Carapicuíba - SP. Setembro / 2013

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1 SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA Carapicuíba - SP Setembro / 2013

2 SUMÁRIO 1.1 DENOMINAÇÃO E INFORMAÇÕES DA MANTIDA INSTITUIÇÃO MANTENEDORA DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTIDA INFORMAÇÕES DO CURSO APRESENTAÇÃO DO PROJETO CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES BASES LEGAIS PERFIL E MISSÃO DA IES DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO BREVE HISTÓRICO DA FNC FACULDADE NOSSA CIDADE ÁREAS OFERECIDAS NO ÂMBITO DA GRADUAÇÃO ÁREAS OFERECIDAS DO ÂMBITO DA PÓS GRADUAÇÃO ÁREAS DE ATUAÇÃO NA EXTENSÃO E PESQUISA CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÕES DO CURSO PERFIL DO COORDENADOR COMPOSIÇÃO DO NDE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA CONTEXTO EDUCACIONAL

3 4.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ENSINO POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE PESQUISA POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE EXTENSÃO RESPONSABILIDADE SOCIAL AÇÕES SOCIAIS NO MUNICÍPIO INCLUSÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS PARA ALUNOS CARENTES _ PRESSUPOSTOS CONTEXTUAIS E CONCEITUAIS QUE JUSTIFICAM A NECESSIDADE DO CURSO OBJETIVOS DO CURSO PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO MERCADO DE INSERÇÃO DO EGRESSO DO CURSO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E SEUS ELEMENTOS ESTRUTURAIS MATRIZ CURRICULAR DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS HORÁRIAS SEMANAIS CONTEÚDOS CURRICULARES PROGRAMA DE TÓPICOS TRANSVERSAIS NA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS DISCIPLINA DE LIBRAS (DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005) ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS APOIO AO DISCENTE

4 ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO E PSICOPEDAGÓGICO AO DISCENTE SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CORPO DOCENTE ATUAÇÃO DO NDE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE COMPOSIÇÃO DO NDE TITULAÇÃO DO NDE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO NDE REGIME DE TRABALHO DO NDE ATUAÇÃO DO COORDENADOR PERFIL DOS DOCENTES TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DEDICAÇÃO AO CURSO TEMPO DE EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR OU EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL COLEGIADO DE CURSO INFRAESTRUTURA ESPAÇO FÍSICO GERAL PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA 144 4

5 6.1.2 ESPAÇO FÍSICO ATUAL DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA BLOCO/ ANDAR CAMPUS PIGNATARI DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA BLOCO/ ANDAR CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES SALAS DE AULA ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA BIBLIOTECA LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS POLÍTICAS PARA A BIBLIOTECA LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: FÍSICA, DOSIMETRIA E RADIOPROTEÇÃO LABORATÓRIOS DE RADIOLOGIA LABORATÓRIO DE ANATOMIA LABORATÓRIO DE SEMIOTÉCNICA E SUPORTE BÁSICO À VIDA LABORATÓRIO MULTIDICIPLINAR LABORATÓRIO DE QUÍMICA LABORATÓRIO PROCESSAMENTO E ANÁLISE DE IMAGENS LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

6 NORMAS DE USO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

7 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1.1 DENOMINAÇÃO E INFORMAÇÕES DA MANTIDA Faculdade Nossa Cidade FNC Avenida Francisco Pignatari, 630 Município: Carapicuíba SP CEP: Fone: Fax: Site: INSTITUIÇÃO MANTENEDORA Centro Educacional Nossa Cidade Ltda. CNPJ: / Avenida Francisco Pignatari, 630 Município: Carapicuíba SP CEP: Fone: (11) Fax: (11) fnc@faculdadefnc.com.br DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTIDA Joel Garcia de Oliveira Sexo: Masculino CPF: RG: Cargo: Diretor-Geral 7

8 Profissão: Educador Nacionalidade: Brasileiro INFORMAÇÕES DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Radiologia Modalidade: Presencial Turno de Funcionamento: Matutino e Noturno Número de Vagas Anuais Totais: 240 (duzentas e quarenta) Regime Acadêmico de Oferta: Semestral Dimensão das Turmas: máximo de 60 alunos nas aulas teóricas; nas atividades práticas a turma será subdividida de conformidade com a metodologia de ensino adotada pelo professor do componente curricular. Carga Horária do Curso: 3240 horas Integralização do Curso: Mínimo de 6 (seis) e máximo de 10 (dez) semestres letivos Coordenadora do Curso: Professor Vivaldo Medeiros Santos 1.4 APRESENTAÇÃO DO PROJETO AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 319 de 02/08/2011 O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da Faculdade Nossa Cidade, autorizado em 02 de Agosto de 2011 pela Portaria SETEC/MEC nº 319, publicada no DOU de 04 de Agosto de 2011, com 240 (duzentas e quarenta) vagas anuais distribuídas nos períodos matutino e noturno, possui duração de 3240 horas, com disciplinas distribuídas em 06 (seis) semestres. Para a Faculdade Nossa Cidade FNC, o projeto pedagógico deve ser antes de tudo, uma ação consciente, planejada com vistas ao futuro, olhando a realidade com visão de supra-realidade, pois o concreto é a ambiência que sofrerá a ação transformadora, na qual o ensino superior e, principalmente, seus egressos devem atuar, perseguindo uma realidade com possibilidade de existir. 8

9 Este Projeto Pedagógico de Curso visa traçar ações curriculares e extracurriculares que possam desenvolver habilidades profissionais de seus alunos, levando em conta, ainda, as perspectivas e condições do mercado de trabalho regional e as demandas globais da sociedade, sem prescindir do pleno desenvolvimento da pessoa do formando e seu preparo para o exercício efetivo da cidadania. O presente documento formaliza o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da Faculdade Nossa Cidade FNC que se submete à apreciação das instâncias do Ministério da Educação para fins de reconhecimento. O projeto reflete os esforços de seus dirigentes no sentido de cumprir os princípios filosóficos, políticos e pedagógicos demarcados e as estratégias de ação para executá-lo. Permeiam o texto, como substrato a nortear-lhe a ação pedagógica, as decisões institucionais traduzidas na compreensão de uma educação como prática social e experiência de vida, que se manifestam na promoção de uma educação plena e cidadã. A estruturação desta proposta toma como referência inicial a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Número 9.394/1996 e se atem, com precisão, ao que determinam o Parecer CNE/CES 436/2001, a Resolução CNE/CP 3/2002 e o Parecer CNE/CES nº277/2006 do Ministério da Educação, que instituiem as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação do Graduado em Curso Superior de Tecnologia em Radiologia e, se conforma ainda às demais orientações legais oriundas do sistema regulador federal do ensino superior. Com o claro propósito de dar ao educando formação holística que concorra para o desenvolvimento sustentável do Estado de São Paulo, a proposta do Curso enfatiza, como já apontado, o comprometimento institucional com a educação para a cidadania, o bem comum, a ética e a pluralidade cultural, coadunando-se com o compromisso assumido pela Mantenedora com sua comunidade de inserção tal como patenteado em sua missão. Ademais, alinha-se com os paradigmas contemporâneos de formação profissional e as ações educativas que respondem à atual política brasileira para a área. Com a adoção do processo participativo do Núcleo Docente Estruturante NDE na preparação e atualização periódica deste Projeto Pedagógico desejou-se comprometer cada um dos participantes com o desafio de conduzir os trabalhos exitosamente. Os aspectos operacionais envolventes à sua execução são 9

10 continuamente discutidos pela comunidade acadêmica, para que todo o corpo social da FNC seja de fato agente transformador da sociedade. Em razão do exposto e desejando contribuir para a sustentação de prioridades e o enfrentamento dos desafios da contemporaneidade, com senso de empreendedorismo e determinação em pensar constantemente as próprias ações, avaliando resultados e perspectivas, apresentamos o presente Projeto Pedagógico como instrumento a nortear o Curso Superior de Tecnologia em Radiologia com base nos seus postulados e em sintonia com as transformações no campo da educação tecnológica, do trabalho e da sociedade como um todo. 2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES 2.1 BASES LEGAIS O Centro Educacional Nossa Cidade Ltda, empresa mantenedora da Faculdade Nossa Cidade, situado na Avenida Francisco Pignatari, Vila do Gustavo Correia- Carapicuíba-SP, CEP , é uma entidade de direito privado, com finalidade lucrativa, constituída sob a forma de sociedade empresarial por cotas de responsabilidade limitada, inscrita no CNPJ/MF sob o número / , cuja última alteração do Contrato Social se encontra registrado na Junta Comercial do Estado de São Paulo /12-8, datado de 01 de julho de A Instituição Faculdade Nossa Cidade está situada no mesmo endereço da mantenedora e está credenciada pela portaria MEC número 431, publicada no DOU de 13/02/2006 e encontra-se com processo de recredenciamento protocolizado no e-mec sob o nº PERFIL E MISSÃO DA IES A Faculdade Nossa Cidade apresenta como perfil a ação pedagógica centrada em um processo educacional ativo, realista e atualizada; a valorização da qualidade de ensino e independência intelectual do corpo docente e discente, respeito social, pluralismo de ideias, criatividade, iniciativa e responsabilidade profissional. Nesse sentido a FNC concebe como missão Ser um pólo difusor de 10

11 conhecimento com base na formação de cidadãos capazes de atuar de maneira ética e objetiva no processo de melhoria da qualidade de vida de sua comunidade. 2.3 DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO A Faculdade Nossa Cidade está localizada na cidade de Carapicuíba, no Estado de São Paulo. De acordo com a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE) 1, a população estimada da cidade de Carapicuíba, no ano de 2011, era de habitantes, o que equivale a dizer que a densidade demográfica era de ,98 hab./km². Ressalta-se que a economia do município baseia-se em um pequeno parque industrial, com 32 indústrias de médio porte, além de 200 de pequeno porte aproximadamente, com ramos de atividades diversas, alocadas em diferentes pontos. Na área do comércio, atrai o interesse de redes de lojas de vários segmentos do varejo. A população encontra espaço para participação dos vínculos empregatícios no setor de serviços, que emprega 53,80% da população. O comércio emprega 22,41% do total dos vínculos empregatícios, enquanto 16,87% da mão de obra está na indústria local. Quanto ao Índice Paulista de Responsabilidade Social, nota-se que o Poder Público Municipal é responsável pelos baixos níveis de desenvolvimento da riqueza e da escolaridade da população: 42% e 53% respectivamente. Além disso, a renda per capita da população, aferida em salários mínimos, é de 1,82%. Desses números, 7,72% dos domicílios têm renda per capita até ¼ do salário mínimo; e, 14,46% dos domicílios têm renda até ½ salário mínimo. Certamente, os números apontados anteriormente pelo SEADE, evidenciam fragilidades sócioeconômicas de um número considerável da população Carapicuíbana. Essas fragilidades ficam mais evidenciadas quanto se observam os índices de educação. A taxa de analfabetismo da população de 15 anos e mais, gira em torno de 6,27% da população. A média de anos de estudos da população de 15 a 64 anos é de 6,84%. A situação é mais delicada ao observarmos que 63,08% da população de 25 anos e mais têm menos de oito anos de estudos. O que nos permite dizer que a grande maioria da população não 1 Fundação Sistema Estadual Análise de Dados. Perfil do Municipio de Carapicuíba. Disponível em < Acessado em 04/09/

12 conclui os estudos do Ensino Fundamental. Apenas 35,06% da população de 18 a 24 anos têm ensino médio completo. Os dados da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados 2 registram também que o município contava, no ano de 2011, com 9 (nove) creches e 18 pré-escolas com crianças; 56 escolas estaduais que oferecem ensino fundamental e médio alunos; e, eleitores. Constituída por uma população de baixa renda, cerca de 3 salários mínimos, são muitas as dificuldades enfrentadas por esses jovens e adultos na busca de uma profissionalização e melhores condições de vida. O fator econômico constitui-se como um dos maiores entraves ao ingresso no ensino superior. Observa-se que os números que tratam da escolaridade, apontam que houve discreta melhora. Carapicuíba apresentou redução em seus níveis de riqueza, alto escore de longevidade e, apesar do aumento de alunos matriculados, registra-se ainda deficiência nos indicadores de qualidade escolar. Chama atenção a reduzida cobertura oferecida pela pré-escola, uma das mais baixas entre os municípios metropolitanos, aquém dos 75% registrados no Estado. Cresceu o escore do indicador agregado de escolaridade, como resultado do aumento observado principalmente nas taxas de conclusão dos ensinos fundamental e médio, não obstante o município ter recuado algumas posições no ranking, mantendo-se abaixo da média estadual. O descompasso entre a redução no nível do rendimento médio do emprego formal e o aumento do produto municipal, aliado à redução generalizada no consumo de energia elétrica reduzem o nível de riqueza municipal e faz Carapicuíba recuar algumas posições no ranking desta dimensão. De acordo com o Departamento de Ação Regional da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo FIESP 3 que se preocupa com o Capital Humano de seus membros associados, o ranking do município de Carapicuíba ocupava, no ano de 2010, a 5ª. posição dentre os municípios afiliados na região administrativa de Osasco, que compõem sete municípios atendidos. 2 SEADE, op. cit. 3 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DE SÃO PAULO (FIESP). Cidade de CARAPICUÍBA: Conhecer a região - Ranking municipal de IDH. São Paulo: FIESP, Disponível em: < >. Acesso em: 18 Maio

13 Na análise da FIESP, o setor de serviços é o que mais contribui para o avanço econômico do município de Carapicuíba, com participação de 71% da economia local. Já o setor da administração pública vem em segundo lugar, empatado com o setor industrial. Cada um contribui com a participação de 21% dos investimentos. O quadro abaixo possibilita a visualização desses dados. Fonte: FIESP< Acesso 26 de março de BREVE HISTÓRICO DA FNC FACULDADE NOSSA CIDADE A Faculdade Nossa Cidade foi credenciada em 10 de fevereiro de 2006 conforme portaria MEC número 431, publicada no D.O.U. de 13 de fevereiro de Seus membros fundadores Professora Doutora Edna Maria Fernandes dos Santos Nascimento, Professor Doutor Luiz Antônio Ferreira, Doutora Lucília Saad Mamar e Doutor Isidoro Villibor Júnior, trabalharam pelo ideal comum de oferecer a uma comunidade carente um ensino de qualidade. Buscando este mesmo ideal, em 10 de dezembro de 2007 a Instituição foi adquirida pelo Professor Doutor Joel Garcia de Oliveira por sua esposa Professora Mestra Sandra Aparecida Simões Garcia de Oliveira e pelo Esp. Silvio César Simões, com experiência de quase 20 anos na área Educacional. A administração atual não mede esforços para que a FNC Faculdade Nossa Cidade, torne-se um referencial no ensino superior no município de Carapicuíba e região. Para isso vem atualizando intensamente suas instalações físicas. Esta mudança visa atender de maneira plenamente satisfatória os cursos ofertados atualmente e aqueles que serão solicitados autorização de funcionamento junto ao MEC, cursos estes idealizados para atender a necessidade social da população de Carapicuíba e região. O diferencial da FNC Faculdade Nossa Cidade está em seu corpo docente com titulação adequada aos cursos e às disciplinas que ministram e, a ampla experiência e visão que seus mantenedores 13

14 e diretores possuem na área educacional, tornando-se possível uma administração especialmente focada a atender as necessidades da comunidade a qual está inserida. A FNC está consciente da importância de investimentos perenes em infra-estrutura física e pedagógica para a oferta de um ensino superior de qualidade com vistas à formação de profissionais dotados de todas as competências e habilidades para o desenvolvimento da profissão escolhida. 2.5 ÁREAS OFERECIDAS NO ÂMBITO DA GRADUAÇÃO Reunindo-se neste contexto institucional, a Faculdade Nossa Cidade oferece Cursos Graduação nas modalidades: Bacharelado, Licenciatura e Superiores de Tecnologia, conforme demonstra o quadro a seguir: CURSO MODALIDADE TEMPO DE DURAÇÃO PORTARIA DE AUTORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO QTDE. DE VAGAS ANUAIS 1 Administração Bacharelado 4 anos (8 sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 493 de 10/02/2006 RECONHECIMENTO: PORTARIA SESU Nº 2054 de 29/11/ Ciências Contábeis Bacharelado 4 anos (8 sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 276 de 20/07/ Direito Bacharelado 4 Enfermagem Bacharelado 5 anos (10 Sem.) 4 anos (8 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 502 de 22/12/ AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 263 de 14/07/ Engenharia Civil Bacharelado 5 anos (10 sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 276 de 20/07/ Farmácia Bacharelado 7 Educação Física Licenciatura 5 anos (10 Sem.) 3 anos (6 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 300 de 02/08/ RECONHECIDO: PORTARIA MEC Nº 317 de 27/12/ Letras Licenciatura 3 anos AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 493 de 10/02/

15 Português/Inglês (6 Sem.) RECONHECIMENTO: PORTARIA SESU Nº 65 de 22/01/ Pedagogia Licenciatura 3 anos (6 Sem.) RECONHECIMENTO: PORTARIA MEC Nº 275, de 14/12/ Gestão Ambiental Superior Tecnológico 2 anos (4 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 320 de 02/08/ Gestão da Tecnologia da Informação Superior Tecnológico 2 anos e meio (5 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 95 de 23/06/ Gestão de Recursos Humanos Superior Tecnológico 2 anos (4 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 99 de 30/06/2010 RECONHECIMENTO: PORTARIA SETEC Nº 217 de 31/10/ Gestão de Segurança Privada Superior Tecnológico 2 anos (4 Sem.) RECONHECIMENTO: PORTARIA MEC Nº 307 de 27/12/ Gestão Financeira Superior Tecnológico 2 anos (4 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 95 de 23/06/ Logística Superior Tecnológico 2 anos (4 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 95 de 23/06/2010 RECONHECIMENTO: PORTARIA MEC Nº 124 DE 15/3/ Marketing Superior Tecnológico 2 anos (4 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 98 de 30/06/ Radiologia Superior Tecnológico 3 anos (6 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 319 de 02/08/ Redes de Computadores Superior Tecnológico 3 anos (6 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 318 de 02/08/ Segurança no Trabalho Superior Tecnológico 3 anos (6 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 385 de 19/09/ Petróleo e Gás Superior Tecnológico 3 anos (6 Sem.) AUTORIZAÇÃO PORTARIA MEC Nº 323 de 28/12/ ÁREAS OFERECIDAS DO ÂMBITO DA PÓS GRADUAÇÃO A Faculdade Nossa Cidade oferece cursos de Pós Graduação na modalidade Lato Sensu a profissionais formados em nível superior, interessados em ampliar os conhecimentos teóricos em uma das seguintes áreas: Educação, Enfermagem, Finanças, Recursos Humanos, Marketing, Logística e Negócios. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da FNC contam com um corpo docente qualificado formado por mestres e doutores, com ampla experiência profissional e atuante no mercado de trabalho. 15

16 2.7 ÁREAS DE ATUAÇÃO NA EXTENSÃO E PESQUISA Na Faculdade Nossa Cidade as atividades de extensão e pesquisa são marcadas por um processo cultural, educativo e científico que viabiliza a relação transformadora entre a IES e a comunidade local. Desta forma, o conjunto de atividades ofertadas é concebido como práticas acadêmicas que proporcionam a formação contínua do profissional e do cidadão. Na FNC as atividades de extensão e pesquisa buscam atender áreas diversas do conhecimento: Línguas e Linguagens, Esportes, Educação, Economia e Finanças, Segurança, Comportamento e Saúde. 16

17 3. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO 3.1 DENOMINAÇÕES DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Radiologia Modalidade: Presencial Turno de Funcionamento: Matutino e Noturno Número de Vagas Anuais Totais: 240 (duzentas e quarenta) Regime de Acadêmico de Oferta: Semestral Dimensão das Turmas: 60 (sessenta) Carga Horária do Curso: horas. Integralização do Curso: 6 (seis) semestres Coordenador do Curso: Professor Especialista Vivaldo Medeiros Santos O Curso Superior de Tecnologia em radiologia funciona na Avenida Francisco Pignatari, número 630, Bairro Gustavo Correa, Carapicuíba-SP, CEP , nos turnos matutino e noturno com 240 vagas anuais. O PPC prevê uma carga horária de 3240 horas, em regime semestral. O tempo mínimo de integralização previsto é de 3 anos (6 semestres) e máximo de 4 anos (8 semestres). 3.2 PERFIL DO COORDENADOR O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, Professor Vivaldo Medeiros Santos Especialista e Mestrando em Engenharia Biomédica, pela Universidade de Mogi das Cruzes, Especializaçao em Tomografia Computadorizada e Medicina Nuclear pela Universidade Santoa Amaro, Graduação Tecnólogica em Radiologia pelo Centro Universitário São Camilo. Sua formação acadêmica e experiência profissional mantêm pertinência acadêmica e pedagógica com a área do curso. Iniciou as atividades nesta IES em fevereiro de Atualmente mantém, na Instituição, tempo integral cumprindo 40 horas de trabalhosendo também supervisor de técnicas radiológicas do setor de 17

18 radiodiagnóstico do Hospital Candito Portinari em São Paulo e da Ressonância Magnética do Hospital Sino Brasileiro no município de Osasco. O perfil profissional do Coordenador compõe-se por um conjunto de elementos que perpassam por saberes adquiridos ao longo da trajetória de sua formação docente. No âmbito da FNC, as ações cotidianas revelam um perfil empreendedor, uma vez que elas favorecem a implementação de mudanças que propiciam a melhoria do nível de aprendizado, estimulam o senso crítico e a criatividade de todos os envolvidos no processo educacional. O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia é pró-ativo e, por conta disso, tem experiência na gestão de oportunidades. Trata-se de uma pessoa de amplo relacionamento tanto no meio acadêmico como na área profissional. Os contatos com dirigentes e profissionais de sucesso facilitam a promoção de intercâmbios e palestras para os alunos de seu Curso. No cotidiano acadêmico, demonstra ser ética, enérgica em suas ações, com decisões justas até mesmo na proposta de substituição de professores e colaboradores que não correspondam às expectativas do Curso. A gestão acadêmica do Coordenador está comprometida com o planejamento estratégico da Faculdade Nossa Cidade (PDI, PPI, PPC), por isso participa de forma sistêmica do processo decisório e revela conhecer e executar muito bem a proposta do PPC do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia. As ações do Coordenador indicam também compromisso com a qualidade das práticas pedagógicas e melhoria contínua do Curso através da adoação de mecanismos de verificação de níveis de satisfação do corpo discente e corpo docente; dedicação à administração acadêmica, carga horária suficiente, compatível com número de professores, alunos e turnos do curso; articulação direta junto à comunidade acadêmica e participação nos órgãos colegiados. 3.3 COMPOSIÇÃO DO NDE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Os docentes que compõem o NDE do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia possuem papel fundamental na estruturação, implantação e implementação do Projeto Pedagógico do Curso. 18

19 O NDE realiza reuniões periódicas no intuito de discutir as ações a serem realizadas para o desenvolvimento das atividades acadêmicas e a atualização do PPC. O NDE é composto por 4 dos docentes do curso mais a Coordenador que o preside, conforme quadro abaixo: Nome Formação Acadêmica Titulação Vivaldo Medeiros Santos Tecnólogo em Radiologia Especialista/Mestrando Valdir Luiz Lopes Letras Doutor Claudemir Costa Barboza Filosofia e Lingua Portuguesa Mestre Hamilta Oliveira Santos Física Doutora Luciana T. Carvalho Ribeiro Ciências Biológicas Doutora 4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 4.1 CONTEXTO EDUCACIONAL O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da Faculdade Nossa Cidade FNC considera as metas do Plano Nacional de Educação (PNE) no que diz respeito à valorização do magistério e à qualidade da educação, à qualidade da oferta e de atendimento na educação superior, ao desenvolvimento econômico, à demanda do setor produtivo da região, à população do ensino médio e técnico local e à política institucional de expansão para a área tecnológica, de maneira plenamente adequada. A partir desse referencial, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FNC considerou o levantamento sócio-demográfico, da região oeste da grande São Paulo, realizado pela Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S/A (EMPLASA) e Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados de São Paulo (SEADE) para referendar a justificativa de que a cidade de Carapicuíba e região comportam e absorvem grande parte dos profissionais que a FNC pretende formar. Os estudos realizados por especialistas, geógrafos, sociólogos, arquitetos, economistas, historiadores e engenheiros da EMPLASA, apresentam uma leitura da região metropolitana de São Paulo 19

20 que mostra mudanças histórico-sócio-geográfico-tecnológicas. A partir de resultados estatísticos, a EMPLASA propõe uma reflexão cuidadosa sobre a realidade levantada com a finalidade de melhor construção do espaço urbano. Considerando quatro dimensões para o desenvolvimento, prevêem a configuração futura da região metropolitana: o crescimento econômico, a equidade social, a preservação e melhoria da qualidade de vida e a preservação da disponibilidade de recursos naturais. A previsão desse desenvolvimento amparase em dois eixos: os dos recursos naturais e o dos recursos humanos. Quanto aos recursos naturais, deve ser preservado, conservado, recuperado o ambiente da metrópole por meio de ações educativas da população; em relação aos recursos humanos, a garantia da capacitação físico-mental e a profissionalização dos habitantes que garantem o desenvolvimento. Essas previsões norteiam as ações educativas que a FNC pretende desenvolver, contribuindo para a preservação do meio ambiente e prestando serviço com a formação de profissionais qualificados para a região. Segundo a SEADE, o sistema Índice de Desenvolvimento Humnao (IDH), adotado, mundialmente, mede a qualidade de vida e resulta da média aritmética de três indicadores: esperança de vida ao nascer (longevidade), educação e renda. O IDH varia de 0 a 1: até 0,499 desenvolvimento humano baixo; entre 0,500 e 0,799 desenvolvimento humano médio; maior que 0,800 desenvolvimento humano considerado alto. No ranking dos municípios, Carapicuíba aparece em 218º. lugar, com 0,793 que lhe confere desenvolvimento médio. Os dados levantados pela EMPLASA e pela SEADE demonstram o potencial de desenvolvimento desses municípios integrantes da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) que comprovam a necessidade de mais escolas de nível superior que formem profissionais qualificados, principalmente, na cidade de Carapicuíba, sede da FNC. Esses referenciais delineiam o perfil do município de Carapicuíba, que conta com habitantes, situa-se na sub-região oeste da região metropolitana de São Paulo, a 23 km do marco zero da cidade de São Paulo, localizado na Praça da Sé. Tem como divisas as cidades de Barueri ao norte, Cotia ao sul, Osasco ao leste e Jandira a oeste. 20

21 Vale ressaltar que a FNC é de fácil acesso, estando localizada no centro do município, a 100 metros do terminal rodoviário e da estação de trem. Há no entorno uma série de serviços, como agências bancárias, hospital municipal, delegacia de polícia, farmácias, supermercados e um comércio bastante freqüentado pela população. A área territorial do município de Carapicuíba é de 36 km² e sua topografia tem característica bastante acidentada; seus acessos principais são as rodovias Castelo Branco ao norte, a Rodovia Raposo Tavares ao sul, é cortada pela Avenida dos Autonomistas na vertical e na horizontal pelo Rodoanel. Carapicuíba conta com 9 (nove) creches e 18 pré-escolas com crianças; 56 escolas estaduais que oferecem ensino fundamental e médio alunos; e, eleitores. É registrado um total de matrículas no ensino fundamental o que representa um significativo esforço de atendimento das necessidades locais por educação básica. Também é significativo o número de matrículas no ensino médio, , e seu número de concluintes, 5160, que se constituem, em tese, o futuro público-alvo da FNC, além dos alunos dos municípios vizinhos. Observa-se também crescente demanda por cursos superiores, motivada pelo aumento do número de alunos, que concluem o ensino médio, além de uma ampla gama de possibilidades oferecidas pelo mercado de trabalho regional, seja no setor público seja em empresas privadas. A exigência de qualificação cresce em todos os segmentos profissionais da região de Carapicuíba e a demanda por diplomas de curso superior não é exceção. Quanto mais se intensifica a disputa por empregos, maiores são as exigências que as empresas fazem sobre os candidatos às oportunidades de trabalho por elas oferecidas. Deste modo, o volume e a qualidade dos recursos produtivos existentes em Carapicuíba mostram que essa região atingiu um alto grau de maturidade e produtividade em decorrência da combinação dos fatores acima mencionados e que tem também grande relevância do ponto de vista da geração de trabalho e renda, tanto em relação ao Estado de São Paulo como em relação ao Brasil. É nesse contexto que a Direção do Centro Educacional Nossa Cidade Ltda, apoiada pelas lideranças comunitárias, se volta para projetar este empreendimento educacional a Faculdade Nossa Cidade - apoiando-se justamente na situação recém-passada e presente e nas perspectivas viáveis, 21

22 colocando à disposição da comunidade local e regional uma opção diferenciada para a formação de profissionais de nível superior. O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da FNC considera como missão: Oferecer a toda comunidade o desenvolvimento educacional nos campos das Tecnológias e das Ciências da Sáude o aperfeiçoamento profissional aplicado não somente na transmissão do saber, como também nas atividades de pesquisa e extensão, voltadas para a realidade da região, do Estado e do País POLÍTICAS INSTITUCIONAIS Para a Faculdade Nossa Cidade FNC, a educação é concebida como um instrumento que oferece ao indivíduo a oportunidade de construir a sua própria formação intelectual e profissional. Nessa linha filosófica, seus cursos têm e terão uma orientação de permanente estímulo à imaginação e à criatividade dos alunos, procurando exercitar seu raciocínio analítico, inspirar sua capacidade de realização e desenvolver suas habilidades de expressão oral e escrita. Do ponto de vista institucional, essa filosofia se traduz no compromisso de acompanhar a evolução das potencialidades do aluno, adotando procedimentos que orientem seu processo de aprendizagem e estimulem a conscientização do compromisso com sua própria formação, não só como profissional, mas também como cidadão responsável POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ENSINO Esta forma de pensar exige a incorporação de uma nova pedagogia, fundamentada numa concepção mais crítica das relações existentes entre educação, sociedade e trabalho. Assim, compreender criticamente a educação implica em reconhecê-la como uma prática inscrita e determinada pela sociedade; implica ainda, entender que, embora condicionada, a educação pode contribuir para transformar as relações sociais, econômicas e políticas, na medida em que conseguir assegurar a todos ensino de qualidade, comprometido com a formação de cidadãos conscientes de seu papel na sociedade. A pedagogia que se inspira nessa concepção de educação, sem desconsiderar os condicionantes de ordem política e econômica, interessada em introduzir, no trabalho docente, elementos de mudanças que 22

23 garantam a qualidade pretendida para o ensino, é coerente com esse pressuposto, e busca garantir, ao aluno, o acesso ao conhecimento socialmente acumulado. O processo de aquisição de conhecimento deve ser compreendido como decorrência das trocas que o aluno estabelece na interação com o meio (natural, social e cultural), cabendo ao professor exercer a mediação desse processo e articular essas trocas, tendo em vista a assimilação crítica e ativa de conteúdos significativos, vivos e atualizados. A compreensão acerca do processo de elaboração do conhecimento obriga à superação da abordagem comportamentalista da aprendizagem. Conseqüentemente, os métodos de ensino passam a fundamentar-se nos princípios da psicologia cognitiva, que privilegia a atividade e iniciativa dos discentes. Os métodos utilizados, além de propiciar o diálogo, respeitar os interesses e os diferentes estágios do desenvolvimento cognitivo dos alunos, favorecem a autonomia e a transferência de aprendizagem, visando, não apenas ao aprender a fazer, mas, sobretudo, ao aprender a aprender. Assim, a política de ensino da FNC fundamenta-se em um processo de educação que permite a formação e o desenvolvimento de profissionais capacitados para atenderem às necessidades e expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, com competência para diagnosticar, desenvolver e implementar mudanças que contribuam para o desenvolvimento sustentável da sociedade, de forma geral, e, em particular, a Região de Carapicuíba e do Estado de São Paulo. São princípios subjacentes a essa política: Formação, desenvolvimento e aperfeiçoamento de profissionais nas diferentes áreas do conhecimento; Preocupação com o atendimento das necessidades da sociedade e da Região de Carapicuíba no que tange à oferta de cursos e programas para a formação e qualificação profissional; Preocupação com os valores e princípios éticos; Flexibilização dos currículos, de maneira a proporcionar aos discentes certa autonomia na sua formação acadêmica; Monitoramento e atualização permanente dos projetos pedagógicos, sempre considerando as Diretrizes Curriculares e as demandas da Região de Carapicuíba; 23

24 4.2.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE PESQUISA De acordo com o seu Regimento, a Faculdade Nossa Cidade FNC tem como princípio incentivar a pesquisa em todas as áreas de atuação dos seus cursos por meio: Concessão de bolsas em categorias diversas, principalmente na iniciação científica; Concessão de auxílio para execução de projetos específicos; Oferta de oportunidades de freqüência a cursos de pós-graduação em instituições nacionais e estrangeiras; Realização de convênios com instituições nacionais e estrangeiras, visando a programas de investigação científica; Intercâmbio com outras instituições científicas, estimulando os contatos entre os professores e o desenvolvimento de projetos comuns de pesquisa; Divulgação dos resultados das pesquisas realizadas; Promoção de congressos, simpósios e seminários para estudos e debates de temas científicos, bem como participação em iniciativas semelhantes de outras instituições. A política de pesquisa implementada pela FNC baseia-se na visão de que a pesquisa e a investigação científica não são somente instrumentos de apoio ao ensino, mas principalmente a forma mais importante de criação e desenvolvimento da ciência e do conhecimento. Assim, a FNC entende que os projetos de iniciação científica são essenciais na formação do aluno, despertando e aprimorando nos discentes a capacidade de diagnosticar os problemas enfrentados no dia-a-dia. Nessa perspectiva, as atividades visam incentivar estudos e formação contínua de alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação, colocando-os em contato com o que há de melhor e mais atual na sua área de interesse, do ponto de vista teórico e prático. A FNC promove mecanismos de incentivo e permanência do aluno-pesquisador no Programa de Iniciação Científica concedendo Bolsas de Iniciação Científica oferecidas aos alunos-pesquisadores aprovados no processo seletivo. Ademais, a Instituição apoia a participação e apresentação da produção científica e de seus resultados de alunos e professores em eventos científicos. A FNC também subsidia a 24

