13.M- MENORES APRENDIZES:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "13.M- MENORES APRENDIZES:"

Transcrição

1 13.M- MENORES APRENDIZES: INSTRUÇÃO NORMATIVA MPS/SRP Nº 20, DE 11 DE JANEIRO DE DOU DE 16/01/2007 Altera a Instrução Normativa MPS/SRP nº 3, de 14 de julho de O Secretário da Receita Previdenciária - Interino, no uso das atribuições conferidas pelo inciso IV do art. 85 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Previdenciária, aprovado pela Portaria MPS/GM nº 1.344, de 18 de julho de 2005, Resolve: Art. 1º A Instrução Normativa MPS/SRP nº 3, de 14 de julho de 2005, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 6º [...] [...] II- o aprendiz, maior de quatorze e menor de vinte e quatro anos, ressalvado o portador de deficiência, ao qual não se aplica o limite máximo de idade, sujeito à formação técnica-profissional metódica, sob a orientação de entidade qualificada, conforme disposto nos arts. 428 e 433 da Consolidação das Leis do Trabalho, na redação dada pela Lei nº , de 23 de setembro de 2005; Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, exceto quanto ao inciso II do 1º do art. 136 e aos arts. 136A e 136B, que entram em vigor em 1º de abril de JORGE ANTONIO DEHER RACHID INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PR Nº 11, DE 20 DE SETEMBRO DE 2006 DOU DE 21/09/2006 Estabelece critérios a serem adotados pela área de Benefícios. O Presidente do Instituto Nacional do Seguro Social-INSS, no uso da competência que lhe confere o Decreto nº 5.870, de 8 de agosto de 2006, Considerando o disposto nas Leis nº e nº 8.213, ambas de 24 de julho de 1991; Considerando o estabelecido no Regulamento da Previdência Social-RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999; Considerando a necessidade de estabelecer rotinas para agilizar e uniformizar a análise dos processos de reconhecimento, manutenção e revisão de direitos dos beneficiários da Previdência Social, para a melhor aplicação das normas jurídicas pertinentes, com observância dos princípios estabelecidos no art. 37 da Constituição Federal, RESOLVE: Art. 1º Disciplinar procedimentos a serem adotados pela área de Benefícios. CAPÍTULO I DOS BENEFICIÁRIOS Seção I Dos Segurados Art. 3º São segurados na categoria de empregado, conforme o inciso I do art. 9º do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/1999: II- o aprendiz, com idade de quatorze a dezoito anos, sujeito à formação profissional metódica do ofício em que exerça o seu trabalho, observado que: a) a contratação como aprendiz, atendidos os requisitos da Lei nº , de 19 de dezembro de 2000, poderá ser efetivada pela empresa onde se realizará a aprendizagem ou pelas entidades sem fins lucrativos, que têm por objetivo a assistência ao adolescente e a educação profissional, caso em que não gera vínculo de emprego com a empresa tomadora dos serviços; Art Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, devendo ser aplicada em todos os processos pendentes de análise e decisão, e revoga a IN INSS/DC nº 118, de 14 de abril de 2005 e IN INSS/PRES nº 02, de 17 de outubro de VALDIR MOYSÉS SIMÃO Presidente. DECRETO Nº 5.598, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2005 DOU DE 02/12/2005. Regulamenta a contratação de aprendizes e dá outras providências. O Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no Título III, Capítulo IV, Seção IV, do Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de maio de Consolidação das Leis do Trabalho, e no Livro I, Título II, Capítulo V, da Lei n o 8.069, de 13 de julho de Estatuto da Criança e do Adolescente, DECRETA: Art. 1 o Nas relações jurídicas pertinentes à contratação de aprendizes, será observado o disposto neste Decreto.

2 CAPÍTULO I Do Aprendiz Art. 2 o Aprendiz é o maior de quatorze anos e menor de vinte e quatro anos que celebra contrato de aprendizagem, nos termos do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. Parágrafo único. A idade máxima prevista no caput deste artigo não se aplica a aprendizes portadores de deficiência. CAPÍTULO II Do Contrato de Aprendizagem Art. 3 o Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e por prazo determinado não superior a dois anos, em que o empregador se compromete a assegurar ao aprendiz, inscrito em programa de aprendizagem, formação técnico-profissional metódica compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz se compromete a executar com zelo e diligência as tarefas necessárias a essa formação. Parágrafo único. Para fins do contrato de aprendizagem, a comprovação da escolaridade de aprendiz portador de deficiência mental deve considerar, sobretudo, as habilidades e competências relacionadas com a profissionalização. Art. 4 o A validade do contrato de aprendizagem pressupõe anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, matrícula e freqüência do aprendiz à escola, caso não haja concluído o ensino fundamental, e inscrição em programa de aprendizagem desenvolvido sob a orientação de entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica. Art. 5 o O descumprimento das disposições legais e regulamentares importará a nulidade do contrato de aprendizagem, nos termos do art. 9 o da CLT, estabelecendo-se o vínculo empregatício diretamente com o empregador responsável pelo cumprimento da cota de aprendizagem. Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica, quanto ao vínculo, a pessoa jurídica de direito público. CAPÍTULO III DA FORMAÇÃO TÉCNICO-PROFISSIONAL E DAS ENTIDADES QUALIFICADAS EM FORMAÇÃO TÉCINICO-PROFISSIONAL MÉTODICA Seção I Da Formação Técnico-Profissional Art. 6 o Entendem-se por formação técnico-profissional metódica para os efeitos do contrato de aprendizagem as atividades teóricas e práticas, metodicamente organizadas em tarefas de complexidade progressiva desenvolvidas no ambiente de trabalho. Parágrafo único. A formação técnico-profissional metódica de que trata o caput deste artigo realiza-se por programas de aprendizagem organizados e desenvolvidos sob a orientação e responsabilidade de entidades qualificadas em formação técnico-profissional metódica definidas no art. 8 o deste Decreto. Art. 7 o A formação técnico-profissional do aprendiz obedecerá aos seguintes princípios: I- garantia de acesso e freqüência obrigatória ao ensino fundamental; II- horário especial para o exercício das atividades; e III- capacitação profissional adequada ao mercado de trabalho. Parágrafo único. Ao aprendiz com idade inferior a dezoito anos é assegurado o respeito à sua condição peculiar de pessoa em desenvolvimento. Seção II Das Entidades Qualificadas em Formação Técnico-Profissional Metódica Art. 8 o Consideram-se entidades qualificadas em formação técnico-profissional metódica: I- os Serviços Nacionais de Aprendizagem, assim identificados: a) Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI; b) Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - SENAC; c) Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - SENAR; d) Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte - SENAT; e e) Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - SESCOOP; II- as escolas técnicas de educação, inclusive as agrotécnicas; e III- as entidades sem fins lucrativos, que tenham por objetivos a assistência ao adolescente e à educação profissional, registradas no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. 1 o As entidades mencionadas nos incisos deste artigo deverão contar com estrutura adequada ao desenvolvimento dos programas de aprendizagem, de forma a manter a qualidade do processo de ensino, bem como acompanhar e avaliar os resultados. 2 o O Ministério do Trabalho e Emprego editará, ouvido o Ministério da Educação, normas para avaliação da competência das entidades mencionadas no inciso III. CAPÍTULO IV

3 Seção I Da Obrigatoriedade da Contratação de Aprendizes Art. 9 o Os estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a empregar e matricular nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem número de aprendizes equivalente a cinco por cento, no mínimo, e quinze por cento, no máximo, dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento, cujas funções demandem formação profissional. 1 o No cálculo da percentagem de que trata o caput deste artigo, as frações de unidade darão lugar à admissão de um aprendiz. 2 o Entende-se por estabelecimento todo complexo de bens organizado para o exercício de atividade econômica ou social do empregador, que se submeta ao regime da CLT. Art. 10. Para a definição das funções que demandem formação profissional, deverá ser considerada a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), elaborada pelo Ministério do Trabalho e Emprego. 1 o Ficam excluídas da definição do caput deste artigo as funções que demandem, para o seu exercício, habilitação profissional de nível técnico ou superior, ou, ainda, as funções que estejam caracterizadas como cargos de direção, de gerência ou de confiança, nos termos do inciso II e do parágrafo único do art. 62 e do 2 o do art. 224 da CLT. 2 o Deverão ser incluídas na base de cálculo todas as funções que demandem formação profissional, independentemente de serem proibidas para menores de dezoito anos. Art. 11. A contratação de aprendizes deverá atender, prioritariamente, aos adolescentes entre quatorze e dezoito anos, exceto quando: I- as atividades práticas da aprendizagem ocorrerem no interior do estabelecimento, sujeitando os aprendizes à insalubridade ou à periculosidade, sem que se possa elidir o risco ou realizá-las integralmente em ambiente simulado; II- a lei exigir, para o desempenho das atividades práticas, licença ou autorização vedada para pessoa com idade inferior a dezoito anos; e III- a natureza das atividades práticas for incompatível com o desenvolvimento físico, psicológico e moral dos adolescentes aprendizes. Parágrafo único. A aprendizagem para as atividades relacionadas nos incisos deste artigo deverá ser ministrada para jovens de dezoito a vinte e quatro anos. Art. 12. Ficam excluídos da base de cálculo de que trata o caput do art. 9 o deste Decreto os empregados que executem os serviços prestados sob o regime de trabalho temporário, instituído pela Lei n o 6.019, de 3 de janeiro de 1973, bem como os aprendizes já contratados. Parágrafo único. No caso de empresas que prestem serviços especializados para terceiros, independentemente do local onde sejam executados, os empregados serão incluídos na base de cálculo da prestadora, exclusivamente. Art. 13. Na hipótese de os Serviços Nacionais de Aprendizagem não oferecerem cursos ou vagas suficientes para atender à demanda dos estabelecimentos, esta poderá ser suprida por outras entidades qualificadas em formação técnico-profissional metódica previstas no art 8 o. Parágrafo único. A insuficiência de cursos ou vagas a que se refere o caput será verificada pela inspeção do trabalho. Art. 14. Ficam dispensadas da contratação de aprendizes: I- as microempresas e as empresas de pequeno porte; e II- as entidades sem fins lucrativos que tenham por objetivo a educação profissional. Seção II Das Espécies de Contratação do Aprendiz Art. 15. A contratação do aprendiz deverá ser efetivada diretamente pelo estabelecimento que se obrigue ao cumprimento da cota de aprendizagem ou, supletivamente, pelas entidades sem fins lucrativos mencionadas no inciso III do art. 8 o deste Decreto. 1 o Na hipótese de contratação de aprendiz diretamente pelo estabelecimento que se obrigue ao cumprimento da cota de aprendizagem, este assumirá a condição de empregador, devendo inscrever o aprendiz em programa de aprendizagem a ser ministrado pelas entidades indicadas no art. 8 o deste Decreto. 2 o A contratação de aprendiz por intermédio de entidade sem fins lucrativos, para efeito de cumprimento da obrigação estabelecida no caput do art. 9 o, somente deverá ser formalizada após a celebração de contrato entre o estabelecimento e a entidade sem fins lucrativos, no qual, dentre outras obrigações recíprocas, se estabelecerá as seguintes: I- a entidade sem fins lucrativos, simultaneamente ao desenvolvimento do programa de aprendizagem, assume a condição de empregador, com todos os ônus dela decorrentes, assinando a Carteira de Trabalho e Previdência Social do aprendiz e anotando, no espaço destinado às anotações gerais, a informação de que o específico contrato de trabalho decorre de contrato firmado com determinado estabelecimento para efeito do cumprimento de sua cota de aprendizagem ; e

