Resoluções de Exercícios

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1 Resoluções de Exercícios CIÊNCIAS HUMANAS III 01 A Conquista da América 04 D A expansão marítimo-comercial europeia corresponde à possibilidade de superação das crises, pelas quais a Europa Ocidental passava desde o século XlV, resultante, entre outros aspectos, do processo de desagregação do feudalismo. 05 C A visão de Colombo era influenciada pelos valores da sociedade da época, o eurocentrismo. O etnocentrismo europeu não conseguiu praticar o relativismo cultural, ou seja, ver o outro sob o ponto de vista do outro da cultura dele. Os europeus consideravam-se superiores aos povos nativos das Américas. Vários fatores articulados nos permitem compreender o pioneirismo português na expansão marítima dos séculos XV e XVI. Nenhum deles, isoladamente, é suficiente para explicar tamanho feito; com tais descobertas ampliavam-se os mercados e tomava força a ideia de que a Terra não era o centro do universo. Na aventura dos descobrimentos conviviam razão e fantasia: os que manipulavam instrumentos científicos sentiam medo dos monstros marinhos e temiam o encanto das sereias. dominação europeia praticada sobre outros países aconteceu com base em sua superioridade organizacional, econômica e militar. Para justificá-la fizeram uso de uma ideologia de uma pretensa superioridade da civilização europeia, ocidental, cristã, sobre os povos que dominaram e se apossaram de suas terras. A assinatura do Tratado de Tordesilhas tinha como finalidade estabelecer um acordo entre os interesses de Portugal e Espanha a respeito das terras descobertas e que viessem a ser descobertas a oeste do continente africano. Em 1493 houve a assinatura da Bula Intercoetera pelo papa Alexandre VI, que estabeleceu um meridiano distando 100 léguas a oeste do arquipélago de Cabo Verde. Entretanto, Portugal não aceitou esse limite pois ficaria desprovido de terras. A ampliação para 370 léguas possibilitou a Portugal apoderar-se de parte do atual território brasileiro a leste do meridiano. A poesia de Fernando Pessoa exalta a epopeia da expansão marítima comercial realizada pelos portugueses em busca de riquezas. Muitos aventureiros que enfrentaram os mares nunca d antes navegados não voltaram para contar sua ousadia. 03 C A acumulação de capitais que os espanhóis adquiriram com a exploração de suas colônias e com a matança dos nativos favoreceu para que houvesse maior circulação de moedas na Europa. Para consegui- -la, mataram nativos. 06 C A imagem expressa o imaginário popular do período medieval em relação ao mundo até então desconhecido, com seres exóticos. As grandes navegações tiveram que enfrentar as superstições dos navegadores. 07 C Não existem culturas superiores e inferiores e sim culturas diferentes. Portugueses e espanhóis disputavam a conquista de novas terras, o que resultou na prática de genocídios e de etnocídios em relação aos primitivos habitantes dessas terras. Durante séculos, as elites escravistas não tiveram nenhum tipo de escrúpulo de natureza ética para manter o escravismo, afirmavam elas que os escravos não eram gente e sim animais que falam, desprovidos de alma. A visão histórica de que portugueses descobriram o Brasil e os espanhóis as Américas expressa uma concepção eurocêntrica da História. As pesquisas revelam o grande conhecimento náutico para um navegador do século XV. A Guerra de Reconquista foi travada pelos cristãos contra os mouros da Península Ibérica. A historiografia tradicional enfatizou a visão eurocêntrica em detrimento das civilizações ameríndias que foram dizimadas pelos europeus. A alternativa D expressa os problemas enfrentados pelos espanhóis para a realização dos empreendimentos marítimos. 09 C O poema de Fernando Pessoa reflete ainda o pensamento medieval de que a Terra era plana e que o cabo Bojador era o fim do mundo. 10 B A carta escrita por Pero Vaz de Caminha para o Rei de Portugal, D. Manoel I, deixa claro que sua intenção não era de redigir um texto literário, mas de expressar o que viu e o que lhe pareceu a terra que encontraram. 02 BLOCO 02 Diversidade Cultural, Conflitos e Vida em Sociedade História dos Povos Indígenas e a Formação Sociocultural Brasileira Os portugueses ao entrarem em contato com os indígenas, além de tomarem suas terras e os escravizarem, disseminaram doenças que provocavam a morte de milhares de índios. 10 ciências humanas Volume 01 ciências humanas iii

