INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE / SOEBRÁS RECONSTRUÇÃO DE MAXILA ATROFICA, COM OSSO HOMÓGENO PROVENIENTE DE BANCO DE OSSOS GELIONES NARDI

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE / SOEBRÁS RECONSTRUÇÃO DE MAXILA ATROFICA, COM OSSO HOMÓGENO PROVENIENTE DE BANCO DE OSSOS GELIONES NARDI"

Transcrição

1 INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE / SOEBRÁS RECONSTRUÇÃO DE MAXILA ATROFICA, COM OSSO HOMÓGENO PROVENIENTE DE BANCO DE OSSOS GELIONES NARDI Monografia apresentada ao Programa de Especialização em Implantodontia do ICS FUNORTE/SOEBRÁS NÚCLEO CHAPECÓ, como parte dos requisitos para obtenção do título de Especialista. CHAPECÓ, MAIO DE 2008

2 INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE / SOEBRÁS RECONSTRUÇÃO DE MAXILA ATROFICA, COM OSSO HOMÓGENO PROVENIENTE DE BANCO DE OSSOS GELIONES NARDI Monografia apresentada ao Programa de Especialização em Implantodontia do ICS FUNORTE/SOEBRÁS NÚCLEO CHAPECÓ, como parte dos requisitos para obtenção do título de Especialista. Orientador: CHAPECÓ, MAIO DE 2008

3 RESUMO Com o advento da osseoitegração, varias técnicas de enxertia estão sendo utilizadas; seja com osso autógeno, homogeno ou heterogeno. Seja pela necessidade de ganho ósseo em quantidade e/ou qualidade óssea. O objetivo deste trabalho e apresentar um caso clinico de reconstrução de maxila atrofica utilizando osso homogeno de banco de ossos, para futura reabilitação com implantes osseointegraveis. Palavras chave: Osseointegracao, enxerto ósseo homogeno, banco de ossos, maxila atrofica.

4 ABSTRAT The propouse of this studed is to avaliute the osseointegration with the many tecnics of bone graft that have been use in the current pratice. It will demonstrated a clinical report of reconstrution of atrophic total maxillae, using homogenous graft bone the bone bank for future rehabilitation with osseointegration implants. Keywords: Osseointegration, homogenus graft bone, bone bank, atrophic maxillae

5 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1: Próteses total e parcial, em perfeito estado FIGURA 2: Radiografia panorâmica FIGURA 3: Linha de incisão FIGURA 4: Deslocamento da parede lateral FIGURA 5: Abertura lateral do seio maxilar FIGURA 6: Embalagem do tecido ósseo de banco de ossos, Anel de tíbia FIGURA 7: Perfuração do bloco ósseo FIGURA 8: Início da fragmentação dos blocos FIGURA 9: Inserção do bloco ósseo no seio maxila FIGURA 10: Kit cirúrgico para enxertos ósseos FIGURA 11: Região descorticalizada FIGURA 12: Preparo dos blocos ósseos FIGURA 13: Blocos perfurados embebidos em rinfamicina FIGURA 14: Fixação dos blocos ósseos FIGURA 15: Aplicação de osso particulado junto aos blocos FIGURA 16: Sutura contínua... 19

6 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DA LITERATURA FISIOLOGIA ÓSSEA TIPOS DE ENXERTOS MECANISMOS DE REGENERAÇÃO TECIDUAL BANCO DE OSSOS MATERIAL E MÉTODOS RECONSTRUÇÃO DE MAXILA ATRÓFICA UTILIZANDO BANCO DE OSSOS RECOMENDAÇÕES PRÉ-CIRURGICAS ATO CIRURGIGO CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 24

7 1 INTRODUÇÃO A atual fase da odontologia vem buscando a prevenção e conseqüentemente a preservação do elemento dental. Porém, num passado bem próximo, muitos pacientes sofreram verdadeiras agressões em suas cavidades bucais, por serem submetidos a diversas extrações dentárias, às vezes necessárias, porém na sua grande maioria por desconhecimento de tratamentos dentários mais eficazes. A deficiência causada pela falta do dente e conseqüente reabsorção óssea, é um problema de difícil resolução para a reabilitação com implantes osteointegrados próteses parciais, removíveis e fixas. Sendo assim, surgiu a necessidade de reconstrução destes defeitos ósseos por meio de enxertos. Várias metodologias tem-se estudado para solucionar tal deformidade, como enxertos ósseos autógenos, alógenos, xenógenos, e aloplásticos, ou mesmo regeneração óssea guiada, distração osteogênica, fatores de crescimento e combinações destas referidas metodologias. (PINTO; MIYAGUSKO; PEREIRA, 2003). Na década de 70 a medicina passou a aumentar a procura por enxertos alógenos devido a grande quantidade de osso necessário para reconstrução de joelho, grandes alterações ósseas causada por traumas e cirurgias de tumor. (ERIC, 1997 e CAMPEBELL, 1995). A odontologia então despertou para possível utilização em cirurgias na cavidade oral. Os enxertos ósseos alógenos, na odontologia, tem como indicação entre suas várias finalidades, a reconstrução de maxila atrófica. A falta de adequada quantidade de ossos para preencher grandes defeitos ósseos, vem aumentando as aplicações clínicas da utilização de homoenxertos frescos congelados, para os quais ainda não existe substituto sintético e em quantidade suficiente. (JESUS-GARCIA, 1996). Com o advento dos enxertos alógenos e/ou homógenos é possível realizar reconstruções de maxilas atróficas em ambiente ambulatorial, reduzindo assim os custos e o estresse cirúrgico, tornando-se desta forma um procedimento viável a uma gama maior de pacientes. Sendo assim, o presente trabalho busca relatar um caso clínico de reconstrução maxilar utilizando osso homógeno, fazendo uma breve revisão bibliográfica.

8 2 REVISÃO DA LITERATURA 2.1 FISIOLOGIA ÓSSEA Para que o enxerto possa se integrar a um leito receptor e fundamental que ele seja estabilizado e imobilizado em contato íntimo com o osso remanescente, favorecendo a proliferação vascular e celular do enxerto. Os enxertos ósseos para as cirurgias reconstrutivas,com a finalidade de obter osso suficiente para a instalação de implantes osteointegrados, podem ser realizados com enxerto em bloco, particulado e combinado (GORD; ALBERIUS, 1999.) Para a realização deste procedimento fica claro e recomendado diversos materiais: osso autógenos, osso alógenos, heterógenos. (KENT; BLOCK, 1993). O critério para a seleção do material para enxerto e determinada pelas seguintes características: 1. Capacidade de produção óssea no seio por proliferação celular atrás de osteoblastos transplantados ou por osteocondução de células da superfície do enxerto. 2. Capacidade de produzir osso por osteoindução de células mesenquimais. 3. Capacidade do osso inicialmente formado de se transformar em osso medular maduro. 4. Manutenção do osso maduro ao longo do tempo, sem perda após entrar em função. 5. Capacidade para estabilizar implantes. 6. Baixa taxa de infecção. 7. Fácil acesso. 8. Baixa antigenicidade. 9. Alto nível de confiabilidade. O osso autógeno é o ideal em relação aos outros materiais que são recomendados (BOYNE; JAMES, 1980). Em contrapartida, a utilização de enxertos de banco de ossos vem

9 apresentando ótimos resultados apesar da diminuta bibliografia e acompanhamentos longitudinais. A seguir veremos algumas características dos diversos tipos de enxerto TIPOS DE ENXERTOS - Enxertos autógenos: Obtidos de diferentes áreas do próprio organismo receptor, são consideradas como fontes intra-bucal a tuberosidade maxilar, alvéolos, cavidades ósseas em cicatrização, ramo ascendentes, processo coronóide da mandíbula, sínfese mentoniana; e como fonte extra bucal a crista ilíaca, costela, calota craniana e tíbia (GOLDNERG; STEVENSON, 1987). - Enxertos homógenos: Obtido entre membros da mesma espécie, em nosso caso do homem para o homem. A utilização desse tipo de material apresentam boas perspectivas, entretanto, é necessário um correto processamento e seleção do material a fim de evitar a transmissão de patologias ou uma presença de baixo teor osteogênico determinada pela presença da proteína BMP (bone morphogenetic protine) (TAGA; MULATINHO; CARLSON, e cols 1995, CARVALHO; BASSI; PEREIRA, 2004). - Enxertos heterógenos: Obtido de indivíduos de diferentes espécies. Possui atualmente duas fontes disponíveis, o osso bovino e o coral natural. Apresentando características osseoindutoras, o enxerto xenógeno bovino, também assim chamando, tem apresentado bons resultados, sendo de fácil obtenção, praticamente de fontes inesgotáveis a baixo custo. (TAGA et al. 1998). 2.3 MECANISMOS DE REGENERAÇÃO TECIDUAL - Osseoindução: Sistema que permite a formação de novo osso, por meio de estimulação de células mesenquimais receptoras que diferenciam em células formadoras de osso, sob o estímulo

