelo TCP/IP UNIX 4 Camadas Protocolo Regras formais de comportamento RFC - Req. For Comment Camada 4 Aplicação Camada 3 Host to Host Transport Layer Transporte entre Computadores. Camada 2 Internet RFC 791 Define o Datagrama Unidade Básica do Endereçamento. Define o esquema de endereçamento Move dados da Camada Física para a de Transporte Roteia Datagrama para Hosts (computadores) Remoto Fragmentação e remontagem dos Datagramas Roteadores, Bridges, Gateways, Switches, Hubs Camada 1 Física RFC 894 Padrão de Transmissão de endereço IP sobre Ethernet Placa de Rede, NICs Stream Segment Datagram Frame
28 Camada 3 TCP Transporte Orientado a conexão - de Fluxo Segmento Para retransmissão em caso de perda do segmento Port de Origem Port de Destino Número de Sequencia Número de Reconhecimento Offset Reserv Flags Window Chech Sum Urgent Pointer Options Padding Dados Começam aqui SYN ACK Data Hand Shake inicial SYN ACK Host 1 Host 2
29 Protocolos, Ports e Sockets Depois de Roteado, o Dados chega ao Host e deve ser entregue ao software correto. IP Protocol = IP Number TCP Protocol = Port Number SOCKET = combinação de um IP + Port Um par de SOCKETs define uma conexão TCP/IP é um protocolo orientado à Conexão CONTROLE DE FLUXO é na camada TCP Número de Sequencia e Número de Reconhecimento No protocolo UDP não há de Fluxo. Aplicações que o utilizam precisam suprir esta falta. Protocolo UDP é mais simples e privilegia a velocidade
30 Protocolos, Ports e Sockets PORT NUMBER = SERVIÇO DE REDE = RFC 793 Três Tipos 3 Tipos : 1.Well Known Ports, 2. Registered Ports, and the 3. Dynamic and/or Private Ports. 1.Ports bem conhecidos ( 0 à 1023 ) 2.Ports Registrados ( 1024 à ) 3.Ports dinâmicos ou privados ( à ) 1.Ports bem conhecidos ( 0 à 1023 ) FTP 20 TELNET 23 SMTP (Mail) 25 DNS 53 HTTP 80 ( World Wide Web HTTP ) NetBios 137
31 Um par de SOCKETs define uma conexão. TCP/IP é um protocolo orientado à Conexão. Relé de Proteção 2 S/E Foz do Iguaçu Microcomputador 1 Itaipu 4.Aplicação Análise de Perturbação utilizando Browse 3.Transporte-TCP Serviço de Rede 80 2.Internet-IP Física ethernet-mac add Socket Socket Ligação Peer to Peer Ligação em pares Ponto a Ponto Conexão real WAN 4.Aplicação Análise de Perturbação utilizando Browse 3.Transporte-TCP Serviço de Rede 80 2.Internet-IP Física ethernet-mac add
32 DNS Domain Name Server telnet itaipu.com.br ou telnet Raiz (Root). net gov mil org com edu ICANN Internet Corporation for Assigned Name and Numbers - USA ou CNPQ Brasil
33 DNS Domain Name Server telnet itaipu.com.br ou telnet Raiz (Root) gb. es br pt it Países net gov mil org com edu ICANN Internet Corporation for Assigned Name and Numbers - USA ou CNPQ Brasil automação itaipu equipamentos administrativo
34 DNS Domain Name Server Banco de Dados Distribuído Grande Lista Telefônica da INTERNET Host Table IP Address Nome Apelidos (Alias) automação.itaipu.com.br auto equipamentos.itaipu.com.br eq administrativo.itaipu.com.br a DNS nível 3 telnet a 1 2 DNS nível 2 Não sei, pergunte para o meu nível superior Qual o IP do endereço a? Depois da resposta (4) telnet DNS nível 1 Não sei, pergunte para o meu nível superior
35 Uma PANORÂMICA - the big picture 1.Tabela ARP IP MAC na LAN O computador se localiza no mundo físico automação 2. Host Table ou DNS O computador sabe o seu nome automação.itaipu.com.br Computador MAC e IP Addres Ser Humano - Nomes 3. Quero falar com o administrativo.itaipu.com.br admistrativo 4. Procura na Host Table DNS Sever 1, 2, 3 até achar o IP de administrativo Estabelece um Socket no Serviço de Rede Telnet 23, com protocolo TCP Estabele uma conexão TCP/IP
36 Se o endereço não é da Rede Local o pacote é entregue para o ROTEADOR Computador 1 Host 1 Computador 2 Host 2 Aplication Transport Roteador Roteador Aplication Transport Internet Internet Internet Internet Física Física Física Física
37 Tabelas de Roteamento Hop Pulo De para A B 1 A D 2 A F 3 Rede N1 2 3 R1 Rede N2 2 3 R2 Rede N3 3 A 1 B C D E F Host A Dest Gateway B B C R1 D R1 E R1 F R1 Roteador R1 Dest Gateway A A B B C C D D E R2 F R2 Host D Dest Gateway A R1 B R1 C C E R2 F R2 Roteador R2 Dest Gateway A R1 B R! C C D D E E F F Host A Dest Gateway A R2 B R2 C R2 D R2 E E
38 Tabela de Roteamento Routing Table ou Forwarding Table Todos dispositivos de Rede tomam decisões de roteamento, tanto os Hosts (Computadores), como os Gateways (roteadores, switches e hubs) Decisão simples : 1. Se o destino for um host da rede local, o dado é enveiado ao host. Se o destino for um host de uma rede remota, o dado é enviado para um Gateway Tudo baseado na parte Rede(network) do endereço IP Criada manualmente ou por Protocolos de Roteamento Aponta para o próximo HOP (pulo) apenas ARP Adress Resolution Protocol contem a tabela de conversão de IP Adress para MAC Adress. Para atualizá-la, manda mensagem de broadcast geral
