INFORMAÇÃO ESCRITA DO PRESIDENTE 16 FEV ABR 2012

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1 INFORMAÇÃO ESCRITA DO PRESIDENTE 16 FEV ABR 2012 Câmara Municipal de Lisboa ABRIL

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3 Informação Escrita do Presidente Informação Escrita do Presidente da Câmara Municipal de Lisboa 16 fevereiro a 15 de abril de 2012 Nos termos da alínea e), do nº 1, do artigo 53º, da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de Janeiro, o Presidente da Câmara Municipal de Lisboa deve entregar, em cada Sessão Ordinária da Assembleia Municipal, uma informação escrita sobre a actividade do Município. Assim, importa levar ao conhecimento da Assembleia Municipal de Lisboa, na sua Reunião Ordinária de abril, a referida Informação Escrita, no período de 16 de fevereiro a 15 de abril de Sem prejuízo de informação e dados mais pormenorizados remetidos pelos serviços da CML, gostaria de destacar, neste período, na ação da CML, o que segue: 1. Reunião da COTER em Lisboa Em 5 de março de 2012 Lisboa acolheu a 11ª Reunião da Comissão de Política de Coesão Territorial (COTER) do Comité das Regiões, a qual contou com uma elevada participação de autarcas dos 27 países da União Europeia. Os trabalhos debruçaram-se sobre as Propostas de Regulamentos da Comissão Europeia relativas aos Fundos Estruturais, constantes do Quadro Financeiro Plurianual 2014/2020, que terão especial impacto na Estratégia de Lisboa 2014/2020, atendendo à relevância dada ao Desenvolvimento Urbano Sustentável Integrado. Destaca-se o consenso relativamente às questões chave para o sucesso do futuro da política de coesão: flexibilidade, simplificação, total envolvimento das regiões e das cidades na definição e implementação dos contrato-programa e dos programas operacionais. Foi ainda objeto de debate e parecer a Proposta de Regulamento sobre a revisão do quadro legislativo da Rede Transeuropeia de Transportes (RTE-T). No dia seguinte, 6 de março, realizou-se o Seminário dedicado ao tema O futuro dos transportes na Europa, numa organização conjunta da Câmara Municipal de Lisboa e da COTER. Das conclusões finais destaca-se o alerta para a necessidade da integração multimodal entre as infraestruturas da rede transeuropeia de transportes e as ligações regionais e locais em toda a UE com vista a permitir que todos os cidadãos europeus beneficiem do mercado único europeu, acolhendo favoravelmente a vontade da Comissão Europeia de acelerar a RTE-T; a relevância do contributo que transportes eficientes, eficazes e sustentáveis dão para a concretização da Estratégia 2020, em especial ao promoverem a mobilidade sustentável nas zonas urbanas; a necessidade de deverem ser utilizados novos I

4 Informação Escrita do Presidente instrumentos de financiamento, nomeadamente obrigações europeias para financiamento de projetos (project bonds), atendendo às restrições orçamentais que atualmente limitam as finanças públicas dos Estados-Membros e dos órgãos de poder local e regional. 2 Último Troço do túnel do Marquês O ramo de saída para a Avenida António Augusto de Aguiar, designado túnel T4, foi o último troço do Túnel do Marquês de Pombal a ser construído. Este ramo de saída do Túnel do Marquês para a Avenida António Augusto de Aguiar tinha ficado por concluir quando os trabalhos pararam, por falta de pagamento, em Em março 2010, a Câmara Municipal de Lisboa estabeleceu um acordo judicial com o consórcio constituído pelas empresas Construtora do Tâmega e CME Construção e Manutenção Eletromecânica, que permitiu reiniciar a obra mediante o pagamento de 22, 2 milhões de euros que estava em dívida. A obra de construção do túnel T4 foi retomada em fevereiro de 2011, após um período de paragem, motivado pela necessidade de execução de um reforço da Galeria da linha Amarela do Metropolitano de Lisboa que se apresentava particularmente fissurada. Concluiu-se assim uma obra importante para a Cidade de Lisboa, que veio contribuir para uma melhoria significativa da fluidez do tráfego à superfície. 3. Entrada em funcionamento da Segunda fase da ZER Zona de Emissões reduzidas na cidade de Lisboa Após a implementação da 1ª Fase da Zona de Emissões Reduzidas (ZER) em julho de 2011, foi implementada no passado dia 1 de abril a 2ª fase da ZER, honrando os compromissos assumidos pelo Município de Lisboa em 2008 e pelo Estado Português, constituindo esta medida um sinal claro no cumprimento da legislação em vigor sobre a qualidade do ar (nacional e europeia). Com a 2ª fase da ZER, o município aumentou para 26km2 a área restrita à circulação de carros poluentes em Lisboa (aproximadamente 44x superior à área da 1ª Fase da ZER correspondendo hoje a 1/3 da área cidade), passando esta a ser constituída por duas zonas e a vigorar num horário mais alargado nos dias úteis (7h-21h): Zona 2 (zona a sul do eixo que vai desde Alcântara ao poço do Bispo, passando pelas Avenidas de Ceuta e Estados Unidos da América) - onde passou a ser restrita a circulação a veículos que não respeitem a norma de emissões EURO 1 (veículos fabricados antes de Jan.1992); Zona 1 (eixo Liberdade/Baixa) onde aumentou a exigência ambiental, podendo apenas circular veículos que respeitem a norma de emissões Euro 2 (veículos ligeiros fabricados antes de Jan.1996 e pesados antes de Out.1996). II

