A biodiversidade e as comunidades tradicionais
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- Yago Lisboa Molinari
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1 A biodiversidade e as comunidades tradicionais Os duzentos e cinqüenta povos indígenas com que partilhamos o Brasil são o testemunho de que nossa sociodiversidade nada fica a dever à nossa biodiversidade, e de que ambas a primeiro estando entre as condições da segunda são o que temos de melhor a oferecer à humanidade (Eduardo Viveiros de Castro) Juliana Santilli Promotora de Justiça, do Ministério Público do Distrito Federal, e sóciafundadora do Instituto Socioambiental (ISA). Introdução O povo Wapixana vive em terras situadas em Roraima e na Guiana Inglesa. Entre as tradições deste povo indígena, transmitidas oralmente ao longo de inúmeras gerações, está a pesca com a utilização de uma planta denominada cunani. Os Wapixana misturam as folhas desta planta com mandioca, formando uma massa que é usada como isca para peixe. Quando a ingerem, os peixes começam a pular e são facilmente capturados. Para controlar hemorragias, disenterias e malária, os Wapixana utilizam outra planta, denominada tipir (ou biribiri), de grande valor medicinal 1. Tais conhecimentos tradicionais, envolvendo propriedades químicas e medicinais de tais plantas, se tornaram objeto de patente requerida pelo químico Conrad Gorinsk. Ironicamente, o povo indígena Wapiwana corre o risco de ter que pagar royalties para a indústria farmacêutica multinacional para continuar a pescar com o cunani e a curar os seus doentes com o tipir. O mesmo risco correm os diversos povos indígenas amazônicos (Kaxinawá, Ashaninka, Jaminawa, e outros) que utilizam a ayahuasca, planta medicinal e de alto valor espiritual, em rituais xamânicos. O patenteamento do ayahuasca foi requerido pelo norte-americano Loren Miller ao Patent and Trademark Office, agência responsável pelo registro de patentes e marcas comerciais, e amplamente contestado pela Coordenação das Organizações Indígenas da Bacia Amazônica (COICA). Quando concedida, a patente confere a seu titular um monopólio sobre a utilização, produção e comercialização dos produtos e processos patenteados. É o principal instrumento legal do direito de propriedade intelectual ocidental. Exemplos como os citados acima revelam a necessidade de se conferir uma proteção legal específica aos conhecimentos, inovações e práticas tradicionais. As 1 Relato extraído do artigo do antropólogo Thiago Ávila, intitulado O olhar Wapichana sobre biopirataria. 1
2 comunidades indígenas, de seringueiros, ribeirinhos, agricultores, quilombolas, que, ao longo de anos e gerações, descobriram, selecionaram e manejaram espécies vegetais ou animais com propriedades farmacêuticas, alimentícias e agrícolas, não têm assegurados quaisquer direitos sobre os seus conhecimentos ou sobre os benefícios gerados pela sua exploração 2. Quando falamos em comunidades tradicionais, incluimos neste conceito não apenas as comunidades indígenas, como também outras populações que vivem em estreita relação com o ambiente natural, dependendo de seus recursos naturais para a sua reprodução sócio-cultural, por meio de atividades de baixo impacto ambiental 3 : são as comunidades extrativistas, de pescadores, remanescentes de quilombos, etc. O sistema de patentes não confere qualquer proteção aos produtos e processos gerados pela criatividade e inventividade de comunidades tradicionais. Este protege os chamados conhecimentos novos, individualmente produzidos, e não os conhecimentos de natureza tradicional, produzidos informal e coletivamente, que não têm uma origem precisa no tempo, e são transmitidos, pela via oral, às novas e sucessivas gerações. As empresas de biotecnologia utilizam-se direta ou indiretamente - de conhecimentos tradicionais para desenvolver processos e produtos que são depois patenteados e monopolizados. Estima-se que o mercado mundial de produtos biotecnológicos movimente entre 470 bilhões e 780 bilhões de dólares por ano 4. Por outro lado, alguns dados já revelam que é fundamental assegurar às comunidades tradicionais uma compensação justa e eqüitativa pelos benefícios econômicos e não-econômicos gerados pela exploração do patrimônio biogenético brasileiro com a utilização de seus conhecimentos. Para se ter uma idéia, dos 120 componentes ativos isolados de plantas e amplamente utilizados pela medicina atualmente, 74% apresentam uma correlação positiva entre o seu uso terapêutico moderno e o uso tradicional da planta da qual foram extraídos 5. Segundo pesquisas realizadas pelo Jardim Botânico de