4 II- o estabelecimento assume a obrigação de proporcionar ao aprendiz a experiência prática da formação técnico-profissional metódica a que este será submetido. Art. 16. A contratação de aprendizes por empresas públicas e sociedades de economia mista darse-á de forma direta, nos termos do 1 o do art. 15, hipótese em que será realizado processo seletivo mediante edital, ou nos termos do 2 o daquele artigo. Parágrafo único. A contratação de aprendizes por órgãos e entidades da administração direta, autárquica e fundacional observará regulamento específico, não se aplicando o disposto neste Decreto. CAPÍTULO V DOS DIREITOS TRABALHISTAS E OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Seção I Da Remuneração Art. 17. Ao aprendiz, salvo condição mais favorável, será garantido o salário mínimo hora. Parágrafo único. Entende-se por condição mais favorável aquela fixada no contrato de aprendizagem ou prevista em convenção ou acordo coletivo de trabalho, onde se especifique o salário mais favorável ao aprendiz, bem como o piso regional de que trata a Lei Complementar n o 103, de 14 de julho de Seção II Da Jornada Art. 18. A duração do trabalho do aprendiz não excederá seis horas diárias. 1 o O limite previsto no caput deste artigo poderá ser de até oito horas diárias para os aprendizes que já tenham concluído o ensino fundamental, se nelas forem computadas as horas destinadas à aprendizagem teórica. 2 o A jornada semanal do aprendiz, inferior a vinte e cinco horas, não caracteriza trabalho em tempo parcial de que trata o art. 58-A da CLT. Art. 19. São vedadas a prorrogação e a compensação de jornada. Art. 20. A jornada do aprendiz compreende as horas destinadas às atividades teóricas e práticas, simultâneas ou não, cabendo à entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica fixá-las no plano do curso. Art. 21. Quando o menor de dezoito anos for empregado em mais de um estabelecimento, as horas de trabalho em cada um serão totalizadas. Parágrafo único. Na fixação da jornada de trabalho do aprendiz menor de dezoito anos, a entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica levará em conta os direitos assegurados na Lei n o 8.069, de 13 de julho de Seção III Das Atividades Teóricas e Práticas Art. 22. As aulas teóricas do programa de aprendizagem devem ocorrer em ambiente físico adequado ao ensino, e com meios didáticos apropriados. 1 o As aulas teóricas podem se dar sob a forma de aulas demonstrativas no ambiente de trabalho, hipótese em que é vedada qualquer atividade laboral do aprendiz, ressalvado o manuseio de materiais, ferramentas, instrumentos e assemelhados. 2 o É vedado ao responsável pelo cumprimento da cota de aprendizagem cometer ao aprendiz atividades diversas daquelas previstas no programa de aprendizagem. Art. 23. As aulas práticas podem ocorrer na própria entidade qualificada em formação técnicoprofissional metódica ou no estabelecimento contratante ou concedente da experiência prática do aprendiz. 1 o Na hipótese de o ensino prático ocorrer no estabelecimento, será formalmente designado pela empresa, ouvida a entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica, um empregado monitor responsável pela coordenação de exercícios práticos e acompanhamento das atividades do aprendiz no estabelecimento, em conformidade com o programa de aprendizagem. 2 o A entidade responsável pelo programa de aprendizagem fornecerá aos empregadores e ao Ministério do Trabalho e Emprego, quando solicitado, cópia do projeto pedagógico do programa. 3 o Para os fins da experiência prática segundo a organização curricular do programa de aprendizagem, o empregador que mantenha mais de um estabelecimento em um mesmo município poderá centralizar as atividades práticas correspondentes em um único estabelecimento. 4 o Nenhuma atividade prática poderá ser desenvolvida no estabelecimento em desacordo com as disposições do programa de aprendizagem. Seção IV Do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço Art. 24. Nos contratos de aprendizagem, aplicam-se as disposições da Lei n o 8.036, de 11 de maio de Parágrafo único. A Contribuição ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço corresponderá a dois por cento da remuneração paga ou devida, no mês anterior, ao aprendiz. Seção V

5 Das Férias Art. 25. As férias do aprendiz devem coincidir, preferencialmente, com as férias escolares, sendo vedado ao empregador fixar período diverso daquele definido no programa de aprendizagem. Seção VI Dos Efeitos dos Instrumentos Coletivos de Trabalho Art. 26. As convenções e acordos coletivos apenas estendem suas cláusulas sociais ao aprendiz quando expressamente previsto e desde que não excluam ou reduzam o alcance dos dispositivos tutelares que lhes são aplicáveis. Seção VII Do Vale-Transporte Art. 27. É assegurado ao aprendiz o direito ao benefício da Lei n o 7.418, de 16 de dezembro de 1985, que institui o vale-transporte. Seção VIII Das Hipóteses de Extinção e Rescisão do Contrato de Aprendizagem Art. 28. O contrato de aprendizagem extinguir-se-á no seu termo ou quando o aprendiz completar vinte e quatro anos, exceto na hipótese de aprendiz deficiente, ou, ainda antecipadamente, nas seguintes hipóteses: I- desempenho insuficiente ou inadaptação do aprendiz; II- falta disciplinar grave; III- ausência injustificada à escola que implique perda do ano letivo; e IV- a pedido do aprendiz. Parágrafo único. Nos casos de extinção ou rescisão do contrato de aprendizagem, o empregador deverá contratar novo aprendiz, nos termos deste Decreto, sob pena de infração ao disposto no art. 429 da CLT. Art. 29. Para efeito das hipóteses descritas nos incisos do art. 28 deste Decreto, serão observadas as seguintes disposições: I- o desempenho insuficiente ou inadaptação do aprendiz referente às atividades do programa de aprendizagem será caracterizado mediante laudo de avaliação elaborado pela entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica; II- a falta disciplinar grave caracteriza-se por quaisquer das hipóteses descritas no art. 482 da CLT; e III- a ausência injustificada à escola que implique perda do ano letivo será caracterizada por meio de declaração da instituição de ensino. Art. 30. Não se aplica o disposto nos arts. 479 e 480 da CLT às hipóteses de extinção do contrato mencionadas nos incisos do art. 28 deste Decreto. CAPÍTULO VI Do Certificado de Qualificação Profissional de Aprendizagem Art. 31. Aos aprendizes que concluírem os programas de aprendizagem com aproveitamento, será concedido pela entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica o certificado de qualificação profissional. Parágrafo único. O certificado de qualificação profissional deverá enunciar o título e o perfil profissional para a ocupação na qual o aprendiz foi qualificado. CAPÍTULO VII Das Disposições Finais Art. 32. Compete ao Ministério do Trabalho e Emprego organizar cadastro nacional das entidades qualificadas em formação técnico-profissional metódica e disciplinar a compatibilidade entre o conteúdo e a duração do programa de aprendizagem, com vistas a garantir a qualidade técnico-profissional. Art. 33. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 34. Revoga-se o Decreto n o , de 6 de outubro de Brasília, 1º de dezembro de 2005; 184 o da Independência e 117 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA - Luiz Marinho. INSTRUÇÃO NORMATIVA MPS/SRP Nº 5, DE 3 DE AGOSTO DE 2005 Altera a Instrução Normativa SRP nº 03, de 14 de julho de 2005 que dispõe sobre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais administradas pela Secretaria da Receita Previdenciária - SRP e dá outras providências. A Secretária da Receita Previdenciária, no uso das atribuições conferidas pelos arts. 1º e 3º da Lei nº , de 13 de janeiro de 2005 e pelo inciso IV do art. 18 do Anexo I do Decreto nº 5.469, de 15 de junho de 2005, resolve: Art. 1º O art. 761 da Instrução Normativa SRP nº 03, de 14 de julho de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação: Art Esta Instrução Normativa entrará em vigor em 1º de agosto de 2005.

6 Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. LIÊDA AMARAL DE SOUZA - Secretária da Receita Previdenciária. INSTRUÇÃO NORMATIVA MPS/SRP Nº 3, DE 14 DE JULHO DE DOU DE 15/07/2005 Dispõe sobre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais administradas pela Secretaria da Receita Previdenciária - SRP e dá outras providências. A Secretária da Receita Previdenciária, no uso das atribuições conferidas pelos arts. 1º e 3º da Lei nº , de 13 de janeiro de 2005 e pelo inciso IV do art. 18 do Anexo I do Decreto nº 5.469, de 15 de junho de 2005, Resolve: Art. 1º Dispor sobre normas gerais de tributação das contribuições sociais destinadas à Previdência Social e das destinadas a outras entidades ou fundos; e estabelecer os procedimentos aplicáveis à arrecadação dessas contribuições, em nome do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, pela Secretaria da Receita Previdenciária - SRP. Segurados Contribuintes Obrigatórios Art. 6º Deve contribuir obrigatoriamente na qualidade de segurado empregado: II- o menor aprendiz, com idade de quatorze a dezoito anos, sujeito à formação técnica-profissional metódica, sob a orientação de entidade qualificada, nos termos da Lei nº , de 2000; Vigência Art A partir da vigência desta Instrução Normativa deixam de ter aplicação, no âmbito da Secretaria da Receita Previdenciária, os seguintes atos:... II- Instrução Normativa INSS/DC nº 100, de 18 de dezembro de 2003; Art Esta Instrução Normativa entrará em vigor no primeiro dia do mês seguinte ao de sua publicação. LIÊDA AMARAL DE SOUZA - Secretária da Receita Previdenciária. Nota: Alterada pela Instrução Normativa SRP nº 5, de 3 de agosto de : Alterada pela Instrução Normativa SRP/MPS nº 20, de 11 de janeiro de INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC Nº 118, DE 14 DE ABRIL DE 2005 DOU DE 18/04/2005 Estabelece critérios a serem adotados pela área de Benefício. A Diretoria Colegiada do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, na 3ª Reunião Ordinária realizada no dia 28 de março de 2005, no uso da competência conferida pelo Decreto nº 5.257, de 27 de outubro de 2004, CONSIDERANDO o disposto nas Leis nº e nº 8.213, ambas de 24 de julho de 1991; CONSIDERANDO o estabelecido no Regulamento da Previdência Social RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999 e CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer rotinas para agilizar e uniformizar a análise dos processos de reconhecimento, manutenção e revisão de direitos dos beneficiários da Previdência Social, para melhor aplicação das normas jurídicas pertinentes, com observância dos princípios estabelecidos no art. 37 da Constituição Federal-CF, RESOLVE: Art. 1º Disciplinar procedimentos a serem adotados pela área de Benefício. Dos Segurados Art. 2º São segurados obrigatórios da Previdência Social, além dos definidos nas Leis nº e nº 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, e no Decreto nº 3.048, de 1999, as pessoas físicas elencadas nos artigos 3º a 7º desta Instrução Normativa-IN. Art. 3º São segurados na categoria de empregado: I- o aprendiz, com idade de quatorze a dezoito anos, sujeito à formação profissional metódica do ofício em que exerça o seu trabalho, observado que: a) a contratação como aprendiz, atendidos os requisitos da Lei nº , de 19 de dezembro de 2000, poderá ser efetivada pela empresa onde se realizará a aprendizagem ou pelas entidades sem fins lucrativos, que têm por objetivo a assistência ao adolescente e a educação profissional, caso em que não gera vínculo de emprego com a empresa tomadora dos serviços; Art. 631 Esta IN entra em vigor na data de sua publicação, devendo ser aplicada em todos os processos pendentes de concessão, e revoga a IN nº 95 INSS/DC, de 7 de outubro de 2003; a IN nº 96 INSS/DC, de 23 de outubro de 2003; IN nº 99 INSS/DC, de 5 de dezembro de 2003, e a IN nº 111 INSS/DC, de 30 de setembro de Nota: Revogada pela Instrução Normativa INSS/PR nº 11, de 20 de setembro de 2006.

7 INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC Nº 100, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2003 DOU DE 30/03/2004 Dispõe sobre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais administradas pelo INSS, sobre os procedimentos e atribuições da fiscalização do INSS e dá outras providências. A Diretoria Colegiada do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), em reunião extraordinária realizada no dia 18 de dezembro de 2003, no uso da competência que lhe foi conferida pelo inciso II do art. 7º da Estrutura Regimental do INSS, aprovada pelo Decreto nº 4.688, de 07 de maio de 2003; resolve: Dos Segurados Art. 9º Filia-se obrigatoriamente ao RGPS, na qualidade de segurado empregado: II- o menor aprendiz, com idade de quatorze a dezoito anos, sujeito à formação técnica-profissional metódica, sob a orientação de entidade qualificada, nos termos da Lei nº , de 19 de dezembro de 2000; Das Revogações e da Vigência Art Esta Instrução Normativa revoga a Ordem de Serviço INSS/DAF/PG nº 9, de 21 de dezembro de 1992, a Ordem de Serviço INSS/DAF/DSS nº 66, de 10 de outubro de 1997, a Instrução Normativa INSS/DC nº 29, de 29 de junho de 2000, a Instrução Normativa INSS/DC nº 37, de 12 de setembro de 2000, as Instruções Normativas INSS/DC nºs 65, 66, 67, 68, 69, 70 e 7l, todas de 10 de maio de 2002 e a Instrução Normativa INSS/DC nº 89, de 11 de junho de 2003 e disposições normativas em contrário. Art Esta Instrução Normativa entrará em vigor no dia 1º de abril de Nota: Revogada pela Instrução Normativa MPS/SRP nº 3, de 14 de julho de INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC Nº 71, DE 10 DE MAIO DE DOU DE 15/05/2002 Dispõe sobre normas gerais de Tributação Previdenciária e de Arrecadação no âmbito do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A Diretoria Colegiada do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), em reunião ordinária realizada no dia 10 de maio de 2002, no uso da competência que lhe foi conferida pelo inciso III do art. 7º do Regimento Interno do INSS, aprovado pela Portaria MPAS nº 3.464, de 27 de setembro de 2001, RESOLVE: Dispor sobre normas gerais de tributação e de arrecadação das contribuições previdenciárias. TÍTULO I Das Disposições Preliminares CAPÍTULO I Da Obrigação Previdenciária Seção III Dos Sujeitos Passivos Art. 4º São segurados obrigatórios aqueles que exercem atividade remunerada abrangida pelo Regime Geral da Previdência Social RGPS, na qualidade de: I empregado, aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural à empresa, em caráter não eventual, com subordinação e mediante remuneração, categoria em que se incluem: a) o aprendiz, com idade de 14 (quatorze) a 18 (dezoito) anos, sujeito à formação profissional metódica do ofício em que exerça o seu trabalho; TÍTULO V Das Disposições Gerais Art Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de setembro de 2002 (redação alterada pela Instrução Normativa nº 76-26/06/2002). JUDITH IZABEL IZÉ VAZ - Diretora-Presidente - VALDIR MOYSÉS SIMÃO - Diretor de Arrecadação - MARCOS MAIA JÚNIOR - Procurador-Geral - ROBERTO LUIZ LOPES - Diretor de Orçamento, Finanças e Logística - BENEDITO ADALBERTO BRUNCA - Diretor de Benefícios - SÉRGIO AUGUSTO CORRÊA DE FARIA - Diretor de Recursos Humanos. Nota.: Revogada pela Instrução Normativa INSS/DC nº 100, de 18 de dezembro de INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC Nº 70, DE 10 DE MAIO DE DOU DE 15/05/2002 Dispõe sobre os procedimentos fiscais e sobre o planejamento das atividades de arrecadação relativas às contribuições arrecadadas pelo INSS A Diretoria Colegiada do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), em reunião ordinária realizada no dia 10 de maio de 2002, no uso da competência que lhe foi conferida pelo inciso III do art. 7º