39 Protocolo de Roteamento - é a cola que mantém a Internet unida Rotear é diferente de Protocolo de Roteamento Rotear é o ato de encaminhar Datagramas, baseado nas Tabelas de Roteamento Protocolo de Roteamento software que troca informações automáticas, para montar as Tabelas de Roteamento As 3 mais comuns configurações de Roteamento 1. Roteamento mínimo, 2. Roteamento estático e 3. Roteamento Dinâmico Protocolos de Roteamento 2 grupos - 1-Interior (Autonomous Systems) e 2-Exterior
40 Protocolos de Roteamento Internos (Autonomous Systems) RIP Routing Information Protocol seleciona a melhor Rota pelo menor hop count (metric), distance vector algorithm. HELLO envia packets de exploração, com o momento que foi transmitido. No destino sabe-se o tempo Intermediate System to Intermediate System ISIS, Grandes ISP ( Internet Service Provider ) OSPF - Open Shortest Path First
41 RIP Routing Information Protocol deamon routed Envia requisições para atualizar informações. Recebe updates packets com o endereço de destino e a metric. No início e a cada 30 seg. Se gateway não responder em 180 seg, é considerado morto. Limitações do RIP 1. Maior rota permitida é 15 Hops 2. Convergência lenta Deletar uma rota ruim necessita Trocar updates packets até atingir 16 (contar até infinito) seg de timeout. 3. Inconpatível CIDR Evitar contar até infinito Split horizon, poison reverse
42 OSPF - Open Shortest Path First Compartilha informações sobre seus vizinhos com rede inteira. Define áreas hierárquicas de roteamento dentro do AS 1. Área 2.Backbone 3.Stub Área Área Conjunto arbitrário de redes, hosts, routers, Interconectados. Área border routers Backbone conexão entre várias áreas Stub ( ponta, toco ) área só uma rota para sair da área Por que é necessário dividir a área? Algoritmo Caminho mais curto primeiro - Dijkstra
43 ARQUITETURA DE ROTEAMENTO AUTONOMOUS SYSTEMS EGP EXTERIOR GATEWAY PROTOCOL BGP BORDER GATEWAY PROTOCOL Autonomous Systems AS AS Internet cresce como um Organismo vivo AS
44 Teclado do Computador TABELA ASCII Comunicação entre dispositivos O que acontece quando eu aperto uma tecla? Gera um código ASCII, envia para a Aplicação e Monitor Alguns Códigos ASCII HEXA ASCII HEXA ASCII HEXA ASCII 41 A 61 a B 62 b C 63 c E ^ 7B { 3D = São 128 códigos ASCII ( 2 digitos Hexa ou 8 Bits )
45 Arquitetura Cliente Servidor Banco de Dados em três tempos 1. Gera uma pergunta : Relação dos funcionários Chamados Paulo I. Mainframe 2. Mainframe 1980 processa tudo 3. Responde com uma tabela com todos os Paulo Terminal burro II. Visualbasic, powerbuilder, colocam capacidade de processamento no Cliente ( thick client cliente gordo ) - SSC Cliente 1990 Servidor de Banco de Dados 2000 Aplicações de Banco de Dados no cliente abre o Banco de Dados no Servidor e traz os dados para processar no Cliente Necessário software Proprietário na Máquina do cliente. Bom para quem vende, mas torna difícil e cara a Manutenção. III. Cliente magro thin cliente Browser Navegadores - Internet Explorer-WINDOWS, Mozilla, Firefox-LINUX. Voltamos à arquitetura do Mainframe, mas os clientes estão nas casas dos usuários. HTTP, HTML, XML, Home Page, , Orkut, Banco Eletrônico, Comércio Eletrônico, Mercado Livre, Submarino, Sites de Busca Google, Yahoo, Buscapé, Cadê.
46 Comunicação ANALÓGICA 1 Voz Humana 0 à 17 KHZ Sistemas de Comunicação Digitalização de Sinais Analógicos Taxa de amostragem no mínimo o dobro FALO AO TELEFONE 1. Amostragem 2. Digitalizar a Amostragem Cada amostra é transformada num número digital proporcional 3. Bits são transmitidos Digitalizar a Voz Humana Taxa de amostragem deve ser o dobro da maior frequência 34 KBps ou 34 KHZ Comunicação ANALÓGICA 2 Oscilografia - Onda Senoidal 3 fases de 60 HZ NO MÍNIMO 120 HZ 1.Na perturbação a onda se distorce. 2.Aparecem componentes de maior frequência. 3. A experiência mostra que taxas de 16 KHZ são suficientes. Amostra Bits são recebidos 5. Amostras recuperadas 6. Sinal analógico é recomposto ALGUEM ESCUTA DO OUTRO LADO Cada amostra é transformada num número digital proporcional Amostra 1 = 2 Volts Amostra 2 = 6 Volts Amostra 3 = 3 Volts Amostra 4 = 0 Volts Compare 34 KBps com Mega, Giga, Tera Bps
47 1.CAMADA FÍSICA BASE Comunicação Banda Base, ou seja, sem Modulação. Modulação Numa frequencia (onda eletromagnética exemplo 1MHZ) envia-se varios canais ( várias conversações ). LARGURA DE BANDA Velocidade de Conexão na Internet, Sinal/Ruido. Bits 0 e 1 compõem uma onda quadrada. Ex. 1KHZ Virtua 2Mbps A A Amplitude Teoria de Fourrier Atenuação distorce a onda Senoide Fundamental de 1 KHZ + infinitas harmônicas 2 K, 4 K, KHZ Par de fios funciona como um filtro para as altas frequências. Distorce a onda quadrada, torna inviável sua recuperação. Impede a comunicação acima de determinadas frequências.
48 VPN Virtual Private Network Rede Privada Virtual Racionalização de custos em Redes Corporativas. Alternativa ao aluguel de linhas privativa, links dedicados de longa distância, por exemplo, Frame Relay.
