ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À CONSULTA PÚBLICA Nº 019/2014. NOME DA INSTITUIÇÃO: Engenheiro Eletricista Estellito Rangel Junior / IEEE

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1 ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À CONSULTA PÚBLICA Nº 019/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: Engenheiro Eletricista Estellito Rangel Junior / IEEE AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Nota Técnica n 0106/2014-SRD/SCR/ANEEL de 26/12/2014 EMENTA: Situação atual da segurança do trabalho e da população relativa às distribuidoras de energia elétrica e discussão de aprimoramento da regulamentação. 21/03/15

2 CONTRIBUIÇÕES TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO Contribuição 1: 1. Qual a importância da segurança das instalações elétricas da distribuidora: muito importante; importante, pouco importante ou irrelevante? (Parágrafo 150) É muito importante. Tanto a segurança das instalações elétricas da distribuidora é importante, que mereceu uma Norma Regulamentadora emitida pelo Ministério do Trabalho e Emprego, a NR-10, em cujo item está explícita sua aplicação à distribuição de energia elétrica. Este dispositivo legal, a NR-10, estabelece diversas medidas para a proteção dos profissionais de eletricidade (neste caso, os trabalhadores próprios e terceirizados das distribuidoras). Apesar disto, verificamos nos dados divulgados no parágrafo 71, figura 4 desta NT 0106/2014, as centenas de mortes de trabalhadores das concessionárias, o que confirma o elevado risco destas instalações e a necessidade que medidas mais severas sejam adotadas, pois, mortes são inaceitáveis! Com relação à segurança da população (o que não é coberto pela NR-10), o parágrafo 94, figura 10, ilustra a média anual de 884 acidentes, extremamente elevada. No parágrafo 77, tabela 1, a Funcoge apontou 67 mortes de trabalhadores de concessionárias em 2012, enquanto no parágrafo 100, figura 13, ela apontou que no mesmo ano houve 292 mortes de populares. Isto revela que as instalações das distribuidoras matam 4,35 vezes mais 2 populares que funcionários, confirmando a necessidade de torná-las mais seguras para a população, pois, mortes são inaceitáveis!

3 TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO Contribuição 2: 2. Em sua opinião, a distribuidora local tem fornecido energia elétrica de forma segura? (parágrafo 150) Não. O fornecimento é feito de forma insegura nos ambientes urbanos. Apesar de não ter sido definido na NT 0106/2014 o que seja um fornecimento seguro, parece-nos que a sociedade entende ser aquele caracterizado por um número de acidentes na ordem de unidades/ano, sem sequelas aos acidentados, e número de mortes igual a zero. O que encontramos nesta NT 0106/2014 é justamente o contrário: centenas de acidentes por ano com funcionários e com populares, chegando a centenas de mortes por ano (somando-se as figuras 3 e14). Embora a NT 0106/2014 ter destacado que diversos acidentes são decorrentes da rede aérea (parágrafo 118), é inadequado deduzir que a rede subterrânea seja segura. As redes subterrâneas adotam a configuração queima-livre, caracterizada pela não-proteção dos cabos de BT, que são deixados derreter em caso de defeito. Isto tem causado frequentes ocorrências de fogo e explosões nas principais cidades brasileiras há décadas, com diversas vítimas, tendo inclusive causado pelo menos três mortes em São Paulo na década de 70. Portanto, uma vez que tanto a rede aérea AT em cabos nús quanto a rede subterrânea sem proteção em BT causam vítimas ( artigos-e-materias/845-riscos-de-explosao-nas-redessubterraneas.html), conclui-se que o fornecimento de energia elétrica sempre foi inseguro no ambiente urbano. 3

