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1 Direito Previdenciário ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DA EDIÇÃO 2014 LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CONCURSOS - LPREV AUTOR: FREDERICO AMADO OBRA: LPrev Legislação Previdenciária para Concursos Prezados alunos e leitores, Com o objetivo de atualizar a edição 2014 da LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CONCURSOS, apresento aos senhores a atualização básica de legislação. Cordiais abraços, FREDERICO AMADO

2 1- VALORES BÁSICOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL PARA O EXERCÍCIO DE 2015 PORTARIA CONJUNTA MPS/MF 13, DE 09/01/2015 Teto do salário de benefício e de contribuição: R$ 4.663,75 Baixa renda (salário-família e auxílio-reclusão): R$ 1.089,72 Alíquotas de contribuição do empregado, trabalhador avulso e empregado doméstico (art. 20, Lei 8.212/91): SALÁRIO-DE- CONTRIBUIÇÃO (R$) até 1.399,12 8,00% de 1.399,13 até 2.331,88 9,00% de 2.331,89 até 4.663,75 11,00% ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO Cotas do salário-família: FAIXA DE RENDA Até R$ 725,02 R$ 37,18 De R$ 725,03 até R$ 1.089,72 VALOR DO BENEFÍCIO R$ 26,20 Diária (transporte na reabilitação profissional): R$ 77,94 Código Penal (art. 337-A, 3º): R$ 4.117,35 Certidão Negativa de Débito: R$ ,19 Seguro-desemprego: Faixas de Salário Médio Valor da Parcela Até R$ 1.222,77 Multiplica-se salário médio por 0.8 (80%) De R$ 1.222,78 até R$ 2.038,15 O que exceder a R$ 1.222,77 multiplica-se por 0.5 (50%) e soma-se a 978,22 Acima de R$ 2.038,15 O valor da parcela será de R$ 1.385,91 invariavelmente

3 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988 Artigos que tratam da seguridade social. Seção III DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Art A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá, nos termos da lei, a: I - cobertura dos eventos de doença, invalidez, morte e idade avançada; II - proteção à maternidade, especialmente à gestante; III - proteção ao trabalhador em situação de desemprego involuntário; IV - salário-família e auxílio-reclusão para os dependentes dos segurados de baixa renda; V - pensão por morte do segurado, homem ou mulher, ao cônjuge ou companheiro e dependentes, observado o disposto no 2º Proteção ao trabalhador na situação de desemprego involuntário De acordo com o artigo 7º, inciso II, da Constituição Federal de 1988, é direito social do trabalhador o seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário, sendo ainda previsto no artigo 201, inciso III, da Constituição Federal, a proteção ao trabalhador em situação de desemprego involuntário como risco social a ser coberto pelo Regime Geral de Previdência Social. Entrementes, o legislador ordinário trilhou outro caminho ao excluir expressamente a cobertura do desemprego involuntário do RGPS, a teor do artigo 9º, 1º, da Lei 8.213/91. Deveras, o seguro-desemprego deveria ser, mas não é benefício previdenciário, pois não previsto no Plano de Benefícios da Previdência Social, sendo pago pelo Ministério do Trabalho e Emprego, com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT. Conquanto se trate de tema polêmico, entende-se que o seguro-desemprego deve ser enquadrado como benefício assistencial, tendo em conta inexistir contribuição direta dos seus beneficiários. Ademais, não poderá ser enquadrado como benefício previdenciário por não ter previsão na Lei 8.213/91, bem como não ser custeado pelas contribuições previdenciárias, tendo em conta o caráter contributivo que marca a previdência social no Brasil. Por outro lado, conquanto divergente do posicionamento sustentado nesta obra, deve ser registrada a posição da Consultoria Jurídica do Ministério do Trabalho e Emprego, através do Parecer CONJUR/MTE 256/2010, que reconheceu a natureza previdenciária do seguro-desemprego.

4 Abaixo se colaciona uma passagem do referido ato consultivo do mencionado órgão da AGU: II. C) Natureza Jurídica do Seguro-Desemprego 15. Há quem entenda que o Seguro-Desemprego tenha caráter assistencial, especialmente quando se analisa a hipótese do Seguro-Desemprego do pescador artesanal. 16. Tais posicionamentos, contudo, não são suficientes para descaracterizar o entendimento majoritário de que o Seguro-Desemprego tem natureza jurídica de benefício previdenciário, como será a seguir enfrentado. 17. Por primeiro, deve-se considerar que o benefício do Seguro-Desemprego foi criado com o objetivo de conceder assistência financeira temporária ao trabalhador demitido sem justa-causa, de forma a possibilitar o sustento do trabalhador e de sua família. É, assim, um benefício que visa a proteger a situação de desemprego involuntário, um infortúnio na vida de um cidadão que pode causar graves desequilíbrios sociais. 18. Assim, por essas características, não se pode negar a natureza previdenciária do benefício. Não por outra razão o próprio poder constituinte em homenagem ao princípio da eletividade (art.194, parágrafo único, inc.iii,, CF) elegeu o desemprego involuntário como hipótese de proteção previdenciária (art.201, III. CF). Portanto, somente pela análise de sua tipologia constitucional, poder-se-ia afirmar que se trata de um benefício previdenciário. 19. Observa-se que também no campo infra-constitucional, o Seguro-Desemprego é tratado como benefício previdenciário. 20. Assim, a Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências, em seu art1º, expressamente prevê a instituição de benefício que ampare o beneficiário da situação de desemprego involuntário. 21.Não se quer aqui afirmar que o Seguro-Desemprego integra o Regime Geral da previdência Social, até porque o art.9º, 1º da Lei nº 8.213/917 expressamente o exclui desse regime. Contudo, esse aspecto, por si só, não afasta a natureza previdenciária do benefício. 22. Como já dito, o Seguro-Desemprego é tratado em legislação própria, que apenas confirma a natureza previdenciária do benefício. Assim, a Lei nº 7.998/90, em seus arts.10 e 22, expressamente prevê a criação do Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT que custeará o benefício do Seguro- Desemprego, estabelecendo que seus recursos integrarão o orçamento da seguridade social. 23. Portanto, embora custeado por recursos do FAT, vinculado ao Ministério do Trabalho e Emprego, o Seguro-Desemprego não perde sua natureza previdenciária. 24. Por certo, a questão administrativo-financeira do benefício apenas confirma que ele não pertence ao Regime Geral de Previdência Social, mas não é determinante para a fixação de sua natureza. Com propriedade, a Lei 7.998/90 aprovou o Programa do Seguro-Desemprego, alterada pela Medida Provisória /01 e pela Lei /02, que objetiva prover assistência financeira temporária ao trabalhador desempregado em virtude de dispensa sem justa causa, inclusive a indireta, e ao trabalhador comprovadamente resgatado de regime de trabalho forçado ou da condição análoga à de escravo, assim como auxiliar os trabalhadores na busca ou preservação do emprego, promovendo, para tanto, ações integradas de orientação, recolocação e qualificação profissional.