2 BLOCO 02 omo entre os indígenas não existia uma linguagem escrita que contribuísse para a preservação da memória histórica de seu povo, suas tradições, crenças e valores eram repassados para os jovens pela oralidade, contando a história de seu povo. A experiência vale muito. Os povos indígenas têm o costume de dormir em redes. Este traço cultural é valorizado por Jean de Léry quando relata que em uma situação de guerra os soldados europeus adotaram tal hábito. 10 A O poema Brasil, de Oswald de Andrade, apresenta uma visão ambígua da formação nacional. A princípio, tem-se a imposição da cultura do colonizador e a assimilação do seu discurso, por parte do negro e do indígena. No entanto, os versos que mimetizam o falar do índio e do negro sugerem atitudes de resistência cultural desses dois povos. No último verso, a festa de Carnaval desfaz o ponto de tensão inicial e marca a pluralidade cultural do País. BLOCO 02 O extrativismo do pau-brasil constituiu a primeira atividade econômica exercida pelos portugueses no Brasil, no chamado período pré-colonial. Era monopólio português, mas os franceses não o obedeciam e também faziam escambo com os índios que derrubavam as árvores para trocar a madeira por produtos europeus que lhes interessavam. 02 C O Cartum mostra de forma irônica o primeiro contato dos portugueses, em sua fase expansionista, com os nativos do Pindorama, primitivo território dos silvícolas, que, depois de dominado pelos portugueses, passou a ser chamado Brasil. Essa interação inicial foi amistosa, cordial, baseada em uma curiosidade recíproca. Os portugueses, aos poucos, impuseram aos nativos seu idioma e sua religião. Ao longo do tempo foi praticado um genocídio com o massacre dos indígenas, através de armas e doenças, e um etnocídio, com o aniquilamento da cultura dos nativos. A exploração das colônias representou o acúmulo de riquezas na Europa que iria ser investido na atividade industrial, época da consolidação do capitalismo. 03 A Por não terem encontrado o ouro que tanto desejavam, os portugueses transformaram o Brasil em uma grande empresa agrícola, plantando cana-de-açúcar sem ter a preocupação de preservar a floresta. 04 A Os portugueses quando chegaram nesse território, ao qual iriam dar o nome de Brasil, consideravam-se superiores aos seus primitivos habitantes em termos culturais, apesar de não existir superioridade de uma cultura sobre outra e sim modos de viver, falar, vestir-se, comer, diferentes. Os portugueses praticaram também um etnocídio ao impor sua cultura, idioma e crenças aos indígenas. 05 C A pintura rupestre, encontrada num sítio no Piauí, trata de representações de animais, de cenas de caça da vida cotidiana dos habitantes da chamada pré-história do Brasil. 06 B É conceituado como etnocentrismo quando um indivíduo só consegue enxergar o mundo através do olhar de sua própria cultura e não respeita o direito de alteridade do outro ser diferente e de ter costumes diferentes, considerando bárbaro o povo que não possui os nossos próprios valores. 03 História dos Povos Indígenas e a Formação Sociocultural dos Povos Pré-Colombianos; Colonização da América Espanhola Administração, Economia e Sociedade Diversidade Cultural, Conflitos e Vida em Sociedade A foto exibe uma prática conhecida como terreamento. O solo é cortado em degraus evitando a erosão. BLOCO E O mercantilismo foi a prática econômica do regime político absolutista e, por isso mesmo, teve como principal característica a intervenção do Estado na economia. Seu principal objetivo era a acumulação de riquezas, especialmente metais preciosos, para tanto, existia a preocupação em manter a balança comercial favorável, daí a necessidade de fundar colônias de exploração. Era também adotada uma política protecionista em termos alfandegários elevando os impostos sobre os produtos importados para tornar competitivo o preço do produto nacional. 01 Os espanhóis fizeram uso de sua superioridade militar, em função das armas que dispunham e também da rivalidade existente entre os diversos povos indígenas para massacrar as civilizações nativas, sobretudo, devido ao interesse em suas riquezas minerais, ouro e prata. 