49 VPN Virtual Private Network Rede Privada Virtual Tuneis de criptografia dentro da INTERNET Mundial VPN LAN Jupiá Rede Privativa VPN Rede Pública LAN São Paulo Rede Privativa Segurança Dados privados transmitidos na Rede Pública. Conexões Dial Up criptografadas, usuários móveis ou filiais pequenas e distantes
50 VPN Virtual Private Network Rede Privada Virtual - Principais Utilizações 1. Acesso remoto a Redes Corporativas, via Internet. Utiliza um ISP Internet Service Provider. Estação Remota disca para o provedor de acesso e o software VPN cria uma rede virtual com o Servidor VPN corporativo. 2. Conexão entre LANS. Ligação dedicada ou discada. 3. Conexão de computadores numa Intranet. Dados confidenciais restritos. Servidor VPN NÃO atua como roteador. Administrador define quem tem autorização para acesso. Criptografia.
51 VPN Virtual Private Network Requisitos Básicos 1. Autenticação de usuários Senhas e mecanismos de auditoria, rastreabilidade de acessos. 2. Gerenciamento de endereço Endereços fictícios para tráfego externo. 3. Criptografia de dados o reconhecimento do conteúdo das mensagens deve ser exclusivo dos usuários autorizados. 4. Gerenciamento de chaves. Troca periódica das chaves de decodificação da criptografia. 5. Suporte a múltiplos protocolos. IP-Internet Protocol, IPX-Internetwork Packet Exchange, etc.
52 VPN Virtual Private Network Tunelamento Encapsular Protocolo dentro de outro. Neste processo adiciona-se a criptografia. O Protocolo de Tunelamento encapsula com um cabeçalho adicional, com informações de roteamento, para permitir ao Pacote chegar ao destino. Software VPN nas duas pontas. O Tunelamento pode ocorrer nas camadas 2 ou 3 do modelo OSI Open System Interconnection
53 Modelo TCP/IP UNIX 4 Camadas Protocolo Regras formais de comportamento RFC - Req. For Comment Camada 4 Aplicação Camada 3 Host to Host Transport Layer Transporte entre Computadores. Camada 2 Internet RFC 791 Define o Datagrama Unidade Básica do Endereçamento. Define o esquema de endereçamento Move dados da Camada Física para a de Transporte Roteia Datagrama para Hosts (computadores) Remoto Fragmentação e remontagem dos Datagramas Roteadores, Bridges, Gateways, Switches, Hubs Camada 1 Física RFC 894 Padrão de Transmissão de endereço IP sobre Ethernet Placa de Rede, NICs Stream Segment Datagram Protocolo de Tunelamento cria outro cabeçalho - Encapsula Frame
54 Tunelamento em nível 2 - Enlace O objetivo é carregar protocolos de nível 3 ( IP, IPX), em quadros do protocolo PPP (Point to Point Protocol) Exemplos : PPTP Point to Point Tunneling Protocol, Microsoft. Permite o tráfego IP, IPX e NetBEUI*, criptografados e encapsulados enviados através de redes IP. *NetBEUI NetBIOS Extended User Interface. Versão melhorada do NetBIOS da IBM NetBIOS Network Basic Input Output Systems. Protocolo de Redes da IBM, engolido pelo TCP/IP L2TP Layer 2 Tunneling Protocol da IETF ( Internet Engineering Task Force ). Encapsula, criptografa e envia como IP, X25, Frame Relay ou ATM L2F Layer 2 Forwarding CISCO VPN discada
55 Tunelamento em nível 3 IP sobre IP IPSec IP Security Tunnem Mode, da IETF, permite que pacotes IP seja criptografados e encapsulados com cabeçalho adicional. Desenvolvido para o IPv6. Sofreu adaptações para o IPv4.
56 O funcionamento dos Tuneis Autenticação de usuário Suporte a Token Card Endereçamento Dinâmico Compressão de dados Criptografia de dados Gerenciamento de chaves Suporte a múltiplos protocolos Tunelamento voluntário ou compulsório Negociação de nível de segurança ISAKAMP Internet Security Association and Key Management Protocol Duas máquinas negociam os métodos de autenticação e segurança de dados, executam a autenticação mútua e geram a chave para criptografar os dados.
57 Conexão DIAL UP TCP/IP em linha serial, ponto a ponto > ifconfig s point-to-point (Linux) PPP Point to Point Protocol não proprietário mais usado SLIP mais antigo Conecta um computador à Internet pela rede telefônica. PSTN Public Switched Telefone Network Comutação de circuitos POTS Plain Old Telephon Service Modem, fax-modem, Placa ISDN ou X25. Configuração para Windows Automação File Sharing File Transfer Compartilhamento de arquivo é diferente de Transferência de arquivo. No compartilhamento você acessa o arquivo na posição original dele, sem necessidade de transferência. Foi adicionado ao TCP/IP para Estações de trabalho sem disco rígido. NFS da Sun microsystem é o mais usado. FTP File Transfer Protocol
58 DHCP Dinamic Host Configuration Protocol Permite alocação dinâmica de endereços IP. Alocação Manual O Administrador da Rede (um ser humano), fornece os IPs, e os controla. Alocação Automática O Servidor DHCP fornece permanentemente os endereços IP, de uma lista pré-determinada. O Administrador de Rede não se envolve. Alocação Dinâmica O Servidor DHCP fornece o enderço IP por um período de tempo. Por exemplo 3 dias. Útil para grandes redes, onde computadores são adicionados e retirados das redes todos os dias. Endereços não usados por algum tempo são devolvidos para o pool. Faz o máximo uso de um número limitado de endereços. SAistemas móveis. Necessário DNS dinâmico.
59 VLAN Virtual Local Area Network ou Seguimentação de Rede Topologia onde existem apenas switches nível 2, ou um seguimento com muitas portas, é conhecido como Topologia de Rede Simples. Único domínio Broadcasrt. Todos endereços recebem broadcast. Quando o número de dispositivos aumenta isto se torna um problema. VLAN LAN virtual no mesmo equipamento. Fatia o switch em várias Redes locais. VLANs Estáticas baseadas nas portas VLANs Dinâmicas baseadas no MAC. Administrador de rede cadastra Protocolos de Implementação linhas tronco entre switches ISL Inter Switch Link Cisco Encapsula com cabeçalho Característico ISL Q Padrão IEEE aberto.