5 Informação Escrita do Presidente Os transportes públicos não serão excecionados e terão cerca de 3 meses para se adaptarem às novas exigências ambientais, cumprindo pelo menos a norma EURO1, sendo que até ao fim do ano de 2012 todos terão de respeitar EURO Protocolos Táxis elétricos No passado dia 29 de março, a Câmara Municipal de Lisboa (CML) e a Autocoope Cooperativa de Táxis de Lisboa, celebraram um protocolo, com vista à emissão de duas licenças temporárias e à isenção do pagamento de taxas municipais, no âmbito do projeto experimental de utilização de veículos elétricos no transporte em táxi. Com este projeto, pretende-se testar a utilização de veículos elétricos no serviço de transporte em táxi na cidade de Lisboa, com vista à verificação da capacidade de resposta deste tipo de veículos e a avaliação de eventuais limitações resultantes desse sistema de energia no tipo de utilização em causa. Este projeto experimental tem a duração de 60 dias e visa constituir um incentivo à renovação da frota automóvel ao serviço da atividade de transporte em táxi, com evidentes benefícios para a cidade, atentos aos respetivos impactos no ambiente, na economia e no turismo. Este tipo de ação apresenta um elevado interesse para a cidade de Lisboa, dado que, em conjugação com outras medidas em curso, como sejam a implementação de Zonas 30 e o desenvolvimento da mobilidade elétrica, promovem a melhoria da qualidade do ar e aposta numa mobilidade mais sustentável. 5- Obras de qualificação urbana no Bairro do Bom Nome A Câmara Municipal de Lisboa deu início às obras de qualificação do espaço público do Bairro da Quinta do Bom Nome, na freguesia de Carnide. O projeto prevê a construção de novas áreas de lazer, zonas de estadia e grandes relvados de desporto informal, plantação de árvores e implementação de medidas de acalmia de tráfego e foi um dos vencedores da edição de 2010/11 do Orçamento Participativo da CML. A intervenção irá atuar em duas frentes: qualificação do espaço urbano dos arruamentos, reorganizando as circulações viárias e pedonais; qualificação de zonas verdes envolventes ao Bairro, com oferta de novas áreas de estadia e equipamentos de recreio, bem como o enquadramento viário da Av. Condes de Carnide e o Nó da CREL. Os novos equipamentos vão estar articulados com a pista ciclável ali existente - que liga a Quinta da Granja ao Bairro Padre Cruz e que é parte integrante do Corredor Verde do Parque Periférico -, estabelecendo um contínuo com os espaços verdes do Bairro, numa estrutura verde de dimensão considerável que funcionará como zona de tampão, minimizando os impactes ambientais dos eixos viários de grande capacidade que delimitam esta área residencial. III

6 Informação Escrita do Presidente O reperfilamento das vias existentes no interior do Bairro, que atualmente induzem a velocidades de circulação excessivas para uma zona residencial, com um separador central arborizado e estacionamento longitudinal, vai permitir aumentar a segurança rodoviária e a área de sombra. Será também instalado um novo equipamento juvenil, composto por uma peça para escalada e ainda uma área lúdica para bicicletas, skate e patins; e um equipamento infantil, com escorrega, baloiço, molas de balançar e zonas de escalar. Uma das premissas de projeto foi a sustentabilidade dos espaços verdes. Para tal, com vista à redução das necessidades hídricas dos espaços, bem como de manutenção, reduziramse as áreas de prado regado às zonas planas, que correspondem às áreas com maior capacidade de carga para atividades, apostando no prado de sequeiro para as zonas de talude. Estas zonas planas funcionarão simultaneamente como bacias de retenção. Noutras áreas é ainda proposta a plantação de arbustos e herbáceas variadas, que serão regados por sistema gota a gota, reduzindo também, desta forma, o consumo hídrico dos espaços verdes. A obra deverá estar concluída num prazo estimado de 210 dias. 6. Reabilitação da Fonte Monumental da Alameda Afonso Henriques A Câmara Municipal de Lisboa está a proceder à reabilitação da Fonte Monumental da Alameda D. Afonso Henriques, com vista a retomar os jogos de água que caracterizam esta fonte emblemática da cidade, e a, no futuro, abrir este edifício monumental ao público. Nesse sentido, a intervenção no interior do edifício visa reparar os sistemas eletromecânicos e repor o equipamento danificado. Para permitir a abertura do edifício ao público, foi estabelecido o respetivo percurso de visita. As estruturas de apoio a visitantes e a entrada de público serão efetuadas pelo torreão sul, onde serão instalados alguns equipamentos de apoio: receção, instalações sanitárias, arrumos e acesso à galeria. Este acesso estará dotado de meio mecânico para garantia da acessibilidade, sendo que a galeria ficará livre, constituindo o percurso de ligação à área central do complexo que é uma zona de especial interesse para os visitantes. Nesta área será colocada uma plataforma que funcionará como miradouro. Especial cuidado mereceu o projeto de iluminação decorativa da área dos visitantes, em particular a galeria, uma vez que foi prevista a sua ocupação por exposições permanentes ou temporárias. O conjunto da Fonte Monumental da Alameda Afonso Henriques foi objeto de reparações profundas, no interior e exterior, há cerca de sete anos. Esta obra terá a duração estimada de 180 dias e tem financiamento do PIPARU (Programa Prioritário em Ações de Reabilitação Urbana). IV

