Nota Técnica n 20/2013 SRH/ADASA. Em, 28 de outubro de I. DO OBJETIVO

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1 Nota Técnica n 20/2013 SRH/ADASA Em, 28 de outubro de Assunto: Estabelecer as diretrizes e critérios para requerimento e obtenção de outorga do direito de uso dos recursos hídricos por meio de caminhão-pipa em corpos de água de domínio do Distrito Federal e delegados pela União. I. DO OBJETIVO Esta Nota Técnica objetiva subsidiar a análise e instruir o processo de elaboração de Resolução que normatiza o uso dos recursos hídricos por meio de caminhões-pipa em corpos de água de domínio do Distrito Federal e naqueles delegados pela União. II. DA JUSTIFICATIVA A ADASA vem enfrentando a problemática da captação de água superficial por meio de caminhões-pipa desde o início das atividades de outorga em meados de junho de No exercício de suas prerrogativas, a ADASA vem tentando dirimir conflitos dessa ordem em algumas localidades do DF exemplificados com o caso descrito a seguir: usuários do ribeirão Santana fizeram, em 2011, denúncia ao Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paranoá que foi averiguada pela ADASA em diligência de fiscalização. A denúncia envolvia a retirada de grande volume de água na nascente do ribeirão por vários caminhões-pipa que se valiam de um mesmo documento de outorga. A retirada excessiva gerou falta de água aos usuários da região durante alguns dias e o movimento dos caminhões para captar a água provocou desbarrancamento do solo e assoreamento da nascente. O caso citado acima aponta para a necessidade não apenas de regular a captação dos recursos hídricos por meio de caminhão-pipa, mas de buscar alternativas para que esta se faça da forma menos impactante possível ao meio ambiente e aos demais usuários, na bacia hidrográfica. Nota Técnica para regulação de captação por meio de caminhões-pipa Página 1

2 III. DO FUNDAMENTO LEGAL A presente Nota Técnica tem amparo legal, considerando: a) Lei n de 13 de junho de 2001; b) Lei 4.285, de 26 de dezembro de 2008; c) Decreto nº , de 31 de agosto de 2001; d) Resolução/ADASA N 350, de 23 de junho de IV. DA GESTÃO E DO ÓRGÃO GESTOR O Brasil possui há décadas, legislação e órgãos destinados a promover o gerenciamento dos recursos hídricos, embora, somente na última década este assunto tenha despertado maior interesse. As primeiras constituições brasileiras preocuparam-se em assegurar os direitos sobre as águas para usos de navegação e pesca, tendo em vista a relevância econômica destas atividades para o país. A partir da segunda metade do século XX, a água passou a ser utilizada de forma mais intensa e para usos diversificados. Os aspectos legais evoluíram de acordo com as necessidades, interesses e objetivos da época e no ano de 1934 foi decretado o Código de Águas, considerado o marco legal do gerenciamento dos recursos hídricos no Brasil. Em janeiro de 1.997, a Lei nº instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos e criou o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. A chamada Lei das Águas instituiu, no ordenamento jurídico brasileiro, vários instrumentos para a gestão das águas de forma a assegurar, à atual e às futuras gerações, a necessária disponibilidade de água em condições adequadas de qualidade e quantidade aos múltiplos usos. A referida lei elencou como princípios básicos da política de recursos hídricos a adoção da bacia hidrográfica como unidade de gestão; os usos múltiplos; o gerenciamento da água como um recurso natural limitado, dotado de valor econômico; e a gestão descentralizada e participativa entre o poder público, os usuários e as comunidades. De acordo com seu Art. 5º, são instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos: os Planos de Recursos Hídricos; o enquadramento dos corpos d água em classes, segundo os usos Nota Técnica para regulação de captação de água por meio de caminhões-pipa Página 2

3 preponderantes da água; a outorga dos direitos de uso de recursos hídricos; a cobrança pelo uso; a compensação a municípios e o Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos. No caso do DF, a Lei nº 2.725, de 13 de junho de 2001, recepcionou todos os preceitos e diretrizes da lei nacional, relativos à gestão das águas, e no ano de 2004 foi criada por meio da Lei nº 3.365, de 16 de julho de 2004 a Agência Reguladora de Águas e Saneamento do Distrito Federal (ADASA/DF) com competências para gerenciar os recursos hídricos e o saneamento no DF, dentre as quais vale ressaltar as competências para regular, controlar, fiscalizar, com poder de polícia, a qualidade e quantidade dos corpos de água, superficiais ou subterrâneos, fluentes, emergentes, contidos ou acumulados, de domínio distrital ou delegados pela União e Estados, bem como os serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário no Distrito Federal; e para disciplinar, em caráter normativo, a implementação, a operacionalização, o controle e a avaliação dos instrumentos das Políticas de Recursos Hídricos e de Saneamento do Distrito Federal. A ADASA/DF, na realização das competências ressaltadas, emitiu a Resolução nº 350, em 23 de junho de 2006, estabelecendo os critérios de outorga para captação de águas superficiais, subterrâneas, lançamento de efluentes e construção de obras hidráulicas, além de outras providências. Entretanto, a questão das captações por meio de caminhões-pipa não foi normatizada por este ato. Em 26 de dezembro de 2008, a ADASA/DF foi reestruturada por meio da Lei nº 4.285, quando passou a se chamar Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (ADASA), mantendo suas atribuições anteriores e somando competências para a fiscalização dos serviços públicos de energia elétrica, gás, petróleo, além da regulação do setor de resíduos sólidos. Aprimorando sua estrutura interna, a ADASA, por meio da Resolução nº 89, de 15 de maio de 2009, criou a Superintendência de Recursos Hídricos (SRH), responsável pelas ações de outorga, fiscalização, regulação e monitoramento dos recursos hídricos. Atualmente a SRH conta com quatro coordenações: Regulação (CORH); Fiscalização (COFH); Informações Hidrológicas (COIH) e Outorga (COUT). A ADASA conta com o Plano de Gerenciamento Integrado dos Recursos Hídricos do Distrito Federal (PGIRH) que é o instrumento oficial distrital que define os objetivos estratégicos da gestão dos recursos hídricos do DF. Nele encontram-se as diretrizes básicas norteadoras da Política de Recursos Hídricos distrital. Nota Técnica para regulação de captação de água por meio de caminhões-pipa Página 3