5 De seu turno, a Lei 8.900/94 aumentou o número de parcelas a serem pagas, enquanto a Lei /2001 estendeu o benefício aos empregados domésticos e a Lei /03 aos pescadores artesanais. No entanto, outra norma alterou de maneira substancial o seguro-desemprego. Trata-se da Medida Provisória 665, de 30 de dezembro de 2014, que produziu modificações na Lei 7.998/90 e /03. Assim, são beneficiários do seguro-desemprego: Trabalhador despedido sem justa causa ou indiretamente (é a que ocorre quando o empregado solicita judicialmente a dispensa do trabalho, alegando que o empregador não está cumprindo as disposições do contrato); Trabalhador que estiver com o contrato de trabalho suspenso em virtude de participação em curso ou programa de qualificação profissional oferecido pelo empregador, em conformidade com o disposto em convenção ou acordo coletivo celebrado para este fim (segurodesemprego como bolsa de qualificação); Pescador profissional que exerça sua atividade de forma artesanal, individualmente ou em regime de economia familiar, ainda que com o auxílio eventual de parceiros, que teve suas atividades paralisadas no período de defeso (seguro-defeso); O empregado doméstico dispensado sem justa causa, a partir de maior de 2001, inscrito no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS; Trabalhador comprovadamente resgatado de regime de trabalho forçado ou da condição análoga à de escravo, a partir de 20 de dezembro de Por força da Lei /2011, a União poderá condicionar o recebimento da assistência financeira do Programa de Seguro-Desemprego à comprovação da matrícula e da frequência do trabalhador segurado em curso de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, com carga horária mínima de 160 horas. A partir de 1º de julho de 1994, entrou em vigor a Lei n.º 8.900, de 30 de junho de 1994, que estabeleceu novos critérios diferenciados para a concessão de parcelas do benefício, quais sejam que foram alterados pela MP 665/2014 para restringi-lo, quais sejam: I - para a primeira solicitação: a) quatro parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada, de no mínimo dezoito e no máximo vinte e três meses, no período de referência; ou b) cinco parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada, de no mínimo vinte e quatro meses, no período de referência; II - para a segunda solicitação: a) quatro parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada, de no mínimo doze meses e no máximo vinte e três meses, no período de referência; ou b) cinco parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada, de no mínimo vinte e quatro meses, no período de referência; e

6 III - a partir da terceira solicitação: a) três parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada, de no mínimo seis meses e no máximo onze meses, no período de referência; b) quatro parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada, de no mínimo doze meses e no máximo vinte e três meses, no período de referência; ou c) cinco parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada, de no mínimo vinte e quatro meses, no período de referência. O benefício do seguro-desemprego será concedido ao trabalhador desempregado por um período máximo variável de três a cinco meses, de forma contínua ou alternada, a cada período aquisitivo, cuja duração, a partir da terceira solicitação, será definida pelo Codefat. O período máximo referido poderá ser excepcionalmente prolongado por até dois meses, para grupos específicos de segurados, a critério do Codefat, desde que o gasto adicional representado por este prolongamento não ultrapasse, em cada semestre, dez por cento do montante da Reserva Mínima de Liquidez de que trata o 2 o do art. 9 o da Lei n o 8.019, de 11 de abril de Entretanto, há um regramento específico para os seguintes beneficiários: Empregado doméstico: serão, no máximo, 03 parcelas; Pescador artesanal: a quantidade de parcelas dependerá do período anual do defeso, que é variável, sendo fixado pelos órgãos ambientais; Trabalhador comprovadamente resgatado de regime de trabalho forçado ou da condição análoga à de escravo: serão até 03 parcelas mensais. O trabalhador dispensado sem justa causa terá direito ao seguro-desemprego se preencher os seguintes requisitos legais (art. 3º, da Lei 7.998/90, aletrada pela MP 665/2014):I - ter recebido salários de pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada, relativos: a) a pelo menos dezoito meses nos últimos vinte e quatro meses imediatamente anteriores à data da dispensa, quando da primeira solicitação; b) a pelo menos doze meses nos últimos dezesseis meses imediatamente anteriores à data da dispensa, quando da segunda solicitação; e c) a cada um dos seis meses imediatamente anteriores à data da dispensa quando das demais solicitações; II revogado pela MP 665/2014. III - não estar em gozo de qualquer benefício previdenciário de prestação continuada, exceto pensão por morte a auxílio-acidente; IV - não estar em gozo do auxílio-desemprego; e