8 do Regimento Interno do INSS, aprovado pela Portaria MPAS nº 3.464, de 27 de setembro de 2001, resolve: Art. 1º Normatizar e consolidar os procedimentos fiscais e o planejamento das atividades de arrecadação relativas às contribuições arrecadadas pelo INSS. CAPÍTULO XXVI - Do Trabalhador Menor SEÇÃO I - Das Definições Art De acordo com os respectivos dispositivos legais, caracteriza-se como: II- empregado o menor aprendiz que se encontra amparado pelo Decreto nº , de 6 de outubro de Art Para os fins desta Instrução Normativa, considera-se: II- empregado aprendiz o menor de quatorze a dezoito anos que esteja sujeito à formação profissional metódica do ofício em que exerça o seu trabalho, podendo, neste caso, o contrato de trabalho assumir a forma de contrato de aprendizagem; 1º Entende-se como sujeito à formação profissional metódica de ofício ou ocupação o menor matriculado em curso do Serviço Nacional da Indústria (SENAI) ou Serviço Nacional do Comércio (SENAC); 2º Nenhum contrato de aprendizagem terá validade se o tempo estabelecido para duração do aprendizado ultrapassar o limite de que tratam os artigos 3º e 4º do Decreto nº , de 1952, bem como se tal condição não for previamente anotada na carteira do menor; 3º Ao menor aprendiz será garantido, salvo condição mais favorável, o salário-mínimo hora, conforme disposto no art. 428, 2º da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, com a redação dada pela Lei nº , de 19 de dezembro de SEÇÃO II - Da Condição Perante a Previdência Social Art São segurados obrigatórios da Previdência Social como empregados o: I- menor aprendiz; Art É segurado facultativo o maior de dezesseis anos de idade que se filiar ao Regime Geral da Previdência Social, mediante a contribuição prevista, desde que não esteja exercendo atividade remunerada que o enquadre como segurado obrigatório. Art O limite de idade para ingresso na Previdência Social, observada a época legal: I- de 5 de outubro de 1988 a 15 de dezembro de 1998, era de quatorze anos, sendo permitida a filiação do menor aprendiz a contar de doze anos; II- a partir de 16 de dezembro de 1998, é de dezesseis anos, sendo permitida a filiação do menor aprendiz a contar de quatorze anos. Art Esta Instrução Normativa revoga a Ordem de Serviço INSS/DARF Nº 37, de 14 de maio de 1992, a Ordem de Serviço Conjunta INSS/DARF/PG Nº 8, de 26 de maio de 1992, os itens 1, 2, 4 a 27, 50 e 51 da Ordem de Serviço Conjunta INSS/DAF/PG Nº 09, de 21 de dezembro de 1992, a Ordem de Serviço INSS/DAF Nº 87, de 20 de agosto de 1993, a Ordem de Serviço/INSS/PG/DAF Nº 15, de 8 de novembro de 1993, os itens 1 a 4 e os 6, 7, 7.1, 7.1.1, 8, 8.1, 8.1.2, 8.1.3, 8.1.4, 10, 10.1 e 10.2 da Ordem de Serviço INSS/DAF Nº 96, de 18 de novembro de 1993, a Ordem de Serviço INSS/DAF Nº 100, de 6 de dezembro de 1993, o item 1.2 da Ordem de Serviço INSS/DAF Nº 110, de 25 de abril de 1994, a Ordem de Serviço INSS/DAF Nº 135, de 16 de novembro de 1995, a Ordem de Serviço INSS/DAF Nº 137, de 20 de maio de 1996, a Ordem de Serviço INSS/DAF Nº 139, de 31 de maio de 1996, a Ordem de Serviço INSS/DAF Nº 151, de 28 de novembro de 1996, a Ordem de Serviço INSS/DAF Nº 158, de 20 de março de 1997, a Ordem de Serviço INSS/DAF Nº 164, de 18 de junho de 1997, a Ordem de Serviço INSS/DAF Nº 173, de 20 de novembro de 1997, a Ordem de Serviço INSS/DAF Nº 176, de 5 de dezembro de 1997, a Ordem de Serviço INSS/DAF Nº 184, de 25 de fevereiro de 1998, a Ordem de Serviço INSS/DAF nº 190, de 17 de agosto de 1998, a Ordem de Serviço/INSS/PG/DAF Nº 85, de 5 de outubro de 1998, a Ordem de Serviço INSS/DAF nº 198, de 22 de dezembro de 1998, o item 13 da Ordem de Serviço INSS/DAF Nº 199, de 5 de janeiro de 1999, a Ordem de Serviço INSS/DAF Nº 214, de 10 de junho de 1999, a Instrução Normativa Nº 8, de 21 de janeiro de 2000, a Instrução Normativa Nº 16, de 11 de maio de 2000, os artigos 2º, 3º, 6º e 7º da Instrução Normativa INSS/DC Nº 19, de 18 de maio de 2000 e os artigos 155, 181, 188, 190 e 191 da IN/INSS/DC nº 57, de 10 de outubro de 2001, bem como as demais disposições em contrário. Art Esta Instrução Normativa entra em vigor no dia 1º de julho de (redação alterada pela Instrução Normativa nº 76-26/06/2002). JUDITH IZABEL IZÉ VAZ - Diretora-Presidente. VALDIR MOYSÉS SIMÃO - Diretor de Arrecadação. MARCOS MAIA JÚNIOR - Procurador-Geral. BENEDITO ADALBERTO BRUNCA - Diretor de Benefícios. SÉRGIO AUGUSTO CORRÊA DE FARIA - Diretor de Recursos Humanos. ROBERTO LUIZ LOPES - Diretor de Orçamento, Finanças e Logística.

9 Nota: Revogada pela Instrução Normativa INSS/DC nº 100, de 18 de dezembro de LEI N o , DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 DOU DE 20/12/2000. Altera dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de maio de O Presidente da República Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o Os arts. 402, 403, 428, 429, 430, 431, 432 e 433 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de maio de 1943, passam a vigorar com a seguinte redação: Art Considera-se menor para os efeitos desta Consolidação o trabalhador de quatorze até dezoito anos. (NR)... Art É proibido qualquer trabalho a menores de dezesseis anos de idade, salvo na condição de aprendiz, a partir dos quatorze anos. (NR) Parágrafo único. O trabalho do menor não poderá ser realizado em locais prejudiciais à sua formação, ao seu desenvolvimento físico, psíquico, moral e social e em horários e locais que não permitam a freqüência à escola. (NR) a) revogada; b) revogada. Art Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e por prazo determinado, em que o empregador se compromete a assegurar ao maior de quatorze e menor de dezoito anos, inscrito em programa de aprendizagem, formação técnico-profissional metódica, compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz, a executar, com zelo e diligência, as tarefas necessárias a essa formação. (NR) 1 o A validade do contrato de aprendizagem pressupõe anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, matrícula e freqüência do aprendiz à escola, caso não haja concluído o ensino fundamental, e inscrição em programa de aprendizagem desenvolvido sob a orientação de entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica. (AC)* 2 o Ao menor aprendiz, salvo condição mais favorável, será garantido o salário mínimo hora. (AC) 3 o O contrato de aprendizagem não poderá ser estipulado por mais de dois anos. (AC) 4 o A formação técnico-profissional a que se refere o caput deste artigo caracteriza-se por atividades teóricas e práticas, metodicamente organizadas em tarefas de complexidade progressiva desenvolvidas no ambiente de trabalho. (AC) Art Os estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a empregar e matricular nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem número de aprendizes equivalente a cinco por cento, no mínimo, e quinze por cento, no máximo, dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento, cujas funções demandem formação profissional. (NR) a) revogada; b) revogada. 1 o -A. O limite fixado neste artigo não se aplica quando o empregador for entidade sem fins lucrativos, que tenha por objetivo a educação profissional. (AC) 1 o As frações de unidade, no cálculo da percentagem de que trata o caput, darão lugar à admissão de um aprendiz. (NR) Art Na hipótese de os Serviços Nacionais de Aprendizagem não oferecerem cursos ou vagas suficientes para atender à demanda dos estabelecimentos, esta poderá ser suprida por outras entidades qualificadas em formação técnico-profissional metódica, a saber: (NR) I- Escolas Técnicas de Educação; (AC) II- entidades sem fins lucrativos, que tenham por objetivo a assistência ao adolescente e à educação profissional, registradas no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. (AC) 1 o As entidades mencionadas neste artigo deverão contar com estrutura adequada ao desenvolvimento dos programas de aprendizagem, de forma a manter a qualidade do processo de ensino, bem como acompanhar e avaliar os resultados. (AC) 2 o Aos aprendizes que concluírem os cursos de aprendizagem, com aproveitamento, será concedido certificado de qualificação profissional. (AC) 3 o O Ministério do Trabalho e Emprego fixará normas para avaliação da competência das entidades mencionadas no inciso II deste artigo. (AC) Art A contratação do aprendiz poderá ser efetivada pela empresa onde se realizará a aprendizagem ou pelas entidades mencionadas no inciso II do art. 430, caso em que não gera vínculo de emprego com a empresa tomadora dos serviços. (NR) a) revogada;

10 b) revogada; c) revogada. Parágrafo único. (VETADO) Art A duração do trabalho do aprendiz não excederá de seis horas diárias, sendo vedadas a prorrogação e a compensação de jornada. (NR) 1 o O limite previsto neste artigo poderá ser de até oito horas diárias para os aprendizes que já tiverem completado o ensino fundamental, se nelas forem computadas as horas destinadas à aprendizagem teórica. (NR) 2 o Revogado. Art O contrato de aprendizagem extinguir-se-á no seu termo ou quando o aprendiz completar dezoito anos, ou ainda antecipadamente nas seguintes hipóteses: (NR) a) revogada; b) revogada. I- desempenho insuficiente ou inadaptação do aprendiz; (AC) II- falta disciplinar grave; (AC) III- ausência injustificada à escola que implique perda do ano letivo; ou (AC) IV- a pedido do aprendiz. (AC) Parágrafo único. Revogado. 2 o Não se aplica o disposto nos arts. 479 e 480 desta Consolidação às hipóteses de extinção do contrato mencionadas neste artigo. (AC) Art. 2 o O art. 15 da Lei n o 8.036, de 11 de maio de 1990, passa a vigorar acrescido do seguinte 7 o : 7 o Os contratos de aprendizagem terão a alíquota a que se refere o caput deste artigo reduzida para dois por cento. (AC) Art. 3 o São revogados o art. 80, o 1 o do art. 405, os arts. 436 e 437 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de maio de Art. 4 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 19 de dezembro de 2000; 179 o da Independência e 112 o da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO - Francisco Dornelles EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 20, DE 15 DE DEZEMBRO DE Modifica o sistema de previdência social, estabelece normas de transição e dá outras providências. As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte emenda ao texto constitucional: Art. 1º- A Constituição Federal passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 7º-... XXXIII- proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos;... RESOLUÇÃO INSS/PR Nº 211, DE 10 DE JUNHO DE 1994 Assunto: Aprova o Manual de Orientação ao Contribuinte e dá outras providências. O Presidente do Instituto Nacional do Seguro Social INSS, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 165, inciso III, do Regimento Interno, aprovado pela Portaria MPS nº 458, de 24 de setembro de 1992, CONSIDERANDO a diversidade da legislação que abrange os sistemas de seguridade social: CONSIDERANDO a multiplicidade de atos normativos da área de Arrecadação, Fiscalização e Cobrança, o que torna extremamente complexa a operacionalidade, R E S O L V E : 1- Aprovar o MANUAL DE ORIENTAÇÃO AO CONTRIBUINTE, elaborado com a finalidade de uniformizar procedimentos e nortear o processo de orientação ao contribuinte. 2- Cometer à Diretoria de Arrecadação e Fiscalização (DAF), a atribuição de atualizar e distribuir, em tempo hábil, a matéria constante do manual, em face de normas supervenientes, mediante revisão periódica. 3- Determinar que a distribuição do manual, bem como de suas atualizações se faça mediante sistema de controle de remessa às projeções do NCOC nos estados, para entrega aos segmentos a serem definidos pela Diretoria de Arrecadação e Fiscalização. 4- Esclarecer que os atos normativos que disciplinam os assuntos padronizados neste Manual permanecem em vigor. 5- Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ CARLOS DE ALMEIDA CAPELLA.