4 TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO Contribuição 3: 3- A distribuidora tem dado orientações sobre os riscos do uso irresponsável de energia elétrica? (parágrafo 150) As orientações são dadas, porém sem obedecer a um plano de conscientização. As campanhas surgem esporadicamente, e são descontinuadas sem qualquer compromisso quanto à análise dos resultados obtidos e metas de melhoria de índices. As distribuidoras dão destaque, como uso irresponsável da energia, à prática do gato, ou seja, furto de energia elétrica. Também há registros de campanhas aos consumidores para a redução do consumo de energia e sobre a boa prática de revisar periodicamente suas instalações internas. Tais iniciativas não visam diminuir o número de acidentes e/ou mortes dos populares, priorizando a mensagem no foco do devido pagamento à concessionária pelo uso da energia. As concessionárias não apresentam métricas que comprovem suas ações sejam eficazes, entendendo-se como necessária uma atuação efetiva por parte da ANEEL no sentido de definir o balizamento destas iniciativas para atingir resultados estabelecidos. Como exemplo, a concessionária Light mantém um blog chamado Conexão Light Este blog reúne todos os eventos que a empresa promove, sejam culturais, de segurança, festivos, bem como informações gerais. Tudo fica junto e misturado, em ordem cronológica, o que não permite uma rápida localização de tema de interesse do consumidor. Tem sido notado que as recomendações de segurança encontradas no blog são repetitivas, e descritas como se o consumidor fosse o único responsável em evitar acidentes. Exemplos: Na hora de soltar pipa, aconselhe seu filho a procurar áreas abertas, planas e distantes da rede elétrica ; nunca use cerol nas pipas! ; tomadas ao alcance das crianças devem ser protegidas por tampas, fitas isolantes ou escondidas atrás dos móveis. Outra recomendaçao encontrada no blog ( e que ilustra o desvio da responsabilidade de prevenir acidentes exclusivamente para o consumidor é: fios desencapados também são muito perigosos e devem ser abolidos para evitar acidentes. Ora, se é reconhecido pela concessionária que fios desencapados devem ser abolidos, por que não se abole o padrão de linhas aéreas de alta tensão em cabos nús, 4

5 exatamente o causador de centenas de mortes de empregados e populares, que ocorrem desde a execução de obras civis até em desfiles de Carnaval? Desta forma, entende-se ser necessária uma atuação mais efetiva da ANEEL no sentido de balizar tais campanhas, definindo-se dentre outros, os critérios para verificação da eficácia, considerando os resultados. TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO Contribuição 4: Como consequência, destaca-se a inexistência de dados internacionais de domínio público referentes a acidentes elétricos, envolvendo a sociedade civil (segurança da população). (Parágrafo 44) Existem alguns dados internacionais de domínio público sobre acidentes elétricos, porém cada entidade estabelece que parâmetros são monitorados, o que não permite sua imediata adoção como balizamento para melhorar nossos índices. É imperativo, portanto, a ANEEL criar seu banco de dados, que reflita nossa realidade. A NT 0106/2014 citou dados do Bureau of Labor Statistics BLS (figura 1), porém este organismo fornece registros simplificados, sem as descrições dos acidentes, apenas com o quantitativo por segmento. Por outro lado, a Occupational Safety and Health Administration (OSHA) publica as descrições dos eventos, o que permite identificar suas causas. Outra entidade é a Electrical Safety Foundation International ESFI ( que abordou no Electrical Safety Workshop (ESW), as diferenças entre aquelas duas fontes de dados em relação a ocorrências com linhas aéreas ( No Brasil, a Abracopel ( coleta dados de acidentes com eletricidade e os disponibiliza no site. Contribuição 5: Com base no exposto, fica evidente que tanto a quantidade quanto a qualidade dos dados relativos à segurança do trabalho e da população são fatores A ANEEL deve estabelecer os critérios para coleta e validação dos dados de segurança do setor elétrico, e implantar ações eficazes para eliminar as causas dos acidentes. Os indicadores estabelecidos pelo PRODIST (parágrafo 34) apenas estabelecem o envio por parte das distribuidoras, do número de mortes e acidentes com trabalhadores e populares. Para diminuirmos estes números, torna-se necessário serem conhecidas as causas, para que então sejam estabelecidas ações corretivas e seja monitorada a eficácia das mesmas. Desta forma, sugere-se que as distribuidoras passem a 5