25 viabilização da execução de projetos de pesquisa apresentados pelos docentes. Estes subsídios incluiem a disponibilização de infra-estrutura para a realização da pesquisa até o apoio financeiro para a mesma POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE EXTENSÃO Para a Faculdade Nossa Cidade FNC, a atividade de Extensão é uma maneira de aproximar a Instituição e a sociedade de uma forma integrada. A Instituição através da Extensão aplica os conhecimentos adquiridos a partir do ensino e da pesquisa, transferindo-os para a sociedade na medida de suas necessidades. Assim, a apreensão das demandas e das necessidades da sociedade é que irão orientar a produção e o desenvolvimento de novas pesquisas. Esse processo recíproco é importante para ambas as partes e caracteriza uma relação dinâmica entre a FNC e o seu meio social. Dentro dessa perspectiva, a FNC conduz sua política de extensão para: A integração teoria e prática, a fim de preparar os alunos para a aplicação dos conhecimentos adquiridos por meio do ensino e da pesquisa; A participação dos alunos em projetos desenvolvidos para o curso; A valorização da participação dos discentes nas atividades relacionadas à extensão; A condução e estabelecimento de ações voltadas à responsabilidade social. Os programas de extensão, articulados com o ensino e pesquisa, serão desenvolvidos sob a forma de atividades permanentes em projetos. Os serviços serão realizados sob a forma de: atendimento à comunidade, diretamente ou por meio de instituições públicas e privadas; participação em iniciativas de natureza cultural, artística e científica; e promoção de atividades artísticas, culturais e desportivas. 4.3 RESPONSABILIDADE SOCIAL Os cursos e programas de educação superior, desenvolvidos pela Faculdade Nossa Cidade, estão arraigados na comunidade de Carapicuíba e adjacências, cumprindo a sua missão para a redução das desigualdades sociais e regionais. 25

26 O compromisso de formar pessoas éticas e profissionalmente responsáveis, nos cursos de graduação que ministra, comprova a contribuição da FNC para o desenvolvimento local e regional, social e econômico. A FNC é um lugar onde os valores morais são pensados e refletidos e o envolvimento dos alunos em projetos sociais objetiva promover a vivência de cidadania e de participação, através de ações que contribuem para a construção de uma sociedade mais humana e mais justa para todos. A política de responsabilidade social está então alicerçada, nas novas exigências relacionadas ao ensino superior e em suas modalidades de avaliação da qualidade. A lei nº /2004 dá um indicativo sobre como a responsabilidade social deverá ser observada pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior: A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social; ao desenvolvimento econômico e social; à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural contempla o compromisso social da instituição na qualidade de portadora da educação como bem público e expressão da sociedade democrática e plural, de respeito pela diferença e de solidariedade, independentemente da configuração jurídica da IES. Na Faculdade Nossa Cidade, a política de responsabilidade social é constituída a partir do conceito de integração social, cuja identidade se caracteriza pelo compromisso e fortalecimento da dimensão social e ética do fazer acadêmico, isto é, da produção, sistematização e difusão do conhecimento. A finalidade da política definida é, fundamentalmente, a promoção da inclusão social, do desenvolvimento econômico e social, da defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. A política de responsabilidade social da Faculdade Nossa Cidade tem como objetivo principal conferir materialidade às ações que evidenciam o exercício de funções de interesse público, que se constituem como inerentes à natureza institucional das IES. Tais ações são pautadas no comportamento ético e participativo dos processos de transformação social, oportunizando que os benefícios da ciência e as potencialidades existentes na escola possam contribuir para o enfrentamento das questões sociais e suas múltiplas configurações. 26

27 O papel da Faculdade Nossa Cidade no desenvolvimento social local e regional e, por conseguinte, na institucionalização da política de responsabilidade social, implica demarcar o lugar que a Instituição ocupa na prestação de serviços públicos através da implementação de políticas sociais. Enfatiza-se a condição de que a Faculdade Nossa Cidade constitui-se como participante interessada e compromissada no enfrentamento dos problemas sociais, o que a diferencia da responsabilização integral pelo acesso da população aos direitos sociais e pelo desenvolvimento localregional. A Faculdade Nossa Cidade define como dimensões de sua política de responsabilidade social a formação de profissionais, o desenvolvimento de pesquisas, a difusão de conhecimentos e a sua vocação regional e comunitária nas seguintes áreas: Compromisso com ações de inclusão social e promoção da cidadania; Defesa do meio ambiente, especialmente no âmbito da região de sua inserção; Compromisso com ações que promovam o desenvolvimento econômico sustentável; Defesa da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural; Promoção do bem estar social AÇÕES SOCIAIS NO MUNICÍPIO De acordo com o seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), para o quinquênio , a Faculdade Nossa Cidade (FNC) tem como pressuposto de sua atuação a efetiva interação com a sociedade. Dentro dessa perspectiva, a FNC desenvolve ações extensionistas, sob a responsabilidade da Coordenadoria de Pesquisa e Extensão, objetivando a promoção e o desenvolvimento do conhecimento relativo às áreas de atuação de seus cursos, bem como o da comunidade em que atua. A FNC também pauta suas atuações em prol da redução das desigualdades sociais, por meio de ações e políticas de inclusão social e de reconhecimento da diversidade humana, buscando, por exemplo, adaptar suas instalações para as pessoas portadoras de necessidades especiais, possibilitando o acesso e a permanência de alunos que apresentam alguma deficiência. Desta forma, buscando atender ao disposto da legislação educacional, em consonância com o parágrafo único do artigo 3º da Portaria MEC nº. 27

28 4.361/2004, de 29 de dezembro de 2004, formulou sua política de responsabilidade social. A política de inclusão social estabelecida pela FNC objetiva: Oferecer cursos de aprofundamento de estudos nas áreas mais críticas, tais como Português, Matemática, Informática, Inglês, buscando minimizar as dificuldades trazidas pelo aluno da sua formação anterior ao ingresso na FNC; Incrementar a quantidade de discentes negros e afro-descendentes nos cursos da FNC; Promover palestras e seminários relacionados às diversidades de gênero e sobre a história e a cultura afro-brasileira; Desenvolver e apoiar uma política de assistência estudantil; Possibilitar espaço para a expressão de pensamento político e cultural da comunidade acadêmica e da população do entorno; Desenvolver ações em parceria com segmentos da sociedade a fim de promover a inclusão social de discentes, tanto no andamento de sua vida acadêmica, quanto na sua inserção nas atividades profissionais; Estimular a promoção social e o desenvolvimento humano adotando ações de interesse público; Promover as condições necessárias para a permanência desses alunos nos cursos de graduação e pós-graduação oferecidos; Firmar convênio e parceria com instituições, comércio, empresas, indústrias e órgãos públicos e privados para a complementação e aprimoramento do conhecimento, por meio de cursos e programas de motivação inclusiva e social. Em cumprimento ao PDI, a Faculdade Nossa Cidade firmou convênio com a Secretaria Estadual de Educação participando dos Programas Sociais Escola da Família, Programa Ler e Escrever e Jovens Acolhedores. Em parceria com Governo Federal, a FNC mantém convênios com o PROUNI e FIES. Além desses, a FNC vem desenvolvendo diversos Projetos de Promoção Social, dentre os quais se destacam: Trote Solidário, projeto realizado semestralmente pela IES que visa arrecadação de alimentos, agasalhos e materiais escolares por parte dos alunos para que sejam doados às instituições e comunidades 28

29 carentes da região; Campanha do Brinquedo; Biblioteca Móvel; Construção e reforma de uma Creche; Projeto Expressão; Culturas e Linguagens. Os projetos sempre buscam o envolvimento da comunidade acadêmica com vistas a sua mobilização para as necessidades da população residente na região do município de Carapicuíba e do entorno, bem como do corpo técnico-administrativo e funcionários. Para o cumprimento de seus objetivos, a Faculdade Nossa Cidade tem por filosofia a ação pedagógica que assegura ao educando independência intelectual, respeito social, pluralismo de ideias, criatividade, iniciativa e responsabilidade profissional. A Direção Geral não mede esforços para que a FNC se torne um referencial no ensino superior no município de Carapicuíba e região. Para isso vem atualizando intensamente suas instalações físicas, por meio da construção de seu campus próprio em uma área de 20 mil m2, Este investimento busca atender de maneira plenamente satisfatória os cursos ofertados atualmente e aqueles para os quais será solicitada autorização de funcionamento junto ao MEC, cursos estes que ao encontro da necessidade social da população de Carapicuíba e região INCLUSÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA A FNC adota as seguintes políticas de inclusão social e educação inclusiva: A. Para alunos com deficiência física: eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo; reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços; rampas com corrimãos ou colocação de elevadores, facilitando a circulação de cadeira de rodas; portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; barras de apoio nas paredes dos banheiros; e lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas. 29

30 B. Para alunos com deficiência visual, a instituição pode proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio contendo: sistema de síntese de voz, impressora Braille acoplada a computador ou máquina de datilografia Braille; gravador e fotocopiadora que amplie textos; aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio; software de ampliação de tela; equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal; lupas, réguas de leitura; scanner acoplado a computador; e aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille. C. Para alunos com deficiência auditiva, a instituição pode proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso: intérpretes de língua de sinais/língua portuguesa, especialmente quando da realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno; flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado. D. Para os professores e pessoal técnico, programa de capacitação para a educação inclusiva, constando, especialmente, da oferta de: informações sobre os portadores de necessidades sociais; cursos, seminários ou eventos similares, ministrados por especialistas; cursos para o entendimento da linguagem dos sinais. 30

31 E. A inclusão social é promovida, ainda, com as seguintes ações: Programa Escola da Família; FIES; Prouni; Programa de bolsas da Própria Instituição; Monitoria; Estágios (na IES) PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS PARA ALUNOS CARENTES Bolsas de Estudo Com a finalidade de assegurar a permanência e o bom rendimento escolar de alunos com potencial, mas que apresentam dificuldades econômicas, a Mantenedora concede bolsas de estudo para seus alunos, usando a porcentagem de 5% (cinco por cento) de sua receita e outros recursos, cuja captação será buscada junto a empresas, fundações e outras entidades públicas e privadas. A bolsa prevê a dispensa do pagamento das mensalidades, e cada caso será analisado por uma comissão a ser composta por professores e alunos. Este assunto é discutido com bastante cautela, para que nenhum aluno talentoso fique sem estudar por falta de recursos financeiros. Esta experiência de concessão de bolsas de estudos para alunos carentes visa não somente responder ao compromisso social da FNC, como também realizar pesquisa para testar a nova proposta pedagógica do Curso proposto. Bolsas Trabalho A FNC busca estabelecer outro programa, o qual visará a implementação da Bolsa-Trabalho, em convênios com instituições públicas e privadas do Estado de São Paulo e, em especial, do Município de Carapicuíba e da região. 31

32 A Bolsa-Trabalho tem como principal objetivo promover a aproximação entre as empresas e instituições que visem o repasse de suas experiências a estudantes que estão ingressando no mercado de trabalho, seja ele público ou privado, criando-se assim uma simbiose positiva entre as partes: do lado da empresa, a contratação de um profissional sem os vícios inerentes aos profissionais de carreira e por um custo menor; e, sob a ótica do estudante, o aprendizado e a utilização na prática dos conhecimentos adquiridos na instituição de ensino, bem ainda a possibilidade de, ao concluir o curso superior, já possuir seu posto de trabalho garantido. 4.4 PRESSUPOSTOS CONTEXTUAIS E CONCEITUAIS QUE JUSTIFICAM A NECESSIDADE DO CURSO O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia surge de uma demanda egressa dos cursos Técnicos em Radiologia, do Ensino Médio, e de um gradativo aumento na Tecnologia de Diagnóstico Médico por Imagem. Para tal progresso foram-se incorporando novas necessidades, uma destas é o Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, inexistente na região. Assim sendo, a criação do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia justifica-se baseada no princípio crescente da necessidade do aprimoramento profissional. Para tanto a Faculdade Nossa Cidade compromete-se a suprir as necessidades do mercado, juntamente com a melhoria da qualidade de formação de profissionais. Sob o aspecto das demandas sociais e políticas, sua localização espacial no maior centro demográfico do país, onde se concentram os maiores agrupamentos de população na faixa específica demandatária ao ensino superior, atende as condições essenciais que justificam sua criação. Além de oferecer e desenvolver políticas e recursos necessários ao engrandecimento cultural e profissional de seus alunos dentro das realidades nacional e internacional. O presente pleito justifica-se pelos seguintes critérios: a) A sede do curso e sua região compõem uma região peculiar, em virtude do grande desenvolvimento industrial e da transformação tecnológica pela qual está passando; b) A inexistência de Cursos Superiores de Tecnologia em Radiologia, na região de Carapicuíba; 32

33 O Curso é voltado para uma formação de alta qualidade, onde o formando possa atuar nessa área, tendo em vista que se trata de uma área em constante demanda e renovação de conhecimentos e que atende os requisitos da legislação vigente. A Faculdade Nossa Cidade, ao pleitear o reconhecimento do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, visa contribuir na formação de profissionais conscientes de sua responsabilidade ética e social, qualificados, empreendedores, competentes e com forte conhecimento da área da saúde, proporcionando aos alunos o contato com novas metodologias existentes no campo das atividades relacionados ao funcionamento e a otimização dos serviços prestados pelas entidades de saúde, sempre aliado às modernas tendências tecnológicas. A medida que o desenvolvimento tecnológico se faz presente na assistência a saúde, se faz necessário a presença de profissionais capacitados e bem formados, para operar e gerir as tecnologias e suas práticas, visando atingir tanto a assistência à saúde individual como coletiva. Essa realidade está presente em qualquer área da vida cotidiana e não seria diferente na área de saúde. O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia foi criado na FNC para formar profissionais capazes de atuar de forma polivalente, atendendo às demandas constantes da área de saúde do município de Carapicuíba e região com agilidade e adaptabilidade. Certamente, essa proposta de formação implica o desenvolvimento de capacidades práticas de análise crítica, interpretação dos dados e proposição de planejamentos de solução de problemas diversos de saúde. Na região, por exemplo, existem aproximadamente 415 hospitais da rede pública e privada com equipamentos emissores de radiações ionizantes e não ioizantes, que necessitam de, pelo menos, 7 (sete) profissionais técnico ou tecnólogo em radiologia, para operá-los (IBGE, 2009). 33

34 Vale salientar que, nesse número, não estão contabilizados os hospitais veterinários, clinicas veterinárias, centros de diagnósticos radiológicos odontológicos, industrias que realizaram radiografias industrias, centro de tratamento radioterápicos, ensino e pesquisa. Principais hospitais e clinicas da região: Hospital Geral de Carapicuíba; Hospital Alphamed; Complexo Hospitalar Granja Viana; Laboratório Tomomed; Laboratório Ultracron Unidade Básica de Saúde Vila Dirce; Unidade Básica de Saúde Cohab II Unidade Básica de Saúde Infantil; Hospital Montreal; Hospital Cruzeiro do Sul; Hospital Antonio Giglio; 34

35 Hospital Regional de Osasco; Hospital Maternidade Sino Brasileiro Hospital Geral de Itapevi; Hospital e Maternidade Amador Aguiar; Hospital e Matenidade Renascence; Hospital Nossa Senhora de Fátima; Grupo de Traumatologia de Osasco; Sameb de Barueri; Posto de Saúde Infantil de Barueri; Nucleo Hospitalar de Barueri - Hospitalis; Hospital Francisco Moran; Hospital Albert Einstein Alphaville; Hospital Santa Ana; Hospital Geral de Cotia; Same de Itapevi; Hospital da Amil; Hospital de Intermédica de Barueri; Laboratório Delboni Osasco Laboratório Delboni Alphaville; Laboratório Fleury; Laboratório Lavoisier; Centro de diagnóstico TRANSDUSON- Carapicuíba; Hospital Infantil Projeto Criança; Unidade Básica de Saúde de Caucaia do Alto; Unidade Básica de Saúde do São Jorge; Unidade Básica de Saúde do Atalaia; 35

36 Hospital São Francisco; Hospital de Jandira; Hospitalis de Jandira; Hospitalis de Santana de Parnaíba; Clínica Nossa Cidade Santana de Parnaíba; Laboratório Lavitta Carapicuíba Hospital Nova Vida; Centro de diagnóstico UNIMED; Centro de Diagnótico e Imagem de Osasco CDI; Portanto, a importância do Curso justifica-se devido à necessidade e objetivo da Instituição em formar e oferecer à sociedade, profissionais capazes de atender aos avanços tecnológicos que a cada dia mais fazem parte da realidade nas atividades e serviços da área de saúde, seja de forma direta ou indireta, bem como, formar profissionais qualificados e atualizados em utilizar de forma plena as novas tecnologias já incorporadas aos diversos serviços de radiologia no nosso Estado. Dessa forma, o Curso de Tecnologia em Radiologia apresentou-se como um dos mais promissores Cursos, em implantação no FNC, tendo por base as expectativas do mercado de trabalho, as concorrências das primeiras turmas e a equipe Profissional especializada na área de saúde. Assim sendo, a Faculdade Nossa Cidade ao estimular o desenvolvimento da pesquisa aplicada, indissociável do ensino e extensão, e propiciando uma formação de profissionais altamente capacitados para atuarem no mercado de trabalho, sensibilizados com as habilidades necessárias em todas as etapas do funcionamento das empresas ligadas as atividades de diagnósticos por imagem, sejam elas internas ou de atendimento externo, demonstra, ao oferecer este curso, o interesse constante de expandir sua atuação neste campo de conhecimento humano, a fim desenvolver seu projeto institucional e pedagógico e cumprir os objetivos sociais, visando o desenvolvimento regional por ela propostos. 36

37 Nesse contexto, assume papel especial à tecnologia médica em sentido amplo como requisito de formação básica de todo profissional que precisa de instrumental mínimo para sobrevivência na sociedade da informação, do conhecimento e das inúmeras tecnologias cada vez mais sofisticadas. Nesta acepção, a tecnologia pode ser considerada correspondente à educação profissional. Nesse ponto, cabe lembrar que os termos técnica e tecnologia estão presentes em todos os níveis da educação profissional. Assim, sem dúvida, os cursos técnicos atuais estão fortemente impregnados de tecnologia. Da mesma forma, a técnica está presente tanto no nível tecnológico quanto nas demais habilitações de nível superior. Tratase, portanto, de questão de maior ou menor ênfase. A formação do tecnólogo requer desenvolvimento de competências mais complexas que as do nível técnico, requer maior nível de conhecimento tecnológico. O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da FNC em seu Projeto Pedagógico estabelece: O percurso de formação contempla 480 (quatrocentos e oitenta) horas de Estágio Supervisionado e 360 (trezentos e sessenta) horas de Acadêmicos Culturais Complementares, por meio de estudos e práticas independentes. 4.5 OBJETIVOS DO CURSO Considerando-se que as atividades em Radiologia envolvem e carecem de profissionais com habilidades e competências para atuarem nas áreas de radiodiagnóstico, imaginologia, terapia e indústria, O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia visa à formação de profissionais qualificados que atendam as tendências mercadológicas acompanhando a evolução proposta pelo tempo e oferecendo a visão da sua futura atuação inserida na era contemporânea. Nesta perspectiva procura apreciar os avanços tecnológicos da área desde os primórdios da Radiologia como os aparelhos radiológicos convencionais até os equipamentos de alta tecnologia como a Tomografia por Emissão de Pósitron. O perfil do concluinte do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia deverá estar habilitado nas seguintes áreas do diagnóstico por imagem e tratamento: RADIOLOGIA CONVENCIONAL; 37

38 MAMOGRAFIA; RADIOTERAPIA; EXAMES CONTRASTADOS TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA; RESSONÂNCIA MAGNÉTICA; EXAMES VASCULARES; MEDICINA NUCLEAR DENSITOMETRIA ÓSSEA; RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA. RADIOLOGIA VETERINÁRIA; PROTEÇÃO RADIOLÓGICA; GESTÃO DE SERVIÇO RADIOLÓGICO; Pretende-se desenvolver um curso de formação que seja voltado para questões mais amplas e assegure uma formação generalista, humanista, critica e ética do tecnólogo em radiologia na atualidade. Neste contesto o Curso Superior de Tecnologia em radiologia da FNC, pela própria natureza da sua ação trabalhará com a população, em serviços de tecnologia de ponta para que se torne um agente de orientação e de educação para a saúde, além de atuar nos programas de saúde do País. Para atingirmos esses resultados, contamos com o esforço contínuo de uma equipe coesa e harmônica, formada pelo corpo docente, discente e administrativo. Adotar metodologias variadas de ensino, capazes de proporcionar melhor aproveitamento pelos alunos, além de valorizar o conhecimento inerente ao profissional competente e com capacidade de compreensão da importância do contínuo aperfeiçoamento, do espírito crítico, da pró atividade e da autoconfiança; Buscar, de forma participativa e permanente, aliar-se de com os agentes sociais e profissionais da sociedade, com finalidade de espelhar-se e manter-se em perfeita sintonia com a realidade social e 38

39 profissional, visando desta forma, proporcionar a seus alunos, a oportunidade de adquirir conhecimentos e técnicas pessoais e sociais, no seu campo de trabalho, capazes de contribuir para um competente desempenho profissional. Engajar-se nas tecnologias mais avançadas de ensino, visando proporcionar os alunos uma maior e melhor aceleração de aprendizagem, bem como ensejar-lhes a oportunidade de conhecer e manipular recursos e instrumentos de informática e comunicação, presentes nos segmentos profissionais mais modernizados, com a finalidade de que apreendam o que convém sobre este instrumental, para utilização no exercício de sua futura profissão, o que neste curso é o aprimoramento e contínuo conhecimento das habilidades para gerir produções com elevado padrão de qualidade, exigido pelo mundo contemporâneo. Nosso projeto pedagógico visa preparar um cidadão que tenha atitude consoante com a alta mobilidade ocupacional, cujos atributos fundamentais são: o aperfeiçoamento contínuo e a rapidez de resposta às mudanças. Por essa razão, a formação fundamental proposta, é de um profissional altamente especialista. Aspiramos preparar profissional pró-ativo e com plena consciência da necessidade de um aprendizado contínuo, ou seja, profissional preparado para o futuro - para além da realidade atual. Engajar-se nas tecnologias mais avançadas de ensino, visando proporcionar os alunos uma maior e melhor aceleração de aprendizagem, bem como ensejar-lhes a oportunidade de conhecer e manipular recursos e instrumentos de informática e comunicação, presentes nos segmentos profissionais mais modernizados, com a finalidade de que apreendam o que convém sobre este instrumental, para utilização no exercício de sua futura profissão, o que neste curso é o aprimoramento e contínuo conhecimento das habilidades para gerir produções com elevado padrão de qualidade, exigido pelo mundo contemporâneo. Nosso projeto pedagógico visa preparar um cidadão que tenha atitude consoante com a alta mobilidade ocupacional, cujos atributos fundamentais são: o aperfeiçoamento contínuo e a rapidez de resposta às mudanças. Por essa razão, a formação fundamental proposta, é de um profissional altamente especialista. Aspiramos preparar profissional pró-ativo e com plena consciência da necessidade de um aprendizado contínuo, ou seja, profissional preparado para o futuro - para além da realidade atual. 39

40 A formação do tecnólogo pressupõe o oferecimento de capacitação técnica e instrumental e, ao mesmo tempo, o desenvolvimento de uma percepção crítica da realidade e dos fenômenos organizacionais. Uma das concepções básicas que norteia o Curso de tecnologia em Radiologia da FNC é o entendimento de que, mais do que formar os profissionais requeridos pelo mercado de trabalho, é importante desenvolver nos alunos, a consciência de suas responsabilidades sociais e o desejo de não se tornarem meros reprodutores do status quo em que se acham envolvidos. Para a viabilização do projeto pedagógico, o curso pauta-se numa filosofia que busca oferecer uma formação crítica e questionadora, seguindo uma linha holística, que considera o ser humano indissociável nos seus diversos aspectos e valoriza a análise globalizante dos fenômenos organizacionais e sociais. Valoriza, também, a pluralidade de pensamento, entendendo-se o conflito de idéias como fecundo e importante para a formação pretendida. Entende-se também, que o aluno deve ser estimulado a buscar o auto desenvolvimento, como base de sua realização pessoal e profissional. Mais do que oferecer teorias e métodos prontos, o Curso deve ensinar o aluno a estudar. 4.6 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O perfil delineado para o profissional a ser formado pelo Curso Superior em Tecnologia em Radiologia da Faculdade Nossa Cidade, está alicerçado numa visão proativa, criativa, tecnológica, crítica e analítica do mundo das atividades típicas do profissional. No curso será ofertado um embasamento teórico-prático amplo das atividades relacionadas aos serviços: 40

41 Conhecer a importância do controle ambiental na utilização de produtos/equipamentos que utilizam radiação, seus meios de controle e conservação; Dominar os métodos de diagnósticos de imagem, a seleção das técnicas, os preparos específicos e protocolos dos equipamentos; Posicionar o cliente/paciente para o procedimento radiológico para a execução de exames Aplicar o conhecimento da física das radiações nas atividades profissionais nas diversas modadlidades radiológicas. Planejer e implementar e aplicar programas de garantia de qualidade. Utilizar instrumentos de medidas das radiações em proteção radiológica. Compreeder os princípios de funcionamento dos instrumentos de medida das radiações e suas aplicações em proteção radiológica e no controle de qualidade. Dominar todos os comandos de operação dos aparelhos de radiodiagnóstico. Processar imagens digitais em atividades pertinentes à manipulação, reconstrução e processamento das imagens, utilizando metodologias digitais. Aplicar conceitos de segurança em ressonânica magnética Respeitar os princípios éticoe bioéticos inerentes ao exercício profissional. Posicionar o cliente/paciente para os procedimentos diagnósticos e operação dos equipamentos que utilizam radiações não ionizantes. Aplicar os conhecimentos de anatomia, fisiologia e patologia nas diversas modalidades diagnósticas. Conhecer o processamento das partículas radiográficas por meio de métodos químico, laser e a seco. Desenvolver a capacidade de planejar, controlar, executar e avaliar atividades ligadas à promoção da saúde, à profilaxia das doenças e ao tratamento dos doentes, através da aquisição de conhecimentos, habilidades e atitudes. 41

42 Conhecer os meios de administração de contraste para estudo de processos fisiológicos e patológicos em imaginologia. Empregar meios de minimizar os efeitos deletérios da radiação ionizante por meio de medidas individuais e coletivas de proteção dos profissionais, do cliente/paciente e do ambiente. Aplicar conceitos de biosegurança na pratica profissional. Atender a legislação vigente e as recomendaçõesde proteção radiológicarelativas ao exercício profissinal. Administrar empresas de prestação de serviços de Radiologia e Diagnósticos por Imagem em Saúde, objetivando melhoria de qualidade do Serviço. Realizar a gerencia de rejeitos radioativos em serviços de saúde. Utilizar os sistemas de gerenciamento de imformação hospitalar e radiolgias digitais. Interpretar defeitos críticos nas imagens radiográficas industriais. Conhecer todos os métodos de tratamento com radiação ionizantes; Dominar método de diagnósticos e terapia com uso de radiofármacos e seus mecnanismos de ação; Dominar os parâmetros de conduta frente aos valores humanos e do meio ambiente. Conhecer as diretrizes básicas do sistema do sistema de saúde coletiva brasileira. Conhecer a aplica a língua brasileira de sinais. Conhecer Legislação que rege a conduta dos profissionais de saúde, de forma geral e dos Tecnólogos em Radiologia Médica e interagir em equipes multidiciplinaresutilizando raciocínio lógico, análise criticae conduta éticae humanista no exercício profissional. 42

43 4.7 MERCADO DE INSERÇÃO DO EGRESSO DO CURSO O egresso do Curso O Tecnólogo de Radiologia deverá dominar, competentemente, o conjunto de informações científicas que orientará sua prática; desenvolverá a percepção crítica da situação de saúde loco-regional, do país e do mundo; estará apto a desenvolver atividades que vinculem o ensino teórico e prático, colaborando em pesquisas de Tecnologia em Radiologia: como campo de atuação do profissional temos hospitais, clínicas, unidades especializadas de saúde com serviços de diagnóstico por imagem e/ou radiologia industrial, radioterapia, comércio de produtos médico-hospitalares e radiológicos, assessoria e consultorias técnicas, como também em empresas que realizem dosimetria e docência em Radiologia do Ensino Superior ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E SEUS ELEMENTOS ESTRUTURAIS O currículo do Curso foi concebido para atender aos dispositivos legais: Parecer CNE/CES 436/2001, Parecer CNE/CES nº277/2006, e Resolução CNE/CP 3/2002 do Ministério da Educação, que instituiem as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação do Graduado em Curso. O Curso está organizado para ter uma duração mínima de seis e máxima de 10 períodos letivos para integralização de horas relógio de efetivo trabalho acadêmico. Os conteúdos curriculares se distribuem na matriz curricular em razão de um plano de formação acadêmica e pedagógica, cujas atividades obedecem ao encadeamento lógico dos conhecimentos e práticas previstas, creditados de acordo com a natureza temática e as cargas horárias que lhes são atribuídas. Cuida, também, de buscar certa disposição dos saberes na direção da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, da articulação e contextualização das dimensões teórico-práticas, da interdisciplinaridade e flexibilidade curricular, constituindo presença constante no quotidiano do estudante desde o início do curso. 43

44 Estudos em caráter de aprofundamento ou enriquecimento profissional, trabalhados na forma da transversalidade, procuram imprimir maior flexibilidade ao currículo e abrir possibilidades de trazer ao aluno concepções e reflexões didático-pedagógicas que atendam a seus interesses, conforme a relevância atribuída para o seu futuro desempenho profissional, e atinem para as demandas emergentes do mercado ocupacional. Os componentes curriculares de natureza específica e teórico-práticas abrangem desta feita, a maior parte da carga horária do Curso. Encadeiam-se do primeiro ao último semestre articulando-se de forma intrínseca com as atividades complementares, os projetos integradores e demais atividades acadêmicas, concorrendo conjuntamente para a formação da identidade do graduado em Radiologia. Tal trabalho envolve os conteúdos desenvolvidos nos componentes curriculares que formam a base de sustentação do Curso em cada uma de suas fases, ou seja, aqueles conteúdos de natureza específica. Com os projetos interdisciplinares, julga-se poder preencher uma lacuna para a interação pedagógica, tencionando que alguns componentes curriculares possam, em conjunto, propor atividades, definir pesquisa, realizar trabalhos que facultem aos alunos a possibilidade de exercitar a transposição didática a partir dos estudos e práticas efetuados em sala de aula ou extramuros. De outra via, a proposta dos projetos integrados encontra sua razão na certeza da necessidade de envolvimento dos alunos em atividades que exijam a habilidade de correlacionar o aprendizado concretizado na sinergia decorrente dos diversos componentes curriculares e a resolução de problemas reais na relação ensino-aprendizagem no cotidiano escolar. As orientações regulamentares dos projetos interdisciplinares, elaboradas pelos professores e a Coordenadora do Curso, serão divulgadas aos alunos no início de cada período letivo, e desdobrará a estrutura pensada para os mesmos. Ademais, o modo de organização curricular proposto conduz à garantia de uma formação que sinaliza certa autonomia do aluno e uma flexibilização curricular para atender às singularidades da vida acadêmica, respeitando interesses e aptidões do aprendiz. Assim e em conformidade com o 2º, do art. 47, da Lei nº 9.394/96 e as Diretrizes Curriculares Nacionais, os conhecimentos assimilados pelo discente previamente ao início do Curso e as experiências 44

45 vivenciadas no cotidiano de trabalho extracurricular serão objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos. De acordo com essas premissas, os alunos poderão beneficiar-se do aproveitamento dos conhecimentos e experiências adquiridos no mundo profissional no desempenho de funções pertinentes e equivalentes às competências e habilidades demandadas pelo Curso, bem como obter equivalência dos estudos anteriores, quando realizados em data não superior a dois anos do ingresso no Curso, sempre que atendidos os dispositivos legais e outras exigências que lhe dizem respeito. A FNC tenciona implantar mecanismo de aceleração de estudos à medida que ficar constatada a necessidade de assim fazê-lo pela existência de casos que se conformem aos dispositivos dos indicativos legais em questão e às normas a serem oportunamente definidas. Desta forma, organizou-se a estrutura curricular do Curso da Faculdade Nossa Cidade, tendo com princípios norteadores três eixos para a formação profissional: o desenvolvimento de competências para os diferentes âmbitos do conhecimento profissional do tecnólogo em radiologia; a coerência entre a teoria como formação oferecida e a prática esperada do futuro do tecnólogo em radiologia, ressaltando-se a aprendizagem como processo de construção de conhecimentos, as habilidades e os valores em interação com a realidade social; a pesquisa, com foco no processo de ensino e de aprendizagem, uma vez que ensinar requer, tanto dispor de conhecimentos e mobilizá-los para a ação, como compreender o processo de construção do conhecimento. A carga horária mínima estipulada pelo Ministério da Educação em seu Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia em Radiologia é de 2400 horas relógio. Entretanto, na Faculdade Nossa Cidade, o Curso possui carga horária total de 3240 horas relógio, sendo assim distribuídas: Estrutura Curricular Horas relógio Disciplinas Regulares do Curso 2400 Estágio Supervisionado 480 Atividades Complementares 360 Carga Horária Total do Curso em Horas Relógio 3,240 45