4 As decisões de governo e das instituições que compõem o Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídricos do DF (SIGRH-DF) encontram nesse plano a orientação necessária à promoção de políticas públicas que assegurem o efetivo equilíbrio entre a oferta e a demanda de água tornando o uso dos recursos hídricos, racional e sustentável. No caso do DF, o processo de elaboração desse instrumento teve início em 2006, porém seu produto não foi submetido à aprovação do Conselho de Recursos Hídricos distrital (CRH- DF). Em 2012 sua versão revisada foi aprovada pelo colegiado no mês de junho. A partir da sua aprovação, o DF passou a contar com um diagnóstico atualizado dos recursos hídricos que, no âmbito do PGIRH, foram estruturados em 40 unidades hidrográficas de forma a facilitar a gestão. Nesse contexto e servida por seu instrumento maior de gestão, a ADASA vem trabalhando na regularização da captação de água superficial por meio de caminhões-pipa de forma a elaborar resolução específica que estabeleça as diretrizes e critérios para requerimento e obtenção de outorga de direito de uso dos recursos hídricos por meio de caminhão-pipa para uso em diversas finalidades, conforme Anexo Fotográfico. Para tal, foi feito um levantamento das legislações estaduais sobre o tema e identificou-se, no ordenamento do estado do Rio de Janeiro, a Resolução nº 23, de 15 de junho de 2012, do Instituto Estadual do Ambiente (INEA), que aprova a Norma Institucional NOIINEA-04 referente à regularização de recursos hídricos para todas as finalidades de uso através de veículo transportador (carro-pipa). Constatou-se que os estados de Minas Gerais e do Mato Grosso concedem outorga de uso de recursos hídricos para captação superficial de água através de caminhão-pipa para finalidades outras que não a de consumo humano tais como aspersão em ruas não pavimentadas e áreas públicas ajardinadas ou não, para obras de terraplanagem e obras públicas diversas. A Agência Nacional de Águas (ANA) concede esse tipo de outorga em águas de domínio da União para finalidades industriais e de canteiros de obras. Observou-se que outros estados legislam sobre a distribuição de água potável por meio de caminhões-pipa, entretanto por não ser este o objetivo da presente Nota Técnica essas legislações não serão abordadas. Percebe-se que os estados com legislação específica preocupam-se em regularizar não a atividade do caminhão-pipa, mas somente o uso do recurso hídrico distribuído por esse meio de Nota Técnica para regulação de captação de água por meio de caminhões-pipa Página 4

5 transporte. Observa-se a não permissão para captar ou extrair água do sistema alternativo para consumo e higiene humana, quando houver rede pública de abastecimento de água. V. DA CARACTERIZAÇÃO HIDROGRÁFICA DO DISTRITO FEDERAL As regiões hidrográficas, estabelecidas na Resolução do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH) nº 32/2003, correspondem ao espaço territorial compreendido por uma bacia, grupo de bacias ou sub-bacias hidrográficas contíguas com características naturais, sociais e econômicas, homogêneas ou similares, com vistas a orientar o planejamento e gerenciamento dos recursos hídricos. O Distrito Federal e seu entorno imediato somam uma área de km² com abrangência das nascentes de três das doze regiões hidrográficas do Brasil: Tocantins-Araguaia, São Francisco e Paraná. Essa área divide-se em sete bacias hidrográficas: rio Corumbá, rio Descoberto, rio Paranoá, rio São Bartolomeu, rio São Marcos, rio Preto e rio Maranhão. As cinco primeiras compõem a região hidrográfica do Paraná, a penúltima a do São Francisco e a última a do Tocantins- Araguaia. De forma a assegurar uma gestão mais eficiente, o PGIRH propôs a subdivisão dessas bacias em 40 unidades hidrográficas (UHs). A Figura 1 retrata a divisão hidrográfica da área de estudo em três níveis de estrutura: região hidrográfica, bacia hidrográfica e unidade hidrográfica, sendo que as áreas de drenagem total e distrital das 40 unidades hidrográficas abrangidas pela área de estudo encontram-se identificadas na Tabela 1. Nota Técnica para regulação de captação de água por meio de caminhões-pipa Página 5

6 Figura 1 - Divisão hidrográfica da área de estudo. Fonte: ADASA, Tabela 1 Áreas de drenagem das UHs Regiões Hidrográficas Bacias Hidrográficas Unidades Hidrográficas Paraná Rio Corumbá Rio Descoberto Área Total (km²) Área no DF (km²) Ribeirão Ponte Alta 228,9 208,0 Rio Alagado 407,6 47,6 Rio Santa Maria 203,8 23,3 Total Rio Corumbá 840,2 278,8 Baixo Rio Descoberto 202,6 98,2 Médio Rio Descoberto (até Rio Melchior) 158,6 64,6 Ribeirão das Pedras 99,8 99,8 Nota Técnica para regulação de captação de água por meio de caminhões-pipa Página 6

7 Regiões Hidrográficas Bacias Hidrográficas Unidades Hidrográficas São Francisco Tocantins/ Araguaia Rio Paranoá Rio São Bartolomeu Área Total (km²) Área no DF (km²) Ribeirão Engenho das Lajes 97,6 74,9 Ribeirão Rodeador 116,6 116,6 Rio Descoberto 223,5 149,2 Rio Melchior 206,0 206,0 Total Rio Descoberto 1.104,7 809,3 Córrego Bananal 121,9 121,9 Lago Paranoá 337,0 337,0 Riacho Fundo 200,2 200,2 Ribeirão do Gama 149,9 149,9 Ribeirão do Torto 245,5 245,4 Total Rio Paranoá 1.054, ,5 Alto Rio São Bartolomeu 211,5 211,5 Baixo Rio São Bartolomeu 328,5 286,66 Médio Rio São Bartolomeu 191,8 191,8 Ribeirão Cachoeirinha 102,5 102,5 Ribeirão Maria Pereira 102,0 46,1 Ribeirão Papuda 73,6 73,6 Ribeirão Saia Velha 287,5 52,2 Ribeirão Santana 178,9 143,4 Ribeirão Sobradinho 145,6 145,6 Ribeirão Taboca 53,6 53,6 Rio Pipiripau 231,8 210,9 Total Rio São Bartolomeu* 1.907, ,0 Rio São Marcos Alto Rio Samambaia 103,7 47,1 Rio Preto Rio Maranhão Total Rio São Marcos 103,7 47,1 Alto Rio Preto 605,5 209,7 Córrego São Bernardo 157,8 82,7 Ribeirão Extrema 255,3 255,3 Ribeirão Jacaré 180,0 180,0 Ribeirão Jardim 141,8 141,8 Ribeirão Santa Rita 105,5 78,9 Rio Jardim 385,9 385,9 Total Rio Preto 1.831, ,2 Alto Rio Maranhão 732,0 119,0 Ribeirão da Contagem 146,0 144,6 Rio da Palma 383,0 205,8 Rio do Sal 515,2 135,6 Rio Palmeiras 93,5 93,5 Rio Sonhim 56,2 56,2 Total Rio Maranhão 1.918,9 754,6 Total da Área de Estudo 8.760, ,5 *A área apresentada não inclui a área da bacia do rio Paranoá. Nota Técnica para regulação de captação de água por meio de caminhões-pipa Página 7