10 dessa matriz associada a proteínas presentes no osso desmineralizado. Quando esse material é implantado em locais não ósseos, deverá ocorrer a formação de tecido mineralizado. (ex: Enxertos ósseos autógenos). (TAGA; MULATINHO; CARLSON, e cols 1995, CARVALHO; BASSI; PEREIRA, 2004). - Osseocondução: Habilidade de guiar e conduzir o desenvolvimento de novo tecido ósseo. Através de células ósseas em formação que infiltram, proliferam sobre o material, formando novo osso. Funcionará como arcabouço para a formação óssea. A matriz é, em um processo conjuntivo, reabsorvida e substituída por tecido ósseo. (Ex: Enxertos ósseos alógenos e autógenos) (TAGA; MULATINHO; CARLSON, e cols 1995, CARVALHO; BASSI; PEREIRA, 2004). - Osteogênese: Refere-se a materiais orgânicos que podem transformar osso diretamente a partir de osteoblastos, ou seja, células vivas são enxertadas em um leito receptor e permanecem com a capacidade de formação de tecido ósseo. (OLIVEIRA et al. 1999). Baseado nessas características, a diferença entre materiais, osseoindutores e osseocondutores recai no fato do primeiro ser biologicamente ativo enquanto o segundo servirá apenas como um material de preenchimento. (TAGA; MULATINHO; CARLSON e cols 1995) BANCO DE OSSOS A utilização de enxertos alógenos congelados, vem da necessidade de aplicação em cirurgias maiores, que necessitam grande quantidades ósseas, como a reconstituição de maxila, sendo um método seguro, eficiente e de baixo custo. (STEFANI; OLIVEIRA; FERNANDES, 1989). No Brasil, ainda existem poucos hospitais habilitados em coletar e Administrar todos os cuidados higiênicos que um bloco ósseo necessita. Segundo Torrezan (2003), o Banco de Tecidos Músculo-Esquelético do hospital de clínica de Curitiba (UFPR), demonstram grande utilização de osso homólogo congelado para reconstruir grandes áreas atróficas, para posterior reabilitação com implantes osteointegrados. Este material obtido de cadáver é bastante atraente, pois sua disponibilidade é praticamente inesgotável, o que viabiliza os procedimentos cirúrgicos, diminuindo seu tempo,

11 e reduzindo assim o custo da terapia. (LA FONTAINR, 1997). Para que haja um resultado satisfatório um biomaterial deve possuir algumas características como; aceitação pelo paciente, biocompatibilidade, previsibilidade, aplicações clínicas, sem riscos trans e pósoperatórios. Na atualidade existem grandes variedades de opções para enxertos ósseos, porém todos possuem suas peculiaridades, não preenchendo assim todos os requisitos descritos acima. (OLIVEIRA et al. 1999). No mundo todo vem sendo utilizado ossos de banco e tem sido cada vez mais necessárias em virtude do aumento no numero de cirurgias que requerem enxertos ósseo. No Brasil e na medicina os transplantes ósseos são realizados desde a década de 70, já na odontologia, estes enxertos começam a ser utilizados a partir de 1999, com reconstruções buço maxilo faciais, e cirurgias que precedem a instalação de implantes osteointegrados (OGATA et al. 2006). Estes mesmos enxertos exigem grandes reparos espontâneos quando um tecido e lesionado, seja por traumas, tumores, ou mesmo a reabilitação óssea de maxila, porém não conseguem uma resposta conveniente, quando comparados a enxertos autógenos; devido principalmente a seu poder de osteocondução e osteoindução. Em contrapartida, alternativas são necessárias, pois os enxertos autógenos necessitam de internações hospitalares, susceptibilidade de infecções do sítio doador, risco de colher material insuficiente, e a progressiva reabsorção, estimulam dessa forma a necessidade de meios menos invasivos de obtenção de tecido ósseo (OLIVEIRA et al. 1999). Peterson (2005), afirma, há aplicações clínicas para cada caso e tipo de enxerto, tudo deve ser ditado pela estrutura e pelas propriedades bioquímicas do enxerto, considerando contudo, a que for melhor para o paciente. Segundo Rocha, Rocha e Moraes (2006), os processos de liofilização ou esterilização prejudicam significativamente a regeneração dos enxertos; porém os autores explicam que o osso homógeno congelado é desprovido de propriedades osteogênicas, já não possui células viáveis, mas provê possivelmente a osteoindução e osteocondução. O congelamento, diferente da liofilização e esterilização, preserva essas duas propriedades. Seguindo os mesmos autores, Rocha, Rocha e Moraes (2006), os exames de detecção de doenças são bastantes precisos e que protocolos de seleção de doadores são bastantes rígidos, tornando praticamente insignificante a possibilidade de transmissão de doenças. Os autores concluíram que o osso homógeno congelado, e altamente viável, seguro e pouco traumático para o aumento ósseo com a finalidade reabilitadora, embora haja a necessidade de pesquisas a longo prazo. A princípio o paciente torna-se receoso quanto a 10

12 utilização de banco de óssos, quanto a origem do tecido, processos de esterilização, riscos de contaminação e possível rejeição. Ciente dos benefícios optou-se pela técnica de reconstrução de maxila com levantamento de seio maxilar bilateral (sinus lift) e enxerto sem blocos (on lay) de banco de ossos na região anterior com o intuito de fornecer condições adequadas para a reabilitação com próteses implanto suportadas. Levando em consideração a grande quantidade de osso necessária para a cirurgia, o custo elevado de uma possível intervenção cirúrgica em ambiente hospitalar para remoção de tecido ósseo da crista ilíaca optou-se por utilizar osso de banco de ossos. 11

13 3 MATERIAL E MÉTODOS 3.1 RECONSTRUÇÃO DE MAXILA ATRÓFICA UTILIZANDO BANCO DE OSSOS A reabilitação com enxertos ósseos homogenos neste caso clinico divide-se em 2 atos cirúrgicos, realizando-se uma hemi-arcada de cada vez, com intervalos de 60 dias. A técnica utilizada foi a mesma em ambos os lados. Porem por questões didáticas e apresentado os registros da hemi-arcada esquerda. Na consulta que antecedeu o procedimento de enxertia óssea, foi esclarecido ao paciente de forma verbal e escrita as devidas recomendações pré-cirurgicas, segundo protocolo utilizado pela escola. Paciente Mb 39 anos, sexo feminino, leucoderma, normoreativa, procurou o IOP (Instituto de Odontologia Prieidth) com o intuito de melhorar sua mastigação,fonação, contorno bucal e estética dentária. A paciente por ser de meia idade e trabalhar no setor de compras de um grande hospital, relatava sentir desconforto no relacionamento com seus clientes por utilizar uma prótese total superior e uma prótese parcial removível inferior. Por vezes relatou que sentia-se insegura no trabalho com a eminente movimentação das próteses, o que acarretaria numa situação constrangedora. Ao exame clínico intra-oral observou-se tratar de uma paciente extremamente vaidosa e igualmente cuidadosas com suas próteses dentárias, além de possuir ótima higiene oral. A prótese parcial removível inferior era suportada por 02 dentes pré-molares bilaterais (possivelmente 35 e 45) ambos, com tratamentos de canal satisfatórios e com coroas metalo-cerâmicas que serviam de pilares para sustentação da prótese removível. FIGURA 1: Próteses total e parcial, em perfeito estado

14 Após criteriosa avaliação e anamnese constatou-se tratar de uma paciente que continha boa saúde geral, não fazia uso de nenhum medicamento, porém com o exame radiográfico panorâmico complementar verificou-se que na região anterior havia altura óssea compatível com a colocação de implantes, mas havia grande carência em espessura óssea adequada. Na região posterior de maxila fazer-se-ia necessário levantamento de seio maxilar bilateral, pois não havia altura nem espessura óssea suficiente para o tratamento imediato com implantes osteointeointegrados. 13 FIGURA 2: Radiografia panorâmica. 3.2 RECOMENDAÇÕES PRÉ-CIRURGICAS Alimentação: - Refeições leves a base de frutas, sucos, iogurtes, vitaminas duas horas antes da cirurgia. - Evitar ingerir café ou outra bebida que contenha algum estimulante. Cuidados: - Evitar bebidas alcoólicas, antes e após a intervenção cirúrgica. Não dirigir automóveis após a intervenção. - Evitar medicamentos que contenham, acido acetilsalicilico, por pelo menos de quatro dias antes da intervenção, como por exemplo: AAS, Aspirina, Melhoral,