7 V - não possuir renda própria de qualquer natureza suficiente à sua manutenção e de sua família. O pescador profissional que exerça sua atividade exclusiva e ininterruptamente, de forma artesanal, individualmente ou em regime de economia familiar, fará jus ao benefício de seguro-desemprego, no valor de um salário-mínimo mensal, durante o período de defeso de atividade pesqueira para a preservação da espécie, não podendo exceder a 05 meses. Considera-se ininterrupta a atividade exercida durante o período compreendido entre o defeso anterior e o em curso, ou nos doze meses imediatamente anteriores ao do defeso em curso, o que for menor. O pescador profissional artesanal não fará jus a mais de um benefício de seguro-desemprego no mesmo ano decorrente de defesos relativos a espécies distintas, sendo o benefício do seguro-desemprego pessoal e intransferível. A concessão do benefício não será extensível às atividades de apoio à pesca e nem aos familiares do pescador profissional que não satisfaçam os requisitos e as condições estabelecidas na Lei /2003. A competência administrativa para processar e deferir o seguro-defeso passou a ser do INSS com o advento da MP 665/2014, devendo o pescador deverá apresentar à autarquia previdenciária os seguintes documentos: I - registro como Pescador Profissional, categoria artesanal, devidamente atualizado no Registro Geral da Atividade Pesqueira - RGP, emitido pelo Ministério da Pesca e Aquicultura, com antecedência mínima de três anos, contados da data do requerimento do benefício; II - cópia do documento fiscal de venda do pescado a empresa adquirente, consumidora ou consignatária da produção, em que conste, além do registro da operação realizada, o valor da respectiva contribuição previdenciária, de que trata o 7º do art. 30 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, ou comprovante do recolhimento da contribuição previdenciária, caso tenha comercializado sua produção a pessoa física; e III - outros estabelecidos em ato do Ministério Previdência Social que comprovem: a) o exercício da profissão; b) que se dedicou à pesca, em caráter ininterrupto, assim considerada a atividade exercida durante o período compreendido entre o defeso anterior e o em curso, ou nos doze meses imediatamente anteriores ao do defeso em curso, o que for menor; c) que não dispõe de outra fonte de renda diversa da decorrente da atividade pesqueira. A MP 665/2014 determina que o INSS, no ato da habilitação ao benefício, deverá verificar a condição de segurado pescador artesanal e o pagamento da contribuição previdenciária, nos termos da Lei nº 8.212, de 1991, nos últimos doze meses imediatamente anteriores ao requerimento do benefício ou desde o último período de defeso até o requerimento do benefício, o que for menor. O empregado doméstico deverá atender aos seguintes pressupostos:

8 I- Carteira de Trabalho e Previdência Social, na qual deverão constar a anotação do contrato de trabalho doméstico e a data da dispensa, de modo a comprovar o vínculo empregatício, como empregado doméstico, durante pelo menos quinze meses nos últimos vinte e quatro meses; II- Termo de rescisão do contrato de trabalho atestando a dispensa sem justa causa; III- Comprovantes do recolhimento da contribuição previdenciária e do FGTS, durante o período referido no inciso I, na condição de empregado doméstico; IV- Declaração de que não está em gozo de nenhum benefício de prestação continuada da Previdência Social, exceto auxílio-acidente e pensão por morte; e V- Declaração de que não possui renda própria de qualquer natureza suficiente à sua manutenção e de sua família." O trabalhador resgatado deverá comprovar: I) Ter sido comprovadamente resgatado de regime de trabalho forçado ou da condição análoga à de escravo; II) Não estar recebendo nenhum benefício da Previdência Social, exceto auxílio-acidente e pensão por morte; III) Não possui renda própria para seu sustento e de sua família. Para o empregado doméstico, o pescador artesanal e o resgatado o valor de cada parcela será de um salário mínimo. Já para o segurado empregado deverá ser calculado o salário médio dos ultimos três meses e aplicada a tabela abaixo 1 : Faixas de Salário Médio Valor da Parcela Até R$ 1.222,77 Multiplica-se salário médio por 0.8 (80%) De R$ 1.222,78 até R$ 2.038,15 O que exceder a R$ 1.22,77 multiplica-se por 0.5 (50%) e soma-se a 978,22 Acima de R$ 2.038,15 O valor da parcela será de R$ 1.385,91 invariavelmente O seguro-desemprego deverá ser requerido nos seguintes prazos: 1 Tabela de 2015.

9 Trabalhador desempregado sem justa causa: de 07 a 120 dias, a contar da dispensa; Pescador artesanal: o beneficio será requerido a partir do trigésimo dia que anteceder o início do defeso até o seu final, não podendo ultrapassar o prazo de 180 (cento e oitenta) dias; Empregado doméstico: de 7 a 90 dias, contado do dia seguinte à data de sua dispensa; Resgatado: até o nonagésimo dia subsequente à data do resgate (data da dispensa). O benefício será suspenso nas seguintes hipóteses: admissão do trabalhador em novo emprego; início de percepção de benefício de prestação continuada da Previdência Social, exceto o auxílio-acidente e pensão por morte; início de percepção de auxílio-desemprego. Será cancelado o seguro-desemprego caso haja recusa, por parte do trabalhador desempregado, de outro emprego condizente com sua qualificação e remuneração anterior; por comprovação de falsidade na prestação das informações necessárias à habilitação; por comprovação de fraude visando à percepção indevida do benefício do seguro-desemprego; por morte do segurado. LEI 8.213/91: LEI DE BENEFÍCIOS DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências. O Presidente da República faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei: Art. 17. O Regulamento disciplinará a forma de inscrição do segurado e dos dependentes. 1o Incumbe ao dependente promover a sua inscrição quando do requerimento do benefício a que estiver habilitado. 2º (Revogado pela Medida Provisória 664, de 30/12/2014) 3º (Revogado pela Lei nº , de 2008)