6 limitantes na construção de um diagnóstico preciso do cenário atual. Dessa forma, emerge uma questão importante acerca da necessidade de aprimorar a coleta e validação dos dados de segurança no setor elétrico. (parágrafo 57) fornecer juntamente com os quantitativos de acidentes e mortes, o descritivo das ocorrências, como efetuado pela OSHA, citada acima. De posse das descrições a ANEEL deverá identificar as causas e cobrar ações corretivas, definindo prazo para a distribuidora implantar as correções e monitorar a eficácia (vide processo PDCA Plan, Do, Check e Act planejar, fazer, verificar e corrigir até obter o resultado). Para uma solução mais rápida, a obrigação de enviar estes dados anualmente para a ANEEL acrescida do detalhamento de cada ocorrência - deverá ser abreviada para semestral. Contribuição 6: Observa-se que o número de mortes envolvendo funcionários próprios é inferior aos registrados com trabalhadores terceirizados (8 contra 51 em 2012). Alguns estudos apontam diversas razões que podem explicar tal diferença. Em geral, as empresas terceirizadas não empregam o mesmo rigor quanto à segurança dos seus funcionários, não lhes oferecendo, em muitas vezes, equipamentos de segurança adequados e de boa qualidade, treinamentos regulares, exames periódicos, adoção de procedimentos operacionais e até mesmo aplicação de punições para os funcionários que Uma vez identificadas as disparidades de tratamento entre os empregados terceirizados e próprios das distribuidoras, a ANEEL deve estabelecer mecanismos para equalizar as condições de trabalho entre eles, e cobrar a diminuição do número de acidentes, em especial dos terceirizados, definindo metas e penalidades. A NR-10, ao estabelecer os requisitos legais para a segurança dos serviços em eletricidade, incluiu a distribuição de energia em sua abrangência. O item 10.8 da NR-10 trata especificamente da autorização dos trabalhadores. Desta forma, se a distribuidora autoriza terceirizados a fazer o mesmo serviço dos próprios, com menor capacitação, menores recursos e maior índice de acidentes, fica caracterizada uma não-conformidade legal, o que deve demandar uma atuação enérgica da ANEEL no sentido de exigir das distribuidoras a equalização dos requisitos de autorização dos profissionais. A inexistência de disposições penalizadoras neste sentido por parte da ANEEL pode caracterizar sua complacência com a irregularidade, sob o princípio legal da responsabilidade solidária. 6

7 desobedecem as normas de segurança. Ademais, o excesso de horas trabalhadas é outro fator que contribui para a ocorrência de acidentes fatais. (Parágrafo 72) Tópico complementar desta NT 0106/ Questão 18: Deve-se tomar alguma ação relativa à discrepância entre as mortes de funcionários próprios e terceirizados? Contribuição 7: Nesse sentido, questiona-se a necessidade de a Agência criar novas formas de incentivo ao desenvolvimento de P&D sobre segurança, tanto em relação ao desenvolvimento de tecnologias para evitar acidentes com as instalações elétricas quanto à pesquisa de novas ferramentas de gestão empresarial para reduzir os acidentes de trabalho. (parágrafo 142) Tópico relacionado pergunta 13: Considerando o limite de competência e atuação da ANEEL na área de segurança do trabalho, quais incentivos a ANEEL deveria adotar para as distribuidoras de A ANEEL deve estabelecer prioridade para o desenvolvimento de P&D sobre segurança, considerando os alarmantes números de acidentes e mortes citados na NT 0106/2014. A ANEEL deve solicitar de imediato às distribuidoras quantos projetos foram desenvolvidos e implantados na chancela. SE02 - Análise e mitigação de riscos de acidentes elétricos, e cobrar a implantação dos mesmos de forma prioritária. A ANEEL deve criar benefícios para distribuidoras que implantarem em menor tempo os projetos efetivos para maior segurança, tanto de redes aéreas, quanto subterrâneas. Dentre os benefícios podemos sugerir: levar a distribuidora a apresentar sua Um levantamento realizado nas Revistas Pesquisa e Desenvolvimento (da ANEEL) e Saber (da Light), desde o número 1 até as edições de 2012, apurou que excetuando-se dois projetos, todos foram voltados para o combate ao furto de energia, diminuição de falhas na rede, diminuição de perdas e combate à inadimplência, o que não atende à principal preocupação da população, que é sua segurança. Desta forma, entende-se que a ANEEL deve estabelecer a priorização imediata das pesquisas para projetos sob o tema SE02 - Análise e mitigação de riscos de acidentes elétricos, cobrando sua priorização e adotando programas de reconhecimento, como forma para reduzir os alarmantes índices de acidentes nas redes elétricas. 7