15 Aspirina C, Buferin, Doril, Engove, Sonrisal, em caso de duvida favor entrar em contato. Medicação: - Tomar cuidadosamente os medicamentos conforme a prescrição recebida na clinica. - Trazer os medicamentos prescritos consigo no dia da intervenção. (quando receitados). Recomendações: - Usar roupas leves descansar bem na noite anterior intervenção evitar o uso de jóias e maquilagem ATO CIRURGIGO A paciente recebeu medicação pré-operatória com decadron 4mg, e Diazepan 10 mg; 30 minutos antes do procedimento cirúrgico,como protocolo farmacêutico, pré cirúrgico. Iniciou-se o processo anestésico: anestésico tópico (Benzotop, DFL) Anestesia infiltrativa e troncular pós-tuber até a região de canino (dente 23). Por palatino foi realizada anestesia no forame incisivo, palatino maior, palatino menor utilizando mepivacaína 2 % com e pinefrina 1: (septodont), 04 tubetes complementando com 01 tubete de Neocaína.. Todo procedimento anestésico realizou-se com agulha curta (BD). A incisão deu-se sobre a crista alveolar com relaxante da região do dente 12 e outra na região de túber, utilizando lâmina de bisturi nº15 (Free-Bac). Feito o descolamento mucoperiósteo com descolador de molt, com início na região anterior e estendendo-se para posterior superior até fundo de vestíbulo, obtendo-se uma ampla visão do campo cirúrgico.

16 15 FIGURA 3: Linha de incisão FIGURA 4: Deslocamento da parede lateral Após total descolamento abordou-se a parede lateral do seio maxilar utilizando-se uma broca esférica diamantada nº 6 (KG SORENSEN) em peça de mão reta, com irrigação abundante de água para injeção aproximadamente, 02 mm acima do assoalho do seio, maxilar em movimentos semi-lunares até exposição da membrana de schneideriam. O descolamento da membrana deu-se com auxílio de curetas especiais para levantamento de seio maxilar. Sendo realizados movimentos lentos e cuidadosos para gradativamente diminuir a tensão preservando a membrana para que não houvesse perfuração. O fragmento ósseo da parede vestibular, com auxílio de cinzel e martelo, foi levado (fraturado) em direção a membrana em forma de dobradiça para superior formando um novo teto de seio maxilar, protegendo nossos futuros blocos ósseos qualquer comunicação e contaminação com o interior do seio maxilar. FIGURA 5: Abertura lateral do seio maxilar A partir deste momento e aberta a embalagem no qual vem armazenado o tecido ósseo, neste caso utilizado um anel de tíbia. Tendo agora toda porção anterior de maxila descolada assim como a membrana do seio maxilar.

17 16 FIGURA 6: Embalagem do tecido ósseo de banco de ossos, Anel de tíbia A partir desta etapa foram preparados 5 blocos de diâmetro e espessuras variados adequados ao rebordo, foram perfurados, modelados,de acordo com suas regiões receptoras. Aglutinados com rinfaminina soro fisiológico para não desidrata FIGURA 7: Perfuração do bloco ósseo FIGURA 8: Início da fragmentação dos blocos O primeiro bloco em forma de cunha foi inserido dentro do seio maxilar de maneira a ficar justaposto e imóvel.

18 17 FIGURA 9: Inserção do bloco ósseo no seio maxila. Fora descorticalizada a área receptora na região anterior com broca diamantada nº8 em peça de mão reta, a seguir ajustado e fixado os blocos ósseos com parafusos 10mm por 1.6 mm de diâmetro, do kit de enxerto ósseos (Signo Vinces); colocado 01 parafuso em cada bloco, garantindo desta forma sua estabilidades. FIGURA 10: Kit cirúrgico para enxertos ósseos FIGURA 11: Região descorticalizada Em seguida, particulou-se parte do osso restante e misturou-se ao osso bovino liofilizado juntamente com rinfamicina. Esta mistura pastosa foi inserida entre os blocos e a parede vestibular, a fim de preencher todos os espaços (gaps), impedindo desta forma a invaginação de tecido conjuntivo o que acarretaria provável insucesso nos enxertos, por formar uma interface entre o osso inserido e o leito receptor.

19 18 FIGURA 12: Preparo dos blocos ósseos FIGURA 13: Blocos perfurados embebidos em rinfamicina FIGURA 14: Fixação dos blocos ósseos FIGURA 15: Aplicação de osso particulado junto aos blocos Enfim para melhor adaptação do retalho utilizou-se uma membrana reabsorvível de colágeno. Finalizando o procedimento procedeu-se o posicionamento do retalho com pequenas incisões no periósteo para ótima liberação e adaptação passiva. Enfim realizou-se sutura contínua com fio de seda 4.0 (ethicon) sobre a crista alveolar, nas relaxantes realizada sutura simples. A paciente foi medicada com amoxicilina 500 mg de 6-6 horas durante 07 dias,celebra 200 mg de 8-8 horas durante 03 dias e paracetamol 750 mg em caso de dor com dose máxima de 05 comprimidos diários durante 02 dias.

20 19 FIGURA 16: Sutura contínua Ao paciente, assim como anteriormente, foi orientada verbalmente quanto aos cuidados pós-operatórios, e levou para sua casa as recomendações impressas, como protocolo da escola, reduzindo as possíveis duvidas que poderiam surgir. 3.4 CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS Anestesia: - Não ficar mordendo ou apertando os lábios e língua, pois poderá feri-los gravemente sem se dar conta. Hemorragias: - E comum um pequeno sangramento local. Para evitar maiores sangramentos é preciso não fazer bochechos de espécie alguma no primeiro dia. Para prevenir o sangramento excessivo e a dor pós operatória, aplique bolsa de gelo sobre a bochecha no local durante as primeiras 4 horas. - Aplique por 5 minutos e descanse 10, repetidamente. - Para dormir, apóie a cabeça de modo que a mesma fique mais elevada que o corpo. Durma com a face virada para teto ou para o lado oposto ao da cirurgia. Dor: - Leve e moderada e normal nos 3 primeiros dias. Deve passar com medicamento indicado. No caso de dor intensa, continua e pulsátil, procurenos.

21 20 Higienização: - A higiene bucal e um fator imprescindível a sua recuperação. - Os dentes das áreas não envolvidas na cirurgia devem ser limpos e a área operada deve ser higienizada suavemente, evitando o acumulo de resíduos alimentares na região. Alimentação: - No primeiro dia utilize líquidos e pastosos, de preferência frios. No decorrer da semana evite alimentos duros e muito quentes. - Não mastigue sobre a área operada. Medicação: - Tome corretamente a medicação prescrita nos horários indicados e pelo tempo recomendado. Retornar: - Não esqueça de voltar no dia marcado para remoção dos pontos e controle.

22 4 DISCUSSÃO Com o embasamento científico revisado e relatado anteriormente, é importante ressaltar a busca por novos métodos de enxertia óssea. Segundo Macedo et al. (2007), baseado em seus estudos, afirma que a utilização de osso humano fresco congelado é uma alternativa viável para reconstrução dos rebordos atróficos e enxertos nos seios maxilares. Disse ainda que os enxertos apresentam capacidade de remodelação, incorporação e qualidade que permitem resistir a cargas funcionais quando da instalação de implantes osseosintegráveis. Mitzuani, et al. (1990), complementa assegurando que o osso homogéno congelado, não é dotado de propriedades osteogênicas, já que não possui células viáveis, mas afirma sua capacidade ostoindutiva e osteocondutora. Quanto a sua utilização Paleckis et al. (2005), lembra que o sucesso no emprego da enxertia óssea depende do planejamento cirúrgico, manipulação cirúrgica do enxerto, preparo do leito receptor, perfuração do bloco a ser enxertado, para facilitar a revascularização no tecido, bem como, sua fixação, recobrimento e cuidados pós-operatórios. É importante salientar que os pacientes, apesar da resistência inicial tem aceitado bem este tipo de tecido e raramente queixam-se de desconforto no local onde o osso homógeno foi implantado. Como demonstrou Rocha, Rocha e Moraes (2006), e podemos acompanhar e confirmar nesta reconstrução de maxila com osso homógeno que a paciente submentido ao homoenxerto fresco de banco de ossos, mostra ausência de processo infeccioso durante a reparação, baixa reabsorção, volume ósseo adequado e boa densidade permitindo estabilidade primária dos implantes e sucesso quando submetidos a carga funcional. Afirmam ainda, os mesmos autores, que o osso fresco congelado é uma alternativa viável para reconstrução dos rebordos ósseos atróficos e enxertos em seios maxilares Assim, como relatado no caso clinico, a paciente possui um rebordo alvolar atrésico devido a ausência dentária, que provoca alterações nos tecidos intimamente ligados a ele, como tecido ósseo e gengival. Após a perda do dente inicia-se um fenômeno de remodelação óssea, pois o tecido ósseo é reabsorvido, num processo lento, progressivo e irreversível do processo alveolar remanescente, todo movimento é acompanhado pelos tecidos moles circundantes. (DOUGLAS; DOUGLAS 2000).