46 O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da FNC foi desenvolvido de modo a proporcionar o aprendizado aliando a teoria com a prática profissional, permitindo a aquisição de competências profissionais e incentivando o desenvolvimento da capacidade humanitária, multidiciplinar e empreendedora. 46

47 4.8.1 MATRIZ CURRICULAR A estrutura curricular implantada no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da FNC contempla aspectos de flexibilização, interdisciplinaridade, compatibildiade da carga horária total e articulação da teoria com a prática. Tais aspectos são significativos para a formação e capacitação de profissionais com autonomia, uma vez que levam os alunos a aprender a aprender, isto é, aprender a ser, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a conhecer. Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Radiolgia Disciplinas - 1º semestre Carga Horária Teórica (h/r) Carga Horária Prática (h/r) Carga Horária Total (h/r) Anatomia Sistêmica Enfermagem Fundamentos e História da Radiologia Leitura e Produção Textual Homem e Sociedade Projeto Integrado Orientado I Total do 1º semestre Disciplinas - 2º semestre Carga Horária Teórica (h/r) Carga Horária Prática (h/r) Carga Horária Total (h/r) Anatomia Funcional Anatomia Radiológica Básica Fisiologia Humana Física Radiológica Informática e Inglês Técnico Projeto Integrado Orientado II

48 Total do 2º semestre Disciplinas - 3º semestre Carga Horária Teórica (h/r) Carga Horária Prática (h/r) Carga Horária Total (h/r) Tecnologia da Imagem Convencional I Anatomia Radiológica Avançada Farmacologia Aplicada Mamografia Radioproteção Projeto Integrado Orientado III Estágio Supervisionado I 120 Total do 3º semestre Disciplinas - 4º semestre Carga Horária Teórica (h/r) Carga Horária Prática (h/r) Carga Horária Total (h/r) Tecnologia da Imagem Convencional II Saúde Ambiental e da Comunidade Patologia Aplicada Radiologia Odontológica e Veterinária Administração. Aplicada a Serviços de Diagnóstico por Imagem Projeto Integrado Orientado IV Estágio Supervisionado II 120 Total do 4º semestre Disciplinas - 5º semestre Carga Horária Teórica (h/r) Carga Horária Prática (h/r) Carga Horária Total (h/r) Tecnologia da imagem Contrastados Tecnologia em Medicina Nuclear

49 Tecnologia em Tomografia Computadorizada Tecnologia em Hemodinâmica e Radiologia Digital Bioética. Legislação e Responsabilidade Socioambiental Projeto Integrado Orientado V Estágio Supervisionado III 120 Total do 5º semestre Disciplinas - 6º semestre Carga Horária Teórica (h/r) Carga Horária Prática (h/r) Carga Horária Total (h/r) Radiologia Industrial Tecnologia em Ressonância Magnética Densitometria Óssea e Ultrassonografia Radioterapia Libras Projeto Integrado Orientado VI Estágio Supervisionado IV 120 Total do 6º semestre Carga Horária Total das Disciplinas Carga horária de Estágio Supervisionado Carga Horária Total das Atividades Complementares Carga Horária Total do Curso 2400 horas relógio 480 horas relógio 360 horas relógio 3240 horas relógio 49

50 Distribuição das Cargas Horárias Semanais As cargas horárias semanais estão distribuídas durante os quatro semestres letivos do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da seguinte maneira: 1º semestre: 400 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 20 h/r semanais, de 2ª a 6ª feira; 2º semestre: 400 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 20 h/r semanais, de 2ª a 6ª feira; 3º semestre: 400 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 20 h/r semanais, de 2ª a 6ª feira; 4º semestre: 400 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 20 h/r semanais, de 2ª a 6ª feira. 5º semestre: 400 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 20 h/r semanais, de 2ª a 6ª feira. 6º semestre: 400 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 20 h/r semanais, de 2ª a 6ª feira. A Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da Faculdade Nossa Cidade foi concebida à luz da Legislação pertinente e em consonância com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia do MEC. Para a distribuição da carga horária das disciplinas, nos quatro módulos que compõem a matriz curricular do curso, adotou-se o procedimento metodológico de aulas teóricas e atividades práticas supervisionadas. 50

51 Para ilustrar essa proposta curricular, toma-se como exemplo a disciplina Homem e Sociedade, à qual são destinadas 50 horas/relógio (equivalentes a 60 aulas de 50 minutos cada) para às aulas teóricas ministradas em sala por um professor com formação específica, e 10 horas/relógio para às atividades práticas supervisionadas pelo mesmo professor da disciplina, perfazendo o total de 60 horas/relógio. Assim, cada módulo comporta 270 horas/relógio de aulas teóricas mais 130 horas/relógio de atividades práticas supervisionadas, consolidando ao final dos quatro módulos a carga horária de horas/relógio mínimas, proposta pela Legislação. Cabe ressaltar que são ofertadas, também, 360 horas/relógio de Atividades Culturais Complementares que objetivam o aprofundamento da formação profissional dos alunos do curso. A Prática é o ponto de apoio do processo formativo, que se estende ao longo do Curso; trata-se de um movimento contínuo entre o saber e o fazer, na busca de significados e na resolução de situações do ambiente profissional. Instrumento de integração entre os conteúdos das disciplinas que compõe o currículo do Curso CONTEÚDOS CURRICULARES A Matriz Curricular é composta por disciplinas teóricas e práticas que são desenvolvidas ao longo do Curso de maneira integrada e complementar, promovendo a visão interdisciplinar. Os conteúdos curriculares do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia são guiados pelo critério da orientação científica, da integração teoria e prática e do conhecimento do homem e sua corporeidade, da cultura, da sociedade e da natureza e as possibilidades de interação desses conceitos que permitam a intervenção profissional. Os conteúdos curriculares previstos e implantados pela Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da Faculdade Nossa Cidade, possibilitam o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando-se os aspectos: atualização, adeaquação das cargas horárias e adequação da bibliografia. 51

52 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS A seguir, apresenta-se o ementário das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, que tem por objetivo permitir, ainda que de modo imediato, o conhecimento do conteúdo das disciplinas considerando-se a estreita correlação com o eixo central das ditretizes de formação profissional. O ementário visa, assim, propiciar a visão do conjunto das disciplinas, indicando o assunto nele tratado. 52

53 DISCIPLINAS DO PRIMEIRO SEMESTRE DISCIPLINA 1º. Semestre ANATOMIA SISTÊMICA CARGA HORÁRIA (h/r) 60 EMENTA Introdução e conceitos da anatomia humana, microscopia e morfologia dos sistemas do corpo humano e seus mecanismos reguladores; Descrição dos aspectos morfofuncionais dos sistemas nervoso, circulatório, respiratório, digestório, urinário, reprodutor, endócrino e linfático. OBJETIVO Deverá ter um amplo conhecimento anatômico para que possa executar exames radiológicos, concretizando a qualidade nas imagens radiográficas para que o profissional médico possa realizar um diagnóstico com segurança. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAVALCANTI, Fernanda Pantaleão B. -LAGONEGRO, Flávia -LEAL, Robson. Anatomia : sistêmica e radiológica. São Paulo, Corpus, DANGELO & FATTINI. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. São Paulo: Atheneu, NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CIPRIANO, Joseph J. Manual Fotográfico de Testes Ortopédicos e Neurológicos. Porto Alegre, Artmed, ed. MOORE, K.L.. Fundamentos de Anatomia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ROWEN, J.W.; YOKOCHI, C.; LÜTJEN-DRECOLL, E. Anatomia Humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. São Paulo: Manole, SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SPENCE, Alexander P. -MILNER, Fran (Ilus.) -LIBERTI, Edson Aparecido (Trad.). Anatomia humana básica. São Paulo, Manole, 2 ed. - Revista Chilena de Anatomia, 53

54 DISCIPLINA 1º. Semestre ENFERMAGEM CARGA HORÁRIA (h/r) 60 EMENTA OBJETIVO BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Conhecimento global de cuidados e atendimentos básicos de enfermagem aplicados à radiologia. Ações em relação a reações de meios de contraste. Reconhecimento de sinais vitais e suas alterações. Meios de esterilização de materiais. Noções de infecção hospitalar. Explorar as técnicas de precauções padrão; utilizar os dispositivos, respeitar os métodos assépticos; Utilizar os conhecimentos de primeiros socorros em situações de emergência; Desenvolver habilidades técnico-científicas ao prestar assistência ao cliente; Aplicar os conhecimentos de terminologia com a equipe multiprofissional; utilizar os conhecimentos da planta física hospitalar para melhor fluxo do paciente/cliente. LIMA, IDALINA l, Manual Técnico e Auxiliar de Enfermagem.São Paulo: A/B, 6ª edição,2000. POHL, Frederico Filgueiras -PETROIANU, Andy. Tubos, Dreno, Sondas &Drenos. Rio de Janeiro: Guanabara, POTTER, Patricia A. Fundamentos de enfermagem. enfermagem Rio de Janeiro, Elsevier, ed. ARONE, M. E /Philippe, S.L.M, Enfermagem Médica cirúrgica Aplicada ao Sistema Cardiovascular. 2ª ed São Paulo: Senac, BARROS, d.c.m, Enfermagem Cirúrgica: São Paulo: Senac. CUELLER, Erazo Guilhermo A. Erazo. Manual de urgências em Pronto-Socorro. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, ed. MARTINS, Herlon Saraiva (Ed.) -DAMASCENO, Maria Cecília de Toledo (Ed.) -AWADA, Soraia Barakat (Ed.). Pronto-socorro: diagnóstico e tratamento em emergências. Barueri, Manole, ed. rev. amp. SENAC, DN. Primeiros Socorros: comoa agir em situações de emergência. São Paulo, Senac, ed. 54

55 DISCIPLINA 1º. Semestre FUNDAMENTOS E HISTÓRIA DA RADIOLOGIA CARGA HORÁRIA (h/r) 60 EMENTA Introdução à Radiologia. Principais tipos de acessórios e equipamentos utilizados. Cronologia dos acontecimentos históricos da radiologia, conceitos básicos da radiologia convencional, normas de processamento de filmes. Características dos acessórios radiológicos. OBJETIVO A disciplina de Fundamentos e História da Radiologia fornece embasamento teórico e apresenta a importância de conhecer o funcionamento dos acessórios radiológicos, saber os métodos de limpeza dos sistemas envolvidos no processamento químico, conhecer preparo dos químicos de acordo com as especificações do fabricante, reconhecer os produtos químicos utilizados no processamento de películas radiográficas através de revelação automática, manual, a seco e a laser, entendimento da evolução histórica da radiologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREITAS, L. O., NACIF, M. S. Radiologia Prática: Para o estudante de medicina, 1ºed. Tijuca: Revinter, MORAES, Anderson Fernandes -JARDIM, Vladimir. Manual de fisica radiológica. São Paulo, Yendis, SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo, Yendis, COSTA, Ennio Cruz da. RADIOLOGIA: FISICA BASICA, BASES FARMACOLOGICAS APLICADAS A IMAGINOLOGIA. Ano:2.009, Ed:1. MARTINARI. NOBREGA,Almir Inacio da. MANUAL DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA. Ano, 2005, Ed 1. ATHENEU RIO. NOBREGA, Almir Inácio (Org.). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagens. 2. Ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão, PISCO, João Martins. Radiologia e analise de imagens. São Paulo, Rideel, STRANG/ DOGRA. SEGREDOS EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA. 55

56 Ano:2.008, Ed:1. REVINTER DISCIPLINA 1º. Semestre LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL CARGA HORÁRIA (h/r) 60 EMENTA OBJETIVO BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Estudo das competências e habilidades comunicativas nos níveis sintático, semântico, pragmático e discursivo; Reflexão sobre os aspectos cognitivos e metacognitivos da leitura e sua pertinência para o desenvolvimento da compreensão leitora; Estudo de estratégias de leitura aplicadas a diversos gêneros textuais; Exposição do pensamento de forma coesa e coerente tendo como recursos a paráfrase e as funções da linguagem. Organização e desenvolvimento de resumos, resenhas de textos acadêmicos. Criar condições para práticas de produção textual nas modalidades oral e escrita da língua; Conhecer os métodos científicos Entender as partes constituintes de um projeto de pesquisa; Efetuar síntese de textos científicos ou de atualidade na área da saúde; Dominar o processo de elaboração dos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenha. São Paulo: Atlas, POZZEBON, Paulo Moacyr Godoy. (org.). Mínima Metodológica. Campinas: Alínea KLEIMAN, Ângela. Oficina de Leitura. Aspectos Cognitivos da Leitura. São Paulo: Pontes, KOCH, Ingedore. Coerência/Coesão textual. São Paulo: Contexto, 2007 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. Porto Alegre: ARTMED, GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática,

57 DISCIPLINA 1º. Semestre HOMEM E SOCIEDADE CARGA HORÁRIA (h/r) 60 EMENTA OBJETIVO BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A Sociologia como ciência. As grandes correntes de pensamento sociológico. O Fato Social. Cultura e educação. Escola e Sociedade. O aluno. Evolução do conceito de antropologia cultural e as teorias antropológicas. Cultura e Sociedade. Estudo de diferentes sistemas de representação social e o papel do tecnólogo em radiológia. Introduzir o aluno nas questões básicas da sociologia, por meio de temas e reflexões propostos em aula, contribuir para a formação do graduando e oferecer referências que lhe permitam repensar constantemente sua atividade profissional e sua relação com os fenômenos sociais, políticos e culturais. Possibilitar assim uma postura crítica perante a realidade. BRAGANÇA, Albertino - Contos africanos dos países de Língua Portuguesa. CHAUÍ. M. Convite a Filosofia. São Paulo. Ática, MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. Coleção Primeiros Passos. 38º Ed. São Paulo MAQUIAVEL, N. O Príncipe. São Paulo: Hedra, MARX, K. A Ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes, ORWELL, G. A revolução dos bichos. São Paulo: Cia. das Letras, POLETTI, Nelson. Sociologia da Educação. São Paulo. Ática PRADO, C.J. O que é Filosofia. São Paulo. Ed. Moraes,

58 DISCIPLINA PROJETO INTEGRADOR I CARGA HORÁRIA (h/r) 100 EMENTA Elemento integrador das disciplinas de cada semestre letivo estruturado a partir das atividades interdisciplinares; como componente do eixo articulador. Terá como objetivo principal o estudo dos conhecimentos específicos de todas as disciplinas do curso com conteúdo teórico e prático estabelecendo relação com todos os métodos de diagnósticos por imagem. OBJETIVO De acordo com o PPC Projeto Pedagógico do Curso de Superior de Tecnologia em Radiologia, existe forte necessidade de um processo de integração teoria-prática, de interdisciplinaridade, de pesquisa como elemento educativo, bem como de problematização e contextualização de integração ao mercado de trabalho, de capacidade de trabalho em equipe, autônoma e empreendedora. Também, como paradigma estrutural do Curso, consta atividade integradora de conteúdos e matérias, que norteiam a formação do aluno. Neste sentido, o aluno deverá ser capaz de desenvolver em grupo um projeto de pesquisa tecnológica em alguma das áreas de conhecimento que fazem parte do Curso de Tecnologia em Radiologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. São Paulo, Atlas, ed. NOBREGA, Almir Inacio da. TECNOLOGIA RADIOLÓGICA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Ano:2.012, Ed:5. Project Management Institute (org.). Um guia do conhecimento de projetos: guia PMBOK. São Paulo, Saraiva, ed. ALLEMAND, R. Apostila sobre elaboração e gestão de projetos BUSHONG, Stewart Carlyle. CIÊNCIA RADIOLÓGICA PARA TECNOLÓGOS. Ano:2.010, Ed:9. ELSEVIER MEDICINA BRASIL TXT. KERZNER, Harold -RIBEIRO, Lene Belon (Trad.) -BORBA, Gustavo Severo (Cons.). Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre, Bookman, ed. MATTOS, J. Gestão tecnologia e inovação - uma abrodagem PRÁTICA. Saraiva, VARGAS, R. GERENCIAMENTO DE PROJETOS Estabelecendo diferenciais competitivos. Brasport, 7ª Ed XAVIER, C. M. G. da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. São Paulo: Saraiva,

59 DISCIPLINAS DO SEGUNDO SEMESTRE DISCIPLINA 2º. Semestre ANATOMIA FUNCIONAL CARGA HORÁRIA (h/r) 60 EMENTA OBJETIVO BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Estudo dos sistemas que constituem a unidade de movimento (sistema esquelético, sistema articular e sistema muscular). Terminologias de ação muscular e análise de movimentos. Saber, nomear e localizar as estruturas do sistema músculo esquelético; Conhecer as características da cinética dos sistemas. Deverá ter um amplo conhecimento anatômico para que possa executar exames radiológicos, concretizando a qualidade nas imagens radiográficas. DANGELO & FATTINI. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. São Paulo: Atheneu, NETTER, F. H.; Atlas de anatomia humana. Porto alegre: artes médicas. ROWEN, J.W.; YOKOCHI, C.; LÜTJEN-DRECOLL, E. Anatomia Humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. São Paulo: Manole, CIPRIANO, Joseph J. Manual Fotográfico de Testes Ortopédicos e Neurológicos. 5.ed. Porto Alegre, Artmed, KOEPPEN, Bruce M. (Ed.) -STANTON, Bruce A. -BERNE, Robert M. et al. Berne e Levy : fisiologia. Rio de Janeiro, Elsevier, ed. MOORE, K.L.. Fundamentos de Anatomia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, STONE, Robert J. -STONE, Judith A. -FERNANDES, Antonio Alberto (Rev. Tec.). Atlas musculoesquelético. 5.ed. Porto Alegre, Artmed,

60 DISCIPLINA 2º. Semestre ANATOMIA RADIOLÓGICA BÁSICA CARGA HORÁRIA (h/r) 60 EMENTA OBJETIVO BIBLIOGRAFIA BÁSICA Estudo das diferentes formas e localizações dos órgãos representadas por imagens radiológicas por meio de radiologia convencional, radiologia digital, mamografias e exames contrastados. Uso de aspectos anatômicos ligados à atividade profissional: acidentes ósseos, sinais radiológicos de fundamento anatômico, superposição de imagens. Amplo conhecimento anatômico do sistema músculo esquelético para que possa executar exames radiológicos, concretizando a qualidade nas imagens radiográficas para que o profissional médico possa realizar um diagnóstico com segurança. DÂNGELO E FATTINI. Anatomia humana sistêmica e segmentar. São Paulo: atheneu. PSICO; JOÃO MARTINS, Radiologia e Análise das Imagens 1º Ed São Paulo/Rideel, TORSTEN B. Moeller; Emil Reif. ATLAS DE ANATOMIA RADIOLÓGICA. Ano:2.012, Ed:3. ARTMED - GRUPO A BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUSHONG, Stewart Carlyle. CIÊNCIA RADIOLÓGICA PARA TECNOLÓGOS. Ano:2.010, Ed:9. ELSEVIER MEDICINA BRASIL TXT. NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. Porto alegre: artes médicas. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, THIEL, Walter. Atlas fotográfico colorido de anatomia humana: membros inferiores e superiores Rio de Janeiro: Revinter, WEIR, Jaime (et al...) -ABRAHAMS, Peter -SPRATT, Jonathan et al. Atlas de anatomia humana em imagem. Rio de Janeiro, Elsevier, ed. 60

61 DISCIPLINA 2º. Semestre FISIOLOGIA HUMANA CARGA HORÁRIA (h/r) 60 EMENTA OBJETIVO BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Noções do controle dos líquidos e volumes corporais. Estudo das funções gerais dos sistemas cardiovasculas, respiratório, genitorinário, digestivo, linfático, ósseo e muscular. Conhecer o funcionamento normal do organismo humano como um todo e seus diferentes sistemas isoladamente; Detalhar os mecanismos de controle e regulação do organismo, caracterizar as diversas patologias, facilitando assim a compreensão de exames contrastados. CONSTANZO, L. Fisiologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GANONG, W. F. Fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GUYTON, A.G. Tratado de Fisiologia Médica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1977. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, ed. BERNE, R.M. & LEVY, M.N. Fisiologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CURI, Rui -PROCOPIO, Joaquim. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, JACOB, Stanley W. Anatomia e Fisiologia Humana. 2ª ed. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan: TORTORA, G.J. Corpo humano: fundamento de anatomia e fisiologia. 4 ed. São Paulo: Artes Médicas,

62 DISCIPLINA 2º. Semestre FÍSICA RADIOLÓGICA CARGA HORÁRIA (h/r) 60 EMENTA OBJETIVO Estudo das propriedades e conceitos físicos relacionados às radiações ionizantes. Produção dos raios X e fatores que modificam seu espectro. Características das radiações ionizantes aplicadas às diferentes tecnologias de produção de imagens radiológicas. Detecção das radiações por meio das interações físicas em gases, sólidos, líquidos e emulsões fotográficas. Conhecer os medidores elétricos e o princípio de funcionamento dos transformadores; a radiação x, suas características e modos de produção; Conhecer os tipos e o funcionamento dos equipamentos radiológicos e os princípios de interação da radiação-x e secundária com a matéria, suas características e consequências. Identificar as telas intensificadoras, os filmes radiográficos e seu processamento; Avaliar os fatores que influenciam a formação e a qualidade da imagem radiográfica; Dominar os princípios físicos da Radiologia Convencional, Tomografia Computadorizada, Imagem Digital, Ressonância Magnética, Fluoroscopia, Ultrassonografia, Mamografia e Medicina Nuclear. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIMENSTEIN, Renato. MANUAL DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA APLICADA AO RADIODIAGNÓSTICO. SENAC SAO PAULO, 2013, Ed:4. NOBREGA, Almir Inácio (Org.). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagens. 2. Ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão, RUSSELL, J. B. Química Geral. 2.ed. São Paulo: Makron Books,. ALONSO, M.; FINN, E.J.; Física. Addison-Wesley. FERNANDES, Juliano de Lara. RESSONÂNCIA E TOMOGRAFIA CARDIOVASCULAR. Ano:2.013, Ed:1. MANOLE (BIOLOGICAS) - GRUPO MANOLE. NOBREGA. TECNICAS EM RESSONANCIA MAGNETICA NUCLEAR. Ano:2.006, Ed:1. ATHENEU RIO. OKUNO, E; CALDAS, I; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra. WESTBROOK, Catherine. Manual de técnicas de ressonância magnética. 2. ed. SANTOS, Maria Angélica Borges dos, Tradução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

63 DISCIPLINA 2º. Semestre INFORMÁTICA E INGLÊS TÉCNICO CARGA HORÁRIA (h/r) 60 EMENTA OBJETIVO BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Introduzir conceitos teóricos e práticos de sistemas operacionais médicos hospitalares e princípios de aquisição de dados; Conhecimento dos sistemas computacionais, viabilização de reconstrução e operacionalidade das imagens digitais. Desenvolvimento de conhecimentos básicos da língua inglesa para uso na área de radiologia. Conhecer informatização de sistemas médicos e suas ramificações. Desenvolver a habilidade de leitura de pequenos frases e textos em inglês na área da saúde. Identificar vocabulários direcionados à área da saúde. Operar equipamentos radiológicos informatizados. Desenvolver atividades de tradução e compreensão de textos; Compreender a linguagem de manuais técnicos; MANZANO, A. L.; MANZANO, M. I. Estudo dirigido de Informática. 6. Ed. São Paulo: Érica, O BRIEN, James, Sistemas de Informação: São Paulo: Saraiva, VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. 4. Ed. Rio de Janeiro: Campus, AZAR, Betty Scharampfer. Basic english gramar. Pearson Education, ed. Contém Apêndice. Como escrever melhor : Inglês. São Paulo, Publifolha, Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo, Disal Editora, ed. NOBREGA, Almir Inácio (Org.). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagens. 2. Ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão, SCHUMACHER, Cristina. O inglês na tecnologia da informação. Barueri, Disal Editora,

64 DISCIPLINA PROJETO INTEGRADOR II CARGA HORÁRIA (h/r) 100 EMENTA Elemento integrador das disciplinas de cada semestre letivo estruturado a partir das atividades interdisciplinares; como componente do eixo articulador. Terá como objetivo principal o estudo dos conhecimentos específicos de todas as disciplinas do curso com conteúdo teórico e prático estabelecendo relação com todos os métodos de diagnósticos por imagem. OBJETIVO De acordo com o PPC Projeto Pedagógico do Curso de Superior de Tecnologia em Radiologia, existe forte necessidade de um processo de integração teoria-prática, de interdisciplinaridade, de pesquisa como elemento educativo, bem como de problematização e contextualização, de integração ao mercado de trabalho, de capacidade de trabalho em equipe, autônoma e empreendedora. Também, como paradigma estrutural do Curso, consta atividade integradora de conteúdos e matérias, que norteiam a formação do aluno. Neste sentido, o aluno deverá ser capaz de desenvolver em grupo um projeto de pesquisa tecnológica em alguma das áreas de conhecimento que fazem parte do Curso de Tecnologia em Radiologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. São Paulo, Atlas, ed. NOBREGA, Almir Inacio da. TECNOLOGIA RADIOLÓGICA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Ano:2.012, Ed:5. Project Management Institute (org.). Um guia do conhecimento de projetos: guia PMBOK. São Paulo, Saraiva, ed. ALLEMAND, R. Apostila sobre elaboração e gestão de projetos BUSHONG, Stewart Carlyle. CIÊNCIA RADIOLÓGICA PARA TECNOLÓGOS. Ano:2.010, Ed:9. ELSEVIER MEDICINA BRASIL TXT. KERZNER, Harold -RIBEIRO, Lene Belon (Trad.) -BORBA, Gustavo Severo (Cons.). Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre, Bookman, ed. MATTOS, J. Gestão tecnologia e inovação - uma abrodagem PRÁTICA. Saraiva, VARGAS, R. GERENCIAMENTO DE PROJETOS Estabelecendo diferenciais competitivos. Brasport, 7ª Ed XAVIER, C. M. G. da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. São Paulo: Saraiva,

65 DISCIPLINAS DO TERCEIRO SEMESTRE DISCIPLINA 3º. Semestre TECNOLOGIA DE IMAGEM CONVENCIONAL I CARGA HORÁRIA (h/r) 60 EMENTA OBJETIVO BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Compreensão dos princípios práticos e teóricos para a produção de imagens radiológicas realizadas com aparelho de raios x convencional; Domínio das técnicas de posicionamento do paciente e correta incidência dos raios x. Capacitar os alunos a operar de forma otimizada, os diversos equipamentos de diagnósticos por imagem utilizando os acessórios disponíveis e os mecanismos envolvidos na proteção individual do paciente/cliente e dos indivíduos da população. FREITAS, L. O., NACIF, M. S. Radiologia Prática: Para o estudante de medicina, 1ºed. Tijuca: Revinter, PISCO, João Martins. Radiologia e analise de imagens. São Paulo, Rideel, SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo, Yendis, NOBREGA, Almir Inacio da. MANUAL DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA. Ano:2.005, Ed:1 ATHENEU RIO. NOBREGA, Almir Inacio da. TECNOLOGIA RADIOLÓGICA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Ano:2.012, Ed:5. SCHMIDT, Gunter. GUIA DE ULTRASSONOGRAFIA: DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, Ano:2.010, Ed:1. ARTMED - GRUPO A. STRANG/ DOGRA. SEGREDOS EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA. Ano:2.008, Ed:1. REVINTER 65

66 DISCIPLINA 2º. Semestre ANATOMIA RADIOLÓGICA AVANÇADA CARGA HORÁRIA (h/r) 60 EMENTA OBJETIVO BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Conhecimento da constituição forma e disposição dos diferentes órgãos do corpo humano, adquiridas por imagens radiológicas em equipamentos de Tomografia Computadorizada, Ressonância Magnética, Ultrassonografia, Radiologia Intervencionista, Medicina e Densitometria. Conhecer, nomear e localizar as estruturas do corpo humano por meio de imagens de Raios X, Tomografia Computadorizada, Densitometria Óssea, Ressonância Magnética e Medicina Nuclear. Características da anatomia, semiologia por imagens, métodos de exames imaginológicos e condutas radiológicas; BUSHONG, Stewart Carlyle. CIÊNCIA RADIOLÓGICA PARA TECNOLÓGOS. Ano:2.010, Ed:9. ELSEVIER MEDICINA BRASIL TXT. DÂNGELO E FATTINI. Anatomia humana sistêmica e segmentar. São Paulo: atheneu. MOELLER, Torsten B.; Emil Reif. ATLAS DE ANATOMIA RADIOLÓGICA. Ano:2.012, Ed:3. ARTMED - GRUPO A CAVALCANTI, Fernanda Pantaleão B. -LAGONEGRO, Flávia -LEAL, Robson. Anatomia: sistêmica e radiológica. São Paulo, Corpus, CAVALCANTI, Fernanda Pantaleão Braga. Anatomia: sistêmica e radiológica. São Paulo: Escolar, NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. Porto alegre: artes médicas. PISCO; JOÃO MARTINS, Radiologia e Análise de Imagens 1º Ed São Paulo/Rideel, THIEL, Walter. Atlas fotográfico colorido de anatomia humana: membros inferiores e superiores Rio de Janeiro: Revinter,

67 DISCIPLINA 3º. Semestre FARMACOLOGIA APLICADA CARGA HORÁRIA (h/r) 60 67

68 DISCIPLINA CARGA 3º. Semestre MAMOGRAFIA HORÁRIA (h/r) 60 Conhecimento dos tipos de meios de contrastes e os aspectos toxicológicos da farmacocinética e EMENTA farmacodinâmica das substâncias utilizadas no auxílio de visualização de estruturas anatômicas OBJETIVO BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR na radiologia. Estudos vasculares por tomografia computadorizada, exames contrastados, ressonância magnética, hemodinâmica e ultrassonografia. Conhecer os princípios da farmacocinética e farmacodinâmica dos contrastes utilizados na Radiologia e suas principais interações com os mais diversos sistemas bioquímicos e metabólicos além das interações medicamentosas potencialmente nocivas aos seres humanos. FREITAS, L. O., NACIF, M. S. Radiologia Prática: Para o estudante de medicina, 1ºed. Tijuca: Revinter, LEE, S. Howard -ZIMMERMAN, Robert A. Tomografia computadorizada e ressonância magnética do crânio. Rio de Janeiro, Revinter, ed. NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. Porto alegre: artes médicas. BRUNTON, Laurence L. Goodman & Gilman. Porto Alegre, Artmed, ed. -Farmacogenética. As bases farmacológicas da terapêutica de GILMAN. A.G. - As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 8a ed. Rio de janeiro: Guanabara- Koogan, KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clinica. Porto Alegre, AMGH, ed. Koogan. RANG, H.P.; Dale MM. Farmacologia. 3. ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara TOZER, Thomas N. -ROWLAND, Malcolm. Introdução á farmacocinética e á farmacodinâmica: as base quantitativas da terapia farmacológica. Porto Alegre, Artmed,

69 EMENTA OBJETIVO BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Conhecimentos básicos, teóricos e práticos das incidências realizadas nos estudos mamográficos utilizando radiação ionizante. Assim como a compreensão e aprendizado das técnicas de posicionamento através do conhecimento da anatomia e classificações da mama. Conhecer os diferentes equipamentos radiológicos usados em mamografia para formação de imagens; Distinguir as técnicas adequadas para os diferentes tipos de tecidos mamários; Conhecer as imagens mamográficas; Distinguir todos os tipos de posicionamentos mamográficas; Conhecer a anatomia da mama e correlacionar com as possíveis patologias existentes; correlacionar a fisiologia e anatomia na imagem. COELHO JUNIOR, Jairo Luis, VIANNA, Luciene Lima, SILVA, Henrique M. Salvador. Imagens da mama: guia prático. Rio de Janeiro: Revinter, KEMP, Cláudio, BARACAT, Fausto Farah, ROSTAGNO, Román. Lesões não palpáveis da mama: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, NOBREGA, Almir Inácio (Org.). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagens. 2. Ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão, BIASOLI JR, ANTONIO. ATLAS DE ANATOMIA RADIOGRAFICA. Editora: RUBIO CAPONE, Domenico, MOGAMI, Roberto, MYIAGUI, Tizuko. Tomografia computadorizada de alta resolução: nas doenças difusas pulmonares correlação anatómo patológica. São Paulo: Atheneu, DERSHAW, D. David. Mama: radiologia intervencionista. Rio de Janeiro: Revinter, DIAS, E.N. I. et al. Mastologia atual. Rio de Janeiro: Revinter, DIAS, E.N. I. et al. Mastologia atual. Rio de Janeiro: Revinter. DISCIPLINA 3º. Semestre RADIOPROTEÇÃO CARGA HORÁRIA (h/r) 60 69