11 APRENDIZ DATA: DEZ/94 1- Fundamentação Legal Decreto-Lei nº 5.452, de 1º.05.43, art. 80; Decreto nº , de ; Portaria nº 43, de ; Portaria nº 1.055, de 1964; Lei nº 6.086, de ; Lei nº 8.212, de , art. 28; Decreto nº 611, de , art. 15; Decreto nº 612, de , art. 37, 4º; ON SPS nº 02, de Conceito Considera-se Aprendiz o menor de 12 a 18 anos, sujeito à formação metódica do ofício em que exerça o seu trabalho. 3- Salário-de-Contribuição É a remuneração efetivamente recebida ou creditada, não podendo o seu salário básico ser inferior: a) a meio Salário-Mínimo, durante a primeira metade da duração máxima prevista para o aprendizado do respectivo ofício; b) a 2/3 (dois terços) do Salário-Mínimo durante a segunda metade da duração máxima prevista para o aprendizado. 4- Falta As faltas do Menor Aprendiz serão descontadas do seu salário. A falta reiterada ou mau aproveitamento no curso de formação será considerado justa causa para dispensa do aprendiz. 5- Formação Profissional Metódica de Ofício Entende-se como sujeito a formação profissional metódica, o menor: a) matriculado em curso do SENAI/SENAC ou em cursos reconhecidos por estes órgãos; b) submetido, no próprio emprego, a aprendizagem para os quais não existam cursos no SENAI/SENAC, ou quando não haja vaga nestes cursos, bem como quando, inexistentes na localidade onde é domiciliado o menor; c) matriculado, por conta do Empregador, até a 3ª série, em ginásio comercial. 6- Contrato de Trabalho É um contrato de trabalho como os demais, assegurando-se, ao Menor Aprendiz, os mesmos direitos trabalhistas genéricos, atribuídos aos empregados em geral. 7- Incidência de Contribuição Sobre a remuneração efetivamente percebida, pelo Menor Aprendiz, incidem as contribuições previdenciárias. Observação: São garantidos, ao Menor Aprendiz, os mesmos benefícios previdenciários genéricos atribuídos aos empregados em geral. LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990 DOU DE 16/07/90. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. O Presidente da República: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Capítulo V Do Direito à Profissionalização e à Proteção no Trabalho Art. 60. É proibido qualquer trabalho a menores de quatorze anos de idade, salvo na condição de aprendiz. Art. 61. A proteção ao trabalho dos adolescentes é regulada por legislação especial, sem prejuízo do disposto nesta Lei. Art. 62. Considera-se aprendizagem a formação técnico-profissional ministrada segundo as diretrizes e bases da legislação de educação em vigor. Art. 63. A formação técnico-profissional obedecerá aos seguintes princípios: I- garantia de acesso e freqüência obrigatória ao ensino regular; II- atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente; III- horário especial para o exercício das atividades. Art. 64. Ao adolescente até quatorze anos de idade é assegurada bolsa de aprendizagem. Art. 65. Ao adolescente aprendiz, maior de quatorze anos, são assegurados os direitos trabalhistas e previdenciários. Art. 66. Ao adolescente portador de deficiência é assegurado trabalho protegido.

12 Art. 67. Ao adolescente empregado, aprendiz, em regime familiar de trabalho, aluno de escola técnica, assistido em entidade governamental ou não-governamental, é vedado trabalho: I- noturno, realizado entre as vinte e duas horas de um dia e as cinco horas do dia seguinte; II- perigoso, insalubre ou penoso; III- realizado em locais prejudiciais à sua formação e ao seu desenvolvimento físico, psíquico, moral e social; IV- realizado em horários e locais que não permitam a freqüência à escola. Art. 68. O programa social que tenha por base o trabalho educativo, sob responsabilidade de entidade governamental ou não-governamental sem fins lucrativos, deverá assegurar ao adolescente que dele participe condições de capacitação para o exercício de atividade regular remunerada. 1º Entende-se por trabalho educativo a atividade laboral em que as exigências pedagógicas relativas ao desenvolvimento pessoal e social do educando prevalecem sobre o aspecto produtivo. 2º A remuneração que o adolescente recebe pelo trabalho efetuado ou a participação na venda dos produtos de seu trabalho não desfigura o caráter educativo. Art. 69. O adolescente tem direito à profissionalização e à proteção no trabalho, observados os seguintes aspectos, entre outros: I- respeito à condição peculiar de pessoa em desenvolvimento; II- capacitação profissional adequada ao mercado de trabalho. Art Esta Lei entra em vigor noventa dias após sua publicação. Parágrafo único. Durante o período de vacância deverão ser promovidas atividades e campanhas de divulgação e esclarecimentos acerca do disposto nesta Lei. Art Revogam-se as Leis n.º 4.513, de 1964, e 6.697, de 10 de outubro de 1979 (Código de Menores), e as demais disposições em contrário. Brasília, 13 de julho de 1990; 169º da Independência e 102º da República. FERNANDO COLLOR - Bernardo Cabral - Carlos Chiarelli - Antônio Magri - Margarida Procópio. LEI Nº 6.297, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1975 DOU DE 16/12/1975. Dispõe sobre a dedução do lucro tributável, para fins de imposto sobre a renda das pessoas jurídicas, do dobro das despesas realizadas em projetos de formação profissional, e dá outras providências. O Presidente da República, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º As pessoas jurídicas poderão deduzir do lucro tributável, para fins do imposto sobre a renda, o dobro das despesas comprovadamente realizadas, no período-base, em projetos de formação profissional, previamente aprovados pelo Ministério do Trabalho. Parágrafo único. A dedução a que se refere o caput deste artigo não deverá exceder, em cada exercício financeiro, a 10% (dez por cento) do lucro tributável, podendo as despesas não deduzidas no exercício financeiro correspondente serem transferidas para dedução nos três exercícios financeiros subseqüentes. Art. 2º Considera-se formação profissional, para os efeitos desta Lei, as atividades realizadas em território nacional, pelas pessoas jurídicas beneficiárias da dedução estabelecida no Art. 1º que objetivam a preparação imediata para o trabalho de indivíduos, menores ou maiores, através da aprendizagem metódica, da qualificação profissional e do aperfeiçoamento e especialização técnica, em todos os níveis. 1º As despesas realizadas na construção ou instalação de centros de formação profissional, inclusive a aquisição de equipamentos, bem como as de custeio do ensino de 1º grau para fins de aprendizagem e de formação supletiva, do 2º grau e de nível superior, poderão, desde que constantes dos programas de formação profissional das pessoas jurídicas beneficiárias, ser consideradas para efeitos de dedução. 2º As despesas efetuadas, pelas pessoas jurídicas beneficiárias, com os aprendizes matriculados nos cursos de aprendizagem a que se referem o Art. 429, da Consolidação das Leis do Trabalho, e o Decreto-lei n.º 8.622, de 10 de janeiro de 1946, poderão também ser consideradas para efeitos de dedução. Art. 3º As isenções da contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI - previstas no Art. 5º do Decreto-lei n.º 4.048, de 22 de janeiro de 1942; Art. 5º do Decreto-lei n.º 4.936, de 7 de novembro de 1942 e Art. 4º do Decreto-lei número 6.246, de 5 de fevereiro de 1944, bem como as isenções da contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - SENAC - previstas no Art. 6º do Decreto-lei n.º 8.621, de 10 de janeiro de 1946, não poderão ser concedidas cumulativamente com a dedução de que trata o Art. 1º desta Lei. Art. 4º O Poder Executivo estabelecerá as condições que deverão ser observadas pelas entidades gestoras de contribuições de natureza parafiscal, compulsoriamente arrecadadas, nos termos da legislação vigente, para fins de formação profissional. Art. 5º O Poder Executivo regulamentará a presente Lei no prazo de 60 (sessenta) dias, contados a partir da data de sua publicação.

13 Art. 6º Esta Lei entrará em vigor a 1º de janeiro de 1976, revogadas as disposições em contrário. Brasília, 15 de dezembro de 1975; 154º da Independência e 87º da República. ERNESTO GEISEL - Mário Henrique Simonsen - Arnaldo Prieto - João Paulo dos Reis Velloso. LEI Nº 6.086, DE 15 JULHO DE 1974 DOU DE 16/07/74. Dispõe sobre o salário-mínimo dos menores, e dá outras providências. O Presidente da República, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art 1º É revogada a Lei número 5.274, de 24 de abril de Art 2º É revogado o artigo 80, da Consolidação das Leis do Trabalho, com a redação constante do artigo 3º, do Decreto-lei nº 229, de 28 de fevereiro de Art 3º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Brasília, 15 de julho de 1974; 153º da Independência e 86º da República. ERNESTO GEISEL - Arnaldo Prieto. Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de DECRETO Nº , DE 27 DE FEVEREIRO DE 1970 DOU DE 02/03/1970. Dispõe sobre condições para o trabalho de menores de 12 a 14 anos. O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 81, item III, da Constituição, decreta: Art. 1º Consideram-se serviços de natureza leve, para os efeitos do disposto na letra b do parágrafo único do artigo 403 da Consolidação das Leis do Trabalho aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, na nova redação que ao referido artigo foi dada pelo Decreto-lei nº 20, de 28 de fevereiro de 1967, unicamente os prestados em atividades não compreendidas nos ramos de indústria e de transportes terrestres e marítimos, nem nas de que trata o artigo 405 da mesma Consolidação, observada sempre, nos demais ramos a condição essencial de que os trabalhos não sejam nocivos à saúde e ao desenvolvimento normal do menor. Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Brasília, 27 de fevereiro de 1970; 149º da Independência e 82º da República. EMÍLIO G. MÉDICI - Júlio Barata. LEI Nº 5.274, DE 24 DE ABRIL DE 1967 DOU 24/04/67. Dispõe sobre o salário-mínimo de menores, e dá outras providências. O Presidente da República: Faço saber que o Congresso Nacional manteve e eu promulgo, nos termos da parte final do parágrafo 3º, do artigo 62, da Constituição Federal, a seguinte Lei: Art. 1º Para menores não portadores de curso completo de formação profissional, o salário-mínimo de que trata o Capítulo III do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-lei nº de 1º de maio de 1943, respeitada a proporcionalidade com que vigorar para os trabalhadores adultos da região, será escalonado na base de 50% (cinqüenta por cento) para os menores entre 14 (quatorze) e 16 (dezesseis) anos de idade e em 75% (setenta e cinco) por cento para os menores entre 16 (dezesseis) e 18 (dezoito) anos de idade. 1º Para os menores aprendizes assim considerados os menores de 18 (dezoito) anos e maiores de 14 (quatorze) anos de idade sujeitos a formação profissional metódica do oficio em que exerçam seu trabalho, o salário-mínimo poderá ser fixado em até metade do estatuído para os trabalhadores adultos da região. 2º A execução deste artigo não importará em diminuição de salários para os que estejam trabalhando sob condições pecuniárias mais vantajosas. Art. 2º Ficam os empregadores obrigados a ter em seu serviço um número de trabalhadores menores de 18 (dezoito) anos não inferior a 5% (cinco por cento) nem superior a 10% (dez por cento) do seu quadro de pessoal, percentuais estes calculados sobre o número de empregados que trabalhem em funções compatíveis com o trabalho do menor. Art. 3º Ficam revogados o art. 80 e seu parágrafo único da Consolidação das Leis do Trabalho, referido no art. 1º desta Lei. Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário. Brasília, 24 de abril de 1967; 146º da Independência e 79º da República. A. COSTA E SILVA - Jarbas G. Passarinho. Nota.: Revogada pela Lei nº 6.086, de 15 de julho de PORTARIA Nº MTIC-193, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1958 DOU DE 12/12/58 Estabelece prazo para Registro de Contrato de Menor Aprendiz.