23 Seguindo as orientações e indicações dos autores Ogata et al. (2006), os ossos utilizados nesta reconstituição de maxila são aqueles oriundos da tíbia e fêmur, obtidos em banco de ossos, pelas corticais espessas e volumosas, facilitando o enxerto e a regeneração tecidual, podendo ser obtidos e utilizados em varias espessuras, blocos córtico-esponjosos e osso particulado. Fica claro também que a escolha do osso homógeno pela paciente em questão, foi pela praticidade e ausência de cirurgias paralelas e complementares para obtenção de tecido ósseo do seu próprio organismo. No passado para este tipo de cirurgia seriam necessário remover tecido ósseo de um sítio doador do próprio paciente como crista ilíaca (local de tradicional eleição) podendo também ser utilizado entre outros tecidos ósseos; da calota craniana ou a tíbia. (EBRAHEIM et al. 1997, HARBOR et al. 1991). Porém, como relatou Stefani, Oliveira e Fernandes, (1989), que o osso autógeno é o mais eficiente recursos biológico para a reparação ou reconstrução do sistema esquelético, por apresentar os requisitos básicos para tal fim, como osteogênese, osteoindução e osteoindução, porém suas desvantagens estão relacionadas a morbidade do sítio doador, a perda sangüínea, o incremento do tempo anestésico e desconforto pós-operatórios, além da limitações em quantidade e formato do osso requerido. Com relação a biosegurança os enxertos homógenos são muito seguros, os exames de detecção de doenças são bastantes precisos e que protocolos de seleção de doadores bem rígidos, tornando-se insignificante a possibilidades de transmissão de doenças. (ROCHA; ROCHA; MORAES, 2006). Contudo, o risco de doenças existe, mesmo sendo ínfima sua possibilidade. Por isso os autores são enfáticos e sugerem que todo tecido ósseo homógeno utilizado em procedimentos recontrutivos devam ser credenciados pela Anvisa, assim como seu banco de ossos de origem. (OGATA et al. 2006) 22

24 5 CONCLUSÃO Com o presente caso clínico, assim como pela revisão bibliográfica proposta, conclui-se que a reabilitação com homoenxertos é uma forma viável, eficaz e segura, quando o objetivo é o ganho ósseo em espessura, como o proposto na reconstrução de maxila atrófica. A utilização deste tipo de enxerto vem fechar uma lacuna quanto à necessidade na obtenção de grandes quantidades de tecido ósseo, para preencher falhas de igual proporção. Quanto a sua qualidade como tecido ósseo, é passível de possuir características osteocondudoras, tornando-se satisfatório sua utilização em grandes enxertias. Porém, ainda não satisfazendo todos os pré requisitos do enxerto autógeno que possuí também a função osteoindutora e ostegênica preferível pela maioria dos cirurgiões-dentistas. A utilização dos homoenxertos vem aumentando em todo o mundo, devido a sua praticidade na obtenção nos bancos de ossos, poupando o paciente na obtenção de tecido ósseo de seu próprio organismo, evitando desta forma a instalação de dois sítios cirúrgicos e dispensado a internação hospitalar.

25 REFERÊNCIAS CAMPBELL, D. G. BAKESSHATT, R. D. Bone allograft banking in SouthAutralia. Aust N Z J Surg, v. 65, p , CARLSON, E. R. e cols. The potential for HIV transmissionthrough allogenic bone. A review of risk and safety. Oral /Surg. Oral Med. Oral Pathol. Oral Radiol. Endod, v. 80, p. 17, CARVALHO, P. S. P.; BASSI, P. F.; PEREIRA, L. A. V. D. Revisa e proposta de nomenclatura para os biomateriais. ImplanteNews, v. 1, n. 3, maio/jun p DOUGLAS, C.;R.; DOUGLAS. N. A. Fisiologia do osso. In: DOUGLAS, R. D. Patofisiologia Oral Pancast, v.2, n. 51, p , ENGLISH, H.; TIMPERLEY, A. J. et al. Impaction grafting of the femur in two-stage revision for infected total hip replacement. J. Bone Joint Surg. Br, v. 84, p , ERIC, S. J. K.; THEO, M. M. H. Tissue banking programmes in Europe. Bra Med Bull, v. 53, p , GOLDENBERG, V.; M&STEVENSON, S. Natural history of autografts and allografts. Clin. Orthop. Rel. Res, n. 225, p. 7-16, dec GORD, M.; ALBRIUS, P. Some basic factors essential to autogenic nonvascularizede onlay grafting to the craniofacial skeleton. Scand. J.Plast. Reconstr, Hand Surg, v. 33, p , JESUS-GARCIA, R.; FEOFILOFF, E. T. Técnicas de obtenção, processamento, armazenamento e utilização de homoenxertos ósseos`protocolo de Banco de Ossos da Escola Paulista de Medicina. Rev. Brás. Ortop, v. 331, n. 11, p nov LA FONTAINE, J.; PINTO, A. V. S. O que devemos saber sobre osso desmineralizado secocongelado (interrogação). Rev da APCD, v. 51, n. 6, p Nov./dez MACEDO, L. G. S. et al. Osso humano fresco congelado em reconstruções ósseas : estudo retrospectivo e relato de caso. Implate News, v. 4, n. 1, jan./fev. p. 50-6, 2007.

26 MITUSANI, A. et. al. Experiments on Antigenity and osteogenic einallotrasnplant cancellus bone. International Orthop, v. 4, n. 54, p , OGATA, D. V. G. et. al. Biossegurança em bancos de ossos no Brasil. Implante news, v. 3, n. 4, jul./ago. p , OLIVEIRA, R. C. et al. Efeito da temperatutra de desproteinizaçãono preparo de osso cortical microgranular: Avaliação microscópica e bioquímica da resposta celular em subcutâneo de ratos. Rev.FOB, v.7, n. 2/4, p jul./dez PALECHIS, L. G. P. et al. Enxertos ósseos autógeno Por que e como utilizá-lo. ImplanteNews, v. 2, n. 4, jul./ago. p , PINTO, A, V, de S.; MIYAGUSKO, J. M.; PEREIRA, L. A. V. Aumento Ósseo com Enxerto Autógeno Áreas Doadoras Intabucais. In: CARDOSO, J.A.; MACHADO, M. E. L. Odontológica, arte e conhecimento. São Paulo, SP: Artes Medicas, v. 3, cap. 14, p ROCHA, L. R. S.; ROCHA, F. A.; MORAES, J. R. Homoenxerto ósseo congelado: relatos de casos clínicos. Implante News, v. 3, n. 6, nov./dez. p , STEFANI, A. E.; OLIVEIRA, L. F. M.; FERNANDEZ, P. Banco de osso: um método simplificado. Rev Brás Ortop, v. 24, n. 3, p mar TAGA, E. M.; MULATINHO, J. Biomateriais para uso em clinica medico-odontológica. Rev. de Biomateriais, out, TORREZAN, P. R. et al. Utilização de homoenxetos congelado para reconstrução em áreas atróficas pré-implantares: relato de caso clínico. Rev. Brás. de Implantodont Prótese Implant, v. 10, n. 39, p , jul/set

O uso do substituto ósseo xenogênico em bloco OrthoGen em procedimento de enxertia intraoral. Avaliação clínica e histológica.