60 VLAN Virtual Local Area Network ou Seguimentação de Rede, para redundância de equipamentos Rede Normal VLAN Rede 1 Rede 2 Rede 3 Defeito no switch da rede 1 Perde-se toda rede1 Rede 1 Rede 2 Rede 3 Defeito num switch Perde-se um seguimento de cada rede
61 SNMP Simple Network Management Protocol Cada Workstation vem com um software AGENTE, que é um Servidor de dados sobre desempenho da rede. Padronizados no MIB Management Information Base. Um computador da rede é designado para ser Monitor, possui um Cliente, que lê as informações dos agentes. Configurar no Windows XP.
62 Filosofia de Manutenção Sistemas de Automação 1.Aceitação 2.Comissionamento 3.Manutenção 1.Aceitação Assegurar que os IEDs (relés de proteção, medidores, UTRs), atendem à performance de parâmetros críticos, como velocidade de operação e exatidão ( accuracy ) e precisão ( repetibilidade ou reprodutibilidade ), publicados nos manuais dos fornecedores. Idem para o SCADA. Que atendem às especificações técnicas do empreendimento. Ganhar familiaridade com os ajustes e funcionamento dos equipamentos e sistema. O que testar : PROTEÇÃO - Todos os elementos de proteção, medição e funções lógicas críticas. SCADA - Todos os alarmes e eventos, que devem seguir a filosofia de operação da empresa.
63 Filosofia de Manutenção Sistemas de Automação 1.Aceitação 2.Comissionamento 3.Manutenção 2. Comissionamento Durante a instalação. Assegurar que todas as conexões AC e DC estão corretas. Assegurar que todas as funções de operam corretamente, e já estão com suas ordens de ajustes definitivas. Assegurar que os equipamentos auxiliares operam como planejado. O que testar : Todas as entradas e saídas monitoradas, polaridade e rotação de fases das conexões AC. Todos os contatos auxiliares, entradas de controle no SCADA,
64 Filosofia de Manutenção Sistemas de Automação 1.Aceitação 2.Comissionamento 3.Manutenção 3. Manutenção Preventiva Preditiva Corretiva Assegurar que o sistema continua com a mesma performance obtida na instalação. Exatidão Avaliar reporte de eventos após falta.
65 Troubleshooting Análise das causas e soluções de um problema. Não sair dando tiros a esmo. Administração de redes tem duas grandes e diferentes categorias de atividades Configuração e Troubleshooting. Configuração Prepare-se para o esperado. Necessita de conhecimento detalhado da sintaxe de comandos, detalhes técnicos dos equipamentos, mas normalmente são previsíveis. Uma vez que o sistema foi configurado corretamente, raramente existe razão pra mudanças. Troubleshooting Prepare-se para o inesperado. Normalmente exige um conhecimento conceitual, além do detalhado. Exige uma abordagem metódica do problema e conecimento de como a rede funciona.
66 Boas práticas de manutenção. Boas idéias para manter na mente. Aborde o problema com método. Deixe as informações coletadas conduzir seu teste. Não mude repentinamente de um cenário para outro, tentando retornar em seguida. Muitas vezes você não conseguirá voltar exatamente ao ponto inicial. Divida os problemas em pedaços que você possa entender. Se estiver testando conexões, testes todas as partes até achar o problema. Mantenha anotações de seus testes e um histórico, para o caso, bastante provável, que o mesmo problema reapareça. Mantenha a mente aberta. Algumas pessoas assumem que os problemas são sempre no lado deles da rede. Outros, sempre no lado dos outros. Alguns estão tão seguros que conhecem a causa, que ignoram a evidência dos testes. Esteja alerta para as barreiras de segurança. Firewalls algumas vezes bloqueiam PING,TRACEROUTE e até mensagens de erro ICMP. Preste atenção nas mensagens de erro. Muitas vezes são vagas, mas frequentemente contém boas dicas para a solução dos problemas. Reproduza o problema. Não confie cegamente no relato do usuário, que vê o problema sob o enfoque da sua aplicação.
Professor: Gládston Duarte
Professor: Gládston Duarte INFRAESTRUTURA FÍSICA DE REDES DE COMPUTADORES Computador Instalação e configuração de Sistemas Operacionais Windows e Linux Arquiteturas físicas e lógicas de redes de computadores
Leia maisRede d s d e d Com o pu p t u ado d r o es Conceitos Básicos M d o e d los o de d Re R de d s:
Tecnologia em Redes de Computadores Redes de Computadores Professor: André Sobral e-mail: alsobral@gmail.com Conceitos Básicos Modelos de Redes: O O conceito de camada é utilizado para descrever como ocorre
Leia maisModelo de referência OSI. Modelo TCP/IP e Internet de cinco camadas
Modelo de referência OSI. Modelo TCP/IP e Internet de cinco camadas Conhecer os modelo OSI, e TCP/IP de cinco camadas. É importante ter um padrão para a interoperabilidade entre os sistemas para não ficarmos
Leia maisREDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br
- Aula 2 - MODELO DE REFERÊNCIA TCP (RM TCP) 1. INTRODUÇÃO O modelo de referência TCP, foi muito usado pela rede ARPANET, e atualmente usado pela sua sucessora, a Internet Mundial. A ARPANET é de grande
Leia maisTECNOLOGIA WEB INTERNET PROTOCOLOS
INTERNET PROTOCOLOS 1 INTERNET Rede mundial de computadores. Também conhecida por Nuvem ou Teia. Uma rede que permite a comunicação de redes distintas entre os computadores conectados. Rede WAN Sistema
Leia maisFernando Albuquerque - fernando@cic.unb.br REDES LAN - WAN. Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br
REDES LAN - WAN Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br Tópicos Modelos Protocolos OSI e TCP/IP Tipos de redes Redes locais Redes grande abrangência Redes metropolitanas Componentes Repetidores
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
Conteúdo 1 Topologia de Redes 5 Escalas 5 Topologia em LAN s e MAN s 6 Topologia em WAN s 6 2 Meio Físico 7 Cabo Coaxial 7 Par Trançado 7 Fibra Óptica 7 Conectores 8 Conector RJ45 ( Par trançado ) 9 Conectores
Leia maisProjeto de sistemas O novo projeto do Mercado Internet
Projeto de sistemas O novo projeto do Mercado Internet Mercados em potencial de serviços Serviços da Web ftp,http,email,news,icq! Mercados em potencial de serviços FTP IRC Telnet E-mail WWW Videoconferência
Leia maisPadãro 100 VG-AnyLAN(IEEE 802.12
Padrão menos utilizado; Padãro 100 VG-AnyLAN(IEEE 802.12 Combina elementos da Ethernet com Token Ring; Velocidade de 100 Mbps; Cabos par Trançado (cat. 3, 4 e 5) ou fibras ópticas. Cabos de Fibra Óptica;
Leia maisO modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)
Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade
Leia maisRedes. Pablo Rodriguez de Almeida Gross
Redes Pablo Rodriguez de Almeida Gross Conceitos A seguir serão vistos conceitos básicos relacionados a redes de computadores. O que é uma rede? Uma rede é um conjunto de computadores interligados permitindo
Leia maisRedes de Computadores
Departamento de Informática UFPE Redes de Computadores Nível de Redes - Exemplos jamel@cin.ufpe.br Nível de Rede na Internet - Datagramas IP Não orientado a conexão, roteamento melhor esforço Não confiável,
Leia maisRevisão. 1.1 Histórico 1.2 Protocolo 1.3 Classificação 1.4 Lan 1.5 Wan
Tecnologia Revisão 1.1 Histórico 1.2 Protocolo 1.3 Classificação 1.4 Lan 1.5 Wan Comunicação de Dados As redes de computadores surgiram com a necessidade de trocar informações, onde é possível ter acesso
Leia maisMÓDULO 8 Modelo de Referência TCP/IP
MÓDULO 8 Modelo de Referência TCP/IP A internet é conhecida como uma rede pública de comunicação de dados com o controle totalmente descentralizado, utiliza para isso um conjunto de protocolos TCP e IP,
Leia maisREDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br
- Aula Complementar - EQUIPAMENTOS DE REDE 1. Repetidor (Regenerador do sinal transmitido) É mais usado nas topologias estrela e barramento. Permite aumentar a extensão do cabo e atua na camada física
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação I
Administração de Sistemas de Informação I Prof. Farinha Aula 03 Telecomunicações Sistemas de Telecomunicações 1 Sistemas de Telecomunicações Consiste de Hardware e Software transmitindo informação (texto,
Leia maisSegurança de Redes de Computadores
Segurança de Redes de Computadores Aula 10 Segurança na Camadas de Rede Redes Privadas Virtuais (VPN) Prof. Ricardo M. Marcacini ricardo.marcacini@ufms.br Curso: Sistemas de Informação 1º Semestre / 2015
Leia maisArquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP. Modelo Arquitetural
Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP Modelo Arquitetural Motivação Realidade Atual Ampla adoção das diversas tecnologias de redes de computadores Evolução das tecnologias de comunicação Redução dos
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Teoria e Prática Douglas Rocha Mendes Novatec Sumário Agradecimentos...15 Sobre o autor...15 Prefácio...16 Capítulo 1 Introdução às Redes de Computadores...17 1.1 Introdução... 17
Leia maisGuia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O
Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O Í n d i c e Considerações Iniciais...2 Rede TCP/IP...3 Produtos para conectividade...5 Diagnosticando problemas na Rede...8 Firewall...10 Proxy...12
Leia maisRevisão. Karine Peralta karine.peralta@pucrs.br
Revisão Karine Peralta Agenda Revisão Evolução Conceitos Básicos Modelos de Comunicação Cliente/Servidor Peer-to-peer Arquitetura em Camadas Modelo OSI Modelo TCP/IP Equipamentos Evolução... 50 60 1969-70
Leia maisCap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose)
Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) 1. Quais são os tipos de redes de computadores e qual a motivação para estudá-las separadamente? Lan (Local Area Networks) MANs(Metropolitan Area Networks) WANs(Wide
Leia maisTECNOLOGIA WEB. Principais Protocolos na Internet Aula 2. Profa. Rosemary Melo
TECNOLOGIA WEB Principais Protocolos na Internet Aula 2 Profa. Rosemary Melo Tópicos abordados Compreender os conceitos básicos de protocolo. Definir as funcionalidades dos principais protocolos de Internet.
Leia maisAula 6 Modelo de Divisão em Camadas TCP/IP
Aula 6 Modelo de Divisão em Camadas TCP/IP Camada Conceitual APLICATIVO TRANSPORTE INTER-REDE INTERFACE DE REDE FÍSICA Unidade de Dados do Protocolo - PDU Mensagem Segmento Datagrama /Pacote Quadro 01010101010100000011110
Leia maisCentro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa
1ª Exercícios - REDES LAN/WAN INSTRUTOR: MODALIDADE: TÉCNICO APRENDIZAGEM DATA: Turma: VALOR (em pontos): NOTA: ALUNO (A): 1. Utilize 1 para assinalar os protocolos que são da CAMADA DE REDE e 2 para os
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL - 317 RV1
MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL - 317 RV1 SÃO CAETANO DO SUL 06/06/2014 SUMÁRIO Descrição do Produto... 3 Características... 3 Configuração USB... 4 Configuração... 5 Página
Leia maisNa Figura a seguir apresento um exemplo de uma "mini-tabela" de roteamento:
Tutorial de TCP/IP - Parte 6 - Tabelas de Roteamento Por Júlio Cesar Fabris Battisti Introdução Esta é a sexta parte do Tutorial de TCP/IP. Na Parte 1 tratei dos aspectos básicos do protocolo TCP/IP. Na
Leia maisAula 4. Pilha de Protocolos TCP/IP:
Aula 4 Pilha de Protocolos TCP/IP: Comutação: por circuito / por pacotes Pilha de Protocolos TCP/IP; Endereçamento lógico; Encapsulamento; Camada Internet; Roteamento; Protocolo IP; Classes de endereços
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES 09/2013 Cap.3 Protocolo TCP e a Camada de Transporte 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia básica. Os professores
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Topologias Tipos de Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REDES LOCAIS LAN -
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica CEFET/BA
Centro Federal de Educação Tecnológica CEFET/BA Disciplina: Redes de Computadores Prof.: Rafael Freitas Reale Aluno: Data / / Prova Final de Redes Teoria Base 1) Qual o tipo de ligação e a topologia respectivamente
Leia maisCapítulo 6 - Protocolos e Roteamento
Capítulo 6 - Protocolos e Roteamento Prof. Othon Marcelo Nunes Batista Mestre em Informática 1 de 53 Roteiro (1 / 2) O Que São Protocolos? O TCP/IP Protocolos de Aplicação Protocolos de Transporte Protocolos
Leia maisINTERNET = ARQUITETURA TCP/IP
Arquitetura TCP/IP Arquitetura TCP/IP INTERNET = ARQUITETURA TCP/IP gatewa y internet internet REDE REDE REDE REDE Arquitetura TCP/IP (Resumo) É útil conhecer os dois modelos de rede TCP/IP e OSI. Cada
Leia maisProf. Luís Rodolfo. Unidade III REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÃO
Prof. Luís Rodolfo Unidade III REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÃO Redes de computadores e telecomunicação Objetivos da Unidade III Apresentar as camadas de Transporte (Nível 4) e Rede (Nível 3) do
Leia maisAssumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco.