8 A bacia do rio Maranhão é a maior dentro da região em análise (ocupa 22,0% da área total) e está localizada na porção norte do Distrito Federal. Seus principais afluentes são os rios Palmeiras, Palmas e do Sal, além dos ribeirões Sonhim, Contagem, Pedreiras, Cafuringa e Dois Irmãos. Essa bacia possui seis UHs, sendo a unidade do alto rio Maranhão a que apresenta maior área de drenagem (732 km², 8,9% da área total). A segunda maior bacia é a do rio São Bartolomeu, localizada na porção centro leste da região, (21,8% da área total). Divide-se em onze UHs e os principais afluentes são o rio Pipiripau e os ribeirões Sobradinho, Taboca, Santo Antônio da Papuda, Mestre d Armas, Santana, Cachoeirinha e Saia Velha. A bacia do rio Preto (20,9% da área total) localiza-se na porção leste da região e tem como principais afluentes o rio Jardim e os ribeirões Santa Rita, Extrema e São Bernardo. Divide-se em sete UHs, sendo a do alto rio Preto a que possui a segunda maior área de drenagem (605,5 km², 6,9% da área total). Na porção oeste do Distrito Federal localiza-se a bacia do rio Descoberto, a qual drena 12,5% da área de estudo. Encontra-se dividida em sete UHs cujos principais afluentes são os rios Descoberto e Melchior e os ribeirões Rodeador, Currais, das Pedras e Engenho das Lajes e Samambaia. Em 1974 foi concluída a obra de represamento do rio Descoberto, cujo principal objetivo foi formar um lago para abastecer a crescente população do DF. Na porção central do Distrito Federal, onde se concentra a maior densidade demográfica distrital, localiza-se a bacia do lago Paranoá. É a única bacia hidrográfica totalmente inserida no Distrito Federal. Divide-se em cinco UHs e seus principais afluentes são o Riacho Fundo e os ribeirões Torto, Bananal, Gama e Cabeça de Veado. Em 1959, o represamento do rio Paranoá originou o lago homônimo ao inundar os terrenos situados abaixo da cota de metros de altitude em relação ao nível do mar. A formação desse reservatório artificial teve como objetivos amenizar as condições climáticas de parte da região do Distrito Federal, permitir a geração de energia elétrica e propiciar opções de lazer à população. Atualmente o Lago Paranoá é utilizado também como corpo receptor de efluentes sanitários e de águas pluviais e atende atividades de pesca profissional e turismo. Há previsão de utilização de suas águas para abastecimento público a partir de Nesta bacia localiza-se o lago Santa Maria, manancial utilizado pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (CAESB) para abastecer as regiões administrativas de Brasília, Cruzeiro, Lago Sul, Lago Norte e Paranoá. Nota Técnica para regulação de captação de água por meio de caminhões-pipa Página 8

9 A bacia do rio Corumbá, situada na porção sudoeste do Distrito Federal, divide-se em três UHs, cujos principais afluentes são os ribeirões Santa Maria e Alagado, além dos córregos Vargem da Benção e Monjolo, que formam o ribeirão Ponte Alta. A menor bacia localizada na área de estudo, com apenas uma UH, é a bacia do rio São Marcos situada na porção sul do centro leste da região, tendo o rio Samambaia como seu único afluente. VI. DA QUALIFICAÇÃO DOS PONTOS OUTORGÁVEIS Os usuários de água que utilizam caminhões-pipa têm à sua disposição 21 pontos para captação de água, no DF, distribuídos em cinco bacias hidrográficas: São Bartolomeu, Paranoá, Descoberto, Corumbá e Maranhão, conforme retratado na Figura 2. Figura 2 Pontos outorgáveis do DF Nota Técnica para regulação de captação de água por meio de caminhões-pipa Página 9