O uso do substituto ósseo xenogênico em bloco OrthoGen em procedimento de enxertia intraoral. Avaliação clínica e histológica. O uso do substituto ósseo xenogênico em bloco OrthoGen em procedimento de enxertia intraoral. Avaliação clínica e histológica. Fábio Gonçalves 1 Resumo O objetivo deste estudo é apresentar um caso clínico

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DA PROTEÍNA MORFOGENÉTICA RECOMBINANTE SINTÉTICA TIPO 2 PARA RECOSNTRUÇÃO DE MAXILA ATRÓFICA. DESCRIÇÃO DA TÉCNICA E RELATO DE UM CASO

A UTILIZAÇÃO DA PROTEÍNA MORFOGENÉTICA RECOMBINANTE SINTÉTICA TIPO 2 PARA RECOSNTRUÇÃO DE MAXILA ATRÓFICA. DESCRIÇÃO DA TÉCNICA E RELATO DE UM CASO A UTILIZAÇÃO DA PROTEÍNA MORFOGENÉTICA RECOMBINANTE SINTÉTICA TIPO 2 PARA RECOSNTRUÇÃO DE MAXILA ATRÓFICA. DESCRIÇÃO DA TÉCNICA E RELATO DE UM CASO AUTORES: André Zétola Rafaela Larson Introdução A procura

Leia mais

Utilização da crista ilíaca nas reconstruções ósseas da cavidade oral. Relato de caso

Utilização da crista ilíaca nas reconstruções ósseas da cavidade oral. Relato de caso Artigo Inédito 1 41 2 42 3 4 Utilização da crista ilíaca nas reconstruções ósseas da cavidade oral. Relato de caso 43 44 7 47 8 9 Claudio Ferreira NóIA*de OlIveIRA**NóIA*** Rafael Ortega lopes****mazzonetto*****

Leia mais

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos. PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade

Leia mais

Qual o estado atual das reabilitações de maxilas atróficas com osseointegração?

Qual o estado atual das reabilitações de maxilas atróficas com osseointegração? Qual o estado atual das reabilitações de maxilas atróficas com osseointegração? Hugo Nary Filho responde O tratamento do edentulismo maxilar, com a utilização de implantes osseointegráveis, vem experimentando

Leia mais

Planejamento Cirúrgico

Planejamento Cirúrgico Planejamento Cirúrgico Embora existam aspectos inerentes ao procedimento cirúrgico, a inter-relação entre esta etapa e a confecção da prótese consiste em um fator preponderante para o sucesso da reabilitação.

Leia mais

PROTOCOLO TÉCNICO- IMPLANTODONTIA CEO_ SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

PROTOCOLO TÉCNICO- IMPLANTODONTIA CEO_ SÃO JOSÉ DO RIO PRETO COORDENAÇÃO DE SAÚDE BUCAL ESPECIALIZADA SMS PROTOCOLO TÉCNICO- IMPLANTODONTIA CEO_ SÃO JOSÉ DO RIO PRETO DR. ALESSANDRO CALDEIRA DA SILVA PÓS-GRADUAÇÃO: CIRURGIA-BUCO-MAXILO-FACIAL E IMPLANTODONTIA COORDENAÇÃO

Leia mais

OTOPLASTIA ESTÉTICA (CIRURGIA DE ORELHA):

OTOPLASTIA ESTÉTICA (CIRURGIA DE ORELHA): OTOPLASTIA ESTÉTICA (CIRURGIA DE ORELHA): A orelha em abano é uma deformidade que pode ser encontrada em vários membros de uma mesma família, constituindo-se em uma característica estigmatizante e que

Leia mais

Manipulação de Tecido Mole ao Redor de Implantes na Zona Estética

Manipulação de Tecido Mole ao Redor de Implantes na Zona Estética Manipulação de Tecido Mole ao Redor de Implantes na Zona Estética Figura 9 1A Diagrama de secção transversal mostrando um implante no local do incisivo. A forma côncava do rebordo vestibular é evidenciada.

Leia mais

Dr. Felipe Groch CRO 101.353 Especialização em Implantes Dentários

Dr. Felipe Groch CRO 101.353 Especialização em Implantes Dentários Nosso consultório odontológico está equipado para oferecer ao produtor rural todos os tratamentos odontológicos disponíveis na atualidade. Segue abaixo uma discriminação detalhada de cada tratamento oferecido

Leia mais

Implantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes?

Implantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes? Implantes Dentários O que são implantes ósseos integrados? São uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 6O, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade pela comunidade científica

Leia mais

Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo

Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.

Leia mais

Escrito por Administrator Ter, 02 de Fevereiro de 2010 09:14 - Última atualização Qua, 10 de Março de 2010 08:44

Escrito por Administrator Ter, 02 de Fevereiro de 2010 09:14 - Última atualização Qua, 10 de Março de 2010 08:44 Mitos e Verdades da Odontologia Mitos: Quanto maior e colorida for nossa escova dental, melhor! Mentira. A escova dental deve ser pequena ou média para permitir alcançar qualquer região da nossa boca.

Leia mais

ODONTOLOGIA ESTÉTICA

ODONTOLOGIA ESTÉTICA ODONTOLOGIA ESTÉTICA O sorriso enaltece os dentes que podem assim como outros elementos da face denunciar a idade cronológica do ser humano por meio de desgastes ou mesmo pela alteração da cor. Nesse contexto,

Leia mais

Tipos de tratamentos utilizados para os pectus: vantagens e desvantagens de cada um

Tipos de tratamentos utilizados para os pectus: vantagens e desvantagens de cada um Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Tipos de tratamentos utilizados para os pectus: vantagens e desvantagens de cada um 1 - Órteses de

Leia mais

ENXERTO ÓSSEO AUTÓGENO EM SEIO MAXILAR COM IMPLANTES IMEDIATOS: uma alternativa terapêutica para maxilas atróficas

ENXERTO ÓSSEO AUTÓGENO EM SEIO MAXILAR COM IMPLANTES IMEDIATOS: uma alternativa terapêutica para maxilas atróficas ENXERTO ÓSSEO AUTÓGENO EM SEIO MAXILAR COM IMPLANTES IMEDIATOS: uma alternativa terapêutica para maxilas atróficas Bruno Salles Sotto Maior 1 Henrique Furlani Sotto Maior 2 Rodrigo Guerra de Oliveira 3

Leia mais

Para todos os casos! Implantes-ANKYLOS. Informação ao paciente. Degussa Dental

Para todos os casos! Implantes-ANKYLOS. Informação ao paciente. Degussa Dental Para todos os casos! Implantes-ANKYLOS Informação ao paciente Degussa Dental Fornecido pelo seu cirurgião-dentista: Prezado(a) paciente, Mais cedo ou mais tarde acontece com cada um de nós: os primeiros

Leia mais

FECHAMENTO DE ESPAÇOS

FECHAMENTO DE ESPAÇOS FECHAMENTO DE ESPAÇOS Rua 144, n 77 - Setor Marista - Goiânia (GO) - CEP 74170-030 - PABX: (62) 278-4123 - 1 - Introdução Podemos definir essa etapa do tratamento ortodôntico como aquela onde o principal

Leia mais

O QUE É A TÃO FALADA CARGA IMEDIATA?

O QUE É A TÃO FALADA CARGA IMEDIATA? 1 O QUE É A TÃO FALADA CARGA IMEDIATA? A descoberta da Osseointegração pelo professor Brånemark, na década de 50, revolucionou a reabilitação dos pacientes com ausências dentárias, com a utilização dos

Leia mais

IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO PACIENTE DR. MARCOLINO ANTONIO PELLICANO DR. BENEDITO UMBERTO BUENO

IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO PACIENTE DR. MARCOLINO ANTONIO PELLICANO DR. BENEDITO UMBERTO BUENO IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO PACIENTE DR. MARCOLINO ANTONIO PELLICANO DR. BENEDITO UMBERTO BUENO 1 IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS PORQUE PODEM SER COLOCADOS QUANDO PODEM SER COLOCADOS COMO

Leia mais

Qualidade de vida com implantes dentários 1

Qualidade de vida com implantes dentários 1 DENTES BONITOS Qualidade de vida com implantes dentários 1 VOCÊ PODE REALMENTE IMPLANTAR ALEGRIA? Algumas vezes uma pequena peça de titânio pode revitalizar o seu sorriso e estimular a sua autoconfiança.