O que é IP O objetivo deste tutorial é fazer com que você conheça os conceitos básicos sobre IP, sendo abordados tópicos como endereço IP, rede IP, roteador e TCP/IP. Eduardo Tude Engenheiro de Teleco
Leia maisRede de Computadores
Escola de Ciências e Tecnologia UFRN Rede de Computadores Prof. Aquiles Burlamaqui Nélio Cacho Luiz Eduardo Eduardo Aranha ECT1103 INFORMÁTICA FUNDAMENTAL Manter o telefone celular sempre desligado/silencioso
Leia maisCapítulo 9 - Conjunto de Protocolos TCP/IP e Endereçamento. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página
Capítulo 9 - Conjunto de Protocolos TCP/IP e Endereçamento IP 1 História e Futuro do TCP/IP O modelo de referência TCP/IP foi desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos (DoD). O DoD exigia
Leia maisUniversidade de Brasília
Universidade de Brasília Introdução a Microinformática Turma H Redes e Internet Giordane Lima Porque ligar computadores em Rede? Compartilhamento de arquivos; Compartilhamento de periféricos; Mensagens
Leia maisInterconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Hubs. Pontes (Bridges) Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede
Interconexão de redes locais Existência de diferentes padrões de rede necessidade de conectá-los Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos LAN-LAN LAN: gerente de um determinado setor de uma empresa
Leia maisIntrodução ao Protocolo TCP/IP. Prof. Gil Pinheiro UERJ/FEN/DETEL
Introdução ao Protocolo TCP/IP Prof. Gil Pinheiro UERJ/FEN/DETEL Introdução ao Protocolo TCP/IP Protocolo Inter Redes Histórico Estrutura do Protocolo TCP/IP Equipamentos de Interconexão Endereçamento
Leia maisEquipamentos de Rede. Prof. Sérgio Furgeri 1
Equipamentos de Rede Repetidor (Regenerador do sinal transmitido)* Mais usados nas topologias estrela e barramento Permite aumentar a extensão do cabo Atua na camada física da rede (modelo OSI) Não desempenha
Leia maisAula 3. Objetivos. A internet.
Aula 3 Objetivos A internet. Uma rede é... usando Um ambiente onde pessoas se comunicam e trocam idéias que requerem Um conjunto de aplicações e serviços distribuídos criando realizada através de Uma disciplina
Leia maisA camada de rede. A camada de rede. A camada de rede. 4.1 Introdução. 4.2 O que há dentro de um roteador
Redes de computadores e a Internet Capitulo Capítulo A camada de rede.1 Introdução.2 O que há dentro de um roteador.3 IP: Protocolo da Internet Endereçamento IPv. Roteamento.5 Roteamento na Internet (Algoritmos
Leia maisP L A N O D E D I S C I P L I N A
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ SC CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES / REDES DE COMPUTADORES P L A N O D E D I S C I P L I N A DISCIPLINA: Redes de Computadores Carga Horária: 95 HA
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 A arquitetura de redes tem como função
Leia maisProf. Marcelo Cunha Parte 5 www.marcelomachado.com
Prof. Marcelo Cunha Parte 5 www.marcelomachado.com Criado em 1974 Protocolo mais utilizado em redes locais Protocolo utilizado na Internet Possui arquitetura aberta Qualquer fabricante pode adotar a sua
Leia maisAGENTE PROFISSIONAL - ANALISTA DE REDES
Página 1 CONHECIMENTO ESPECÍFICO 01. Suponha um usuário acessando a Internet por meio de um enlace de 256K bps. O tempo mínimo necessário para transferir um arquivo de 1M byte é da ordem de A) 4 segundos.
Leia maisREDES COMPONENTES DE UMA REDE
REDES TIPOS DE REDE LAN (local area network) é uma rede que une os micros de um escritório, prédio, ou mesmo um conjunto de prédios próximos, usando cabos ou ondas de rádio. WAN (wide area network) interliga
Leia maisEquipamentos de Rede
Equipamentos de Rede Professor Carlos Gouvêa SENAIPR - Pinhais 2 Introdução Objetivos Finalidade dos equipamentos Equipamentos e descrição Nomenclatura de desenho técnico para redes Exercício de orientação
Leia maisProtocolos de Redes Revisão para AV I
Protocolos de Redes Revisão para AV I 01 Aula Fundamentos de Protocolos Conceituar protocolo de rede; Objetivos Compreender a necessidade de um protocolo de rede em uma arquitetura de transmissão entre
Leia maisRedes de Computadores. Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br
Redes de Computadores Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br Open Systems Interconnection Modelo OSI No início da utilização das redes de computadores, as tecnologias utilizadas para a comunicação
Leia maisFTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02. Prof. Gabriel Silva
FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02 Prof. Gabriel Silva Temas da Aula de Hoje: Revisão da Aula 1. Redes LAN e WAN. Aprofundamento nos Serviços de
Leia maisRedes de Computadores e Teleinformática. Zacariotto 4-1
Redes de Computadores e Teleinformática Zacariotto 4-1 Agenda da aula Introdução Redes de computadores Redes locais de computadores Redes de alto desempenho Redes públicas de comunicação de dados Computação
Leia maisMódulo 5 Cablagem para LANs e WANs
CCNA 1 Conceitos Básicos de Redes Módulo 5 Cablagem para LANs e WANs Cablagem de LANs Nível Físico de uma Redes Local Uma rede de computadores pode ser montada utilizando vários tipos de meios físicos.