10 4 o A inscrição do segurado especial será feita de forma a vinculá-lo ao respectivo grupo familiar e conterá, além das informações pessoais, a identificação da propriedade em que desenvolve a atividade e a que título, se nela reside ou o Município onde reside e, quando for o caso, a identificação e inscrição da pessoa responsável pelo grupo familiar. (Redação dada pela Lei /2013) 5o O segurado especial integrante de grupo familiar que não seja proprietário ou dono do imóvel rural em que desenvolve sua atividade deverá informar, no ato da inscrição, conforme o caso, o nome do parceiro ou meeiro outorgante, arrendador, comodante ou assemelhado. (Incluído Lei nº , de 2008) 6o (Revogado pela Lei /2013) 1. COMENTÁRIOS De acordo com o artigo 17, 2º, da Lei 8.213/91, o cancelamento da inscrição do cônjuge se processa em face de separação judicial ou divórcio sem direito a alimentos, certidão de anulação de casamento, certidão de óbito ou sentença judicial, transitada em julgado. No entanto, este parágrafo foi expressamente revogado pela MP 664/2014, vez que desde a Lei /2002 não mais existia a inscrição prévia do dependente feita pelo segurado, estando o 2º desatualizado, pois não mais havia inscrição prévia a cancelar, incumbindo ao dependente promover a sua inscrição quando do requerimento do benefício a que estiver habilitado. Art. 25. A concessão das prestações pecuniárias do Regime Geral de Previdência Social depende dos seguintes períodos de carência, ressalvado o disposto no art. 26: I - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez: 12 (doze) contribuições mensais; II - aposentadoria por idade, aposentadoria por tempo de serviço e aposentadoria especial: 180 contribuições mensais. III - salário-maternidade para as seguradas de que tratam os incisos V e VII do art. 11 e o art. 13: dez contribuições mensais, respeitado o disposto no parágrafo único do art. 39 desta Lei. IV - pensão por morte: vinte e quatro contribuições mensais, salvo nos casos em que o segurado esteja em gozo de auxílio-doença ou de aposentadoria por invalidez (inserido pela MP 664/2014). Parágrafo único. Em caso de parto antecipado, o período de carência a que se refere o inciso III será reduzido em número de contribuições equivalente ao número de meses em que o parto foi antecipado. 1. COMENTÁRIOS Em regra, a concessão dos benefícios por incapacidade laborativa (auxílio-doença e aposentadoria por invalidez) dependerá da integralização de 12 contribuições mensais a título de período de carência, salvo nas três exceções que serão vistas.

11 Em caso de parto antecipado, o período de carência para o salário-maternidade será reduzido em número de contribuições equivalente ao número de meses em que o parto foi antecipado. Portanto, se uma segurada especial, contribuinte individual ou facultativa tiver bebê com apenas 07 meses de gestação, a carência será de 08 contribuições mensais, e não de 10 recolhimentos. No que concerne à exigência de carência de 24 recolhimentos mensais para a concessão da pensão por morte como regra geral, salvo nas exceções a serem vistas, cuida-se de inovação da Medida Provisória 664, de 30 de dezembro de 2014, vez que anteriormente este benefício dispensava a carência sempre. Entende-se que, por derivação, o auxílio-reclusão também passou a exigir carência de 24 recolhimentos mensais, vez que a MP 664/2014 alterou a redação do artigo 26, I, da Lei 8.213/91, que dispensava a carência do auxílio-reclusão, deixando apenas o salário-família e o auxílio-acidente como benefícios que dispensam a carência. Assim, foi revogada a previsão legal expressa que livrava o auxílio-reclusão da exigência de carência, demonstrando a clara intenção da MP 664/2014 de passar a exigir carência para este benefício. Considerando também que as regras da pensão por morte são aplicáveis ao auxílio-reclusão no que couber, posto que o artigo 80 da Lei 8.213/91 dispõe que o auxílio-reclusão será devido, nas mesmas condições da pensão por morte, aos dependentes do segurado recolhido à prisão, que não receber remuneração da empresa nem estiver em gozo de auxílio-doença, de aposentadoria ou de abono de permanência em serviço, entende-se que o auxílio-reclusão passou a exigir carência de 24 recolhimentos mensais. Nos termos do artigo 5º, inciso III, da MP 664/2014, as alterações perpetradas na carência da pensão por morte e do auxílio-reclusão somente possuem vigência a partir do primeiro dia do terceiro mês subseqüente à data de publicação desta Medida Provisória, ou seja, somente se aplica aos óbitos e prisões perpetrados a partir de 01 de março de Art. 26. Independe de carência a concessão das seguintes prestações: I - salário-família e auxílio-acidente (alterado pela MP 664/2014); II - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que, após filiar-se ao Regime Geral de Previdência Social, for acometido de alguma das doenças e afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado (alterado pela MP 664/2014); III - os benefícios concedidos na forma do inciso I do art. 39, aos segurados especiais referidos no inciso VII do art. 11 desta Lei; IV - serviço social; V - reabilitação profissional. VI salário-maternidade para as seguradas empregada, trabalhadora avulsa e empregada doméstica. VII - pensão por morte nos casos de acidente do trabalho e doença profissional ou do trabalho (inserido pela MP 664/2014). 1. COMENTÁRIOS

12 Desde a reforma dada pela Medida Provisória 664, de 30 de dezembro de 2014, somente os benefícios do salário-família e auxílio-acidente passaram a sempre dispensar a carência. Anteriormente, a pensão por morte e o auxílio-reclusão também sempre dispensavam o período de carência para a sua concessão, passando, desde o advento da MP 664/2014, a exigir 24 contribuições mensais. Por conseguinte, desde a MP 664/2014, a pensão por morte somente dispensará a carência em duas situações: A) Quando o segurado falecido estava em gozo de auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez; B) Quando a morte do segurado decorreu de acidente de trabalho (típico, por equiparação ou no caso das doenças ocupacionais). Entende-se que destas duas hipóteses de dispensa de carência para a pensão por morte apenas a primeira poderá se aplicar ao auxílio-reclusão. Se o segurado preso estiver em gozo de auxílio-doença ou de aposentadoria por invalidez o auxílio-reclusão não será concedido, nos termos do artigo 80, da Lei 8.213/91. No entanto, caso o auxílio-doença ou a aposentadoria por invalidez do segurado preso sejam cessados pelo INSS ainda durante a prisão e seja concedido o auxílio-reclusão aos seus dependentes, neste caso excepcional a carência deverá ser dispensada. Ademais, como o auxílio-reclusão tem como fato gerador a segregação prisional de segurado de baixa renda, e não o acidente de trabalho, é incompatível a aplicação da segunda exceção apresentada. Nos termos do artigo 5º, inciso III, da MP 664/2014, as alterações perpetradas na carência da pensão por morte e do auxílio-reclusão somente possuem vigência a partir do primeiro dia do terceiro mês subseqüente à data de publicação desta Medida Provisória, ou seja, somente se aplica aos óbitos e prisões perpetrados a partir de 01 de março de A aposentadoria por invalidez e o auxílio-doença terão, em regra, carência de 12 contribuições mensais, salvo as exceções legais. Dessarte, excepcionalmente, o deferimento da aposentadoria por invalidez e do auxílio-doença dispensarão a carência quando decorrente de acidente de trabalho (típico, por equiparação e nos casos das doenças profissionais e do trabalho) ou oriundo de doença grave listada em Portaria do Ministério da Previdência Social e da Saúde. Anteriormente, exigia-se que o mencionado ato regulamentar fosse revisto a cada três anos pelos mencionados Ministérios, mas tal determinação foi revogada pela Medida Provisória 664, de 30 de dezembro de Atualmente, a Portaria Ministerial MPAS/MS nº 2.998, de , lista as doenças graves que dispensam a carência para a concessão da aposentadoria por invalidez e do auxílio-doença: Art. 1º As doenças ou afecções abaixo indicadas excluem a exigência de carência para a concessão de auxílio-doença ou de aposentadoria por invalidez aos segurados do Regime Geral de Previdência Social - RGPS: I - tuberculose ativa; II - hanseníase; III- alienação mental; IV- neoplasia maligna;