Leia mais

Diretrizes Assistenciais

Diretrizes Assistenciais Diretrizes Assistenciais Protocolo de Tratamento Odontológico Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2009 A EQUIPE DE SAÚDE BUCAL NA UTMO Fernanda de Paula Eduardo Letícia Mello Bezinelli Pacientes que

Leia mais

CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA)

CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) Anualmente milhares de pessoas se submetem a rinoplastia. Algumas destas pessoas estão insatisfeitas com a aparência de seus narizes há muito tempo; outras não estão contentes

Leia mais

www.dentaladvisor.com Quick Up Editors Choice + + + + +

www.dentaladvisor.com Quick Up Editors Choice + + + + + www.dentaladvisor.com Material autopolimerizável para a fixação de attachments e elementos secundários em próteses Editors Choice + + + + + A SOLUÇÃO EM UM KIT É muito comum as próteses totais apresentarem

Leia mais

Como Se Recuperar Após uma Cirurgia de Extração de Siso

Como Se Recuperar Após uma Cirurgia de Extração de Siso Como Se Recuperar Após uma Cirurgia de Extração de Siso O dente do siso começa a surgir na maioria das pessoas entre os 17 e 24 anos. Porém, em alguns, o siso não nasce completamente e causa dor, inchaços

Leia mais

MEGA IMERSÃO EM RECONSTRUÇÃO TECIDUAL ESTÉTICA PERI-IMPLANTAR SÃO PAULO

MEGA IMERSÃO EM RECONSTRUÇÃO TECIDUAL ESTÉTICA PERI-IMPLANTAR SÃO PAULO MEGA IMERSÃO EM RECONSTRUÇÃO TECIDUAL ESTÉTICA PERI-IMPLANTAR SÃO PAULO Data: 19 a 23 de agosto de 2013. PROFESSORES Prof. Dr. Júlio César Joly Especialista em Periodontia CFO Mestre e Doutor em Clínica

Leia mais

Corte e dobra. Nesta aula, você vai ter uma visão geral. Nossa aula. Princípios do corte e da dobra

Corte e dobra. Nesta aula, você vai ter uma visão geral. Nossa aula. Princípios do corte e da dobra A U A UL LA Corte e dobra Introdução Nesta aula, você vai ter uma visão geral de como são os processos de fabricação por conformação, por meio de estampos de corte e dobra. Inicialmente, veremos os princípios

Leia mais

INSTRUÇÃO DE USO IMPLANTES TITAOSS MAX TITAOSS MAX. Este modelo de instrução de uso se aplica para os seguintes implantes:

INSTRUÇÃO DE USO IMPLANTES TITAOSS MAX TITAOSS MAX. Este modelo de instrução de uso se aplica para os seguintes implantes: INSTRUÇÃO DE USO IMPLANTES TITAOSS MAX Este modelo de instrução de uso se aplica para os seguintes implantes: TITAOSS MAX CÓDIGO DESCRIÇÃO 701.001 Implante Titaoss Max CMC Ø 3.5 X 7mm 701.002 Implante

Leia mais

Informativo para pacientes com boca seca (xerostomia)

Informativo para pacientes com boca seca (xerostomia) Informativo para pacientes com boca seca (xerostomia) O nosso objetivo com este ebook é prover o leitor que padece de boca seca com informações úteis a fim de contribuir para a melhoria de sua qualidade

Leia mais

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET Você sabia? As garrafas de PET são 100% recicláveis Associação Brasileira da Indústria do PET O Brasil é um dos maiores recicladores de PET do mundo A reciclagem é uma atividade industrial que gera muitos

Leia mais

GABARITO. Resposta: Cálculo da superfície corporal para dose de gencitabina 1 m 2 --- 1000 mg 1,66 m 2 --- X mg X = 1660 mg

GABARITO. Resposta: Cálculo da superfície corporal para dose de gencitabina 1 m 2 --- 1000 mg 1,66 m 2 --- X mg X = 1660 mg GABARITO 1 - Sr José, 65 anos, apresenta dor abdominal intensa há dois meses. Após solicitação de ultrasonografia pelo médico assistente chegou-se ao diagnóstico de câncer de pâncreas. O tratamento proposto

Leia mais

MANUAL DE ACIONAMENTO DO SISTEMA CONE MORSE FRICCIONAL BATE CONEXÃO

MANUAL DE ACIONAMENTO DO SISTEMA CONE MORSE FRICCIONAL BATE CONEXÃO MANUAL DE ACIONAMENTO DO SISTEMA CONE MORSE FRICCIONAL BATE CONEXÃO O SISTEMA CONE MORSE FRICCIONAL Cursos Gratui tos Sistema Friccio de Implante nal Bio lógico - Cone Morse -L ocking 41 336 Taper - 3

Leia mais

Buco Maxilo Facial. Maxilo Facial GII 1.5 / 2.0 / 2.4

Buco Maxilo Facial. Maxilo Facial GII 1.5 / 2.0 / 2.4 Buco Maxilo Facial Maxilo Facial GII 1.5 / 2.0 / 2.4 Maxilo Facial GII 1.5 / 2.0 / 2.4 Sistema de Buco Maxilo Facial Os princípios biomecânicos da osteossíntese com placas aplicável a mandíbula culminou

Leia mais

Tudo o que você precisa saber antes de fazer um implante 2. Sumário

Tudo o que você precisa saber antes de fazer um implante 2. Sumário IMPLANTE Tudo o que você precisa saber antes de fazer um implante 2 Sumário Introdução...03 Entenda como funciona o implante...04 Qual o melhor modelo de implante...06 O que é carga imediata...07 O que

Leia mais

2. Quando o implante dental é indicado?

2. Quando o implante dental é indicado? Dúvidas sobre implantodontia: 1. O que são implantes? São cilindros metálicos (titânio) com rosca semelhante a um parafuso que são introduzidos no osso da mandíbula (arco inferior) ou da maxila (arco superior),

Leia mais

BLEFAROPLASTIA (cirurgia plástica das pálpebras)

BLEFAROPLASTIA (cirurgia plástica das pálpebras) BLEFAROPLASTIA (cirurgia plástica das pálpebras) Fatores como: idade, textura da pele, distúrbios da acuidade visual, problemas emocionais, etc., poderão deixar como conseqüência sua marca no território

Leia mais

É a etapa inicial do tratamento do canal, consiste em o dentista atingir a polpa dentária (nervinho do dente).

É a etapa inicial do tratamento do canal, consiste em o dentista atingir a polpa dentária (nervinho do dente). É a etapa inicial do tratamento do canal, consiste em o dentista atingir a polpa dentária (nervinho do dente). Consiste na regularização do alvéolo (local onde está inserido o dente), geralmente após a

Leia mais

Classificação dos Núcleos

Classificação dos Núcleos OBJETIVO Núcleos Permitir que o dente obtenha características biomecânicas suficientes para ser retentor de uma prótese parcial fixa. Classificação dos Núcleos Núcleos de Preenchimento Núcleos Fundidos

Leia mais

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre

Leia mais

Cytothera Baby O serviço Cytothera Baby permite recolher e criopreservar células estaminais obtidas a partir do sangue do cordão umbilical do bebé.

Cytothera Baby O serviço Cytothera Baby permite recolher e criopreservar células estaminais obtidas a partir do sangue do cordão umbilical do bebé. A Cytothera pertence ao grupo farmacêutico MEDINFAR e dedica a sua actividade à investigação e criopreservação de células estaminais. O método pioneiro de isolamento e criopreservação de células estaminais

Leia mais

Ponto de Contato. Reabilitação Estética Sobre Implante em Função Imediata. Aesthetic rehabilitation with implants in immediate function

Ponto de Contato. Reabilitação Estética Sobre Implante em Função Imediata. Aesthetic rehabilitation with implants in immediate function Ponto de Contato Reabilitação Estética Sobre Implante em Função Imediata Aesthetic rehabilitation with implants in immediate function José Norberto Garcia Nesello* Manoel Martin Junior** Carlos Marcelo

Leia mais

Limpeza hospitalar *

Limpeza hospitalar * CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Limpeza hospitalar * Limpeza hospitalar é o processo de remoção de sujidades de superfícies do ambiente, materiais e equipamentos,

Leia mais

CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA.

CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA. CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA. William Alves de Melo Júnior- UFCG-williamgeronto@gmail.com Ana Lígia Soares Amorim - UFCG - ligiamorim@globomail.com Augusto

Leia mais

Essas duas questões serão estudadas nesta aula. Além delas, você vai ver quais erros podem ser cometidos na rebitagem e como poderá corrigi-los.

