AVALIADORES & AVALIADOS (CONSENSOS?)
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- Sílvia Alcântara Ávila
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1 AVALIADORES & AVALIADOS (CONSENSOS?) Jailson Rogério GOMES* Universidade Estadual de Goiás O presente trabalho objetiva revelar e desvelar representações, problemas, dilemas e desafios enfrentados pelos professores em sua tarefa de avaliar. A avaliação faz parte de todo processo de ensino e aprendizagem, quer seja de forma oral, escrita, formal, apresentações de seminários, cartazes, resenhas, testes, provas, vestibulares, concursos, exames, avaliações... Trabalho como professor de Estágio Supervisionado e vejo que há enorme dificuldade na hora de elaborar listas, testes, provas e, até mesmo, exercícios que não estão nos livros didáticos. A nomenclatura pode sofrer variações, todavia, de uma forma geral, tanto as instituições como os próprios docentes, em particular, fazem uso de alguma forma de avaliação. Mais importante do que ser uma oportunidade de aprendizagem significativa, a avaliação tem sido uma oportunidade de prova de resistência do aluno aos ataques do professor (LUCKESI, 2002, p. 23). As etapas para uma avaliação eficaz dependem do que se pretende verificar e de quem está conduzindo a avaliação. O Governo Federal avalia através de inúmeros testes nacionais aplicados em todo país para as mais distintas fases do ensino; o mesmo fazem os Governos do Estado e do Município, as grandes instituições e até o mais recôndito grupo escolar isolado na zona rural testa métodos, técnicas, alunos e professores. A avaliação ora é idealizada pelo professor ministrante, ora por grandes corporações que já enviam a avaliação pronta determinando quando, para quem e de que forma aplicá-la. No complexo processo de desenvolvimento e aprendizagem por que passa o ser humano, a escolarização tem papel decisivo na medida em que contribui para a sua ocorrência de acordo com as formas como é tratado o fenômeno educativo. No ritual pedagógico, a avaliação distingue-se como um procedimento chave ou, segundo as palavras de Freitas (1995, p ), como uma categoria-eixo que, na escola capitalista, modula as demais categorias didáticas. Nos cursos de formação de professores, pouco tempo é dedicado ao ensino de como, por que, quando e como avaliar. Os egressos sentem muita
2 dificuldade para elaborar e aplicar avaliações. Trabalho como professor de Estágio Supervisionado e vejo que há enorme dificuldade na hora de elaborar listas, testes, provas, e até mesmo exercícios que não estão nos livros didáticos. Essa dificuldade explica, em parte, a preferência de professores por livros didáticos que trazem, além das tradicionais respostas para o professor, exercícios extras (que só constam no livro do professor) e sugestões de avaliações já prontas. Há ainda aqueles que trazem a aula passo a passo, dizendo até mesmo quando o professor deve se manifestar e quando deve dar voz ao aluno (esse tipo de material é muito comum em escolas particulares de línguas estrangeiras). O exame escolar faz parte do cotidiano escolar de tal sorte que o ensino se desenvolve sob sua pressão e controle. Ao se observar a prática atual da avaliação escolar, assim como os resultados de pesquisas sobre sua realidade, como as apresentadas por Freitas (1995, p ), constata-se a polarização das atenções dos alunos, professores, pais e administradores do ensino em torno da realização de provas / exames como objetivo primeiro da vida escolar. As provas e os cálculos das notas e das médias para a aprovação, as estatísticas dos resultados são atividades que ganham importância nas escolas e que acontecem independentemente do processo ensino-aprendizagem, chegando mesmo a subordinar este último aos seus ditames. Foucault (1973 [1999, p.120]) compara as instituições de ensino a uma espécie de poder judiciário, pois a todo momento, se pune, se recompensa, se avalia, se classifica, se diz quem é o melhor, quem é o pior. Para Foucault (1972, p.29-53; p ), os discursos, embora compostos por signos lingüísticos, não se reduzem a eles: são como "práticas" que constroem os objetos sobre os quais se fala. Assim, discurso pode ser definido como uma enunciação individual gerada na interação social, ao mesmo tempo que vem a ser uma produção social em que o lingüístico e o social se inter-relacionam e se determinam pelas condições e contextos de produção. À análise do discurso cabe, pois, explicitar a estrutura discursiva das representações sociais, buscando as unidades de conteúdos nucleares e seus respectivos significados e relações naquilo que foi dito pelos sujeitos. A avaliação tende a ser vista como uma legitimação, verificação, por o preto no