13 V - cegueira VI - paralisia irreversível e incapacitante; VII- cardiopatia grave; VIII - doença de Parkinson; IX - espondiloartrose anquilosante; X - nefropatia grave; XI - estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante); XII - síndrome da deficiência imunológica adquirida - Aids; XIII - contaminação por radiação, com base em conclusão da medicina especializada; e XIV - hepatopatia grave. Art. 2º O disposto no artigo 1º só é aplicável ao segurado que for acometido da doença ou afecção após a sua filiação ao RGPS. Como se trata de uma exceção, não é possível a interpretação extensiva para inserir outras doenças supostamente graves para dispensar a carência, conforme o posicionamento do TRF da 4ª Região, ao afirmar que a doença lúpus eritematoso sistêmico não se inclui no rol daquelas que dispensam a carência, ressaltando-se que tal lista é exaustiva, não admitindo interpretação extensiva. Da mesma forma, os critérios utilizados pelo Juízo a quo de gravidade e especificidade da moléstia não podem ser utilizados enquadrar enfermidade que não esteja expressamente prevista na lei 2. Já o salário-maternidade poderá ou não ter carência de 10 contribuições mensais, a depender do enquadramento da segurada. Vale ressaltar que até o advento da Lei 9.876/99, a carência do salário-maternidade da segurada especial era de 12 meses, não se aplicando mais a previsão do artigo 39, parágrafo único, da Lei 8.213/91, por força da nova redação do artigo 25, III, da Lei 8.213/91. COM CARÊNCIA PRESTAÇÃO 180 contribuições Aposentadoria por idade, especial e por tempo de contribuição. 24 contribuições Pensão por morte, em regra. 24 contribuições Auxílio-reclusão, em regra. 12 contribuições Aposentadoria por invalidez e auxílio-doença, em regra. 10 contribuições Salário-maternidade da contribuinte individual, 2 Passagem do julgamento do AG , de

14 segurada especial e facultativa. SEM CARÊNCIA Salário-família; auxílio-acidente; pensão por morte decorrente de acidente do trabalho ou de segurado em gozo de auxílio-doença ou de aposentadoria por invalidez; auxílio-reclusão concedido após a cessação do auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez do segurado preso; serviço social; reabilitação profissional; saláriomaternidade da empregada, avulsa e doméstica; aposentadoria por invalidez e auxílio-doença decorrentes de acidentes de qualquer natureza, moléstia ocupacional ou doença grave listada pela Previdência Social e Ministério da Saúde. Art. 29. O salário-de-benefício consiste: 10. O auxílio-doença não poderá exceder a média aritmética simples dos últimos doze salários-decontribuição, inclusive no caso de remuneração variável, ou, se não alcançado o número de doze, a média aritmética simples dos salários-de-contribuição existentes (inserido pela MP 664/2014). 1. COMENTÁRIOS A MP 664/2014 instituiu um novo teto para o valor do auxílio-doença, ao inserir o 10 no artigo 29 da Lei 8.213/91, que determina que o auxílio-doença não poderá exceder a média aritmética simples dos últimos doze salários-de-contribuição, inclusive no caso de remuneração variável, ou, se não alcançado o número de doze, a média aritmética simples dos salários-de-contribuição existentes. Isto posto, o auxílio-doença não poderá superar a média aritmética simples dos 12 últimos salários de contribuição do segurado ou, se inexistentes 12 salários de contribuição no período básico de cálculo (a partir de julho de 1994), deverá ser feita a média aritmética simples de todos os salários de contribuição existentes, sempre com a óbvia incidência da correção monetária. Certamente o motivo desta nova regra é aproximar o valor do auxílio-doença da remuneração percebida pelo segurado nos 12 últimos meses, a fim de evitar que o benefício fique com renda superior se o segurado possuir altos salários de contribuição no passado, o que poderá gerar a acomodação do segurado, se o auxílio-doença superar a sua remuneração mensal habitual. Art. 43. A aposentadoria por invalidez será devida a partir do dia imediato ao da cessação do auxíliodoença, ressalvado o disposto nos 1º, 2º e 3º deste artigo. 1º Concluindo a perícia médica inicial pela existência de incapacidade total e definitiva para o trabalho, a aposentadoria por invalidez será devida: a) ao segurado empregado, a partir do trigésimo primeiro dia do afastamento da atividade ou a partir da data de entrada do requerimento, se entre o afastamento e a data de entrada do requerimento decorrerem mais de quarenta e cinco dias (redação dada pela MP 664/2014);