7 Informação Escrita do Presidente 7- Instalação de sistema de rega automática no Parque Eduardo VII e Jardim Amália Rodrigues A Câmara Municipal de Lisboa está a proceder à instalação de um novo sistema de rega automática no Parque Eduardo VII e no Jardim Amália Rodrigues. A obra, cujos trabalhos têm início esta semana, consiste na substituição do sistema de rega existente, maioritariamente manual, que exige um dispêndio de mão de obra muito elevado e grandes consumos de água. O novo sistema permite a programação da rega em horários mais adequados, o que se traduz na otimização dos recursos, quer humanos quer de consumo de água e na redução dos custos de manutenção daqueles espaços verdes. A obra tem a duração estimada de 170 dias. 8- Aprovação da proposta de Modelo Urbano do Plano de Pormenor do Eixo Urbano Luz Benfica Foi deliberado na reunião da Câmara Municipal de Lisboa, de 31 de março de 2010, proceder à alteração do Plano de Pormenor do Eixo Urbano Luz Benfica e aprovar os respetivos Termos de Referência. Depois de decorrido o período de participação pública preventiva, entre 11 de junho a 08 de julho de 2010, foram elaborados os estudos de caracterização e avaliação das condicionantes existentes, e desenvolvido o Projeto de Plano, que configura um Modelo Urbano para a área de intervenção e que dá cumprimento à 1ª fase, conforme estabelecido nos Termos de Referência aprovados pela Câmara Municipal. Foi assim aprovado em Reunião Pública Extraordinária da CML de a proposta de Modelo Urbano do Plano de Pormenor do Eixo Urbano Luz Benfica. A área de intervenção do Plano é de aproximadamente 113 ha. Os objetivos da alteração do plano, de acordo com os Termos de Referência aprovados, e a sua concretização, na atual proposta de alteração do PPEULB, operam em torno dos seguintes propósitos: Avaliação das necessidades de Equipamentos a implementar na globalidade do plano tendo como enquadramento as cartas de equipamentos em vigor (Carta Educativa de Lisboa, Carta de Equipamentos de saúde, Carta de Equipamentos Sociais/Rede de Creches, Carta Desportiva e todas as carências que incidem sobre a faixa etária de maior idade (ainda não contemplada em nenhuma destas cartas); Reavaliação das Infraestruturas, atualizando e ponderando os traçados das obras existentes e as não realizadas; Reavaliação do enquadramento urbano e jurídico da listagem dos compromissos do plano que não se concretizaram; Retificações e acertos ao plano que deverão ser integrados no âmbito desta alteração; V