70 EMENTA DISCIPLINA OBJETIVO BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Conceitos dos mecanismos de interação das radiações ionizantes com a matéria, manuseio fontes de radiação ionizantes e não ionizantes de forma segura; viabilizar a compreensão dos possíveis danos radiológicos. CARGA Definir o mecanismo PROJETO de interação INTEGRADOR dos diferentes III tipos de radiação com a matéria; HORÁRIA Dominar (h/r) os conceitos de exposição, dose absorvida, dose equivalente e dose equivalente efetiva; 100 Conhecer os efeitos biológicos oriundos da ação deletéria das radiações ionizantes; Compreender as leis da desintegração radiativa e sua cinética; Conhecer as famílias radiativas naturais; Dominar os processos de fissão e fusão nuclear; Conhecer as normas de radioproteção; Compreender os regulamentos presentes na portaria 453 e as diretrizes básicas de radioproteção do CNEN; Conhecer os diversos tipos de monitores de radiação e dosímetros; Conhecer alguns radioprotetores naturais e sintéticos. Anderson Fernandes Moraes Vladimir Jardim. MANUAL DE FÍSICA RADIOLÓGICA. Ano:2.011, Ed:1. YENDIS EDITORA. BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnica radiológica e bases anatômica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, OKUNO, E. Radiação: efeitos, riscos e benefícios. São Paulo: Harbra, ALONSO, M.; FINN, E.J.; Física. Addison-Wesley AUGUSTO. CONCEITOS BASICOS DE FISICA E PROTEÇAO RADIOLOGICA. Ano:2.008, Ed:1. ATHENEU RIO JASINOWODOLINSKI, Dany. BASES FISICAS E TECNOLOGICAS PET E TC. Ano:2.013, Ed:1. SENAC SAO PAULO OKUNO, Emico -CALDAS, Iberê Luiz -CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo, Harper & Row. Renato Dimenstein. MANUAL DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA APLICADA AO RADIODIAGNÓSTICO. Ano:2.013, Ed:4. SENAC SAO PAULO. 70

71 EMENTA Elemento integrador das disciplinas de cada semestre letivo estruturado a partir das atividades interdisciplinares; como componente do eixo articulador. Terá como objetivo principal o estudo dos conhecimentos específicos de todas as disciplinas do curso com conteúdo teórico e prático estabelecendo relação com todos os métodos de diagnósticos por imagem. OBJETIVO De acordo com o PPC Projeto Pedagógico do Curso de Superior de Tecnologia em Radiologia, existe forte necessidade de um processo de integração teoria-prática, de interdisciplinaridade, de pesquisa como elemento educativo, bem como de problematização e contextualização, de integração ao mercado de trabalho, de capacidade de trabalho em equipe, autônoma e empreendedora. Também, como paradigma estrutural do Curso, consta atividade integradora de conteúdos e matérias, que norteiam a formação do aluno. Neste sentido, o aluno deverá ser capaz de desenvolver em grupo um projeto de pesquisa tecnológica em alguma das áreas de conhecimento que fazem parte do Curso de Tecnologia em Radiologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. São Paulo, Atlas, ed. NOBREGA, Almir Inacio da. TECNOLOGIA RADIOLÓGICA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Ano:2.012, Ed:5. Project Management Institute (org.). Um guia do conhecimento de projetos: guia PMBOK. São Paulo, Saraiva, ed. ALLEMAND, R. Apostila sobre elaboração e gestão de projetos BUSHONG, Stewart Carlyle. CIÊNCIA RADIOLÓGICA PARA TECNOLÓGOS. Ano:2.010, Ed:9. ELSEVIER MEDICINA BRASIL TXT. KERZNER, Harold -RIBEIRO, Lene Belon (Trad.) -BORBA, Gustavo Severo (Cons.). Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre, Bookman, ed. MATTOS, J. Gestão tecnologia e inovação - uma abrodagem PRÁTICA. Saraiva, VARGAS, R. GERENCIAMENTO DE PROJETOS Estabelecendo diferenciais competitivos. Brasport, 7ª Ed XAVIER, C. M. G. da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. São Paulo: Saraiva,

72 DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO I CARGA HORÁRIA (h/r) 120 EMENTA É a integralização e consolidação das competências profissionais desenvolvidas através de ações que mais se aproximam do exercício profissional. OBJETIVO Realizar estágio supervisionado. Observar a organização e a infraestrutura dos hospitais e centros de diagnósticos médicos a partir de referenciais teóricos e práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREITAS, L. O., NACIF, M. S. Radiologia Prática: Para o estudante de medicina, 1ºed. Tijuca: Revinter, PISCO, João Martins. Radiologia e analise de imagens. São Paulo, Rideel, SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo, Yendis, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NOBREGA, Almir Inacio da. MANUAL DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA. Ano:2.005, Ed:1 ATHENEU RIO. NOBREGA, Almir Inacio da. TECNOLOGIA RADIOLÓGICA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Ano:2.012, Ed:5. SCHMIDT, Gunter. GUIA DE ULTRASSONOGRAFIA: DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, Ano:2.010, Ed:1. ARTMED - GRUPO A. STRANG/ DOGRA. SEGREDOS EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA. Ano:2.008, Ed:1. REVINTER DISCIPLINAS DO QUARTO SEMESTRE 72

73 DISCIPLINA 4º. Semestre TECNOLOGIA DE IMAGEM CONVENCIONAL II CARGA HORÁRIA (h/r) 60 EMENTA OBJETIVO BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Compreensão dos princípios práticos e teóricos para a produção de imagens radiológicas realizadas com aparelho de raios x convencional; Domínio das técnicas de posicionamento do paciente e correta incidência dos raios x. Capacitar os alunos a operar de forma otimizada os diversos equipamentos de diagnósticos por imagem utilizando os acessórios disponíveis e os mecanismos envolvidos na proteção individual do paciente/cliente e dos indivíduos da população. FREITAS, L. O. NACIF, M. S. Radiologia Prática: Para o estudante de medicina, 1ºed. Tijuca: Revinter, MCKIINS, Lynn. N. Fundamentos da Radiologia Ortopédica. São Paulo Premier. SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo, Yendis, BARROS, Tarley Eloy Pessoa de Barros; SANTOS, Oswaldo Brás Daniel dos. Morfologia do Corpo Humano. São Paulo Revinter. Juliano de Lara Fernandes. RESSONÂNCIA E TOMOGRAFIA CARDIOVASCULAR. Ano:2.013, Ed:1. MANOLE (BIOLOGICAS) - GRUPO MANOLE. KANDARPA. MANUAL DE PROCEDIMENTOS EM RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA. Ano:2.008, Ed:1. NOVO CONCEITO. STRANG/ DOGRA. SEGREDOS EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA. Ano:2.008, Ed:1. REVINTER. TREW, Marion; EVERETT, Tony. Movimento Humano. São Paulo Premier. DISCIPLINA 4º. Semestre SAÚDE AMBIENTAL E DA COMUNIDADE CARGA HORÁRIA (h/r) 60 73

74 EMENTA OBJETIVO BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Conceitos de saúde e doença. Histórico da construção do conceito de saúde coletiva. Noções de epidemiologia. Método epidemiológico. Notificações compulsória. vigilância epidemiológica. Aspectos epidemiológicos das doenças e agravos à saúde. Conhecer a evolução histórica do processo saúde-doença; Compreender as teorias de causação das doenças; Conhecer o relatório Flexner, marco da Medicina Científica; Dominar o processo histórico das políticas de saúde nacionais; Conhecer os princípios e diretrizes do SUS; Compreender a proposta do Programa de Saúde da Família; Conhecer as normas de gerenciamento estabelecidas pela resolução RDC 33/2003, da ANVISA, referentes a resíduos oriundos de serviços de saúde; Compreender as normas CNEN 3.05/1996, 5.01/1988, 6.05/1985, 6.06/1985 relacionadas ao gerenciamento de rejeitos radioativos. BECHARA, Erika (org). Aspectos relevantes da política nacional de resíduos sólidos: lei nº /2010. São Paulo, Atlas, BUARQUE, Sergio C. Construindo o desenvolvimento local sustentável. Rio de Janeiro, Garamond, ed. BRANCO, S.M. Ecologia da cidade. São Paulo: Moderna, p. CUTOLO, Silvana Audrá. Reúso de águas residuárias e saúde pública. São Paulo, Annablume, DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. São Paulo, Oficina de textos, ed. LAURENTI, Ruy -JORGE, Maria Helena Prado de Mello -LEBRÃO, Maria Lúcia et al. Estatísticas de Saúde. São Paulo, EPU, ed. rev e atual. NOGUEIRA, L. C. Gerenciando pela qualidade total na saúde. Belo Horizonte, Ed. UFMG. ROCHA, Aristides Almeida; Chester Luiz Galvao. SAÚDE PÚBLICA: BASES CONCEITUAIS, Ano:2.013, Ed:2. ATHENEU RIO. Disponível em: < GUIA DE VIGILÂNCIA EPIDÊMIOLÓGICA - AVISA Disponível em: 74

75 DISCIPLINA 4º. Semestre PATOLOGIA APLICADA CARGA HORÁRIA (h/r) 60 EMENTA OBJETIVO BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Estudo dos mecanismos das doenças e o comportamento das entidades patológicas. Conhecimento das classificações das doenças; dos processos patológicos gerais; Análise os comprometimentos clínicos e dos métodos associados e auxiliares de diagnóstico das doenças. Identificar os processos patológicos gerais nos métodos de diagnóstico por imagem; Correlacionar as doenças dos órgãos e sistemas; Aplicar os conhecimentos obtidos na prática profissional. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo Patologia. 6 ed, Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2000, 1328p. KUMAR, V.; ABBAS, A.K.; FAUSTO, N.. Patologia: Bases Patológicas das Doenças. 7.ed. Rio de Janeiro, RJ: Elservier, 2005, 1592 p. TILLY JÚNIOR, João Gilberto. FÍSICA RADIOLÓGICA. Ano:2.010, GUANABARA KOOGAN - GRUPO GEN. Ed:1. BOGLIOLO, Luigi -BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Patologia geral. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, ed. FARIA, José Lopes. Patologia Geral: fundamentos das doenças com aplicações clínicas. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, ed. FRANCO, Marcello (org.) -SESSO, Antonio -BRITO, Thales et al. Patologia processos gerais. São Paulo, Atheneu, ed. MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M.. Patologia Processos Gerais. 4 ed., São Paulo, SP: Atheneu, 1999, 320 p. RUBIN, Emanuel (Ed.) -GORSTEIN, Fred (Ed.) -RUBIN, Raphael (Ed.) et al. Rubin. Patologia: bases clinicopatológicas da medicina. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, ed

76 DISCIPLINA CARGA 4º. Semestre RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA E VETERINÁRIA HORÁRIA (h/r) DISCIPLINA CARGA 60 PROJETO INTEGRADOR IV HORÁRIA (h/r) 100 Introdução ao diagnóstico por imagem aplicada a animais de pequeno e grande porte. Estudo dos EMENTA conhecimentos específicos do diagnóstico por imagem na odontologia. Utilização de equipamentos específicos. Conhecer o princípio físico e funcionamento da radiologia Odontológica e Veterinária; Conhecer OBJETIVO a radiação x, suas características e métodos de produção; Conhecer os tipos de equipamentos de Radiologia Odontológica e Veterinária; Interpretação e manipulação de imagens; Protocolos de exames; Terminologia; Atualidades; métodos de radioproteção e equipamentos de proteção individuais específicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEE, S. Howard -ZIMMERMAN, Robert A. Tomografia computadorizada e ressonância magnética do crânio. Rio de Janeiro, Revinter, ed. NOBREGA, Almir Inácio (Org.). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagens. 2. Ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão, PISCO, João Martins. Radiologia e analise de imagens. São Paulo, Rideel, BENSEÑOR, Isabela M. -ATTA, José Antonio -MARTINS, Milton de Arruda. Semiologia Clínica. São Paulo, Sarvier, Donald E. Thrall. DIAGNÓSTICO DE RADIOLOGIA VETERINÁRIA. Ano:2.010, ELSEVIER MEDICINA BRASIL - PROF. Ed:1 HENWOOD, Suzanne. Técnicas e prática na tomografia computadorizada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, PASLER, Friedrich A. Radiologia odontológica. Porto Alegre: Artmed, SISSON, S. GROSSMAN, J.D. Anatomia dos Animais Domésticos Interamericana. Rio de Janeiro,

77 EMENTA Elemento integrador das disciplinas de cada semestre letivo estruturado a partir das atividades interdisciplinares; como componente do eixo articulador. Terá como objetivo principal o estudo dos conhecimentos específicos de todas as disciplinas do curso com conteúdo teórico e prático estabelecendo relação com todos os métodos de diagnósticos por imagem. OBJETIVO De acordo com o PPC Projeto Pedagógico do Curso de Superior detecnologia em Radiologia, existe forte necessidade de um processo de integração teoria-prática, de interdisciplinaridade, de pesquisa como elemento educativo, bem como de problematização e contextualização, de integração ao mercado de trabalho, de capacidade de trabalho em equipe, autônoma e empreendedora. Também, como paradigma estrutural do Curso, consta atividade integradora de conteúdos e matérias, que norteiam a formação do aluno. Neste sentido, o aluno deverá ser capaz de desenvolver em grupo um projeto de pesquisa tecnológica em alguma das áreas de conhecimento que fazem parte do Curso de Tecnologia em Radiologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. São Paulo, Atlas, ed. NOBREGA, Almir Inacio da. TECNOLOGIA RADIOLÓGICA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Ano:2.012, Ed:5. Project Management Institute (org.). Um guia do conhecimento de projetos: guia PMBOK. São Paulo, Saraiva, ed. ALLEMAND, R. Apostila sobre elaboração e gestão de projetos BUSHONG, Stewart Carlyle. CIÊNCIA RADIOLÓGICA PARA TECNOLÓGOS. Ano:2.010, Ed:9. ELSEVIER MEDICINA BRASIL TXT. KERZNER, Harold -RIBEIRO, Lene Belon (Trad.) -BORBA, Gustavo Severo (Cons.). Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre, Bookman, ed. MATTOS, J. Gestão tecnologia e inovação - uma abrodagem PRÁTICA. Saraiva, VARGAS, R. GERENCIAMENTO DE PROJETOS Estabelecendo diferenciais competitivos. Brasport, 7ª Ed XAVIER, C. M. G. da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. São Paulo: Saraiva,

78 DISCIPLINA 4º. Semestre ADMINISTRAÇÃO APLICADA A SERVIÇOS DE DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM CARGA HORÁRIA (h/r) 60 EMENTA OBJETIVO BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Conhecimento das teorias e técnicas da administração geral e gerenciamento de Serviços Radiológicos integrado a sofisticações tecnológicas. Aborda o hospital como empresa de prestação serviços e complexidade gerencial. Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções e introduzir modificações nos processos administrativos relacionados às atividades da Radiologia; Saber exercer em diferentes graus de complexidade, o processo de tomada de decisão; Acompanhar e atuar sobre os indicadores de qualidade no serviço; Exercer a gestão dos recursos humanos, além de motivar, liderar e solucionar conflitos provenientes das relações interpessoais no trabalho; Exercer a gestão dos demais recursos sob supervisão da área de Radiologia; Ser capaz de desenvolver propostas empreendedoras e inovadoras; Conhecer a legislação relacionada à área de Radiologia e sua influência nos diversos processos existentes; Definir os objetivos de uma empresa de prestação de serviços de radiodiagnóstico, identificando as responsabilidades da mesma em relação à comunidade; conhecer modelo de estrutura organizacional de empresa de serviços de radiodiagnósticos; Reconhecer as rotinas de trabalho dos diversos setores das clínicas oo dos hospitais, de modo a adequar os serviços de radiodiagnóstico, as especificidades de cada setor. ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade. Rio de Janeiro, Elsevier, CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro, Campus, ed. rev. E atual. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração : da revolução urbana à revolução digital. São Paulo, Atlas, ed. ROCHA, Aristides Almeida Chester Luiz Galvao. SAÚDE PÚBLICA: BASES CONCEITUAIS, Ano:2.013, Ed:2. ATHENEU RIO. GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães -REIS, Adriano Max Moreira. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia Hospitalar. São Paulo, Atheneu, NOBREGA, Almir Inácio (Org.). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem. 2. ed. São Caetano do Sul, São Paulo: Difusão, V.1. NOGUEIRA, L. C. Gerenciando pela qualidade total na saúde. Belo Horizonte, Ed. UFMG. SPILLER, Eduardo Santiago. Gestão dos serviços em saúde. EDITORA FGV,

79 DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II CARGA HORÁRIA (h/r) 120 EMENTA Integralização e consolidação das competências profissionais desenvolvidas através de ações que mais se aproximam do exercício profissional. OBJETIVO Realizar estágio supervisionado. Observar a organização e a infraestrutura dos hospitais e centros de diagnósticos médicos a partir de referenciais teóricos e práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREITAS, L. O., NACIF, M. S. Radiologia Prática: Para o estudante de medicina, 1ºed. Tijuca: Revinter, PISCO, João Martins. Radiologia e analise de imagens. São Paulo, Rideel, SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo, Yendis, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NOBREGA, Almir Inacio da. MANUAL DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA. Ano:2.005, Ed:1 ATHENEU RIO. NOBREGA, Almir Inacio da. TECNOLOGIA RADIOLÓGICA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Ano:2.012, Ed:5. SCHMIDT, Gunter. GUIA DE ULTRASSONOGRAFIA: DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, Ano:2.010, Ed:1. ARTMED - GRUPO A. STRANG/ DOGRA. SEGREDOS EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA. Ano:2.008, Ed:1. REVINTER 79

80 DISCIPLINA 5º. Semestre TECNOLOGIA DE IMAGEM CONTRASTADOS CARGA HORÁRIA (h/r) 60 EMENTA OBJETIVO Conhecimento sobre os procedimentos utilizados na realização de exames radiológicos por contrastes. Diferentes técnicas para a execução dos diversos exames contrastados. Saber identificar os elementos anatômicos à luz da Anatomia Radiológica de cada órgão, estrutura e/ou sistema no estudo dos exames contrastados; Conhecer a Anatomia e a semiologia por imagens, os métodos de exames imaginológicos contrastados e condutas radiológicas; Conhecer os conceitos gerais DISCIPLINAS DO QUINTO SEMESTRE 80

81 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR sobre indicações, limitações e contra-indicações do exame contrastado; Saber orientar o paciente quanto ao preparo de exames contrastados e dar noções sobre sua realização; Saber classificar os meios de contrastes usados na radiologia de exames contrastados; Conhecer mecanismo de fluoroscopia; Conhecer intervenções orientadas por radiologia; Conhecer a radiologia contrastada pediátrica; caracterizar os meios de contrastes radiológicos, sua ação e efeitos colaterais e sua respectiva atividade nos diferentes locais de ação no organismo humano; identificar os riscos de reação alérgica aos contrastes radiológicos visando à prevenção de iatrogenias; Avaliar reações do paciente aos meios de Contraste, identificando os procedimentos de prestação de primeiros socorros em casos de intercorrências. FREITAS, L. O. NACIF, M. S. Radiologia Prática: Para o estudante de medicina, 1ºed. Tijuca: Revinter, MCKIINS, Lynn. N. Fundamentos da Radiologia Ortopédica. São Paulo Premier. SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo, Yendis, BARROS, Tarley Eloy Pessoa de Barros; SANTOS, Oswaldo Brás Daniel dos. Morfologia do Corpo Humano. São Paulo Revinter. Juliano de Lara Fernandes. RESSONÂNCIA E TOMOGRAFIA CARDIOVASCULAR. Ano:2.013, Ed:1. MANOLE (BIOLOGICAS) - GRUPO MANOLE. KANDARPA. MANUAL DE PROCEDIMENTOS EM RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA. Ano:2.008, Ed:1. NOVO CONCEITO. STRANG/ DOGRA. SEGREDOS EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA. Ano:2.008, Ed:1. REVINTER. TREW, Marion; EVERETT, Tony. Movimento Humano. São Paulo Premier. DISCIPLINA 5º. Semestre TECNOLOGIA EM MEDICINA NUCLEAR CARGA HORÁRIA (h/r) 60 EMENTA OBJETIVO Conhecimento das tendências tecnológicas das aplicações de radioisótopos como meio de diagnóstico e terapia médica. Análise e aplicação das técnicas Convencionais, Tomografia de Fóton Único, Tomografia de emissão de Pósitron e Tomografia de Emissão de Pósitron associada e as suas evoluções. Conhecer as bases físicas e funcionamento da medicina nuclear; Conhecer os tipos de irradiação utilizada, suas características e meios de produção; Terminologia aplicada à medicina nuclear; 81

82 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Conhecer os tipos de equipamentos e formação da imagem; Conhecer como é composto o laboratório ou sala quente no depto; Correlacionar a fisiologia e anatomia na imagem; Indicar exame conforme a necessidade do mesmo; protocolos. DIMENSTEIN, Renato. MANUAL DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA APLICADA AO RADIODIAGNÓSTICO. Ano:2.013, Ed:4. SENAC SAO PAULO NOBREGA, Almir Inácio (Org.). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem. 2. ed. São Caetano do Sul, São Paulo: Difusão, OKUNO, E. Radiação: efeitos, riscos e benefícios. São Paulo: Harbra. BUSHONG, Stewart Carlyle. CIÊNCIA RADIOLÓGICA PARA TECNOLÓGOS. Ano:2.010, Ed:9. ELSEVIER MEDICINA BRASIL TXT. CAPONE, Domenico, MOGAMI, Roberto, MYIAGUI, Tizuko. Tomografia computadorizada de alta resolução: nas doenças difusas pulmonares correlação anatómo patológica. São Paulo: Atheneu, GARCIA, Eduardo A.C. Biofísica. São Paulo, Sarvier, JASINOWODOLINSKI, Dany BASES FISICAS E TECNOLOGICAS PET E TC. Ano:2.013, Ed:1. SENAC SAO PAULO. OLIVEIRA, Fernando Amaral. FUNDAMENTOS DE RADIOLOGIA E IMAGEM. Ano:2.009, Ed:1. DIFUSAO EDITORA LTDA. DISCIPLINA 5º. Semestre TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA CARGA HORÁRIA (h/r) 60 EMENTA OBJETIVO Descrição de conceitos teóricos e práticos sobre a construção das imagens produzidas em um equipamento de Tomografia Computadorizada: definições de grandezas e unidades físicas específicas, os principais protocolos, as indicações, as limitações e características operacionais deste método. Conhecer o princípio físico e funcionamento da tomografia; Conhecer a radiação-x, suas características e métodos de produção; Conhecer os tipos de equipamentos tomográficos; 82

83 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Interpretação e manipulação de imagens; Protocolos de exames; Terminologia; Atualidade; Conhecer os métodos de radioproteção. FERNANDES, Juliano de Lara. RESSONÂNCIA E TOMOGRAFIA CARDIOVASCULAR. Ano:2.013, Ed:1. MANOLE (BIOLOGICAS) - GRUPO MANOLE. FREITAS, L. O. NACIF, M. S. Radiologia Prática: Para o estudante de medicina, 1ºed. Tijuca: Revinter, LEE, S. Howard, RAO, Krishna C.V.G., ZIMMERMAN, Robert A. Tomografia computadorizada e ressonância magnética do crânio. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004 BUSHONG,Stewart Carlyle. CIÊNCIA RADIOLÓGICA PARA TECNOLÓGOS. Ano:2.010, Ed:9. ELSEVIER MEDICINA BRASIL TXT. CAPONE, Domenico, MOGAMI, Roberto, MYIAGUI, Tizuko. Tomografia computadorizada de alta resolução: nas doenças difusas pulmonares correlação anatómo patológica. São Paulo: Atheneu, HENWOOD, Suzanne. Técnicas e prática na tomografia computadorizada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MARCHIORI/SANTOS. INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA. Ano:2.009, Ed:1. GUANABARA KOOGAN - GRUPO GEN. NÓBREGA, Almir Inácio da. Manual da tomografia computadorizada. São Paulo: Atheneu,

84 DISCIPLINA 5º. Semestre TECNOLOGIA EM HEMODINÂMICA E RADIOLOGIA DIGITAL CARGA HORÁRIA (h/r) 60 EMENTA OBJETIVO BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Aplicação dos princípios operacionais e teóricos de procedimentos radiológicos realizador com equipamentos com técnicas de fluoroscopia. Indicações intervencionistas tais como os estudos angiográficos e correlatos. Utilização dos recursos de computação gráfica aplicados no processamento médico. Conhecimento dos principais exames realizados em hemodinâmica; Conhecer os princípios da radiografia digital Identificar as noções básicas em anatomia radiológica; Conhecimento das técnicas utilizadas nos exames; Proteção radiológica em hemodinâmica; conhecer os cuidados na sala de exame; Entender os processos de conversão da imagem; Conhecer softwares utilizados; Correlacionar imagens digitais; Conhecer a legislação vigente; Entender os sistemas integrados; Conhecer e compreender o funcionamento do aparelho de hemodinâmica e seus recursos; Conhecer as noções práticas sobre confecção das imagens. NOBREGA, Almir Inácio (Org.). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagens. 2. Ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão, UFLAKER, R. Radiologia Intervencionista. Sarvier, Juliano de Lara Fernandes. RESSONÂNCIA E TOMOGRAFIA CARDIOVASCULAR Ano:2.013, Ed:1. MANOLE (BIOLOGICAS) - GRUPO MANOLE. KANDARPA. MANUAL DE PROCEDIMENTOS EM RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA. Ano:2.008, Ed:1. NOVO CONCEITO. FREITAS, Léo de Oliveira. Radiologia prática: para o estudante de medicina. Rio de Janeiro, Revinter, HALL, Jonh E. -GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro, Elsevier, ed. AUGUSTO. CONCEITOS BASICOS DE FISICA E PROTEÇAO RADIOLOGICA. Ano:2.008, 84 Ed:1. ATHENEU RIO. GARDNER, Ernest. Anatomia: estudo regional do corpo humano. São Paulo: Guanabara.

85 DISCIPLINA 5º. Semestre BIOÉTICA, LEGISLAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIO AMBIENTAL CARGA HORÁRIA (h/r) 60 EMENTA OBJETIVO Aprofundamento do estudo da conduta humana frente ao seu meio e das regras e deveres que são fundamentos da sociedade e devem ser princípios do profissional de saúde do ponto de vista moral. Deve ainda propiciar os parâmetros de conduta frente aos valores humanos e do meio ambiente. Propicia ainda o conhecimento da legislação que rege a conduta dos profissionais de saúde, de forma geral e dos Tecnólogos em Radiologia Médica em particular Compreender as diversas concepções de ética desde o eudemonismo grego; passando pelo Epicurismo e Estoicismo; refletindo no modo de pensar na Idade Média; Perceber a ética nos tempos atuais destacando a existência humana concreta com suas vicissitudes e paixões. Perceber que a ética perpassa todos os aspectos da vida, estando presente nos códigos de cada profissão; Entender a bioética como a ética da vida, da saúde e do meio ambiente, tendo como finalidade o resgate da dignidade humana e da qualidade de vida frente aos processos técnicocientíficos e frente às políticas sociais econômicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, F. Os desafios da sustentabilidade. 3.ed. Rio de Janeiro, Elsevier, SÁ, A. L. Ética profissional. São Paulo: Atlas, VALLS, A.L.M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Bioética e Início da Vida. São Paulo: Ideias e Letras. BOFF, L. Ética e Moral. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes BUARQUE, S.C. Construindo o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, PEGORARO, Olinto. Ética e Bioética. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes PESSINIM L.; BARCHI, Fontaine, C.P. Problemas atuais de bioética. São Paulo: Loyola,

86 DISCIPLINA 5º. Semestre PROJETO INTEGRADOR V CARGA HORÁRIA (h/r) 100 EMENTA Elemento integrador das disciplinas de cada semestre letivo estruturado a partir das atividades interdisciplinares; como componente do eixo articulador. Terá como objetivo principal o estudo dos conhecimentos específicos de todas as disciplinas do curso com conteúdo teórico e prático estabelecendo relação com todos os métodos de diagnósticos por imagem. OBJETIVO De acordo com o PPC Projeto Pedagógico do Curso de Superior de, Tecnologia em Radiologia, existe forte necessidade de um processo de integração teoria-prática, de interdisciplinaridade, de pesquisa como elemento educativo, bem como de problematização e contextualização, de integração ao mercado de trabalho, de capacidade de trabalho em equipe, autônoma e empreendedora. Também, como paradigma estrutural do Curso, consta atividade integradora de conteúdos e matérias, que norteiam a formação do aluno. Neste sentido, o aluno deverá ser capaz de desenvolver em grupo um projeto de pesquisa tecnológica em alguma das áreas de conhecimento que fazem parte do Curso de Tecnologia em Radiologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. São Paulo, Atlas, ed. NOBREGA, Almir Inacio da. TECNOLOGIA RADIOLÓGICA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Ano:2.012, Ed:5. Project Management Institute (org.). Um guia do conhecimento de projetos: guia PMBOK. São Paulo, Saraiva, ed. ALLEMAND, R. Apostila sobre elaboração e gestão de projetos BUSHONG, Stewart Carlyle. CIÊNCIA RADIOLÓGICA PARA TECNOLÓGOS. Ano:2.010, Ed:9. ELSEVIER MEDICINA BRASIL TXT. KERZNER, Harold -RIBEIRO, Lene Belon (Trad.) -BORBA, Gustavo Severo (Cons.). Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre, Bookman, ed. MATTOS, J. Gestão tecnologia e inovação - uma abrodagem PRÁTICA. Saraiva, VARGAS, R. GERENCIAMENTO DE PROJETOS Estabelecendo diferenciais competitivos. Brasport, 7ª Ed XAVIER, C. M. G. da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo 86

87 do projeto. São Paulo: Saraiva, DISCIPLINA 5º. Semestre ESTÁGIO SUPERVISIONADO III CARGA HORÁRIA (h/r)

88 EMENTA É a integralização e consolidação das competências profissionais desenvolvidas através de ações que mais se aproximam do exercício profissional. OBJETIVO Realizar estágio supervisionado. Observar a organização e a infraestrutura dos hospitais e centros de diagnósticos médicos a partir de referenciais teóricos e práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREITAS, L. O., NACIF, M. S. Radiologia Prática: Para o estudante de medicina, 1ºed. Tijuca: Revinter, PISCO, João Martins. Radiologia e analise de imagens. São Paulo, Rideel, SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo, Yendis, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALLEMAND, R. Apostila sobre elaboração e gestão de projetos BUSHONG, Stewart Carlyle. CIÊNCIA RADIOLÓGICA PARA TECNOLÓGOS. Ano:2.010, Ed:9. ELSEVIER MEDICINA BRASIL TXT. KERZNER, Harold -RIBEIRO, Lene Belon (Trad.) -BORBA, Gustavo Severo (Cons.). Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre, Bookman, ed. MATTOS, J. Gestão tecnologia e inovação - uma abrodagem PRÁTICA. Saraiva, VARGAS, R. GERENCIAMENTO DE PROJETOS Estabelecendo diferenciais competitivos. Brasport, 7ª Ed XAVIER, C. M. G. da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. São Paulo: Saraiva, 2008 DISCIPLINAS DO SEXTO SEMESTRE 88

89 DISCIPLINA 6º. Semestre TECNOLOGIA EM RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA CARGA HORÁRIA (h/r) 60 EMENTA OBJETIVO BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Análise dos princípios tecnológicos aplicados nos procedimentos de diagnósticos por imagem que utilizam o fenômeno físico de ressonância magnética nos tecidos humanos como meio de produção de imagens. Construção de conceitos sobre diferenciação, formas e características dos magnetos e das Bobinas utilizadas neste método, discussão de protocolos e técnicas utilizadas. Conhecer o princípio físico e funcionamento da Ressonância Magnética; Conhecer os elementos químicos utilizados; Conhecer os tipos de equipamentos de Ressonância Magnética; Interpretação e manipulação de imagens; Protocolos de exames; Terminologia; Atualidades. NOBREGA, Almir Inácio (Org.). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagens. 2. Ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão, LEE, S. Howard, RAO, Krishna C.V.G., ZIMMERMAN, Robert A. Tomografia computadorizada e ressonância magnética do crânio. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, WESTBROOK, Catherine. Manual de técnicas de ressonância magnética. 2. ed. Santos, Maria Angélica Borges dos, Tradução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, KAPLAN, Phoebe A. et al. Ressonância magnética musculoesquelética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Juliano de Lara Fernandes. RESSONÂNCIA E TOMOGRAFIA CARDIOVASCULAR, Ano:2.013, Ed:1. MANOLE (BIOLOGICAS) - GRUPO MANOLE. NOBREGA. TECNICAS EM RESSONANCIA MAGNETICA NUCLEAR. Ano:2.006, Ed:1. ATHENEU RIO. Fernando Amaral Oliveira. FUNDAMENTOS DE RADIOLOGIA E IMAGEM, Ano:2.009, Ed:1. DIFUSAO EDITORA LTDA. MOORE, K.L. Fundamentos de anatomia Clínica. São Paulo: Koogan,