15 b) ao segurado empregado doméstico, trabalhador avulso, contribuinte individual, especial e facultativo, a contar da data do início da incapacidade ou da data da entrada do requerimento, se entre essas datas decorrerem mais de trinta dias. 2º Durante os primeiros trinta dias de afastamento da atividade por motivo de invalidez, caberá à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário integral (redação dada pela MP 664/2014). 3º. (Revogado pela Lei nº 9.032, de 1995). 1. COMENTÁRIOS Em regra, a data de início do benefício (DIB) será a data da incapacidade, marco inicial do pagamento a ser promovido pelo INSS. Contudo, se entre a data da incapacidade e a data de entrada do requerimento (DER) se passar mais de 30 dias, a data de início do benefício será a data de entrada do requerimento na Previdência Social. Apenas no caso do segurado empregado a regra será diferente, tendo em vista a obrigação legal da empresa de pagar ao segurado o seu salário durante os 30 (trinta) primeiros dias do afastamento (antes eram os primeiros 15 dias). Cuida-se de novidade da MP 664/2014, que alterou o 2º do artigo 43 da Lei 8.212/91, que passou a dispor que durante os primeiros trinta dias de afastamento da atividade por motivo de invalidez, caberá à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário integral. Desta forma, restou alterada a data do início do benefício da aposentadoria por invalidez para o empregado. Logo, para o segurado empregado, a data de início do benefício não será a data da incapacidade, e sim o 31º (trigésimo primeiro) dia seguinte. Excepcionalmente, se entre a data da incapacidade e a data de entrada do requerimento se passarem mais de 45 (quarenta e cinco) dias, a data de início do benefício também será a data de entrada do requerimento na Previdência Social. Vale registrar que este novo regramento sobre a data de início do benefício da aposentadoria por invalidez e sobre a obrigação da empresa de pagar o salário nos primeiros 30 dias de afastamento do empregado inválido somente possui vigência a partir de 1º de março de Subseção V Do Auxílio-Doença Art. 59. (Revogado pela MP 664, de 30/12/2014, a partir de 01/03/2015). Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado que ficar incapacitado para seu trabalho ou sua atividade habitual, desde que cumprido, quando for o caso, o período de carência exigido nesta Lei (redação dada pela MP 664/2014): I - ao segurado empregado, a partir do trigésimo primeiro dia do afastamento da atividade ou a partir da data de entrada do requerimento, se entre o afastamento e a data de entrada do requerimento decorrerem mais de quarenta e cinco dias(redação dada pela MP 664/2014); e

16 II - aos demais segurados, a partir do início da incapacidade ou da data de entrada do requerimento, se entre essas datas decorrerem mais de trinta dias (redação dada pela MP 664/2014). 1º (revogado pela MP 664/2014) 2º (Revogado pela Lei nº 9.032, de 1995) 3º Durante os primeiros trinta dias consecutivos ao do afastamento da atividade por motivo de doença ou de acidente de trabalho ou de qualquer natureza, caberá à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário integral (redação dada pela MP 664/2014). 4º A empresa que dispuser de serviço médico, próprio ou em convênio, terá a seu cargo o exame médico e o abono das faltas correspondentes ao período referido no 3º e somente deverá encaminhar o segurado à perícia médica da Previdência Social quando a incapacidade ultrapassar trinta dias (redação dada pela MP 664/2014). 5º O INSS a seu critério e sob sua supervisão, poderá, na forma do regulamento, realizar perícias médicas: (inserido pela MP 664/2014) I - por convênio ou acordo de cooperação técnica com empresas; e II - por termo de cooperação técnica firmado com órgãos e entidades públicos, especialmente onde não houver serviço de perícia médica do INSS. 6º Não será devido auxílio-doença ao segurado que se filiar ao Regime Geral de Previdência Social já portador da doença ou da lesão invocada como causa para o benefício, salvo quando a incapacidade sobrevier por motivo de progressão ou agravamento dessa doença ou lesão (inserido pela MP 664/2014). 1. COMENTÁRIOS O artigo 59 da Lei 8.213/91, revogado expressamente pela MP 664/2014 (artigo 6º, inciso II, letra B), previa como hipótese de incidência do auxílio-doença o segurado ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos. Na atualidade, o tema é disciplinado pelo artigo 60 da Lei 8.213/91, alterado pela MP 664/2014, ao dispor que o auxílio-doença será devido ao segurado que ficar incapacitado para seu trabalho ou sua atividade habitual, desde que cumprido, quando for o caso, o período de carência exigido nesta Lei. Desta forma, certamente por erro de redação ou descuido, pois o auxílio-doença não deveria ser concedido para curtos afastamentos laborativos, a MP 664/2014 não mais exige que a incapacidade laboral para o trabalho habitual supere a 15 dias consecutivos. No caso do empregado não há problema, pois a nova legislação incumbiu a empresa de pagar o salário do segurado incapacitado pelos primeiros 30 dias, passando a ser devido o auxílio-doença ao empregado a contar do 31º do afastamento, se requerido em até 45 dias deste. Mas a brecha beneficia os demais segurados (empregado doméstico, trabalhador avulso, segurado especial, contribuinte individual e segurado facultativo), posto que com a revogação expressa do artigo 59 e a nova redação do artigo 60 da Lei 8.213/91 não há regra que impeça a concessão do auxíliodoença para esses segurados para um curto afastamento laboral, mesmo que seja de um dia, desde que o requerimento administrativo seja ofertado em até 30 dias. Espera-se que esse erro de redação seja corrigido com a devida urgência, haja vista não ter sido o objetivo de a novel legislação conceder o auxílio-doença para os demais segurados para curtos