Leia maisCAPÍTULO 8 MANUTENÇÃO DE REDES TCP/IP E ETHERNET
AUTOMAÇÃO DE SUBESTAÇÕES CAPÍTULO 8 MANUTENÇÃO DE REDES TCP/IP E ETHERNET Eng. Paulo Roberto Pedroso de Oliveira. ASCC Automação. As atuais soluções de Automação de Subestações são baseadas em Redes Ethernet
Leia maisConsulte a exposição. Qual declaração descreve corretamente como R1 irá determinar o melhor caminho para R2?
1. Que duas declarações descrevem corretamente os conceitos de distância administrativa e métrica? (Escolha duas.) a) Distância administrativa refere-se a confiabilidade de uma determinada rota. b) Um
Leia maisEquipamentos de rede. Repetidores. Repetidores. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br
1 Equipamentos de rede Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Repetidores É o dispositivo responsável por ampliar o tamanho máximo do cabeamento de rede; Como o nome sugere, ele repete as informações
Leia maisRedes de Computadores. Prof. Késsia Marchi
Redes de Computadores Prof. Késsia Marchi Redes de Computadores Redes de Computadores Possibilita a conexão entre vários computadores Troca de informação Acesso de múltiplos usuários Comunicação de dados
Leia maisModelos de Camadas. Professor Leonardo Larback
Modelos de Camadas Professor Leonardo Larback Modelo OSI Quando surgiram, as redes de computadores eram, em sua totalidade, proprietárias, isto é, uma determinada tecnologia era suportada apenas por seu
Leia maisTCP é um protocolo de TRANSMISSÃO, responsável pela confiabilidade da entrega da informação.
Protocolo TCP/IP PROTOCOLO é um padrão que especifica o formato de dados e as regras a serem seguidas para uma comunicação a língua comum a ser utilizada na comunicação. TCP é um protocolo de TRANSMISSÃO,
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Metro-Ethernet (Carrier Ethernet) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Ethernet na LAN www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique
Leia maisRedes de Computadores II INF-3A
Redes de Computadores II INF-3A 1 ROTEAMENTO 2 Papel do roteador em uma rede de computadores O Roteador é o responsável por encontrar um caminho entre a rede onde está o computador que enviou os dados
Leia maisCapítulo 10 - Conceitos Básicos de Roteamento e de Sub-redes. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página
Capítulo 10 - Conceitos Básicos de Roteamento e de Sub-redes 1 Protocolos Roteáveis e Roteados Protocolo roteado: permite que o roteador encaminhe dados entre nós de diferentes redes. Endereço de rede:
Leia maisFernando Albuquerque - fernando@cic.unb.br ADMINISTRAÇÃO TCP/IP. Fernando Albuquerque 061-2733589 fernando@cic.unb.br
ADMINISTRAÇÃO TCP/IP Fernando Albuquerque 061-2733589 fernando@cic.unb.br Protocolos TCP/IP - Tópicos Introdução IP Endereçamento Roteamento UDP, TCP Telnet, FTP Correio DNS Web Firewalls Protocolos TCP/IP
Leia maisARP. Tabela ARP construída automaticamente. Contém endereço IP, endereço MAC e TTL
ARP Protocolo de resolução de endereços (Address Resolution Protocol) Descrito na RFC 826 Faz a tradução de endereços IP para endereços MAC da maioria das redes IEEE 802 Executado dentro da sub-rede Cada
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes
Leia maisProtocolo TCP/IP. Protocolo TCP/IP. Protocolo TCP/IP. Protocolo TCP/IP. Conexão de Redes. Protocolo TCP/IP. Arquitetura Internet.
Origem: Surgiu na década de 60 através da DARPA (para fins militares) - ARPANET. Em 1977 - Unix é projetado para ser o protocolo de comunicação da ARPANET. Em 1980 a ARPANET foi dividida em ARPANET e MILINET.
Leia maisFundamentos de Redes de Computadores. Elementos de Redes Locais
Fundamentos de Redes de Computadores Elementos de Redes Locais Contexto Implementação física de uma rede de computadores é feita com o auxílio de equipamentos de interconexão (repetidores, hubs, pontos
Leia maisREDES ESAF. leitejuniorbr@yahoo.com.br 1 Redes - ESAF
REDES ESAF 01 - (ESAF - Auditor-Fiscal da Previdência Social - AFPS - 2002) Um protocolo é um conjunto de regras e convenções precisamente definidas que possibilitam a comunicação através de uma rede.