90 DISCIPLINA CARGA 6º. Semestre LIBRAS HORÁRIA (h/r) DISCIPLINA 60 CARGA 6º. Semestre RADIOLOGIA INDUSTRIAL HORÁRIA (h/r) Compreender os principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais Libras, 60 EMENTA língua oficial da comunidade surda brasileira, melhorando o atendimento a estes Viabilizar a compreensão dos princípios físicos e cuidados necessários nos principais EMENTA pacientes/clientes. procedimentos industriais que utilizam as radiações ionizantes em ensaios não destrutivos. OBJETIVO OBJETIVO BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Conhecer a importância da radiologia industrial como ferramenta para qualidade, segurança e Compreender os principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais Libras, língua oficial da meio ambiente; Conhecer as normas para capacitação de tecnólogos para a área industrial; comunidade surda brasileira, compreender o processo de inclusão educacional dos alunos Conhecer os equipamentos e fontes industriais de irradiação; Saber as técnicas de radiografia surdos, Conhecer os fundamentos históricos da educação de surdos, Conhecer a Legislação industrial; Conhecer as características dos filmes industriais; Saber os métodos radiológicos específica e seus aspectos linguístico. industriais; Saber os conceitos de qualidade radiológica industrial; Utilizar terminologia e (ORG.), SKLIAR Carlos -HOFFMANN, Jussara. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. vocabulário técnico adequado à indústria; Conhecer as normas e procedimentos para segurança Porto Alegre, Mediação, ed. radiológica industrial. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha -CHOI, Daniel -VIEIRA, Maria Inês et al. Libras : NOBREGA, Almir Inacio da. TECNOLOGIA RADIOLÓGICA E DIAGNÓSTICO POR conhecimento além dos sinais. São Paulo, Pearson Prentice Hall, IMAGEM. Ano:2.012, DIFUSAO - ESPECIAL Ed:5. REIS, Benedita A. Costa dos -SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em Libras. São Paulo, Panda OKUMO, Emico. Radiação: efeitos, riscos e benefícios. São Paulo, Harbra, Books, TILLY JÚNIOR, João Gilberto. FÍSICA RADIOLÓGICA. Ano:2.010, GUANABARA MOURA, Maria Cecilia de. O Surdo : Caminhos para uma Nova Identidade. Rio de Janeiro, KOOGAN - GRUPO GEN. Ed:1 Fapesp, ALMENDRA, A. Carlos e outros, "Soldagem", 1a Edição, São Paulo, SENAI, 1997, vol.1. CAMPBELL, Selma Inês. Múltiplas faces da inclusão. Rio de Janeiro, Wak, BUSHONG, Stewart Carlyle. CIÊNCIA RADIOLÓGICA PARA TECNOLÓGOS. LACERDA, Ano:2.010, cristina Ed:9. ELSEVIER broglia feitosa MEDICINA de. Interprete BRASIL de libras. TXT. MEDIAÇAO EDITORA, QUADROS, DIMENSTEIN, R. M. Renato; Educação HORNOS, de surdos: Yvone a M. aquisição Mascarenhas. de linguagem. Manual de Porto proteção Alegre: radiológica Artes Médicas. aplicada ao diagnóstico. São Paulo: SENAC, VELOSO, MORAES, EDENEDEN. Anderson Fernandes Aprenda Libras -JARDIM, Com Vladimir. Eficiencia Manual E Rapidez, fisica V. 1 radiológica. E 2. VELOSO, São Paulo, Yendis, OLIVEIRA, Fernando Amaral. FUNDAMENTOS DE RADIOLOGIA E IMAGEM. 90

91 DISCIPLINA ATIVIDADES COMPLEMENTARES CARGA HORÁRIA (h/r)

92 EMENTA DISCIPLINA OBJETIVO As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade, de acordo com regulamento que integra o projeto pedagógico do curso. Os objetivos específicos das Atividades Complementares são os de flexibilizar o CARGA currículo pleno ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV HORÁRIA (h/r) do Curso de Graduação e propiciar aos acadêmicos a possibilidade de aprofundamento 120 temático e interdisciplinar com especificidades atribuídas e distribuídas de acordo com decisões do Colegiado de Curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Será apresentada pelo professor a partir da atividade estipulada. Será apresentada pelo professor a partir da atividade estipulada. 92

93 EMENTA Integralização e consolidação das competências profissionais desenvolvidas através de ações que mais se aproximam do exercício profissional. OBJETIVO Realizar estágio supervisionado. Observar a organização e a infraestrutura dos hospitais e centros de diagnósticos médicos a partir DISCIPLINA de referenciais teóricos e práticos. CARGA 6º SEMESTRE PROJETO INTEGRADOR VI HORÁRIA (h/r) 100 BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREITAS, L. O., NACIF, M. S. Radiologia Prática: Para o estudante de medicina, 1ºed. Tijuca: Revinter, PISCO, João Martins. Radiologia e analise de imagens. São Paulo, Rideel, SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo, Yendis, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NOBREGA, Almir Inacio da. MANUAL DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA. Ano:2.005, Ed:1 ATHENEU RIO. NOBREGA, Almir Inacio da. TECNOLOGIA RADIOLÓGICA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Ano:2.012, Ed:5. SCHMIDT, Gunter. GUIA DE ULTRASSONOGRAFIA: DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, Ano:2.010, Ed:1. ARTMED - GRUPO A. STRANG/ DOGRA. SEGREDOS EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA. Ano:2.008, Ed:1. REVINTER 93

94 EMENTA OBJETIVO Elemento integrador das disciplinas de cada semestre letivo estruturado a partir das atividades interdisciplinares; como componente do eixo articulador. Terá como objetivo principal o estudo dos conhecimentos específicos de todas as disciplinas do curso com conteúdo teórico e prático estabelecendo relação com todos os métodos de diagnósticos por imagem. De acordo com o PPC Projeto Pedagógico do Curso de Superior de Tecnologia em Radiologia, existe forte necessidade de um processo de integração teoria-prática, de interdisciplinaridade, de pesquisa como elemento educativo, bem como de problematização e contextualização, de integração ao mercado de trabalho, de capacidade de trabalho em equipe, autônoma e empreendedora. Também, como paradigma estrutural do Curso, consta atividade integradora de conteúdos e matérias, que norteiam a formação do aluno. Neste sentido, o aluno deverá ser capaz de desenvolver em grupo um projeto de pesquisa tecnológica em alguma das áreas de conhecimento que fazem parte do Curso de Tecnologia em Radiologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. São Paulo, Atlas, ed. NOBREGA, Almir Inacio da. TECNOLOGIA RADIOLÓGICA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Ano:2.012, Ed:5. Project Management Institute (org.). Um guia do conhecimento de projetos: guia PMBOK. São Paulo, Saraiva, ed. ALLEMAND, R. Apostila sobre elaboração e gestão de projetos BUSHONG, Stewart Carlyle. CIÊNCIA RADIOLÓGICA PARA TECNOLÓGOS. Ano:2.010, Ed:9. ELSEVIER MEDICINA BRASIL TXT. KERZNER, Harold -RIBEIRO, Lene Belon (Trad.) -BORBA, Gustavo Severo (Cons.). Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre, Bookman, ed. MATTOS, J. Gestão tecnologia e inovação - uma abrodagem PRÁTICA. Saraiva, VARGAS, R. GERENCIAMENTO DE PROJETOS Estabelecendo diferenciais competitivos. Brasport, 7ª Ed XAVIER, C. M. G. da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. São Paulo: Saraiva,

95 4.8.3 PROGRAMA DE TÓPICOS TRANSVERSAIS NA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS Os Tópicos Transversais integrantes da proposta curricular para Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana da Faculdade Nossa Cidade visam articular a Educação nas Relações Étnico- Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, nos termos explicitados na Resolução nº. 01/2004 e no Parecer CNE/CP 3/2004, estabelecendo adequações aos programas de ensino e seus conteúdos em diferentes disciplinas nos Cursos Superiores de nossa Instituição. O Programa Tópicos Transversais é desenvolvido a partir do trabalho conjunto com os coordenadores e professores, planejando projetos interdisciplinares voltados para a compreensão da complexidade das Relações Étnico-Raciais e atuantes no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações positivas, rumo à construção de uma nação democrática. Além dos Tópicos Transversais serem objeto de estudo na articulação e planejamento das disciplinas dos vários semestres em todos os cursos, também são abordados através de assessoria direta do professor responsável, com possibilidades de atuação conjunta frente ao grupo de alunos, rompendo com a forma tradicional de trabalho docente para um trabalho cooperativo e comprometido com a função social do ensino, pesquisa e extensão. Assim, o Programa Tópicos Transversais para Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana na Faculdade Nossa Cidade baseia-se nos dispositivos legais, bem como nas reivindicações e propostas do Movimento Negro ao longo do século XX, que apontam para a necessidade de projetos empenhados na valorização da história e cultura dos afro-brasileiros e dos africanos, assim como na missão e filosofia institucional, que tais conteúdos devem conduzir. O Programa Tópicos Transversais oferece aos alunos, ações afirmativas de políticas de reparações, e de reconhecimento e valorização da história, cultura e identidade. Promove uma estrutura curricular, fundada em dimensões históricas, sociais, antropológicas oriundas da realidade brasileira, e busca combater o racismo e as discriminações que atingem particularmente os negros. Além disso, a Faculdade 95

96 Nossa Cidade apoio a realização do Seminário de Estudos Afro aberto à comunidade interna e externa, organizado com múltiplas atividades que possibilitam a refflexão em debates e oficinas de arte. Nesta perspectiva, propõe à divulgação e produção de conhecimentos, a formação de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos orgulhosos de seu pertencimento étnico-racial-descendentes de africanos, povos indígenas, descendentes de europeus, de asiáticos para interagirem na construção de uma nação democrática, em que todos, igualmente, tenham seus direitos garantidos e sua identidade valorizada. É importante salientar que o Programa Tópicos Transversais tem como meta o direito dos negros se reconhecerem na cultura nacional, expressarem visões de mundo próprio, manifestar com autonomia, individual e coletiva, seus pensamentos. Este princípio deve conduzir: à igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos; à compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnicoraciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história; ao conhecimento e à valorização da história dos povos africanos e da cultura afrobrasileira na construção histórica e cultural brasileira; à superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados; à desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar conceitos, idéias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito da democracia racial, que tanto mal fazem a negros e brancos; à busca, da parte de pessoas, em particular de professores não familiarizados com a análise das relações étnico-raciais e sociais com o estudo de história e cultura afrobrasileira e africana, de informações e subsídios que lhes permitam formular concepções não baseadas em preconceitos e construir ações respeitosas; 96

97 ao diálogo, via fundamental para entendimento entre diferentes, com a finalidade de negociações, tendo em vista objetivos comuns; visando a uma sociedade justa. o desencadeamento de processo de afirmação de identidades, de historicidade negada ou distorcida; o rompimento com imagens negativas forjadas por diferentes meios de comunicação, contra os negros e os povos indígenas; o esclarecimentos a respeito de equívocos quanto a uma identidade humana universal; o combate à privação e violação de direitos; a ampliação do acesso a informações sobre a diversidade da nação brasileira e sobre a recriação das identidades, provocada por relações étnico-raciais; a conexão dos objetivos, estratégias de ensino e atividades com a experiência de vida dos alunos e professores, valorizando aprendizagens vinculadas às suas relações com pessoas negras, brancas, mestiças, assim como as vinculadas às relações entre negros, indígenas e brancos no conjunto da sociedade; condições para professores e alunos pensarem, decidirem, agirem, assumindo responsabilidade por relações étnico-raciais positivas, enfrentando e superando discordâncias, conflitos, contestações, valorizando os contrastes das diferenças; Além disso, o Programa Tópicos Transversais objetiva: acompanhar a discussão do corpo docente e discente, junto à coordenação do Curso, em torno do planejamento, organização, desenvolvimento e avaliação do trabalho pedagógico, com o propósito de conhecer as necessidades que surgem em torno da adequação entre a ação docente e as finalidades sociais do Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, definidas na missão institucional, nos objetivos e no perfil do egresso pretendido na concepção dos Cursos da Faculdade Nossa Cidade; Participar da discussão do grupo de professores, junto à coordenação, para refletir sobre os problemas que surgem no desenvolvimento do trabalho docente e colaborar na construção de 97

98 alternativas de soluções, que superem as contradições percebidas entre a prática educativa e as intenções do projeto; Orientar e subsidiar os professores com informações, material de estudo, quando necessário, para aprofundar o conhecimento didático pedagógico, diante das problemáticas que estão sendo tratadas a respeito do Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana; Participar de grupos que elaboram instrumentos de avaliação do Curso ou das disciplinas e subsídios para o desenvolvimento dos projetos interdisciplinares dos semestres; Propor uma concepção de tópico transversal como uma estratégia de apoio pedagógico às disciplinas do Curso, que articule as diferentes disciplinas que compõem cada semestre, em torno da temática: História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, fomentando a construção de projetos interdisciplinares semestrais; Acompanhar o desenvolvimento do trabalho docente junto às turmas, para diagnosticar necessidades e, quando adequado, intervir com proposições metodológicas tendo em vista o tópico transversal proposto DISCIPLINA DE LIBRAS (DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005) Considerando pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais LIBRAS, a Faculdade Nossa Cidade, em cumprimento ao Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, declara a inclusão da Disciplina de LIBRAS obrigatória aos currículos dos cursos de Licenciatura, e disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação superior (bacharelado) e na educação profissional (tecnólogo), ministrados ou que advenham na IES. A disciplina de LIBRAS será divulgada na matriz curricular dos cursos, seguindo orientações de procedimento previstas na Portaria Normativa nº. 40, de 12 de Dezembro de Para o Curso Superior de Tecnologia em Radiologia a disciplina de LIBRAS é obrigatoriamente dimensionada na matriz curricular do curso, conforme entendimento da Coordenação, do Colegiado de Curso, da Legislação vigente, DCNs e devida aprovação do Ministério da Educação aos atos autorizativos, previstos no Decreto nº 5.773, de 09 de Maio de

99 O Plano de aula, conteúdo programático e bibliografia indicada para a disciplina de LIBRAS, deverão ser elaborados e apresentados, pelo professor contratado, no início do semestre letivo, seguindo as orientações, diretrizes e métodos compatíveis com os patrões de qualidade da FNC. No que couber, o professor deverá cumprir as orientações metodológicas estabelecidas no regulamento específico de apoio aos portadores de necessidades especiais da FNC, para sua devida operacionalidade. 4.9 ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO Os conteúdos são apresentados partindo sempre de uma postura questionadora em relação aos assuntos a serem estudados, de modo a fornecer ao professor uma constante atualização do perfil do aluno, dos diferentes níveis de ganhos, bem como o grau de dificuldade identificado durante o processo de ensino-aprendizagem. Este procedimento possibilita ao professor a implementação das ações que se fazem necessárias à minimização das dificuldades constatadas. Os professores privilegiam metodologias que permitam a aceleração do processo de ensinoaprendizagem, contando com o apoio de tecnologia educacional de ponta, além de exposições de conteúdo. As atividades práticas previstas na Matriz Curricular são desenvolvidas ao longo de todo o curso. São utilizados estudos de casos, seminários, painéis, trabalhos de grupo, visitas a empresas com reconhecida competência. As atividades de extensão propiciam práticas em situações reais de trabalho. A metodologia adotada contribui, significativamente, para a identificação e o desenvolvimento das potencialidades do educando e para a sua formação integral. Considerando as especificidades dos objetivos educacionais do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia os pressupostos da ação pedagógica a ser exercida devem pautar-se pelas seguintes diretrizes: planejar as ações de ensino e aprendizagem a partir de levantamento das reais necessidades sendo continuamente reestruturadas; usar linguagem adequada à compreensão do aluno sem cair em exageros acadêmicos; 99

100 garantir que a estrutura e o desenvolvimento do curso estejam estritamente a altura do aluno; fomentar a aprendizagem através da ação, reconhecendo que os alunos podem aprender uns com os outros; instalar um sistema educativo altamente participativo; focar todas as atividades com os alunos em um esquema geral e ao mesmo tempo específico de avaliação de resultados da ação pedagógica. Cada aula deve partir de um plano com objetivos explícitos e possuir um plano de ação, utilizar um tempo bem administrado e prever um produto ou resultado final palpável. O processo de ensino, que é basicamente uma função do tempo, deve ser tão ou mais importante que os conteúdos. É necessário dirigir o processo com a devida sensibilidade de forma que este dê lugar à aprendizagem e, portanto, a uma mudança de comportamento. A avaliação do aluno deverá incidir, preferencialmente, sobre aspectos qualitativos, incluindo a verificação das atividades de estudo individual, o Trabalho de Conclusão de Curso, o desempenho do aluno nas várias atividades propostas pelo Projeto Pedagógico e o cumprimento da carga horária exigida PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS As práticas pedagógicas empregadas no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia são apoiadas em cinco concepções de ensino-aprendizagem: aprendizagem auto-dirigida; aprendizagem baseada em problemas ou casos; aprendizagem em pequenos grupos; aprendizagem orientada para a comunidade e aprendizagem apoiada em simulação, conforme descritas a seguir. a) Aprendizagem auto-dirigida A busca e a aquisição de conhecimentos constituem um processo contínuo ao longo da vida de cada indivíduo. Nesse sentido, os estudantes devem conhecer os primeiros passos do caminho para aprender a aprender. Durante o curso, são encorajados a definir seus próprios objetivos de aprendizagem e a avaliar seus progressos pessoais no sentido de quanto estão se aproximando dos objetivos formulados. 100

101 Esses procedimentos devem incluir a habilidade de reconhecer necessidades educacionais pessoais, desenvolver um método próprio de estudo, utilizar adequadamente uma diversidade de recursos educacionais e avaliar criticamente os progressos obtidos. b) Aprendizagem baseada em problemas ou estudos de casos Na aprendizagem baseada em problemas ou estudos de casos, o caso é utilizado como estímulo à aquisição de conhecimento e compreensão de conceitos. Nesta metodologia deve-se buscar: aclarar o problema oferecido, explorando os dados apresentados e refletindo se existe alguma pergunta sobre a descrição do problema que possa ser formulada para melhor explicá-lo; resumir os dados oferecidos no problema, especificando: o que é o problema? Do que trata o problema? identificar os pontos importantes do problema, definindo quais são as áreas de conhecimento relevantes; identificar o conhecimento atual relevante ao problema, frente aos objetivos de aprendizagem propostos; desenvolver hipóteses, a partir da explicação dos dados apresentados no problema; identificar o conhecimento adicional requerido para melhorar a compreensão do problema, baseado nas necessidades de aprendizagem individual e/ou grupo; identificar os recursos de aprendizagem apropriados, dentre uma diversidade: livros, periódicos, base de dados local ou remota, programas interativos multimídia, entrevistas com professores; profissionais ou usuários, vídeos, laboratórios, comunidade, isto é, quais são as fontes de recursos mais apropriadas à exploração deste problema?; procurar novos conhecimentos, utilizando recursos de aprendizagem apropriados, o que implica em ampliar os horizontes de busca além dos limites institucionais (outras bibliotecas, outros acervos, outros locais passíveis de utilização no processo ativo de ensino-aprendizagem); 101

102 sintetizar os conhecimentos prévios e novos em relação ao problema, isto é, baseado em sólidas evidências científicas, como pode explicar o problema agora?; repetir alguns ou todos os passos anteriores, se necessário; reconhecer o que foi identificado como uma necessidade de aprendizagem, mas que não foi adequadamente explorado, para incursões complementares; e, sintetizar os conhecimentos auferidos e, se possível, testar a compreensão do conhecimento adquirido por sua aplicação em outro caso ou problema. c) Aprendizagem em pequenos grupos A aprendizagem baseada em problemas pode ocorrer tanto de maneira individual como em pequenos grupos. As atividades desenvolvidas tendem a encorajar o pensamento crítico e a estimular a construção de idéias de maneira criativa, permitindo a análise coletiva de problemas que espelhem a prática profissional futura. O aluno deve desenvolver competências para tornar-se um integrante ativo, com contribuições para o grupo, seja este um grupo de aprendizagem, de pesquisa ou de trabalho formado por profissionais. O grupo representa, portanto, um laboratório para aprendizagem sobre a integração humana, onde alunos podem desenvolver habilidades de comunicação, relacionamento interpessoal e a consciência de suas próprias reações no trabalho coletivo, constituindo uma oportunidade para aprender a ouvir, a receber e assimilar críticas, e por sua vez, oferecer análises e contribuições produtivas ao grupo. O grupo promove a oportunidade para a autoavaliação, na qual o aluno pode analisar seu próprio progresso, seus pontos fortes e as áreas que requerem atenção. d) Aprendizagem apoiada em simulação As práticas simuladas são sistemas capazes de reproduzir diversas atividades inerentes à realidade da profissão, e podem criar situações que envolvam a solução de problemas. Desta forma, é dada aos participantes uma alternativa para vivenciar situações que dão oportunidade à prática de conhecimentos adquiridos e ao desenvolvimento de diversas habilidades. As 102

103 práticas simuladas se caracterizam como uma técnica alternativa e única de ensino, onde o participante pode assumir um papel ativo, por meio do exercício virtual de funções e papéis num contexto de atividades em grupo, desenvolvendo diversas competências de forma integrada e simultânea, como a intelectual (criatividade), a pessoal e interpessoal (perseverança e sociabilidade), e a estratégia (empreendedora e inovadora). Tendo em vista que a prática simulada é uma virtualização da realidade, o grau de abstração e a sofisticação teórica contida no seu algoritmo de processamento devem ter um efeito sobre o grau de aprendizado e fixação dos conhecimentos decorrentes de utilização da simulação. É muito pequena a quantidade de pesquisas desenvolvidas na apuração desta correlação, porém, em todas as situações analisadas, foram constatados ganhos na fixação de conceitos quando da aplicação de simulações. Um dos aspectos essenciais na utilização de práticas simuladas é o que diz respeito ao ganho decorrente da discussão interna, em cada grupo, destinada a avaliar a atitude mais adequada a ser adotada em cada esquema (dados de entrada do simulador). É de se destacar que o tamanho da equipe deve ser estudado para que se possa determinar o seu ideal, pois, em grupos muito grandes a exigida intercomunicação de seus componentes pode gerar situações muito demoradas e desgastantes e um intenso trabalho de sua liderança; em contrapartida, equipes muito pequenas tendem a possuir poucas experiências pessoais que possam enriquecer as trocas intragrupo. Segundo as técnicas de comunicação intergrupal, o tamanho das equipes deve ser fruto de uma análise dos treinandos que leve em consideração, principalmente: formação teórica; vivência e experiência profissional; grau de complexidade da prática simulação; número e dificuldade das decisões a serem tomadas; disponibilidade de tempo do Animador e dos participantes; quantidade e qualidade do material de apoio distribuído e forma de composição do grupo (natural ou imposta). Dentro deste aspecto, a prática simulada, ao ser aplicada em um grupo de aluno, divididos em equipes, explora as características do ensino em grupo que, por ação do Animador, deve ter ampliada a 103

104 interação entre seus membros e onde o aprendizado ocorre em função de importantes variáveis interdependentes, com destaque a: percepção de todos os membros da equipe sobre as finalidades do grupo e a atitude deles esperada; conhecimento teórico que os membros dispõem sobre o tema que rege as ações simuladas; conhecimento a respeito da prática simulada propriamente dita, suas regras de competição, os efeitos das ações dos esquemas sobre os resultados e as variáveis que são trabalhadas pelas equipes; volume de troca de informações entre os membros da equipe; a formulação das alternativas para aplicação em uma determinada realidade; a metodologia empregada para avaliação das alternativas viáveis e de escolha daquela que melhor se ajuste à situação; as experiências pessoais dos membros do grupo e suas habilidades no estabelecimento de um clima harmônico e de confiança mútua no andamento dos trabalhos requeridos pelas práticas simuladas; e a estratégia adotada para negociação entre os membros do grupo, destinada à escolha das ações que representam o pensamento da equipe. O emprego de uma Prática Simulada como suporte ao professor apresenta uma vantagem adicional no processo ensino/aprendizagem, pois permite uma aferição imediata dos conhecimentos teóricos fixados pelos alunos. O trabalho do Animador, ao participar ativamente das discussões nas equipes, tem a possibilidade de avaliar diretamente a fixação dos conceitos teóricos expostos, a habilidade dos alunos no uso das ferramentas exigidas para a preparação dos esquemas e, também, o comportamento do aluno para expor seus pontos de vista e, principalmente, sua capacidade de analisar o problema enfrentado e quais os procedimentos mais adequados para análise da situação e avaliação das alternativas viáveis. 104

105 De posse desta avaliação, o Animador deve montar o relatório de avaliação do aproveitamento dos alunos e estruturar sua avaliação do processo ensino/aprendizagem, salientando os pontos fortes e os fracos da disciplina e sugerindo as alterações que se fizerem necessárias (feedback do processo). Finalmente, tendo em vista que uma disciplina é um conjunto de "conteúdos" e de "técnicas", o desenvolvimento de uma prática simulada para apoio ao professor e sua posterior utilização junto aos alunos deve levar em consideração estes dois parâmetros; caso contrário poderá terminar com resultados duvidosos, perdendo, portanto, sua principal finalidade ATIVIDADES PROGRAMADAS PARA O CURSO Ciclo de palestras com profissionais e/ou acadêmicos da área A FNC programará, anualmente, a realização de Jornada Acadêmica com profissionais da área, enfocando temas atuais, ou temas que mantenham uma ligação direta com os conteúdos das diversas disciplinas, propiciando aos alunos o enriquecimento e ampliação de conhecimentos de sua formação básica. Serão convidados, como palestrantes, acadêmicos que tenham experiência profissional na área a ser tratada. Encontro com Autores Essa atividade consiste em convidar diferentes autores para participar de conversas e/ou debates com os alunos, em sala de aula. Os professores das diversas disciplinas indicam os livros selecionados e, após a leitura dos mesmos, convidam seus autores para trocar idéias com os alunos do curso. Esse debate permite que o aluno observe diferentes enfoques para um mesmo tema e reflita sobre o assunto tratado, desenvolvendo o espírito crítico e melhorando seu aprendizado. A atividade tem como objetivos permitir a interação do corpo acadêmico com escritores e suas obras; e, propiciar o debate sobre a produção literária no Brasil. Projeto de Monitoria O principal objetivo do Projeto Monitoria é propiciar oportunidade de crescimento intelectual e 105

106 profissional àqueles alunos interessados na carreira acadêmica, ou que pretendam dar continuidade a seus estudos ao nível de pós-graduação. E ao mesmo tempo em que promove esta oportunidade, a Monitoria também permitirá conciliar um segundo objetivo, qual seja, o de trabalhar junto a alunos que apresentem dificuldades de aproveitamento, auxiliando-os a superá-los. Sistemas de Acompanhamento e Orientação Acadêmica Consoante dispositivo regimental, o processo de avaliação de aprendizagem é parte integrante das atividades curriculares e obedece às normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Conselho de Ensino e Pesquisa. As atividades curriculares, além das provas escritas e orais, previstas nos respectivos planos de ensino, as preleções, pesquisas, exercícios, argüições, trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios e outros previstos nos planos de ensino. Após avaliação semestral, é realizada pela Coordenação de Curso avaliação do desempenho escolar do aluno, de forma a verificar as causas quanto ao desempenho apresentado. Feito isso, o Colegiado de Curso reúne-se para reflexão a respeito dos procedimentos didáticos, sistemática de avaliação e possíveis redirecionamentos do processo ensino-aprendizagem ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais são atividades curriculares que possibilitam ao aluno ampliar conhecimentos de interesse para sua formação pessoal e profissional, com experiências e vivências acadêmicas dentro e/ou fora da instituição. O cumprimento da carga horária total de 100 horas relógio estabelecida para as Atividades Complementares, que têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino e aprendizagem do aluno, privilegiando: A complementação da formação social e profissional; As atividades de disseminação de conhecimentos e prestação de serviços; As atividades de assistência acadêmica e de iniciação científica e tecnológica; 106

107 As atividades desenvolvidas no âmbito de programas. A carga horária cumprida das Atividades Complementares é registrada, em horas relógio, no histórico escolar dos alunos. Para fins de registro acadêmico, o aluno deve apresentar à Coordenação de seu curso a documentação comprobatória de sua participação em cada atividade. A confirmação do aproveitamento se fará mediante análise da Atividade Complementar pela Coordenação. A Faculdade Nossa Cidade entende que as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (ou Atividades Complementares) são de extrema relevância para a formação do futuro profissional em Curso Superior de Tecnologia em Radiolgia; por isso, propõe mecanismos de oferta de atividades internas e externas, dentre elas, com destaque para: Semanas de Estudos; Jornadas de Radiologia; Monitoria de Disciplinas Curriculares; Programas de Iniciação Científica; Cursos de Aprofundamento; Visitas Técnicas: Hospitais, Centro de diagnósticos, Centros de pesquisa IPEN/CNEN, empresas que realizam produção e dosimetria, levantamentos radiolnétricos e testes de controle de qualidade e empresas que empregam ensaios não destrutivos. O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da FNC promove atividades externa com o objetivo da promoção e a melhoria da qualidade do curso, sob a coordenação de professores da FNC REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO E SUPERIOR TECNOLÓGICO Art. 1º As Atividades Acadêmico Cientifico Culturais, denominadas Atividades Complementares (AC) neste Regulamento, integram o Projeto Pedagógico dos Cursos de Graduação (Licenciatura e 107

108 Bacharelado) e Cursos Superiores Tecnológicos, como requisitos obrigatórios para a integralização do currículo. Art. 2º As Atividades Complementares são de natureza acadêmica, científica, cultural e social, e devem criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, em atividades extracurriculares e de interesse para sua formação pessoal e profissional. Art. 3º As Atividades Complementares, previstas nos Projetos Pedagógicos de Cursos, devem ser desenvolvidas de maneira a promover relações de interdisciplinaridade e multidisciplinaridade com a finalidade de complementarem o perfil do egresso proposto pela Faculdade Nossa Cidade. Art. 4º A carga horária total das Atividades Complementares está definida nas matrizes curriculares dos cursos de graduação, aos quais se aplica, e deve ser cumprida no período de integralização do curso. Art. 5º São consideradas Atividades Complementares nas modalidades científico-acadêmicas, sócioculturais e prática profissional, com as respectivas cargas horárias e documentação comprobatória necessária, as descritas no quadro a seguir: MODALIDADE: ATIVIDADES CIENTIFICO-ACADÊMICAS CH DOCUMENTO COMPROBATÓRIO EXIGIDO Apresentação de trabalho em evento científico 40h Certificado Apresentação de trabalho em feira 20h Relatório com assinatura do professor responsável Cursos de Extensão, Aprofundamento, Aperfeiçoamento e Complementação de Estudos, Mini-cursos, Oficinas organizados ou não pela FNC 80h Certificado de participação, com freqüência, se for o caso Disciplina de outro curso ou instituição 40h Certificado de participação, com nota e frequência Disciplinas Optativas: LIBRAS e HISTÓRIA E CULTURA AFRO- BRASILEIRA, exceto para o aluno da licenciatura Eventos Científicos diversos organizados ou não pela FNC: Colóquio, Conferência, Congresso, Fórum de Debates, Jornada, Palestra, Semana da Educação, Semana de Apresentação de TCC, Seminário, Simpósio, etc. 40h 80h Comprovante de aprovação na disciplina Certificado de participação 108

109 Ouvinte em Apresentação/defesa de TCC, Monografia, Dissertação e Tese Pesquisa de Iniciação Científica (PIC/FNC), Estudo Dirigido ou Estudo de Caso Resenha de obra na área do seu curso, por indicação e supervisão de um professor 20h 20h Relatório com assinatura do professor responsável Declaração do Professor Orientador 20h Cópia da resenha e assinatura do professor responsável Visita técnica 20h Relatório com assinatura do professor responsável MODALIDADE: ATIVIDADES SÓCIO-CULTURAIS CH DOCUMENTO COMPROBATÓRIO EXIGIDO Estudos e trabalhos dirigidos extraclasse, orientados e avaliados por docente responsável pela atividade: cinema, peça teatral, filme em vídeo/cd, exposições, workshop, feira, mostra, etc. Projetos promovidos pela Secretaria Estadual de Educação ou Secretaria Municipal de Educação: Projeto Ler e Escrever, Escola da Família Campanha e/ou trabalho de ação social, comunitária ou extensionista como voluntário 40h 40h 40h Ingresso ou comprovante e breve relatório descritivo com assinatura do professor responsável Relatório das atividades desenvolvidas e assinatura do responsável Relatório das atividades desenvolvidas e declaração do responsável Resenha de obra literária 20h Cópia da resenha e assinatura do Coordenador do Curso MODALIDADE: ATIVIDADES DE PRÁTICA PROFISSIONAL CH DOCUMENTO COMPROBATÓRIO EXIGIDO Atividades docentes (não concomitantes com o Estágio Supervisionado na Licenciatura) 40h Relatório das atividades desenvolvidas e declaração do professor responsável Docência em mini-curso, palestra e oficina 20h Relatório das atividades desenvolvidas e declaração Monitoria supervisionada e avaliada por docente responsável pela disciplina 40h Relatório das atividades desenvolvidas e declaração do professor responsável Parágrafo único - A carga horária descrita no Art. 5º corresponde à carga horária máxima atribuída à atividade ou ao conjunto de atividades da mesma natureza. Outras atividades, que não as descritas nesse artigo, estão sujeitas aos critérios e especificidades de cada Projeto Pedagógico do Curso. Art. 6º Os professores pertencentes ao quadro dos Cursos poderão encaminhar às respectivas Coordenadorias sugestão de Atividades Complementares, diferentes daquelas descritas no Artigo 5º, com antecedência de no mínimo quinze dias, a fim de que se possa providenciar e divulgar o evento para a comunidade acadêmica. 109

110 Parágrafo único As sugestões deverão ser preenchidas em formulário próprio para esse fim e protocoladas na Coordenação que, por sua vez, analisará a viabilização ou não dos pedidos. Art. 7º As Atividades Complementares podem ser realizadas a qualquer momento, inclusive durante as férias escolares, desde que respeitados os procedimentos estabelecidos neste Regulamento e no Projeto Pedagógico de Cursos. Art. 8º O aluno não poderá cumprir toda a carga horária em um único semestre ou ano letivo; nem poderá cumprir toda a carga horária em uma única modalidade de atividades. Art. 9º São consideradas somente as Atividades Complementares realizadas no período no qual o aluno está regularmente matriculado. Art. 10º A FNC, por meio das Coordenações dos Cursos, disponibilizará ao corpo discente, na Central do Aluno e na Central de Cópias da Faculdade dois tipos de documentos para os devidos registros. A saber: I Relatório de Participação em Atividades Complementares (descrição das atividades realizadas); II Relatório de Atividades Realizadas e Validadas (quadro resumo dos respectivos registros). Art. 11 Os documentos são entregues pelo aluno ao docente responsável pela atividade, que procede a avaliação e validação de horas, nos campos específicos dos respectivos documentos. Art. 12 Aos Professores compete indicar (quando for o caso), avaliar os estudos ou atividades realizadas pelo aluno, conferir e assinar os respectivos registros. Art. 13 A entrega do Relatório de Atividades Realizadas e Validadas deve ocorrer na Secretaria da FNC após o aluno cumprir no mínimo 30 (trinta) horas. Parágrafo único O aluno só poderá protocolar na Secretaria as atividades realizadas, após a validação do documento pelo Coordenador de Curso. Art. 14 O aluno registrará, no Relatório de Atividades Realizadas e Validadas, as Atividades Complementares em ordem cronológica; anexará ao Relatório de Atividades Realizadas, quando necessário, os documentos comprobatórios. Parágrafo 1 Consideram-se documentos comprobatórios: Atestado, Declaração, Certificado, ingresso de teatro e cinema, ingresso de exposição em museus e feiras. 110