17 afastamentos, lotando a perícia médica e gerando pagamentos de auxílios-doença para mínimos afastamentos. Por tudo isto, crê-se que é possível a concessão do auxílio-doença em duas hipóteses: A) Incapacidade temporária parcial ou total para o trabalho habitual, sendo plenamente possível a recuperação do segurado para desenvolver a mesma atividade; B) Incapacidade permanente parcial ou total do segurado para o trabalho habitual, não sendo possível a recuperação do segurado para continuar desenvolvendo o trabalho habitual, mas plenamente viável a reabilitação profissional para outra atividade que lhe garanta a subsistência. Apenas no caso do segurado empregado, durante os primeiros 30 (trinta) dias consecutivos ao do afastamento da atividade por motivo de doença, incumbirá à empresa pagar o seu salário integral. Esse prazo era de 15 e foi elevado para 30 dias pela MP 664/2014, vigorando, neste ponto, a partir de 01 de março de Contudo, se concedido novo benefício decorrente da mesma doença dentro de 60 dias contados da cessação do benefício anterior, a empresa fica desobrigada do pagamento relativo aos trinta primeiros dias de afastamento, prorrogando-se o benefício anterior e descontando-se os dias trabalhados, se for o caso, nos termos do artigo 75 do Decreto 3.048/99, que se atualizou pela MP 664/2014.Se o segurado empregado, por motivo de doença, afastar-se do trabalho durante 30 dias, retornando à atividade no trigésimo primeiro dia, e se dela voltar a se afastar dentro de 60 dias desse retorno, em decorrência da mesma doença, fará jus ao auxílio-doença a partir da data do novo afastamento. De acordo com a regulamentação interna do INSS, no caso de novo pedido de auxílio-doença, se a perícia médica concluir pela concessão de novo benefício de mesma espécie, decorrente da mesma doença, e sendo fixada a data de início do benefício (DIB) até sessenta dias contados da data da cessação do benefício - DCB anterior, será indeferido o novo pedido prorrogando-se o benefício anterior, descontados os dias trabalhados, quando for o caso. No requerimento de auxílio-doença previdenciário ou acidentário, quando houver, respectivamente, a mesma espécie de benefício anterior já cessado, a verificação do direito ao novo benefício ou ao restabelecimento do benefício anterior, será de acordo com a data de entrada do requerimento (DER) e a conclusão da perícia médica, conforme definições a seguir: I - se a DER ocorrer até sessenta dias da DCB anterior: a) tratando-se de mesmo subgrupo de doença de acordo com o Código Internacional de Doenças - CID e a data de início da incapacidade (DII) menor, igual ou maior que a DCB anterior, será restabelecido o benefício anterior; e b) tratando-se de subgrupo de doença de acordo com o CID diferente e DII menor, igual ou maior à DCB anterior, será concedido novo benefício; e II - se a DER ocorrer após o prazo de sessenta dias da DCB anterior: a) tratando-se do mesmo subgrupo de doença de acordo com o CID e a DII menor ou igual à DCB anterior, deverá ser concedido novo benefício, haja vista a expiração do prazo de sessenta dias previsto no 3º do art. 75 do RPS, contado, neste caso, da DCB; b) tratando-se de mesmo subgrupo de doença de acordo com o CID e DII maior que a DCB anterior: 1. se a DER for até trinta dias da DII e a DIB até sessenta dias da DCB, restabelecimento, visto o disposto no 3º do art. 75 do RPS; e

18 2. se a DER e a DIB forem superiores a sessenta dias da DCB, deverá ser concedido novo benefício, considerando não tratar-se da situação prevista no 3º do art. 75 do RPS; e c) tratando-se de doença diferente, independente da DII, deverá ser concedido novo benefício. Na situação de prorrogação do benefício anterior, a data de início do pagamento - DIP será fixada no dia imediatamente seguinte ao da cessação do benefício anterior, ficando a empresa, no caso de empregado, desobrigada do pagamento relativo aos quinze primeiros dias do novo afastamento, conforme previsto no 3º do art. 75 do RPS. Nas hipóteses previstas na alínea b do inciso I e alínea c do inciso II do 1º, tratando-se de segurado empregado, o pagamento relativo aos quinze dias do novo afastamento será de responsabilidade da empresa. Se ultrapassado o prazo para o restabelecimento ou tratando-se de outra doença, poderá ser concedido novo benefício desde que, na referida data, seja comprovada a qualidade de segurado. Tendo em conta que nesses 30 dias (antigos 15 dias) o empregado não trabalhou, o STJ vem entendendo que a quantia paga pela empresa tem natureza indenizatória, e não remuneratória, não se realizando a hipótese de incidência das contribuições previdenciárias respectivas: Em regra, a data de início do benefício (DIB) será a data da incapacidade, marco inicial do pagamento a ser promovido pelo INSS. Contudo, se entre a data da incapacidade e a data de entrada do requerimento (DER) se passar mais de 30 dias, a data de início do benefício será a data de entrada do requerimento na Previdência Social. Apenas no caso do segurado empregado a regra será diferente, tendo em vista a obrigação legal da empresa de pagar ao segurado o seu salário durante os trinta primeiros dias do afastamento. Logo, para o segurado empregado, desde a MP 664/2014, a data de início do benefício não será a data da incapacidade, e sim o 31º (trigésimo primeiro) dia seguinte. Excepcionalmente, se entre a data da incapacidade e a data de entrada do requerimento se passar mais de 45 (quarenta e cinco) dias, a data de início do benefício será a data de entrada do requerimento na Previdência Social. A empresa que dispuser de serviço médico, próprio ou em convênio, terá a seu cargo o exame médico e o abono das faltas correspondentes ao período de 30 de afastamento do seu empregado e somente deverá encaminhar o segurado à perícia médica da Previdência Social quando a incapacidade ultrapassar trinta dias. Até o advento da MP 664/2014, as perícias do INSS eram realizadas exclusivamente por servidores efetivos concursados, os Peritos-Médicos Previdenciários dos quadros da autarquia. Todavia, abriu-se a porta perigosa da antiga terceirização no novel 5º do artigo 60 da Lei 8.213/91. Art. 61. O auxílio-doença, inclusive o decorrente de acidente do trabalho, consistirá numa renda mensal correspondente a 91% (noventa e um por cento) do salário-de-benefício, observado o disposto na Seção III, especialmente no art. 33 desta Lei. 1. COMENTÁRIOS O auxílio-doença é um benefício previsto para todos os segurados, tendo a renda mensal inicial de 91% do salário de benefício desde a Lei 9.032/95, não podendo ser inferior a um salário mínimo, pois visa substituir a remuneração do beneficiário.