8 Informação Escrita do Presidente Estrutura Verde - Quinta da Granja; Manutenção do principal objetivo do PP anterior: Mantem-se válido na presente proposta o objetivo de criação na área em estudo de condições que permitam o desenvolvimento de um núcleo terciário de qualidade com um ambiente de eleição, onde o espaço verde integrado no tecido urbano tenha lugar de relevo. A quinta da Granja assume assim uma enorme importância. Este espaço, único pelas suas características, comporá, com o bosque do palacete do Conde de Carnide e os espaços exteriores da área das escolas um conjunto de elementos que proporcionarão a ligação do parque periférico a Monsanto. 9. Aprovação da Proposta de versão final do Plano de Pormenor da Pedreira Alvito O Plano de Pormenor da Pedreira do Alvito esteve em discussão pública entre 1 e 30 de setembro de Deste período resultaram 7 participações que, após o estudo do seu enquadramento, determinaram a versão final do Plano de Pormenor da Pedreira do Alvito. Depois de preparados os documentos que integram o Plano de Pormenor e considerados todos os objetivos definidos nos Termos de Referência aprovados pela Câmara Municipal, foi submetido e aprovado em Reunião Pública da CML de a Proposta do Plano de Pormenor da Pedreira do Alvito, para efeitos de envio à Assembleia Municipal. O PPPA disciplina o uso, ocupação e transformação do solo na área aproximada de 20,9 ha correspondente a parte da Unidade Operativa de Planeamento 18 do PDM de Lisboa, localizada na freguesia de Alcântara. O Plano tem como objetivos: Promover o reordenamento da área de intervenção; Permitir a requalificação da atual área consolidada industrial, reconduzindo a uma categoria de área de reconversão urbanística mista, definida no PDM quanto aos princípios, parâmetros e regras; Integrar as opções estratégicas, orientações e determinações definidas no PROT-AML para as áreas industriais desativadas no interior das cidades; Dotar a zona de equipamentos sociais, de apoio ao lazer e recreio; Reforçar a estrutura ecológica da Cidade através, designadamente, da articulação com a envolvente dos espaços verdes de utilização coletiva a criar, designadamente com a Tapada da Ajuda e com o Parque de Monsanto; Estruturar a rede viária local em articulação com a rede viária principal, de forma a melhorar as acessibilidades e os índices de mobilidade interna e externa, bem como definir o traçado e as condições para implementação de um troço do sistema de ciclovias. O Plano de Pormenor da Pedreira do Alvito aguarda aprovação na Assembleia Municipal. VI

9 Informação Escrita do Presidente 10 - Aprovação da abertura de período de discussão pública da alteração ao Plano de Urbanização do Núcleo Histórico de Alfama e da Colina do Castelo, do Núcleo Histórico da Mouraria, do Núcleo Histórico do Bairro Alto e Bica e do Núcleo Histórico da Madragoa A Câmara Municipal de Lisboa em reunião de 21 de julho de 2010, deliberou dar início ao procedimento de Alteração dos Planos de Urbanização dos Núcleos Históricos: Mouraria, Madragoa, Alfama e Colina do Castelo e Bairro Alto e Bica. Decorrido o período de participação pública preventiva para a formulação de sugestões e para a apresentação de informações e concluído o período de elaboração de proposta de alteração do plano, foi submetida e aprovada, em Reunião Pública de , a abertura do período de discussão pública da alteração dos referidos 4 Planos. Ao fim de catorze anos de vigência, as disposições dos Regulamentos dos planos em questão, vêm revelando, na sua aplicação, algum desajustamento relativamente aos objetivos que se pretendiam prosseguir, bem como à evolução da dinâmica urbana, social e económica registada, que urge alterar em conformidade. Não se pretende, por esta via, proceder nem à reconsideração ou reapreciação global das opções estratégicas dos planos, nem dos princípios e objetivos do modelo territorial e morfológico definido ou dos regimes de salvaguarda e valorização dos recursos e valores territoriais, nem alterar a filosofia de intervenção sobre o mesmo território em tudo aquilo que assente nos Planos em vigor. No entanto, a nova legislação do ordenamento do território [Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de fevereiro, RJIGT], da reabilitação urbana [Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, RJRU] e do controlo prévio das operações urbanísticas [Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março, RJUE], prosseguindo a desburocratização e a simplificação administrativa longamente reivindicada pelos cidadãos e pelas empresas, abre campo a alguma inovação na intervenção e administração municipal sobre estes territórios (ainda) deprimidos, como é o caso da Mouraria, Alfama e Colina do Castelo. É neste âmbito que está em curso a avaliação e ponderação das medidas previstas nos recentes regimes jurídicos já referidos, para fundamentar a proposta de um novo instrumento de gestão territorial (IGT) para cada área, designadamente sob a forma de Plano de Pormenor de Reabilitação Urbana (PPRU) e recorrendo a todas as novas estratégias, cujo prazo de elaboração, no entanto, não se compadece com a premência das medidas a adotar, estritamente para efeitos de gestão urbanística. A conjuntura macroeconómica vem também reforçando esta necessidade e esta prioridade. 11- Início da 5ª edição do Orçamento Participativo No passado dia 1 de abril teve início a V edição do Orçamento Participativo de Lisboa. Durante dois meses, até ao final de maio, os cidadãos de Lisboa poderão apresentar as suas VII