Nova York, a utilização de conhecimentos tradicionais (indígenas e de outros comunidades) aumenta a eficiência do processo de seleção e investigação de plantas em busca de suas propriedades medicinais em mais de 400%. Os conhecimentos tradicionais sobre propriedades úteis de espécies animais e vegetais fornecem as pistas de que os pesquisadores precisam para identificar possíveis medicamentos e fármacos. Por exemplo: certamente será muito fácil para um pesquisador identificar uma espécie vegetal que contenha um princípio ativo com efeito anticoagulante se os índios Uru-Eu- Wau-Wau, de Rondônia, lhe derem a dica de que extraem do Tike-Uba um veneno anti-coagulante que espalham em suas flechas para caçar animais de grande porte. 2 ARNT, RICARDO. Perspectivas de Futuro: Biotecnologia e Direitos Indígenas. Texto apresentado no Encontro Internacional Diversidade Eco-Social e Estratégias de Cooperação entre Ongs na Amazônia. 3 Tal definição foi proposta por antropólogos durante as discussões em torno do projeto de lei que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. 4 ARNT, RICARDO. O Negócio do Verde. Matéria jornalística publicada na Revista Exame, ano 35, nº 9, de 02/05/ Estes dados são citados por Gurdial Singh Nijar em trabalho intitulado Towards a Legal Framework for Protecting Biologica Diversity and Community Intellectual Rights a Third World Perspective, Third World Network. 2
3 Avanços no plano legislativo A necessidade de se proteger os conhecimentos de comunidades tradicionais relevantes à conservação da diversidade biológica já é prevista em diversos diplomas legislativos. No plano internacional, a Convenção da Diversidade Biológica 6 reconhece, já em seu preâmbulo, a estreita e tradicional dependência de recursos biológicos de muitas comunidades locais e populações indígenas com estilos de vida tradicionais. O art. 8 (j) estabelece que os países signatários devem respeitar, preservar e manter o conhecimento, inovações e práticas das comunidades locais e populações indígenas com estilos de vida tradicionais relevantes à conservação e utilização sustentável da diversidade biológica, bem como incentivar sua mais ampla aplicação com a aprovação e participação dos detentores desse conhecimento, inovações e práticas, e encorajar a repartição justa e eqüitativa dos benefícios oriundos da utilização desse conhecimento, inovações e práticas. Também a Agenda 21, que em seu capítulo 26 trata do reconhecimento e fortalecimento do papel dos povos indígenas, estabelece, entre outras medidas a serem adotadas pelos governos nacionais a fim de assegurar aos povos indígenas maior controle sobre suas terras e recursos, a adoção e o fortalecimento de políticas apropriadas e/ou instrumentos legais que protejam a propriedade intelectual e cultural indígena e o direito à preservação de sistemas e práticas de acordo com seus costumes. Vê-se que a necessidade de proteção da sociodiversidade, intrinsecamente associada à biodiversidade, já é consagrada em acordos internacionais. A bio e a sociodiversidade são também protegidas pelo nosso sistema jurídico interno. Tanto as comunidades indígenas 7 como as comunidades negras remanescentes de quilombos gozam de direitos territoriais e culturais especiais, assegurados constitucionalmente 8. A Carta Magna brasileira protege ainda as manifestações das culturas populares, indígenas e afro-brasileiras, e das de outros grupos participantes do processo civilizatório nacional (art. 215, par.1º), bem como a diversidade e a integridade do patrimônio genético do país (art.225, par.1º, II). 6 Neste artigo, nos limitaremos a discorrer sobre a Convenção da Diversidade Biológica, mas há outros instrumentos internacionais que reconhecem os direitos culturais das comunidades indígenas e asseguram proteção à sua diversidade cultural: a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho e a Resolução 1990/27 do Grupo de Trabalho sobre Populações Indígenas criado em 1982 pelo Conselho Econômico e Social da ONU estão entre os mais importantes. 7 Existem no território brasileiro 206 povos indígenas, sendo a sua maior parte formada por microssociedades (34% destes povos têm uma população de até 200 indivíduos), falando cerca de 170 línguas diferentes. Além disso, 98% da extensão das terras indígenas está situada na Amazônia, onde vive cerca de 60% da população indígena. Dados extraídos do texto A Sociodiversidade Nativa Contemporânea no Brasil, do antropólogo Carlos Alberto Ricardo, publicado em Povos Indígenas no Brasil 1991/1995 Instituto Socioambiental. 8 Vide artigos 231 e 232 da Constituição, que tratam dos direitos indígenas, bem como o art. 68 das Disposições Constitucionais Transitórias, que assegura às comunidades negras, remanescentes de quilombos, direito à propriedade definitiva das terras que estejam ocupando. 3