07 E Às vezes acontece que, na história, as versões passam a ser mais importantes que os fatos. Nem sempre o que foi dito de fato ocorreu. O primeiro contato entre os europeus, portugueses e franceses com os indígenas foi representado como pacífico em função do escambo que realizavam, bugigangas para cá, madeira para lá. O texto do poema faz uma crítica a essa visão pacífica ao mostrar que o Brasil vai começar com a borduna já na mão. 08 E Os aldeamentos foram criados para facilitar a catequese, impondo as normas, horários e usando a prática da violência. Os dominadores espanhóis buscavam expandir a religião católica. Inicialmente, o contato foi amistoso, no entanto, com o tempo, os nativos perceberam que os espanhóis queriam apenas seu ouro e suas mulheres. Há documentos que revelam a perplexidade dos nativos com a lógica mercantilista de acumulação de riquezas e não conseguiam entender a Trindade Cristã, como mostra a canção de Renato Russo. 01 E Os espanhóis estavam interessados em se apoderar de metais preciosos, ouro e prata, dos incas e astecas. Mataram seus principais líderes e usaram esses povos como escravos. 02 D O Império Inca tinha como centro o atual Peru. O Império Inca dividia-se em Ayllus, espécie de comunidade social básica unida pelo parentesco. As terras pertenciam ao Estado. Os Ayllus primeiro trabalhavam nas terras do Estado e do Clero para depois trabalharem as suas. Portanto, construindo estradas e produzindo a agricultura para o luxo do Inca e sua família. ciências humanas iii ciências humanas Volume 01 11

3 03 D Àquilo que os espanhóis deram o nome de colonização, na realidade, constituiu-se em um grande massacre às civilizações que habitavam as Américas. A estrutura de produção agrícola existente foi desarticulada e os povos nativos escravizados. O apelo ao espírito de religiosidade foi uma característica de diversas civilizações, entre elas os incas. Se os súditos do rei o consideram uma divindade, ele passa a ser respeitado como se de fato fosse um deus. A população trabalhadora produzia a riqueza e as elites usufruíam dela. 05 A Existem alguns pontos de contato entre a civilização egípcia e a civilização inca. Assim como no Egito, o inca governava através de uma autonomia centralizada de caráter religioso e hereditário. 06 A O desenvolvimento econômico dos incas permitiu o surgimento de uma estrutura que mesclava o urbano e o rural, o místico e o racional. 07 B O Estado incaico era o dono de todas as terras. Os camponeses tinham o usufruto da terra que era distribuída pelo Estado de acordo com o crescimento da família. No entanto, os ayllus de camponeses eram obrigados a trabalharem primeiro nas terras do Estado para depois trabalharem nas suas. A base da economia era a agricultura e o Estado praticava o sistema de modo de produção asiático. Os maias acreditavam que o homem se originava do milho e praticavam o que ficou conhecido pelos europeus como o modo de produção asiático. Assim, possuíam um império centralizado, Estado Teocrático e cidades-estado. Havia uma sociedade hierarquizada rígida e a mulher reservada ao serviço privado doméstico. Os astecas se estabeleceram no Vale do México. Para sobreviverem idealizaram as chinampas, jardins flutuantes, onde plantavam. Praticaram também as guerras floridas, conquistando prisioneiros para sacrificarem aos deuses, assim como crianças, acreditando que as plantações cresceriam. Construtores de templos e de uma cidade urbanizada como Tenochtitlán, devastada pelos dominadores espanhóis. 10 E Os habitantes nativos não entendiam o mercantilismo, o valor lucrativo de uma mercadoria. O ouro era valorizado por eles apenas pela sua beleza e para ornamentar os lugares sagrados. BLOCO 04 A base da exploração de trabalho compulsório que os espanhóis usaram na América era a mão de obra indígena, mas também de negros. Refere-se à situação dos criollos que eram descendentes de espanhóis nascidos na América Latina. Os chapetones eram espanhóis residentes nas Américas que queriam preservar os laços coloniais com a metrópole espanhola. 03 A Os chapetones eram os espanhóis nascidos na Europa que ocupavam os altos cargos do governo e da administração colonial. A encomienda era o direito de tutela recebida pelos colonizadores espanhóis sobre os indígenas existentes no seu repartimento. 05 D Para estabelecer um rigoroso controle sobre a colônia, a Coroa espanhola envia os chapetones, nascidos na Espanha, para adminstrar a colônia. 06 E Os europeus usaram sua suposta ideia de superioridade cultural sobre indígenas americanos e negros africanos para os dominar e explorar as riquezas que encontrassem. A fundação de cidades teve como objetivo o controle da circulação de riquezas nas regiões dominadas. 