10 Informação Escrita do Presidente propostas para a cidade, quer através da plataforma online disponibilizada para o efeito o Portal da Participação de Câmara Municipal de Lisboa quer através das Assembleias Participativas que serão realizadas. O ciclo de participação do OP Lisboa 2012 inicia-se com o período de apresentação de propostas que decorre entre 1 de abril e 31 de maio. Depois, seguir-se-á um período de análise das propostas por parte dos serviços municipais começa a 1 de junho e termina a 31 de agosto. Da tomada de posição dos serviços, os cidadãos podem reclamar entre os dias 1 e 9 de setembro. A decisão acerca dessas reclamações é divulgada até 16 de setembro e, finalmente, a votação dos projetos decorrerá entre 17 de setembro e 31 de outubro de A edição de 2012 quer continuar o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido com a comunidade mas quis também inovar de modo a poder adaptar-se aos contributos que foram chegando à autarquia no momento de avaliação do processo e à própria realidade. Este ano, destacam-se quatro novidades principais: o alargamento do período de votação de 30 para 45 dias, a alteração do montante global para 2,5 milhões de euros, a nova metodologia de votação - o montante global do Orçamento Participativo será dividido em dois grupos de projetos, sendo atribuído 1,5 milhões de euros para um primeiro conjunto de projetos de valor igual ou inferior a euros, bem como o valor de 1 milhão de euros para um segundo conjunto de projetos de valor igual ou inferior a euros que não caibam no grupo anterior. Os cidadãos terão, por isso, direito a dois votos, um por cada conjunto de projetos e a diminuição dos prazos de concretização dos projetos. Destacam-se, ainda, dois momentos importantes da atividade da Câmara Municipal associados ao processo de participação de Lisboa. O primeiro diz respeito à realização do concurso para a nova imagem do Orçamento Participativo de Lisboa. Tendo em vista o refrescamento da imagem do OP de Lisboa, foi lançado um concurso aberto a todos os cidadãos, incentivando a apresentação de propostas para o novo rosto gráfico do Orçamento Participativo. O prazo de apresentação de propostas esteve aberto durante dois meses e, findo esse tempo, foi possível contabilizar mais de 200 propostas, que foram analisadas por um júri de reconhecido mérito, que escolheu cinco propostas que passaram para a fase de votação pública aberta numa página da rede social Facebook criada para o efeito. A votação decorreu de modo muito participado e, no final, após a votação de cidadãos, foi escolhido o novo logotipo do OP de Lisboa, distinção que atribuiu ao autor um prémio no valor de euros. A última nota desta temática vai para a realização do Orçamento Participativo Escolar 2012 que alarga a experiência efetuada no ano transato na Escola EB 2,3 de Marvila. Este ano o projeto chega a mais cinco escolas - Escola Secundária de Eça de Queirós, Escola Secundária Josefa de Óbidos, Escola Secundária Marquês de Pombal, Escola Secundária Filipa de Lencastre e a Escola Secundária do Lumiar - e conta com um orçamento global de euros ( euros por cada estabelecimento). A sessão de VIII

11 Informação Escrita do Presidente apresentação dos vencedores do OP Escolar 2012 decorrerá no próximo dia 1 de junho, Dia Mundial da Criança. 12- Espaço de COWORKING e FAB LAB no Mercado do Forno de Tijolo A CML lançou um concurso público de concessão de parte delimitada da Nave Central do Mercado Municipal do Forno do Tijolo o qual permitirá a construção de um novo ESPAÇO DE COWORKING. O respetivo período de inscrições de interessados terminou no final do mês de março, tendo sido escolhida a proposta liderada pela AIP-CCI. Também no Mercado do Forno de Tijolo será implementado um FAB LAB, disponibilizando um novo laboratório de prototipagem rápida ao serviço das empresas de Lisboa, passando a dotar a cidade de mais uma importante ferramenta ao serviço da inovação. Neste âmbito o projeto foi apresentado publicamente no passado dia 30 de março de 2012, tendo estado presentes os responsáveis máximos das entidades parceiras, respetivamente, a CML, a Iberomoldes, o CENTIMFE e a AIP-CCI. 13. Prémio Academia Lx Conscientes da necessidade de orientar o conhecimento científico para dar respostas concretas a problemas concretos da vida da cidade de Lisboa o Executivo Municipal aprovou a realização do projeto Academia LX, que tem por objetivo construir um novo quadro para parcerias estratégicas entre o Município e as Universidades para o desenvolvimento de investigação e estudos sobre temas e questões com relevância prática para a cidade de Lisboa. Com esta iniciativa, pretende o Executivo trabalhar com as Universidades e os Centros de Investigação de Lisboa no sentido de promover o interesse de alunos de mestrado e doutoramento e investigadores pelas grandes questões que a vida da cidade coloca. O Prémio Academia LX tem, assim, como objetivo, selecionar e premiar projetos de investigação cientifica que tenham um objeto de trabalho orientado para a obtenção de respostas inovadoras aos problemas que se colocam à cidade de Lisboa. Os desafios são muitos e em muitas áreas, desde o ambiente, a cultura, a mobilidade ou a educação, até às questões de natureza estratégica, como os modelos de governação da cidade, ou questões de natureza operacional, associadas a modelos inovadores de gestão pública utilizados na estrutura administrativa municipal. Podem concorrer ao Prémio todos os estudantes que frequentem estabelecimentos de ensino superior na cidade de Lisboa, de acordo com os princípios mencionados, sendo que o valor do prémio fixado por deliberação camarária é de 5000 Euros. No âmbito da divulgação do prémio Academia LX foram organizados eventos de discussão das questões concretas que a cidade coloca. Assim, a primeira destas sessões, designada Pensar Lisboa com Amor, foi no dia 15 de fevereiro, na Pensão Amor, no Cais do Sodré. IX