Essas duas questões serão estudadas nesta aula. Além delas, você vai ver quais erros podem ser cometidos na rebitagem e como poderá corrigi-los. A UU L AL A Rebites III Para rebitar peças, não basta você conhecer rebites e os processos de rebitagem. Se, por exemplo, você vai rebitar chapas é preciso saber que tipo de rebitagem vai ser usado - de

Leia mais

Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível

Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível Weider Silva Especialista em Dentística. Especialista em Prótese. Especialista em Implantodontia. Professor do Curso de Especialização de Dentística

Leia mais

CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS

CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS Informações ao paciente Contém: 1. Explicação geral sobre cirurgias ortognáticas, 2. Perguntas e respostas, A cirurgia ortognática, também chamada de ortodontia cirúrgica, é um tipo

Leia mais

Carga imediata de arco oclusal pleno com implantes Seven e Mistral

Carga imediata de arco oclusal pleno com implantes Seven e Mistral Maio/Junho 2010 Caso Clínico Carga imediata de arco oclusal pleno com implantes Seven e Mistral Di Alberti L, Donnini F, Camerino M, Di Alberti C, Rossi G, Perfetti G, Dolci M, Trisi P do Department of

Leia mais

Os seus dentes, naturalmente. sãos. PRGF -Endoret BENEFÍCIOS DO PLASMA RICO EM FATORES DE CRESCIMENTO bioseguro 100 % autólogo patenteado

Os seus dentes, naturalmente. sãos. PRGF -Endoret BENEFÍCIOS DO PLASMA RICO EM FATORES DE CRESCIMENTO bioseguro 100 % autólogo patenteado Os seus dentes, naturalmente sãos PRGF -Endoret BENEFÍCIOS DO PLASMA RICO EM FATORES DE CRESCIMENTO bioseguro 100 % autólogo patenteado PRGF -Endoret O QUE É O PLASMA RICO EM FACTORES DE CRESCIMENTO? INVESTIGAÇÃO

Leia mais

- ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular. Conceitos Restauradores de Oclusão: - Relação Cêntrica;

- ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular. Conceitos Restauradores de Oclusão: - Relação Cêntrica; Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Odontologia Extensão Universitária - ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular Conceitos Restauradores de Oclusão:

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) Chamada Pública Universal 03/2006 1.1. N do Contrato:

Leia mais

O aparelho de Herbst com Cantilever (CBJ) Passo a Passo

O aparelho de Herbst com Cantilever (CBJ) Passo a Passo O aparelho de Herbst com Cantilever (CBJ) Passo a Passo çã APARELHO DE HERBST COM CANTILEVER (CBJ) MAYES, 1994 Utiliza quatro coroas de açoa o nos primeiros molares e um cantilever,, a partir dos primeiros

Leia mais

Placa bacteriana espessa

Placa bacteriana espessa A IMPORTÂNCIA DA SAÚDE BUCAL A saúde bucal é importante porque a maioria das doenças e a própria saúde começam pela boca. Por exemplo, se você não se alimenta bem, não conseguirá ter uma boa saúde bucal,

Leia mais

1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3. 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4. 2.2Transporte inter-hospitalar:...6

1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3. 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4. 2.2Transporte inter-hospitalar:...6 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4 2.2Transporte inter-hospitalar:...6 3. SEGURANÇA E CONTRA-INDICAÇÕES...7 4. CONSIDERAÇÕES...9 5. CRITICIDADE DE

Leia mais

Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste

Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste Os discos de corte e desbaste são produzidos e controlados com rigor, sendo submetidos a testes internos que objetivam a reprodução da qualidade lote

Leia mais

A Importância da Saúde Bucal. na Saúde Geral

A Importância da Saúde Bucal. na Saúde Geral PALESTRA A Importância da Saúde Bucal na Saúde Geral A saúde começa pela boca Os dentes são importantes na mastigação dos alimentos, fala, e estética, influenciando diretamente na auto-estima do indivíduo

Leia mais

CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido

CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido Eu, RG n solicito e autorizo o Dr. Fausto A. de Paula Jr, CRM-SP 103073, medico otorrinolaringologista,

Leia mais

Cefaleia crónica diária

Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em

Leia mais

A-3 Modelos de formulários para pesquisa com os trabalhadores sobre a exposição a sangue ou outros materiais biológicos no ambiente de trabalho

A-3 Modelos de formulários para pesquisa com os trabalhadores sobre a exposição a sangue ou outros materiais biológicos no ambiente de trabalho A-3 Modelos de formulários para pesquisa com os trabalhadores sobre a exposição a sangue ou outros materiais biológicos no ambiente de trabalho Esta pesquisa ajuda a avaliar os aspectos relativos à notificação

Leia mais

OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS)

OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS) OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS) Orelha em abano é um defeito congênito, de característica familiar, geralmente bilateral, cujas alterações consistem em um aumento do ângulo (abertura da orelha)

Leia mais

Medartis Visão Geral do Produto MODUS

Medartis Visão Geral do Produto MODUS Medartis Visão Geral do Produto MODUS Índice 3 Benefícios Clínicos MODUS 4 5 Tecnologia 6 Sistema de clipagem 7 0.9 / 1.2, Trauma 0.9 / 1.2 8 1.5, Trauma 1.5 9 Sistema de Deposição Orbital OPS 1.5 9 Neuro

Leia mais

REABILITAÇÃO ATRAVÉS DE HÍBRIDA APARAFUSADA.

REABILITAÇÃO ATRAVÉS DE HÍBRIDA APARAFUSADA. LABORATÓRIO Joaquín Madrueño Arranz Direção Técnica em laboratório de prótese dental próprio Formação e Peritagem em próteses dentais (Fotografias clínicas cedidas pelo Dr. Villar) REABILITAÇÃO ATRAVÉS

Leia mais

Projeto: POUSADA SOLIDARIEDADE

Projeto: POUSADA SOLIDARIEDADE Projeto: POUSADA SOLIDARIEDADE 1. Área de Ação: Casa de hospedagem destinada com prioridade a crianças e adolescentes, e adultos, que buscam Porto Alegre, oriundos de outras cidades para realizarem um

Leia mais

Protemp TM 4. Material Provisório à Base de Bisacril. Restauração provisória. qualidade. com a 3M ESPE

Protemp TM 4. Material Provisório à Base de Bisacril. Restauração provisória. qualidade. com a 3M ESPE Protemp TM 4 Material Provisório à Base de Bisacril Restauração provisória com a qualidade 3M ESPE Protemp TM 4 Com 40 anos de experiência em materiais provisórios e amplo conhecimento em produtos com

Leia mais

Artroscopia do Cotovelo

Artroscopia do Cotovelo Artroscopia do Cotovelo Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo Artroscopia é uma procedimento usado pelos ortopedistas para avaliar, diagnosticar e reparar problemas dentro

Leia mais

COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.

COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. CITOLOGIA CLÍNICA O exame citológico é uma das grandes ferramentas para auxiliar o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e na tomada de

Leia mais

SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA!

SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA! SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA! INTRODUÇÃO Um sorriso bonito, saudável e harmônico faz toda a diferença! Na autoestima traz diversos benefícios, pois quem sorri abertamente acredita em si mesmo

Leia mais

O QUE ESPERAR DA CONSULTA

O QUE ESPERAR DA CONSULTA Manual do Paciente Manual do paciente O QUE ESPERAR DA CONSULTA O sucesso e a segurança do procedimento cirúrgico dependem de sua sinceridade durante a consulta. Você será questionado sobre sua saúde,

Leia mais

CIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA. Informações sobre a cirurgia

CIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA. Informações sobre a cirurgia CIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA Informações sobre a cirurgia P: A RINOSSEPTOPLASTIA DEIXA CICATRIZES? R: Certos narizes permitem que as cicatrizes fiquem escondidas dentro da cavidade nasal. Nestes casos,

Leia mais

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas

Leia mais

A Estética da Mama CLÍNICA FERNANDO BASTO

A Estética da Mama CLÍNICA FERNANDO BASTO A Estética da Mama A estética da mama responde a costumes étnicos, sociais e culturais. Há não muitos anos, no Brasil as mulheres solicitavam a diminuição do volume do seio, quando a aspiração do inconsciente

Leia mais

Modelo de Instruções de Uso

Modelo de Instruções de Uso Modelo de Instruções de Uso Brocas Cirúrgicas carbide De Soutter Descrição e Especificações e Características do Produto As Brocas Cirúrgicas carbide De Soutter são produzidas em aço inoxidável e possuem

Leia mais

Fazendo de seu sorriso nossa obra de arte

Fazendo de seu sorriso nossa obra de arte TRATAMENTO ENDODÔNTICO Fazendo de seu sorriso nossa obra de arte O D O N T O LO G I A E S T É T I C A R E S TAU R A D O R A O que é tratamento endodôntico? É a remoção do tecido mole que se encontra na