10 Esses pontos foram estabelecidos pela ADASA em consideração à proximidade às demandas, à disponibilidade hídrica suficiente e ao menor impacto ambiental. Na Figura 3 observa-se a distribuição desses pontos outorgáveis por UH. Figura 3 - Distribuição de pontos outorgáveis por UH. Fonte: ADASA, A Tabela 2 apresenta a relação dos pontos outorgáveis pela ADASA com as respectivas informações sobre localização, coordenadas, bacias e sub-bacias, UHs e o corpo hídrico no qual se realiza a captação. Tabela 2 - Pontos de captação de caminhão-pipa. Ponto Local UTM N UTM E GMS N GMS S Bacia Sub-bacia UH Corpo Hídrico 2 Próximo ao Ribeirão Taguatinga (lagoas) '28.00"S 48 6'44.00"O Rio Paraná Rio Descoberto Rio Melchior Córrego Taguatinga 3 Córrego Vicente Pires (DF 085/ DF 079) às margens da EPTG '53.09"S 48 0'15.82"O Rio Paraná Rio Paranoá Riacho Fundo Córrego Vicente Pires 4 Córrego Ponte de Terra (DF 475) Ponte '32.05"S 48 4'34.02"O Rio Paraná Rio Corumbá 5 Ribeirão Riacho Fundo (BR 060, próximo à Granja Modelo - Rod. EPNB) '56.09"S 48 2'24.04"O Rio Paraná Rio Paranoá Ribeirão Ponte Alta Riacho Fundo Córrego Ponte de Terra Ribeirão Riacho Fundo 6 Ribeirão Riacho Fundo (Fundos da Vila Telebrasília) '58.21"S 47 55'30.77"O Rio Paraná Rio Paranoá 8 Córrego do Valo, Estrutural '11.01"S 48 0'11.00"O Rio Paraná Rio Paranoá Afluente do Ribeirão do Torto (descida 10 do Colorado) '14.06"S 47 53'26.92"O Rio Paraná Rio Paranoá 11 Ribeirão Santana (DF 001) '33.00"S 47 53'35.00"O Rio Paraná Rio São Bartolomeu 12 Ribeirão da Papuda (divide os bairros João Cândido / St. Central - Rua das Gameleiras) '54.03"S 47 45'50.03"O Rio Paraná Rio São Bartolomeu Riacho Fundo Riacho Fundo Ribeirão do Torto Ribeirão Santana Ribeirão Papuda Ribeirão Riacho Fundo Córrego do Valo Ribeirão do Torto Ribeirão Santana Ribeirão da Papuda 13 Ribeirão Sesmaria (São Sebastião, BR 251) '22.00"S 47 49'1.00"O Rio Paraná Rio São Bartolomeu Ribeirão Cachoeirinha Córrego Sesmaria 14 Córrego Taquari (DF 005) Ponte '2.02"S 47 48'54.43"O Rio Paraná Rio Paranoá Rio Paranoá Córrego Taquari 15 Córrego Paranoazinho (DF 150, próximo ao Condomínio Vivendas Friburgo) '35.01"S 47 50'43.75"O Rio Paraná Rio São Bartolomeu Ribeirão Sobradinho Córrego Paranoazinho 16 Rio Mestre D'Armas (próximo à Lagoa Bonita) '18.00"S 47 41'5.00"O Rio Paraná Rio São Bartolomeu Alto Rio São Bartolomeu Ribeirão Mestre D'Armas Nota Técnica para regulação de captação de água por meio de caminhões-pipa Página 10

11 17 Rio Mestre D'Armas (Setor Habitacional Arapoanga) '36.59"S 47 40'17.84"O Rio Paraná Rio São Bartolomeu Alto Rio São Bartolomeu Ribeirão Mestre D'Armas 18 Córrego Atoleiro (Planaltina) '47.32"S 47 38'36.96"O Rio Paraná Rio São Bartolomeu Alto Rio São Bartolomeu Córrego Atoleiro 19 Córrego Cachoeirinha, DF '38.63"S 47 35'30.23"O Rio Paraná Rio São Bartolomeu RioPipiripau Córrego Cachoeirinha 21 Córrego Vargem Bonita, em frente à quadra 109, conj 06, Recanto das Emas '14.00"S 48 5'46.00"O Rio Paraná Rio Corumbá Ribeirão Ponte Alta Córrego Estiva Frente à entrada principal do Vale do Amanhecer, no Rio Pipiripau '56.30"S 47 38'45.67"O Rio Paraná Rio São Bartolomeu RioPipiripau Rio Pipiripau Córrego do Cortado, DF 085 (próximo ao Estádio) '9.68"S 48 3'53.56"O Rio Paraná Rio Descoberto Rio Melchior Córrego do Cortado 25 Ribeirão da Contagem, DF '33.00"S 47 53'11.00"O Rio Toc./Arag. Rio Maranhão Ribeirão Contagem Ribeirão da Contagem 26 Córrego Acampamento (Viveiro - NOVACAP) '24.61"S 47 55'53.03"O Rio Paraná Rio Paranoá Córrego Bananal Córrego Acampamento No Distrito Federal, existem, atualmente, 450 caminhões-pipa com outorgas vigentes para captação de água nos pontos acima citados, sendo que cada caminhão pode ser cadastrado em até seis pontos de captação. O Gráfico 1 representa a distribuição de outorgados por pontos de captação. Gráfico 1 - Gráfico de Quantidade de Outorgados por Pontos de Captação. Os pontos outorgáveis para captação de água por meio de caminhões-pipa, no Distrito Federal, não possuem identificação nem definição quanto ao número de caminhões-pipa que podem executar a captação simultaneamente. Nesses pontos observa-se ausência de estruturas de captação e principalmente, conflitos de ordem subjetiva entre os usuários comprometendo o uso racional dos recursos hídricos. Nota Técnica para regulação de captação de água por meio de caminhões-pipa Página 11

12 Diante dessa realidade, no mês de junho de 2013, foram vistoriados os 21 pontos outorgáveis pela ADASA. O objetivo principal da vistoria foi conhecer os pontos, mapeá-los e elaborar diagnóstico-síntese de suas condições de captação. As vistorias foram acompanhadas pelos agentes de fiscalização do Instituto Brasília Ambiental (IBRAM), órgão distrital, gestor do meio ambiente. A vistoria teve como resultado um relatório com as seguintes constatações e registros fotográficos: Ponto 02 Ribeirão Taguatinga O ponto de captação nº 2 está situado nas lagoas existentes no final do Condomínio Por do Sol, nas Coordenadas 15 51'28"S e 48 06'44"O. Constatou-se que os caminhões-pipas utilizam como ponto de captação uma lagoa formada no final de um dissipador de energia de obra de drenagem próximo ao Polo de Modas e QNP 20 conjunto L Ceilândia - DF, coordenadas 15 51'14"S e 48 06'39"O. O ponto está em boas condições para captação. Ponto 03 Córrego Vicente Pires O ponto de captação nº 3 está situado às margens da rodovia EPTG (DF 085), nas coordenadas 15 48'53"S e 48 00'16"O. A localização do ponto foi confirmada pelo agente de fiscalização. Foram constatadas erosões em suas margens provocadas pelo peso dos caminhões. Nota Técnica para regulação de captação de água por meio de caminhões-pipa Página 12