111 Parágrafo 2 Quando o aluno apresentar um dos documentos citados no parágrafo anterior como comprovante de participação em congressos, seminários acadêmicos, cursos de extensão, cursos de idiomas, não haverá necessidade da descrição das atividades, devendo, entretanto, relacioná-las no Relatório de Atividades Realizadas e Validadas (quadro resumo); exceto para as atividades de teatro, cinema e exposições, para as quais se devem elaborar relatório. Parágrafo 3 Na falta de um dos documentos citados no parágrafo primeiro deve o aluno elaborar um relatório de participação em atividades segundo as orientações de um professor responsável pela indicação da atividade e em formulário próprio (Relatório de Participação em Atividades Complementares). Parágrafo 4 O Relatório de Atividades Realizadas só terá validade se constar todas as assinaturas dos professores responsáveis pelas atividades e da Coordenadoria de Curso. Art. 15 O acompanhamento e o controle das Atividades Complementares são da responsabilidade do Coordenador do Curso ou de um professor do Curso designado pelo Colegiado de Curso, a quem cabe: I manter atualizadas as informações sobre as propostas de atividades; II encaminhar ao corpo discente os respectivos campos de atividade; III sensibilizar o corpo docente para a participação das atividades acadêmicas ofertadas e realizadas no campus da FNC; IV assinar certificações e/ou declarações, quando for o caso; V informar ao aluno, quando for o caso, a não convalidação de horas e devolver-lhe os documentos não aceitos. Art. 16 É da responsabilidade do aluno: I cumprir as exigências para a realização das Atividades Complementares; II cumprir integralmente a carga horária de Atividades Complementares previstas no Projeto Pedagógico do respectivo Curso ao qual está vinculado; III cumprir os prazos estabelecidos para o cumprimento das Atividades Complementares; IV preencher adequadamente os registros que comprovam a realização das atividades ofertadas; 111

112 V manter sob sua guarda os documentos comprobatórios das Atividades Complementares convalidadas pelo Coordenador de Curso. Art. 17 Os casos omissos serão avaliados pelas Coordenadorias de Curso. Art. 18 Estas normas devem ser submetidas ao Conselho Superior Acadêmico (CONSUP) que deliberará providências destinadas a garantir a execução das normas para a realização das Atividades Complementares. Art. 19 Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior Acadêmico APOIO AO DISCENTE O Corpo Discente e o Corpo Docente da Faculdade Nossa Cidade têm à sua disposição o Núcleo de Apoio Pedagógico NAP, que objetiva oferecer ao corpo docente apoio didático pedagógico permanente e momentos de formação continuada em serviço; e, ao corpo discente, mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem. O programa de atividades ofertado pelo NAP leva em consideração os mecanismos que tangem os processos de ensino-aprendizagem e desempenho, e demais processos relacionados a alunos e professores, como dinâmicas de aulas, processo de avaliação, projetos interdisciplinares, análise de materiais didáticos, etc. O Núcleo de Apoio Pedagógico NAP configura-se como espaço de estudos e ações educacionais, desenvolvendo atividades didático-pedagógicas voltadas para o corpo discente, oferecendo mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem e de apoio ao corpo docente e visando aprofundar seus conhecimentos pedagógicos. Tem como foco principal as relações professor aluno, auxiliando no processo de ensino aprendizagem; dá apoio e promove ações que visem à qualidade do ensino superior; articula com a CPA a Avaliação Institucional da FNC, acompanha o desenvolvimento dela e divulga os resultados à comunidade acadêmica; presta assessoria à Direção Geral e às Coordenações de Curso, nas questões relacionadas ao Planejamento Institucional, aos Projetos Pedagógicos dos Cursos e matrizes curriculares; participa com os Coordenadores de Curso, da seleção de professores; promove a qualificação acadêmica e 112

113 atualização pedagógica do corpo docente da FNC; acompanha a legislação educacional e as diretrizes curriculares nacionais e institucionais. São atribuições do NAP: Identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem do Ensino Médio, promovendo mecanismos de nivelamento e oferecendo condições para aprendizagens significativas; Identificar e minimizar os problemas de ordem psicopedagógica que interfiram na aprendizagem; Encontrar alternativas para os problemas de ordem financeira e outros que impossibilitam a permanência no curso, reduzindo os casos de evasão; Oferecer acolhimento especial aos novos alunos, viabilizando a sua integração ao meio acadêmico; Propor atividades extraclasses que envolvam cultura, criatividade, esporte e lazer; Propor atividades que possibilitam reflexões e aperfeiçoamento à prática docente, que possam influenciar positivamente no processo de ensino aprendizagem REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO NAP Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as ações do Núcleo de Atendimento Psicopedagógico NAP da Faculdade Nossa Cidade FNC. Art. 2º O NAP consiste numa ação multidisciplinar, voltada para o atendimento e orientação ao corpo docente e corpo discente da FNC, com o intuito de promoção no processo de ensino e aprendizagem, visando sua integração acadêmica. Art. 3 O Núcleo de Apoio Psicopedagógico NAP da Faculdade Nossa Cidade é uma estrutura de caráter permanente, de natureza interdisciplinar e institucional, ligado à Diretoria Geral, que visa: I contribuir para o desenvolvimento de competências e habilidades do corpo discente e docente por meio de ações educativas no contexto institucional; 113

114 II contribuir para melhoria do processo ensino-aprendizagem, integrando a formação acadêmica do corpo discente com a realidade social e o mundo do trabalho; III estimular e colaborar para o desenvolvimento de projetos e ações que contribuam para a convivência da comunidade acadêmica com a diversidade cultural; IV oferecer soluções educacionais que minimizem as variáveis que interferem nas condições de permanência dos alunos na FNC, evitando a evasão; V assegurar o acompanhamento e apoio psicopedagógico aos alunos, individualmente ou em grupo, ao longo do processo educativo, bem como o apoio ao desenvolvimento do sistema de relações interpessoais no interior da FNC; VI Identificar problemas que interfiram na integração do aluno à vida acadêmica; VII Trabalhar para o equacionamento das dificuldades encontradas propondo as medidas tendentes à sua eliminação. Art. 4 O NAP na FNC é constituído e coordenado por um docente com formação em Psicopedagogia, nomeado pelo Conselho Superior Acadêmico da Faculdade Nossa Cidade. Art. 5 Compete ao Coordenador do NAP: I cumprir e fazer cumprir o regulamento do NAP; II planejar e coordenar ações de apoio e atendimento ao corpo discente e corpo docente; III receber e ambientar novos discentes e docentes quanto ao funcionamento da FNC e orientar quanto às práticas educativas; IV acompanhar e orientar de modo sistemático discentes dos cursos de graduação, com vistas a auxiliar na identificação de necessidades e demandas em relação à formação acadêmica e profissional, contribuindo para a promoção do bem-estar; V encaminhar o acadêmico a um profissional especializado, quando conveniente ou necessário; VI acompanhar e orientar o corpo docente quanto a questões didático-pedagógicas no contexto educativo; VII realizar orientações e acompanhamentos psicopedagógicos a docentes e discentes; 114

115 VIII promover ações de capacitação continuada do corpo docente; IX realizar reuniões com as Coordenações de Cursos e Direção Geral tendo em vista o levantamento de alternativas de solução para as fragilidades discentes detectadas e as possibilidades de apoio do NAP; X manter articulação com a Comissão Própria de Avaliação CPA, responsável pela avaliação institucional interna da FNC, com a finalidade de integrar ações; XI elaborar o Plano de Ação Semestral do NAP, tendo como linha estrutural os diferentes programas temáticos de apoio; XII elaborar Relatório Semestral das ações desenvolvidas pelo NAP; XIII zelar pela redação de atas de reuniões, relatórios das atividades e documentos do NAP. Art. 6 São objetivos do NAP: I Identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem de sua formação anterior, promovendo mecanismos de nivelamento e aprofundamento de estudos de áreas específicas do conhecimento e da formação geral; oferecendo condições para aprendizagens significativas na Educação Superior; II fazer garantir programas de nivelamento e aprofundamento de estudos de áreas específicas do conhecimento e da formação geral, bem como cursos de extensão; III Identificar e minimizar os problemas de ordem psicopedagógica que interfiram na aprendizagem do aluno; IV Contribuir na divulgação e incentivo à participação discente e docente no processo de autoavaliação institucional utilizando seus resultados como forma de articulação do apoio que necessita; V Promover palestras e cursos de caráter motivacional visando a valorização da auto-estima do corpo discente e docente. Art. 7 O Apoio Psicopedagógico funciona durante o semestre letivo, periodicamente, sempre que houver necessidades de natureza psicopedagógica. Art. 8 O presente Regulamento poderá ser alterado, mediante proposta fundamentada e aprovada pelo Conselho Superior Acadêmico. 115

116 Art. 9 O presente Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior Acadêmico. O Núcleo de Apoio Psicopedagógico NAP oferece o suporte necessário ao bom desempenho acadêmico e ao melhor aproveitamento no processo ensino-aprendizagem. Há o acompanhamento do desempenho acadêmico, da evasão escolar e dos índices de aproveitamento e de freqüência às aulas e demais atividades. Os alunos podem beneficiar-se de outros serviços, como bolsas de monitoria e de iniciação científica. Está sendo instalado um núcleo destinado aos egressos, para orientação ao trabalho, à colocação e recolocação profissional, ao acompanhamento de suas atividades e à oferta de programas de educação continuada. A FNC desenvolve diversas ações de acompanhamento, assistência e atendimento ao educando, conforme destacado a seguir Acompanhamento Pedagógico e Psicopedagógico ao Discente A instituição atende este item com uma política de trabalho conjunto do docente em sala de aula, coordenação de curso, coordenação geral da instituição, secretaria e por meio do manual do aluno. Da política de apoio pedagógico, fazem parte integrante: Processo ensino-aprendizagem: pela prática pedagógica e pela compreensão por parte dos alunos da proposta de trabalho e do conteúdo desenvolvido; Processo de avaliação: a cada exercício realizado, seja trabalho ou avaliação, correção oral e/ou escrita, este processo torna-se um espaço privilegiado para o processo de aprendizagem; Cursos de nivelamento: em disciplinas básicas (principalmente Matemática e Comunicação e Expressão) são oferecidos Cursos de Aprofundamento de Estudos em Língua Portuguesa e ou Matemática, no horário de pré-aula. 116

117 Controle de faltas: de forma eficiente, a FNC facilita ao aluno o acesso às informações de seu registro acadêmico por meio do registro eletrônico ou diretamente na secretaria. O acesso eletrônico pode ser realizado via internet, mediante a utilização de uma senha específica. O controle e registro acadêmicos (notas, disciplinas, aprovações, reprovações, tempo restante para a conclusão do curso, e outras referências à vida acadêmica) são de responsabilidade da Secretaria. O acesso à internet, para quem não a possui está disponibilizado na Biblioteca e no Laboratório de Informática. O Calendário Escolar é distribuído semestralmente a todos os alunos, no qual são informadas as datas e os prazos fixados pela Faculdade Nossa Cidade, referentes ao semestre letivo, para que as solicitações do aluno sejam analisadas e, se possível, atendidas. Com o objetivo de colocar aos discentes mais próximos ao mercado de trabalho, a Faculdade Nossa Cidade mantém convênios/parcerias com diversas instituições. Desta forma, estas instituições, sempre que necessário, ofertam vagas de estágios ou, no caso das grandes empresas, realizam o recrutamento contínuo de estagiários. a) Acompanhamento psicopedagógico O acompanhamento psicopedagógico é parte integrante do apoio dispensado ao discente que, ao iniciar um curso de graduação, depara-se com situações inovadoras que podem gerar alguns conflitos e dificuldades de ordem psicológica e/ou psicopedagógica. Essas manifestações são observadas ao longo de todo o curso. Considerando estes fatos, a Faculdade Nossa Cidade disponibiliza o apoio de Psicólogos, tendo como objetivos: oferecer condições que favoreçam o bem-estar biopsicossocial do discente para o processo de aprendizagem; atender aos alunos, apoiando-os em suas crises inerentes ao seu momento existencial e acadêmico; 117

118 propiciar orientação vocacional aos alunos, no que concerne às diversas possibilidades de atuação na carreira e as oportunidades diretamente relacionadas às suas personalidades. atuar, preventivamente, com vistas a diminuir as conseqüências negativas das crises emocionais que interferem na aprendizagem ao longo do curso; promover atividades para o autoconhecimento do corpo discente e conseqüentemente, para o autodesenvolvimento deste; possibilitar aos alunos oportunidades de avaliação de seu potencial, visando ao seu desenvolvimento profissional; oferecer atendimento a alunos, possibilitado pela procura espontânea destes pelo setor; assistir a alunos especiais (cadeirantes e deficiente visual) com vistas a verificar a questão de sua acessibilidade às instalações físicas e às suas condições de aprendizagem. O atendimento psicopedagógico é realizado por agendamento em departamento próprio, por meio de indicação de professores, coordenadores, familiares ou por livre iniciativa do aluno. b) Monitoria Os alunos podem participar do Programa de Monitoria destinado a propiciar aos interessados a oportunidade de desenvolver suas habilidades para a carreira docente, nas funções de ensino, pesquisa e extensão, assegurando, por sua vez, cooperação didática tanto ao corpo docente, quanto ao discente, nas funções institucionais. Os monitores auxiliam o corpo docente na execução de tarefas didático-científicas, inclusive na preparação de aulas; de trabalhos didáticos e atendimento a alunos; de atividades de pesquisa e extensão e de trabalhos práticos e experimentais. Ao corpo discente, os monitores auxiliam, sob a supervisão docente, na orientação em trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência. A monitoria funciona de acordo com regulamento próprio. c) Programas de Aprofundamento de Estudos (Nivelamento) 118

119 O processo de aprofundamento de estudos (nivelamento) dos cursos de Graduação da Faculdade Nossa Cidade é feito principalmente nos primeiros períodos, visando sanar as possíveis deficiências dos alunos, em relação ao domínio de conteúdos. Para tal, são disponibilizados professores de disciplinas elementares com o objetivo de oferecer aos alunos o complemento, reforço ou recapitulação de alguns conceitos fundamentais para o prosseguimento do curso, como nas disciplinas de Língua Portuguesa, Inglês e Matemática. Estas aulas ocorrem durante a semana e aos sábados, nos períodos noturno, vespertino e matutino, conforme cronogramas divulgados aos discentes são oferecidos gratuitamente e contam com a orientação e acompanhamento de docentes. d) Atendimento Extraclasse Os coordenadores de cursos mantêm importante ligação entre o corpo discente e a direção da Instituição. Atendem os discentes diariamente e identificam as dificuldades apresentadas pelos alunos por meio deste atendimento e das reuniões de Conselho de Curso, podendo, assim, elaborar mudanças curriculares ou projetos de atividades culturais. Desenvolve suas atividades mediante as seguintes ações: atender ao aluno diariamente; reunir-se periodicamente com representantes de classe; elaborar projetos de gerenciamento e desenvolvimento das atividades de extensão e iniciação científica; elaborar projetos de monitorias e tutorias; lecionar no curso; realizar as reuniões de conselho de curso. Os docentes atendem os alunos que participam dos projetos de atividades de trabalhos de conclusão de curso, estágios supervisionados e em orientações pedagógicas na rotina das salas de aulas. Os programas institucionais também facilitam e contribuem para a qualificação discente. 119

120 A Faculdade Nossa Cidade mantém um serviço de encaminhamento, que procura conquistar vagas para estágio e empregos definitivos, sempre com a ótica de conduzir o egresso para colocação no mercado específico, o mais próximo possível do exercício da profissão desejada. Como alternativa complementar, para os que estejam em empregos fora da profissão ou dos que não mantêm vínculo com a atividade, a Instituição administra um apropriado Convênio de Extensão. A integração do discente, com o mercado de trabalho, concretiza-se por meio dos trabalhos desenvolvidos nas disciplinas de Projetos Integradores, nas horas de Atividadeds complementares, desenvolvidas para dirigir, orientar, complementar, despertar a cultura geral do discente. e) Mecanismos de Apoio a Participação dos Discentes em Atividades de Iniciação Científica, Extensão e Eventos Diversos Estão previstos a realização de seminários/congressos e outros eventos institucionais regulares organizados pelo curso com participação dos alunos. Os eventos externos são divulgados e incentiva-se a participação do aluno em Congressos, Seminários, Palestras, Fórum da Educação, dentre outros, sendo todas as despesas com inscrição, diárias, transporte, alimentação e etc. integralmente custeadas pela IES. Os alunos são incentivados pelos docentes e pela coordenação a participarem ativamente de atividades acadêmicas internas mediante seminários promovidos pelos cursos em sala de aula, com apresentação de trabalhos pelos alunos; palestras e conferências (periódicas) a partir de temas relevantes e/ou emergentes relacionados com os cursos. f) Acompanhamento de Egressos O acompanhamento de egressos da FNC atende às necessidades dos cursos no seu sistema avaliativo, visando a socializar as experiências na atuação profissional e fornecer subsídios para a reestruturação curricular dos mesmos. Assim, vários procedimentos são utilizados, tais como: manutenção de mala direta; divulgação na mídia em geral, convidando para atividades de lazer e técnicocientíficas, feiras, mostras. 120

121 O objetivo do instrumento de avaliação do Egresso é obter contribuições do ex-aluno para a melhoria da qualidade do Curso, diagnosticando: a sua posição no mercado de trabalho; as Competências desenvolvidas durante e com auxílio do Curso; as dificuldades de colocação profissional; as competências não desenvolvidas, porém relevantes ao exercício da profissão; a visualização que o egresso possui do Curso e qual o seu interesse pela educação continuada; os aspectos de melhoria da qualidade de vida do egresso. O instrumento para o egresso, em conjunto a outros instrumentos entre eles a ótica dos discentes, a ótica dos docentes, a ótica dos gestores, a avaliação de disciplinas, a avaliação de laboratórios e biblioteca, a identificação da expectativa da comunidade e fóruns constituem fonte de informação para elaboração do relatório conclusivo de avaliação do Curso Sistema de Avaliação do Curso A autoavaliação dos cursos da Faculdade Nossa Cidade contempla o processo de avaliação institucional, delineado no Programa de Avaliação Institucional, que integra o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da IES. O Programa foi elaborado para atender à Lei n , de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e cria a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) e a Comissão Própria de Avaliação (CPA) em cada IES do Sistema Federal de Ensino; e, estruturado com base na Portaria MEC n 2.051, de 9/7/2004, e nos documentos Diretrizes para a Autoavaliação das Instituições e Orientações Gerais para o Roteiro da Autoavaliação das Instituições, editados pelo INEP. Os parâmetros de avaliação interna da FNC para os cursos de graduação e pós-graduação são estabelecidos pelo Conselho Superior Acadêmico, após amplo debate com a comunidade acadêmica (alunos, professores e funcionários). Os resultados das avaliações são publicados periodicamente de acordo com o calendário aprovado pela Diretoria Geral da Faculdade. 121

122 A autoavaliação do curso é gerenciada e desenvolvida pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída por membros designados pelo Diretor Geral, sendo a CPA parte integrante da Diretoria Geral. A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria Geral e a participação dos membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal técnico-administrativo), seus dirigentes e egressos. A CPA mantém estreita articulação com as Coordenadorias de Cursos, a fim de apoiar o processo interno de autoavaliação de cada um. A avaliação do curso compreende os aspectos curriculares (plano seriado semestral de oferta de disciplinas, duração das disciplinas e do curso, diretrizes curriculares), metodológicos, além do cumprimento da missão, da concepção, dos objetivos e do perfil profissional delineado. São avaliados, ainda: o corpo docente (titulação, regime de trabalho, programas de capacitação e plano de carreira, incluindo procedimentos de recrutamento, seleção, admissão e promoção); o corpo discente (evasão, aproveitamento, freqüência, participação etc); biblioteca (acervo: atualização e ampliação; hemeroteca: ampliação; recursos multimídia; informatização; acesso à internet etc); laboratórios (atualização tecnológica, ampliação do espaço físico, aumento dos equipamentos, política de uso, manutenção e conservação etc); instalações físicas gerais (manutenção, conservação e ampliação); integração com a comunidade (programas de extensão e ações culturais, artísticas e desportivas); e programa de iniciação científica. A avaliação institucional é um processo de contínuo aperfeiçoamento do desempenho acadêmico e de prestação de contas à sociedade, constituindo-se em ferramenta para o planejamento da gestão e do desenvolvimento da educação superior. A concepção de avaliação adotada apresenta um caráter pedagógico e sua função formativa deve ser entendida como parte constitutiva do desenvolvimento da instituição. 122

123 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regimento Interno contém disposições básicas relativas ao funcionamento das atividades da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade Nossa Cidade, previstas na Lei nº , de 14 de abril de 2004 e regulamentada pela Portaria nº 2051, de 19 de julho de 2004, do Ministério da Educação. Parágrafo Único. A Comissão Própria de Avaliação, prevista no organograma da Faculdade Nossa Cidade, tem atuação autônoma em relação ao Conselho Superior Acadêmico e demais órgãos colegiados da instituição. CAPITULO II DA COMPETÊNCIA Art. 2º À Comissão Própria de Avaliação, observada a legislação pertinente, compete: I. conduzir os processos de avaliação interna; II. sistematizar e prestar informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), no âmbito do Sistema Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Superior (SINAES); III. constituir subcomissões de avaliação; IV. elaborar e analisar relatórios e pareceres e encaminhar às instâncias competentes; V. desenvolver estudos e análises visando ao fornecimento de subsídios para a fixação, aperfeiçoamento e modificação da política de avaliação institucional; VI. propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo avaliativo institucional. 123

124 CAPÍTULO III DA CONSTITUIÇÃO, MANDATO E FUNCIONAMENTO Art. 3º A Comissão Própria de Avaliação compõe-se dos seguintes membros: I pelo Coordenador da CPA; II por um professor representante dos Coordenadores de Curso; II por um professor representante do Corpo Docente; III por dois representantes do Corpo Técnico-Administrativo IV por três representantes do Corpo Discente; V por um representante da Sociedade Civil, sem vínculo empregatício com a Faculdade Nossa Cidade. 1º Os membros, inclusive o coordenador, serão indicados pelo Diretor Geral, e submetidos à homologação do Conselho Superior Acadêmico. 2º O mandato dos membros será de dois anos, permitida uma recondução. 3º Não será permitida a renovação de mais de dois terços dos membros num intervalo inferior a dois anos. Art. 4º A Comissão Própria de Avaliação reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente quando convocada por seu coordenador ou por, pelo menos, um terço de seus membros. 1º As reuniões serão convocadas por escrito com antecedência mínima de quarenta e oito horas, mencionando-se os assuntos da pauta. 2º Juntamente com a convocação serão entregues, a cada membro, cópia da ata da reunião anterior e dos pareceres, projetos e relatórios a serem apreciados. 3º O prazo de convocação poderá ser reduzido, em caso de urgência, podendo a pauta ser comunicada verbalmente, devendo a coordenação justificar o procedimento. 4º As reuniões só ocorrerão quando se obtiver o quorum mínimo da metade mais um dos membros. 124

125 5º Serão consideradas aprovadas as propostas que obtiverem maioria dos votos favoráveis dos presentes. 6º De cada reunião será lavrada ata, assinada pelo secretário, que será discutida e submetida a voto na reunião seguinte e, sendo aprovada, subscrita pelo presidente e pelos demais membros presentes. Art. 5º O comparecimento às reuniões, exceto os membros representantes da sociedade civil organizada, é obrigatório e tem precedência sobre qualquer outra atividade. 1º Perderá o mandato o membro que, sem causa aceita como justa, faltar a três reuniões consecutivas ou a cinco alternadas. 2º O representante discente que tenha participado de reuniões da Comissão Própria de Avaliação, em horário coincidente com atividades acadêmicas, terá direito a recuperação de aulas e trabalhos escolares. CAPÍTULO IV DA EXECUÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO Art. 6º O processo de avaliação interna, coordenado pela Comissão Própria de Avaliação, desde a fase de elaboração conceitual até a confecção de relatórios, deverá ser divulgado para a comunidade acadêmica, pelos meios de comunicação usuais da instituição. Art. 7º A Comissão Própria de Avaliação deverá ter pleno acesso a todas as informações institucionais, exceto as que envolverem sigilo. Art. 8º A Comissão Própria de Avaliação poderá requerer informações sistematizadas de todas as unidades administrativas da Faculdade Nossa Cidade. Parágrafo Único. As informações solicitadas deverão ser fornecidas dentro do prazo estabelecido pela Comissão Própria de Avaliação. Art. 9º A IES deverá fornecer à Comissão Própria de Avaliação as condições materiais, de infra-estrutura e recursos humanos necessárias à condução de suas atividades. CAPÍTULO V 125

126 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Própria de Avaliação. Art. 11º. Este Regimento poderá ser modificado no todo ou em parte, com aprovação do Conselho Superior Acadêmico. Art. 12º. O presente regimento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior Acadêmico, revogando-se as disposições em contrário SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O processo de avaliação do ensino e da aprendizagem no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia é realizado a partir de procedimentos internos e externos. A avaliação externa do processo de ensino-aprendizagem é efetivada, conforme Legislação específica. A avaliação interna do processo de ensino-aprendizagem, responsabilidade da Instituição é realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática, tendo como objetivos: I Diagnosticar as condições de construção de conhecimentos, hábitos, habilidades, competências, atitudes e valores apresentados pelos alunos, em relação à programação curricular prevista e desenvolvida em cada nível e etapa do processo de ensino - aprendizagem; e, o desenvolvimento oferecido pela Instituição, registrando seus progressos e dificuldades no sentido de orientar a busca de alternativas para o seu aperfeiçoamento; II Possibilitar que os alunos auto-avaliem sua aprendizagem; III Orientar os alunos quanto aos esforços necessários para superar suas dificuldades de aprendizagem; IV Possibilitar que os docentes avaliem a adequação do processo de ensino-aprendizagem que desenvolvem com seus alunos, identificando pontos fortes, para aperfeiçoá-los e pontos fracos, no sentido de buscar alternativas para sua superação; 126

127 V Fundamentar as decisões do Colegiado de Curso quanto à necessidade de procedimentos concomitantes ou intensivos que contribuam para a superação de dificuldades registradas pelos alunos ao longo do processo de ensino, aprendizagem, educação e desenvolvimento; VI Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos curriculares programados pelo corpo docente; VII Orientar o processo de aperfeiçoamento dos docentes da Instituição de forma a capacitá-los para trabalho de maior qualidade. A avaliação assume caráter de elemento integrador entre a aprendizagem, o ensino e a pesquisa são entendidos como um conjunto de ações cujo objetivo é a orientação da intervenção pedagógica no sentido de garantir melhor aprendizado para o aluno, servindo ao professor como elemento de reflexão contínua sobre a sua prática educativa, possibilitando a busca de maior qualidade ao trabalho desenvolvido a partir da consciência dos avanços, dificuldades e possibilidades apresentadas pelos alunos. Considerada especialmente como processo diagnóstico, investigativo, mediador, a avaliação possibilita a elaboração e revisão do Projeto Pedagógico Institucional, dos Projetos Pedagógicos de Curso e dos Projetos Pedagógicos dos Componentes Curriculares de cada curso oferecido para que possam corresponder às reais condições, necessidades e possibilidades de sua clientela e das exigências da sociedade contemporânea. A avaliação do desempenho dos alunos no processo de ensino, aprendizagem, educação e desenvolvimento, em cada componente do quadro curricular, será um processo contínuo e cumulativo: I Exercido pelo professor ao longo do período letivo, nos momentos e situações que julgar mais convenientes, utilizando-se dos instrumentos, critérios e condições que julgar adequados, previstos no seu Projeto Pedagógico de Componente Curricular e em consonância com a Proposta Pedagógica Institucional e de Curso; II Desenvolvido a partir dos objetivos propostos, procurando estabelecer o grau de progresso do aluno e o levantamento de suas dificuldades e dos meios e estratégias para a sua superação; III Efetivado com prevalência de aspectos qualitativos sobre os quantitativos, dos resultados obtidos ao longo de todo o período acadêmico considerado, sobre eventuais avaliações realizadas ao seu final; 127

128 IV Que envolve a avaliação do aproveitamento e a apuração da assiduidade, além da avaliação do desempenho pessoal e ético dos alunos, na forma de avaliação de atitudes relativas a sua própria pessoa, às de sua convivência próxima ou remota ao ambiente na qual está inserido e as exigências da sociedade. O aluno que não apresentar os progressos previstos em relação aos objetos propostos poderá ser submetido à prática de atividades que contribuam para a superação das dificuldades por ele apresentadas, ao longo do processo de ensino, aprendizagem, educação e desenvolvimento. As atividades destinadas a auxiliar o aluno a superar suas deficiências de aprendizagem, que exigirem subsídios financeiros extras, deverão ser viabilizados pela Direção, com aval da Entidade Mantenedora, antes do seu início. A avaliação do rendimento acadêmico observará os seguintes critérios: I Possibilidade de aceleração de estudos para alunos com dificuldades de aprendizado; II Possibilidade de avanço nos cursos e nos períodos mediante verificação do aprendizado; III Aproveitamento de estudos concluídos com êxito. A freqüência às aulas e demais atividades acadêmicas é obrigatória, permitida apenas aos alunos matriculados. A verificação e registro da freqüência dos alunos são de responsabilidade do professor, e o seu controle, da Secretaria Acadêmica. Para os alunos em regime especial de estudos não serão computadas, para o cálculo do percentual mínimo obrigatório de freqüência, as faltas correspondentes ao período definido para esse regime, efetivado na forma de exercícios domiciliares, com acompanhamento da Instituição, sempre que compatível com seu estado de saúde e as possibilidades do estabelecimento destinado aos alunos que comprovarem, por meio de atestado médico, serem portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos, distúrbios agudos que o impossibilitem de freqüentar, durante certo tempo à escola, bem como os casos de alunas gestantes e outras situações previstas em Legislação específica. 5. CORPO DOCENTE 128

129 5.1 ATUAÇÃO DO NDE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O Núcleo Docente Estruturante foi concebido com o intuito de qualificar o envolvimento docente no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Marketing COMPOSIÇÃO DO NDE Os docentes que compõem o NDE possuem papel fundamental na estruturação, implantação e implementação do Projeto Pedagógico do Curso PPC. O NDE realiza reuniões periódicas no intuito de discutir as ações a serem realizadas para o desenvolvimento das atividades acadêmicas e a atualização do PPC. O NDE é composto por 4 dos docentes do curso mais o Coordenador que o preside, conforme quadro abaixo: Nome Vivaldo Medeiros Santos Valdir Luiz Lopes Hamilta de Oliveira Santos Claudemir Costa Barboza Luciana T. Carvalho Ribeiro Titulação Especialista/Mestrando Doutor Doutora Mestre Doutora TITULAÇÃO DO NDE Dos professores que integram o NDE Núcleo docente Estruturante 80 % possuem formação em Programas de Stricto Sensu. Nome Formação Acadêmica Titulação 129

130 Claudemir Costa Barboza Filosofia e Lingua Portuguesa Mestre Hamilta de Oliveira Santos Física Doutora Luciana T. Carvalho Ribeiro Ciências Biomédicas Doutora Valdir Luiz Lopes Letras Doutor Vivaldo Medeiros Santos Tecnologia em Radiologia Especialista/Mestrando EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO NDE Da equipe de docentes que compõe o NDE, 100% possuem experiência docente de mais de 05 anos e 80% possuem experiência profissional superior a 05 anos. EXPERIÊNCIA NOME DO PROFESSOR DOCENTE NÃO-DOCENTE + 3 ANOS - 3 ANOS + 3 ANOS - 3 ANOS Claudemir Costa Barboza 5 19 Hamilta de Oliveira Santos 8 25 Luciana Takahashi Carvalho Ribeiro 10-0 Valdir Luiz Lopes Vivaldo Medeiros Santos PORCENTAGEM (%) 100% 0% 80% 20% TOTAL REGIME DE TRABALHO DO NDE Dos 5 docentes que integram o NDE, 100% possuem contratação em tempo integral ou parcial sendo 3 (60%) em tempo integral. 130

131 Nome Titulação Regime de Trabalho Claudemir Costa Barboza Mestre Tempo Integral Hamilta de Oliveira Santos Doutora Tempo Parcial Luciana T. Carvalho Ribeiro Doutora Tempo Parcial Valdir Luiz Lopes Doutor Tempo Integral Vivaldo Medeiros Santos Especialista/Mestrando Tempo Integral 5.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, Professor Mestrando e Especilaista Vivaldo Medeiros Santos. Formação Acadêmica: Graduado em Teconologia em Radiologia Centro Universitário São Camilo. Pós-graduado em Tomografia e Medicina Nuclear pela UNISA - Universidade Santo Amaro. Mestrando em Engenharia Biomédica pela UMC - Universidade de Mogi das Cruzes. Experiência Acadêmica: FNC - Faculdade Nossa Cidade- Professor no curso de graduação em Radiologia, - Atual; FNC - Faculdade Nossa Cidade- Coordenador do Curso de Radiologia- Atual Famesp Faculdade Métódo de São Paulo Professor no curso de graduação de Tecnologia em Radiologia. Atual; Experiência Profissional: Info Jardins- Coordenador do Curso técnico em Radiologia Desde 2006 Diagnósticos da América - Cargo: Especialista de imagens Médicas Tomografia Computadorizada e Ressonância Magética - Desde 2002 à