07 D A centralização política existente na metrópole não admitia os amplos poderes dos adelantados, além do mais esses governantes abusavam do autoritarismo, o que provocava a reação dos colonos. 08 A No trecho da carta de Pero Vaz de Caminha está evidente a valorização do projeto de catequese dos índios, especialmente na última frase em que o autor se refere à salvação dos nativos. Apesar de serem numericamente superiores em relação aos dominadores europeus, a população ameríndia nativa foi devastada pelas doenças, pelos conflitos intertribais provocados pelos espanhóis e pelo poder bélico dos dominadores. No entanto, as populações nativas antes da chegada dos espanhóis já se confrontavam, inclusive com sacrifícios humanos. O valor simbólico do ouro para os incas era apenas para ornamentar templos, palácios ou de uso pessoal, totalmente diferente dos espanhóis, que tinham o ouro como valor de troca no sentido capitalista moderno. 10 D Os espanhóis se impuseram em termos militares aos maias, astecas e incas, tomaram suas terras, massacraram milhares e escravizaram os demais mediante a prática da encomienda e da mita. 04 BLOCO 05 A Formação Territorial Brasileira Entre os silvícolas, a divisão do trabalho era feita com base no sexo e na idade. O homem participava de todo o ritual de nascimento de seu filho ficando de resguardo ao lado de sua mulher. Os homens caçavam e pescavam e preparavam a terra para o plantio, a coivara; as mulheres realizavam tanto o trabalho doméstico como a produção agrícola e a colheita. Aconteciam festas aproximando as tribos quando eram realizadas trocas de alimentos. O domínio das técnicas de metalurgia não acontecia de forma uniforme entre as tribos. Essas tribos por vezes se uniam para enfrentar uma nação inimiga mais poderosa. BLOCO 05 A derrubada de árvores de pau-brasil era realizada pelos silvícolas com machados trazidos pelos europeus. Depois os índios carregavam os troncos cortados para as feitorias, local onde era realizado o escambo com os portugueses ou franceses que traziam produtos de interesse dos indígenas. 12 ciências humanas Volume 01 ciências humanas iii

4 02 B Os primitivos habitantes do então denominado Pindorama, território dos silvícolas, resistiram bravamente à ocupação de sua terra pelos portugueses, apesar da superioridade de armamentos dos colonizadores. Os silvícolas tinham uma perfeita identidade com a terra, preservando-lhe a natureza e dela extraindo o seu sustento material, por isso eram silvícolas, ou seja, povos da selva. Manter a mata e a vida nela existentes correspondia a manter a própria sobrevivência tribal, a terra era, portanto, o seu maior bem. 03 C Algumas das características importantes da conquista e colonização espanhola na América foram a submissão das populações indígenas, a utilização de formas variadas de trabalho compulsório e a exploração de metais preciosos. Pero Vaz de Caminha foi o responsável oficial pelo registro de nascimento do Brasil português ao relatar suas observações sobre a terra e seus primitivos habitantes, dando destaque aos seus costumes e hábitos alimentares. Nessa carta, o escrivão da frota de Cabral sugere a possibilidade de catequizá-los e dessa forma conquistar novos seguidores fiéis do cristianismo. 05 B O início da colonização pôs fim ao contato amistoso entre portugueses e índios. A escravidão, doenças e a imposição de uma nova estrutura econômica provocaram a destruição dos povos ameríndios. 06 E Muitas vezes, uma pintura como A Primeira Missa no Brasil de Victor Meirelles expressa muito mais a imaginação do autor do que a realidade. Dois pintores distintos mostram maneiras diferentes de ver um mesmo fato. 07 A Por não terem encontrado o ouro que tanto desejavam, os portugueses transformaram o Brasil em uma grande empresa agrícola, plantando cana-de-açúcar sem ter a preocupação de preservar a floresta. 08 B Os povos indígenas tinham maneiras distintas de viver baseados sobretudo, em sua forma de sobreviver ligada à natureza. Os tupis-guaranis eram semissedentários e tinham na ritualização da guerra com outras tribos, uma manifestação típica de sua identidade cultural. A ambição desmedida por aumento de lucros tem feito com que empre- -sários rurais passem a ocupar as áreas florestais não para preservá- -las e sim para destruí-las. Promovem a derrubada das árvores o que contribui para o aquecimento global do planeta. 