19 Antes da Lei 9.032/95, o auxílio-doença por acidente de trabalho era de 92% do salário de benefício, ou então no valor do salário de contribuição do dia do acidente, se mais benefício. Já o auxílio-doença comum era de 80% do salário de benefício, acrescido de 1% por cada grupo de 12 contribuições mensais, até o máximo de 100%. No entanto, a MP 664/2014 instituiu um novo teto para o valor do auxílio-doença, ao inserir o 10 no artigo 29 da Lei 8.213/91, que determina que o auxílio-doença não poderá exceder a média aritmética simples dos últimos doze salários-de-contribuição, inclusive no caso de remuneração variável, ou, se não alcançado o número de doze, a média aritmética simples dos salários-de-contribuição existentes. Isto posto, o auxílio-doença não poderá superar a média aritmética simples dos 12 últimos salários de contribuição do segurado ou, se inexistentes 12 salários de contribuição no período básico de cálculo (a partir de julho de 1994), deverá ser feita a média aritmética simples de todos os salários de contribuição existentes, sempre com a óbvia incidência da correção monetária. Certamente o motivo desta nova regra é aproximar o valor do auxílio-doença da remuneração percebida pelo segurado nos 12 últimos meses, a fim de evitar que o benefício fique com renda superior se o segurado possuir altos salários de contribuição no passado, o que poderá gerar a acomodação do segurado, se o auxílio-doença superar a sua remuneração mensal habitual. Eis os argumentos trazidos pela Exposição de Motivos da MP 664/2014 para justificar este novo dispositivo: 12. Além dos ajustes nas regras de pensões, outras espécies de benefícios também vem apresentado um ritmo crescente das despesas. No caso do auxílio-doença, a despesa bruta cresceu de R$ 14,2 bilhões, em 2006, para cerca de R$ 22,9 bilhões, que representou uma alta relativa de 60,6% no período. O estoque de benefício passou de cerca de 1,2 milhão, no final de 2009, para o patamar de 1,7 milhão em outubro de 2014, reflexo, entre outros fatores, do incremento de contribuintes ou segurados que vem sendo observado desde Este benefício também possui distorções. Em primeiro lugar, o cálculo do valor deste benefício temporário é feita da mesma forma que aqueles de caráter permanente como, por exemplo, as aposentadorias, ou seja, se utilizando da média dos 80% maiores salários-de-contribuição desde julho de 1994 até o momento atual. Contudo, essa regra vem criando situações em que o valor do benefício fica acima do último salário do segurado, gerando um desincentivo para volta ao trabalho. Nesse sentido, torna-se recomendável o estabelecimento de um teto para o valor de benefício, mais especificamente, a média dos 12 últimos salários-de-contribuição. Subseção VIII Da Pensão por Morte Art. 74. A pensão por morte será devida ao conjunto dos dependentes do segurado que falecer, aposentado ou não, a contar da data: I - do óbito, quando requerida até trinta dias depois deste; II - do requerimento, quando requerida após o prazo previsto no inciso anterior; III - da decisão judicial, no caso de morte presumida. 1º Não terá direito à pensão por morte o condenado pela prática de crime doloso de que tenha resultado a morte do segurado (inserido pela MP 664/2014).

20 2º O cônjuge, companheiro ou companheira não terá direito ao benefício da pensão por morte se o casamento ou o início da união estável tiver ocorrido há menos de dois anos da data do óbito do instituidor do benefício, salvo nos casos em que (inserido pela MP 664/2014): I - o óbito do segurado seja decorrente de acidente posterior ao casamento ou ao início da união estável; ou II - o cônjuge, o companheiro ou a companheira for considerado incapaz e insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade remunerada que lhe garanta subsistência, mediante exame médico-pericial a cargo do INSS, por doença ou acidente ocorrido após o casamento ou início da união estável e anterior ao óbito. 1. COMENTÁRIOS Posteriormente, a MP 664/2014 inseriu vedação no 1º do artigo 74 da Lei 8.213/91, ao estatuir que não terá direito à pensão por morte o condenado pela prática de crime doloso de que tenha resultado a morte do segurado. Ressalte-se que é preciso que haja condenação penal trânsita em julgado para obstar a percepção da pensão, sob pena de violação ao Princípio da Presunção de Inocência. Contudo, entendia-se que mesmo antes da MP 664/2014, em se tratando de homicídio doloso, há fundamento no ordenamento jurídico para impedir a concessão do benefício, pois ninguém poderá se locupletar da própria torpeza, expressão consagrada como princípio geral do Direito. De efeito, era possível tomar de empréstimo o artigo 220, da Lei 8.112/90, que prevê que não faz jus à pensão o beneficiário condenado pela prática de crime doloso de que tenha resultado a morte do servidor. Da mesma forma, poder-se-ia invocar por analogia as disposições do Código Civil, que no seu artigo 1.814, inciso I, excluiu da sucessão os herdeiros ou legatários que houverem sido autores, co-autores ou partícipes de homicídio doloso, ou tentativa deste, contra a pessoa de cuja sucessão se tratar, seu cônjuge, companheiro, ascendente ou descendente. No entanto, desde o advento da MP 664/2014, nos termos da atual redação do artigo 74, 2º, da Lei 8.213/91, o cônjuge, companheiro ou companheira não terá direito ao benefício da pensão por morte se o casamento ou o início da união estável tiver ocorrido há menos de dois anos da data do óbito do instituidor do benefício, salvo nos casos em que: I - o óbito do segurado seja decorrente de acidente posterior ao casamento ou ao início da união estável; ou II - o cônjuge, o companheiro ou a companheira for considerado incapaz e insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade remunerada que lhe garanta subsistência, mediante exame médico-pericial a cargo do INSS, por doença ou acidente ocorrido após o casamento ou início da união estável e anterior ao óbito. O objetivo deste novo dispositivo é prevenir a ocorrência de fraudes contra a Previdência Social, pois, não raro, existiam casamentos e uniões estáveis (reais ou não) firmados de última hora para a concessão de pensão por morte de segurados idosos ou gravemente enfermos. De agora em diante, como regra geral, se entre a celebração do casamento ou termo inicial da união estável (e homoafetiva, por analogia) e o falecimento do segurado não se alcançou ao menos o prazo de dois anos, a pensão por morte será indevida, salvo se o segurado morreu de acidente após o enlace matrimonial (infortúnio) ou o cônjuge, o companheiro ou a companheira seja permanentemente

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