132 ICESP/Fundação Faculdade de Medicina da USP Institutto do Câncer do Estado de São Paulo - Cargo: Tecnologo em Radilogia Medicina Nuclear, Raios x Digital, Radioterapia, Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética. De 2008 à 2011 Hosptal Portinari Gerente de Imagem Radiologia desde Hospital Sino Brasileiro Gerente de Imagem setor de Ressonância Magnética Desde Iniciou as atividades nesta IES em 11 de Agosto de Atualmente mantém, na Instituição, tempo integral cumprindo 40 horas de trabalho. O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia é pró-ativo e, por conta disso, tem experiência na gestão de oportunidades. Trata-se de uma pessoa de amplo relacionamento tanto no meio acadêmico como na área profissional. Os contatos com dirigentes e profissionais de sucesso facilitam a promoção de intercâmbios e palestras para os alunos de seu Curso. No cotidiano acadêmico, demonstra ser ético, enérgico em suas ações, com decisões justas até mesmo na proposta de substituição de professores e colaboradores que não correspondam às expectativas do Curso. A gestão acadêmica do Coordenador está comprometida com o planejamento estratégico da Faculdade Nossa Cidade (PDI, PPI, PPC), por isso participa de forma sistêmica do processo decisório e revela conhecer e executar muito bem a proposta do PPC do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia. As ações do Coordenador indicam também compromisso com a qualidade das práticas pedagógicas e melhoria contínua do Curso através da adoação de mecanismos de verificação de níveis de satisfação do corpo discente e corpo docente; dedicação à administração acadêmica, carga horária suficiente, compatível com número de professores, alunos e turnos do curso; articulação direta junto à comunidade acadêmica e participação nos órgãos colegiados. A coordenação do curso é responsável pela condução integral do processo pedagógico. Além de dirigir o Colegiado de Cursos, promove, ad referendum deste, a escolha e a seleção de novos professores 132

133 para o quadro, acompanha diuturnamente o desempenho dos docentes, quanto ao cumprimento dos programas e avaliações, bem como o desempenho didático em sala de aulas. Participação da coordenação de curso no Projeto Pedagógico do Curso: Exercendo a direção das assembléias do Colegiado de Cursos, coordena o universo de professores e participa, com eles, da elaboração do projeto pedagógico, através dos encontros pedagógicos semestrais, liderando os debates gerais e fóruns específicos, estes por analogias e seqüências das diversas disciplinas e áreas de saber contidas na matriz curricular. Definição das atribuições do coordenador para o exercício da função: As atribuições da coordenação do curso são relativas a todos os aspectos da atividade pedagógica. A começar, pela presidência do Colegiado de Curso, plenária de professores, com participação do corpo discente, onde são definidas as matrizes curriculares, os programas e planos de aulas, a contratação e dispensa de professores, a integração das disciplinas no plano multidisciplinar, as atividades especiais e o calendário escolar. No trato diário, a coordenação promove uma avaliação contínua do cumprimento das atividades docentes, mantendo contato com representantes dos alunos ou classes inteiras, para em tempo e hora, promover alterações e mudanças de rumos. Mantém contato permanente com a Biblioteca, para renovação e ampliação do material de consulta, sejam livros, revistas, vídeos ou fitas. Atende individualmente os alunos, encaminhando suas reivindicações. Em síntese, promove a gestão do processo pedagógico, em seu amplo espectro. Participação do coordenador do curso em órgãos colegiados; Suas funções regimentais são claramente definidas: preside o Colegiado de Cursos, que representa, nas reuniões do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e do Conselho Superior, onde representa o curso EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO COORDENADOR O Coordenador do curso Professor Vivaldo Medeiros Santos possui 5 (cinco) anos de experiência no Magistério Superior e Gestão Acadêmica. É professor titular da Faculdade Nossa Cidade FNC na área de Radiologia. 133

134 O perfil profissional do Coordenador compõe-se por um conjunto de elementos que perpassam por saberes adquiridos ao longo da trajetória de sua formação. No âmbito da FNC, as ações cotidianas revelam um perfil empreendedor, uma vez que elas favorecem a implementação de mudanças que propiciam a melhoria do nível de aprendizado, estimulam o senso crítico e a criatividade de todos os envolvidos no processo educacional. O Regime de Contratação do coordenador é de 40 horas semanais, sendo que destas 30 horas são destinadas exclusivamente para atividades de coordenação do curso. 5.3 PERFIL DOS DOCENTES TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE O corpo docente do CST em Radiologia é composto de profissionais com titulação adequada às disciplinas para as quais foram designados, e todos são contratados pelo Regime de Trabalho CLT. O corpo docente é integrado por 12 professores apresentando o seguinte perfil: 7 (58,3%) dos docentes do curso possuem titulação obtida em Programas de Pós Graduação Stricto Sensu, sendo 03 (25%) com Titulação de Doutor: TITULAÇÃO POR TIPO DE QTDE % PROGRAMA Stricto Sensu 7 58,3 Lato Sensu 5 41,7 TOTAIS TITULAÇÃO QTDE % Doutor 3 25 Mestre 4 33,3 Especialista 5 41,7 134

135 TOTAIS ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO A Faculdade Nossa Cidade oferta 25 disciplinas nos 6 semestres de funcionamento do CST em Radiologia e conta com 12 professores, 03 (25%) possuem título de doutor, 04 (33.3%) possuem o título de mestre e 05 (41,7%) possuem o título de especialista. O quadro a seguir apresenta o perfil dos professores que integram o corpo docente do Curso. Quadro: Adequação do Corpo Docente do Curso NOME GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA TIT. ÁREA DISCIPLINAS Imaginologia 3º e 4º Tecnologia da Ressonância Magnética Imagem I e II Aderson Resende de Sousa Júnior Tecnólogo Radiologia Especialista Radioterapia Ambiente Saúde e Segurança do Trabalho Anicarine Ribeiro Leão Tecnólogo Radiologia Especialista/Mestranda Tomografia Computadorizada/ Ressonância Magnética/Gestão/ Engenharia Biomédica 1º. História e Fundamentos da Radiologia. 2º Inglês Técnico e Informática, 4º Radiologia Odontológica e Veterinária Claudemir Costa Barbosa Filosofia e Lingua Portuguesa Mestre História da Filosofia 1º Homem e Sociedade 135

136 Denise de Almeida Tecnólogo Radiologia Especialista Anatomia Radiológica 2º Anatomia Radiológica Básica, 3º Mamografia. Elizabeth Regina de Melo Cabral Enfermagem Mestre Mestrado em Saúde Coletiva Hamilta de Oliveira Santos Bacharel em Física Doutora Luciana Takahashi Carvalho Ribeiro Ciências dos Materiais Tecnologia de materiais Ciências Biomédicas Doutora Farmacologia 1º Enfermagem 4º Saúde Ambiental e da Comunidad e 2º Física Radiológica e 3º Radioproteção 1º Anatomia Sistêmica, 2º Anatomia Funcional. 2º Fisiologia Humana, 4º Patologia Aplicada Neide Medeiros Kazan Licenciatura Letras Mestre Literatura Aroldo Mazur Tecnólogo Radiologia Especialista Valdir Luiz Lopes Licenciatura Letras Doutor Vivaldo Medeiros Santos Tecnólogo Radiologia Especialista/ Mestrando Imaginologia Linguagem e Educação Língua Portuguesa Tomografia Computadorizada e Medicina Nuclear/Engenharia Biomédica 1º Leitura e Produção Textual 3º Anatomia Radiológica Avançada e 4º Administração. Aplicada a Serviços de Diagnóstico por Imagem 1º Leitura e Produção Textual 1º Fundamentos e História da Radiologia, 3º Farmacologia Aplicada, Projeto Integrador I, II, II, IV, Estágio Supervisionado I, II. 136

137 Administração, Wagner Tadeu Pietropoli Morais Educação e Comunicação Licenciado em Mestre Administração, Educação e Comunicação. 1º Homem e Sociedade Estudos Sociais 137

138 5.3.3 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE O regime de contratação, sempre sob a égide da legislação trabalhista, obedecerá aos critérios definidos pela Instituição, que privilegia os docentes com melhor qualificação acadêmica na contratação pelos regimes de Tempo Integral (TI), Tempo Parcial (TP) e Horista (H), de modo a assumirem responsabilidades de atividades de ensino e pesquisa. Na carga de horas-atividades distribuídas aos docentes, para desenvolvimento de projetos e programas de ensino, pesquisa e extensão, quanto maior a qualificação do professor, maior será o percentual de horas/atividades. Na distribuição da jornada horária dos professores estão incluídas, além das tarefas de ministrar de aulas, preparação, aplicação e correção de provas, testes ou exames; tempo para orientação discente, participação em projetos de pesquisa e extensão, em atividades culturais, em gestão acadêmica de estagiários e participação em programas de capacitação docente. O regime de trabalho do corpo docente, do CST em Radiologia está distribuído da seguinte maneira: 7 (58,3%) dos professores em regime de Tempo Integral, 3 (25%) professores em regime de Tempo Parcial e 2 (16,7%) no regime Horista, conforme se verifica no quadro a seguir. REGIME Docentes em tempo integral Docentes em tempo parcial Docentes horistas CARACTERIZAÇÃO (conforme Portaria Normativa MEC nº 40, de 29 de dezembro de 2010) Docente contratado com 40 horas semanais de trabalho na mesma instituição, reservado o tempo de pelo menos 20 horas semanais a estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, gestão, planejamento, avaliação e orientação de estudantes. Docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação de estudantes. O regime de trabalho horista corresponde ao docente contratado pela instituição exclusivamente para ministrar aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadre em outros regimes de trabalho. QTDE % 7 58, ,7 138

139 Totais

140 Dos 12 professores que integram o quadro de docentes do CST em Radiologia 10 (83,3%) possuem contratação sob o Regime de Tempo Integral e Parcial DEDICAÇÃO AO CURSO Professor Titulação Regime Aderson Resende de Sousa Júnior de Trabalho Carga Horária na IES Carga Horária no Curso Carga Horária em outros cursos Carga Horária em Atividades Complementares (atendimentos a alunos, extensão, pesquisa, coordenação) Especialista H Anicarine Ribeiro Leão Especialista/Mestranda I Claudemir Costa Barbosa Mestre I Denise de Almeida Especialista P Elizabeth Regina de Melo Mestre H Cabral Hamilta de Oliveira Santos Doutora I Luciana Takahashi Carvalho Ribeiro Doutora I Neide Medeiros Kazan Mestre P Aroldo Mazur Especialista P Vivaldo Medeiros Santos Especialista/Mestrando I Valdir Luiz Lopes Doutor I Wagner Tadeu Pietropoli Morais Mestre I

141 A seguir apresentamos tabela detalhada contendo a distribuição das Cargas Horárias semanais dos Professores de acordo com as atividades desenvolvidas na IES TEMPO DE EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR OU EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Dos 12 (doze) professores que compõem o quadro de Docentes do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, 12 (100%) possuem três anos ou mais de experiência no magistério superior. Quanto à experiência profissional fora do magistério, do total de 11 professores, 12 (91,6%) possuem três anos ou mais de experiência profissional. O quadro seguinte resume o perfil da experiência profissional dos professores indicados: EXPERIÊNCIA NOME DO PROFESSOR DOCENTE MAGISTÉRIO NÃO-DOCENTE SUPERIOR + 3 ANOS - 3 ANOS + 3 ANOS - 3 ANOS Aderson Resende de Sousa Júnior Anicarine Ribeiro Leão Claudemir Costa Barbosa Denise de Almeida Elizabeth Regina de Melo Cabral 03 5 Hamilta de Oliveira Santos Luciana Takahashi Carvalho Ribeiro 10-0 Neide Medeiros Kazan Aroldo Mazur Vivaldo Medeiros Santos Valdir Luiz Lopes

142 Wagner Tadeu Pietropoli Morais Total PERCENTUAL 100% 0% 91,6% 8,4% 5.4. COLEGIADO DE CURSO Atendendo à Legislação vigente e ao Regimento Interno da FNC, o Curso Superior de Tecnologia em Radiologia constitui seu Colegiado de Curso a partir de suas atividades acadêmicas. De acordo com os artigos 17 a 19 do Regimento Interno da FNC: Artigo 17 - Cada curso terá um Colegiado de Curso constituído de 5 (cinco) membros, sendo 3 (três) docentes, o Coordenador de Curso e um representante do Corpo Discente. 1º- Os docentes serão indicados por seus pares para o mandato de 3 (três) anos, com direito à recondução. 142

143 2º- O representante do Corpo Discente deve ser aluno do Curso, com freqüência regular, indicado por seus pares, para mandato de 2 (dois) anos letivos, com direito a recondução. Artigo 18 - Compete ao Colegiado de cada Curso: I garantir que sejam estabelecidas e mantidas as relações didático-pedagógicas das disciplinas do curso, respeitando os objetivos e o perfil do profissional, definido no projeto pedagógico do curso; II deliberar sobre normas, visando a compatibilização dos programas, cargas horárias e planos de ensino das disciplinas componentes da estrutura curricular, com o perfil do profissional objetivado pelo curso, considerando as instruções do Núcleo Docente Estruturante NDE e Atos do Conselho Superior Acadêmico; III acompanhar a evolução das necessidades sociais, no sentido de adequar às exigências da comunidade; IV solicitar à Direção Geral, quando necessário, competente assessoramento didático-pedagógico; V deliberar sobre mecanismos de aferição de rendimento escolar, obedecidas às normas aprovadas pelo Conselho Superior Acadêmico; VI apreciar as solicitações de aproveitamento de estudos de disciplinas do Currículo do curso de graduação, segundo plano de estudo elaborado pelo Coordenador do Curso; VII apreciar, em primeira instância, as propostas de criação, reformulação, desativação, extinção ou suspensão temporária de oferecimento de cursos de extensão; VIII apreciar o projeto pedagógico do curso, elaborado de acordo com as orientações do Núcleo Docente Estruturante. Artigo 19 - O Colegiado de Curso reúne-se, no mínimo, 1 (uma) vez por semestre e, extraordinariamente, por convocação do Coordenador de Curso, ou de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos a serem tratados. Fazem parte do Colegiado de Curso do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia: NOME Vivaldo Medeiros Santos REPRESENTAÇÃO Coordenador 143

144 Anicarine Ribeiro Leão Hamilta de Oliveira Santos Luciana Takahashi Carvalho Ribeiro Jeimison da Silva Miguel Professor Professor Professor Aluno 6. INFRAESTRUTURA 6.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL As edificações onde se desenvolvem os cursos da Faculdade Nossa Cidade caracterizam-se por áreas projetadas para atender as especificações de um ambiente de ensino, oferecendo toda infra-estrutura necessária para o desenvolvimento de seus cursos. Vale ressaltar nosso pleno atendimento para acesso dos portadores de necessidades especiais, conforme estabelece o Decreto nº / PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA As instalações físicas da Faculdade Nossa Cidade são suficientes para os cursos que a Instituição oferece até o momento. A expansão física se dará de acordo com o aumento da demanda. Atualmente, a FNC conta com o Campus Pignatari, localizado na Avenida Francisco Pignatari, 630, Vila Gustavo Correa, na cidade de Carapicuíba SP ESPAÇO FÍSICO ATUAL As instalações da FNC foram projetadas para atender a boa qualidade da prática pedagógica. Os ambientes são arejados, com iluminação natural e artificial adequadas. O dimensionamento dos diversos espaços físicos proporciona conforto, atendendo às necessidades de toda comunidade acadêmica. O mobiliário, em sua maioria, foi planejado especialmente para otimização dos espaços, atende de forma adequada às necessidades dos usuários dos diversos setores. 144

145 As salas de aula estão equipadas com cadeiras ergonômicas em resina, lousas, mesa e cadeira para professor, telas para projeção, ventiladores de parede e retroprojetores. No Campus Pignatari encontram-se instadados os departamentos e setores de decisão tanto administrativos quanto acadêmico-pedagógicos, conforme demonstrado a seguir. 6.2 DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA BLOCO/ ANDAR CAMPUS PIGNATARI A FNC vem cumprindo seu plano de desenvolvimento institucional, e em julho de 2013 finalizou as obras de ampliação do 4º bloco de um total de 8 do Campus Pignatari. O projeto de ampliação contempla a construção de mais ,65 m² (trinta e cinco mil seiscentos e cinqüenta e cinco metros quadrados), os quais serão utilizados para acomodação dos novos cursos previstos no PDI. 145

146 6.2.2 DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA BLOCO/ ANDAR DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA BLOCO/ ANDAR FNC - Faculdade Nossa Cidade Campus Pignatari Rua Francisco Pignatari, 630, Vila Gustavo Correa - Carapicuíba-SP PAVIMENTOS ÁREA EM M² BLOCO 1 Térreo Coordenação de Cursos 279,00 Secretaria 20,00 02 Laboratórios de Informática 140,00 Sala NDE/CPA/Sanitário 42,00 Cobrança 40,00 Átrio da Entrada 95,00 Servidor 6,00 Escadas e depósito 42,00 Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp. 42,00 Corredor 42,00 Total do andar Térreo 748,00 1º andar Direção 100,00 Ouvidoria/ Gerência Administrativa 44,00 02 Laboratórios de Informática 140,00 Secretaria 100,00 Sala dos Professores 108,00 Gabinetes Professores TI e TP 110,00 146

147 Departamento de Pessoal 20,00 Escadas e depósitos 42,00 Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp. 42,00 Corredor 42,00 Total do 1º andar 748,00 2º andar 08 Salas de aula 622,00 Escadas e depósitos 42,00 Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp. 42,00 Corredor 42,00 Total do 2º andar 748,00 3º andar 08 Salas de aula 622,00 Escadas e depósitos 42,00 Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp. 42,00 Corredor 42,00 Total do 3º andar 748,00 4º andar 01 Área Técnica 14,00 08 Laboratórios 608,00 Escadas e depósitos 42,00 Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp. 42,00 Corredor 42,00 Total do 4º andar 748,00 Lateral Rampas de acesso 300m²/ andar ,00 Corredores 70m²/ andar. 280,00 147

148 Total da Lateral 1.480,00 Total da Área do Bloco ,00 M2 BLOCO ANEXO I PAVIMENTOS ÁREA EM M² ANDAR TÉRREO Área Esportiva Piscina 312,50 Quadra 1 540,00 Quadra 2 540,00 Campo de Futebol (gramado) 636,00 Vestiários e sanitários 75,60 Corredores e arredores 1.915,90 Total Bloco Anexo I BLOCO 2 Térreo 4.020,00 M2 Cantina / Pátio 362,00 Copiadora 42,00 Auditório 308,00 Escadas 36,00 Total do andar Térreo 748,00 1º andar 09 salas de aula 563,00 NUE Núcleo de Estágio 12,00 Atlética 10,00 Departamento de áudio Visual 30,00 Atendimento Psicopedagógico- NAP 10,00 148

149 Departamento de Marketing 45,00 Escadas 36,00 Corredor 42,00 Total do 1º andar 748,00 2º andar 09 salas de aula 670,00 Escadas 36,00 Corredor 42,00 Total do 2º andar 748,00 3º andar 08 salas de aula 670,00 Escadas 36,00 Corredor 42,00 Total do 3º andar 748,00 4º andar 08 Salas de aula 618,00 01 Sala de atividades rítmicas 52,00 Escadas 36,00 Corredor 42,00 Total do 4º andar 748,00 Total da Área do Bloco 2 BLOCO 3 Térreo 3.740,00 M2 04 Cantinas / Pátio 664,00 Escadas e depósitos 42,00 Sanitários Fem. / Masc. 42,00 149

150 Átrio de entrada pelo estacionamento 72,00 Total do andar Térreo 820,00 1º andar 09 Salas de aula 698,00 Escadas e depósitos 42,00 Sanitários Fem./ Masc. 38,00 Corredor 42,00 Total do 1º andar 820,00 2º andar 09 Salas de aula 698,00 Escadas e depósitos 42,00 Sanitários Fem./ Masc. 38,00 Corredor 42,00 Total do 2º andar 820,00 3º andar 09 Salas de aula 646,00 Audiovisual 30,00 NAP Atendimento Psicopedagógico 12,00 Enfermaria 10,00 Escadas e depósitos 42,00 Sanitários Fem./ Masc. 38,00 Corredor 42,00 Total do 3º andar 820,00 4º andar 09 Salas de aula 676,00 NUE Núcleo de Estágio 12,00 Atlética 10,00 150

151 Escadas e depósitos 42,00 Sanitários Fem./ Masc. 38,00 Corredor 42,00 Total do 4º andar 820,00 Total da Área do Bloco 3 BLOCO 4 Térreo 4.100,00 M2 Biblioteca 748,00 Átrio de entrada pelo estacionamento 72,00 Total do andar Térreo 820,00 1º andar 09 Salas de aula 698,00 Escadas e depósitos 80,00 Corredor 42,00 Total do 1º andar 820,00 2º andar 09 Salas de aula 698,00 Escadas e depósitos 80,00 Corredor 42,00 Total do 2º andar 820,00 3º andar 09 Salas de aula 646,00 Audiovisual 30,00 NAP Atendimento Psicopedagógico 12,00 Enfermaria 10,00 Escadas e depósitos 80,00 151

152 Corredor 42,00 Total do 3º andar 820,00 4º andar 10 Salas de aula 698,00 Escadas e depósitos 80,00 Corredor 42,00 Total do 4º andar 820,00 Total da Área do Bloco 4 Total Geral Fase 4 Total de Área do Terreno Blocos 4 a 8 - obras futuras 4.100,00 M ,00 M ,74 M ,65 M2 6.3 CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS As instalações físicas utilizadas por alunos, professores e usuários do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia apresentam condições de salubridade satisfatórias às exigências técnicas. Os mantenedores atentaram para oferecer maior conforto, comodidade e segurança, orientando-se pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. As salas de aula e as demais instalações acadêmicas são adequadas às atividades a que se destinam, apresentando condições de salubridade, espaço suficiente, boa iluminação, sendo ainda ventiladas e com boa acústica SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES A sala dos professores encontra-se no primeiro andar do Bloco 1 e é utilizada por todos os docentes da Instituição. Está equipada com 4 terminais de computadores ligados a Internet, para uso exclusivo, escaninhos para comunicação entre professores/administração e coordenação, mesas e cadeiras estofadas. 152

153 A sala de reuniões, está localizada no andar térreo ao lado da Coordenação dos Cursos, está equipada com mesa para reuniões, cadeiras estofadas, microcomputador ligado a Internet e sistema de ar condicionado. As instalações para docentes atendem de maneira plenamente satisfatória os requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à atividade proposta GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES Os Gabinetes para trabalhos dos Professores encontram-se localizados junto às salas dos professores e são destinados àqueles docentes com Contratação de Regime de Tempo Integral ou Parcial SALAS DE AULA As salas de aula estão equipadas com cadeiras ergonômicas em resina, lousas, mesa e cadeira para professor, telas para projeção, ventiladores de parede e retroprojetores. As salas de aula previstas para o curso atendem plenamente aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à atividade educacional proposta ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA A Faculdade Nossa Cidade possui atualmente 4 laboratórios de informática com 150 máquinas ligadas à Internet, mais 10 terminais disponibilizados na Biblioteca. O horário de funcionamento é de 2ª à 6ª feira, das 7h às 22h30 e aos sábados das 8h às 17h. Atualmente a FNC conta com um quadro de 4000 alunos, para 160 máquinas obtendo uma média de 25 alunos por computador. 153

154 6.4 BIBLIOTECA LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA O acervo da bibliografia básica para o Curso Superior de Tecnologia em Radiologia foi totalmente adquirido em quantidade suficiente para atender de maneira plenamente satisfatória o corpo discente do Curso. Cada disciplina possui 3 (três) títulos na Bibliografia Básica, a qual está atualizada e pertinente para o bom desenvolvimento do Curso LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR O acervo da Bibliografia Complementar para o Curso Superior de Tecnologia em Radiologia foi totalmente adquirido em quantidade suficiente para atender de maneira plenamente satisfatória o corpo discente do Curso. Cada disciplina possui 5 (cinco) títulos na Bibliografia Complementar, a qual está atualizada e pertinente para o bom desenvolvimento do Curso possuindo 2 (dois) exemplares para cada título PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS A Biblioteca da Faculdade Nossa Cidade possui assinatura de diversos periódicos especializados, indexados e correntes nas principais áreas do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia. No sítio da Biblioteca os alunos podem ainda obter os links de acesso aos mais diversos tipos de periódicos informatizados POLÍTICAS PARA A BIBLIOTECA É desnecessário dizer que, qualquer Instituição de Ensino Superior só pode existir apoiada por uma infra-estrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos administrativos, alguns recursos acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a existência de biblioteca bem munida, atualizada, informatizada e ágil. A FNC considera fundamental que as solicitações de livros, recursos contínuos etc, sejam atendidas de forma a permitir que o corpo discente possa utilizar-se do material bibliográfico necessário 154

155 tanto para o ensino, quanto para a pesquisa e a extensão. A existência de salas de consulta, com um ambiente tranqüilo e adequado ao estudo é também essencial. Para tanto foram elaboradas e estabelecidas as principais políticas, conforme seguem: assegurar a expansão, modernização e otimização dos serviços prestados pela Biblioteca à comunidade acadêmica e à sociedade; destinar recursos para atualização e complementação das coleções de livros, periódicos e outros documentos (mapas, filmes, bases de dados em CDROM e outros); captar recursos que viabilizem a construção de novo prédio para a Biblioteca, se necessário; expandir o acesso on line às informações científicas, tecnológicas, artísticas e culturais produzidas no Brasil e no exterior; destinar, 2% em média, de sua receita líquida auferida para a atualização do seu acervo bibliográfico. Dados gerais A Biblioteca do Campus Pignatari da FNC funciona de 2ª à 6ª feira, das 7h às 22h30 e, aos sábados, das 8 às 16 horas, totalizando 85,5 horas semanais. Está sendo classificado o seu acervo pelo Sistema de Classificação Decimal Universal (CDU) e observadas as Normas do Código anglo-americano. A Biblioteca dispõe de funcionários suficientes para prestar atendimento à comunidade acadêmica e externa, além do pessoal que presta assistência técnica na área de informática. Política de Aquisição, Expansão e Atualização de Acervo A Faculdade Nossa Cidade adota uma política permanente de aquisição e de atualização demateriais para o acervo. A política de desenvolvimento do acervo é a base para o crescimento qualitativo e quantitativo do acervo. 155

156 Seleção e aquisição: as políticas de seleção e aquisição são vitais para o crescimento ordenado do acervo. São elas que oferecem subsídios para aquisição objetiva e sem desperdícios. Seus principais objetivos são: Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de atuação da Instituição; Identificar os elementos adequados à formação da seleção; Estabelecer priopridades de aquisição de material; Traçar diretrizes para o descarte de material. A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de aquisição compatível com os recursos orçamentários da Instituição, priorizando a aquisição de diferentes tipos de materiais (obras de referências, livros, periódicos, vídeos CD-Rom e outros). Critérios de seleção: quanto à formação de acervo, o material bibliográfico e audiovisiual deve ser rigorosamentente selecionado, observando os seguintes critérios: Adequação do material aos objetivos dos cursos ofertados; Edição atualizada; Relevância do autor e/ou editor para o assunto; Citação do título em bibliografias, catálogos, índices; Preço acessível; Língua acessível; Número de usuários potenciais. Bibliografia básica: os materiais indicados como bibliografias básicas são indispensáveis para o desenvolvimento das disciplinas e serão adquiridos conforme solicitação do corpo docente. O número de exemplares será calculado na base de um exemplar para cada dez alunos. 156

157 Bibliografia Complementar: livros necessários à complementação da bibliografia básica do curso. Serão adquiridos dois exemplares de cada título indicado, exceto nos casos que haja demanda, ou por solicitação que justifiquem a necessidade de um número maior de exemplares. Complementando os critérios para a tomada de decisão, foram definidos critérios para orientação da quantidade máxima de exemplares que devem permanecer no acervo: livros clássicos da área: quatro exemplares; livros para mais de uma área: quatro exemplares; livros de autores consagrados: três exemplares; livros para pesquisa: dois exemplares. Prioridade de Aquisição: os materiais que terão prioridade na aquisição serão: obras (bibliografia básica e complementar); obras de caráter interdisciplinar ou de áreas interligadas; obras que sejam de interesse para os cursos de graduação; obras de interesse para novas linhas de investigação ou complementação de áreas carentes; duplicação de título de uso muito frequente; reposição de perdas e de obras desgastadas; lançamentos recentes; assinatura de periódicos relacionados aos cursos existentes, mediante indicação dos docentes e coordenadores; base de dados para os cursos de graduação. Fontes de aquisição: é de responsabilidade do Corpo Docente, dos Coordenadores de Curso e dos alunos estar solicitando a aquisição de novos livros e periódicos para manter a biblioteca sempre atualizada com o que há de melhor no mercado, disponibilizando aos alunos um acervo de alta qualidade para temas de estudos e subsidiar projetos de pesquisa e extensão. Serão utilizadas ainda como fontes de informação: bibliografias especializadas, catálogos e índices temáticos, consulta à Internet. Doação: as aquisições, por doação, de livros e periódicos do interesse da Biblioteca deverão ser incentivados, principalmente no que se refere às publicações não 157

158 comercializadas e as governamentais. Os materiais recebidos como doações serão submetidos aos mesmos critérios do material comprado. Cabe ressaltar que a política de aquisição, atualização e expansão do acervo adotada na FNC, leva em consideração a necessidade da comunidade acadêmica. A premissa é atender a proposta pedagógica dos cursos, priorizando a bibliografia básica e complementar adotada, mas enfatiza também a aquisição de títulos sugeridos pelos usuários e os lançamentos do mercado editorial, no sentido de complementar e diversificar o acervo necessário à realização das pesquisas acadêmicas. Assim, o planejamento econômico-financeiro da Faculdade prevê recursos financeiros para melhoria, atualização e ampliação do acervo. Há previsão orçamentária para investimento no acervo bibliográfico, correspondente ao padrão UNESCO, isto é, 5% da Receita Líquida. Espaço físico A Biblioteca da FNC está localizada no andar térreo do Bloco 1. Possui atualmente uma área de mais de 748m², destinada ao acervo, administração, informatização e leitura, sala de estudos em grupo e 05 cabines para estudo individual. Esse espaço está compatível com a comunidade acadêmica atual. A Biblioteca foi projetada observando o critério de acústica e conta com iluminação natural e artificial adequadas, a ventilação natural se dá por meio de amplas janelas localizadas nas paredes externas em toda sua extensão e a ventilação artificial por meio de ventiladores de parede. Instalações para estudos individuais A Biblioteca possui atualmente 20 cabines para estudo individual e 20 cabines equipadas com microcomputadores com acesso direto à rede mundial (internet), facilitando assim o estudo por meio de pesquisas que são realizadas on-line. Está previsto o aumento de instalações para estudos individuais de acordo com projeto de arquitetura realizado para ampliação da Biblioteca. 158

159 Instalações para estudo em grupo As instalações para estudo em grupo, da Biblioteca da FNC, encontram-se localizadas na lateral da mesma, equipadas com: 01 mesa 08 cadeiras Acervo geral O acervo bibliográfico é atualizado constantemente, por indicação de alunos e professores, por solicitação da Coordenadoria e da equipe da Biblioteca, em razão de novas edições ou para atualização dos temas objeto de estudos, além de publicações destinadas a subsidiar projetos de pesquisa e extensão. É prioritária, a aquisição de livros, àqueles indicados pelos professores como bibliografia básica e complementar de cada disciplina dos cursos ministrados, em todos os níveis. O acervo atende apropriadamente às funções de ensino, pesquisa e extensão, em livros, periódicos (assinaturas correntes), base de dados, vídeos e software. Além do acervo específico de cada curso, a Biblioteca tem à disposição livros de referência, acervo abrangente das outras áreas de conhecimento e biblioteca eletrônica, que podem ser utilizados nos computadores postos à disposição dos alunos, contribuindo para a formação científica, técnica, geral e humanística da comunidade acadêmica. O planejamento econômico-financeiro reserva dotação orçamentária para atualização e ampliação do acervo, correspondendo, em média, a 2% da receita anual. A Biblioteca tem títulos com exemplares de livros; 86 títulos de periódicos assinados; 90 vídeos e 152 CD/DVD-Rom. Contudo, a expansão do acervo dar-se-á segundo o cronograma (conforme demonstrado no quadro a seguir) a ser adaptado às reais condições de funcionamento da FNC e para atender aos padrões de qualidade fixados pelo MEC. 159

160 TIPO DE ACERVO ANO / QUANTIDADE Livros TOTAL Títulos Exemplares Periódicos assinados Fitas de vídeo Base de dados CD/DVD ROM Jornais e Revistas Informatização A Biblioteca está informatizada, ligada à base de dados, como COMUT, BIREME, RENPAC, STM400, EMBRATEL e INTERNET e a outras, de caráter educacional e científico. A Biblioteca funciona com as seguintes facilidades: acesso remoto (Modem ISDN) Consultas/Reservas do acervo; aquisição do acervo eletrônico (DOM/DVD - ROM); consultas do acervo em terminais; controle de movimentação de acervo (empréstimo/consultas/ cobrança) com relatórios estatísticos; integração com a área acadêmico-administrativa, possibilitando o efetivo controle na cobrança de livros não devolvidos; interligação com redes nacionais e internacionais: outras bibliotecas, como já citado acima; e sistema de controle de acervo: consultas, reservas, empréstimos, cobranças, cadastramento de contas, etc. 160