10 E A comemoração dos 500 anos do Brasil representa uma visão eurocêntrica, que dá destaque à ação dos portugueses que ocuparam pela força este território, primitivamente habitado por milhões de indígenas que foram massacrados e desapropriados de suas terras. Os silvícolas e os negros africanos, que foram escravizados, são ignorados pela historiografia oficial do Brasil. BLOCO B O governo geral foi estabelecido para promover uma centralização política e ajudar o processo colonizador. 02 D O sistema de Capitanias Hereditárias foi implantado no Brasil no ano de 1534 com o objetivo de ocupar o extenso território da colônia através de investimentos que seriam feitos pelos próprios donatários. Somente no ano de 1548 o rei D. João III criou o cargo de Governador-Geral. As Capitanias não eram propriedades dos donatários e a condição de hereditariedade não era sobre um presumível patrimônio particular e sim sobre o direito do descendente administrar a capitania. No caso do donatário não realizar benfeitorias, o Estado tinha o direito legal de tomá-la. 03 B A ocupação do território brasileiro deu-se, inicialmente, a partir do litoral que encontrava condições favoráveis à produção açucareira. A administração da colônia subordinava-se aos interesses da metrópole. O rei representava o poder metropolitano, nomeava o Governador- -Geral, que exercia o poder central na Colônia; os donatários eram responsáveis pela administração de suas capitanias, mas eram subordinados ao governador; as Câmaras Municipais, constituídas pelos chamados homens-bons, exerciam o poder local e muitas delas foram responsáveis pela deflagração de movimentos nativistas. 05 B A economia colonial brasileira foi fundamentada no sistema plantation, estabelecendo uma economia agrícola, latifundiária, exportadora e escravista. 06 D Os donatários investiam seu capital e, em troca, tinham o direito de explorar as riquezas da capitania. 07 C Como os navegadores portugueses tinham conhecimento em matemática e astrologia, dificilmente chegaram no Brasil porque haviam se perdido. 08 C Os europeus impuseram sua cultura e seus valores. Não valorizando os aspectos culturais dos povos dominados. As capitanias não eram feudais, pois estavam inseridas no contexto da geração de riquezas do projeto colonizador. Sendo assim, suas características inserem-se no conceito capitalista de produção. 10 C Os franceses não aceitaram a divisão dos novos territórios, através do Tratado de Tordesilhas, e promoveram frequentes invasões no território americano. 05 A Formação Territorial Brasileira 06 Características e Transformações das Estruturas Produtivas A Economia Colonial Brasileira BLOCO 06 A Ordem dos Jesuítas teve um importante papel na ocupação do território brasileiro com a fundação de colégios e de missões. A fundação do Colégio de São Paulo, em 1554, no planalto de Piratininga foi um marco histórico que deu origem à cidade de São Paulo. Por outro lado a dificuldade de acesso à região criou obstáculos para o lugar incluir-se na atividade açucareira destinada ao mercado externo. BLOCO 07 O colonialismo era parte integrante do mercantilismo, prática econômica do regime político absolutista. O seu objetivo econômico era enriquecer os comerciantes da metrópole portuguesa e o político era fortalecer o Estado. Para melhor controlar a colônia, a metrópole criou o Governo-Geral diretamente subordinado ao rei de Portugal. ciências humanas iii ciências humanas Volume 01 13

5 Os movimentos nativistas e emancipatórios, ocorridos no Brasil, foram duramente reprimidos pelo poder coativo do Estado português. BLOCO 08 A colonização portuguesa sobre o território brasileiro aconteceu dentro do contexto de exploração praticada pelo mercantilismo, base econômica do regime político dos tempos modernos: o absolutismo monárquico. Seu objetivo era a acumulação de riquezas para fortalecer o Estado e enriquecer a burguesia. As colônias foram transformadas em centros exportadores de produtos primários, matérias-primas e gêneros tropicais e importadores de artigos manufaturados da metrópole, fazendo com que esta mantivesse uma balança comercial favorável. BLOCO 07 A sociedade colonial vinculada à atividade açucareira era essencialmente rural, patriarcal, conservadora e escravista. Basicamente se constituía pela casa-grande, residência do senhor e de sua família, pela senzala, onde se amontoavam os escravos, uma capela e o engenho. Nessa estrutura, o padre exercia um