12 Informação Escrita do Presidente O objetivo desta iniciativa foi, num ambiente aberto, promover o encontro de reflexões, a partir do testemunho de algumas pessoas que, pelo trabalho já efetuado, podem servir de inspiração para outros. O prazo de apresentação de candidaturas terminou no passado dia 31 de março o prazo, tendo sido rececionados 29 trabalhos de investigação, que serão submetidos à análise do júri designado para o efeito ª edição da Modalisboa De 8 a 11 de março decorreu no Pátio da Galé, nos Paços do Concelho e no BPI da Praça do Município mais uma edição da Modalisboa com a apresentação das coleções de inverno Durante 4 dias realizaram-se 22 desfiles representativos da vitalidade e criatividade deste importante setor para a economia nacional. Estiveram presentes diversos jornalistas estrangeiros que contribuíram para a projeção internacional da marca Lisboa. 15. Fundo de Emergência Social em Lisboa Aprovação do Fundo de Emergência Social, vertente de Apoio a Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), o qual possibilitará o apoio a Instituições cuja atividade de intervenção social esteja comprovadamente comprometida por razões imputáveis à atual situação de crise. O montante total anual desta vertente é de um milhão de euros. Na sequência desta decisão foi aprovada a atribuição de um apoio a uma situação de emergência já analisada, estando entretanto em preparação 4 novos pedidos para decisão em abril. 16. Segunda edição do concurso BIP-ZIP Terminado o prazo para apresentação de candidaturas ao Programa BIP-ZIP Lisboa 2012 (que decorreu entre 7 de março e 2 de abril de 2012, devido a prorrogação do prazo inicial que terminava em 30 de março), foram recebidas 106 candidaturas, mais 29 que na edição de A submissão de candidaturas foi feita exclusivamente online, onde as entidades candidatas tiveram de se registar previamente. Em comparação com o ano passado, o valor total dos projetos candidatados quase duplicou: as 106 candidaturas têm agora um orçamento total estimado em 4,688 milhões de euros. As candidaturas cobrem todos os 67 BIP-ZIP de Lisboa Novo quadro regulamentar da Habitação Municipal Uma das prioridades da política de habitação municipal é a necessidade de definir regras claras para a gestão da habitação municipal, num quadro normativo único, através de novos regulamentos relativos à gestão, às operações de realojamento e às desocupações. Assim, foram aprovados, publicados e estão em vigor 4 novos Regulamentos: X

13 Informação Escrita do Presidente Regulamento de Gestão do Parque Habitacional do Município de Lisboa (publicação no 1º Suplemento ao BM nº 943 de 15 de março de 2012) Este Regulamento vem responder a necessidades decorrentes da gestão quotidiana do Parque Habitacional Municipal, regulamentando com transparência as especificidades contratuais do arrendamento, assim como os critérios e procedimentos de gestão, incluindo disposições inovadoras em matéria de participação dos moradores e de resolução de conflitos. Abrange todas as habitações municipais, atribuídas quer através de cedência precária, quer mediante contrato de arrendamento celebrado no regime de renda apoiada (Decreto-Lei nº 166/93, de 7 de maio), contemplando ainda as habitações particulares arrendadas pelo Município de Lisboa para realojamento, atribuídas de acordo com respetivo regime, ou sujeitas ao regime de arrendamento urbano. Regulamento das Desocupações de Habitações Municipais (publicação no nº 939 do Boletim Municipal, de 16 de fevereiro de 2012) Este Regulamento define os critérios e procedimentos a aplicar pela GEBALIS e pela Câmara Municipal de Lisboa para controlar e combater a ocupação abusiva de habitações municipais. Quando alguém ocupa um fogo municipal que não lhe foi atribuído, a regra é a da desocupação. Trata-se de um ato ilegal e as desocupações são efetuadas pela Polícia Municipal. As situações sociais mais graves são encaminhadas para a Rede Social (Câmara, Misericórdia e Juntas de Freguesia). Toda a ocupação abusiva pode ser alvo de uma queixa-crime por parte do Município. Existindo dano provocado pelo ocupante, o Município avalia o valor do dano e notifica o seu autor para pagamento, sob pena de pedido de indemnização através de tribunal. As ocupações anteriores a 2009, data em que entrou em vigor o regime de acesso à habitação municipal por concurso, são verificadas caso a caso e decididas em conformidade com as regras do Regulamento das Desocupações. Regulamento de Operações de Realojamento (publicação no BM nº 939, de 16 de fevereiro de 2012) Este Regulamento junta num único documento as regras e critérios a cumprir sempre que a Câmara Municipal tiver de realojar famílias, clarificando as responsabilidades sobre o dever de realojar e as condições para ter direito ao realojamento. A Câmara tem o dever de promover o realojamento de emergência sempre que houver uma catástrofe, quando precise de fazer obras em prédios municipais que obriguem ao despejo dos inquilinos, quando promova demolições de prédios municipais ou quando realize outras operações urbanísticas de interesse público. Em prédios particulares, o dever de realojar quando há obras cabe ao proprietário, exceto se a Câmara tiver tomado posse administrativa do prédio, caso em que a obrigação passa para a Câmara. XI