13 Ponto 04 Córrego Ponte de Serra O ponto de captação nº 4 está situado às margens da rodovia DF 475, Córrego Ponte de Serra, coordenadas 15 59'32"S e 48 04'34"O. A localização do ponto foi confirmada pelos agentes de fiscalização. O ponto apresenta boas condições para captação. Nota Técnica para regulação de captação de água por meio de caminhões-pipa Página 13

14 Ponto 05 Ribeirão Riacho Fundo O ponto de captação nº 5 está situado próximo à Granja Modelo, acesso pela rodovia BR 060, nas coordenadas 15 52'56"S e 48 02'24"O. A localização do ponto foi confirmada pelos agentes de fiscalização. Foram constatadas erosões às margens do córrego e também desmatamentos feitos para possibilitar o acesso dos caminhões. É um ponto que possui grande demanda de usuários (118) e também acentuada degradação. Ponto 06 Ribeirão Riacho Fundo O ponto de captação nº 6 está situado nos fundos da Vila Telebrasília Brasília-DF, nas coordenadas 15 50'58"S e 47 55'30"O. A localização do ponto foi confirmada pelos agentes de fiscalização. A captação se dá no final de um dissipador de energia de obras de drenagem. Foram constatadas erosões às margens do córrego e também desmatamentos feitos para possibilitar o acesso dos caminhões. É o ponto que possui maior demanda de usuários (143) e também acentuada degradação. Nota Técnica para regulação de captação de água por meio de caminhões-pipa Página 14

15 Ponto 10 Afluente do Ribeirão do Torto O ponto de captação nº 10 está situado na descida do Colorado sentido Brasília, no córrego Açude, afluente do Ribeirão do Torto, nas coordenadas 15 42'12"S e 47 53'25"O. O ponto parece estar desativado devido a uma erosão na estrada que dificulta o acesso ao ponto. Nota Técnica para regulação de captação de água por meio de caminhões-pipa Página 15

16 Ponto 11 Ribeirão Santana O ponto de captação nº 11 está situado no ribeirão Santana, acesso pela rodovia DF 001, nas coordenadas 15 58'35"S e 47 53'25"O. O ponto de captação se dá em um represamento do ribeirão por uma estrada vicinal. O ponto está em boas condições para captação. Ponto 12 Ribeirão da Papuda O ponto de captação nº 12 está situado no ribeirão da Papuda, dentro da cidade de São Sebastião, entre os bairros João Cândido e Setor central, Rua das Gameleiras, nas coordenadas 15 53'55"S e 47 45'50"O. Constatou-se ser um ponto pequeno que não comporta grandes demandas de usuários. Nota Técnica para regulação de captação de água por meio de caminhões-pipa Página 16

17 Ponto 14 Córrego Taquari O ponto de captação nº 14 está situado na ponte sobre o córrego Taquari, na rodovia DF 005, na altura do Setor de Mansões do Lago Norte, trecho 07, nas coordenadas 15 45'02"S e 47 48'54"O. O ponto está em boas condições para captação. Ponto 15 Córrego Paranoazinho O ponto de captação nº 15 está situado na rodovia DF 150 nas proximidades do Condomínio Vivendas Friburgo, nas coordenadas 15 40'35"S e 47 50'43"O. O ponto está em boas condições para captação. Nota Técnica para regulação de captação de água por meio de caminhões-pipa Página 17

18 Ponto 16 Afluente do Ribeirão Mestre D Armas O ponto de captação nº 16 está localizado na rodovia DF 131, em uma estrada vicinal, por onde corre um rêgo d água (nascente), afluente do ribeirão Mestre D Armas, nas coordenadas 15 34'18"S e 47 41'05"O. O ponto está em boas condições para captação. Nota Técnica para regulação de captação de água por meio de caminhões-pipa Página 18

19 Ponto 17 - Ribeirão Mestre D Armas O ponto de captação nº 17 está localizado na rodovia DF 128, entre os Condomínios Sarandi e Estância Planaltina, nas coordenadas 15 34'18"S e 47 41'05"O. O ponto está em boas condições para captação. Ponto 18 Córrego Atoleiro O ponto de captação nº 18 está localizado na ponte sobre o córrego do Atoleiro/Rego, próximo ao Setor Residencial Leste, nas coordenadas 15 37'47"S e 47 38'36"O. O ponto é inexistente nessas coordenadas. Constatou-se que não existe acesso para caminhões nestas coordenadas e segundo os moradores da região, não existe captação de água por caminhões-pipa na região. Nota Técnica para regulação de captação de água por meio de caminhões-pipa Página 19

20 Ponto 19 Afluente do Córrego Capão Grande O ponto de captação nº 19 está localizado na rodovia DF 230 em afluente do córrego Capão Grande, nas coordenadas 15 39'38"S e 47 35'30"O. Este ponto de captação não foi encontrado. Ponto 21 Córrego Vargem Bonita O ponto de captação nº 21 está localizado na ponte sobre o córrego Estiva, ao lado da quadra 109 do Recanto das Emas, nas coordenadas 15 54'14"S e 48 05'46"O. O ponto apresenta boas condições para captação, mas para acessá-lo é necessário subir o meio fio e cortar uma ciclovia. Nota Técnica para regulação de captação de água por meio de caminhões-pipa Página 20

21 Ponto 22 Vale do Amanhecer O ponto de captação nº 22 está localizado na frente do Condomínio Vale do Amanhecer, Planaltina-DF, em uma nascente localizada nas coordenadas 15 39'56"S e 47 38'45"O. O ponto apresenta boas condições para captação. Ponto 23 Córrego do Cortado O ponto de captação nº 23 está localizado às margens da rodovia DF 085 (EPTG), ao lado do viaduto que dá acesso ao Atacadão, em Taguatinga Centro, nas coordenadas 15 50'09"S e 48 03'53"O. A captação se dá em um afluente do córrego Cortado. Nota Técnica para regulação de captação de água por meio de caminhões-pipa Página 21