161 Para o tratamento, a catalogação e armazenamento das informações bibliográficas, será celebrado convênio com órgão que disponha de um catálogo coletivo de cooperação entre bibliotecas de todo o Brasil. QDE EQUIPAMENTOS 01 Servidor Rack - 1U SuperMicro Pentium 4 com 3 Gb de memória Ram, funcionando como servidor de todo acervo gerenciado pelo banco de dados FireBird e desenvolvido pelo software SÁBIO; 02 Terminais de consulta modelo Pentium 4, 1GB de memória RAM, monitor colorido SVGA, Placa de vídeo 64Mb, teclado ABNT português, disponível para alunos consultarem o acervo. 10 Microcomputadores DESKTOP Sempron 2800 com 1GB de memória ram, HD 80 Gb, monitor colorido SVGA, kit multimídia 56 x, drive de 3½, para consultas e pesquisas via web no espaço da Biblioteca. 02 Impressoras HP Deskjet 820 c/ DPI / 8 ppm, com 4Mb de memória. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos A Biblioteca, por meio do seu quadro de funcionário (bibliotecárias e auxiliares), orienta pesquisas acadêmicas, com objetivo de auxiliar os usuários a encontrar as informações necessárias para os seus trabalhos. A Biblioteca promove o acompanhamento durante a elaboração dos trabalhos de conclusão de curso. No início de cada ano letivo é elaborado material didático onde constam o regulamento da biblioteca e os procedimentos necessários para um atendimento adequado. Os alunos são orientados na realização de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas da ABNT. Recursos Humanos a) Estrutura organizacional O Serviço de Biblioteca e Documentação tem por responsável 1 (uma) Bibliotecária, subordinada administrativamente à Diretoria Geral da Faculdade de Nossa Cidade, assessorada pelos Coordenadores de Curso. 161

162 Tem a seguinte organização: Bibliotecária Responsável; Serviço de Aquisição e Processos Técnicos; Serviço de Atendimento ao Usuário. Serviços a) Formas de acesso Acesso remoto (Modem) Consultas/Reservas do Acervo/Acervo Eletrônico (DOM/DVD ROM)/consulta do acervo de terminais/controle de movimentação de acervo (empréstimo/consulta/ cobrança). Além do acesso informatizado, o aluno pode consultar os títulos existentes, pelo site da instituição ou dentro do horário de funcionamento da Biblioteca, e solicitando o empréstimo das obras mediante a apresentação da carteirinha expedida pela própria Biblioteca. b) Conservação A limpeza da Biblioteca está a cargo do pessoal contratado pela mantenedora para limpeza do estabelecimento. Não existe na Biblioteca serviço de restauração de documentos; assim, quando ocorrer avarias, o livro será encaminhado à encadernadora. c) Reprografia São oferecidos os serviços de reprografia, plastificação e encadernação no mesmo andar da Biblioteca, na Central de Cópías, observadas as leis vigentes. As máquinas reprográficas são de propriedade particular, constituindo serviço terceirizado. d) Tipos de documento Os documentos que integram o acervo da Biblioteca são: obras de referência, livros, periódicos, folhetos, fitas de vídeo, DVDs, CD-ROMs. 162

163 6.5. LABORATÓRIOS O curso necessita de laboratórios especializados para a montagem e execução de experimentos e atividades práticas para execução dos exames, como pré-requisito essencial para atender o perfil e a qualidade da formação acadêmica. A relação teoria/prática será uma constante no curso e os experimentos constituem um dos mecanismos apropriados para sua efetivação LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: FÍSICA, DOSIMETRIA E RADIOPROTEÇÃO Para o desenvolvimento de experimentos de Física Aplicada, Física Radiológica e Dosimetria e Radioproteção. Item Quant. Descrição 1 2 Balança digital 3200G/0,1G 2 12 Bastão de Vidro 5x300 mm Cabo de Conexão com plugs tipo Banana 4mm Preto com 50cm de comprimento Cabo de conexão com plugs tipo Banana 4mm Vermelho com 50cm de comprimento Cabo de Conexão com plugs tipo Garra Jacaré 44mm Preto com 50cm de comprimento Cabo de conexão com plugs tipo Garra Jacaré 44mm Vermelho com 50cm de comprimento 7 6 Calorímetro de água 200 ml completo EQ Conjunto de corpos de diferentes materiais para estudo da densidade com Conjunto de pêndulo simples 10 1 Conjunto para queda livre com cronômetro de 4 intervalos Copo Becker Graduado 100 ml Copo Becker Graduado 50 ml Copo Becker Graduado 600 ml 14 6 Cronômetro digital manual 15 6 Dilatometro Linear III EQ019A Esfera de aço 15 mm 163

164 17 6 Fonte de Alimentação Simples DC - Hicari HF-3005S 18 1 Gaveteiro Plástico Organizador 5 bases 10 Gavetas 20 Divisórias e Tampa, base preta e Gavetas Cristal transparente 19 6 Hikari Alicate de Bico Reto 21A mm Hikari Alicate de Corte Diagonal 21A Micrômetro externo 0-25 mm 22 6 Multímetro Digital Minipa ET Nível de bolha de alumínio 24 6 Paquímetro de metal 150 mm 25 8 Picnometo 25 ml 26 6 Placa Aquecedora Redonda 270W 27 6 Protoboard Furos - Minipa - MP Proveta graduada de vidro com base 50 ml Resistor 1 KW Resistor 1 MW Resistor 1 W Resistor 1,5 KW Resistor 1,6 W Resistor 10 KW Resistor 15 KW Resistor 15 W Resistor 2 KW Resistor 2,2 W Resistor 2,7 KW Resistor 200 W Resistor 27 W Resistor 270 KW Resistor 3 W Resistor 39 W Resistor 4,7 KW Resistor 5,6 KW Resistor 56 KW Resistor 56 W Resistor 560 W Resistor 75 W 51 6 Suporte com Lupa HL-S10 ou similar 164

165 Mecânica: 52 6 Termômetro químico -10 C à 150 C 53 6 Termômetro químico -10 C à 210 C Termômetro químico sem escala 55 6 Trena de aço 5 m 56 1 Trilho de ar linear 1200 mm com cronômetro de 4 intervalos 57 2 Kits completos para experiências de Magnetismo Kits completos para experiências de Acústica Kits completos para experiência em Óptica 60 2 Contadores Geiger analógicos 61 2 Geradores de Van der Graff 110v 62 1 Contador Geiger digital modelo FCC Gerador de Tecnécio 63 2 Castelinhos de chumbo 64 1 Camara de Ionização 65 1 Densitômetro modelo Densodent marca Pehamed/Alemanha 66 1 Densitometro Digital 67 2 Caneta dosimétrica de mr/ h Sensitômetro 69 1 Zerador de Caneta dosimétrica marca Arrow Tech, modelo 909B 70 1 Tubo de raios x com rotor 71 1 Medidor de contaminação de área 72 1 Medidor de contaminação (Esfregaço) 73 1 Dosímetro Direta; Queda Livre; Pendulo Simples; Equilíbrio; Atrito; Colisões. Medidas Eletricidade e magnetismo: Medidas elétricas; Resistência e resistividade; Condutores Ôhmicos e não Ôhmicos; Associação de resistores; Determinação de resistência interna de Voltímetro e Amperímetro. 165

166 6.5.2 LABORATÓRIOS DE RADIOLOGIA Item Quantidade. Descrição 1 1 Aparelho simulador de processadora de filme radiográfico 2 1 Aparelho simulador de Raios-x com mesa de comandos, mesa bucky e estativa bucky vertical 1 1 Aparelho simulador da raios x odontológico periapical 3 1 Aparelho Simulador de Mamografia 3 3 Avental de chumbo 4 1 Biombo reto móvel com janela 5 2 Caixa de pé com carga 6 2 Chassi radiográfico 13x Chassi radiográfico 15x Chassi radiográfico 15x Chassi radiográfico 18x Chassi radiográfico 18x Chassi radiográfico 20x Chassi radiográfico 24x Chassi radiográfico 30x Chassi radiográfico 35x Chassi radiográfico 35x Chassi radiográfico 35x Cilindro de extensão 18 1 Cone de extensão para mastoide 19 1 Cone de extensão para seios da face ajustável 20 1 Dístico mamográfico Tipo II com 4 peças 21 1 Dístico radiográfico conjunto 22 1 Dístico radiográfico mamografia tipo IC/ Divisor de chassi radiográfico 13x18 Longitudinal 24 1 Divisor de chassi radiográfico 13x18 Transversal 25 1 Divisor de chassi radiográfico 18x24 Longitudinal 26 1 Divisor de chassi radiográfico 18x24 Transversal 27 1 Divisor de chassi radiográfico 24x30 Longitudinal 28 1 Divisor de chassi radiográfico 24x30 Transversal 166

167 29 1 Divisor de chassi radiográfico 30x40 Longitudinal 30 1 Divisor de chassi radiográfico 30x40 Transversal 31 1 Divisor de chassi radiográfico 35x35 Longitudinal 32 1 Divisor de chassi radiográfico 35x35 Transversal 33 1 Divisor de chassi radiográfico 35x43 Longitudinal 34 1 Divisor de chassi radiográfico 35x43 Transversal 35 3 Espessometro 36 3 Goniômetro 37 1 Identificador de fime manual 38 1 Lanterna de segurança 39 2 Letras de chumbo 40 3 Lupa 41 3 Luva pumblífera direita 42 3 Luva pumblífera esquerda 43 1 Mesinha para mesa de comandos Negatoscópio 1 corpo 45 1 Negatoscópio 2 corpos simples 46 2 Número de chumbo 47 3 Óculos Plumbifero 48 1 Passa chassi Placas de chumbo para identificação 50 1 Posicionador de espuma 10x Posicionador de espuma 20x Posicionador de espuma 30x Posicionador de espuma 40x Protetor de tireoide 55 3 Protetor para órgãos genitais 56 3 Régua escanográfica 57 1 Tubo de raios x com rotor 58 1 Tanque de revelação manual 59 1 Secadora de películas 60 1 Phanton Mamográfico 61 3 Calhas de Radiologia Veterinária 62 1 Camara de Revelação de películas odontológicas 167

168 6.5.3 LABORATÓRIO DE ANATOMIA Item Quantidade. Descrição 1 6 Articulação do cotovelo 2 6 Articulação do joelho 3 6 Articulação do ombro 4 6 Articulação do pé 5 6 Articulação do punho 6 6 Articulação do quadril 7 6 Braço com ossos/musculos/ligamentos/nervos 8 2 Braço musculado 9 2 Cabeça Musculada com Corte Mediano 10 6 Cérebro com 8 partes 11 2 Coluna vertebral cervical 12 6 Coluna vertebral flexível 13 3 Coluna vertebral flexível multifuncional 14 2 Coluna vertebral lombar 15 2 Coluna vertebral torácica 16 6 Coração humano ampliado em 3 partes 17 6 Coração humano transparente com 2 partes 18 3 Corte mediano da cabeça 19 1 Esqueleto 1,68 cm articulado e muscular 20 6 Esqueleto padrão desarticulado 21 1 Figura muscular assexuada 1,70 cm com 34 partes 22 6 Joelho funcional com músculos 23 6 Mão muscular em 3 partes ampliada 24 6 Modelo anatômico da laringe 25 6 Modelo muscular 50 cm 168

169 26 1 Painel eletrônico com simulação do sistema circulatório 27 3 Pélvis feminina 28 3 Pélvis masculina 29 2 Perna musculada 30 2 Pulmão com traquéia e prancha explicativa 31 6 Pulmão transparente 32 3 Sistema digestório montado em prancha de madeira 33 3 Sistema nervoso montado em prancha de madeira 34 1 Sistema respiratório (pulmão luxo 7 partes) 35 3 Sistema urinário clássico feminino 36 2 Torso bissexual 85 cm com 24 partes LABORATÓRIO DE SEMIOTÉCNICA E SUPORTE BÁSICO À VIDA Item Quant. Descrição 1 27 Agulha descartável 0,55x20-24G ¾ 2 10 Agulha descartável 1,60x40-16G1 ½ 3 3 Agulha hipodermica 13x0,45-26G ½ 4 20 Agulha hipodermica 25x0,8-21G Agulha hipodermica 30x0,7-22G1 ¼ 6 1 Algodão hidrófilo 250g 7 11 Atadura de crepom tipo III 120 x 10 cm 8 1 Avental cirúrgico tamanho G 9 1 Avental cirúrgico tamanho P 10 2 Cânula de Guedel Cateter intravenoso 22G 12 1 Cateter intravenoso 270 ml/min 13 4 Cateter intravenoso 54 ml/min 14 4 Cateter intravenoso 80 ml/min 15 1 Coletor perfuro cortante descartável 1,5 l Compressa de gaze 13 fios cm Disposable CPR Face Shield Mask 18 1 Equipo para soluções parenterais indicado para fluidoterapia 19 3 Esparadrapo 5x4,5 169

170 20 2 Gaze em rolo 9 fios cm 2 91 cm/91 m Glicose 5% 100 ml 22 9 Iodopolividona 100 ml 23 5 Luva cirúrgica esterelizada Luva de procedimento G Luva de procedimento M Luva de procedimento P Luva estéril 7, Luva estéril 7, Luva estéril 8, Luva estéril 8, Máscara cirúrgica tripla descartável 32 5 Máscara descartável para proteção em reanimação 33 5 Pote para coleta de amostras 80 ml 34 8 Seringa descartável com agulha 10 ml Seringa descartável com agulha 3 ml Seringa descartável com agulha 5 ml 37 3 Seringa descartável sem agulha 20 ml Seringa descartável sem agulha 5 ml 39 8 Solução fisiológica/cloreto de sódio a 0,9% 500 ml 40 4 Sonda aspiração traqueal nº Sonda aspiração traqueal nº Sonda de Foley 12 Fr/Ch 43 5 Sonda de Foley 16 Fr/Ch 44 2 Sonda de Foley 18 Fr/Ch 45 2 Sonda gastrica Levine nº Sonda nasogastrica curta nº Sonda nasogastrica longa nº Sonda uretral nº Sonda uretral nº Sonda uretral nº Compressa cirúrgica de gaze hidrófila 52 6 Seringa descartável bico sonda 60 ml 53 1 Monofilamento preto classe II circular 54 6 Sonda de Foley Sonda de Foley

171 Sonda de Foley Sonda de Foley Dreno de Torax Radiopaco Dreno de Torax Radiopaco Dreno de Torax Radiopaco Dreno de Torax Radiopaco caixa fio de sutura mm 45 cm kit sutura sonda nasogastrica longa nº sonda nasogastrica longa nº sonda nasogastrica curta nº sonda nasogastrica curta nº Sonda apiração traqueal nº manitol 20% LABORATÓRIO MULTIDICIPLINAR Item Quant. Descrição 1 30 Adaptadores para tomada 2 12 Cálice de Vidro Graduado 60 ml 3 10 Copo Becker de polipropileno 100 ml 4 10 Copo Becker de polipropileno 50 ml 5 2 Cuba forma alta vertical com tampa para corar lâmina 6 1 Estufa de Esterelização e Secagem MedClave Mod Jarra de polipropileno 2000 ml 8 1 Lâmina preparada musculos kit com Lâmina preparada kit com Lâmina Preparada Microbiologia Bactéria TIL-B-30 kit com Lâmina Preparada Parasitologia TIL-P-30 kit com Lava olho de emergência em polietileno sem graduação 500 ml Microscópio Biológico Binocular 14 1 Microscópio Biológico Binocular Trinocular Opton 15 1 Microscópio Russo LOMO (Leningrad Optical Mechanical Amalgamation) Pisseta em polietileno sem graduação 250 ml 17 3 Pisseta em polietileno sem graduação 500 ml 171

172 18 10 Placa de Petri 90x15 lisa 19 3 porta lâmina para 100 lâminas 20 3 porta lâmina para 50 lâminas 21 2 Proveta de polipropileno 10 ml 22 2 Proveta de polipropileno 100 ml 23 2 Proveta de polipropileno 1000 ml 24 2 Proveta de polipropileno 250 ml 25 2 Proveta de polipropileno 50 ml 26 2 Proveta de polipropileno 500 ml 27 2 Termômetro de mercúrio -10 à 150 C LABORATÓRIO DE QUÍMICA Item Quant. Descrição 1 1 Agitador Magnético 2 6 Alça de Drigalski de vidro 3 5 Alça de platina para Cabo de Kolle 4 2 Almofariz com pistilo de porcelana 100 ml 5 6 Anel Metálico 10 cm 6 6 Anel Metálico 5 cm 7 6 Anel Metálico 7 cm 8 1 Balança Digital Semi-analítica Cap. 420 g sens. 0,001 g 9 6 Balão de Destilação com Saída Lateral 500 ml 10 6 Balão Fundo Chato 100 ml 11 6 Balão fundo chato 1000 ml 12 6 Balão fundo chato 250 ml 13 3 Balão Fundo Chato 250 ml 14 6 Balão fundo chato 50 ml 15 6 Balão fundo chato 500 ml 16 6 Balão Fundo Redondo 100 ml 17 6 Balão Fundo Redondo 250 ml 18 6 Balão Fundo Redondo 50 ml 19 6 Balão Fundo Redondo 500 ml 172

173 20 12 Balão volumétrico com rolha de polipropileno 10 ml 21 6 Balão volumétrico com rolha de polipropileno 100 ml 22 6 Balão volumétrico com rolha de polipropileno 250 ml 23 6 Balão Volumétrico com rolha de polipropileno 50 ml 24 6 Balão volumétrico com rolha de polipropileno 500 ml 25 1 Banho Maria de cuba redonda em aço inox Barra magnética lisa 5x15 mm 27 1 Barra magnética lisa com anel central 9x25 mm 28 2 Barrilete 3L com torneira Bastão de vidro 5x300 mm 30 7 Bico de Bunsen com Registro 31 6 Bureta graduada com torneira 25 ml 32 3 Bureta graduada com torneira 50 ml 33 4 Bureta graduada com torneira 50 ml 34 6 Cabo de Kolle 35 6 Cadinho de Porcelana com Tampa 20 ml 36 6 Cadinho de Porcelana com Tampa 50 ml 37 6 Cálice Graduado 125 ml 38 6 Cálice Graduado 15 ml 39 6 Cálice Graduado 250 ml 40 6 Cálice Graduado 30 ml 41 6 Cálice Graduado 60 ml 42 6 Capsula de Porcelana 100 ml 43 5 Capsula de Porcelana 50 ml 44 1 Centrífuga Microtubos de Bancada para 24 tubos 45 6 Clevenger 46 1 Colorímetro Fotoelétrico Digital 47 6 Condensador Allhin com 2 Juntas 48 6 Condensador Grahan com 2 Juntas 49 6 Condensador Liebig com 2 Juntas 50 6 Conexão em T 6 mm 51 6 Conexão em Y 6 mm 52 6 Copo Becker de vidro 250 ml 53 6 Copo Becker de vidro 50 ml 54 6 Copo Becker de vidro 1000 ml 173

174 55 5 Copo Becker de vidro 150 ml 56 5 Copo Becker de vidro 25 ml 57 6 Copo Becker de vidro 400 ml Copo Becker de vidro 600 ml 59 3 Escova para limpeza de proveta 60 6 Espalha Chamas para Bico de Bunsen 61 3 Espátula de arame em aço inox dupla 62 6 Espátula de chapa em aço inox com colher 63 3 Espátula de polietileno com colher 64 1 Estante giratória para pipeta em aluminio para 56 pipetas 65 5 Estante para Tubo de Ensaio cap. 12 tubos de 15 mm 66 1 Extrator Soxhlet Completo 250 ml 67 1 Fogão Elétrico Eltra de mesa 68 1 Fogão Elétrico Layr de mesa topázio 1 boca Frasco Erlenmeyer 1000 ml 70 5 Frasco Erlenmeyer 125 ml 71 6 Frasco Erlenmeyer 250 ml 72 5 Frasco Erlenmeyer 50 ml 73 5 Frasco Erlenmeyer 500 ml Frasco Reagente com tampa de Rosca 100 ml 75 6 Frasco Reagente com tampa de Rosca 100 ml 76 6 Frasco Reagente com tampa de Rosca 1000 ml Frasco Reagente com tampa de Rosca 250 ml 78 6 Frasco Reagente com tampa de Rosca 250 ml 79 6 Frasco Reagente com tampa de Rosca 500 ml 80 6 Funil Analítico de Vidro 10 ml 81 6 Funil Analítico de Vidro 100 ml 82 6 Funil Analítico de Vidro 500 ml 83 6 Funil Analítico de Vidro 60 ml 84 6 Funil de Buckner 250 ml nº Funil Squibb com rolha e torneira 250 ml (separação) 86 6 Funil Squibb com rolha e torneira 500 ml (separação) 87 1 Furador de rolha com 6 peças 88 6 Garfo com Mufa 89 4 Gral de Porcelana com Pistilo 100 ml 90 5 Gral de Porcelana com Pistilo 1160 ml 174

175 91 6 Gral de Porcelana com Pistilo 305 ml 92 6 Gral de Vidro com Pistilo 250 ml 93 1 Medidor de Ponto de Fusão com termometro até 350 C 94 1 Micropipetador automático 1000l Mufa Dupla Simples 96 6 Multímetro Minipa ET Óculos de segurança 98 6 Pera pipetadora de PVC com 3 válvulas 99 6 Pera pipetadora de PVC com 3 válvulas Phmetro de Bancada Microprocessador 0,0 à 14, Pinça de Hoffman média Pinça de Mohr 70 mm Pinça para Bureta com Mufa Pinça para Bureta sem Mufa Pinça para frasco em aço inox Pinça para frasco em aço inox Pinça para tubo de ensaio em madeira Pipeta graduada 1 ml 1/ Pipeta Graduada 10 ml Pipeta Graduada 10 ml Pipeta graduada 2 ml 1/ Pipeta Graduada 5 ml Pipeta graduada 5 ml EX Pipeta volumétrica 25 ml Pipeta Volumétrica 25 ml Pipeta volumétrica 50 ml Pisseta em polietileno sem graduação 250 ml Pisseta em polietileno sem graduação 500 ml Placa de Petri 60x15 lisa Placa de Petri 90x15 lisa Proveta de Vidro 10 ml Proveta de Vidro 100 ml Proveta de Vidro 250 ml Proveta de Vidro 50 ml Relógio despertador para laboratório Rolha de Borracha nº18 com 2 Furos 6 mm 175

176 Suporte universal Tela de Amianto 16x Termometro até 300 C Termômetro Mercúrio com Escala Interna -10 à 150 C Triangulo de Arame com Tubo de Porcelana Tripé de ferro Trompa de Vácuo para Água Tubo cônico centrifugo em polipropileno 50 ml Tubo de ensaio com tampa rosqueável 13x100 mm Tubo de ensaio com tampa rosqueável 15x150 mm Tubo de ensaio com tampa rosqueável 18x180 mm Tubo de ensaio sem borda 10x100 mm Tubo de ensaio sem borda 10x75 mm Tubo de ensaio sem borda 11x75 mm Tubo de ensaio sem borda 15x125 mm Tubo de vidro em forma de U Vidro de relógio 100 mm Vidro de relógio 40 mm LABORATÓRIO PROCESSAMENTO E ANÁLISE DE IMAGENS Item Quant. Descrição Microcomputadores Software Viewer Radant Software Viewer e Film Software Viewer Philips 176

177 6.5.7 LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA Equipamentos A FNC vem constantemente ampliando e atualizando seus laboratórios de informática e múltiplas estações de trabalho visando proporcionar aos seus usuários (docentes, discentes, comunidade e corpo administrativo) acesso permanente à internet. A FNC disponibiliza através de seu site () endereços eletrônicos de organismos e instituições de cunho econômico, político e social relevantes aos interesses de sua população acadêmica. Os equipamentos audiovisuais e multimídia passam por revisão preventiva semestral e a aquisição atende à política de expansão e conservação dos mesmos, havendo no Campus Pignatari uma sala para manutenção dos equipamentos. No terceiro andar do Bloco 3 temos a sala de audiovisual, onde se armazenam os retroprojetores, os projetores multimídia, televisões, vídeos, microfones, filmadora, câmera fotográfica, aparelhos de som e DVD, esses equipamentos são utilizados pelo corpo docente e discente com prévio agendamento, junto aos monitores do setor. Os professores possuem acesso livre, sem restrição de tempo ou horário para a utilização dos recursos de informática existentes na Instituição. Acesso aos equipamentos de informática pelos discentes Os alunos da IES possuem acesso garantido aos recursos de informática, tanto para o desenvolvimento de trabalhos como para pesquisas à internet em temas pertinentes a sua vida acadêmica. Para dirimir dúvidas, bem como para auxiliar os alunos na utilização dos equipamentos, há no Laboratório um Aluno-Monitor de informática devidamente capacitado durante todo o horário de funcionamento dos mesmos. Atualmente estão implementados e em funcionamento quatro Laboratórios de Informática, que são utilizados pelos discentes, destinando-se à aplicação dos conhecimentos específicos de cada área, bem 177

178 como, para o desenvolvimento de habilidades e atividades extracurriculares, além de terminais instalados na Biblioteca da IES. Rede de comunicação científica Todos os computadores da IES possuem acesso direto à Internet, através de banda larga, propiciando a toda comunidade acadêmica um acesso fácil e rápido a rede mundial. Por meio da home page da FNC () os alunos podem ter acesso a vários sites que propiciam informações de interesse acadêmico e profissional, tais como: CCN - Catálogo Coletivo de Publicações Seriadas - BIREME - (Biblioteca Regional de Medicina) SIBI - Sistema Integrado de Biblioteca USP Mec - Ministério da Educação - Portal do Estagiário - Passe Escolar - Escola da Família - Núcleo Brasileiro de Estágios - CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Ministério da Ciência e Tecnologia - FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos - Equipamentos de informática discente. A FNC conta com 170 computadores, disponíveis para o atendimento das atividades do seu corpo 178

179 a) Softwares Aplicativos SISTEMA OPERACIONAL Microsoft Windows (todos até último lançamento) (upgrade permanente) SISTEMA OPERACIONAL DE REDE SQL Server / Windows server 2003 PROCESSADORES DE TEXTO Microsoft Word (Upgrade permanente) EDITORAÇÃO ELETRÔNICA Corel Draw 9.0 Microsoft Publisher Adobe Acrobat Microsoft Power Point Microsoft Project (Upgrade permanente) exceto Corel BANCO DE DADOS Microsoft Access SQL Server 2000 / Qtde. Clients livre NETPACS 2.0. Dicionário Aurélio OUTROS OUTROS Microsoft Excel PLANILHAS INTERNET Microsoft Internet Explorer Mozilla Firefox DEMAIS INTEGRANTES DO PACOTE OFFICE FRONT PAGE Contrução de Páginas Web (Upgrade permanente) LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO Microsoft Visual Basic Microsoft Visio AUTOMAÇÃO DE ESCRITÓRIO RM Sistemas (Projeto Pedg) Microsoft Office Pro WinFax Pro Outros Projetos em andamento SOFTWARE ESPECÍFICO AVG Antivírus Ultra VNC AVG Antivírus NET WORK BRASIL FREE 7.0 e AVG Server. (2 licenses) 179

180 Administração e Gerenciamento de Aulas TRS COMPANY planeja, executa e gerencia todas as aulas no Laboratório VIWER RADIOLOGIA VIWER RADIOLOGIA VIWER RADIOLOGIA Efilme Philips DICON RAD ANT DICON Os softwares a serem adquiridos pela FNC serão sempre as versões mais recentes, sendo uma Licença por máquina adquirida. A FNC tem o Contrato de Licença aberta Campus Agreement da Microsoft que permite utilizar qualquer versão dos Sistemas Operacionais e Aplicativos citados acima. b) Relação de Softwares adquiridos ARHEA - ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS; GRANA - Controle de contas bancárias e fluxo de caixa, razão de conta específica; AABC Ambiente de Aprendizagem Baseado no Computador; GRUPPOOTECA; EVEREST: O Everest é um software de autoria, uma espécie de oficina de criação, equipado com diversas ferramentas que permitem o desenvolvimento de projetos multimídia; DICIONÁRIO PORTUGUÊS DICIONÁRIO MICHAELIS; ALMANAQUE ABRIL 99 Abril Multimídia; DICIONÁRIO WEBSTER S Ingl./Port. E Port./Ingl. Cd; ENCICLOPÉDIA ENCARTA 99 Port. Cd; NOSSA LÍNGUA PORTUGUESA Cd; SUPER INTERESSANTE Port. Cd Abril Multimídia; TRS COMPANY Sistema para laboratórios de Informática em REDE. 180

181 DESCRIÇÃO CRONOGRAMA DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA QTDE A SER ADQUIRIDA, POR ANO TOTAL Servidor Estações de Trabalho NORMAS DE USO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA O Regulamento do Laboratório de Informática da FNC trata da regulamentação de acesso e uso dos Laboratórios de Informática da FNC e aplica-se à toda comunidade acadêmica, ou seja, Coordenadores de Curso, Corpo Docente, Corpo Discente, colaboradores Técnico-Administrativos e Comunidade em geral. REGIMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FNC Os Laboratórios de Informática da FNC funcionam de 2ª a 6ª feira das 8h às 22h30 ininterruptamente e aos sábados das 8h às 16h. 1. É expressamente proibido fumar, beber ou comer no recinto do laboratório. 2. É proibido fazer download (baixar) arquivos sem a autorização da coordenação ou do responsável pelo laboratório; (Salvo arquivos de trabalhos enviados por s). 3. Não é permitida a instalação de arquivos executáveis nos computadores, sejam eles baixados da internet ou contidos em algum tipo de mídia de armazenamento (cds, etc...); 4. É proibido alterar as configurações dos computadores; 5. É terminantemente proibida a utilização dos equipamentos para execução de trabalhos para terceiros. Os computadores são de uso exclusivo de pesquisas e trabalhos acadêmicos; 181

182 6. É vedada a utilização dos equipamentos do "Laboratório de Informática" para jogos, para exibição de material pornográfico ou para uso de chats e comunicadores instantâneos. 7. A Internet deverá ser utilizada exclusivamente para pesquisas acadêmicas. 8. O uso das impressoras do "Laboratório de Informática" é restrito à reprodução de material estritamente acadêmico. 9. Interferir de modo prejudicial ou inoportuno em outros trabalhos ou equipamentos, de propriedade ou não do FNC. 10. Não remover documentos que não sejam de sua exclusiva propriedade. 11. Quando o laboratório estiver sendo usado em aula, não é permitido que acadêmicos, que não pertençam à turma em aula, usem os computadores. 12. Para utilizar um computador, dirigir-se ao monitor responsável do laboratório. 13. Não são permitidos sites de entretenimento, comunidades, jogos ou conteúdo pornográfico O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira das 7 às 22 horas e aos Sábados das 8 às 16 horas. A Gerência de T.I. ou Coordenação Pedagógica estão autorizadas a aplicar penalidades aos que violarem este Regulamento. Recursos audiovisuais Os recursos audiovisuais destinam-se a dar suporte nas atividades desenvolvidas pela IES. Tais recursos, abrangendo diversas áreas do conhecimento, apóiam as metodologias de ensino adotadas, propiciando à sua comunidade acadêmica o uso de tecnologia educacional contemporânea. A FNC dispõe dos seguintes s recursos: 1 Filmadora com tripé; 1 Câmera Fotográfica; 10 Retroprojetores; 100 Telas de 100 CD Player / DVD-ROM; 182

183 40 Projetores Multimídia; 5 Televisores. CRONOGRAMA DE RECURSOS AUDIOVISUAIS QUANTIDADE TIPO DE EQUIPAMENTO TOTAL Projetor Multimídia Videocassete Televisor Retroprojetor Filmadora Aparelho de Som Aparelho de DVD Máquina Fotográfica Quadros Móvel Telas de Projeção SERVIÇOS Horário de funcionamento 183

184 Os Laboratórios asseguram acessos diários aos equipamentos, de 2ª a 6ª feira das 8h às 22h30, e aos sábados das 8h às 16h, para que os docentes e discentes tenham plenas condições de desenvolvimento de seus estudos, práticas investigativas, trabalhos, consultas e serviços e cursos de extensão. Plano de atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos A manutenção dos equipamentos da FNC é realizada periodicamente, por empresas contratadas ou pelos técnicos contratados pela Instituição, visando o funcionamento adequado e a conservação de todos os equipamentos. A FNC trabalha com um cronograma de expansão e atualização de equipamentos e também com a reposição imediata de equipamentos que por motivos técnicos não possam ser consertados. Políticas para os laboratórios A Instituição acompanha as necessidades de atendimento da área acadêmica e administrativa oferecendo espaço físico destinado aos laboratórios que atendem plenamente as necessidades dos cursos qualificando o atendimento aos seus professores e alunos. Considera a expansão dos espaços físicos, equipamentos e mobiliário como prioridade e ponto fundamental no sentido de acompanhar o crescimento com qualidade. As principais políticas para os laboratórios se referem a: ampliar o número de laboratórios, de modo a atender as necessidades dos programas de ensino e pesquisa de acordo com a demanda; assegurar a manutenção dos equipamentos e fornecimento regular do material de consumo específico, imprescindíveis à continuidade dos trabalhos nos laboratórios; assegurar condições adequadas de iluminação, ventilação, instalações hidráulicas e elétricas e limpeza; manter os equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, adequação e atualização; manter mobiliário adequado e suficiente para arquivo guarda e exposição de material de consumo, reagentes, vidrarias e equipamentos em geral; 184

185 atender totalmente as necessidades de atividades práticas de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas na Instituição; estabelecer normas e prover equipamentos de segurança mantendo-os em plenas condições de funcionamento; contratar e qualificar pessoal técnico em quantidade suficiente para executar as atividades laboratoriais; destinar, 2% em média, de sua receita líquida auferida para a atualização das instalações e equipamentos de laboratórios. 185

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