Leia maisgenérico proteção de rede filtragem dos pacotes Sem estado (stateless) no próprio pacote. Com estado (stateful) outros pacotes
FIREWALLS Firewalls Definição: Termo genérico utilizado para designar um tipo de proteção de rede que restringe o acesso a certos serviços de um computador ou rede de computadores pela filtragem dos pacotes
Leia maisRoteamento e Comutação
Roteamento e Comutação Uma estação é considerada parte de uma LAN se pertencer fisicamente a ela. O critério de participação é geográfico. Quando precisamos de uma conexão virtual entre duas estações que
Leia maisModelo em Camadas Arquitetura TCP/IP/Ethernet. Edgard Jamhour
Modelo em Camadas Arquitetura TCP/IP/Ethernet Edgard Jamhour Ethernet não-comutada (CSMA-CD) A Ethernet não-comutada baseia-se no princípio de comunicação com broadcast físico. a b TIPO DADOS (até 1500
Leia maisProtocolo. O que é um protocolo? Humano: que horas são? eu tenho uma pergunta
Protocolo O que é um protocolo? Humano: que horas são? eu tenho uma pergunta Máquina: Definem os formatos, a ordem das mensagens enviadas e recebidas pelas entidades de rede e as ações a serem tomadas
Leia maisDisciplina Fundamentos de Redes. Introdução ao Endereço IP. Professor Airton Ribeiro de Sousa Outubro de 2014
Disciplina Fundamentos de Redes Introdução ao Endereço IP 1 Professor Airton Ribeiro de Sousa Outubro de 2014 PROTOCOLO TCP - ARQUITETURA Inicialmente para abordamos o tema Endereço IP, é necessário abordar
Leia maisInterconexão de Redes Parte 2. Prof. Dr. S. Motoyama
Interconexão de Redes Parte 2 Prof. Dr. S. Motoyama 1 Software IP nos hosts finais O software IP nos hosts finais consiste principalmente dos seguintes módulos: Camada Aplicação; DNS (Domain name system)
Leia maisCurso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas
ESCOLA PROFISSIONAL VASCONCELLOS LEBRE Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas EQUIPAMENTOS PASSIVOS DE REDES Ficha de Trabalho nº2 José Vitor Nogueira Santos FT13-0832 Mealhada, 2009 1.Diga
Leia maisCamadas da Arquitetura TCP/IP
Camadas da Arquitetura TCP/IP A arquitetura TCP/IP divide o processo de comunicação em quatro camadas. Em cada camada atuam determinados protocolos que interagem com os protocolos das outas camadas desta
Leia maisCapítulo 8 - Aplicações em Redes
Capítulo 8 - Aplicações em Redes Prof. Othon Marcelo Nunes Batista Mestre em Informática 1 de 31 Roteiro Sistemas Operacionais em Rede Modelo Cliente-Servidor Modelo P2P (Peer-To-Peer) Aplicações e Protocolos
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisHá dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet:
Comunicação em uma rede Ethernet A comunicação em uma rede local comutada ocorre de três formas: unicast, broadcast e multicast: -Unicast: Comunicação na qual um quadro é enviado de um host e endereçado
Leia maisIntrodução às Redes de Computadores. Por José Luís Carneiro
Introdução às Redes de Computadores Por José Luís Carneiro Portes de computadores Grande Porte Super Computadores e Mainframes Médio Porte Super Minicomputadores e Minicomputadores Pequeno Porte Super
Leia maisRedes de Computadores. Protocolos de comunicação: TCP, UDP
Redes de Computadores Protocolos de comunicação: TCP, UDP Introdução ao TCP/IP Transmission Control Protocol/ Internet Protocol (TCP/IP) é um conjunto de protocolos de comunicação utilizados para a troca
Leia maisICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET
INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve
Leia maisRC e a Internet: noções gerais. Prof. Eduardo
RC e a Internet: noções gerais Prof. Eduardo Conceitos A Internet é a rede mundial de computadores (rede de redes) Interliga milhares de dispositivos computacionais espalhados ao redor do mundo. A maioria
Leia maisComunicando através da rede
Comunicando através da rede Fundamentos de Rede Capítulo 2 1 Estrutura de Rede Elementos de comunicação Três elementos comuns de comunicação origem da mensagem o canal destino da mensagem Podemos definir
Leia maisAULA 01 INTRODUÇÃO. Eduardo Camargo de Siqueira REDES DE COMPUTADORES Engenharia de Computação
AULA 01 INTRODUÇÃO Eduardo Camargo de Siqueira REDES DE COMPUTADORES Engenharia de Computação CONCEITO Dois ou mais computadores conectados entre si permitindo troca de informações, compartilhamento de
Leia maisCapítulo 2 - Conceitos Básicos de Redes. Associação dos Instrutores NetAcademy - agosto de 2007 - Página
Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Redes 1 Redes de Dados Inicialmente o compartilhamento de dados era realizado a partir de disquetes (Sneakernets) Cada vez que um arquivo era modificado ele teria que
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação Gerenciais
Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE V: Telecomunicações, Internet e Tecnologia Sem Fio. Tendências em Redes e Comunicações No passado, haviam dois tipos de redes: telefônicas e redes
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Módulo A REDES DE COMPUTADORES Equipamentos de Rede ATIVOS E PASSIVOS Além dos dispositivos que atuam na borda da rede (computadores, tablets, smartphones, etc), uma rede é
Leia maisEquipamentos de Redes. Placas de Rede, Repetidores, Hubs, Pontes,, Switches, Roteadores, Gateways
Equipamentos de Redes Placas de Rede, Repetidores, Hubs, Pontes,, Switches, Roteadores, Gateways Placas de Rede Placas de Rede Preparação dos quadros para que possam ser enviados pelos cabos. A placa de
Leia maisArquiteturas de Rede. Prof. Leonardo Barreto Campos
Arquiteturas de Rede 1 Sumário Introdução; Modelo de Referência OSI; Modelo de Referência TCP/IP; Bibliografia. 2/30 Introdução Já percebemos que as Redes de Computadores são bastante complexas. Elas possuem
Leia maisModelo e arquitectura do TCP/IP
Modelo e arquitectura do / 3ª aula prática de Engenharia de Redes Resumo Introdução a protocolos de rede Protocolos comuns Introdução ao / Análise protocolar Introdução a protocolos de rede Tipos de protocolos
Leia maisCCNA 1 Modelos OSI e TCP/IP. Kraemer
CCNA 1 Modelos OSI e TCP/IP Modelos OSI e TCP/IP Modelo em camadas Modelo OSI Modelo TCP/IP Comparação dos modelos Endereçamento de rede Modelo de camadas Encapsulamento Desencapsulamento Modelo OSI Sistema
Leia maisTabela de roteamento
Existem duas atividades que são básicas a um roteador. São elas: A determinação das melhores rotas Determinar a melhor rota é definir por qual enlace uma determinada mensagem deve ser enviada para chegar
Leia maisIntrodução ao Protocolo TCP/IP
Introdução ao Protocolo TCP/IP Gil Pinheiro UERJ-FEN-DETEL Introdução ao Protocolo TCP/IP Protocolo Inter Redes Histórico Estrutura do Protocolo TCP/IP Equipamentos de Interconexão Endereçamento na Rede
Leia mais