14 Informação Escrita do Presidente Quando há um processo de realojamento que envolva muitas famílias podem ser criados critérios complementares, prevendo-se para o efeito a participação das organizações de moradores e das juntas de freguesia. Para incentivar a reabilitação urbana por particulares, a Câmara pode disponibilizar fogos municipais devolutos, intitulados volantes de realojamento, a promotores públicos e privados, que se responsabilizarão pelas respetivas obras para o realojamento temporário requerido pela realização de obras de reabilitação de edifícios ocupados. Regulamento do Conselho Municipal de Habitação (publicação no 1º Suplemento do Boletim Municipal n.º 930, de 15 de dezembro de 2011) O Regulamento do Conselho Municipal de Habitação estabelece as regras de criação e funcionamento do Conselho Municipal de Habitação, um órgão consultivo do município com representação dos principais parceiros sociais com ação no setor da Habitação no Município de Lisboa. O Conselho tem representantes da Câmara, da Assembleia Municipal, da Comissão Arbitral Municipal e de entidades associativas, nomeadamente representantes de inquilinos, proprietários, setores da construção, da promoção e da mediação imobiliária, cooperativas de habitação e associações de moradores de bairros municipais e de bairros e zonas de intervenção prioritária de Lisboa, num total de cerca de 30 membros. O Conselho Municipal de Habitação foi instalado e teve a sua primeira reunião em 27 de fevereiro de 2012 para debater a proposta de lei do arrendamento urbano. 18-Apresentação do relatório da 3ª fase do PLH O Relatório da 3ª Fase do PLH (Concretizar) faz o ponto da situação do trabalho desenvolvido para dar corpo à nova política municipal de habitação consagrada na Proposta Estratégica do PLH durante os primeiros dois anos de implementação. O principal objetivo deste Relatório é mostrar a tradução das metas do PLH nas políticas municipais, de forma transversal, e na política municipal de habitação em particular. O Relatório aborda os novos programas nascidos do PLH no âmbito do pelouro da Habitação, com destaque para o programa BIP-ZIP. Mostra ainda como o PLH se insere no PDM em revisão, e na Estratégia para a Reabilitação Urbana para Lisboa Explicita os instrumentos financeiros de suporte (QREN e PIPARU) e apresenta uma síntese do cruzamento do PLH com os principais programas e projetos do Plano Plurianual de Investimentos da CML e respetivo grau de execução. Com este Relatório encerra-se o processo de elaboração e introdução do PLH nos documentos estratégicos e de gestão da CML, devendo-se daqui em diante estabelecer um conjunto de indicadores que permitam a monitorização regular da política municipal de habitação. XII

15 Informação Escrita do Presidente 19 - Aprovação da Estratégia para as Pessoas Sem Abrigo ao nível da Rede Social Aprovação da Estratégia de Lisboa para as pessoas em abrigo, com especial referência às unidades de atendimento a criar e às unidades de alojamento temporário a reestruturar e a implementar, ao Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem-Abrigo (NPISA), às equipas de rua e outros recursos, designadamente a disponibilização de refeitórios para o fornecimento da alimentação em situação de maior segurança e dignidade. 20. Workshop Seniores de lisboa Capital social e qualidade de vida A organização do Workshop Seniores de Lisboa: Capital Social e Qualidade de Vida, que decorreu a 1 de março de 2012, contou com a participação da CML e do Instituto do Envelhecimento no âmbito do Protocolo celebrado em 26 maio de Foram apresentados os dados de um inquérito (da responsabilidade do Instituto de Ciências Sociais ) à população do concelho de Lisboa, focando em particular as condições de vida e participação cívica das pessoas de 50 e mais anos residentes na cidade. Questão importante no âmbito da implementação do Plano Gerontológico Municipal, em especial em termos de planeamento da intervenção a médio prazo, considerando que os dados apresentados são reveladores do impacto da evolução socio económica das últimas décadas na situação presente das pessoas com 50 e mais anos, sendo especialmente relevante a diferenciação entre o grupo anos (melhor escolaridade, melhores condições habitacionais, melhores qualificações,) e os subgrupos em que podemos subdividir a população 65 e mais anos. O esforço de adaptação da cidade ao envelhecimento da população foi evidenciado com a apresentação dos projetos e ações em curso quer da responsabilidade da CML e Juntas de Freguesia, quer da responsabilidade de Instituições que trabalham nesta área. 21. Inauguração do Pavilhão Tailandês O Pavilhão Tailandês foi inaugurado no dia 21 de fevereiro, no Jardim Vasco da Gama (Belém) na presença de Sua Alteza Real a Princesa Maha Chakri Sirindhorn, numa cerimónia no âmbito dos 500 anos de relações entre a Tailândia e Portugal. O pavilhão, que em tailandês se designa sala (uma das várias palavras portuguesas que entraram no vocabulário thai), foi oferecido à cidade de Lisboa pelo governo real da Tailândia, ao abrigo de um memorando de entendimento assinado entre as duas entidades, como forma de assinalar as comemorações dos 500 anos do estabelecimento de relações diplomáticas entre Portugal e aquele país asiático. 22- Filme Comboio Noturno para Lisboa O filme Night Train to Lisbon ( Comboio Noturno Para Lisboa ), do conceituado realizador dinamarquês Bille August, está a ser rodado em Lisboa, cidade que é o principal cenário desta grande produção cinematográfica internacional. XIII