3 branco, prova real de que conhecimentos foram transmitidos, possibilitados e/ou criados via explanação de conteúdos, utilização de determinados materiais didáticos e paradidáticos, aplicação de teorias e/ou regras específicas, experiências laboratoriais, coleta de dados em campo via pesquisa, observação. A complexidade do fenômeno da avaliação é realçada por Perrenoud (1995), segundo o qual não existe avaliação sem relação social e sem comunicação interpessoal, tratando-se de um mecanismo do sistema de ensino que converte as diferenças culturais em desigualdades escolares. A coleta dos dados foi feita através de um questionário com cinco perguntas. Aos consulentes foi mencionado que a extensão das respostas ficaria a critério de cada um deles, os quais puderam levar o questionário para casa e contaram com uma semana para a devolução. Os dados fornecidos pelos consulentes foram avaliados de acordo com os pressupostos teóricos da Análise do Discurso de Linha Francesa cuja proposta não é acusar, nem recusar, tampouco responsabilizar os envolvidos no processo estudado pelos resultados obtidos, também não é propor soluções imediatas ou que visem a simplificar os modelos já utilizados, mas sim compreender como as verdades são estabelecidas e realizadas, através da materialidade lingüística exposta pelos consulentes. Procura-se pelos dados coletados responder às questões: a) Como os pesquisados se percebem como avaliadores? b) Quais são as representações de avaliação que os professores possuem? e c) De que forma os professores consultados lidam com os alunos quando da entrega dos resultados? Avaliar não é uma tarefa tão simples quanto o possa parecer aos olhos daqueles que não estão envolvidos no processo. Tanto para o aluno quanto para o professor o que, a priori, não passaria de mais uma etapa do processo de ensino e aprendizagem acaba tornando-se uma das mais complexas. Expectativas, sentimentos, frustrações, alegrias, experiências, elaborações, execuções, correções muito está em jogo em cada um desses passos. O professor precisa ter equilíbrio pedagógico e emocional, firmeza profissional para obter sucesso nessa empreitada. Lidar com emoções de uma série de alunos de uma vez só, com as expectativas da coordenação e da direção, responder aos questionamentos dos pais... há muito em jogo. Mas, da análise
4 do discurso escolar sobre a avaliação saltam imagens e efeitos de sentido que compõem a representação de uma prática de avaliação que gera indignação nos seus atores e os induz a uma submissão com a qual não concordam. No espaço da resistência, uma esperança: a esperança posta na práxis humana. As respostas dos professores com variados graus de formação, com distintas experiências, com carga horária bem diferenciada e ainda com ambientes de trabalhos ímpares possibilitou concluir que todos enfrentam desafios, mas procuram, da melhor forma possível. O caráter que historicamente a avaliação escolar vem assumindo no ensino de modelo simultâneo, predominante na sociedade capitalista, justifica-se pelas inter-relações entre a aprendizagem e a avaliação, no sentido da decisiva interferência desta sobre o processo de conhecimento do aluno. Assim, a avaliação escolar exerce o papel (e poder) de mediação da produção do conhecimento: atua como elemento facilitador, ou como elemento bloqueador, conforme a trama de interesse a que serve. A prática da avaliação escolar classificatória e opressora que está no centro das experiências negativas dos alunos, faz supor a existência de uma relação de forças assimétrica. O conformismo às regras do jogo da avaliação por parte do aluno - o elemento mais fraco na cena pedagógica - constitui-se num processo para superar uma situação problemática, um modo de fazer valer os seus direitos de estudante. O acerto entre as partes é embalado pelo movimento de aproximação e distanciamento, de aceitação e de repúdio que, contraditoriamente, marca as histórias de vida escolar sobre a avaliação. REFERÊNCIAS FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. Trad. Luiz Felipe Baeta Neves, rev. Ligia Vassalo. Petrópolis: Vozes/Lisboa: Centro do Livro Brasileiro, p.. A verdade e as formas jurídicas. PUC Rio de Janeiro: Nau Editora, 1973 [1999]. FREITAS, Luiz Carlos de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. Campinas (SP): Papirus, p. LUCKESI, Cipriano. Avaliação da Aprendizagem Escolar. Apontamentos sobre a pedagogia do exame. Revista de Tecnologia Educativa, ABT ano XX, nº 101, jul/ago, Avaliação: Otimização do Autoritarismo. Equívocos Teóricos na Prática Educacional. Rio de Janeiro, ABT, 1984.
5 PERRENOUD, P. Ofício de aluno e sentido do trabalho escolar. Porto: Porto Editora, 1995.
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