14 O Ministro de Estado dos Negócios do Trabalho, Indústria e Comércio, usando da atribuição que lhe confere o art. 913 da Consolidação das Leis do Trabalho e considerando o que consta do Processo nº MTIC /56, Resolve estabelecer que todo o empregador que admitir trabalhador menor como aprendiz deverá promover, no prazo improrrogável de 30 (trinta) dias, perante os órgãos emitentes da Carteira de Trabalho do Menor, o registro dos dados concernentes ao contrato de aprendizagem, observado o disposto no Decreto nº , de 6 de outubro de Rio de Janeiro, 11 de dezembro de FERNANDO NÓBREGA. PORTARIA Nº MTIC-127, DE 18 DE DEZEMBRO DE Dispõe sobre aprendizagem no próprio emprego. O Ministro de Estado dos Negócios do Trabalho, Indústria e Comércio, usando das atribuições que lhe confere o art. 91, item II, da Constituição Federal e o art. 913 da Consolidação das Leis do Trabalho, tendo em vista o que consta do Processo nº MTIC /56, e CONSIDERANDO que, em princípio, a lei proíbe diferença de salário para um mesmo trabalho por motivo de idade (Constituição Federal, art. 157, inciso II; Consolidação das Leis do Trabalho, art. 461); CONSIDERANDO que somente ao menor aprendiz permite a lei o pagamento de meio salário mínimo (Consolidação das Leis do Trabalho, art. 80); CONSIDERANDO que a lei definiu aprendiz como sendo o trabalhador menor de 18 (dezoito) anos e maior de 14 (quatorze) anos sujeito à formação metódica do ofício em que exerça o seu trabalho (Consolidação das Leis do Trabalho, art. 80, parágrafo único); CONSIDERANDO que o Decreto nº , de 6 de outubro de 1952, que dispõe sobre o conceito de empregado aprendiz considerou aprendiz, além do trabalhador menor matriculado em curso do SENAI ou SENAC ou em curso por eles reconhecido, aquele menor submetido no próprio emprego à aprendizagem metódica do ofício ou da ocupação, na inexistência de curso ou de vaga em escola do SENAI ou SENAC (art. 2º, daquele decreto); CONSIDERANDO que a Portaria nº 43, de 27 de abril de 1953, ao lado de disposições sobre validade dos contratos de aprendizagem e sobre exame de habilitação do menor, arrolou os ofícios e ocupações suscetíveis de aprendizagem metódica no próprio emprego e fixou a duração máxima dessa aprendizagem nos estabelecimentos industriais e comerciais; CONSIDERANDO que, sem prejuízo daquelas formalidades extrínsecas e de sua fiscalização pelos órgãos deste Ministério, é necessário ter presente que a aprendizagem é, em essência, um processo educacional; CONSIDERANDO que esse processo educacional a que deve ser submetido o menor aprendiz importa no desdobramento do ofício, ou da ocupação, em grupos de operações, na ordenação destas consoante um programa que permita a observância daquela duração máxima da aprendizagem (fixada naquele ato ministerial supracitado) além de reclamar a existência, na empresa, de mestres que realizem a formação profissional do menor em condições eficientes e de local adequado para aquela aprendizagem; CONSIDERANDO que a adoção das providências acima implica a existência de uma ação orientadora persistente, realizada pelo órgão especializado em matéria de aprendizagem de ocupações e ofícios; CONSIDERANDO que o SENAI e o SENAC são órgãos educacionais de aprendizagem próprios da Indústria e do Comércio e que já estão situados, pela legislação em vigor, como auxiliares do Poder Público, que lhes cometeu o exercício de funções de natureza técnica e consultiva (Decreto nº , de 1952, arts. 3º, 4º e 6º), RESOLVE: Art. 1º- A formação profissional metódica do ofício, a que se refere o parágrafo único do art. 80 da Consolidação das Leis do Trabalho, quando realizada, nos termos do 1º do art. 2º do Decreto nº , de 6 de outubro de 1952, no emprego onde trabalha o menor aprendiz, será como tal considerada se corresponder a um processo educacional, com o desdobramento do ofício, ou da ocupação, em operações ordenadas de conformidade com um programa, cuja execução se faça sob a direção de um responsável, em ambiente adequado à aprendizagem. Parágrafo único- As empresas que mantenham menores aprendizes sujeitos à formação profissional no próprio emprego deverão diligenciar no sentido de satisfazer prontamente esses requisitos mínimos da aprendizagem. Art. 2º- O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC) orientarão as empresas que lhes estão vinculadas, com o fim de tornar efetiva a formação profissional metódica do ofício ou da ocupação, no próprio emprego, segundo o instituído no artigo anterior. Parágrafo único- Para tal fim o SENAI e o SENAC elaborarão programas, podendo ajustar acordos com as correspondentes empresas, dos quais constem:

15 a) os ofícios ou ocupações que forem objeto de formação profissional metódica no emprego; b) o programa e a duração da aprendizagem em cada ofício ou ocupação; c) o plano geral de aprendizagem visando ao atendimento das necessidades futuras da empresa; d) as normas complementares que se fizerem necessárias. Art. 3º- Os acordos a que se refere o artigo anterior deverão ser exibidos aos representantes do Departamento Nacional do Trabalho, sempre que exigidos para fins de fiscalização. Art. 4º- Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. PARSIFAL BARROSO. DECRETO Nº , DE 6 DE OUTUBRO DE DOU DE 11/10/52. Dispõe sobre o conceito de empregado aprendiz. O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 87 item I, da Constituição, e considerando que, em face da legislação em vigor, pode o contrato de trabalho assumir a forma de contrato de aprendizagem, desde que o empregado, menor de 18 e maior de 14 anos, esteja sujeito à formação profissional metódica do ofício em que exerça o seu trabalho (Parágrafo único do art. 80 da Consolidação das Leis do Trabalho): Considerando que, por força da legislação vigente, algumas obrigações decorrentes do contrato de aprendizagem são diversas das que advêm do contrato de trabalho comum, impondo-se, portanto a conveniência de ser regulamentado o conceito de empregado aprendiz, decreta: Art. 1º Considera-se de aprendizagem o contrato individual de trabalho realizado entre um empregador e um trabalhador maior de 14 e menor de 18 anos, pelo qual, além das características mencionadas no artigo 3º da Consolidação das Leis do Trabalho, aquele se obriga a submeter o empregado à formação profissional metódica do ofício ou ocupação par cujo exercício foi admitido e o menor assume o compromisso de seguir o respectivo regime de aprendizagem. Art. 2º Entende-se como sujeito à formação profissional metódica de ofício ou ocupação, o trabalhador menor matriculado em curso do SENAI ou SENAC ou em curso por eles reconhecido nos termos da legislação que lhes for pertinente. 1º Entende-se, igualmente, como sujeito àquela formação, o trabalhador menor, submetido, no próprio emprego, à aprendizagem metódica: a) de ofício ou ocupação para as quais não existam cursos em funcionamento no SENAI ou SENAC: b) de ofício ou ocupação para cujo preparo existam cursos do SENAI ou SENAC, quando não possam estes aceitar a inscrição do menor, por falta de vaga, ou não mantiverem cursos na respectiva localidade. 2º Na hipótese de falta de vaga, a que se refere a alínea b do parágrafo anterior, será fornecido aos interessados, pelo SENAI ou SENAC, documento comprobatório dessa circunstância. 3º Considera-se, ainda aprendiz no concernente às atividades do grupo de comércio, o trabalhador menor matriculado, por conta do empregador, em curso de formação comercial a que se refere o Decreto-lei nº 6.141, de 28 de dezembro de 1943, desde que lhe seja assegurada redução da jornada de trabalho, nos termos do estabelecido nos artigos 1º 2º e 6º do Decreto-lei nº 8.622, de 10 de janeiro de 1946, sem prejuízo do salário correspondente à duração normal do trabalho. Art. 3º Cabe ao SENAI e ao SENAC, respectivamente, estabelecer os ofícios e ocupações objetos de aprendizagem metódica nos seus cursos, bem como as condições de seu funcionamento e duração, nos limites da legislação vigente. Parágrafo único. O SENAI e o SENAC, encaminharão no prazo de sessenta dias contados da publicação deste Decreto, a relação completa de tais ofícios ou ocupações ao Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, que, para os efeitos do presente Decreto, a publicará no Diário Oficial da União, assim se procedendo, para qualquer alteração na relação referida a qual deverá ser enviada ao mencionado Ministério dentro do prazo de 30 dias, a contar da data da modificação. Art. 4º Dentro de sessenta dias, a partir da publicação deste Decreto, o Ministro do Trabalho, Indústria e Comércio aprovará, após pronunciamento do SENAI e do SENAC: a) os limites máximos de tempo, necessários à aprendizagem metódica no próprio emprego, de que cogita o 1º do art. 2º; b) a relação dos ofícios e ocupações para os quais não se torna necessária a aprendizagem metódica. 1º O tempo máximo de aprendizagem a que alude a alínea a deste artigo não será, em caso algum, superior a três anos: 2º O SENAI e o SENAC enviarão ao Ministro do Trabalho, Indústria e Comércio, até 30 de outubro de cada ano, os estudos procedidos sobre a matéria tratada neste artigo. As alterações decorrentes desses estudos, aprovadas pela pré-citada autoridade, só vigorarão a partir de 1º de janeiro do ano subseqüente.

16 3º É facultado aos Sindicatos de empregadores e aos de trabalhadores requerer ao Ministro do Trabalho, Indústria e Comércio a alteração ou revisão dos limites e relações a que aludem as alíneas a e b desse artigo, sendo que a decisão a respeito proferida, após audiência do SENAI ou SENAC, terá aplicação imediata. Art. 5º Nenhum contrato de aprendizagem terá validade se o tempo estabelecido para duração do aprendizado ultrapassar o limite determinado na forma dos artigos 3º e 4º, bem como se tal condição não for previamente anotada na Carteira do Menor. Art. 6º É lícito ao menor submetido à aprendizagem metódica no próprio emprego, nos termos do 1º do artigo 2º, requerer, em qualquer tempo, ao Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, por si ou seus responsáveis, exame de habilitação, para o respectivo ofício ou ocupação. 1º O requerimento será dirigido ao Diretor da Divisão de Fiscalização do Departamento Nacional do Trabalho, no Distrito Federal e aos Delegados Regionais do Trabalho, nos Estados, cabendo a essas autoridades encaminhar o menor à escola mais próxima do SENAI ou do SENAC, onde será submetido ao correspondente exame. 2º Se o menor for considerado habilitado a exercer o respectivo ofício ou ocupação, ser-lhe-á fornecido, pelo Serviço a que foi encaminhado, certificado ou carta de ofício, cessando imediatamente a aprendizagem a que estava ele submetido no próprio emprego. Art. 7º Mediante ajuste com as empresas que lhes são vinculadas, o SENAI e o SENAC poderão organizar cursos intensivos de aprendizagem como duração diária correspondente à jornada normal de trabalho, percebendo o menor aprendiz, independentemente de bolsa de estudo que lhe tenha sido concedida pelo órgão mantenedor do respectivo curso, o salário a que tem direito, por conta do empregador. Art. 8º O presente Decreto entrará em vigor noventa dias após sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Rio de Janeiro, 6 de outubro de 1952; 131º da Independência e 64º da República. GETúLIO VARGAS - Salgadas Viana. Nota: Revogado pelo Decreto nº 5.598, de 1º de dezembro de PORTARIA Nº MTIC-49, DE 14 DE MAIO DE 1946 DOU DE 16/05/46 Dispõe sobre matrícula de menores no SENAI. O Ministro de Estado do Trabalho, Indústria e Comércio, usando da atribuição que lhe confere o art. 913 do Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, Resolve expedir as seguintes instruções para regular o cumprimento do art. 429, da Consolidação das Leis do Trabalho: Art. 1º- As empresas industriais deverão matricular nos cursos mantidos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial o número de aprendizes e trabalhadores menores fixado pelo aludido art. 429, logo sejam cientificados pelo referido serviço da instalação dos cursos que lhes dizem respeito. Art. 2º- A organização e duração de cada curso obedecerá às diretrizes estabelecidas pelo Conselho Nacional do SENAI nos termos da legislação vigente. Art. 3º- Nenhum menor poderá, antes do fim do curso, ser retirado do mesmo, ou substituído pelo empregador, enquanto o referido menor permanecer seu empregado na forma da lei, dependendo sua dispensa de aprovação dos órgãos competentes do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio. Art. 4º- Sempre que se verificar a matrícula de um menor em curso de aprendizagem, deverá o empregador anotar, na respectiva carteira de trabalho, a data e o curso em que a mesma matrícula se realizou. Art. 5º- O empregador que aceitar como seu empregado o menor já matriculado nos cursos de aprendizagem do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, mantê-lo-á nos referidos cursos até a sua conclusão ou implemento de idade. OTACÍLIO NEGRÃO DE LIMA. DECRETO-LEI Nº 8.622, DE 10 DE JANEIRO DE 1946 DOU DE 12/01/46. Dispõe sobre a aprendizagem dos comerciários, estabelece deveres dos empregadores e dos trabalhadores menores relativamente a essa aprendizagem e dá outras providências. O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o art. 180 da Constituição, decreta: Art. 1º- Os estabelecimentos comerciais de qualquer natureza, que possuírem mais de nove empregados, são obrigados a empregar e matricular nas escolas de aprendizagem do SENAC, um número de trabalhadores menores, como praticantes, que será determinado pelo Conselho Nacional, de acordo com as práticas ou funções que demandem formação profissional, até o limite máximo de 10% (dez por cento) do total de empregados de todas as categorias em serviço no estabelecimento. 1º- As frações de unidade, no cálculo de percentagem de que trata este artigo, darão lugar à admissão de um praticante.