8 energia elétrica? solução em congressos internacionais, resultando em projeção da competência brasileira, com ganhos para o país. Prêmios em dinheiro, com vinculação para uso em campanhas junto a escolas e entidade civis, também seriam possíveis. Contribuição 8: Questão 21: Há barreiras regulatórias que impedem investimentos em redes subterrâneas com o intuito de reduzir os acidentes com a rede da distribuidora? Em princípio, não. Se está sendo sugerido como opção à rede aérea, sua conversão em rede subterrânea, cabe ressaltar que o atual sistema adotado de queima-livre não permite considerar a rede subterrânea como segura à população, haja vista os diversos eventos de fogo e explosões, que até hoje ocorrem. Na cidade do Rio de Janeiro em 2011 houve um grande número de explosões em série de bueiros, o que demandou diversas ações da prefeitura, das concessionárias, e do Ministério Público Estadual. Não obstante, as explosões continuam a ocorrer, tendo sido a mais recente em 25/01/15, no bairro do Flamengo, o que demonstra que as causas não foram eliminadas e o problema continua. Considerando que tivemos explosões na rede subterrânea da cidade do Rio de Janeiro ao longo de todo o século 20, deve a ANEEL verificar se o problema seria crônico, inerente à arquitetura da rede e à forma que é operado o sistema. Tais eventos inexplicavelmente ainda não receberam por parte da distribuidora um laudo conclusivo sobre as reais causas ( Contribuição 9: Questão 6: Quais seriam as ações que a ANEEL deveria realizar a partir da análise dos indicadores de segurança do trabalho e das instalações, além da divulgação A ANEEL deverá modificar a sistemática de cálculo dos índices de avaliação de desempenho de distribuidoras, de modo a incluir parâmetros que influenciem negativamente na avaliação tanto os acidentes nas redes aéreas, quanto os eventos de fogo, fumaça e A atual divulgação dos indicadores de segurança do trabalho e das instalações não resulta na diminuição do número de mortes, pois como visto nesta NT 0106/2014, nos parágrafos 69 e 105, o número de mortes de trabalhadores e populares está estável, ou melhor dizendo, sem ações efetivas, os indicadores vão continuar se mantendo vergonhosamente estáveis em níveis inaceitáveis. 8

9 dos dados? Tópico relacionado Pergunta 15: Distribuidoras que não tem apresentado bons indicadores de segurança do trabalho deveriam ter penalidades aplicadas pela ANEEL? De que forma e em qual momento isso poderia ser realizado? explosão nas redes subterrâneas. O atual foco da avaliação é na continuidade operacional, o que não reflete a segurança com que o serviço é prestado. Como forma e momento para aplicação de penalidades às distribuidoras com maus indicadores de segurança, a ANEEL poderá reavaliar o volume de investimentos da distribuidora, de forma a priorizar quanto à remuneração tarifária, aqueles efetivamente voltados para a eliminação dos acidentes com as redes aéreas e das causas dos problemas de fogo, fumaça e explosões nas redes subterrâneas. Contribuição 10: Questão 2. A ANEEL deveria realizar eventos para que boas práticas na área de segurança devam ser compartilhadas entre distribuidoras? Sim. O compartilhamento de boas práticas acelera a solução dos problemas, e permite inclusive que a ANEEL estabeleça prazos para implantação simultânea da solução nas distribuidoras. Eventos de lições aprendidas fornecem excelentes resultados em empresas de projetos de engenharia. O mesmo poderemos esperar para as distribuidoras, em especial com a divulgação dos programas de P&D relativos à segurança das redes para as pessoas. Esta divulgação poderia ser feita tanto no âmbito interno da ANEEL, quanto em congressos dedicados exclusivamente á segurança em eletricidade, como o IEEE ESW Brasil ( onde a participação dos profissionais e da sociedade contribuiriam para o maior envolvimento de todos no tema. Contribuição 11: A ANEEL deve adotar medidas enérgicas e urgentes para que seja Como manifestado acima na resposta da Questão 6, a simples divulgação de dados não diminui os índices de acidentes e 9