papel importante em termos ideológicos de convencimento dos diversos integrantes desse universo social de que deveriam se submeter à autoridade patriarcal. Dessa maneira, ele contribuía para legitimar a dominação colonial. A metrópole estava interessada na acumulação de riquezas através da exploração da colônia. Como os portugueses não encontraram ouro e outros metais preciosos no início de seu processo colonizador, fato que só viria a ocorrer em 1693 em Minas Gerais, tiveram que fazer do Brasil uma grande unidade de produção agrícola, baseada na ocupação de latifúndios nos quais se praticava a monocultura através do uso do trabalho escravo, a princípio dos indígenas e depois dos negros africanos. 03 B Na sociedade vinculada à cana-de-açúcar não existiam apenas os senhores de engenho e os escravos, muitos homens livres gravitavam na órbita da sociedade açucareira. Entre eles, predominavam os mascates os quais percorriam as vilas oferecendo os mais diversos tipos de mercadoria e desse modo procuravam atender às necessidades das famílias que constituíam a sociedade colonial. 04 A Foi adotado, no Brasil colonial, o sistema plantation que baseava-se na agricultura para a exportação de um principal produto explorado em latifúndios pela mão de obra escrava 05 E O padre Antônio Vieira foi um dos maiores oradores da Companhia de Jesus, a Ordem Jesuítica. No sermão citado ele estabelece uma comparação entre o sofrimento de Jesus, durante o processo de sua crucificação, e a situação dos escravos na produção de açúcar nos engenhos do Brasil, também caracterizada pelo sofrimento. 06 C O trabalho escravo foi usado predominantemente na agricultura e na mineração. Mas existiu também um tipo de prática chamado de escravos de ganho, que se constituíam em trabalhadores urbanos que realizavam trabalhos temporários e recebiam pagamento que seria entregue ao seu senhor. O sentido da palavra calunga (existente no quimbundo e em outras línguas africanas ocidentais) reflete uma visão de mundo segundo a qual a experiência marítima era impossível, sendo identificada com a morte, assim, a África era tida como o único local onde a vida podia ser efetivamente vivida. Em seu romance Nação Crioula, o escritor angolano José Eduardo Agualusa parte dessa constatação para justificar a relativa passividade com que alguns africanos aceitavam a escravidão na América: por pior que fosse, a existência na América ainda seria considerada uma sobrevida (o que impediu, evidentemente, revoltas contra tal estado de coisas). Anglo Vestibulares Simulado ENEM C Uma das características das Ciências Sociais é o fato de não serem baseadas em consenso. Embora a realidade seja a mesma o modo de analisá-la é bem diferente. Como se pode depreender as ideias de Gilberto Freire se aproximam à atitude II e de Florestan Fernandes se aproximam à atitude I. 10 B Na Antiguidade, a escravidão não possuía um caráter étnico, muitos escravos eram brancos, alguns eram filósofos e realizavam trabalhos especializados. Ultrapassar o Bojador significava ultrapassar o limite seguro das navegações na época. As Grandes Navegações tinham como um de seus principais objetivos a busca por metais preciosos. 03 D Apenas o item IV está errado, pois as terras eram pertencentes ao Estado. 04 D Os astecas formaram uma sociedade guerreira tendo no Imperador o chefe militar e religioso. 05 A Os índios foram utilizados como mão de obra nas minas de prata através da Mita. 06 B O início da colonização trouxe para os índios doenças, escravidão e a desorganização da produção coletiva. 07 E A utilização do trabalho escravo favorecia aos interesses comerciais da burguesia mercantil. 08 E Os índios foram vitimados pelas várias doenças trazidas pelo europeu e pela escravidão. 09 B O pacto colonial garantia o monopólio metropolitano sobre os produtos coloniais. 10 D A colonização brasileira representou características da sociedade europeia. 07 A Os brancos foram à África e escravizaram milhares de seus habitantes fazendo uso da força. Legalizaram essa violência étnica com leis feitas pelos brancos e em defesa de seus interesses e procuraram justificar a escravidão fazendo uso da religião. Muitos clérigos foram contra a escravidão dos índios, mas se omitiram em relação aos negros: condenavam os castigos corporais e não questionaram a própria escravidão. 14 ciências humanas Volume 01 ciências humanas iii

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