17 2º- Ficam isentos das obrigações estabelecidas neste artigo os estabelecimentos comerciais que, no mínimo, admitirem igual número de estudantes menores de curso comercial de formação, para o exercício de prática ou função adequada, em horário igualmente reduzido, de forma a possibilitar, pelo menos, um intervalo de duas horas entre o término do serviço e o início das aulas, ou vice-versa. Art. 2º- Terão preferência, na ordem seguinte e em igualdade de condições, para admissão aos lugares de praticantes em estabelecimentos comerciais, os estudantes de curso comercial de formação, os alunos que tenham iniciado cursos do SENAC, os filhos inclusive órfãos ou tutelados, e os irmãos dos seus empregados. Art. 3º- Os candidatos à admissão como praticantes, além de terem a idade mínima de 14 (quatorze) anos, deverão satisfazer as seguintes condições: a) ter concluído o curso primário e possuir os conhecimentos mínimos essenciais à preparação profissional; b) ter aptidão física e mental, verificada por processo de seleção profissional, para a atividade que pretendam exercer; c) não sofrer de moléstia contagiosa e ser vacinado contra a varíola. Parágrafo único- Aos candidatos rejeitados pela seleção profissional, deverá ser dada, tanto quanto possível, orientação profissional para ingresso em atividade mais adequada às qualidades e aptidões que tiverem demonstrado. Art. 4º- A aprendizagem, que deverá realizar uma conveniente formação profissional dos praticantes, constará das seguintes atividades: a) estudo das disciplinas essenciais à preparação geral do empregado no comércio e, bem assim, às práticas educativas que puderem ser ministradas; b) estudo das disciplinas técnicas relativas ao setor do ramo de comércio escolhido; c) prática das operações comuns ao referido setor. Art. 5º- Para a realização do disposto no artigo anterior, serão instituídas escolas de aprendizagem, como unidades autônomas, nos próprios estabelecimentos comerciais ou na proximidade deles, ou organizados cursos de aprendizagem em estabelecimentos de ensino comercial, equiparados ou reconhecidos. 1º- Poderá uma escola ou curso de aprendizagem destinar-se aos praticantes de um só estabelecimento comercial, uma vez que o número de menores dos que aí necessitem de aprendizagem constitua o suficiente contingente escolar. 2º- No caso contrário, uma escola ou curso de aprendizagem, convenientemente localizado, destinar-se-á aos praticantes de dois ou mais estabelecimentos comerciais. Art. 6º- O horário de trabalho e dos cursos de aprendizagem e a forma de admissão dos praticantes nos estabelecimentos comerciais serão determinados, para cada ramo de comércio, por acordo entre o SENAC e os sindicatos patronais. Art. 7º- Os cursos destinados à aprendizagem comercial dos praticantes funcionarão dentro do horário normal de seu trabalho. Parágrafo único- O trabalhador menor, matriculado como praticante nos cursos do SENAC, perceberá pelo tempo gasto na Escola do SENAC, dentro do horário adotado, remuneração igual a que vencer no trabalho normal da empresa. Art. 8º- Os praticantes serão obrigados à freqüência do curso de aprendizagem em que estejam matriculados, mesmo nos dias em que não houver trabalho na empresa. 1º- O praticante que faltar aos trabalhos escolares do curso de aprendizagem em que estiver matriculado, sem justificação aceitável, perderá o salário dos dias em que se der a falta. 2º- A falta reiterada no cumprimento do dever, de que trata este artigo, ou a falta de razoável aproveitamento, será considerada justa causa para dispensa do praticante. Art. 9º- Ao praticante que concluir um curso de aprendizagem dar-se-á o correspondente atestado. Art. 10- O empregador do comércio que deixar de cumprir as obrigações estipuladas no art. 1º deste Decreto-Lei, ficará sujeito à multa de Cr$ 10,00 (dez cruzeiros), por dia e por praticante, não admitido e matriculado. 1º- O SENAC notificará o empregador quanto às faltas dos alunos para que o mesmo as justifique dentro 5 (cinco) dias e, se a ausência for motivada por doença, o SENAC poderá verificar, por intermédio de seu serviço médico, a procedência da alegação. 2º- A dispensa de freqüência só será admitida quando anotada pela escola na caderneta de matrícula do aluno, fornecida pelo SENAC. Art. 11- O empregador fica obrigado a matricular nos cursos do SENAC dentro de 10 (dez) dias, a contar da data da notificação, novo praticante ou trabalhador menor, na vaga daquele dispensado por invalidez, doença ou demissão, ou ainda por afastamento, suspensão ou expulsão pelo SENAC, inclusive conclusão do curso e implemento de idade. 1º- No caso de dispensa ou demissão de praticante ou trabalhador menor, o empregador dará ciência do fato ao SENAC, dentro de 3 (três) dias.

18 2º- Fica expressamente vedado ao empregador a substituição, por sua conveniência, de um praticante já matriculado como aluno em escola do SENAC, por outro que não esteja ou não pertença ao corpo discente de uma escola comercial, equiparada ou reconhecida. 3º- O SENAC notificará o empregador sempre que devam ser feitos descontos nos salários dos praticantes ou trabalhadores menores, para ocorrer à indenização de extravios ou prejuízos pelos mesmos causados no material escolar, confiado à sua guarda. Art. 12- O empregador fará coincidir as férias de seus trabalhadores menores ou praticantes com as férias escolares dos cursos em que os mesmos estiverem matriculados. Art. 13- O recolhimento das contribuições devidas ao SENAC será feito até o último dia do mês subseqüente ao vencido, pelo Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Comerciários, executando-se no que for aplicável, o disposto nos arts. 2º, 3º e 9º do Decreto-Lei nº 65, de 14 de dezembro de º- A aplicação da multa prevista no art. 3º do Decreto-Lei nº 65, citado neste artigo, obedecerá ao critério fixado na alínea IV do art. 172, do Regulamento aprovado pelo Decreto-Lei nº 1.918, de 27 de agosto de º- A infração, por parte dos empregadores do disposto neste artigo, será apurada pelo Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Comerciários, que promoverá a execução do competente auto em duas vias, assinadas,se possível, pelo infrator, sendo-lhe uma delas entregue ou remetida, dentro de 48 (quarenta e oito) horas. O Auto será em seguida encaminhado pelo Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Comerciários ao órgão competente do SENAC, para julgamento. Art. 14- A importância das multas deve ser recolhida por intermédio do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Comerciários, juntamente com a contribuição devida pelo estabelecimento comercial, no mês seguinte ao da sua imposição. Art. 15- O presente Decreto-Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Rio de Janeiro, 10 de janeiro de 1946; 125º da Independência e 58º da República. JOSÉ LINHARES R. Carneiro Mendonça Raul Leitão da Cunha. DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 1º DE MAIO DE DOU DE 09/08/43. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o art. 180 da Constituição, decreta: Art. 1º- Fica aprovada a Consolidação das Leis do Trabalho, que a este decreto-lei acompanha, com as alterações por ela introduzidas na legislação vigente. Parágrafo único- Continuam em vigor as disposições legais transitórias ou de emergência, bem como as que não tenham aplicação em todo o território nacional. Art. 2º- O presente decreto-lei entrará em vigor em 10 de novembro de Rio de Janeiro, 1º de maio de 1943; 122º da Independência e 55º da República. GETÚLIO VARGAS Alexandre Marcondes Filho. SEÇÃO I Disposições Gerais Art Considera-se menor para o efeitos desta Consolidação o trabalhador de quatorze até dezoito anos. - Art. 402, caput, com redação da Lei nº , de (Dou de ). - V. Constituição Federal/98, art. 227, 3º, I a III. - V. Decreto nº , de (trabalho de menores de 12 a 14 anos). - V. Decreto s/nº, de (Dou de , pág ), que revoga o Decreto nº /70). Parágrafo único- O trabalho do menor reger-se-á pelas disposições do presente Capítulo, exceto no serviço em oficinas em que trabalhem exclusivamente pessoas da família do menor e esteja este sob a direção do pai, mãe ou tutor, observado, entretanto, o disposto nos arts. 404, 405 e na Seção II. - Redação do caput e parágrafo do Decreto-Lei nº 229, de Art É proibido qualquer trabalho a menores de dezesseis anos de idade, salvo na condição de aprendiz, a partir dos quatorze anos. - Art. 403, caput, com redação da Lei nº , de (Dou de ). Parágrafo único- O trabalho do menor não poderá ser realizado em locais prejudiciais à sua formação, ao seu desenvolvimento físico, psíquico, moral e social e em horários e locais que não permitam a freqüência à escola. - Art. 403, parágrafo único, com redação da Lei nº , de (Dou de ). a) revogada pela Lei nº , de (Dou de ). b) revogada pela Lei nº , de (Dou de ).

19 - V. Constituição Federal/88, art. 7º, XXXIII, com redação da Emenda Constitucional nº 20/98, que proíbe o trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos. - V. Decreto-Lei nº 2.318, de , art. 4º e ; e Decreto regulamentador nº , de , alterado pelo nº , de V. Decreto s/nº, de (Dou de , pág ), que revoga os Decretos nºs /87 e /87. Art Ao menor de 18 (dezoito) anos é vedado o trabalho noturno, considerado este o que for executado no período compreendido entre as 22 (vinte e duas) e as 5 (cinco) horas. - V. Constituição Federal/88, art. 7º, XXXIII, com redação da Emenda Constitucional nº 20/98, que proíbe o trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos. Art Ao menor não será permitido o trabalho: I- nos locais e serviços perigosos ou insalubres, constantes de quadro para esse fim aprovado pelo Diretor-Geral do Departamento Nacional de Segurança e Higiene do Trabalho; - Atualmente Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho (Decreto nº 3.129/99). - V. Portaria MTIC nº 43, de (trabalho de menores na construção civil). - V. quadro anexo no título Trabalho do Menor. II- em locais ou serviços prejudiciais à sua moralidade. 1º- Revogado pela Lei nº , de (Dou de ). 2º- O trabalho exercido nas ruas, praças e outros logradouros dependerá de prévia autorização do Juiz de Menores, ao qual cabe verificar se a ocupação é indispensável à sua própria subsistência ou à de seus pais, avós ou irmãos e se dessa ocupação não poderá advir prejuízo à sua formação moral. - V. Portaria MTIC nº 50, de (modelos para a fiscalização de menores em via pública). 3º- Considera-se prejudicial à moralidade do menor o trabalho: a) prestado, de qualquer modo, em teatros de revista, cinemas, boates, cassinos, cabarés, dancings e estabelecimentos análogos; b) em empresas circenses, em funções de acrobata, saltimbanco, ginasta e outras semelhantes; c) de produção, composição, entrega ou venda de escritos, impressos, cartazes, desenhos, gravuras, pinturas, emblemas, imagens e quaisquer outros objetos que possam, a juízo da autoridade competente, prejudicar sua formação moral; d) consistente na venda, a varejo, de bebidas alcoólicas. 4º- Nas localidades em que existirem, oficialmente reconhecidas, instituições destinadas ao amparo dos menores jornaleiros, só aos que se encontrem sob o patrocínio dessas entidades será outorgada a autorização do trabalho a que alude o 2º. 5º- Aplica-se ao menor o disposto no art. 390, e seu parágrafo único. - Redação do caput e parágrafos do Decreto-Lei nº 229, de Art O Juiz de Menores poderá autorizar ao menor o trabalho a que se referem as letras a e b do 3º do art. 405: I- desde que a representação tenha fim educativo ou a peça de que participe não possa ser prejudicial à sua formação moral; II- desde que se certifique ser a ocupação do menor indispensável à própria subsistência ou à de seus pais, avós ou irmãos e não advir nenhum prejuízo à sua formação moral. - Redação do Decreto-Lei nº 229, de Art Verificado pela autoridade competente que o trabalhado executado pelo menor é prejudicial à sua saúde, ao seu desenvolvimento físico ou à sua moralidade, poderá ela obrigá-lo a abandonar o serviço, devendo a respectiva empresa, quando for o caso, proporcionar ao menor todas as facilidades para mudar de funções. - Redação do Decreto-Lei nº 229, de Parágrafo único- Quando a empresa não tomar as medidas possíveis e recomendadas pela autoridade competente para que o menor mude de função, configurar-se-á rescisão do contrato de trabalho, na forma do art Redação do caput e parágrafo do Decreto-Lei nº 229, de Art Ao responsável legal do menor é facultado pleitear a extinção do contrato de trabalho, desde que o serviço possa acarretar para ele prejuízos de ordem física ou moral. - Redação do Decreto-Lei nº 229, de Art Para maior segurança do trabalho e garantia da saúde dos menores, a autoridade fiscalizadora poderá proibir-lhes o gozo dos períodos de repouso nos locais de trabalho. Art O Ministro do Trabalho poderá derrogar qualquer proibição decorrente do quadro a que se refere a alínea a do art. 405 quando se certificar haver desaparecido, parcial ou totalmente, o caráter perigoso ou insalubre, que determinou a proibição.