Leia mais

Mordida Profunda Definição. Trespasse vertical

Mordida Profunda Definição. Trespasse vertical Mordida Profunda Definição Trespasse vertical Mordida Profunda Diagnóstico Os fatores que contribuem variam de acordo com a oclusão: u Em boas oclusões é determinda por fatores dentários: t Comprimento

Leia mais

É uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia. Clavícula

É uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia. Clavícula Fratura da Clavícula Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo É uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia O osso da clavícula é localizado entre o

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

Capa (esse texto não será impresso) Dr. Celso Rios Dr. Renato Cabral. Manual de Orientação ao Paciente de IMPLANTES DENTÁRIOS

Capa (esse texto não será impresso) Dr. Celso Rios Dr. Renato Cabral. Manual de Orientação ao Paciente de IMPLANTES DENTÁRIOS Capa (esse texto não será impresso) Dr. Celso Rios Dr. Renato Cabral Manual de Orientação ao Paciente de IMPLANTES DENTÁRIOS Página propositalmente em branco Este foi o melhor investimento que fiz em toda

Leia mais

SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS

SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS FASCÍCULO DO BENEFICIÁRIO VERSÃO 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO 03 1. CONSULTA/ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM PRONTO ATENDIMENTO

Leia mais

Controle da bexiga e do intestino após dano na medula espinhal.

Controle da bexiga e do intestino após dano na medula espinhal. Agent s Stamp FINETECH - BRINDLEY Controle da bexiga e do intestino após dano na medula espinhal. www.finetech-medical.co.uk Phone: +44 (0)1707 330942 Fax: +44 (0)1707 334143 Especialistas na produção

Leia mais

A equipe que cuidará de seu filho. Sejam bem-vindos

A equipe que cuidará de seu filho. Sejam bem-vindos Sejam bem-vindos Nós desenvolvemos este guia para ajudá-lo a se preparar para a operação de sua criança. Muitas famílias acreditam que aprendendo e conversando sobre o que esperar do tratamento pode ajudar

Leia mais

As simpáticas focas da Antártida

As simpáticas focas da Antártida SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: 06 / 05 / 203 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE CIÊNCIAS 8.º ANO/EF UNIDADE: ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:

Leia mais

Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB

Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB 6º SINPLO Simpósio Internacional de Planos Odontológicos Fabiana Car Pernomiam 2011 Ergonomia racionalizar o trabalho, possibilitar

Leia mais

Os Rins. Algumas funções dos Rins?

Os Rins. Algumas funções dos Rins? Os Rins Os Rins Algumas funções dos Rins? Elimina água e produtos resultantes do metabolismo como a ureia e a creatinina que, em excesso são tóxicas para o organismo; Permite o equilíbrio corporal de líquidos

Leia mais

Ensino aos Cuidadores de Doentes com Sonda Nasogástrica

Ensino aos Cuidadores de Doentes com Sonda Nasogástrica Ensino aos Cuidadores de Doentes com Sonda Nasogástrica Índice 2 Alimentação por Sonda Nasogástrica.. pág.5 O que uma Sonda Nasogástrica?...pág.6 Como Preparar a Alimentação por Sonda?...pág.7 Para alimentar

Leia mais

Prezados Associados,

Prezados Associados, Prezados Associados, Para facilitar a comunicação e dirimir as principais dúvidas sobre a utilização dos nossos serviços, o FISCO SAÚDE traz agora guias de procedimentos por assunto. O conteúdo está distribuído

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de

Leia mais

Fraturas do Terço Médio da Face

Fraturas do Terço Médio da Face Fraturas do Terço Médio da Face Epidemiologia: Pico de incidência entre 15 e 30 anos Homens correspondem a 60-80% As principais causas são acidente automobilístico, agressão, esportes radicais e quedas

Leia mais

Higienização do Ambiente Hospitalar

Higienização do Ambiente Hospitalar Higienização do Ambiente Hospitalar Enfª Mirella Carneiro Schiavon Agosto/2015 O serviço de limpeza tem por finalidade preparar o ambiente de saúde para suas atividades, mantê-lo em ordem e conservar equipamentos

Leia mais

DIAGNÓSTICO COLETA DE DADOS RACIOCÍNIO E DEDICAÇÃO

DIAGNÓSTICO COLETA DE DADOS RACIOCÍNIO E DEDICAÇÃO EXAME CLÍNICO DA DOENÇA PERIODONTAL DIAGNÓSTICO PERIODONTAL CONSISTE O DIAGNÓSTICO NA ANÁLISE DO PERIODONTAL HISTÓRICO DO CASO, NA AVALIAÇÃO DOS SINAIS CLÍNICOS E SINTOMAS, COMO TAMBÉM DOS RESULTADOS DE

Leia mais

Técnicas radiográficas. Técnicas Radiográficas Intraorais em Odontologia. Técnicas Radiográficas Intraorais. Técnicas Radiográficas

Técnicas radiográficas. Técnicas Radiográficas Intraorais em Odontologia. Técnicas Radiográficas Intraorais. Técnicas Radiográficas Técnicas Radiográficas Intraorais em Odontologia Técnicas radiográficas Divididas em dois grandes grupos: Técnicas Intraorais Profª Paula Christensen Técnicas Radiográficas Técnicas Extraorais Técnicas

Leia mais

Omiderm é o produto mais próximo à pele humana que você pode utilizar enquanto não produzir a sua própria.

Omiderm é o produto mais próximo à pele humana que você pode utilizar enquanto não produzir a sua própria. Omiderm é o produto mais próximo à pele humana que você pode utilizar enquanto não produzir a sua própria. Dr. Theodore Tromovich Burlingame CA. Mais que um curativo, Omiderm é o resultado de todo um trabalho

Leia mais

Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão

Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão O tipo de compressão gerada por um parafuso é designado compressão interfragmentária

Leia mais

Sistema INERCO. Fabrícia Figueiredo Paulo André Yamin Pedro Lobo Antunes Priscila Tralba Rampin Rafael Baldo Beluti Thalia Lino Dias

Sistema INERCO. Fabrícia Figueiredo Paulo André Yamin Pedro Lobo Antunes Priscila Tralba Rampin Rafael Baldo Beluti Thalia Lino Dias Sistema INERCO Fabrícia Figueiredo Paulo André Yamin Pedro Lobo Antunes Priscila Tralba Rampin Rafael Baldo Beluti Thalia Lino Dias Sistema INERCO Instalação Ergonomia Controle de infecção Instalação O

Leia mais

Técnicas Anestésicas Aplicadas à Cirurgia Oral

Técnicas Anestésicas Aplicadas à Cirurgia Oral Técnicas Anestésicas Aplicadas à Cirurgia Oral Anestesias Locais 1. Periférica, tópica ou de superfície 2. Infiltrativa terminal 3. Troncular, regional ou bloqueio de condução Aula de cirurgia Anestesia

Leia mais

1 O que é o pectus? Fotografia de paciente portador de pectus carinatum. Fotografia de paciente portador de pectus excavatum.

1 O que é o pectus? Fotografia de paciente portador de pectus carinatum. Fotografia de paciente portador de pectus excavatum. Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1 O que é o pectus? Os pectus são deformidades da parede do tórax e ocorrem devido a um crescimento

Leia mais

Acesse: http://fuvestibular.com.br/

Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Esse torno só dá furo! Na aula sobre furação, você aprendeu que os materiais são furados com o uso de furadeiras e brocas. Isso é produtivo e se aplica a peças planas. Quando é preciso furar peças cilíndricas,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ODONTOLOGIA NO ALEITAMENTO MATERNO

A IMPORTÂNCIA DA ODONTOLOGIA NO ALEITAMENTO MATERNO A IMPORTÂNCIA DA ODONTOLOGIA NO ALEITAMENTO MATERNO FLÁVIA PEDREIRA CIRURGIÃ DENTISTA DO HOSPITAL E MATERNIDADE PÚBLICA DONA REGINA 20 DE FEVEREIRO DE 2014 Se pretendermos que as crianças tenham uma qualidade

Leia mais

INSTRUÇÕES CIRURGICAS

INSTRUÇÕES CIRURGICAS INSTRUÇÕES CIRURGICAS Estas orientações são feitas para que você entenda melhor o que irá ocorrer antes e depois de sua cirurgia. Leia com atenção, e siga corretamente as instruções que se aplicam ao seu

Leia mais