22 Ponto 25 Ribeirão da Contagem O ponto de captação nº 25 está localizado em uma propriedade privada, com acesso pela rodovia DF 205, no ribeirão da Contagem, nas coordenadas 15 44'37"S e 47 55'42"O. Para ter acesso ao ponto os usuários tem que pedir permissão ao proprietário, pois a área está cercada com arame e a porteira, trancada com cadeado. Ponto 26 Viveiro NOVACAP O ponto de captação nº 26 está localizado no viveiro da NOVACAP, Setor de Oficinas Norte (SOF Norte), nas coordenadas 15 44'37"S e 47 55'42"O. Este ponto de captação ocorre em um canal derivado do córrego Acampamento (Parque Nacional de Brasília) e é operado pela NOVACAP. A captação é feita em 08 bicas por caminhões a serviço da NOVACAP e de particulares. Nota Técnica para regulação de captação de água por meio de caminhões-pipa Página 22

23 Os fiscais ofereceram, no âmbito do relatório de vistoria, as seguintes recomendações: a) Cancelamento do ponto nº 12 por apresentar baixa demanda de usuários (18) e devido a sua má localização e transtornos gerados para os moradores da região; b) Cancelamento dos pontos nº 18 e 19 por não terem sido localizados nas coordenadas cadastradas na Adasa e em função da baixa demanda de usuários (16 e 06 usuários, respectivamente); c) Cancelamento do ponto nº 21 por situar-se em local inadequado, danificando infraestruturas urbanas existentes no local; d) Regularização do ponto nº 26 pelo fato das captações serem derivadas de um canal originário do córrego Acampamento, devendo a NOVACAP ser oficiada para apresentar o requerimento de outorga superficial da captação e para informar a frota máxima de caminhõespipa prestadores de serviço; e) Realização de estudos técnicos para verificar a viabilidade de abertura de novos pontos de captação para caminhões-pipa, de forma que cada região administrativa tenha pelo menos um ponto de captação; f) Que os dados referentes aos locais e coordenadas da tabela atual de pontos autorizados para captação por caminhões-pipa sejam atualizados, conforme Anexo I. VII. DAS CONCLUSÕES A problemática dos caminhões-pipa, no Distrito Federal, se deve à ausência de critérios no estabelecimento dos pontos outorgáveis. Os problemas relacionados à captação por meio de caminhões-pipa se originam em procedimentos equivocados e estruturas deficitárias que se aliam a desajustes culturais e desarmonias interpessoais, configurando um cenário altamente preocupante. Os atores envolvidos atuam, com raras exceções, de forma individualizada sobre um recurso de cunho eminentemente coletivo. Constata-se a necessidade de imputar responsabilidades aos usuários dessa forma de captação para que a valorização dos recursos hídricos se realize. A proposta de normatizar o uso por meio de resolução busca disciplinar e ordenar o processo de regularização das captações feitas por meio de caminhões-pipa, deslocando a lupa institucional dos conflitos pessoais para o corpo hídrico, onde é feita a captação. Com a Nota Técnica para regulação de captação de água por meio de caminhões-pipa Página 23

24 resolução pretende-se controlar apenas a saída de água do rio para o caminhão-pipa, realizando o balanço hídrico e exercendo o monitoramento quantitativo e qualitativo do corpo hídrico. Com o estabelecimento das diretrizes pretende-se estimular a comunidade a se organizar na busca do caminho ideal para o verdadeiro gerenciamento dos recursos hídricos: a participação efetiva e consciente da população diretamente interessada na questão. A Resolução assegurará à ADASA as condições legais necessárias para sua atuação, preservando sua competência de outorgar os usos de recursos hídricos, além de contribuir fortemente para o uso sustentável das águas, no DF. Espera-se que a normatização do tema produza efeitos relacionados à redução de custos dos empreendimentos uma vez que se pretende ampliar o número dos pontos outorgáveis, no DF, de forma que cada região administrativa seja contemplada com pelo menos um desses pontos; e que os recursos hídricos subterrâneos, considerados de melhor qualidade, sejam poupados e reservados para usos mais nobres. VIII. DA RECOMENDAÇÃO Em face do exposto, recomenda-se a emissão de Resolução, na forma da minuta anexa, que deverá ser apresentada em audiência pública, de forma a aprimorar o ato normativo. Recomenda-se que os pontos outorgáveis do DF sejam identificados de forma a facilitar a ação da fiscalização e auxiliar a sociedade no reconhecimento de captações irregulares, em pontos não outorgáveis. Recomenda-se avaliar as recomendações dos fiscais constantes na página 23, alíneas a, b, c e d e acatar as de alíneas e e f. MÔNICA CALTABIANO EICHLER Matrícula De acordo, PABLO SERRADOURADA Coordenador CORH RAFAEL MACHADO MELLO Superintendente de Recursos Hídricos Nota Técnica para regulação de captação de água por meio de caminhões-pipa Página 24

25 REFERÊNCIAS Agência Nacional de Águas. Resolução nº 446, de 26 de outubro de Disponível em: < Acesso out Governo do Distrito Federal. Plano de Gerenciamento Integrado dos Recursos Hídricos do DF. Disponível em < Acesso out Governo do Estado do Mato Grosso. Secretaria de Estado do Meio Ambiente. Portaria n 136, de 13 de agosto de Outorga a Prefeitura Municipal de Sapezal o direito de uso dos Recursos Hídricos para a captação superficial de água através de caminhão pipa. Disponível em: < =257&limitstart=40>. Acesso out Governo do Estado de Minas Gerais. Instituto Mineiro de Gestão das Águas. Manual técnico e administrativo de outorga de direito de uso de recursos hídricos no estado de Minas Gerais. Disponível em: < Acesso em out Página 24. INEA - Deliberação nº 23, de 15 de junho de Aprova a norma institucional NOIINEA- 04, revisão 0, referente à regularização de recursos hídricos para todas as finalidades de uso através de veículo transportador (carro-pipa). Disponível em: < Acesso out Nota Técnica para regulação de captação de água por meio de caminhões-pipa Página 25