20 - A remissão correta seria ao inciso I do art. 405, e não à alínea a. SEÇÃO II Da Duração do Trabalho Art A duração do trabalho do menor regular-se-á pelas disposições legais relativas à duração do trabalho em geral, com as restrições estabelecidas neste Capítulo. Art Após cada período de trabalho efetivo, quer contínuo, quer dividido em dois turnos, haverá um intervalo de repouso, não inferior a onze horas. Art É vedado prorrogar a duração normal diária do trabalho do menor, salvo: - V. Portaria DRT nº 266, de (registro e arquivo das Convenções ou Acordos Coletivos e compensação de horas de trabalho para mulheres e menores). I- até mais 2 (duas) horas, independentemente de acréscimo salarial, mediante convenção ou acordo coletivo nos termos do Título VI desta Consolidação, desde que o excesso de horas em um dia seja compensado pela diminuição em outro, de modo a ser observado o limite máximo de 48 (quarenta e oito) horas semanais ou outro inferior legalmente fixado; - V. Constituição Federal/88, art. 7º, XIII, que estabelece a duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais. II- excepcionalmente, por motivo de força maior, até o máximo de 12 (doze) horas, com acréscimo salarial de, pelo menos, 25% (vinte e cinco por cento) sobre a hora normal e desde que o trabalho do menor seja imprescindível ao funcionamento do estabelecimento. - V. Constituição Federal/88, art. 7º, XVI, remunerando o serviço extraordinário em 50%, no mínimo. Parágrafo único- Aplica-se à prorrogação do trabalho do menor o disposto no art. 375, no parágrafo único do art. 376, no art. 378 e no art. 384 desta Consolidação. - Redação do caput e parágrafo do Decreto-Lei nº 229, de Art Quando o menor de 18 anos for empregado em mais de um estabelecimento, as horas de trabalho em cada um serão totalizadas. SEÇÃO III Da Admissão em Emprego e da Carteira de Trabalho e Previdência Social - Título alterado pelo Decreto-Lei nº 926, de Seção implicitamente revogada (arts. 415 a 417 e 419 a 423), exceto o art. 418, pelo Decreto- Lei nº 926, de V. arts. 13 a 40, desta Consolidação. - V. Lei nº 5.686, de Art Revogado pela Lei nº 7.855, de SEÇÃO IV Dos Deveres dos Responsáveis Leis de Menores e dos Empregadores Da Aprendizagem Art É dever dos responsáveis legais de menores, pais, mães ou tutores, afastá-los de empregos que diminuam consideravelmente o seu tempo de estudo, reduzam o tempo de repouso necessário à sua saúde e constituição física, ou prejudiquem a sua educação moral. - V. Constituição Federal/88, art. 208, 3º. Art Os empregadores de menores de 18 anos são obrigados a velar pela observância, nos seus estabelecimentos ou empresas, dos bons costumes e da decência pública, bem como das regras de segurança e medicina do trabalho. Art É dever do empregador, na hipótese do art. 407, proporcionar ao menor todas as facilidades para mudar de serviço. Art O empregador, cuja empresa ou estabelecimento ocupar menores, será obrigado a conceder-lhes o tempo que for necessário para a freqüência às aulas. Parágrafo único- Os estabelecimentos situados em lugar onde a escola estiver a maior distância que dois quilômetros, e que ocuparem, permanentemente, mais de trinta menores analfabetos, de 14 a 18 anos, serão obrigados a manter local apropriado em que lhes seja ministrada a instrução primária. - V. Constituição Federal/88, arts. 60 e 61 (ADCT). Art Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e por prazo determinado, em que o empregador se compromete a assegurar ao maior de quatorze e menor de dezoito anos, inscrito em programa de aprendizagem, formação técnico-profissional metódica, compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz, a executar, com zelo e diligência, as tarefas necessárias a essa formação. - Art. 428, caput, com redação da Lei nº , de (Dou de ). 1º- A validade do contrato de aprendizagem pressupõe anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, matrícula e freqüência do aprendiz à escola, caso não haja concluído o ensino fundamental, e inscrição em programa de aprendizagem desenvolvido sob a orientação de entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica.

LEI DO APRENDIZ. Art. 1 - Nas relações jurídicas pertinentes à contratação de aprendizes, será observado o disposto neste Decreto.

LEI DO APRENDIZ. Art. 1 - Nas relações jurídicas pertinentes à contratação de aprendizes, será observado o disposto neste Decreto. LEI DO APRENDIZ Regulamenta a contratação de aprendizes e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista

Leia mais

LEI N o 10.097, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000

LEI N o 10.097, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 LEI N o 10.097, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 Mensagem de veto Altera dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto- Lei n o 5.452, de 1 o de maio de 1943. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Leia mais

E S T A D O D O M A T O G R O S S O

E S T A D O D O M A T O G R O S S O Lei n.º 1.392, de 17 de novembro de 2011. "AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A CRIAR O PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTRATAÇÃO DE MENOR APRENDIZ PELO MUNICIPIO DE JACIARA, NOS TERMOS DA PRESENTE LEI E DÁ

Leia mais

Contratação e Modelo de Contrato

Contratação e Modelo de Contrato Contratação e Modelo de Contrato Deveres da Empresa Firmar contrato especial de aprendizagem com o adolescente e inscrevê-lo em curso de aprendizagem desenvolvido por uma entidade qualificada de ensino

Leia mais

DIREITOS DO TRABALHADOR ADOLESCENTE

DIREITOS DO TRABALHADOR ADOLESCENTE DIREITOS DO TRABALHADOR ADOLESCENTE 1 Aprendizagem 2 LEGISLAÇÃO Consolidação das Leis do Trabalho (art. 428 e seguintes da CLT) Lei 10.097/2000 Decreto 5.598, de 01/12/2005 Portarias n.ºs 615; 616/2007

Leia mais

13.S- SÍNDICOS DE CONDOMÍNIO IMOBILIÁRIO:

13.S- SÍNDICOS DE CONDOMÍNIO IMOBILIÁRIO: 13.S- SÍNDICOS DE CONDOMÍNIO IMOBILIÁRIO: INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PR Nº 11, DE 20 DE SETEMBRO DE 2006 DOU DE 21/09/2006 Estabelece critérios a serem adotados pela área de Benefícios. O Presidente do Instituto

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 030/2013.

PROJETO DE LEI N.º 030/2013. PROJETO DE LEI N.º 030/2013. Institui o Programa Menor Aprendiz no âmbito do Município de Bela Vista de Minas e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Bela Vista de Minas, Estado de Minas Gerais,

Leia mais

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e; RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.

Leia mais

CARTILHA - CONTRATAÇÃO APRENDIZES

CARTILHA - CONTRATAÇÃO APRENDIZES CARTILHA - CONTRATAÇÃO APRENDIZES Todas as respostas fundamentam-se em dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho, da Lei 10.097/00, do Decreto 5.598/05 e das Instruções Normativas nº 26/01 e 26/02

Leia mais

JOVEM APRENDIZ. Resultado do Aprofundamento dos Estudos. Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação

JOVEM APRENDIZ. Resultado do Aprofundamento dos Estudos. Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação Resultado do Aprofundamento dos Estudos Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação Introdução A formação técnico-profissional de jovens é de grande importância para sua inserção

Leia mais

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO LEI N.º 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio

Leia mais

OBJETIVOS. Associar o início da vida no mercado de trabalho com a conclusão de um curso profissional;

OBJETIVOS. Associar o início da vida no mercado de trabalho com a conclusão de um curso profissional; OBJETIVOS Associar o início da vida no mercado de trabalho com a conclusão de um curso profissional; Fornecer conhecimento teórico e prático; Ampliar o acesso ao mercado de trabalho antecipadamente; Permitir

Leia mais

Contrato de Aprendizagem

Contrato de Aprendizagem COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO - CCONF GERÊNCIA DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO FISCAL - GENOP Contrato de Aprendizagem GRUPO TÉCNICO DE PADRONIZAÇÃO DE RELATÓRIOS

Leia mais

LEI Nº 1 2 6 9. Capítulo I DAS RESPONSABILIDADES

LEI Nº 1 2 6 9. Capítulo I DAS RESPONSABILIDADES LEI Nº 1 2 6 9 SÚMULA: Institui o Programa Jovem Aprendiz no âmbito do Município de Renascença e dá outras providências. JOSÉ KRESTENIUK, Prefeito do Município de Renascença Estado Paraná, no uso das atribuições

Leia mais

Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008

Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO Curso de Comunicação Social Publicidade e Propaganda Ética e Legislação em Publicidade e Propaganda Profª. Cláudia Holder Nova Lei de Estágio (Lei nº 11.788/08) Lei

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE GUANHÃES, Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais;

O PREFEITO MUNICIPAL DE GUANHÃES, Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais; LEI Nº 2451 DE 24 DE NOVEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o estágio de estudantes junto ao poder público Municipal, suas autarquias e fundações e dá outras providencias. O PREFEITO MUNICIPAL DE GUANHÃES, Estado

Leia mais

A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES

A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES (11.788, DE 25/09/2008) Definição Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº. 2.304/2010

LEI MUNICIPAL Nº. 2.304/2010 LEI MUNICIPAL Nº. 2.304/2010 SÚMULA: Institui o Programa Jovem Aprendiz no âmbito do Município de Clevelândia e dá outras providências. A Câmara Municipal de Vereadores aprovou e eu ADEMIR JOSE GHELLER,

Leia mais

Fundatec Estágios. Veículo: Site da Casa Civil Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm

Fundatec Estágios. Veículo: Site da Casa Civil Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm Fundatec Estágios A Fundatec informa seus clientes sobre a sanção da Lei de Estágios, aprovada ontem pelo Presidente da República. Seguem as principais notícias veiculadas hoje nas mídias nacionais. Segue

Leia mais

ORIENTAÇÕES GERAIS O QUE É O PROGRAMA. Programa Aprendiz Paulista

ORIENTAÇÕES GERAIS O QUE É O PROGRAMA. Programa Aprendiz Paulista ORIENTAÇÕES GERAIS O QUE É O PROGRAMA O Aprendiz Paulista é um programa social voltado à promoção de uma vivência no mundo do trabalho para os jovens matriculados em cursos técnico-profissionalizantes

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE APRENDIZES

CONTRATAÇÃO DE APRENDIZES CONTRATAÇÃO DE APRENDIZES OBRIGATORIEDADE DA CONTRATAÇÃO Estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a contratar aprendizes. Estabelecimento é todo complexo de bens organizado para o exercício

Leia mais

Como é calculado o salário do aprendiz?

Como é calculado o salário do aprendiz? Como é calculado o salário do aprendiz? 1º PASSO - Cálculo da hora nua: Hora nua = salário mínimo / 150 horas (n. de horas/mês) * 150 = 30 horas semanais x 5 semanas Ex.: 424,00 / 150 = 2,826 Salário base

Leia mais

Regulamentação da Questão do Trabalho do Adolescente no Município de São José dos Campos

Regulamentação da Questão do Trabalho do Adolescente no Município de São José dos Campos RESOLUÇÃO No. 12/96 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA de São José dos Campos, usando de suas atribuições, aprovou em sua Reunião Ordinária do dia 04 de junho de 1.996,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

Aprendizagem Aspectos Legais. Kênia Propodoski Auditora-Fiscal do Trabalho Coordenadora do Projeto de Aprendizagem da SRTE/MT

Aprendizagem Aspectos Legais. Kênia Propodoski Auditora-Fiscal do Trabalho Coordenadora do Projeto de Aprendizagem da SRTE/MT Aprendizagem Aspectos Legais Kênia Propodoski Auditora-Fiscal do Trabalho Coordenadora do Projeto de Aprendizagem da SRTE/MT 2011 Base legal da aprendizagem: Art. 7, inc. XXXIII da CF; Arts. 428 a 433

Leia mais

APRENDIZAGEM --------------------------------------------------------- REFERÊNCIAS NORMATIVAS e ORIENTAÇÕES

APRENDIZAGEM --------------------------------------------------------- REFERÊNCIAS NORMATIVAS e ORIENTAÇÕES APRENDIZAGEM --------------------------------------------------------- REFERÊNCIAS NORMATIVAS e ORIENTAÇÕES Aprendizagem Cria oportunidades tanto para o aprendiz quanto para a empresa, pois prepara o jovem

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 11.788 DE 25/09/2008 Dispõe sobre o estágio de estudantes, altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a

Leia mais

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp Page 1 of 5 Decreto nº 6.260, de 20 de novembro de 2007 DOU de 20.11.2007 Dispõe sobre a exclusão do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre

Leia mais

LEI Nº 3.265, DE 23/12/2009.