4 No plano legislativo, encontra-se em vigor a Medida Provisória nº , de 23/08/2001, que regulamenta o acesso ao patrimônio genético e a proteção ao conhecimento tradicional associado. Entre os direitos assegurados às comunidades indígenas e locais, estão os de: - ter indicada a origem do acesso ao conhecimento tradicional em todas as publicações, utilizações, explorações e divulgações; - impedir terceiros não autorizados de: -utilizar, realizar testes, pesquisas ou exploração, relacionados ao conhecimento tradicional associado; - divulgar, transmitir ou retransmitir dados ou informações que integram ou constituem conhecimento tradicional associado, e perceber benefícios pela exploração econômica por terceiros, direta ou indiretamente, de conhecimento tradicional associado, cujos direitos são de sua titularidade. Entretanto, a MP estabelece, contraditoriamente, que tal proteção não afetará, prejudicará ou limitará direitos relativos à propriedade intelectual. O governo federal editou ainda o Decreto nº 3.945/2001, que define a composição do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético, que terá, entre as suas atribuições, a coordenação da implementação de políticas para a gestão do patrimônio genético, e a deliberação sobre autorização de acesso e de remessa de amostra de componente do patrimônio genético e de acesso a conhecimento tradicional. Tal composição excluiu a participação da sociedade civil e de seus segmentos diretamente afetados, como as comunidades tradicionais detentoras de conhecimentos associados à biodiversidade. Mais recentemente, já na gestão da ministra do Meio Ambiente Marina Silva, o Conselho de Gestão do Patrimônio Genético tomou a decisão de convidar representantes de organizações da sociedade civil e de comunidades tradicionais para participar, como convidados permanentes, de suas reuniões, e criou uma Câmara Técnica com a missão de apresentar propostas visando a revisão da legislação em questão. No nosso entendimento, um regime legal de proteção a direitos intelectuais coletivos de comunidades tradicionais deve partir das seguintes premissas: 1) Previsão expressa de que são nulas de pleno direito, e não produzem efeitos jurídicos, as patentes ou quaisquer outros direitos de propriedade intelectual (marcas comerciais, etc.) concedidos sobre processos ou produtos direta ou indiretamente resultantes da utilização de conhecimentos de comunidades indígenas ou tradicionais, como forma de impedir o monopólio exclusivo sobre os mesmos; 2) Previsão da inversão do ônus da prova em favor das comunidades tradicionais, em ações judiciais visando anular patentes concedidas sobre processos ou produtos resultantes de seus conhecimentos, de forma que competiriria à pessoa ou empresa demandada provar o contrário; 3) A expressa previsão da não-patenteabilidade dos conhecimentos tradicionais permitiria o livre intercâmbio de informações entre as várias comunidades, essencial à própria geração dos mesmos; 4) Obrigatoriedade legal do consentimento prévio das comunidades tradicionais para o acesso a quaisquer recursos genéticos situados em suas terras, com expresso poder de negar, bem como para a utilização ou divulgação de seus conhecimentos tradicionais para quaisquer finalidades, e, em caso de finalidades comerciais, previsão de formas de participação nos lucros gerados por processos ou produtos resultantes dos mesmos, através de contratos assinados diretamente com as comunidades indígenas, que poderão contar com a assessoria (facultativa) do órgão indigenista, de organizações 4
5 não-governamentais e do Ministério Público Federal; devendo ser proibida a concessão de direitos exclusivos para determinada pessoa ou empresa; 5) Criação de um sistema nacional de registro de conhecimentos tradicionais associados à biodiversidade, como forma de garantia de direitos relativos aos mesmos. Tal registro deverá ser gratuito, facultativo e meramente declaratório, não se constituindo condição para o exercício de quaisquer direitos, mas apenas um meio de prova; 6) Tal sistema nacional de registro deve ter a sua administração supervisionada por um conselho com representação paritária de órgãos governamentais, não-governamentais e associações indígenas representativas, bem como um quadro de consultores ad hoc que possam emitir pareceres técnicos, quando for necessário. 5
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