26 ANEXO MINUTA RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE Estabelece as diretrizes e critérios para requerimento e obtenção de outorga do direito de uso dos recursos hídricos superficiais para fins de captação por meio de caminhões-pipa em corpos de água de domínio do Distrito Federal e naqueles delegados pela União e Estados. O DIRETOR PRESIDENTE DA AGÊNCIA REGULADORA DE ÁGUAS, ENERGIA E SANEAMENTO BÁSICO DO DISTRITO FEDERAL ADASA, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com a deliberação da Diretoria Colegiada, tendo em vista o disposto nos incisos III e IV do art. 7º e incisos I, II e III do art. 8º da Lei 4.285, de 26 de dezembro de 2008, e arts. 11 e 12 da Lei nº 2.725, de 13 de junho de 2001, e considerando: a competência da Adasa para outorgar o direito de uso dos recursos hídricos em corpos de água do Distrito Federal e naqueles delegados pela União e Estados; a necessidade de disciplinar e estabelecer as diretrizes para o requerimento e obtenção de outorga do direito de uso de recursos hídricos superficiais para fins de captação por meio de caminhõespipa; e, as contribuições recebidas dos diversos usuários e setores da sociedade durante a Audiência Pública nº, realizada no período de a do mês de de 2013, que permitiram o aperfeiçoamento deste ato de regulação, RESOLVE: TÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º A Resolução tem o objetivo de estabelecer as diretrizes e critérios gerais para requerimento e obtenção de outorga de direito do uso de recursos hídricos superficiais para fins de captação por meio de caminhões-pipa que atendam aos usos múltiplos previstos na Lei nº 2.725, de 13 de junho de 2001 e aos critérios para requerimento e obtenção de outorga estabelecidos na Resolução/Adasa nº 350, de 23 de junho de º A captação de recursos hídricos subterrâneos não poderá ser realizada diretamente pelas mangueiras dos caminhões-pipa. Para tal deverá ser utilizado equipamento diverso de forma a não permitir o contato da mangueira do caminhão-pipa com o poço. 2º O fornecimento de água para consumo humano por meio de caminhão-pipa não será autorizado onde houver rede pública de distribuição de água, exceto em situação de emergência e intermitência devendo, obrigatoriamente, nestes casos, seguir as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA. TÍTULO II DAS DEFINIÇÕES Nota Técnica para regulação de captação de água por meio de caminhões-pipa Página 26

27 Art. 2º Para fins desta Resolução consideram-se as seguintes definições: I caminhão-pipa: veículo transportador de água bruta ou tratada equipado com tanque, válvula e equipamentos apropriados; II outorga de direito de uso de recursos hídricos: ato administrativo, mediante o qual a Adasa faculta ao outorgado o direito de uso de recursos hídricos, por prazo determinado, nos termos e nas condições expressas no respectivo ato; III - outorgado: titular do direito de uso de recursos hídricos com direitos e obrigações decorrentes do ato de outorga; IV - renovação de outorga: ato administrativo, mediante o qual a Adasa, renovará o direito de uso de recursos hídricos, observadas as disponibilidades, normas, critérios e prioridades de uso de recursos hídricos; V - requerente: pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, que requer a outorga de direito de uso de recursos hídricos; VI - revogação de outorga: ato administrativo, mediante o qual a Adasa, invalidará a outorga por motivo de interesse público ou pelo cometimento de infração pelo outorgado; VII - suspensão de outorga: ato administrativo pelo qual, a critério da Adasa ou por solicitação do outorgado, fará cessar por tempo determinado os efeitos da outorga; VIII usos múltiplos: controle de emissão de poeira, terraplenagem, irrigação, lavagem de ruas e praças, abastecimento público e privado, industrial, construção civil e outros usos considerados pela Adasa; IX usuário: pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, que faça uso de recursos hídricos, superficiais ou subterrâneos; X vazão máxima de retirada: volume de água utilizado por determinado tempo e autorizado pelo órgão outorgante em favor do usuário. TÍTULO III DOS CRITÉRIOS PARA OUTORGA Art. 3º Sem prejuízo de outros critérios legais, a outorga de direito de uso dos recursos hídricos superficiais para fins de captação por meio de caminhão-pipa obedecerá aos seguintes critérios: I toda pessoa física ou jurídica, fornecedora, transportadora e/ou distribuidora de água por meio de caminhões-pipa deve requerer a outorga junto a Adasa; II a Adasa disponibilizará a relação dos pontos específicos para captação de água superficial por meio de caminhão pipa em seu sítio eletrônico sob a forma de mapa e planilha. Os pontos específicos estarão identificados por meio de placas para atendimento exclusivo das demandas dos caminhões-pipa outorgados. Nota Técnica para regulação de captação de água por meio de caminhões-pipa Página 27

28 III a Adasa exercerá o controle sobre os pontos de captação autorizados de forma a garantir a manutenção do equilíbrio hídrico da Unidade Hidrográfica (UH), ficando as outorgas condicionadas à disponibilidade hídrica da referida unidade; Parágrafo único. A Adasa poderá autorizar novos pontos de captação, em caráter temporário, para atendimento de demandas transitórias, desde que as estruturas de acessibilidade e preservação do corpo hídrico sejam garantidas pelo usuário requerente. IV no requerimento de outorga do direito de uso de recursos hídricos superficiais para fins de captação por meio de caminhões-pipa deverão ser informados: a) as finalidades; b) as placas dos caminhões-pipa; c) a capacidade do tanque em m³; d) os pontos onde pretendem realizar as captações; e) o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo CRLV dos caminhões-pipa. V os caminhões-pipa outorgados deverão, obrigatoriamente, circular com o documento de outorga expedido pela Adasa ou cópia autenticada do mesmo. VI a vazão máxima de retirada diária para cada ponto será calculada considerando-se a capacidade do tanque do caminhão-pipa, o tempo médio de captação por caminhão em minutos/carga e o número de viagens autorizado; VII é permitida a captação simultânea de até três caminhões-pipa num mesmo ponto autorizado; VIII a outorga poderá ser revista a critério do órgão outorgante: a) quando os estudos de planejamento regional de utilização dos recursos hídricos indicarem necessidade de revisão das referidas outorgas; b) quando for necessária a adequação aos planos de recursos hídricos e a execução de ações para garantir a prioridade de uso dos recursos hídricos. IX a outorga poderá ser renovada mediante apresentação de requerimento à Adasa, com antecedência mínima de 30 dias do término de sua validade; X o direito de uso de recursos hídricos está sujeito à cobrança, nos termos dos artigos 18 a 21 da Lei nº 2.725, de 13 de junho de 2001, e art. 8º da Lei nº 4.285, de 26 de dezembro de 2008, bem como à taxa de fiscalização do uso de recursos hídricos TFU, nos termos do art. 33, I, da Lei nº 4.285, de 2008, e da Lei complementar nº 711, de 13 de setembro de TÍTULO IV DO PROCEDIMENTO PARA PEDIDO DE OUTORGA Nota Técnica para regulação de captação de água por meio de caminhões-pipa Página 28