10 Considerando as incertezas em torno das atuais informações de segurança, parece oportuno adotar, em um primeiro momento, medidas menos enérgicas, enquanto não se dispõe de um diagnóstico preciso. Uma possível estratégia para enfatizar a importância do tema e, por conseguinte, incentivar as distribuidoras a dedicar esforços na direção de reduzir acidentes com a rede elétrica seria ampliar e enfatizar a divulgação das informações referentes à segurança do trabalho e das instalações. (parágrafo 143) dada prioridade pelas distribuidoras aos projetos de P&D no subtema SE02 - Análise e mitigação de riscos de acidentes elétricos, como forma para reduzir os alarmantes índices de acidentes nas redes elétricas. mortes. Apenas com ações voltadas para a identificação e remoção das causas dos acidentes, os índices diminuirão. Contribuição 12: Em princípio, o ranking de segurança elétrica das distribuidoras poderia ser composto por dados relacionados não apenas aos acidentes de trabalho, mas também aos acidentes com a sociedade civil. Para permitir a comparação entre as diferentes distribuidoras, as informações de segurança poderiam ser normalizadas, conforme abordado na Seção III.4.2. (parágrafo 146). A ANEEL deve estabelecer o ranking de segurança elétrica das distribuidoras, estabelecendo metas tanto para o índice mínimo exigível, quanto para a melhoria dos mesmos ao longo do tempo. Porém, os dados já disponíveis, com centenas de mortos por ano, apontam que o sistema de distribuição em rede aérea AT com cabos nús precisa oferecer proteção contra contato acidental, o que impõe uma ação incisiva da ANEEL. O elevado número de mortes no trânsito levou não só à adoção - em todos os carros - do cinto de segurança obrigatório, como agora também temos a exigência adicional do air bag. Isto comprovou que não basta divulgar os índices de acidentes para diminuir as mortes no trânsito; foi imprescindível dotar os automóveis de dispositivos de segurança eficazes para preservar vidas. Ficou comprovado que não se preservariam vidas apenas promovendo-se a melhoria na formação dos motoristas. De forma similar, não bastam as campanhas para divulgar riscos da eletricidade. Além destas campanhas, é necessário que as redes aéreas AT em cabos nús sejam dotadas de proteção contra contato (uma das medidas de proteção previstas nas normas técnicas), haja vista ser um sistema com 10

11 Tópico relacionado - pergunta 10: Há necessidade de a ANEEL criar novos indicadores de segurança do trabalho e das instalações? Quais? elevado número de mortes e que foi adotado pelas distribuidoras unicamente em função de seu menor custo, sem considerar os riscos para a população. Como temos registros de mortes desde foliões no Carnaval, até profissionais executando seu serviço (mão-de-obra capacitada e consciente), revela-se que tal sistema é inseguro, devendo receber assim como foi feito com os automóveis, medidas de proteção adicionais, em especial no ambiente urbano. A estipulação destas medidas de proteção nas redes aéreas por parte da ANEEL é imprescindível para a diminuição do elevado número de mortes. O fato destes números estarem estáveis (conforme parágrafos 69 e 105), aponta que nada efetivo está sendo feito pela ANEEL para diminuí-los. 11

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