LEI Nº 3.265, DE 23/12/2009. LEI Nº 3.265, DE 23/12/2009. DISPÕE E AUTORIZA A CONTRATAÇÃO PELO PODER PÚBLICO MUNICIPAL DE ESTAGIÁRIOS EM PARCERIA COM INSTITUIÇÕES DE ENSINO E AGENTES DE INTEGRAÇÃO, ADEQUANDO-SE AS NORMAS DA LEI FEDERAL

Leia mais

Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Rio de Janeiro

Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Rio de Janeiro Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Rio de Janeiro COORDENAÇÃO GFIPATI Aprendizagem, Legislação e Prática: I - Cotas de Aprendizagem; II Cadastro Nacional de Aprendizagem; III Fiscalização

Leia mais

DÚVIDAS FREQÜENTES SOBRE A NOVA LEI DE ESTÁGIO (LEI 11.788/2008)

DÚVIDAS FREQÜENTES SOBRE A NOVA LEI DE ESTÁGIO (LEI 11.788/2008) DÚVIDAS FREQÜENTES SOBRE A NOVA LEI DE ESTÁGIO (LEI 11.788/2008) 1. O que é o estágio? Resposta: Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação

Leia mais

CAPÍTULO I CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS

CAPÍTULO I CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS VOTO CONSU 2009-02 de 23/04/2009 2011-03 de 24/03/2011 2012-19 de 14/06/2012 REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Estabelece as normas institucionais para a realização de Estágios

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.180, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005. Institui o Projeto Escola de Fábrica, autoriza a concessão de bolsas de permanência a estudantes

Leia mais

Menor Aprendiz Perguntas Frequentes

Menor Aprendiz Perguntas Frequentes Menor Aprendiz Perguntas Frequentes A aprendizagem é regulada pela CLT e passou por um processo de modernização com a promulgação das Leis nºs. 11.180/2005, 10.097/2008 e 11.788/2008. O Estatuto da Criança

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS CÂMARA TÉCNICA DE EDUCAÇÃO

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS CÂMARA TÉCNICA DE EDUCAÇÃO CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS CÂMARA TÉCNICA DE EDUCAÇÃO Profa. Dra. Maria Rizoneide Negreiros de Araujo Dra. em Enfermagem pela EE da USP Membro da Câmara Técnica de Educação COREN-MG

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE CONTRATO DE APRENDIZAGEM

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE CONTRATO DE APRENDIZAGEM CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE CONTRATO DE APRENDIZAGEM Termo que deverá ser assinado entre EMPRESA E APRENDIZ com a presença do responsável legal. (Delegacia Regional do Trabalho Imprimir em Papel Timbrado

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO Revoga a Lei n.º 2002/2009, de 11/12/2009 e institui a Guarda Mirim do Município de São Sebastião e dá outras providências. ERNANE BILOTTE PRIMAZZI, Prefeito Municipal de São Sebastião, no uso de suas

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 87, DE 27 DE MARÇO DE 2003

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 87, DE 27 DE MARÇO DE 2003 Ministério da Previdência Social Instituto Nacional do Seguro Social Diretoria Colegiada INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 87, DE 27 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre a contribuição para o financiamento da aposentadoria

Leia mais

O CONTRATO DE APRENDIZAGEM E AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA LEI 10.097/2000

O CONTRATO DE APRENDIZAGEM E AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA LEI 10.097/2000 O CONTRATO DE APRENDIZAGEM E AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA LEI 10.097/2000 Grasiele Augusta Ferreira Nascimento 1 Introdução Um dos temas mais debatidos em Direito do Trabalho refere-se à proteção ao

Leia mais

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

Art. 32... Art. 39... IV -...

Art. 32... Art. 39... IV -... DECRETO Nº 8.145, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 Art. 1 o O Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto n o 3.048, de 6 de maio de 1999, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 19.

Leia mais

Lei nº 11.053. Dispõe sobre a tributação dos planos de benefícios de caráter previdenciário e dá outras providências.

Lei nº 11.053. Dispõe sobre a tributação dos planos de benefícios de caráter previdenciário e dá outras providências. Lei nº 11.053 Dispõe sobre a tributação dos planos de benefícios de caráter previdenciário e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 Dispõe sobre as regras e procedimentos a serem adotados pelos

Leia mais

RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) Estabelece Diretrizes Nacionais para a

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regulamento estabelece as políticas

Leia mais

CONTRATO DE APRENDIZAGEM - Considerações. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 06/09/2012. Sumário:

CONTRATO DE APRENDIZAGEM - Considerações. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 06/09/2012. Sumário: CONTRATO DE APRENDIZAGEM - Considerações Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 06/09/2012. Sumário: 1 - Introdução 2 - Contrato de Aprendizagem 2.1 - Validade do Contrato de Aprendizagem

Leia mais

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize

Leia mais

Proteção ao Trabalhador Menor

Proteção ao Trabalhador Menor Proteção ao Trabalhador Menor O trabalhador menor ganhou proteção legal para o desempenho de suas atividades, razão que lhe assiste por se encontrar num processo de amadurecimento físico, mental, moral,

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.761, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP Capítulo I DA NATUREZA E SUAS FINALIDADES Art. 1º O estágio baseia-se na Lei nº. 11.788, sancionada em 25 de setembro de 2008. Parágrafo

Leia mais

LEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003. (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT)

LEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003. (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT) LEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003 (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT) Dispõe sobre a transformação e inclusão no Quadro do Magistério Municipal, do Quadro dos Profissionais

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA

ESTADO DE SANTA CATARINA PROJETO DE LEI Nº Disciplina a admissão de pessoal por prazo determinado no âmbito do Magistério Público Estadual, para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público, sob regime administrativo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Texto compilado Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter

Leia mais

3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11.

3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11. 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, define o estágio como o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 176/04-CEE/MT.

RESOLUÇÃO N. 176/04-CEE/MT. RESOLUÇÃO N. 176/04-CEE/MT. Estabelece Diretrizes para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional de Nível Técnico e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação

Leia mais

Presidêrícia da República Casa Civil Subchefia para Assunto_e Jurídicos

Presidêrícia da República Casa Civil Subchefia para Assunto_e Jurídicos L11788 Página 1 de 6 Presidêrícia da República Casa Civil Subchefia para Assunto_e Jurídicos LEI NO 11.788. DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, DE 1º DE SETEMBRO DE 1997. Art. 1º Baixar as seguintes instruções a serem observadas pela Fiscalização do Trabalho.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, DE 1º DE SETEMBRO DE 1997. Art. 1º Baixar as seguintes instruções a serem observadas pela Fiscalização do Trabalho. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, DE 1º DE SETEMBRO DE 1997 Dispõe sobre a fiscalização do trabalho nas empresas de prestação de serviços a terceiros e empresas de trabalho temporário. O MINISTRO DE ESTADO DE

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e,

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e, DECRETO N.º 2297 R, DE 15 DE JULHO DE 2009. (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 16/07/2009) Dispõe sobre procedimentos para concessão de licenças médicas para os servidores públicos

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DOS DIREITOS SOCIAIS Art. 7 São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:... XXXIII proibição

Leia mais

A Coordenação de Estágios informa:

A Coordenação de Estágios informa: A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro

Leia mais

ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013.

ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013. ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013. Regulamenta o controle do cumprimento da jornada e do horário de trabalho pelos servidores do Senado Federal, nos termos do Ato da Comissão Diretora nº 7, de 2010. O

Leia mais

APRENDIZ E ESTAGIÁRIO

APRENDIZ E ESTAGIÁRIO APRENDIZ E ESTAGIÁRIO Aprendiz é aquele que mediante contrato de aprendizagem ajustado por escrito e por prazo determinado, em que o empregador se compromete a assegurar ao maior de 14 e menor de 24 anos,

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI COMPLEMENTAR Nº 13.757, DE 15 DE JULHO DE 2011. (publicada no DOE nº 137, de 18 de julho de 2011) Dispõe sobre

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

Quadro comparativo da Medida Provisória nº 665, de 30 de dezembro de 2014

Quadro comparativo da Medida Provisória nº 665, de 30 de dezembro de 2014 Quadro comparativo da 1 Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990 Art. 3º Terá direito à percepção do segurodesemprego o trabalhador dispensado sem justa causa que comprove: I - ter recebido salários de pessoa

Leia mais

ASSESPRO ASSOCIAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, SOFTWARE E Internet - RS

ASSESPRO ASSOCIAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, SOFTWARE E Internet - RS ASSESPRO ASSOCIAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, SOFTWARE E Internet - RS DESTAQUE E PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO PARA O PROJETO DE LEI 993/07. Artigo 1º, 1º constante no PL 993: CAPITULO

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15.

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. Inclui, revoga e altera dispositivos na Instrução CVM nº 155, de 7 de agosto de 1991, na Instrução

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 10.451, DE 10 DE MAIO DE 2002.

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 10.451, DE 10 DE MAIO DE 2002. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 10.451, DE 10 DE MAIO DE 2002. Altera a legislação tributária federal e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICIPIO DE SANGÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO N 003/2015

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICIPIO DE SANGÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO N 003/2015 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO N 003/2015 O Prefeito Municipal de Sangão, Sr. Castilho Silvano Vieira, no uso de suas atribuições conferidas pela Lei Orgânica do município, torna público a realização do processo

Leia mais

13.B- BOLSISTAS DA FUNDAÇÃO HABITACIONAL DO EXÉRCITO:

13.B- BOLSISTAS DA FUNDAÇÃO HABITACIONAL DO EXÉRCITO: 13.B- BOLSISTAS DA FUNDAÇÃO HABITACIONAL DO EXÉRCITO: INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PR Nº 11, DE 20 DE SETEMBRO DE 2006 DOU DE 21/09/2006 Estabelece critérios a serem adotados pela área de Benefícios. O Presidente

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 4 DE JULHO DE 2014

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 4 DE JULHO DE 2014 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 4 DE JULHO DE 2014 Estabelece orientações sobre a aceitação de estagiários no âmbito da Administração

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.350, DE 5 DE OUTUBRO DE 2006. Regulamenta o 5 o do art. 198 da Constituição, dispõe sobre o aproveitamento de pessoal amparado

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda

Leia mais

Colegiado do Curso de Graduação em Administração

Colegiado do Curso de Graduação em Administração Colegiado do Curso de Graduação em Administração Resolução nº 03/2012 de 08 de novembro de 2012 Fundamentada na LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Regulamenta os procedimentos de Estágio Supervisionado

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011 Disciplina o afastamento de servidores docentes e técnico-administrativos

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 75, DE 8 DE MAIO DE 2009

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 75, DE 8 DE MAIO DE 2009 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 75, DE 8 DE MAIO DE 2009 Disciplina a fiscalização das condições de trabalho no âmbito dos programas de aprendizagem. A Secretária de Inspeção do Trabalho, no uso de sua competência,

Leia mais

DECRETO FEDERAL Nº 6.303, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007. Seção I, p.

DECRETO FEDERAL Nº 6.303, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007. Seção I, p. DECRETO FEDERAL Nº 6.303, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007. Seção I, p. 4 Altera dispositivos dos Decretos nos 5.622, de 19 de dezembro de

Leia mais

Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco

Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco Resolução CEPE N XXX/200 Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CEPE,

Leia mais

Escola SENAI Anchieta

Escola SENAI Anchieta REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO Versão 02 1. Do estágio O diploma de técnico só será conferido ao aluno que realizar, no país, a complementação curricular obrigatória, na forma de estágio supervisionado prevista

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 497 SRF, DE 24/01/2005 (DO-U, DE 09/02/2005)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 497 SRF, DE 24/01/2005 (DO-U, DE 09/02/2005) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 497 SRF, DE 24/01/2005 (DO-U, DE 09/02/2005) Dispõe sobre plano de benefício de caráter previdenciário, Fapi e seguro de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência e dá outras

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual,

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual, DECRETO N.º 2299 R, DE 15 DE JULHO DE 2009. (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 16/07/2009) Regulamenta o estágio estudantil no âmbito do Poder Executivo Estadual e dá outras providências.

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais

REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 4.682-A DE 2012. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 4.682-A DE 2012. O CONGRESSO NACIONAL decreta: REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 4.682-A DE 2012 Institui o Programa de Cultura do Trabalhador; cria o vale-cultura; altera as Leis nºs 8.212, de 24 de julho de 1991, e 7.713, de 22 de dezembro de 1988,

Leia mais

Presidência da República

Presidência da República Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.880, DE 9 DE JUNHO DE 2004. Institui o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar - PNATE e o Programa de Apoio

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

Decreto nº 7.568, de 16 de setembro de 2011

Decreto nº 7.568, de 16 de setembro de 2011 Decreto nº 7.568, de 16 de setembro de 2011 Diário Oficial da União nº 180, de 19 de setembro de 2011 (segunda-feira) Seção 1 Págs. 3 / 4 Atos do Poder Executivo DECRETO Nº 7.568, DE 16 DE SETEMBRO DE

Leia mais