29 Art. 4º A ADASA disponibilizará em seu sítio eletrônico o formulário para pedido de outorga o qual deverá ser preenchido, assinado e protocolado no órgão outorgante. Art. 5º Fica facultada a adoção de sistema eletrônico para cadastro, requerimento e expedição de outorgas, podendo dispensar apresentação dos originais da documentação exigível, ficando o usuário obrigado a disponibilizar os documentos, a qualquer tempo, para fins de verificação e fiscalização. Parágrafo único. No caso de cadastramento em áreas pré-estabelecidas a documentação exigível poderá ser simplificada a critério da Adasa. TÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 6º Todos os usuários de caminhão-pipa, no âmbito do Distrito Federal, deverão regularizarse em até 180 (cento e oitenta) dias após a publicação desta Resolução no Diário Oficial do Distrito Federal. O descumprimento implicará nas penalidades previstas na legislação específica. Art. 7º O ônus advindo de toda e qualquer operação realizada por meio de caminhão-pipa, seja por força das obrigações estabelecidas pelo órgão outorgante ou pela simples adequação à Resolução ficará a cargo dos usuários. Art. 8º As ações, o cumprimento dos compromissos e a prestação de informações são responsabilidades dos outorgados em atendimento às solicitações expedidas pela Adasa. 1º O outorgado responderá civil, penal e administrativamente, por danos causados à vida, à saúde, ao meio ambiente e pelo uso inadequado que vier a fazer da outorga concedida. 2º O outorgado deverá se responsabilizar pelo padrão de qualidade e potabilidade da água para cada uso pretendido, providenciando, junto aos órgãos competentes, as autorizações e certificações quanto à qualidade exigida para cada uso. Art. 9º Os usuários de caminhão-pipa deverão respeitar a legislação ambiental e articular-se com o órgão competente, com vistas à obtenção de licenças ambientais, quando couber, cumprindo as exigências nelas contidas, respondendo pelas consequências do descumprimento das leis, regulamentos e licenças. Parágrafo único. Essa Resolução não dispensa nem substitui a obtenção, pelo outorgado, de licenças, alvarás e certidões de qualquer natureza, exigidos pela legislação federal, estadual, distrital ou municipal. Art. 10 A fiscalização do cumprimento dos termos da outorga expedida pela Adasa, obedecerá aos dispositivos específicos da Adasa sobre procedimento e sanção fiscalizatória. Art. 11 Essa Resolução entra em vigor na data de sua publicação. VINÍCIUS FUZEIRA DE SÁ E BENEVIDES Diretor Presidente Nota Técnica para regulação de captação de água por meio de caminhões-pipa Página 29

30 ANEXO I Tabela atualizada de pontos autorizados para captação por meio de caminhões-pipa Ponto Local UTM N UTM E GMS N GMS S Bacia 2 Próximo ao Ribeirão Taguatinga (lagoas) '14.55"S 48 6'39.37"O Rio Paraná Córrego Vicente Pires (DF 085/DF às margens da 3 EPTG) '54.40"S 48 0'15.74"O Rio Paraná 4 Córrego Ponte de Terra (DF 475 Ponte) '32.37"S 48 4'35.01"O Rio Paraná Ribeirão Riacho Fundo (BR próximo à Granja 5 Modelo - Rod. EPNB) '55.82"S 48 2'23.83"O Rio Paraná 6 Ribeirão Riacho Fundo (Fundos da Vila Telebrasília) '58.18"S 47 55'30.61"O Rio Paraná 8 Córrego do Valo ( Próximo a Estrutural) '11.72"S 48 0'11.89"O Rio Paraná 10 Afluente do Ribeirão do Torto (descida do Colorado) '14.18"S 47 53'26.76"O Rio Paraná 11 Ribeirão Santana (DF 001) '35.80"S 47 53'34.76"O Rio Paraná Ribeirão da Papuda (Entre os bairros João Cândido / St. 12 Central - Rua das Gameleiras) '55.23"S 47 45'50.83"O Rio Paraná 14 Córrego Taquari (DF 005 Ponte) '2.13"S 47 48'54.22"O Rio Paraná Córrego Paranoazinho (DF 150, próximo ao Com. 15 Vivendas Friburgo) '48.13"S 47 49'36.09"O Rio Paraná Rio Mestre D'Armas (DF 131 Vicinal estrada de chão, afluente do Rio Mestre D'Armas, próximo a Lagoa 16 Bonita) '18.34"S 47 41'5.36"O Rio Paraná Rio Mestre D'Armas (DF Setor Habitacional 17 Arapoanga) '37.05"S 47 40'20.12"O Rio Paraná Córrego Vargem Bonita (Em frente à quadra 109, conj , Recanto das Emas) '14.96"S 48 5'46.91"O Rio Paraná Afluente do Rio Pipiripau ( DF 130 Em frente à 22 entrada principal do Vale do Amanhecer) '14.26"S 47 38'38.77"O Rio Paraná 23 Córrego do Cortado (DF próximo ao Estádio) '9.68"S 48 3'54.13"O Rio Paraná 25 Ribeirão da Contagem (DF 205) '35.66"S 47 53'11.43"O Rio Toc./Arag. 26 Córrego Acampamento (Viveiro - NOVACAP) '39.48"S 47 55'43.03"O Rio Paraná Nota Técnica para regulação de captação de água por meio de caminhões-pipa Página 30

31 ANEXO FOTOGRÁFICO Abastecimento de população rural. Abastecimento de residências. Atendimento emergencial. Obras de terraplanagem. Uso do Corpo de Bombeiro. Lavagem de áreas públicas e paisagismo. Nota Técnica para regulação de captação de água por meio de caminhões-pipa Página 31

32 Construção de estradas e rodovias. Usos diversificados. Distribuição de água potável. Distribuição de água não potável. Irrigação de campos de agricultura. Enchimento de reservatórios. Nota Técnica para regulação de captação de água por meio de caminhões-pipa Página 32

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