16 Informação Escrita do Presidente O filme, baseado no romance de Pascal Mercier Night Train to Lisbon, tem argumento de Greg Latter e Ulrich Hermann e é uma coprodução internacional entre Portugal, Alemanha e Suíça com os produtores Ana Costa e Paulo Trancoso, Peter Reichenback, Michael Lehmann, Kerstin Ramcke, Gunter Guss e Benjamin Seikel. Conta com a participação de um elenco de prestígio internacional que inclui Jeremy Irons, Bruno Ganz, Melanie Laurent, Jack Huston, Martina Gedeck, August Diehl, Lena Olin, Christopher Lee e Charlotte Rampling, entre outros, e de atores portugueses com destaque para Nicolau Breyner, Beatriz Batarda, Marçal Godinho, José Wallenstein, Joaquim Leitão, também entre outros. A equipa técnica é constituída por 59 portugueses e 3 estrangeiros, num total de investimento de 7,7 mihões de euros, prevendo-se que deste montante seja aplicado em Portugal/Lisboa o valor de 4,1 milhões de euros. A Câmara Municipal de Lisboa participa através da atribuição de um apoio não financeiro no âmbito da isenção de taxas de ocupação de via pública, do apoio logístico com a participação de vários serviços municipais como Iluminação Pública, Espaços Verdes, Bombeiros, Projetos e Obras, Higiene Urbana e EMEL e, ainda com a cedência do Palácio de Santa Catarina como principal local das filmagens, divulgação e cedência do Cinema S. Jorge para a estreia do filme. 23- Lisboa, Quem És Tu? Estreou no passado dia 30 de março, e terá lugar todas as noites até ao final de outubro nas muralhas do Castelo de S. Jorge, o espetáculo de música e imagem Lisboa, quem és tu?. Trata-se de uma experiência sensorial única que recorda a história de Lisboa através de uma projeção multimédia que, ligando passado e presente, tecnologia e criatividade, história e património, conta a história da capital de Portugal de uma forma que não vai deixar ninguém indiferente. Durante 35 minutos, revela-se a alma de Lisboa, numa viagem pelos lugares de hoje e as histórias do passado, com músicos portugueses que vão desde os Buraka Som Sistema, a Carlos Paredes, Madredeus, Cool Hipnoise, Danças Ocultas, Dead Combo, Luís Freitas Branco e Amália Rodrigues, que canta um poema de Alexandre O Neill. 24 Inauguração do B leza Cinco anos volvidos desde o fecho do B.Leza no Palácio Almada de Carvalhais no Largo do Conde Barão, o carismático clube de música cabo-verdeana renasceu agora no Cais da Ribeira, ao Cais do Sobré, reabriu as suas portas ao público no dia 2 de março. O Presidente da Câmara Municipal de Lisboa António Costa XIV

17 Informação Escrita Unidade de Coordenação Territorial INFORMAÇÃO DOS SERVIÇOS Relatório de Actividades 16 FEV ABR 2012 ABRIL

18 Informação Escrita Unidade de Coordenação Territorial 2

19 Índice 1 Secretaria Geral Unidade de Coordenação Territorial Direção Municipal de Finanças Direção Municipal de Recursos Humanos Direção Municipal de Planeamento, Reabilitação e Gestão Urbanística Direção Municipal de Projetos e Obras Direção Municipal de Proteção Civil e Socorro Regimento de Sapadores Bombeiros Policia Municipal Direção Municipal de Habitação e Desenvolvimento Social Direção Municipal de Ambiente Urbano Direção Municipal de Mobilidade e Transportes Direção Municipal de Cultura Direção Municipal de Economia e Inovação Direção Municipal de Educação, Juventude e Desporto Departamento de Modernização e Sistemas de Informação Departamento de Auditoria Interna

20 Informação Escrita Unidade de Coordenação Territorial 4

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